BOAS SURPRESAS ACONTECEM.


“Oi, Fabi! Tudo bem com você? Tô chegando pra passar o fim de semana na cidade. Vai estar por aí?”. Era uma sexta-feira e eu fui acordada por essa mensagem do Caio, um crush antigo que mudou de cidade antes mesmo de dar tempo de rolar qualquer coisa entre nós.

Ainda assim, sempre que nos falávamos, o clima de paquera estava no ar. Fui logo respondendo:

– Bom dia! Que notícia boa! Vou estar, sim.

-Vamos encontrar hoje à noite? – ele sugeriu.

Agora vai, Brasil! Eis que me levantei animadíssima pensando nesse encontro e que agora, finalmente rolaria alguma coisa entre nós. Preparei meu café da manhã, tomei um belo banho e fui escolher uma roupa pensando no que usar naquela noite.

Quando eu falo “roupa”, quero dizer “a minha melhor calcinha”, reservada para esses dates programados cheios de expectativas.

Fui trabalhar e passei o dia distraída, contando as horas pra poder ir encontrar com Caio.

Nesse dia eu poderia ter sido coroada como a rainha da procrastinação e fazer um tutorial com 7 dicas de como se distrair e não fazer o trabalho que precisa fazer. risos… Tomei inúmeros cafés (que fica em outro andar do escritório), fui muitas vezes ao banheiro (só pra me olhar no espelho mesmo e dar uma volta), reorganizei minha mesa, apontei todos os lápis novamente… Enfim, meu foco estava nas mensagens que fiquei trocando com Caio ao longo do dia.

Estávamos combinando onde iríamos nos encontrar, e eu achava que era minha a missão de sugerir o point do nosso date, afinal de contas, ele não era mais um local. Mas ele foi mais rápido e sugeriu uma festa de rua que ia rolar no centro da cidade. Achei boa a sugestão, ainda que, confesso, eu iria sugerir algo mais intimista.

Quando já estava pronta pra bater o cartão e largar o batente, mando uma mensagem pra avisar: “Tô a caminho!”. “Ótimo! Já estou por aqui com uns amigos”. Amigos? Amado…como assim? Botei minha melhor lingerie pra encontrar com você e mais uns amigos?

Dei uma bela murchada. Poxa, vida. Parece que não é hoje, Brasil… Bom, combinado é combinado e fui assim mesmo. Cheguei lá e vejo Caio rodeado por uma galera. De fato, ele é um cara super extrovertido, desses que faz amizade com desconhecido em cinco minutos, sabe?

– Oi, querida! Que bom que você veio.

Quando o crush me chama de “querida” pra mim é a morte.

A essa altura já tinha abandonado o barco das investidas e havia decidido curtir a noite sem muitas esperanças. Foi aí que entendi o que tava acontecendo. Euzinha, toda perfumada & com a minha melhor calcinha, tinha errado de evento.

Na verdade, era um grande evento chamado “O grande encontro de Caio e amigues”. Não é que o boy aproveitou pra matar 35 coelhos com uma só cajadada e marcou de encontrar todos amigues da cidade na mesma noite. Date só na minha imaginação…

Apesar de divertida a noite, confesso que eu já estava um pouco de saco cheio. Fiquei confusa, sem saber se tinha espaço ali pra alguma investida. E como não vi essa brecha, desencanei. Revi algumas pessoas que não via há tempos, dançamos, botamos o papo em dia, mas a frustração estava ali. Resolvi que já tinha dado a minha hora:

– Foi bom te ver, querido, mas amanhã preciso acordar cedo, então preciso ir….

– Mas já?! Ah, não…fica mais. Tem vários amigos bacanas chegando que quero que você conheça. – Disse ele pra tentar me convencer.

Deu certo: me convenceu a ir embora de uma vez. Já era tarde da noite e a frustração era maior ainda por ter que pagar um táxi pra voltar pra casa com o placar 0 x 0.

No meio do caminho, o táxi passa em frente a um bar que eu adoro e que estava lotado de gente na calçada.

– Moço, mudança de planos: pode parar aqui mesmo que eu vou descer.

Nunca tinha feito aquilo de parar sozinha em um bar, mas fiz no impulso desejando ter alguma emoção naquela noite. Nem que fosse a emoção de entrar sozinha de madrugada naquele bar e comer uma coxinha no balcão. E foi o que fiz: entrei no bar determinada a comer e depois ir pra casa dormir.

Quando eu chego no balcão, uma surpresa deliciosa: Felipe, um gato, com quem eu já tinha ficado uma vez tempos atrás, estava ali, sozinho comendo uma coxinha!

– Ah, não acredito – ele disse rindo, quando me viu.

– Eu é que não acredito! Que coincidência.

Na mesma hora, ele pediu mais um copo pro garçom e me sentei junto dele.

– E uma coxinha também, por favor – pedi.

Eu achava o Felipe lindo, inteligente, divertido, mas por algum motivo que não sei dizer, nossa história, até então, não tinha passado de uma noite. Estava achando um belo acaso encontrar com ele.

Conversamos sobre como tinha sido o dia de cada um enquanto comia meu salgado. Com o cotovelo apoiado no balcão, ele foi projetando o corpo cada vez pra mais perto do meu. Com a outra mão, avança o sinal e afasta do meu rosto uma mecha do meu cabelo. Olhou fundo nos meus olhos, sorrindo. Um sorriso lindo e bem safado. Eu devolvo o sorriso e nos aproximamos mais. Ele segura o meu rosto e me dá um beijo leve no pescoço. Se afasta e me olha como quem sugere algo, sem precisar dizer nada. Fui ficando excitada só com aquele jeito dele de me olhar…

Me levantei daquele banco alto do balcão, fiquei em pé e colei meu corpo próximo ao dele. Ele me abraçou e pude sentir um volume aumentando enquanto ficava ainda mais próxima dele.

– Como você é linda – Ele me elogia e começa a me beijar de um jeito lento e intenso.

Começava a sentir até uns arrepios sutis de tesão. Acaricio seu tórax enquanto nos beijamos. Que delícia de homem… Continuamos ali no balcão até que ele fala bem baixinho no meu ouvido:

– vamos embora daqui comigo?

Aquela noite estava se mostrando melhor do que eu poderia imaginar!

– Só se for agora! – respondi, no ouvido dele.

– Mas ó: dessa vez você não vai me mandar embora no meio da noite. Quero acordar com você….

Dei uma gargalhada lembrando desse dia e concordei. Talvez esteja aí alguma pista do porque a gente não rendeu mais. A gente se conheceu há alguns meses, no aniversário de uma amiga em comum. Acabamos ficando na festa e depois ele foi pra minha casa e transamos. A transa foi ótima, mas mesmo assim eu não o convidei pra passar a noite, depois do sexo. Só agora que fico sabendo que ele gostaria de ter ficado. Sendo bem sincera, às vezes acho que uma coisa é uma boa trepada e outra, dormir de conchinha e acordar juntinho. Café da manhã não é assim, pra qualquer um, não é mesmo? Ai, sou dessas…

Fomos embora do bar direto pra minha casa. Chegando lá, fomos direto pro quarto. Eu começo a tirar a minha roupa e fico só de calcinha e sutiã. Afinal de contas, já que botei a minha melhor calcinha é pra ser vista. Felipe me assistia mordendo os lábios.

– Que GRANDE gostosa que você é!, – disse enquanto me erguia e me jogava na cama.

Eu deitada na cama assistia aquela delícia se despindo.

Até a hora que ele tira a cueca e revela um pau pulsando de tão duro. Ele arranca minha calcinha e me puxa pelas pernas para a beirada da cama. Afunda a cara na minha buceta e começa a me chupar com vontade. Ele vai me chupando enquanto aperta os meus seios com as duas mãos. Me chupa com tanto desejo que começa a chacoalhar a cabeça, de um lado para o outro e, eu, me derretendo de prazer.


Minhas mãos se apoiam na cabeça dele, pressionando de leve, querendo sentir mais ainda sua chupada. Ele para de me chupar e, antes que desse tempo de pedir pra continuar, ele mete seu pau que escorrega na minha bucetinha já completamente molhada. E me surpreende de novo, quando tira o pau e volta a me chupar.

Vai me chupando e apertando as minhas coxas enquanto me olha nos olhos, observando meu rosto se contorcendo de prazer.

– Ahhhhhh, que tesão isso!.

E mais uma vez, repete esse jogo: se levanta rápido, mete um pouquinho na minha xoxotinha e já se abaixa de novo pra me lamber.

Eu estava enlouquecida com aquela brincadeira e já doida pra gozar com aqueles lábios macios me provocando tanto.

– Continua assim que eu vou gozar….ahhhhhhhh, ahhhhhhh – Meu corpo começa a tremer e já sei que estou prestes a gozar bem gostoso. -AHHHHHHHHHHHHHH!

– Que delícia te sentir gozando na minha boca…- ele disse.

Tinha acabado de gozar mas ainda estava alucinada de tesão com aquela noite deliciosa. Me levanto da cama e, agora, é minha vez de jogá-lo nela. Vou engatinhando até deitar por cima dele. Começo a beijar sua boca ao mesmo tempo em que ele agarra minha bunda e seu pênis vai roçando na minha vagina. Decido assumir o controle e me sento, segurando seu pau por baixo do meu corpo. Fico provocando e deslizando a cabeça do seu pau desde o meu clitóris, massageando um pouco ali, descendo pra vagina, deixando entrar um pouquinho e tiro, até chegar no cu. Quando cheguei ali, Felipe enlouqueceu.

– Que delícia sentir seu cuzinho – ele diz e tenta agarrar meu quadril.

– Pxiiiiu…Tira essa mão daí que agora é do meu jeitinho – digo, enquanto sento em cima do seu pau, duro como uma rocha.

Sento um pouquinho mais até a cabecinha entrar no meu cu. Ele geme alto de tesão:

– hummmmmmmm… deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?

Eu, que já estava cheia de tesão, fico com muito mais ao perceber o desejo dele.

Eu amo esse tesão maluco que surge com o sexo anal. Acho bem gostoso quando tô quase subindo pelas paredes de tanto tesão. Nessas horas, me dá vontade de trepar de todos os jeitos possíveis ao mesmo tempo!

Começo a rebolar bem devagar e aos poucos aquele pauzão duro vai entrando no meu cuzinho. Continuo rebolando até engolir seu pau inteiro com a minha bunda. Ele revira os olhos e agarra os lençóis com força, gemendo.

– Ahhhhhhhhh!

Começo a cavalgar no seu pau devagar.

– Não tira…fica aí dentro – mando, enquanto me viro de costas pra ele.

Nisso, ele se senta na cama e me abraça forte segurando meus seios, ao mesmo tempo em que eu continuo subindo e descendo no seu pau.

-Vem comigo – ele diz, me segurando junto ao seu corpo, com seu pau pulsando dentro de mim até a beira da cama.

Fico em pé e me apoio na parede, inclinando meu corpo pra frente. Agora é ele quem controla a penetração e vai me segurando com força pela cintura, gemendo:

– Que delícia que é comer essa bundinha.

Eu estava curtindo demais aquilo tudo, mas tive uma ideia pra deixar aquela noite ainda mais safada. Pensei “por que só uma penetração se eu posso ter duas?”. Lembrei do meu brinquedinho novo da Pantynova, que apelidei carinhosamente de “meu coelhinho”. Com ele, eu poderia não só ter duas penetrações, mas também estimular meu clitóris ao mesmo tempo. Por que uma coisa só quando a gente pode ter várias, né manas?

– Queria usar um brinquedinho meu também, posso? – pergunto.

– Você pode tudo o que você quiser, gostosa…

Alcanço meu coelhinho pra trazer mais vibrações positivas pra nossa noite e enfio ele na minha buceta.

– Hummmmm…eu consigo sentir ele tremendo! – ele disse.

Enquanto eu ia metendo o vibrador na minha boceta, Felipe metia mais forte. Eu estava zonza com todos aqueles estímulos, eufórica. Meu corpo todo tremia, estava quase entrando em uma espécie de transe.

Seu pau alargando meu cu, o vibrador bem forte no meu ponto G e no clitóris, tudo ao mesmo tempo! Que gostoso…

– Eu quero gozar nesse cuzinho, deixa? – implorava ele, já sem conseguir segurar mais.

– Mete mais fundo, gostoso! – mandei.

– Ai, ai…assim eu vou gozar….

Eu também estava quase gozando. Minhas pernas já estavam bambas quando eu tive um orgasmo fortíssimo e ele veio junto:

– AHHHHHHHHHHHHHHH…

Apesar das expectativas pra essa noite serem bem diferentes, posso dizer que foram totalmente superadas! Tive um dos melhores orgasmos da minha vida e esse reencontro com Felipe ainda rendeu muita história, e ele, como esperado, dormiu juntinho de mim e acordamos abraçadinhos, e pela manhã, tomamos um café da manhã delicioso.

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2 comentários em “BOAS SURPRESAS ACONTECEM.”

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