NA PISCINA DO CONDOMINIO

O nome dela é Carmem, 36 anos, loira, falsa magra, bundinha arrebitada, peitinhos na medida certa.
Amiga de minha ex esposa eram confidentes, e eu acabava sabendo das suas confidências, e entre elas as faltas do maridinho e sua pouca incidência sexual, deixando ela sempre na mão.


Eu sonhava em comer aquela bundinha, mamar aqueles peitinhos e invadir aquela bucetinha, mas eram apenas sonhos e em sonhos a gente pode tudo. E que bom que seja assim. Passaram se alguns anos e por umas dessas coincidências da vida, acabei indo morar no mesmo condomínio que a Carmem. Sempre trocávamos apenas olhares e os cumprimentos normais do dia a dia.


Mas oportunidades surgem de onde menos esperamos e a minha surgiu num dia em que eu estava na piscina aqui do condomínio me refrescando numa tarde absurda de calor.
Eram mais ou menos umas 14 horas quando resolvi descer para a piscina. Peguei umas cervejas bem geladas, coloquei dentro de uma caixa térmica e fui me deliciar na piscina, afinal de contas sou aposentado posso me dá a esse luxo seja o dia que for. Era uma quarta feira do mês de Janeiro, todos no trabalho e eu de bobeira e curtindo a boa vida.


Sou um cara até mais ou menos, tenho 58 anos, 1,85 metros, 90 quilos e com uma ferramenta que me representa muito bem, nada exagerado mas da para gasto.
Coloquei minha sunga, peguei as bebidas, uns tira gostos e desci. Um mergulho de leve e fui-me sentar ao sabor do Sol, fones de ouvido e me desliguei do mundo.

Passei então a criar imagens com algumas das mulheres com quem estive na vida e não sei por que a imagem de Carmem me veio a memória, nunca fiquei com ela, mas foi sintomático, na hora meu pau cresceu armando a barraca, mas como estava sozinho na piscina nem esquentei.


Absorto e jogado ali exposto ao Sol, nem notei a chegada de Carmem.


Ela: -Ei Victor que vida boa essa sua né?
Eu: -Pensando na vida menina. Nas conquistas que tive.
Ela: -Deve ter sido bom pelo que estou vendo…

Só ai que me manquei. Meu pau estava estufando a sunga e ela notou.


Eu: -Desculpa menina, o estado. Mas você sabe como é, solteiro e sozinho temos pensamentos…


Nisso ela sentou-se e riu.
Ela: -Entendo.


Para diminuir no vexame cai na água porque o pau estava duro demais.
Nisso ela resolve entrar também. E em ato continuo ela puxou conversa, ela de um lado e eu do outro. E do lado que ela estava não dava para ser notada de imediato.
Ficamos conversando amabilidades, até que ela me perguntou: -e a namorada como vai?


Eu: -Terminamos a quase duas semanas.
Ela: -Por que?
Eu: -Falta de apetite dela. Não gostava muito de minhas loucuras.
Ela: -Loucuras?
Eu: -Sim, loucuras.
Ela: -Como por exemplo?
Eu: -Sexo louco, sem medidas e em lugares ímpares.
Ela -Lugares ímpares? Quais.


Nisso eu nem pensei na merda que poderia dar mas fui fundo.

Eu: -Na piscina por exemplo.
Ela: -Você já fez na piscina com ela? Aqui no prédio?
Eu: -Fiz o foi maravilhoso.
Ela: -E ninguém viu?
Eu: -Não pois fizemos do lado que não dá visão. Onde você está.
Ela: -Não acredito que você teve coragem.


Nisso olhei com mais atenção e notei os biquinhos dos seios acesos, aquele biquininho preto estava dando um tesão enorme.


Eu: -Tenho coragem sempre, ela é que as vezes não tinha. Você teria?

Ela ruborizou na hora.

Ela: -Tá maluco. Sou casada e se alguém ver me ferro.

Essa deixa me deixou ciente que, com mais um pouco de conversa, meu sonho de consumo seria realizado. Se ela evitava com medo de alguém ver seria fácil tirar esse medo dela.

Eu: -Mas ninguém ver onde você está.

E nisso nadei até perto dela.


Ela: -Tenho medo.
Eu: -Mas com medo é muito mais gostoso, é mais emocionante. O perigo é excitante.

Nesse ponto eu estava a poucos centímetros dela. Ela olhou pra baixo e viu meu pau duro, que marcava toda sunga.

Ela: -Você é doido. Alguém pode ver.
Eu: -Vê nada.


Nisso encostei nela. A pica duríssima ao encontro de sua bucetinha por cima do biquine.

Eu: -Olha como ele está doido pra entrar em você. Afasta a calcinha. Deixa vai.


Nisso coloquei ele pra fora. Os olhos dela brilharam.

Ela: -Para com isso. Alguém pode ver.
Eu: -Segura só um pouquinho. Só um pouquinho vai.

Sua mãozinha chegou e agarrou com força.

Ela:-É grande e está muito duro. E riu…..
Eu: -Vai afasta só um pouquinho.
Nesse momento minha mão estava entre as suas pernas, já sentia a lubrificação que era intensa. Fui afastando a calcinha de lado e ela consentindo, até que tiver total acesso a sua bocetinha. Como estávamos dentro da água, fiquei brincando com os dedos nela, tocando seu grelinho, conforme fui mexendo ela começou a contorcer e dizer:

Melhor parar…..eu to ficando louca……….nossa quero fuder…..

Continuei a mexer e tocar no seu grelinho e ao mesmo tempo encaixe meu pau na sua bunda, só pra ela ficar sentido ele tocar ela. Estava tão louco a sensação que pensei, melhor para se não vou gozar aqui mesmo….coloquei ela na beirada da piscina, abri bem suas pernas, puxei o biquini de lado e ali mesmo cai de boca naquela boceta, linda e cheirosa.

Ela ficava olhando dos lados pra ver se alguém estava por perto, mas nada disso a impediu de ficar sussurrando e uhurrando baixinho……

Ela: Chupa minha boceta seu FDP…..vou gozar na sua boca….

Ficava passeando minha língua entre seu grelo, seus lábios vaginais, seu cuzinho, enfiei dois dedos dentro da boceta dela e comecei um vai e vem, enquanto chupava seu grelo….não demorou ela se contorceu novamente e gemeu tremendo todo corpo…..

Ela: Gozeiiiiiiiiiiiiiiii…….gozei de novo……….cachorroooooo


Eu: -Abre as pernas e deixa meter agora.


Encostei naquela bucetinha sonhada, fui metendo e ela só gemia.
Que sensação, que calor, que apertadinho, a pica foi abrindo caminho. Fui metendo cirurgicamente, sabe aquele centímetro a centímetro do pau?  Foi assim queria sentir vagarosamente meu pau atolado dentro daquela boceta pequena e apertada.


Comecei um vai e vem gostoso. O pau todo dentro, atolado e tirava devagar saboreando aquela iguaria.


Ela: -Ai meu deus o que estou fazendo???? Ai, ai ai…delícia.
Ela: -Me fode gostoso me arromba com esse pau mágico.


E eu fodia vagarosamente, tirava até a pontinha e entrava até o fundo. De vez em quando acelerava e socava com muita força, até sentir as bolas bater em sua bunda.
E outra vez: Ela gozava sem parar.
Depois de uns 15 minutos, onde ela gozou várias vezes anunciei meu gozo.

Ela: -Não goza dentro que estou sem tomar anticoncepcional….quero tomar seu leitinho.


Ela rapidamente colocou meu pau em sua boca, e começou a chupar com muita pressão e vontade. Foi uma torrente de porra na boce dela. Muita porra mesmo. Ela chupou espremeu, chupou novamente até que não sobrasse nenhuma gota em meu saco. Olhou pra mim e disse:

Ela: – Quero mais desse leitinho hein!!!!


Nos separamos e ela nadou até a escada e lá ficou me olhando. Eu fiquei observando aquele monumento que tinha acabado de comer dentro da piscina.
Depois de uns 5 minutos ela nadou de volta ao meu encontro. Mergulhou e beijou meu pau por cima do short.

Ela: – Quer comer meu cuzinho?

Eu: – Assim vou me apaixonar….logico que quero!!!

Ela: – Faz muito tempo que não dou ele, fiquei dali pensando, talvez nunca mais isso vai acontecer novamente, porque não agora?

Ela estava dentro da piscina, pulei pra dentro também, já tirei minha sunga, meu pau já estava latejando de vontade só de imaginar aquele cuzinho. Ela tirou a parte de baixo do biquini, e ficamos dentro dágua ela apoiada na beirada da piscina e eu nas costas dela.

Encaixei meu pau no seu buraquinho e fui enfiado com calma. Logo meu pau estava todo dentro daquele cuzinho gostoso.

Ela começou a rebolar e ao mesmo tempo se tocar, enquanto eu, em um vai e vem delicioso, saboreava aquela sensação maravilhosa de comer aquele cuzinho.

Eu puxava ela contra o meu corpo, e tentava socar com toda minha força,

Ela: – Vai quero sentir seu saco batendo na minha boceta…..

Quando eu socava, os dedos dela que estavam tocando seu grelo, também tocava meu saco….ah que sensação é essa…..não aguentei muito e agora gozei novamente jarros de porra dentro daquele cuzinho. Quando tirei meu pau, vi a porra saindo e se esparramando na piscina.

Rimos vendo aquilo, mas rapidamente nos recompomos.

Eu: Nossa quero outra vez hein.

Ela: Talvez seja a última, mas quem sabe.

Abri uma cerveja bem gelada pra ela, e lá se foi ela embora, me deixando com certeza com muita vontade de mais um bis.

CASO TENHA UM CONTO QUE QUEIRA PUBLICAR AQUI OU UMA HISTORIA SUA, ME CHAME NO CONTATO. 

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