ELA SE VINGOU DA TRAIÇÃO, DANDO PARA O CUNHADO.

Meu marido é 15 anos mais velho, sempre rolou traição e meu cunhado, que é um gato, sempre deu em cima de mim escondido do meu marido e eu nunca dei mole por respeito ao Carlos, mas cansei de levar chifres. Eu sou uma mulher bonita, tenho 25 anos e tenho 2 anos de casada, mas antes, morava em outro estado e namorada meu marido, até que ele conseguiu ser transferido para a cidade dele, pra ficar perto da família, fui junto e aí conheci meus sogros e meus cunhados. O Erico é o irmão mais novo do meu marido, é um rapaz branquinho, gosta de malhar, cabelos pretos lisinhos e muito lindo. Ele é todo tímido, mas sempre ficou o tempo todo comigo e nunca apareceu com uma namorada, meu marido achava que ele era Gay, mas eu sempre soube que ele era a fim de mim.

Toda vez que vou para a casa da minha sogra, o Erico fica na minha cola, conversando besteira, me chamando pra ver filme e tudo mais. Um dia todos saíram e fiquei sozinha com ele, me deu uma vontade louca de pegar esse garotão de 18 anos, mas me segurei, rolava uma química forte entre nós dois, porém ninguém dava um passo. Um dia, peguei meu marido conversando com uma das amantes dele, fiquei puta da vida, a gente discutiu feio quando tomei o celular da mão dele e descobri que ele tava me traindo com uma colega do trabalho, pra mim era humilhação demais, fiquei com raiva e ferida

Nesse mesmo dia fui dormir na casa da minha sogra e deixei ele sozinho em nosso apartamento. Cheguei lá, todos estavam dormindo, o Erico me atendeu, ficamos na sala conversando, ele me convidou pra ir ao quarto dele ver filme e relaxar. Eu fui, deitei na cama dele e colocamos um filme qualquer. Ele me fez ficar bem mais relaxada, conversamos besteira e sem pensar duas vezes beijei a boca dele. Senti um tesão tão grande, subi em cima dele. Ele tava usando só um short folgadinho, comecei a beijar a boca dele, senti a língua dele enfiada na minha boca, a gente começou a enroscar, chupar, isso me deixou super molhadinha.

Em cima dele, o safado passou as mãos pelo meu corpo, apertou minha bunda, me deixou louca, meus pelinhos todos arrepiados. Comecei a tirar minhas roupas, ele me ajudou, a respiração da gente tava ofegante, o tesão intenso, meu corpo tava pegando fogo e o dele também. Fiquei peladinha em cima dele, deixei ele só de cueca, aquela pica já tava bem dura, comecei a roçar em cima dele, minha buceta deixou a cueca dele toda molhada, ele tava louco, enquanto eu me mexia em cima dele, o safado chupava meus seios.

-Caralho, cunhada! Vai ficar me torturando assim? dá logo essa buceta pra mim.

-Você tá muito apressadinho, relaxa gatinho, a gente tem muito tempo.

Eu sabia que ele era meio inexperiente, queria retardar o máximo pra ele não gozar logo. Tirei a cueca dele, vi aquele rolão saltar na minha cara, pulsando, todo babado, cai de boca, comecei a lamber a cabecinha, a base e fui metendo tudo na boca, dei uma mamada bem gostosa naquela pica, ele ficou louco, gemeu gostoso, aquele gemido de macho que não tá aguentando de tesão. Ele começou e se mover, metendo o pau na minha boca, foi uma delícia.

-Aaaaaiii cara, tu chupa gostoso demais, chupa meu pau assim, chupa!

Depois de chupar gostoso, deixei ele só na vontade, me virei de costas pra ele, sentei minha buceta em sua boca e comecei a abrir pra ele chupar.

-Agora é sua vez, quero sentir sua língua na minha buceta.

Ele começou a me chupar gostoso, sentia sua língua apressada me invadindo, ele me chupava com vontade, como se tivesse provando uma fruta bem suculenta. Quanto mais ele passava a língua, mais molhada eu ficava, sentia escorregar de tanto tesão. Eu comecei a cavalgar na língua dele, esfreguei minha xota pela sua cara, ele ficou louco, me segurou pelas pernas e começou a controlar o ritmo da nossa trepada.

-Me chupa assim, tesão, me chupa gostoso assim, vou gozar, vou gozaaaar!

Ele aumentou o ritmo, não aguentei, senti o prazer intenso percorrer meu corpo e acabei gozando na boca dele. Fiquei com o coração disparado e tendo espasmos, minha buceta tava piscando. 

Me levantei, começamos a beijar com o gosto da minha bucetinha, ele foi me ajeitando e encaixou aquela pica grande e gostosa na minha buceta. Fiquei louca, gemi, comecei a rebolar na pica dele me apoiando em seu peito. O safado deu tapas e apertou minha bunda, fodia bem gostoso.

-Aaaaaiii, eu fico louca com você, que pica gostosa, que delícia, tô morrendo de tesão.

-Delícia, quero ver você assim louca.

-Onde você aprendeu a foder gostoso assim hein, rapaz?

-Treinei um pouquinho pra quando pegasse você, que delícia, melhor do que eu imaginei, já bati muita punheta pra você.

-Que safado, me fode gostosinho, minha buceta é toda sua!

Ele continuou me comendo gostoso, encaixando aquele pauzão, até que todo autoritário mandou eu ficar de quatro.

Obedeci na hora, é minha posição favorita, pedi pra ele me comer gostoso no cuzinho, ele meteu o pauzão todinho no meu cu apertadinho, foi encaixando a cabecinha e o resto, não aguentei, soltei um gemido de dor e prazer.

-Tá doendo? quer que eu pare?

-Nãoooo, para não tesão, eu gosto de sentir dor, é uma delícia, fode meu cuzinho vai, fode o cu da sua putinha.

Esse safado fodeu meu cu todinho, detonou minhas pregas, quando ele tirou o pau meu cu tava todo ardido. Ele tirou a pica, tava quase perto de gozar, começou a tocar uma punheta gostosa e mandou eu abrir a boca pra jorrar seu leitinho em mim. Abri bem minha boca e senti aquela porra quente na minha boca, uma delícia, engoli a porra dele todinha. Tive que voltar para o outro quarto, mas me senti vingada e bem comida, relaxei mais, meu marido ainda me trai e eu curtindo na cama do meu cunhado.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

MINHA PROFESSORA SAFADA

Me chamo Lucas e vou contar como acabei transando com minha professora casada. Tenho 22 anos, sou solteiro e comecei a a 2 anos na faculdade de direito. Tenho uma professora chamada Janaina, ela é casada, tem mais ou menos uns 35 anos, no máximo 40 anos e é muito gostosa. Ela da de mil a zero na maioria das patricinhas que estudam comigo. o que me chamou atenção nela é que a mulher tem muita classe, sempre elegante, bem maquiada e cabelo impecavel.. Ela é morena, nem gorda e nem magra, faz aquele estilo mulherão.

De vez em quando ela vai dar aula de terninho e saia, assim dá preparar direitinho em como suas coxas são perfeitas. Ela é baixinha, coxuda, tem peitão e uma bunda de parar o transito. Eu e os meus colegas de sala sempre começamos a zoação quando ela chegava, a gente nem prestava tanta atenção na aula só comentando o quanto ela é gostosa! Ela já tinha percebido meu interesse, no meio da aula rolava uma olhadas, eu como bom cara de pau encarava ela sem nenhum pudor. Meu sonho era comer aquela mulher e quanto mais eu conhecia ela, mais ficava fissurado. A noite me casa era muita punheta pensando nela…..rs

Ela é daquele tipo de mulher que desperta curiosidade saca? A genta nem sabe o que esperar dela, e isso atiça mais a vontade. Um dia ela passou um trabalho individual e eu passei uns tempos relaxado nos estudos, só nas baladas da vida e pegando as gatinhas, estava morrendo de medo de bombar na matéria dela. Um dia no fim da aula perguntei se poderia tirar uma dúvida com ela, mas ela disse que estava super atrasada para outra aula e me passou o telefone dela dizendo que eu poderia falar com ela lá.

Fiquei animadão em ter o numero da minha professora, fui pra casa, dei uma relaxada, coloquei um porno e bati minha punheta diaria, é de lei. Fui no whastapp dela e mandei uma mensagem contando minhas dúvidas, ela foi toda atenciosa, respondeu e disse que se precisasse de lago, ela estaria até mais tarde na faculdade. No dia seguinte procurei ela e a gente ficou sozinho na sala. A gente começou a conversar sobre o trabalho e pela primeira vez percebi que minha professora também estava interessada em mim, ela me olhava de um jeito sexy, ajeitava o cabelo, sorria e eu cara de pau, aproveitei pra chamar ela pra sair.

Lucas, voce é doido né? Eu sou sua professora e não pega nada bem….Ela disse.

Pow Jana, não quis te ofender de jeito nenhum, mas eu tenho um interesse em te conhecer melhor…..Eu respondi.

A gente pode se conhecer melhor nas aulas….Ela respondeu.

Até hoje lembro do fora que levei dela, me senti super constrangido e prometi que não ia deixar barato, eu iria conseguir pegar aquela gostosa e ela iria me pedir desculpas pela forma que falou comigo. Como eu já estava na merda, resolvi arriscar do que ficar com vergonha toda vez que eu encontrasse ela na aula. Porque ela mal olhava pra minha cara nas aulas, mas quando todo mundo saia eu sempre percebia ela dando uma olhadinha pra mim de um jeito nervoso. Eu estava gamadão por ela, parece que depois do fora fiquei mais apaixonado….rs

Um dia sai da faculdade, enchi a cara num bar, bêbado fui pra casa, tomei um banho, deitei na cama, comecei a pensar nela, e toquei uma punheta….Ai tive uma ideia de tirar uma foto do meu pau duro todo lambuzado do meu gozo….tirei e mandei uma mensagem dizendo: Foi pensando em voce!!

Depois bateu uma noia, fiquei com medo dela me achar um maniaco e eu me complicar, mas já era tarde, quando fui apagar já estava com os dois pauzinhos azuis, ela já tinha visto. Ela me ligou na hora, eu demorei um pouco pra atender porque fiquei bem nervoso.

Assim que atendi escuto:

Lucas, voce tá doido me mandar uma mensagem dessa pelo whastapp? Se meu marido tivesse aqui perto? Sua sorte é que ele não mexe no meu telefone. Quero conversar com voce amanhã as 17;30 depois da aula.

No dia seguinte, não fui a aula com medo, mas ela me ligou e disse para eu me encontrar com ela no estacionamento da faculdade. Muito discretamente eu fui lá, ela estava me esperando no carro, mandou eu entrar e perguntei pra onde a gente vai? Ela disse que iriamos em um legar pra conversamos de maneira mais reservada e acabamos parando em um motel.

Na hora que a gente desceu, tentei dar um beijo nela e fui impedido. Fiquei pensando…Puta que pariu, ela só quer conversar mesmo!!! A gente entrou e ela mandou eu tomar banho, isso mesmo, tomar banho!!! Entrei no banheiro, tomei meu banho sem saber que porra se passava naquela cabeça. Mas assim que sai de toalha, fraguei ela na cama com uma lingerie super sensual vermelha, um sutiã meia taça, uma cinta liga e uma calcinha fio dental que tinha uma abertura na frente que dava pra ver um pedacinho da sua boceta. Na hora que vi a cena me deu um tesão enorme, senti meu pau latejar, pronto pra entrar em ação.

Voce queria me ver desse jeito né? Tanto fez que conseguiu me deixar doidinha, curiosa pra provar o teu pau….Disse ela.

Nossa se meu pau já estava latejando, agora ele quase explodiu ouvindo minha professora toda séria falando uma putaria dessa. Me aproximei dela, mas ela novamente me imepdiu, eua já estava doido com esse joguinho.

Calma…vamos aproveitar, deixa de ser apressadinho!!! Disse ela.

Ela me empurrou na cama, cai deitadinho, e ela começou a fazer um strip-tease pra mim, começou a dançar no pole dance que tinha no quarto do motel. Primeiro foi tirando a maia calça, depois tirou o sutiã e por ultimo a calcinha. Eu tive a visão da sua bocetinha rosadinha, toda lisinha. Meu pau duro feito pedra, chegava a doer de tanto tesão. Ela se aproximou, tirou minha toalha e pegou no meu pau….

Que delicia de pau…e bem melhor ao vivo do que na foto…fiquei doida pra chupar ele quando vi….Disse ela.

Chupa então minha professora safada!!! Respondi.

Ela começou me olhando com cara de safada, lambeu a cabecinha segurando a base com a ponta dos dedos, depois foi descendo e começou a lamber meu saco, ela caprichou no boquete, lambia, mordia devagarinho, mamava meu saco, engolia inteiro meu pau, a safada era gulosa…chupava, babava, massageava todo ela.

Ohhh Jana que boca gostosa…chuapa meu pau sua putinha gostosa, seu sempre quis essa boquinha….quero gozar nela!!! Eu dizia.

Seu pau é uma delicia, quero ficar chupando ele o dia todo!!! Ela respondeu.

Ela mamou pra caralho, depois de chupar por varios minutos eu avisei….Vou gozar…

Ela disse: Goza na minha boca bem gostosinho…goza safado!!

Ela voltou a chupar, dessa vez mais forte e com pressão, e batendo uma punheta ao mesmo tempo….Gozei….jarros de porra na boquinha dela….

Nem conseguia acreditar vendo essa cena, …o que meus amigos iriam dizer se soubessem? Mas eu não sou besta de contar pra ninguém…porque quem come quieto, come várias vezes, já diz o ditado popular.

Que delicia sua porra na minha boca, deixa eu gozar na sua também, safadinho!!! Disse la.

Com esse pedido dei um beijo na boca dela, deitei ela na ponta da cama, me ajoelhei, puxei ela pra perto da minha boca, comecei beijando a sua boca, descia pelos seus peitos, chupando um e depois o outro, aqueles bicos rosadinhos, lambi e suguei gostoso, desci pela barriga…fui para a costa dela….ela ficou louca, falou que eu estava torturando ela. Cheguei na sua bocetinha, brinquei com a ponta da minha lingua e os meus labios em torno da sua boceta, vi que seu grelo estava duro…..passei minha lingua em cima dele, ela praticamente se esticou toda….A safada gemia, gritava, falava putaria e eu ali chupando e sentindo o gosto daquela boceta deliciosa.

Voce chupa tão gostoso, que lingua deliciosa, mama muito minha boceta….Dizia ela.

Fiz o que ela pediu e comecei a chupar e sugar seu grelo com força, nessa hora ela gemeu mais alto, começou a rebolar na minha cara, respirar ofegante e avisou: Vou gozar….

Goza safada, goza na minha boca…..Disse eu.

Ela gemeu mais alto, e logo senti ela apertar minha cabeça com as pernas e soltar uns gemidos ofegantes e tremer inteirinha. Senti que ela gozou gostoso, ela me chamou pra cima dela, subi e comecei a beijar sua boca gostosa, ela agarrou meu pau e encaixou em sua boceta. A gente trepou gostoso demais, o tesão era tanto que esqueci até da camisinha. o vai e vem rolando, eu sentindo aquela bocetinha apertada, gostosa, quentinha apertando meu pau e ela gemendo gostoso.

Ai que pau gostoso, me fode assim vai, enfia tudo, quero esse pau todo dentro de mim….Dizia ela.

Vou arrombar voce todinha minha cachorra…Dizia eu.

Eu tive que me segurar pra não gozar logo…pedi pra ela ficar de quatro, me ajoelhie e chupei novamente aquela boceta deliciosa, mas agora eu tinha a visão daquele cuzinho…chupei também bem gostoso….senti ela piscar, enfiei um dedo e ela engoliu meu dedo todo…comecei a brincar naquele cuzinho….aquela visão da boceta e o cuzinho me deixaram maluco.

Puxei ela ela com força pelo quadril e encachei meu pau até sentir ele todo enfiado até o talo naquele cu gostoso. Ela adora dar o cu, gemeu mais gostoso ainda, rebolou e pediu mete com força….Não quis nem saber, enchi o rabo dela de tapa e deixei ele todo vermelho.

Voce come gostoso demais….meu cu já está todo arrombado, seu filho da puta…Disse ela.

Uma verdadeira puta na cama minha professora gostosa, ficamos ali num anal frenético, até que senti que iria gozar novamente e soltei todo meu leitinho naquele cuzão delicioso, que eu tinha acabado de arrombar.

A gente terminou a foda como um casal de namorados, trocando caricias gostosas e tomando banho juntinhos. A gente passou alguns meses trepando, até que o marido dela descobriu e deu uma treta. Ele acabou perdoando ela e os dois estão juntos e a gente parou de transar. Mas eu jamais esquecerei de minha professorinha safada.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

MINHA ESPOSA E SUA MELHOR AMIGA

Meu nome é Willians, sou moreno claro, olhos verdes, tenho 1, 87 de altura, sou industrial, com algumas fábricas da chamada “linha branca” na Zona Franca de Manaus. Minha esposa Keythlin, uma loira super linda, com um corpo delicioso, pernas longas e um bumbum arrebitado é médica cirurgiã muito bem-sucedida e moramos em uma cobertura na Viera Souto no Rio de Janeiro.

Minha esposa ia muito a cidade de São José do Rio Preto, onde dava aulas em curso de especialização até doutorado para médicos daquela região.

Em uma dessa viagens reencontrou uma antiga amiga de infância, chamada Jennifer que é uma ruiva linda, com algumas sardas na pele suave parecendo pêssego, quase da mesma altura da minha esposa que tem 1, 75 de altura, esse encontro vez as garotas se reaproximarem.

Jennifer estava com 23 anos, era casada com um rico fazendeiro já de uma idade meio avançada.

Em novembro daquele ano, tínhamos acabado de chegar a Paris, fazia dois dias, quando o telefone celular de Keythlin tocou, era sua amiga de São José do Rio Preto, aos prantos e desesperada, que foi logo dizendo:

– Amiga, socorro, aconteceu uma tragédia, aqui.

– Meu marido teve um ataque cardíaco e veio óbito hoje, vai ser sepultado amanhã aqui em Rio Preto.

Keythlin então procura consolar a amiga e diz que estava em Paris, porém, adiantaria a volta para ficar com a amiga.

– Não precisa adiantar a viagem não.

– Aproveitem a viagem depois a gente se encontra quando retornarem. Diz Jennifer aos prantos.

– Vou mandar o Willian preparar nosso jato e retornaremos amanhã, porém, vai ser impossível chegar a tempo para o funeral.

– Putzzz! Que sacanagem, o velhote morreu? Perguntei a Keythlin

– Deixa de ser filho da puta Willian, vamos embora consolar a garota.

Ela só me chamava de Willian quando estava nervosa, normalmente ela me chamava de amorzinho ou Will.

No outro dia retornamos ao Rio de Janeiro, Keythlin seguiu até Rio Preto e eu fui para casa puto da vida, não sem antes fazer ver a minha esposa a minha contrariedade com tudo o que acontecia, que fingiu não perceber.

Faltava um dia para a missa do sétimo dia, quando Keythlin me ligou e foi logo dizendo:

– Amorzinho, tenho uma ótima surpresa para você.

– Para mim? Que surpresa é essa?

– Quanto chegar ao Rio te conto, pois senão vou estragar a surpresa que você vai adorar. Mande a aeronave vir me buscar amanhã, quero partir à noite, não aguento mais de saudades de você.

– Também estou com muitas saudades de você amor, estou a perigo até sonhei que fazia amor contigo, acordei todo melecado.

– Ô seu filho da puta, não fica se punhetando aí não, guarde para mim que estou louca de vontade de você.

Na manhã seguinte meu jato seguiu direto para São José do Rio Preto, tendo como piloto a Comandante Anne e como copiloto a Comandante Yael, duas gostosas que trabalhavam para minha empresa.

Dez minutos após a decolagem de retorno, a Comandante Anne me liga e com aquela voz deliciosa me diz:

– Chefinho, já estamos em V3, estamos voando a dez minutos, está tudo ótimo e perfeito, tudo tranquilo. – Ok, minha linda comandante, quando estiverem perto da aproximação me avisem.

– Beijos chefinho lindo.

Putzzz. Se a Keythlin ouvir uma conversa dessa manda a comandante e eu embora de casa. Pensei.

Me preparei com muito amor para receber a minha deusa que retornava ao lar.

Coloquei duas champanhes para gelar, comprei alguns buques de rosas vermelhas, (daquelas bem grandonas do Chile). Abaixei a iluminação, coloquei uma música bem suave para animar o ambiente, tomei uma ducha deliciosa, coloquei aquele perfume que Keythlin adora e aquela cueca de seda bem larga e folgada que deixava o pau bem solto comprada em Paris.

Estava tudo prontinho para a chegada da minha princesa, a tv a cabo apresentava uma série qualquer da Netflix, sem volume, pois o som ambiente era muito mais a agradável na sala.

OOpps! Percebo a chave virando na porta, adianto meus passos e vou ajudar abrir, o trinco se abaixa e a porta abre.

Que visão mais linda, Keythlin com um sorriso encantador, usando uma minúscula saia preta com meias também pretas, que destacavam aquela pela clarinha, com aquelas pernas torneadas e deliciosas, usava também uma blusa bem leve, quase transparente destacando os mamilos naqueles seios ´de tamanho médio e durinhos, foi logo dizendo:

– Oi Meu amorzão, veja que bela surpresas eu trouxe comigo…

– A Jennifer veio comigo e vai ficar alguns dias hospedada aqui em casa.

Nossa, que visão mais linda, duas deusas, bem na minha porta. Quase perdi a voz, dei uma engasgada e fui logo ajudando a pegar as bagagens.

– Benvinda Jennifer, a casa é sua também. Eu disse quase gaguejando diante daquele corpão escultural.

Jennifer então adiantou o passo e encostando em mim disse:

– Obrigada Will, vocês são os melhores amigos do mundo. Disse isso e caiu no choro…

Eu sou um banana nestes casos, não posso ver mulher chorar que quero logo proteger.

Abracei a garota que me deu um beijo no rosto e se aconchegou mais me apertando quando foi me beijar novamente, seus lábios se resvalaram nos meus.

Keythlin percebeu e enrubesceu, disfarçou e adentrou a sala.

Meu pau ficou duro na hora, querendo furar o tecido do pijama. Tive que disfarçar e tranquei rapidamente a porta e fui tomar um suco gelado.

Nosso apartamento tem muitos apartamentos, porém, Keythlin escolheu o quarto de hospedes interligado a nosso quarto, com uma porta intima. (Estranhei, porém, não disse nada).

– Como foi o voo amor, perguntei

– Foi ótimo, as comandantes são as melhores que existem.

– Tenho um lanche preparado para vocês, estão com fome?

– Que nada o pessoal de bordo nos serviu uma farta refeição, estamos satisfeitas.

– Vamos tomar um champanhe então? Perguntei

– Você é servida Jennifer, eu vou solver uma taça com sofreguidão, pois estou com a garganta seca. Disse Keythlin

– Vou nessa também, chega de sofrer tanto. Retrucou Jennifer.

Com as taças nas mãos sentamos os três no sofá, cada uma de um lado e eu reinando no meio daquelas duas deusas, tão perto que eu podia sentir a respiração delas em mim.

Com a desculpa de passar um pratinho com amendoins Keythlin se debruça sobre o meu colo, meu pau já estava super duro sentiu aqueles peitos nele, enfureceu, querendo sair para fora.

Jennifer olhava extasiada para o meu pau, não conseguia mais nem disfarçar.

Pedi licença e fui ao banheiro, meu pijama agora parecia um circo com sua lona levantada.

Keythlin veio por trás e me abraçou, me beijando com gosto. Por alguns instantes ficamos sentindo a língua um do outro em nossas bocas, a minha língua parece que tinha endurecido igual o pau. (Que porra é essa a língua está com inveja do cacete? Pensei).

A mãozinha de Keythlin segurou firme o meu pau por cima do tecido.

– Que saudades estou de você meu pau querido, dito isso ela se abaixou puxou meu pijama para os pés e começou a dar beijinhos na pontinha do pau, passava a língua da ponta a raiz e abocanhava com gosto, parecia que colocaria na garganta. Dava umas tossidas e enfiava de novo o pau na boca.

Gozei bastante na sua boca que engoliu até a última gotinha daquele leite quentinho.

– Que delicia amor. Estava precisando muito disso.

Foi escovar os dentes enquanto eu tomava uma ducha para me acalmar mais ainda, pois o pau queria endurecer novamente.

Ai outra surpresa:

– Amor, o que você acha da Jennifer? Ela é gostosa igual eu? Você teria coragem de ficar com ela?

– Que é isso amor, claro que ela não é gostosa igual você, ela é bonita, porém, você é muito mais.

Aí dei uma de besta:

– Ficar com ela como? O que você quer dizer com isso? Perguntei

– Deixa de ser filho da puta, seu filho da puta, não precisa responder, vi seu pau a hora que ela te beijou.

– Que nada amor, só quero você.

– Será? E se ela quiser você não topa? (Topo na hora eu pensei).

– Só fico com ela se você quiser amor, aí vou me sacrificar para te satisfazer.

– Ô filho da puta mentiroso, seu pau estava quase explodindo.

– Vamos para sala, eu quero dançar com você. Falou Keythlin me puxando pela mão.

Jennifer já tinha tomado três taças de champanhe, Keythlin então a puxou pelas mãos e disse:

– Vamos dançar os três juntinhos.

Meio que espantada meio que feliz Jennifer levantou e se juntou a nós no meio da sala, Keythlin me empurrou para a amiga que me abraçou e começamos aquela dança deliciosa, quando eu senti que ela me abraçava por traz. Senti aqueles peitos nas minhas costas, pois estava sem camisa.

Jennifer se aninhou no meu peito atlético, começou a dar pequenos beijinhos nos meus mamilos e intercalava com um beijão na minha boca.

OOppss! Agora a coisa começa a esquentar, Keythlin agora abraçava a amiga por trás e tirou a sua blusa e a da amiga, “vixe nossa” que visão. Parecia que eu estava sonhando.

As duas mulheres mais linda que eu já tinha visto na minha vida estavam agora loucas de tesão, começaram a se beijar, ficaram só de calcinha, dai Keythlin puxou meu pijama até o chão, meu pau que estava pulsando de tesão pulou para a frente.

– Nossa, que enorme, nunca tinha visto um igual na minha vida. Disse Jennifer.

– Posso pegar? (O perguntinha besta).

– Claro que pode, ele é todo seu, ou melhor é todo nosso. Disse Keythlin sorrindo.

– Bem que você disse que era grande, mais eu achei que você estava exagerando sua linda. Disse Jennifer, já segurando e me punhetando devagarinho.

“Quem disse? Que porra é essa? Essas duas andaram conversando sobre o meu pau? Pensei”.

– Aquela mão com os dedos longos, unhas compridas apertava e movimentava o cacete.

Senti o toque suave daquela garota,

– Que mão suave e fininha, parece de veludo. Pensei com meus botões.

Enquanto Jennifer me punhetava bem suavemente, Keythlin a beijava e chupava aqueles peitos deleitosos, grandes e duros. (Deleitosos é foda. Risos). Segurando também o meu pau Keythlin se abaixou e começou a beijar a cabeça e passar a língua em sua volta, Jennifer então fez a mesma coisa, agora as duas deusas se extasiavam, mamando e sugando a minha rola.

Tentei mudar os pensamentos, pois senão iria gozar rápido e estragar o momento, fui me segurando, segurando, já não conseguia mais me aguentar quando falei:

– Vou gozar… Falei pensando que elas fossem retirar a boca, ledo engano. As duas tentaram abocanhar ao mesmo tempo em que eu jorrava meu gozo em suas bocas, Jennifer então abocanhou meu pau novamente e limpou todo o sêmen que ainda restava, esse ato fez meu pau endurecer novamente.

Pedi para a ruiva enconstar no sofá, abrir a perna e comecei a chupar aquela bucetinha apertadinha, passava a ponta da língua suave e calmamente naquele clitóris, que parecia aumentar de tamanho. A garota gemia de prazer, Keythlin chupava os seios da amiga, e dava logo beijos apaixonados em sua boca.

Aquela bucetinha ruiva peludinha estava super lubrificada, enfiei o pauzão nela que entrou rasgando tudo, Jennifer quis pular fora, porém, estava segura pelos meus braços então começou a rebolar e socar a buceta no meu pau, num movimento delicioso. Ficamos por bastante tempo nessa posição, quando Keythlin se aconchegou tirou meu pau de dentro e começou a mamar, implorando para que eu a possuísse também.

Pedido aceito na hora, a minha esposa tinha uma bucetinha rosinha, lisinha e gordinha, que foi engolindo meu pau com gemidos de prazer e tesão.

Gozei bastante dentro dela.

O cansaço da viagem e do dia agitado derrubou as garotas, então fomos tomar um banho os três juntos, quando as duas se abaixaram mais uma vez para chupar o meu pau.

Depois de gozar mais uma vez na boca de ambas que dividiram todo o leitinho num grande beijo, fomos os três dormir na mesma cama.

Colocamos a visitante no meio e dormimos abraçadinhos.

Na manhã seguinte acordei com o sol alto, os relógios marcavam 9. 00 horas, a cama estava vazia, eu sabia que Keythlin iria cedo ao trabalho e tínhamos combinado de nos encontrar por volta das 14. 30 no shopping próximo a nossa casa, onde iriamos almoçar e quem sabe pegar um cineminha.

Pensei… Vou colocar uma sunga e vou tomar um sol, peguei um toalhão felpudo um frasco de bronzeador e parti para a nossa piscina.

Puttzz! Outra surpresa, Jennifer estava fazendo um top less, cochilando deitada com aqueles peitões com os mamilos apontando para o céu.

Fui na pontinha dos pés sentei ao lado e comecei a passar a ponta da língua e mordiscar aqueles mamilos deliciosos.

A ruiva ronronou feito uma gata, soltando uns sons incompreensíveis, de leve fui tirando a sua parte de baixo do biquíni, aqueles pelinhos vermelhinhos encaracoladas daquela buceta me deixava maluco, depois de sugar aqueles peitões fui descendo a boca, passando a língua ao redor do seu umbigo, chegando rápido naquela bucetinha deliciosa.

Comecei a chupar bem gostoso, passando a língua da xaninha até o cuzinho vermelhinho que piscava como me chamando querendo uma rola dentro.

Nessa altura a garota já tinha tido dois orgasmos no mínimo, pois estava muito atrasada e como ela me disse depois, fazia tempo que não transava.

Jennifer agora dava urros de prazer e gemia alto, aquilo me incentivou a chupar mais e mais, muito delicioso.

A ruiva então movimentou seu corpo e segurou meu pau com carinho, olhava nele e dava beijinhos, passava a linguinha nele depois me punhetava com leves movimentos, minha língua acho que estava mais dura que meu pau que parecia explodir.

Deitei ao lado da garota e pedi para ela vir por cima de frente para mim, pois queria ver aquele corpão delicioso aquela bucetinha vermelhinha sugando o meu pau.

Ela não se fez de rogada, subiu enfiou o pau inteirinho dentro e começou a cavalgar, dando gemidos e urros de deleite e tesão. Deixei ela se divertir bastante, tirar o atraso, só depois falei que ia gozar e queria terminar junto com ela.

Dito e feito dois minutos depois gozamos ao mesmo tempo, a garota urrava e tremia, parecia um terremoto.

Depois de uma ducha voltamos para a beira da piscina eu pulei dentro das água e ela sentou na beirada, só de calcinha.

Eu então cheguei entre as pernas dela que estavam abertas com os pés dentro da água, e fui enfiando a língua naquele montinho vermelho de pelos. Chupei novamente aquela ruiva delicioisa, eu nem acreditava que tinha recebido um presente desses.

Ficamos nos pegando na beira da piscina até as 13, 00 horas, com muito sol, água gelada e sucos diversos.

Depois fomos tomar uma ducha e aprontarmos para o almoço, como havíamos programado.

Porra, mais quem ia aguentar ser ensaboado por aquela ruiva e não ficar com o pau duro outra vez? Jennifer segurava meu pau com carinho e admiração, parece que tinha uma jóia de valor incalculável na mão. (Na verdade é uma jóia de verdade para mim, me dá muito prazer sempre que solicitado a fazer).

Ela manipulava e dava beijinhos na cabeça do pau, deixei ela brincar a vontade, quando já não aguentava mais falei que ia gozar, achei que ela fosse sair fora, porém, ela abocanhou e chupou com mais vontade, bebendo todo meu gozo, que escorria pelos lados de seus lábios.

– Will, você tem o pau mais delicioso que encontrei na minha vida. Disse sorrindo a safada.

– Vamos nos apressar pois a Keythlin Não gosta de esperar. Sorri e acabei de me banhar.

– Quero que você coloque a saia mais curta que tiver e o maior salto, quero essa bunda super arrebitada e cara de biscate. Vamos arrazar naquele shopping hoje.

De mãos dadas chegamos arrassando, todos indistintamente, homens e mulheres paravam para nos olhar, me senti um verdadeiro príncipe.

Keythlin chegou também em uma minúscula mini saia, que deixava suas coxas grossas a mostra, aliás até a curvinha do bumbum arrebitado aparecia quando ela se movimentava, pois também usava um sapato de salto 15, estava arrassando.

Puxei a cadeira para ela sentar e recebi um beijão de língua delicioso em troca, os demais comensais do restaurante ficaram babando literalmente, pois aquelas duas delicias eram de parar o trânsito.

Fizemos uma rápida e leve refeição e saímos de mãos dadas, os três, as garotas quiseram fazer algumas compras básicas, e eu fui junto, pois estava adorando tudo aquilo, me sentindo o supra sumo da matéria.

Depois fomos ao cinema do shopping que estava quase vazio, as garotas escolheram um lugar estrategicamente tranquilo e nem o filme iniciou já partiram para cima do meu pau, pois como não sou bobo me sentei entre elas, senti aquelas mãozinhas pegando e massageando o cacete que já estava duro e latejando. Percebi que Jennifer adorava ficar com ele nas mãos, movimentando e admirando seu grande tamanho, Keythlin já mais afoita partiu logo para beijar e lamber o bicho que respondia com agitação parecia uma máquina bombeando sangue, estava inchado de tanto fuder e não arredava o pé. Senti enão Jennifer colocar a cabeça dele na boca enquanto minha esposa o beijava nos lados.

Mais que porra de filme estava passando naquela tela? Eu sei lá, nem via nada, pois estava com os olhos fechados tentando me segurar para não encher aquelas boquinhas antes da hora.

Jennifer então se levantou e tirando a calcinha sentou no meu colo de frente para mim, enfiando o cacete naquela bucetinha vermelhinha. Subia e descia, soltando gemidos baixinhos, abafado pelo som do cinema. Minha esposa então me beijou com gosto, enfiando sua língua quase dentro de minha garganta, fuicamos um bom tempo assim, aquela batalha de línguas e demonstração explicita de amor.

Jennifer saracoteava e tremia entrando em total transe, gozou a vontade no meu pau, que agora se encontrava bem no fundo daquela xana deliciosa, quando veio a minha explosão de gozo, com muita porra jorrando para bem dentro da garota.

Keythlin então me surpreendendo novamente, se abaixou entre os bancos e abocanhou meu pau, começou limpar, segundo ela disse, depois partiu para aquela bucetinha vermelhinha e chupou com gosto todo o meu sêmen que ali estava.

A ruiva gozou novamente na boca de Keythlin que foi logo dizendo:

– Agora é minha vez…

Rapidamente também tirou a calcinha e sentou no meu mastro que foi engolido rapidamente por aquela bucetinha rosinha e depiladinha. Ela engolia meu pau e mordia com vontade.

Gozamos muito outra vez, ai a coisa se inverteu, com Jennifer agora se abaixando e sorvendo todo o meu sêmen, da xaninha de Keythlin e do meu pau.

Saímos antes do término do filme.

Ao chegarmos em casa, fui direto para a jacuzzi, fiquei uns bons momentos com aquela me massageando, dai fui direto para a cama que não aguentava mais de cansaço.

Dormi feito um anjo.

Acordei com aquelas duas deusas me chupando. Davam beijos e passavam a língua da pontinha até as bolinhas. Jennifer então diz:

– Consigo colocar as duas na boca, e ato continuo coloca mesmo. Meu pau já estava explodindo de tesão outra vez.

Na cara dura fui logo dizendo:

– Agora quero comer esses bumbuns deliciosos, porque não sou de ferro.

– Quem vai primeiro? Perguntei

– Oh seu filho da puta, a Jennifer é virgem ai no cuzinho, ela esta com vontade mais tem medo.

– Você vai fazer com carinho na nossa namorada?

– Pergunta boba amor, você sabe que eu sempre fui muito carinhoso e cuidadoso, agora fiquem as duas com essas bundas arrebitadas viradas para cima que vou pegar as duas de uma vez.

Disse já lambendo aquelas bucetinhas deliciosas e aqueles cuzinho, um vermelhinho e outro rosinha que piscavam para mim.

Pensei comigo mesmo:

– A visitante virgem primeiro.

Fui passando a cabeça do pau na xoxotinha e na portinha do cuzinho de Jennifer que dava umas tremidinhas, não sei se de medo ou tesão.

Keythlin se enfiou por baixo de Jennifer que falava:

– Será que vou aguentar, é muito grande e grosso.

– Vai sim, vou colocar só um pouquinho você vai adorar.

Minha esposa então segurando meu pau foi ajeitando naquele cuzinho vermelhinho, eu dei um tapa na bunda de Jennifer que se assustou, quando ela descontraiu o esfíncter eu coloquei a cabeça dentro, e devagarinho fui enfiando até quase a metade. A garota mordeu minha mão, quis sair, porém, estava segura pelos meus braços ao redor de sua cintura, nesse movimento enfiei até o fundo, quando ela começou a gritar e gemer.

– Aiiiiiii… Está doendo. Esta esta doeeenndo.

– Devagar por favorrr.

– Ai tirei um pouquinho e enfiei novamante o pau bem fundo.

Ela continuou olhando e gritando:

– Enfia seu filho da puta, goza logo, goza dentro.

– Filho da puta esta rasgando meu rabo.

– Goza, goza amor, te amo seu filho da puta.

Gozei para valer dentro daquele rabinho virgem, depois foi a vez de Keythlin que não perdia nada para a Jennifer, era muito mais gostosa.

Enquanto comia o rabinho de Keythlin a outra garota foi ao banheiuro, nos deixando sozinhos, foi ai que perguntei:

– Amor, parece que você esta apaixonada pela nossa visita? Será que estou enganado?

– Estou sim e você também esta não é?

– Estou vendo no seu rosto.

– Acho que estou mesmo e ela o que será que esta pensando disso tudo? Eu quis saber.

– Ela já esqueceu aquele velho filho da puta e pelo visto esta adorando nosso namoro, vou ter uma conversa definitiva com ela. Disse Kaythlin.

Quando Jennifer voltou ao nosso quarto Keythlin foi perguntando.

– Amorzinha, você quer nossa namorada e morar aqui conosco?

– Oppss! E como seria esse namoro minha linda? – Vocês vão me usar e depois me abandonar?

– Ou seremos casados os três com direitos e deveres iguais? Perguntou sorrindo Jennifer.

– A melhor relação é quando podemos agir como amantes e melhores amigos.

– Com certeza seremos as duas esposas do Will, que também esta apaixonadão por você.

– Pior é que também estou apaixonada por vocês dois. Nunca mais irei embora.

– Vamos estabelecer então que iremos casar os três, não vamos aceitar homem nenhum em nossa relação e alguma mulher pode integrar casualmente essa família. Essa nova família será composta de duas esposas e um marido, Ok? – Quem concorda? Eu perguntei

Todas concordaram.

– Vamos fazer uma cerimonia simples somente para a gente mesmo, com um belo jantar e uma noite de núpcias deliciosa. Disse Keythlin

– Sim eu concordo principalmente com esse casamento, pois estou amando vocês dois, meus amores. Diz Jennifer tirando a blusa, mostrando aqueles peitos lindos e apetitosos.

– Agora vamos todos para a piscina comemorar, falou e me deu um longo beijo apaixonado.

Keythlin imitou o gesto da garota também ficando só de calcinha, que coisa mais linda que visão maravilhosa.

Acompanhei as duas deusa já de pau duro.

– Só quero avisar que na próxima semana terei que ir a Buenos Aires, onde ficaremos por três dias, vocês vão neh?

– Claro que iremos, vamos aproveitar e fazer a nossa primeira viagem de núpcias. E se a Jennifer deixar, vamos deixar você pegar aquela Comandante Gostosa, com a condição de você reparti-la conosco. Falou Keythlin já com o meu pau na boca.

– Eu concordo sim… – Só não sei se vou querer essa comandante gostosa. Falou caindo na risada. Dito isso caiu de boca também no meu pau que já estava super duro.

Coloquei as duas sentadas na beira da piscina com as pernas abertas e mergulhei naquelas bucetinhas, chupei o clitórias das duas, que gemiam e se beijavam, apertando os peitos uma da outra e puxando minha cabeça contra a buceta.

Gozaram, gozaram e gozaram…

Keythlin então falou:

Amor, veja com seus próprios que delicia que faremos para você, mais coma com cuidado.

Dito isso as duas garota nuas subiram em uma mesinha, se encostaram uma na outra e arrebitaram a bunda para cima, aquela visão me deixou mais louco ainda o pau super duro, aquela bucetinha vermelha e a outra rosadinha estavam me matando de tanta tesão, comecei chupando por Keythlin afinal ela era a minha primeira esposa, porém, fui intercalando um pouco em cada uma, chupava da bucetinha ao cuzinho, onde passava bastante a pontinha da língua, as garotas urravam de tesão e prazer, gozavam muito, quando depois de molhar bem o cuzinho de Keythlin, coloquei a cabeça do pau que foi sendo sugado para dentro, quando já tinha colocado a metade, dei um empurrão e cheguei até o fundo, com minhas bolas batendo naquela bunda deliciosa.

Keythlin gemia, soltava sons inteligíveis, depois pedia mais e mais, pedia para que eu a xingasse.

Jennifer então em um movimento subiu nas costas de Keythlin colocando a buceta e o cuzinho ao meu alcance, agora eu tinha tudo em dobro. Tremeram muito e gozamos copiosamente.

Enviado por uma seguidor…Show demais!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

MINHA TERAPEUTA

Eu andava meio deprimido, triste, cansado e me sentindo completamente sem energia. Meu dias passavam e eu deixara a rotina me engolir e sugar minhas energias. Minha libido estava baixo e não tinha vontade de fazer nada. Foi então que me sugeriram ir a um psicólogo.

Procurei na lista e encontrei uma psicóloga que havia recentemente se mudado para a cidade. Pensei que seria bom, pois assim não haveria a possibilidade de ela já me conhecer ou então ter contato com meu histórico a partir de amigos em comum.

Liguei e ouvi uma voz aparentemente feminina, suave e meio rouca:

– Consultório psicológico da doutora Rachel.

Adorei ouvir aquela voz, fez eu me sentir bem. Então respondi:

– Gostaria de marcar uma consulta. Com uma certa urgência se for possível.

– Temos horário para amanhã à tarde, em torno das 17:30h, pode ser? – A voz rouca e suave respondeu.

– Ok pode marcar.

– Certo Sr. Martiello, a consulta está marcada. Até amanhã!

No outro dia chegou o horário de ir na psicóloga. Peguei meu carro e fui até lá. O consultório ficava em um prédio alto, no sétimo andar. Peguei um elevador e procurei a sala da psicóloga. Andei até encontrar uma placa na porta que dizia “Rachel Sallas – Psicóloga”. Entrei sem bater.Ao entrar me deparei com uma cena inesperada. Não havia secretária, apenas uma grande sala na qual havia uma mulher sentada, aguardando. Uma belíssima mulher por sinal: cabelos louros, lisos, olhos claros, vibrantes sorriso lindo.Ela vestia uma blusa branca com um colete preto e uma saia estampada, muito profissional.

Usava sapatos altos pretos. Vendo minha expressão de surpresa, com a mesma voz suave e rouca que eu havia ouvido no telefone, ela disse:

– Sente-se Martiello, fique à vontade!

Sentei em um sofá bem a sua frente.

– Surpreso?” – ela disse.

– Sim! Esperava encontrar uma sala mais convencional, com secretária e divisórias e, sinceramente, não esperava que você fosse tão bonita.

– Ficou decepcionado? – Ela voltou a questionar.

– De forma alguma! – Retruquei.

Começamos a conversar e falei para ela como estava me sentindo, sem mencionar minha repentina vontade de bater uma punheta do dia anterior, ainda não me senti à vontade para falar sobre isso. Ela me deixava muito à vontade e aos poucos fui me soltando, falando das minhas frustrações e sobre minhas dificuldades para lidar com essas frustrações, minha falta de libido.

– Falta de libido? – Ela interrompeu.

– Sim. – Respondi prontamente.

– Mas desde que você entrou aqui, notei que você me olha com um olhar que não representa falta de libido. – Ela levantou e sentou-se ao meu lado.

– Sim, não posso negar que você chamou minha atenção desde que nos falamos ontem. Imaginei quem era a dona da voz que me atendeu ao telefone ontem e senti uma enorme vontade de bater uma punheta. – Respondi com um pouco de receio.

– E bateu? Correspondi com suas expectativas? – Ela perguntou.

– Bati… Fazia tempo que não gozava tanto. E sobre minhas expectativas, você superou todas e mais um pouco. – Disse a ela e ela sorriu.

Sentada ao meu lado, não conseguia deixar de olhar para o decote de Rachel, seus seios fartos e macios quase saltavam para fora de sua blusa. Ela notou e chegou mais perto. Fiquei meio desconcertado. E ela disse:

– Sabe Martiello. Tem alguns pacientes que precisam de um tratamento de choque diferenciado. Estou pensando que esse é o seu caso.

– Sério?! E como seria esse tratamento? – Perguntei.

Ela veio para o meu lado e me tascou um beijo de língua que fazia tempo que não sentia… Ela subiu por cima de mim como um animal. Se isso fazia parte do tratamento, acho que ela acertou em cheio… Senti minha libido saltar e meu pau começou a latejar.

Ela roçava a língua dela na minha, chupando e babando na minha boca. Seu corpo roçava no meu e a fricção de nossos corpos fazia meu tesão aumentar. Nossa, essa mulher é sensacional.

Em seguida, depois de notar que meu pau estava bastante duro ela sentou-se no sofá e abriu as pernas dizendo:

– Seu tratamento começou bem. Vamos ver como você se sai na segunda etapa.

Ela abriu as pernas e apontou para sua buceta lambendo os lábios.

Fiquei olhando e admirando aquele corpo maravilhoso. Ela sorriu e disse:

– Me chupa… vamos ver se melhoramos esse seu problema com a libido.

Não demorei em começar a chupá-la.

Como era gostoso ouvir ela gemer e pedindo para mim enfiar a língua na buceta dela. O cheiro dela era maravilhoso e o gosto nem se fala. Era um néctar maravilhoso, o melhor remédio que eu poderia querer.

Sentir seu corpo contorcendo de prazer aumentava meu tesão. Meu pau ficava cada vez mais duro e eu sentia que começava a gotejar… A buceta dela estava molhadinha e saia um líquido viscoso e adocicado… me sentia como se estivesse experimentando a melhor das frutas.

Ela olhou pra mim e disse:

– Agora é sua vez de sentar. Deixe que eu comece com a terceira parte do seu tratamento.

Sentei no sofá sem nem pensar. Ela se ajoelhou na minha frente, baixou minha calça e colocou meu pau pra fora.

Ela riu e disse:

– Que belo pau você tem. Creio que faremos grandes progressos hoje à tarde.

Ao que respondi:

– Espero que não tantos ao ponto de não precisar de novas consultas.

Ela riu e começou a lamber meu pau. Lambia da base até a ponta, deixando-o bem molhadinho. As primeiras gotas de gozo começavam a sair e ela lambia e gemia gostoso.

Que experiência maravilhosa sentir aquela língua passando por toda extensão do meu pau. Ver aquela mulher deslumbrante ali de joelhos, umedecendo cada pedaço do meu pau com sua língua era uma visão divina. Ouvir seus gemidos era quase que uma ordem para gozar… Como se estivesse lendo meus pensamentos ela falou:

– Sei no que você está pensando. Mas você só poderá gozar quando eu permitir. Faz parte do tratamento.

Fiz um esforço enorme para me segurar. Especialmente quando ela colocou meu pau na boca dela.

Ela chupava e quando tirava meu pau da boca dela ela babava. Escorria saliva por todo meu pau… Que cena maravilhosa!

Ela tirou a blusa deixando sua bela lingerie preta e boa parte dos seus seios à mostra. Seguiu chupando meu pau. Eu já estava à beira de explodir. Como eu queria gozar naquela boca!

Ela levantou e tirou a saia. Estava sem calcinha. Montou em cima de mim e falou:

– Vamos começar a quarta parte do seu tratamento. Quero ver como seu pau vai ficar entrando na minha buceta, quero senti-lo latejando dentro de mim.

Eu apenas gemi, sem reação!

Ela pegou no meu pau e o ajeitou na entrada da sua buceta. Senti seu gozo escorrer pela cabeça do meu pau.

Ela colocou apenas a cabeça dentro. Senti o calor e a humidade da buceta de Rachel… Seu gozo escorria umedecendo a cabeça do meu pau, preparando o terreno para a penetração.

Ela ficou brincando com meu pau na entrada da sua bucetinha. Era uma delícia ver a cara de satisfação dela e sentir o calor da buceta dela no meu pau.

Ela começou a descer pelo meu pau rebolando bem gostoso, fazendo entrar todo ele na sua buceta. Quando senti meu pau completamente dentro dela gemi e ela gemeu comigo quase que automaticamente, em uníssono.

Ela começou a cavalgar gostoso e a me beijar na boca.

Nossa, como ela gemia enquanto subia e descia cavalgando no meu pau. Eu sentia sua buceta cada vez mais molhadinha enquanto meu pau latejava… Estava cada vez mais difícil segurar o gozo. Ela apenas dizia:

– Ainda não Martiello… Sua sessão ainda tem que durar um pouco mais.

Depois de ter dito isso ela se virou de costas pra mim e voltou a sentar no meu pau. Rebolando gostoso ela sentou até meu pau entrar completamente na sua buceta.

Enquanto cavalgava e gemia ela se masturbava. Eu sentia a buceta de Rachel escorrer… Nossa que sensação deliciosa.

Em alguns momentos ela parava de se masturbar para lamber e chupar seus dedos melados. Em seguida ela voltava a massagear seu clitóris durinho de tanto tesão. Naquele momento não queria que a sessão acabasse… Meu pau estava duro como uma rocha e embora eu quase não aguentasse mais de tanto tesão a única coisa que eu desejava era seguir metendo meu pau na buceta de Rachel. Ela gemia gostoso e pedia mais…

Até que, sentindo que eu não aguentaria mais, ela parou e saiu de cima de mim. Me olhou nos olhos e disse:

– Aguente firme… Seu tratamento ainda tem mais algumas etapas na nossa sessão de hoje.

– Isso quer dizer que teremos mais sessões? – Perguntei.

Ela simplesmente sorriu e me beijou enquanto pegava no meu pau.

Enquanto pegava no meu pau, Rachel levantou, me fez deitar no sofá e sentou na minha cara. Esfregando sua buceta meladinha na minha boca. Comecei a lambê-la e o sabor era maravilhoso.

Ela rebolava na minha cara esfregando aquela buceta molhadinha e gostosa… Espalhando seu néctar por todo meu rosto.

– Chupa direitinho Martiello. Esse vai ser o seu medicamento para curar sua falta de libido. – Ela falou e eu apenas gemi..

Ela esfregava aquela buceta maravilhosa na minha cara até que ela jogou seu corpo para trás fazendo com que minha língua fosse parar no cu dela. Comecei a lamber e a chupar aquele cuzinho gostoso. Ela gemia e eu sentia o cuzinho dela piscar na ponta da minha língua…

Ela esfregava a bunda dela na minha cara me forçando a enfiar a língua no cu dela.

– Vai Martiello… Força essa língua contra meu cu… enfia ela e deixa ele bem babadinho – Ela disse sussurrando.

Eu enfiava minha língua no cu e ela rebolava na minha cara. Ao mesmo tempo que lambia e chupava aquele cuzinho gostoso meu nariz roçava a buceta dela, sentido o aroma do seu gozo e o calor que vinha dela… Meu pau latejava… embora que com menos força do que quando ela estava cavalgando nele, mas ainda assim se mantinha duro.

Ela pegou meu pau e notou que já não estava tão duro quanto antes e, portanto, não iria gozar tão imediatamente.

Notando isso ela ficou de quatro e mandou:

– Martiello, mete bem fundo… Quero sentir esse teu pau bem fundo dentro de mim.

– Seu pedido é uma ordem. – Respondi e já comecei a enfiar meu pau naquela buceta molhadinha.

Comecei o movimento de entra e sai para depoi socar meu pau bem fundo na buceta de Rachel. Ela gemia gostoso e rebolava quando sentia que eu alcançara o mais profundo que era possível…

– Aaaahhhh Mete mais… – Ela dizia.

Nossa, eu tava com muito tesão. Agarrei o pescoço dela e comecei a lamber e mordiscar sua orelha. Ela gemia gostoso e cada vez que eu estocava na buceta dela parecia que ela gemia mais alto e cada vez com mais tesão, eu já não gemia mais estava grunhindo como um animal…

Sem tirar meu pau da buceta ela ficou em pé e pediu pra mim pegar a perna dela e erguê-la:

– Mete mais fundo… Assim… Aaaahhhh.

Quando percebi meu pau já estava em seu cuzinho apertadinho bem gostoso. Parecia que de fato meu pau estava ainda mais fundo. Eu sentia algo batendo na cabeça do meu pau. Cada vez que eu metia mais fundo sentia essa pressão e gemia… Meu pau latejava de tanto tesão e ela gemia cada vez mais alto.

Seus gemidos aumentavam meu tesão e ver meu pau entrando e saindo do cuzinho dela completava a sensação de plenitude sexual.

Eu quase não aguentava mais e falei:

– Rachel… Não consigo mais segurar… Vou gozar dentro de ti.

– Não! Agora vem a última parte da sessão de hoje. Quero experimentar o sabor do teu gozo. – Ela falou e já foi se agachando na minha frente.

Ela pôs meu pau na boca dela e começou a chupar com voracidade, como se estivesse faminta e meu pau fosse sua única fonte de alimento.

Enquanto me chupava ela me encarava com olhos desejosos e eu com uma cara contorcida pelo prazer extremo de sentir meu pau sendo chupado por ela.

Meu pau estava à beira de uma explosão de gozo. Ela tirou ele da boca e começou a bater uma punheta muito gostosa dizendo:

– Vamos… Dá esse leite pra mim… Quero sentir teu gozo na minha boca… Quero teu gozo escorrendo pelo meu rosto.

Quando ela botou a língua pra fora e começou a lamber a cabeça do meu pau senti a erupção…

– Aaaahhhhh…. Rachel…. – Não havia o que dizer.

A porra jorrava do meu pau e Rachel ali agachada na minha frente com a língua pra fora com uma cara de satisfação que me fez sentir orgulho de mim mesmo, essa cena ficaria marcada para sempre na minha memória.

Ela lambia a cabeça do meu pau enquanto babava minha porra pelo canto da sua boca. Uma visão deliciosa que quero manter sempre em minha mente.

– Hum… Que porra deliciosa! – Ela falou.

Ela seguia lambendo meu pau como se quisesse tirar qualquer resquício de porra que havia nele. Parecia um ritual como se fosse para limpar qualquer mal-estar que ainda estivesse no meu corpo.

Ela lambia meu pau com voluptuosidade, gemendo bem baixinho e chupando toda porra que ainda restava sobre ele. Aparentemente ela não queria deixar nada para trás. Minhas pernas tremiam enquanto sua língua esfregava cada pedaço do meu pau em várias direções diferentes.

Por fim ela chupo a cabeça do meu pau sugando o restinho de porra que ainda havia no canal interno.

– Aahhhh – eu gemi e minhas pernas tremeram, quase caí.

Ela cuspiu um pouco da porra sobre seus belos seios.

Foi então que ela sentada ao chão na minha frente, sorrindo e com a boca toda lambuzada de porra disse:

– Bem creio que seu problema com a libido esteja resolvido. Nas próximas sessões iremos ver seu problema com a tristeza e o cansaço, apesar que hoje me pareceu que você não apresentou esses problemas.

– De forma alguma Rachel… Faz tempo que não me sinto tão bem quanto hoje! – Respondi.

– Que bom acredito que fizemos grandes avanços hoje. Creio que possamos avançar ainda mais na próxima semana. Quero testar sua motivação. – Ela disse piscando seu olho direito e rindo.

– Por mim poderíamos fazer mais sessões por semana. – Respondi.

– Sinto muito. Mas tenho outros pacientes que exigem minha atenção. Nos vemos na próxima semana nesse mesmo horário.

– ela respondeu com uma certa frieza e acrescentou:

– A consulta custa R$ 200,00 a hora.

– Ok, pode ser no cartão? – Perguntei a ela.

– Sim. Vamos até minha mesa.

Fiquei olhando ela andar nua até a mesa dela. Sua bunda em movimento enquanto ela desfilava pela sala era hipnotizante.

Depois de fazer o pagamento me vesti e ela foi ao banheiro se limpar e colocar a roupa que vestira antes do meu tratamento.

Nos despedimos com um aperto de mãos reconfirmando a consulta para a próxima semana.

Ao sair vi um outro cara chegando… com um sorriso no rosto. Fiquei imaginando que tipo de tratamento ela daria para aquele cara.

Enviado por uma seguidor…Show demais!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

NOVINHO VIRGEM

Olá, meu nome é Sueli e o que vou relatar pra vocês é extremamente verídico e bem vamos começar.

Tenho 22 anos, 1,75 m , 60 kg cabelos loiros, seios médios e bumbum grande, sou do tipo de mulher que chama a atenção. Sempre fui muito decidida quanto as minhas escolhas sexuais e bem safada. Vivo com o meu irmão Geraldo, mais isso não impede de fuder sempre que queremos. Somos bem liberal e bem fogosos. Sou modelo e vivo sempre sendo assediada e as vezes me deixo levar pelo prazer e viver momentos deliciosos de intensa busca pelo tesão.

Nossa, toda vez que via aquele aluno do meu irmão, o olhar dele, a boca, me vinham mil loucuras na cabeça: 18 aninhos, uma pele lisinha de bebê ainda , moreninho, forte, alto, com um sorriso incrível, mãos grandes , mas ao saber pelo meu irmão que o Thiago era virgem eu tremia na base.

O Thiago estudava no mesmo colégio que meu irmão é professor, na saída da aula, as vezes ia buscar meu irmão de carro e sempre via ele, ficava imaginando como um menino tão gostoso ainda conseguia ser virgem.

Um belo dia estava indo passear e passei de carro pelo colégio do meu irmão e vi o Thiago encostado no ponto de ônibus, usava uniforme, estava com a camisa suada, deixando a malha colada ao seu corpo, revelando um corpinho bem esculpido e gostoso por Deus e pela academia. Nem pensei duas vezes, parei o carro do lado onde ele estava e ofereci uma carona, ele me disse que sua mãe tinha saído e que estava fazendo tempo para voltar para casa. Falei pra ele entrar no carro e ir no meu apartamento que ele teria onde aguardar sua mãe e almoçar comigo.

Chegando no meu apartamento, ele perguntou por meu irmão, falei que ele estava no trabalho e que estávamos sozinhos ali, com um tom de ironia, falei pra ele que não precisava ficar com medo de mim, ele riu e ficou todo vermelho,cheguei mais perto dele e ofereci um refrigerante, cheguei bem pertinho do corpo dele, encostando minha coxa sobre o seu pau, nossa era do jeito que gosto: grande e grosso, percebi que ele começou a suar frio, olhei bem fundo nos olhos dele e me afastei. Deixei ele terminar de beber o refrigerante e perguntei do namoro dele, enquanto ele ia falando não parava de olhar para meus peitinhos pelo decote,minhas pernas e coxas, toquei no assunto sexo, ele ficou novamente vermelho, me aproximei de novo dele falando que ele não precisava ficar com vergonha dessas coisas, que eu não ia contar pra ninguém e fui chegando mais perto e mais perto. Na hora senti minha buceta ficar molhadinha, que delícia de ninfeto ali, todinho somente para mim ensinar, tudinho a ele.

De repente do nada, ele me beijou, um beijo quente e gostoso, nossa que língua invasora, enquanto ele me beijava, ele ia chegando cada vez mais em cima de mim, parei o beijo, cheguei no ouvido dele, com a mão em cima da sua tora e perguntei : – Posso avançar? ele só consentiu com a cabeça e voltou a me beijar. Minha mão escorregou por sua calça ao encontro daquela rola incrivelmente dura e já grande dentro da cueca, punhetei ele durante uns minutos até deixá-la em ponto de bala, quando percebi que aquela maravilha estava prontinha pra mim me deliciar, cai de boca e fazia com minha língua movimentos circulares sobre a cabeça do pau dele, depois ia lambendo da ponta até a base, chupei as bolas e depois bombeava o pau dele dentro da minha garganta profundamente, só via os olhos dele se virando de tesão, ele mal sabia como se comportar diante daquilo, levei as mãos dele para os meus seios e mandei ele mamar bem gostosinho, ele começou a chupa-los com vontade, meio trêmulo ainda, percebi que ele estava quase gozando, falei pra ele segurar, pois hoje ele iria aprender a fuder bem gostosinho comigo.

Voltei a chupar com vontade aquela pica, enquanto chupava olhava fixo nos olhos dele, ele estava ficando louco, gemia muito alto, urrava e o quadril dele começava a fazer movimentos de vai vem involuntários, nossa era o instinto dele falando mais alto que o pudor, eu continuei ali me acabando com aquele pau maravilhoso, deliciosamente puro, subi no corpinho dele até chegar na boca, ele me tascou mais um beijo selvagem, fui sentando devagar em cima dele, acomodando o pau que era de tamanho normal na entrada da minha bucetinha, até encaixar, só via o olhar dele de tesão em mim, apalpando meus seios, cintura e coxas, ele me chamava de gostosa e falava pra mim não parar, continuei me encaixando nele, quando vi que estava perfeito, iniciei uma cavalgada deliciosa, rebolando muito, até o pau dele penetrar profundamente na minha bucetinha encharcada, ele começou a se mexer também, bombando com força na minha xana, eu falava no ouvido dele um monte de sacanagens, dizia pra ele fazer comigo o que ele ficava vendo nos videos que com certeza ele como todo adolescente devia assistir. Thiago estava absolutamente em extâse, gemia muito alto, me apertava com muita força, enlaçava seus braços grandes e fortes sobre meu corpo me deixando cada vez mais louca de tesão.

Saí de cima de dele e me deitei na cama, abri as pernas, ele foi beijando minha parte interna das coxas até encontrar minha bucetinha, quando chegou nela, começou a lamber meu clítoris , sentia meu corpo tremular, apesar de ele ser virgem, ele me chupava muito bem e eu estava quase gozando na boquinha dele, percebi que ele continuava a punhetar seu pau. Pedi pra ele meter gostoso em mim, pra me fuder com força, ele se levantou e meteu com tudo na minha buceta, me fez gemer alto, pedi pra ele acabar comigo, ele com os braços segurou minhas pernas e as afastou bem, começou a bombar aquela pica dentro de mim, eu sentia ele fundo, o pau dele chegava a sair totalmente da minha buceta tamanha era a velocidade e força com que estávamos fazendo aquilo e nos acabando.
Thiago era uma delícia, eu não acreditava que eu estava ali tirando a virgindade daquele garoto absolutamente perfeito. Depois de muita foda, eis que veio o gozo virgem dele, um verdadeiro jato. Ele gozou tudo nos meus seios, aproveitei e limpei todo o pau dele com a minha boca e pra terminar ainda fiz uma espanhola bem gostosa, queria ver aquele garoto delirar e foi isso que eu consegui. Sua gala era uma delícia.

Absolutamente exaustos, deixei ele ir tomar um banho, eu já estava molhada pra voltar a fuder com ele de novo, me limpei e coloquei minha roupa de novo, quando ele saiu do banheiro só de toalha não resisti, peguei aquele pau com as mãos e fiz um dos melhores boquetes pois queria marcar esse momento na vida dele. Nossa que caralho delicioso. Chupei e fudi minha boca com movimentos rápidos. Parecia que minha boca era uma buceta e ele ali em pé com os olhinhos fechados. Mamei e quando veio aquela gala nossa engoli todinha: era grosa e em bastante quantidade. Uma gala virgem.
Levei ele até sua casa, quando cheguei no portão, nos despedimos e ele me falou que isso que tinha acontecido entre a gente ele nunca ia esquecer, respondi pra ele que pra mim foi inesquecível, principalmente por ele ter esperado por esse momento e ter escolhido para ser comigo, irmã do seu professor.

Até hoje ainda vejo o Thiago por aí, ele terminou com a namorada e está namorando uma outra menina, mas eu nunca vou esquecer do meu enorme feito em ter tirado a virgindade de um novinho gostoso. Mas agora eu quero dar o cuzinho pra ele, será que ele vai querer?

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

TRANSA NO CARRO

Meu nome é Lolla, tenho 43 anos e meu namorado Andrade, 55, sempre o via num bar, a principio achei que fosse casado, pois estava sempre sozinho, ate que um dia estávamos num bar e então a namorada dele (na época) me apresentou como namorado, e logo de cara me interessei e fiquei feliz por não ser casado. Outro dia cruzei com ele no bar e perguntei da namorada e ele disse que tinham terminado, ahh fiquei mais feliz e interessada, e eu percebi que ele ficou interessado tbm, sorriso largo, boca gostosa! Trocamos os telefones e começamos a conversar, uma conversa gostosa e agradável, dessas que flui mesmo, ele me convidou para sair e foi muito bom, nos beijamos mas não transamos, eu não sou muito do tipo que transa de cara, apesar de ser louca por sexo, gosto da sedução, a química foi muito boa, porem, demoramos pelo menos uns 15 dias para a primeira transa….mas pensa num tesão esses 15 dias….. foi foda…pegava fogo…mas sempre estávamos com pessoas juntos e acabou não rolando….mas quando rolou foi demais de bom.

Bem a cada dia tem sido melhor, temos muito tesao um pelo outro…. percebi que ele gosta de putaria, e isso tem me despertado um lado de putinha que eu nao sabia que eu tinha, com o andar das coisas, entre conversas e transadas, ele acabou comprando um brinquedinho, nosso amigo Pietro, uma rola bem grossa….

Fizemos algumas DPs com nosso brinquedinho, confesso que nunca tinha feito, mas estou simplesmente adorando… me excita demais 2 rolas em mim, me comendo….

Vou falar em especial sobre um dia desses, fomos a um bar, coloquei um vestido do tipo mais sensual caído nos ombros e sem sutiã e apenas uma calcinha branca pequena, tenho lindos seios, nada caídos, os bicos estão sempre durinho, parece que estou sempre com tesão….já com intenção de provoca-lo fui bem fácil, ele adora isso, sou loira tenho olhos verdes, boca carnuda sempre com batom vermelho, estatura media, adoro salto alto, acho charmoso, sou muito bonita, sensual e sexy, daquelas que chama atenção.

Ele é um coroa gostoso, cabelos bonito levemente grisalhos, olhos meio caídos, charmoso….sorriso largo, boca gostosa, isso eu já falei antes, mas é que não resisto isso!!! Ele usa cavanhaque e isso me deixa com mais tesão ainda. Jeito doce de falar e me trata com muito carinho. Somos um casal bonito.

Fomos a um bar e como sempre conversamos bastante e beijamos gostoso, adoro beijos calientes, bebemos e na volta, ele estacionou o carro na frente de casa e fomos para meu carro na garagem, tenho um carro confortável e ficamos acomodados. Eu já estava com nosso Pietro no carro, tudo planejado, começamos a nos beijar, e como disse nosso tesão é uma delícia, intenso…nos beijamos com vontade, aqueles beijos de engolir mesmo, eu gosto de passar a língua no cavanhaque dele, gosto do cheiro e da pegada que ele tem, ele começou a chupar minha buceta, colocou a calcinha de lado, e chupou deliciosamente minha buceta e meu cu, me chupou todinha, debaixo pra cima e de cima pra baixo me deixando muito excitada, me chamando de putinha, de vadia, sua língua penetrava minha boceta, ele sugava meu grelo, nossa ele sabe chupar uma mulher, não há frescuras com ele, se lambuza mesmo. Eu já enlouquecida de prazer, sussurrava e pedia mais….até que meu gozo veio com força, agarrei na cabeça dele, e forcei contra minha boceta, como que se quisesse enfiar sua boca toda dentro da boceta. Gozei…..e gozei novamente….pedindo mais dele em mim.

Ele me colocou de quatro no banco do carro, encaixou seu pau na minha boceta toda molhada,……Ah que delicia é sentir ele todinho dentro, seu pau escorregava, porque minha boceta estava babando de tesão….O barulho de nossos quadris se encontrando, a força do seu pau me penetrando, pedi pra chupar ele, e chupei ele com o gosto da minha buceta, um gosto doce que ele adora….chupei ele gostoso, ele diz que não tem boquete melhor que o meu. Adoro percorrer minha boca em toda extensão do seu pau, chupar o saco dele, massagear com ele bem molhado pela minha saliva…Chupo o cuzinho dele também, tem horas que enfiou um dedo no cuzinho e ao mesmo tempo chupo sua bolas….ele enlouquece….. ele vai em êxtase… e eu adoro….

Quando ele não aguentava mais, me pediu o Pietro e enfiou na minha buceta ate o talo e ainda enfiou outro dedo no meu cu, mexeu freneticamente, e eu não aguentei, gozei novamente, fiquei em êxtase e então quis recompensa-lo, sentei no pau dele, bem forte, até sentir as bolas batendo na minha bunda. Ele pegou o Pietro novamente e colocou todinho no meu cu, e eu rebolei gostoso, ele ficou tão tesudo que eu sentia seu pau pulsar na minha boceta. Quando estava pra gozar, ele me pediu a minha boca….Chupa meu pau sua cachorra e gozou na minha boca e eu engoli toda porra dele, deixando tudo limpinho!!! hummm ate estou salivando de contar, adoro esse homem.

Ele precisava ir embora, e eu estava com tanto tesao ainda, que antes dele ir embora fiz mais um boquete e ele deu mais uma gozada na minha boca! Deixei ele de saco vazio pra ir embora! Rsrs

Logo vamos fazer uma DP com outro cara junto , nunca fiz, mas estou com muita vontade e ja estamos planejando como sera!! hummmm

Mas sera outro conto….

Se gostou da leitura, deixe seu comentário ou crítica. Gosto de saber a opinião dos leitores e além da motivação me ajudará a evoluir. O cadastro no site é simples e preza pelo anonimato.

MEU MARIDO E O MULATO QUE ELE ARRUMOU

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu, querendo dar para trás.

Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.

Tenho 35 anos, 1,67m. de altura, falsa magra, rosto de menina, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia a dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.

Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.

Contamos piadas picantes, brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido uma viagem em que de mini saia e sem calcinha, fiquei no banco de passageiro do carro me exibindo para os caminhoneiros.

Teve uma vez em que fomos para o motel, meu marido me fotografou nua ou só de lingerie, imagens essas que eram para serem guardadas a sete chaves. Só que sem eu saber, ele publicou num site de esposas.

Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.

Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:

– Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar um monte se meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!

Assim, em cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente, cheio de detalhes. Porém, ao gozar, ele parava com essa história, não tocando mais no assunto.

Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.

Meu marido adora futebol. Todo ano, patrocina o time da nossa firma dando uma de técnico. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele maluco, por ser flamenguista doente.

Para o campeonato deste ano, ele foi buscar jogador em outra cidade, para reforçar o time. Foi num sábado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.

– Val, esse é o Chico. Ele vai jogar pra nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.

Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos ali o Chico.

Chico pelo jeito que Carlos falava, correspondia sua fama de bom jogador. Fazia muitos gols nos jogos e os finais de semana era só festa.

Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:

– Carlos, que ideia besta foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

– Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e tem uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por exagerados trinta centímetros). Gostou, hein ?

– Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. Sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morri de susto e vergonha! Eram fotos minhas totalmente pelada, de costas expondo a bunda e a pior de todas, numa aparecendo a vagina depilada.

Como vieram parar ali? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. Pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim de semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.

Envergonhada, bem colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos. Mais ainda por ser alguém que me conhecia pessoalmente.

No sábado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para assistir um filme num shopping.

Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. Na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs, perguntando se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.

Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me exibindo a outro? Será que ele refletiu no que estava aprontando? Não sentia ciúmes? E depois não iria me cobrar, jogando na cara uma traição, ainda que consentida?

Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Dali dava para ouvir o gritos e gemidos da atriz do filme, transando. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos caindo na cama. Meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na área VIP. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.

Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabe como me excitar. Sua língua percorria os grandes lábios, esfregava no clitóris, logo provocando meu primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.

Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. Me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal comecei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo, me empurrando pelo corredor, em direção à sala.

Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Nós dois nus, engatados com um trenzinho. O mastro escapou quando Carlos me empurrou até o sofá maior. O descarado enfiou de novo, meio açodado, socando vigorosamente.

– Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Loiraça, né? Ó como ela fode gostoso!

O pilantra tinha tramado tudo aquilo. Ainda por cima gozou logo, com o jato de esperma quente inundando a grutinha.

Depois de gozar, meu marido correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor, fingindo ver o filme, onde um negão mandava ver na loira. Vestia agasalho esportivo e camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.

Já que o Carlos tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!

Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um piru duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro. Só o picão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu esposo.

A ferramenta era bem maior que a do Carlos. Na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim ao vivo. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, vermelha, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.

Punhetei de leve, a ponta ficando úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas, indo em direção das bolonas. Beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca. Tirei rapidamente, prosseguindo a escalada com os lábios.

Até chegar na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a anaconda, que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, senti um desconforto nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.

Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele falo gigantesco, se desesperou e correu para pegar um preservativo.

– Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!

Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. A rola do Chico estava duríssima, em toda plenitude. Eu lambia devagar sua extensão, para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.

Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. Falava aflito:

– Querida, se quiser, toca só uma punhetinha. Tá bom assim?

Nem respondi. Naquela hora a raiva tinha passado. Era pura excitação. Não era só a gala do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de experimentar aquele garoto mulato e pauzudo.

Tomei a camisinha da mão do meu marido, vi qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha esticou ao máximo, dando a impressão que ia estourar. No final, ainda sobrou alguns dedos de rola descoberta.

Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abri bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando até a entrada da caverninha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e neles vi um ar de apreensão. Falei provocando:

– Vem, empurra, mete esse pintão na minha bocetinha. Aí, só o Carlos meteu. Vem, vem.

Chico meio desajeitado, começou a empurrar. A estaca enorme foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás.

Era primeira vez que a pica de outro homem entrava em mim. Algo esquisito, a forma que sua mão agarrava meu corpo, o contato da pele jovem e áspera, a sensação de estar fazendo algo errado e principalmente, sentir a penetração da sua masculinidade.

Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima da rola monstruosa esfregando no meu clitóris. Por um momento pensei em parar, mas, senti o orgasmo vindo.

Comecei a rebolar, enquanto pedia para o Chico socar mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar para valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando a bexiga.

Quanto entrava tudo, a cabeça da rola batia no fundo, causando uma pontada de dor. E me fazia soltar um gemido mais forte. Por instinto, torci um pouco o quadril e com a mão, tentei criar um espaço entre meu ventre preenchido e o púbis do Chico, para que doesse menos. Apesar da ardência, ficou mais suportável e gostoso.

Algo bem úmido saía da minha xoxotinha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos, misturado com esperma que o Carlos tinha depositado ali, retirados pelo vai e vem daquele pintão rombudo.

Eu estava maluca, com tantas sensações diferentes e acabei num orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. Todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada, satisfeita e um tanto envergonhada.

Olhei para Carlos que estava desesperado. Naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquela tora enorme e negra, arregaçou a bocetinha branca. Como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou as estocadas.

A ardência do vai e vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava bem mais. Passei a me mexer, para que ele gozasse logo. Usei a mesma tática de sempre, quando queria que Carlos acabasse logo:

– Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pintão, vai! Goza gostoso, amor. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pintudo, goza, vai, vai!

Chico acelerou as metidas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. Começou a tirar a anaconda ainda dura. Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.

Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a perseguida. Arrependida e chateada falei:

– Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!

O safado que estava de pica dura novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquanto bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a rola e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.

Como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:

– Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.

– Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? No cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?

– Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria irritar meu marido. O ressentimento tinha voltado).

Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. O mais incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Na fase em que se consegue fácil, dar duas sem tirar.

Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o membro do Chico, peguei o gel e lubrifiquei aquele monstro. Ajoelhei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:

– Vem Chico, mete aqui no meu cuzinho. (Era só para chatear meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pintão do Chico na frente e meu marido atrás).

Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela tora colossal e fui dirigindo para o botãozinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. Rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas bordas do anelzinho.

Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o piruzão entrou para valer.

– Aaaiiii! Pára! Pára!

Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.

Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei na rola do Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O gigantão ainda estava quase tudo para fora! Olhei para o meu marido e o vi, todo agoniado, sem ação. Resolvi então encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.

– Quer que eu tire, dona Val ?

Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. Respondi, quase não podendo respirar:

– Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!

Ele foi enfiando, cada vez mais, a pica enorme entrando, aquela grossura toda me rasgando. Cheguei até a tossir, com o avanço da tora. Deve ter entrado bastante, chegando onde a rola do Carlos nunca tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.

Quando saía, involuntariamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra e sai estava cada vez mais macio, fácil. Me surpreendi comigo mesma. Meu cuzinho estava todo preenchido e a sensação era até gostosa. Mesmo gemendo, eu estava aguentando tudo aquilo e sentindo prazer!

Me desengatei de Chico, troquei a camisinha e puxei ele até o quarto. Carlos veio atrás, surpreso e assustado.Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela ferramenta, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda arregaçada, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abri as maçãs da bunda, chamando meu marido:

– Vem Carlos, mete aí no cuzinho.

Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito ali. O aro devia ter sumido, todo arrombado (Mais tarde, ao me limpar, notei que tinha até saído um pouco de sangue). O membro do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.

Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. Aos gritos, atingi vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!

Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. Eu perdi a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.

Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, arrependida pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

O depois foi meio esquisito. Ficamos, eu e o meu marido, sem tocar no assunto por uns dias, cada um com seus pensamentos. Tivemos uma conversa franca, colocando os pingos no ¨i¨. Combinamos que seria aquela vez e nunca mais.

Meu marido todo aceso, querendo dar umazinha todos os dias. Como na época de recém casados. Nosso pacto de fidelidade não durou muito. O Chico que discreto, ficara na sua, passou a fazer parte das nossas fantasias. Logo voltou a frequentar nossa cama. Desta vez porque não só meu marido, mas, principalmente, eu queria também.

O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros orifícios. Nos meus buracos, cada vez mais arrombados e acostumados com seu falo gostoso. O rapaz tinha um fogo que deixou saudades.

Gozado, como nos adaptamos logo às coisas que achamos imorais e absurdas. Depois de algum tempo, para mim era normal me entregar para o Chico. Era só nossas filhas saírem com as amiguinhas para eu ter a minha sessão de sexo. Fazíamos de tudo que é jeito, eu por cima cavalgando, de quatro, de pé, apoiada na parede ou na mesa.

Até o dia que Carlos chegou com uma má notícia. Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daqueles sábados deliciosos.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

AJUDANDO UMA AMIGA MULATA DELICIOSA

Sou casado a 11 anos com uma mulher linda,   a 5 anos entrei no serviço publico, junto comigo entrou minha amiga Cleide (fictício) de 26 anos, uma mulata muito gostosa, e conversamos muitos e nos tornamos amigos de verdade, sendo que eu não via felicidade nos olhos dela, e comecei a puxar assunto sobre o que acontecia pois não via nela uma pessoa feliz, e ela me contou disse que era casada e amava o marido, mas ele não a completava na cama, isso quando ele a procurava, e me perguntou como eu era com minha esposa, eu disse que era bem feliz que tínhamos tudo o que queríamos na hora do sexo, e aproveitávamos bem isso, e falei para ela conversar com ele, ela disse que não tinha mais o que conversar pois já tinha tentado de tudo.


Bom como eu disse minha esposa é linda e fiquei com isso na cabeça e contei pra ela tudo que havia conversado com Cleide me disse:
-Tadinha, você gosta dela?
Eu disse sim nos tornamos amigos.
E ela me surpreendeu dizendo:
-Mostra a ela o prazer, da um pouco deste pau gostoso para ela.
Nossa fiquei de boca aberta, surpreso com isso e claro feliz, e naquela hora transei loucamente com minha mulher. Combinei com ela que passaria uma noite fora, pois daria a amiga mulata aquilo que ela tanto precisava muito sexo.


E no dia seguinte fui almoçar com Cleide, e comecei a falar sobre o tema do dia anterior,, ela disse que não queria acabar com meu casamento eu disse fica tranquila será um segredo nosso (não quis falar que minha esposa sabia), mas ela não quis logo, mas no dia posterior ela veio me dizendo que não me tira da cabeça. e a chamei para ir ao motel logo depois do serviço, assim teríamos todo tempo e seria um local mais reservado. Fomos, no meio do caminho, aproveitei o carro e comecei a passar a mão nela, ela ficou louca e colocou a minha mão por de baixo da saia dela e pude ver que ela estava ensopada. Chegando no motel ela nem me deu tempo, me atacou logo, me pedindo: me mostra o que é sexo de verdade, me faz sentir prazer, se aproveita de mim.

Cleide 26 anos é negra, 1m70, coxas grossas, bunda grande e empinada e seios médios. Ao chegarmos na suíte, fomos logo nos beijando, tirando nossas roupas, alisando nossos corpos…

Pude comprovar que Cleide era realmente gostosa, que bunda linda ela tinha, e como beijava gostoso. Beijava sua boca, apertava seus seios e pude sentir sua bucetinha molhada, alisava sua bunda, passando meu dedo em seu cuzinho…Ela, por sua vez, alisava meu cacete e gemia cada vez que eu alisava sua buceta e seu cú. Fui beijando seu corpo, descendo com minha boca por seus seios, chupava ora um e ora outro apertava eles de leve, arrancando gemidos de Cleide que pedia para eu chupar sua buceta, que queria gozar na minha boca, e era o que eu mais queria no momento também, passava minha língua na sua buceta lisinha uma delícia, toda molhada.

Chupava seu grelo durinho e Cleide rebolava na minha boca, gemendo cada vez mais alto enquanto chupava seu grelo aproveitei para enfiar dois dedos lá no fundo, enfiava os dedos com vontade e Cleide rebolava cada vez mais e os gemidos aumentando. o gozo estava vindo e eu acelerava cada vez mais as chupadas no grelo e agora eram três dedos dentro da buceta encharcada. e a gozada veio intensa, molhando meu rosto todo.

Depois de gozar intensamente, ela queria mais e eu também queria enfiar meu cacete na sua buceta, pedi para ela ficar de quatro, pus uma camisinha, e enfie minha pica de uma vez só, entrou gostoso. Segurava na sua cintura e enfiava meu pau forte e rápido. Como era gostosa a sua buceta, aproveitei para alisar seu cuzinho e Cleide empinou a sua bunda foi o sinal que eu esperava para colocar um dedo no seu anel. Ela gemia com meu dedo no seu cú e minha pica na sua buceta veio outro gozo forte seu corpo tremia inteiro.

Era a hora para uma pausa enchi a hidro e peguei uma cerveja ficamos nos curtindo, nos beijando e fazendo carinhos. Depois de uma meia hora de descanso, voltamos para a cama, ou quase. Pedi para ela se apoiar na cama e empinar a sua bunda tesuda, pois queria comer aquele cuzinho, ela prontamente ficou em posição e eu fui enfiando devagar, mas ela queria ação e empurrou a bunda para trás, meu cacete entrou todo, então foi minha vez de agir e dar o que ela estava querendo pau no cú.

Enquanto metia sem do em seu cú dava tapas na sua bunda e senti que ela estava gostando, passei a bater mais forte e Cleide começou a gemer, a gemer estava adorando dar o cú e apanhar.

Para ver qual seria sua reação, peguei-a pelos cabelos e levantei sua cabeça para que ela se olhasse no espelho e visse sua cara de tesão.

Senti que ela gostava de ser dominada, segurei mais forte em seu cabelo e comecei a chamá-la de puta, vadia e cadela a mulher se transformou, arrebitou a bunda e pediu para que eu socasse o cacete no seu cú.

Eu socava com vontade batia na sua bunda puxava seus cabelos. Cleide deu mais uma gozada deliciosa e não tive como segurar o gozo, que também veio intenso.

Fomos tomar uma ducha e ela voltou pra cama antes que eu e quando voltei estava toda abertinha querendo que eu chupasse novamente sua buceta, caí de boca chupava ela toda e veio mais um gozo.

Uma nova parada, dessa vez para jantarmos. Era preciso recuperar as forças pedimos uma refeição e após comermos ficamos na cama namorando, acabamos adormecendo e quando acordo de madrugada, ela me chupando gostoso. Tirei meu cacete da sua boca e dei-lhe uma bela surra de pica no rosto, ela mais uma vez gostou a chamei de puta vadia, cachorra, ela voltou a chupar meu cacete engolia ele todo, estava quase gozando, mas queria segurar para curtir aquela chupada deliciosa, mas ela sabia chupar muito bem e acabei gozando na sua boca. Ela fez menção de cuspir, mas disse que ela ia engolir como uma boa amante faz.

A safada, engoliu tudo e passava a língua nos lábios segurei a sua cabeça e levei a sua boca até meu cacete e mesmo flácido, após a gozada, pedi que chupasse mais, segura forte pelos cabelos e ela se deliciava com minha pica e em ser dominada.

Voltamos a namorar enquanto o cacete voltava à ativa pedi seu cuzinho novamente e ela já foi ficando de quatro mais uma foda deliciosa antes de penetrá-la enfiei três dedos no seu cú não sabia qual seria a sua reação mais uma vez ela aprovou arrebitou ainda mais a bunda e pedia para eu enfiar meu pau dentro dela mais uma sessão de tapas na bunda e ela grita palavrões e goza. Deitou-me e subiu em mim cavalgando foi à vez dela me fazer gozar com meu cacete no seu cu que já estava todo arrombado.

Depois de meter gostoso, voltamos a dormir e quando acordamos, antes de pedir a conta, metemos mais uma vez. Sempre que dá, arranjamos um jeito de nos ver, os encontros têm sido rápidos estamos esperando uma nova chance de passar a noite juntos. Claro se a esposa der o passe livre…..rs….mas agora a esposa quer participar também…Será que a Cleide aceitaria?

Se gostou da leitura, deixe seu comentário ou crítica. Gosto de saber a opinião dos leitores e além da motivação me ajudará a evoluir. O cadastro no site é simples e preza pelo anonimato.

A JAPONESA, SUA AMIGA E AGORA SEU NAMORADO – FINAL

Depois da farra que tive com as duas japonesas Harumy e Any, que alias nesses dois dias que se passaram do nosso ultimo encontro, imagino que elas até por causa do namorado, não me queiram mas me ver, para não haver problemas, é bem compreensivel.

Então me agarrei ao meu trabalho, e estou acelerando para que antes antes dos cinco dias programados de minha estada aqui em São Paulo, eu já possa voltar pra casa. Quando eu já me imaginava voltando, faltando um dia, recebo um recado deixado na portaria do Hotel de Harumy dizendo: Venha essa noite na casa de Any…Por favor! Lendo o recado, por uns instantes pensei em não ir, até porque fiquei um tanto arisco depois que conheci o tal namorado. Mas minha vontade de transar com Harumy e se possivel com Any juntas, me deixou com muita vontade, e decide ir. Me aprontei e as 19:30 hs estava no portão da casa de Any.

A propria Any me recebeu, me abriu um sorriso enorme, falou um “oi” em portugues que quase nem saiu direito….rs…..mas respondi outro oi e ali no portão mesmo dei um beijo na sua boca…..kkkkkkkk……..ela meio que me afastou, me disse algo em japones…que entendi por causa dos seus gesto com as mãos, fazendo uns circulos….como veja os vizinhos….japoneses não tem afetos como beijos e abraços em publico…entendi e pedi perdão…mas logo ela me pegou com a mão e me levou pra dentro.

Pelo visto Harumy não estava em casa, mas Any me serviu um chá, com aqueles bolinhos deliciosos, aproveitei pra comer…porque conversar com Any era impossível. Mas em uma fala dela, entendi alguma coisa de “Gueixa”. Gueixa pra quem não sabe é japonesa treinada desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação para entreter os fregueses de casas de chá, banquetes etc….isso me deixou intrigado, mas como eu não entendia mais nada, fiquei quieto. Passado alguns minutos entra Harumy com seu namorado pela porta, imediatamente Any se aproxima de mim, e coloca as mãos sobre minhas pernas, como quem tem intimidade e faz carinhos. Percebi que era uma estratégia para o namorado de Harumy entender que eu e Any éramos namorados. Parece que deu certo, porque dessa vez, o namorado de Harumy me cumprimentou com maior simpatia. Harumy me cumprimentou também e disse que ela e Any, iriam se trocar e voltariam já. Eu já não estava entendendo mais nada, porque achava que seria uma noite, para a gente transar muito, já que seria minha despedida.

Nesse meio tempo, tentei puxar conversa com, o namorado que se chamava Ham, com dificuldades de nos entendermos, mas conseguimos trocar algumas palavras. Ele pareceu ser bem diferente do que eu imaginava…..pois ele falava algumas coisas pra mim, que eu de verdade não entendia, mas ele ria e eu ria junto como se entendesse tudo….kkkkkk….mas vi que ele era bem alegre e divertido.

De repente Harumy e Any aparecem, as duas vestidas de Gueixas, era impossivel saber se de fato eram as duas mesmas, porque a pintura no rosto e as roupas, faziam delas outras mulheres. Harumy com era a única ali que falava portugues ao ponto de eu entender, explicou. Vamos fazer pra voces dois, nossos namorados, uma apresentação….e depois nos duas vamos namorar voces dois, podendo uma trocar com a outra o parceiro. Eu fiquei de boca aberta ao receber a noticia, pois jamais esperaria isso, e nem sei se conseguiria fazer isso na frente do Ham. Mas dito isso, ela repetiu acredito que as mesmas coisas em japones, agora olhando para o Ham. Percebi que ele diferente de mim, não se assustou, abriu o maior sorriso e falava em japones….tipo Ee…depois vim saber que era Sim.

Harumy colocou a musica, diminui as luzes, e começaram as duas realizar aqueles movimentos lentos, mas graciosos com as mãos e todo corpo….dançavam….gesticulavam….uma tocava a outra de muito leve….mas ambas não descolavam seus olhares para mim e para o Ham. Percebi que o Ham, já era do meio, porque logo ela foi desabotuando sua calça, tirando seus sapatos….ele não estava nem ai pra mim que estava ali, logo alguns metros dele, em outra poltrona….ficou totalmente nu, sentado naquela poltrona e eu ali não sabendo bem ao certo o que fazer….se relaxava também ou ia embora….kkkkkkk

Mas logo Any veio ao meu encontro, enquanto Harumy continuava a sua apresentação, e começou a me tocar como se estivesse tocando em uma seda no meu pescoço, em meus braços e no meu rosto….aquilo foi o suficiente pra me despertar, fiz como Ham, fui retirando todas as peças de roupa do meu corpo, até que eu também estivesse completamente nu. Quando as duas nos viram nus, ai foram elas que começaram a se despir uma a outra. Enquanto dançavam se despiam, uma delicia de se ver….de se curtir….e e dar muito tesão.

Logo Harumy chegou na frente de Ham, que estava com seu pau duro, se abaixou e começou a chupar ele….sua rola não era grande, mas era muito grossa, logo pensei esse ai não come a boceta de Any, jamais….mas é ele que arromba o cuzinho dela. Não sei porque esse pensamento chegou, mas foi isso que pensei…rs

Any também se abaixou e começou a me chupar….parecia que estava com outra mulher, por causa da pintura do rosto, mas seu corpo, sua boca, sua lingua diziam que era a mesma mulher. Ham disse algo em japones para Harumy…e ela prontamente atendeu…tirou Any de mim, e ambas começaram a se beijar….e ali no chão daquela sala, uma chupava a outra….que delicia ver isso, todo homem merece ter esse prazer na vida ao menos uma vez….ver duas mulheres de pegando é o máximo. Harumy chupava e enfiava dois dedos na boceta de Any, como que preparando ela para o coito com seus machos. Assim Any fazia com Harumy, mas ela chupava Harumy e enfiava dois dedos em seu cuzinho com oque preparando ela também.

Ham novamente pede algo, e agora Any me puxa para o chão da sala, Harumy senta sobre o meu pau…e Any senta com sua boceta na minha boca….que delicia, sentir o gosto da boceta de Any, que delicia sentir a boceta de Harumy esfolando meu pau com suas sentadas fortes e cavalgando com velocidade sobre ele. Ham se levanta e coloca seu pau na boca de Any, que com dificuldade, tenta abocanhar aquele pau grosso. Quando percebo que vou gozar peço para Harumy parar, porque ela é daquelas mulheres que não cansam de foder. Harumy diz: O que vc quer? Digo pede para o Ham vir aqui, que enquanto ele come sua boceta, vou comer seu cuzinho….Quero ver vc levando duas varas ao mesmo tempo.

Harumy pede para Ham em japones deitar no chão, ela rapidamente encaixa aquele pau grosso dentro de sua bocetinha, da um uhurro de prazer e geme muito….Eu posiciono e tenta encaixar meu pau no seu cuzinho, mas a posição não ajuda muito. Any se aproxima e baba naquele cuzinho e lambuza o meu pau de saliva, e com sua mão tenta encaixar e até empurra o meu pau no cuzinho de Harumy….Ela sente um desconforto, mas vai relaxando e meu pau vai penetrando pouco a pouco. Any pra ajudar tira meu pau do cuzinho de Harumy, chupa e baba nele, coloca de novo no cuzinho e empurra meu pau com a mão pra dentro dele. Isso ajuda e muito, porque rapidamente meu pau já desliza naquele cuzinho pra dentro e pra fora….ao mesmo tempo em que Ham, fode com força aquela boceta deliciosa. Da pra sentir o meu pau, tocando no pau de Ham, ao se encontrar dentro do corpo de Harumy.

Ela se contorce toda….grita….geme….e pede mais….fode mais….quero mais forte…..hora falando em portugues, hora em japones….mas sério que ali toda linguagem fica universal….da pra se entender tudo o que o corpo diz e pede. Não demora muito Harumy goza com muita força…..e percebo que Ham também goza, porque ele geme muito alto também….Any que não perde uma gota de porra, logo tira o pau de Ham de dentro da boceta de Harumy e chupa ele inteiro, sugando até a ultima gota.

Harumy agora pedi para que eu deite. Logo Any senta sobre meu pau….com toda aquela dificuldade que sabemos, que boceta pequena essa mulher tem gente. Harumy ajuda a amiga…..baba sobre meu pau, pincela ele na entrada da boceta de Any, tenta estimular a boceta se abrir pra receber meu membro. Com muita proeza, a cabeça do meu entra, Any se encolhe, mas logo deixa entrar mais um pouquinho…Harumy vai massageando o pequeno grelinho de Any, pra estimular e facilitar minha penetração…..depois de alguns movimentos lentos, eu simplesmente movimento meu quadril pra cima em direção a sua boceta, com todo a minha força e enterro todo meu pau dentro daquela minúscula boceta. Any grita….parece chorar….mas derepente ela começa a saltar em cima do meu pau….nunca tinha visto ela com tanta vontade de foder assim sua boceta. Harumy cai de boca no pau de Ham, chupando ele com muita força, dava pra ouvir os estalos de sua chupada quando tirava da sua boca.

Quando Ham está com o pau duro, Harumy agora encaixa o pau de Ham no cuzinho de Any, que recebe aquele pau grosso com muita facilidade…..entra todo ele em um unico movimento de Ham. E agora Ham é que fode com muita força aquele cuzinho….ouço a batida do seu quadril contra o quadril de Any, é muito forte e rapido as socadas de Ham em Any. Any olha pra mim, como se pedisse, pode foder minha boceta…..fode ela com força….arregaça essa bocetinha pra mim…..

Comecei também a me movimentar, e a foder com todas minhas forças……Vi escorrer lagrimas dos olhos de Any….mas ao mesmo tempo um sorriso de alegria….Any estava sendo devorada por dois homens que fodiam feitos animais e que queriam mais. Ela gozou…uma, duas, três vezes e acho que até mais….senti meu pau todo melado pelo seu gozo. Quando percebi estava preste a gozar….pedi para Harumy que queria gozar na boca delas…..Harumy falou com Ham e Any. Harumy e Any ficaram de joelhos, na minha frente e do Ham……Ham foi o primeiro a gozar, derramando seu leite nos seios das meninas….Eu pedi que as duas ficassem com as bocas abertas…..enquanto batia uma punheta, elas lambiam minhas bolas….gozei um jato na boca de Harumy….outro jato na boca de Any….e um ultimo jato de porra na cara de ambas.

Foi muito intenso nosso encontro…..Ham como que extasiado me dizia algo….E Harumy traduziu pra mim….Voce é um grande parceiro, more aqui conosco pra sempre….

Respondi que agradecia, mas infelizmente esse era o nosso ultimo encontro.

Se gostou da leitura, deixe seu comentário ou crítica. Gosto de saber a opinião dos leitores e além da motivação me ajudará a evoluir. O cadastro no site é simples e preza pelo anonimato.

A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 3

Voltei para meu quarto todo apreensivo, morrendo de medo de que Harumi estivesse acordada….mas ao mesmo tempo desejando que ela tivesse com vontade de fuder….porque Any ao lamber todo meu pau, fez com que eu tornasse a ter muita vontade de transar novamente.

Me deitei e virei pra Harumi, que dormia de bruços e me posicionei sobre ela. A rola estava toda babada. Encostei a cabecinha do cuzinho e senti a baba da Any escorrendo pelo meu pau e pingando no anelzinho da Harumi, que reagiu dando uma tremidinha ao receber os pingos. Encostei a cabecinha no esfíncter e forcei um pouco. Nesse momento ela acordou e se assustou. Cobri a boca dela com minhas mãos, me abaixei, beijei sua orelha e disse shhhh. Empurrei a rola e o anel começou abrir. Harumi se contraiu pela dorzinha causada. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou. O cuzinho já vinha se adaptando ao meu pau depois de ter sido possuído duas vezes nas últimas vinte e quatro horas. Reconheceu a rola amiga e me recebeu com prazer. Entrei. Fui devagar até o fundo, Harumi inclinou seu bumbum facilitando minha entrada. Comecei socar. De leve. Só um pouco no começo até o rabinho se dilatar, como manda o manual do enrabamento feliz.

Ela levou as mãos para trás abrindo as nádegas e empinando um pouco mais a bunda. Ela queria mais fundo. E eu dei à ela o que ela queria. Comecei acelerar e cada vez que eu puxava sentia o cuzinho se esticando para me segurar lá dentro. Ela começou seu lamurio de prazer, mas também seus gritos estavam cada vez mais altos, e isso me deu mais tesão e meus movimentos se tornaram cada vez mais rápido.

Eu a comia de bruços, meus braços esticados, apoiados no tatame, meu corpo reto formando um ângulo com o corpo dela, sua bunda arrebitada para receber o máximo de rola e eu mexia só os quadris me serpenteando e me fartando. Vi uma alteração de luminosidade no quarto, bem suave, tanto que Harumi não percebeu, e eu sabia que a Any estava nos espiando de novo. Me posicionei para que Any pudesse ter uma visão privilegiada de como eu comia a amiga dela….Quando olhei para a porta Any estava se tocando e olhando para nos….Com uma das mão pedi para que ela se achegasse….Encostei minha boca no ouvido de Harumi e disse sua amiga Any pode participar dessa brincadeira?

Ela apenas se virou, olhou para a porta e em japones falou algo para Any….Any se aproximou e caiu de boca na boceta de Harumi….Eu sim fiquei assustado….rs…pois agora entendi que as duas já se pegavam….pois não havia constrangimento algum entre elas….Nesse momento virei telespectador da melhor cena que um homem pode querer…ver duas mulheres gostosas e sensacionais se pegarem. Elas fizeram um 69 e as duas se chuparam ao mesmo tempo….eu não sabia pra qual boceta olhar para ver a outra chupando….mas ver a Any chupando a Harumy com sua boceta carnuda e grande era sensacional…..incrivel….delicioso….Any não tinha dó de Harumi….ela chupava, mas enfiava todos seus dedos na boceta de Harumi, hora enfiando devagarinho, hora estocando a boceta dela com força….Harumi gritava……se contorcia…..tinha um prazer enorme acontecendo ali.

Não aguentei vendo aquilo entrei na brincadeira também…..

Me deitei ao lado delas, meu pau pulsava e latejava de tão duro que estava, Haromy imediatamente caiu de boca no meu pau, enquanto Any, sentou com sua pequena boceta na minha cara…ela esfregava a boceta dela por todo meu rosto, e parava abrindo bem suas pernas para que eu a penetrasse com minha lingua….Já Harumy encaixou sua boceta no meu pau e cavalgou furiosamente sobre ele, dava pulos em cima do meu pau….ambas gritavam e uhurravam em japones….eu não entendia nada…mas sabia que estava muito bom…kkkkk

Elas se inclinaram uma de encontro a outra, enquanto eu chupava Any com sua boceta colada em minha boca e cravava meu pau na boceta de Harumy….Pude ver as duas se beijarem intensamente….as duas se tocando e apertando os seios uma da outra. Sério que em em meus melhores sonhos, imaginei uma cena dessas. Que privilegiado sou eu por estar aqui. Harumy saiu de cima de mim, falou alguma coisa com Any, que ficou de quatro, e me disse: Mete com força em Any….Encaixei meu pau em sua pequena boceta…e como foi da outra vez, muito dificl de penetrar…Harumy deitou por baixo de Any, podendo assim chupar sua boceta e ao mesmo tempo chupar meu pau também….ela nessa hora percebendo a dificuldade de penetração….babou bem em meu pau, e lambusou a boceta de Any de saliva também….e com sua mão foi enfiando meu pau naquela bocetinha….quando enfiava meu pau, sentia Any se contraindo…era notorio que causava desconforto meu pau na boceta de Any….mas Harumy não queria nem saber e pedi: Meti forte nela….fode essa boceta…Então eu apenas entrava e saía dela, cumprindo meu papel de macho, de fazê-la sentir prazer, e conforme Any arrebitava mais sua bunda, mas eu aumentava a força e a profundidade. Any já gritava e gemia de prazer…..enquanto Harumy chupava minhas bolas… Apenas gemi um pouco quando senti o esperma avançando pela minha rola, um gemido grosso, anunciando o gozo….tirei porque queria mais, nesse momento Harumy começo a chupar novamente meu pau, e logo depois encaixou no cuzinho de Any…..ali vi que Any se derreteu….ela batia sua bunda contra meu quadril….Harumy chupava sua boceta….Any gozou muito na boca de Harumy…..com o meu pau atolado no cuzinho de Any!!! Any saiu de quatro e colocou agora Harumy de quatro em seu lugar e foi pra baixo de dela…..primeiro chupou todo meu pau….com da outra vez ela limpava com a boca meu pau, como que quisesse colocar meu pau limpinho na boceta de Harumy….

Eu ja dizia…..vou gozar não aguento mais….Harumy então pegou meu pau encaixou no seu cuzinho e pediu para que Any chupasse bua boceta carnuda…e foi assim frenético e intenso nosso sexo….Harumy gozou na boca de Any,,,,e eu pude sentir o esperma jorrar de mim para dentro do cu da Harumi, que agora falava baixinho palavras aconchegantes de satisfação, palavras que nunca saberei o significado, mas que sei que era expressão de prazer de uma fêmea saciada e nutrida com o leite do seu macho. Any como sempre lambia a porra toda que sai do cuzinho de Harumy e lambeu todo meu pau novamente. que Delicia de mulheres.

No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café.

Quando estávamos acabando chegou o namorado comedor da Harumi. Quando viu que ele chegava ela me empurrou para a Any e me apresentou a ele como amigo dela, uma mentira de perna curtíssima, visto que eu não falava japonês e essa era a única língua que a sua amiga conhecia. Fiquei constrangido, mas o rapaz deve ter achado que meu constrangimento era por estar ali com sozinho com elas. Harumi me apresentou para seu namorado um japones de tamanho médio, que falava também portugues, mas muito mal….rs

Me despedi de todos, Harumy bem baixinho na hora da despedida me disse: Me aguarde que entro em contato. Ou seja tem mais outro conto vindo por ai…..continuação no proximo episodio.

Se gostou da leitura, deixe seu comentário ou crítica. Gosto de saber a opinião dos leitores e além da motivação me ajudará a evoluir. O cadastro no site é simples e preza pelo anonimato.