A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 2

No dia seguinte, conforme tinha combinado com ela, eu a esperei na plataforma de embarque do metro em frente a primeira porta do último vagão. Quando ela chegou desceu correndo e sorrindo em meio à multidão, pegou minha mão e voltou correndo me puxando pra dentro do vagão. Entrei bem há tempo da porta se fechar às minhas costas. Entendi que ela queria ir a algum lugar antes de irmos para o hotel passar a noite, se é que ela tinha conseguindo fazer dar certo o plano com a amiga.

Descemos numa estação, pegamos outro trem e descemos num bairro residencial depois de um bom tempo. O trem já estava bem lotado, apesar de não ser horário de pico ainda. Quando saímos pra rua pudemos conversar com maior liberdade e tranquilidade. Disse que estávamos indo na casa onde a amiga Any, que tinha conhecido junto com ela, morava aqui no Brasil. E que seus pais não se incomodavam de deixá-la dormir lá. Ela me explicou que era lá que ela namorava escondido. Fiquei bugadasso…

-Mas é seguro eu ir lá? Não vai dar problema pra você?

-Minha amiga é confiável.

-E o seu namorado? Ele pode aparecer lá?

-Ele não vai aparecer. E você é só um amigoda Any, se ele aparecer.

Apesar dela falar isso ele apareceu sim e fiquei em apuros quando isso aconteceu. Mas contarei isso no devido tempo.

A amiga da Harumi tinha a mesma idade que ela . Ou sei lá, já que japoneses não costumam aparentar a idade que têm. Era muito simpática em gestos e palavras, mas só falava japonês. Ela nos serviu niguiri, um tipo de bolinho de arroz. Depois a Harumi, sorrindo, me puxou para os fundos da casa num quarto largo, com um tatame no chão, fechou a porta atrás de mim e começou me beijar. Confesso que eu estava preocupado. Eu não sabia direito a idade da Harumi, mas ela era jovem o suficiente para usar um uniforme escolar, então eu poderia estar entrando numa fria. Ela notou minha apatia e tomou as rédeas, tirando minhas roupas e em seguida as dela. Me abraçou e quando senti seu corpo quente meu pau começou subir e com isso perdi a capacidade de raciocinar com clareza, perdendo o medo. Como já disse num outro conto, o homem não tem em seu corpo sangue suficiente para manter o pau duro e o cérebro funcionando ao mesmo tempo. Quando o sangue vai para uma dessas partes a outra deixa de funcionar.

Harumi estava fogosa.

E eu correspondi.

Depois de muitos amassos e carícias eu a deitei no tatame e comecei lubrificar seu rabinho para penetração, mas ela me interrompeu.

-Quero você aqui… – Disse alisando a pepequinha.

Claro que não perguntei o que a tinha feito mudar de ideia. Simplesmente aceitei a oferta. Me baixei sobre ela numa posição papai mamãe e coloquei a cabecinha na entrada da grutinha. Ela estremeceu de expectativa. Comecei a empurrar e a sensação era simplesmente maravilhosa. Harumi não era mais virgem, ela tinha me contado, mas era apertadíssima. Sua carne macia parecia ir cedendo passagem a cada centímetro que entrava e eu entrava vagarosamente, curtindo olhar para seu rostinho angelical, que mordia os lábios, olhos fechados, pescoço esticado com a cabeça inclinada para trás, como se com isso ela pudesse sentir mais prazer. Fui até o fundo e comecei ao mesmo tempo chupar seus peitinhos, mexendo bem de leve a rola, voltando no máximo uns quatro ou cinco centímetros e empurrando de volta, fazendo ela sentir cada parte de mim dentro dela. Ela começou chorar de prazer e eu comecei fazer movimentos mais longos. Agora eu já tirava a rola quase toda pra fora e voltava. E cada vez que eu fazia isso parecia ser a primeira vez. Era como se eu me esfregasse numa esponja suave, quente e lubrificada. Ela gemia tão alto que tive medo da amiga dela vir bater na porta. Mas ignorei o medo e comecei socar mais forte. Ela arreganhou as pernas de um jeito insano. Com as mãos puxando minhas nádegas ao seu encontro, ela às vezes levantava as duas pernas para o céu, às vezes as cruzava sobre mim, outras vezes erguia só uma perna, sempre gemendo como se estivesse chorando e aí baixava aquela perna e esticava a outra para o alto, virando levemente de lado, me puxando, gemendo e falando palavras chorosas em japonês. Me queria dentro dela, sem deixar dúvida. Me queria muito dentro dela.

Eu estava ensandecido com aquela cena toda e já socava na bucetinha com todo meu vigor. Tirava a rola quase inteira e empurrava até o fundo e parece que demorava chegar lá no fundo. Harumi mexia os quadris querendo se manter empalada na minha rola e parecia chorar.

Lembrei que a amiga provavelmente estava ouvindo aquele barulho todo e isso me deixou ainda mais excitado.

A japinha queria rola, então eu dava rola pra ela. Ela já devia estar acostumada a gemer daquele jeito ali naquela casa, quando recebia seu namorado, então a amiga não deveria ligar. Eu estava apoiando minhas mãos fechadas no tatame e fodia deliciosamente aquela coisinha miúda sob mim e inclinei minha cabeça para ver meu pau entrar e sair da buceta branquinha. O pau saía todo lambuzado de espuma e era tudo melzinho dela porque eu ainda não tinha gozado. Quando saía puxava os lábios da bucetinha junto e quando entrava empurrava tudo de volta. Começou a vir a sensação de gozo e eu diminui o ritmo para prolongar um pouco mais. Depois de algum tempo reduzir o ritmo não era suficiente e por isso saquei a rola inteira, desci e comecei dar um trato com a língua na pepequinha. A japinha simplesmente enlouqueceu, puxando minha cabeça contra si, se esfregando em mim e dando gritinhos. E depois de algum tempo começou pedir para eu voltar e entrar nela de novo.

Atendi o desejo.

E foi uma delícia de novo.

Estava mais larguinha do que quando comecei, mas continuava gostosa demais. Parei um pouquinho de entrar e sair e ela começou fazer o movimento com os quadris se afundando e saindo da minha rola. Apoiei os pés dela nos meus ombros e soquei com força. A japa gritou e não foi de dor… Comecei fodê-la violentamente na posição frango assado e a safada aguentava tudo sorrindo. Eu tirava tudo e entrava de novo. A bucetinha ficava deliciosamente aberta quando eu tirava e entrava empurrando ar pra dentro, e eu sabia que isso ia causar aquele constrangedor barulho de peido quando parássemos. Parei de tirar inteiro e ela rebolou na minha rola enquanto eu entrava e saia. O gozo veio e veio intenso. Quando senti só tive tempo de tirar a rola e espirro maculou o corpinho branco, se empossando em sua barriguinha, nos seios e em volta da própria pepéca, enquanto eu esfregava o corpo da rola na rachadinha e deixava cair os últimos pingos.

– Que gostoso , Jota-San! – Ela falou com uma voz fininha e me puxando contra ela. Ficamos os dois lambuzados de porra.

Quando parei ouvi um leve barulhinho de porta fechando e soube que a amiga tinha ficado nos espionando. A Any certamente ia se acabar na siririca depois dessa, já que, aparentemente, ela não tinha um cônjuge morando na casa.

-Harumi, você é louca! E se seu namorado chega e escuta você gemendo daquele jeito!

-Você se preocupa demais, Jota-San. Achei que os brasileiros eram mais inconsequentes – ela falou e riu.

Eu ri também e a beijei na boca.

Tomamos um banho depois de um tempo e a amiga veio bater na porta e nos chamou para jantar como se nada tivesse acontecido. Durante o jantar olhei algumas vezes para a Any, mas ela não deu nenhuma pinta de que tinha nos assistido. Parecia uma pessoa adulta preocupada com a loucura que a amiga estava fazendo, mas não falou nada. Ficou em silêncio a maior parte do tempo enquanto a Harumi falava o tempo inteiro e às vezes me beijava o pescoço e passava a mão no meu peito e no meu ombro.

Depois voltamos para o quarto e repetimos a dose, sendo que comecei na bucetinha e terminei enrabando-a e gozando dentro. A japinha era insaciável e gostosa. Dormimos abraçados e eu nem lembrava mais que estava em outro estado e outra cidade.

Acordei de madrugada sendo chupado. Harumi tinha acordado gulosa. Me chupava com gula no escuro do quarto. Não fazia barulho, mas abocanhava a rola quase inteira, numa técnica diferente da que vinha usando até então, que era mais delicada. Me fiz confortável e curti o momento. Ela tinha rolado o edredom para cima da minha barriga, descobrindo a parte de baixo do meu corpo e isso mais a escuridão do quarto me impedia de ver melhor o trabalho gostoso que ela fazia no meu pau. Ela parecia querer leite quente. Não era uma chupeta do tipo preliminar, mas uma necessidade de matar a fome por espermatozoides in natura. Uma coisa meio animalesca, animal, em que minha rola era lambida, sugada e mamada enquanto as bolas eram tocadas com suavidade e acariciadas, como se isso estimulasse as bolas a soltar mais leite do que o normal. Imaginei se dessa vez ela ia engolir em vez de deixar escorrer da boca como nas outras chupetas que ela tinha me feito. Em certo momento levei minhas mãos e a segurei pela nuca empurrando sua cabeça para baixo e pra cima, fodendo gostoso sua garganta. Depois, quando a soltei ela ficou imóvel um pouco, se levantou, foi para a porta e saiu andando rápido. Imaginei que talvez minha rola tivesse tocado a garganta dela e a feito querer vomitar. Fiquei com a rola babada, grossa, apontando pro teto e cheio de tesão, torcendo pra ela voltar logo e terminar o serviço. Mas aí olhei pro lado e Harumi dormia feito um anjinho, de bruços ao meu lado! Quem então estava me chupando? Só podia ser a Any, já que não tinha mais ninguém na casa, que eu soubesse. A any deve ter se entregue a luxúria depois de assistir nossas fervorosas transas e não resistiu a mamar a minha rola. Deve ter se assustado quando acordei e foi embora.

E agora eu sabia que ela não voltaria pra terminar o que começou. Imediatamente me levantei e fui a casa da frene, a porta da cozinha esta semi aberta, quando me deparei com Any encostada na pia, com uma das pernas levanta sobre uma cadeira, expondo sua boceta, e com sua mão se tocando fortemente….hora enfiado uns dois dedos…hora fazendo movimentos circulares sobre o grelo. Fiquei olhando aquela cena por uns instantes, meu pau estava duríssimo e as bolas doíam de tanta vontade que estava de gozar. Quando ela percebeu minha presença, ela não parou….ao contrário me encarou, enfiou seus dedos dentro da boca, chupou, babou e tornou a enfiar na sua boceta, que estava completamente encharcada. Encostei perto dela, dei um super beijo naquela boca, fazendo minha língua correr todo céu da sua boca, como que se quisesse penetrar ela pela boca mesmo. Ela ao mesmo tempo agarrou meu pau, eu estava totalmente nu….e começou a bater uma punheta que nunca na vida havia recebido de uma mulher….um vai vem com a pressão certa, os movimentos certos pra cima e pra baixo…..logo ela abocanhou meu pau, babou muito sobre ele, enquanto batia a punheta, ela lambia e chupava a cabeça do meu pau.

Pedi pra ela parar…porque não queria gozar naquele momento…mas ela não entendia nada de portugues….rs….então simplesmente tirei a pika da boca dela e a coloquei sentada sobre a pia da cozinha….abri bem sua pernas, e vi aquela boceta pequeninha, mas minúscula mesmo, a boceta da Harumi era uma tres vezes maior que a da Any. Aquilo me empolgou, cai de boca, tinha um gosto de menta na sua boceta, acho que deve ter passado algum tipo de produto, adorei o sabor….comecei a lamber aquele minusculo grelinho….ela puxava a testa da boceta pra cima, como quem quer ajudar a por pra fora o grelo…..e de fato isso ajudou…..fiquei ali lambendo e chupando, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua boceta, que era muito apertada….pensei que talvez meu pau não caberia ali dentro de tão apertada e pequena que era.

Minhas chupadas começaram a dar efeitos, porque ela derramava seu liquido em minha boca….uhurrava….gritava….se contorcia toda…..falava em japonês algumas coisas que eu não entendia, mas gostava do tom que ela usava. Minha boca corria sua boceta, seu cuzinho, que por sinal diferente da Harumi, o da Any me parecia bem mais frequentado….quando enfiei um dedo, ele entrou com muita facilidade, enfiei dois, três e os quatros dedos da mão e tudo foi pra dentro daquele cuzão delicioso. quando menos esperava Any gozava feito esguicho de urina….foram muitos gozos….um atrás do outro….uma delicia de se ver e sentir em uma mulher. Logo ela ficou de quatro e como se pedisse pra eu comer ela….vi aquela bocetinha, toda pronta para mim, e fiquei pincelando meu pau na portinha, tentava encaixar a cabeça do pau….mas era muito apertado pra entrar….babei muito na boceta dela, tornei a tentar a enfiar e escapava…até que ela pegou meu pau colocou no seu cuzinho ai foi que foi….atolado meu pau naquele cú, socando com todas a s forças. sentido meu quadril batendo no quadril dela…..que delicia….ela tirou meu pau de dentro do seu cu, e com aquele mel do meu pau, ela encaixou meu pau na sua boceta, e começo a força pra tras sua bunda e eu empurrando pra frente meu pau….entrou tão gostoso meu pau na sua boceta que quase gozei logo na entrada…. A boceta dela engoliu meu pau todo….eu sentia sua boceta apertar meu pau como se fosse uma mão…estava incrivel aquela sensação…..ela se movimentava em circulos seu quadril, meu pau saia e entrava com dificuldade, ela controlava minha penetração, não deixando eu estocar, ir bem fundo na sua boceta, me parecia que ela sentia algum tipo de desconforto…mas eu estava adorando daquele jeito mesmo e deixei ela guiar a profundidade que ela quisesse. Ela tirou meu pau pra fora, e começo a chupar novamente, mas agora ela queria leite na boca….não suportei e gozei muito naquela boca, que engoliu tudo até a ultima gota….e mais lambeu todo meu saco, toda a extensão do meu pau, deixando ele limpinho, como se não deixasse nenhum vestido ou gosto, para que Harumi não desconfiasse de nada. Mas isso me deixou com muito tesão….kkk

Essa historia continua….Parte 3

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 1

Meu nome é Anderson, tenho 35 anos e sempre tive uma vontade enorme de comer um japa…meus amigos que já ficaram com japonesas, diziam que elas são todas meigas, tímidas, e por causa da cultura um pouco reprimidas, mas que na hora da cama, do sexo, elas são devoradoras e vorazes e dificilmente algum homem da conta. Enfim isso me deixou com muita vontade de conhecer uma japonesa pra ver se de fato é tudo isso mesmo.

Como moro em Belo Horizonte, e aqui são poucas as japonesas que conheço, aproveitei minha ida a São Paulo, há trabalho, ficaria uns 04 dias por lá, e queria conhecer a maior colonia japonesa no Brasil no bairro da Liberdade. Nunca havia ido lá, portanto me hospedei em um Hotel muito bom dentro do bairro da Liberdade e assim ganhar tempo, ao invés de ficar se deslocando por São Paulo.

Nesse hotel pra minha sorte, há maioria são japoneses hospedes, e logo no primeiro dia após meu trabalho, tomando um Happy Hour no bar do hotel, vejo duas garotas japonesas conversando uma com a outra, mas sempre me olhando, e assim foi por alguns bons minutos. Até que tomei coragem, me levantei e fui até elas para me apresentar. Perguntei se falavam Português, apenas uma disse que sim, mas a outra não, falava apenas japonês ou inglês. Me apresentei para que falava portugues e pedi se podia se juntar a elas, porque elas riam tanto que gostaria de rir com elas, claro se isso não fosse incomodo para elas. As duas se falaram em japonês, e concordaram que sim.

Elas se apresentaram, o nome da que falava portugues era Harumi e a outra Any. Harumi morava no Brasil já algum tempo, mas era nascida e criada no Japão e Any morava no Japão, estava apenas passando um tempo aqui no Brasil fazendo algum tipo de formação acadêmica. Ambas tinham 25 anos de idade, e pareciam muito legais. Me identifiquei com Harumi porque, talvez porque, mesmo que falando muito mal português, hora inclusive misturava português com japonês….rs…..ainda assim era bem mais fácil de se comunicar do do que com Any. Depois de quase uma hora conversando sobre coisas corriqueiras, elas disseram que tinham que ir embora….Perguntei pra Harumi se ela topava, me encontrar a noite ali mesmo no hotel para nos falarmos mais. Ela na hora topou e disse as 20:00 horas? Eu respondi ok.

As 20:00 horas em ponto eu estava no salão de hotel, vejo Harumi que usava um terninho com calças compridas larga e uma botinha preta. Usava também um cachecol vermelho, e seus lábios brilhavam mesmo à distância. Seu cabelo, que era curtinho na frente, ia até o pescoço e fazia uma curvinha cuidadosamente construída deixando as pontas bem perto de seus lábios. Seu corpo seguia o padrão oriental de beleza, com seios pequenos, corpo esbelto e nádegas pequenas. Era magrinha e devia medir cerca de 1.55 de altura.

Acenei pra ela lá do fundo onde eu estava e ela sorriu ao me ver, vindo serelepe em minha direção.

-Nossa! Você está elegante! Ficou linda!!!!

Ela sorriu e me agradeceu!!!

Mostrei para ela as dependências do Hotel, porque de fato aquele hotel era muito luxuoso, o saguão de chá ou café, um jardim de inverno que havia lá, salão de eventos onde havia um piano de calda lindo, um lugar muito bonito realmente. De repente ela me pergunta-Podemos olhar lá em cima também? – Ela perguntou dando pulinhos de ansiedade. Meu pau se manifestou silenciosamente no meio das minhas pernas. Pegamos o elevador e subimos para meu quarto, que ficava num dos últimos andares. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro, o que ela fez olhando tudo em volta e com um sorriso contido, achando tudo novidade. Ela olhava com tamanha inocência que duvido que ela estivesse considerando o fato de que estava entrando na alcova de um estrangeiro, um semi-desconhecido, que ela havia conhecido poucas horas antes numa mesa do hotel.

Olhei para seus lábios finos e delicados, brilhantes por um batom transparente, manteiga de cacau talvez, já que estava bem frio, e olhei de novo em seus olhos e voltei a olhar os lábios, linguagem universal que significa pedir um beijo. E ela fechou seus olhos e inclinou levemente seu rosto, entreabrindo os lábios. Aceitei o convite e toquei os seus com os meus, num beijo delicioso que permaneceu comportado por alguns segundos e então minha língua forçou entrada em sua boca, o que a assustou, mas não a sobressaltou em demasia.

Me abraçou mais forte e deixou cair a bolsa que carregava o tempo inteiro nas mãos. Eu não sabia bem se devia avançar um pouco mais o sinal. Concluí que já estava no lucro com aquele beijo e nele prossegui por um bom tempo. Ela baixou as mãos às minhas costas, quase nas minhas nádegas, e me puxou de encontro à ela e interpretei como sinal de que devia ousar um pouco mais.

Levei minha mão direita por trás de sua nuca e entrelacei meus dedos em seus cabelos lisos de fios brilhantes, acariciei seu pescoço e ousei abandonar o porto seguro de seus lábios indo até suas orelhas onde mordisquei os lóbulos com meus lábios, respirei e ousei ainda mais, movimentando minha língua na região, o que a fez estremecer e soltar um gemidinho contido.

Minhas mãos a abandonaram e comecei a desenrolar o cachecol que lhe envolvia o pescoço e o deixei cair. Beijei de leve seu pescoço. Depois comecei a desabotoar o botão do seu casaquinho e imaginei que essa seria a hora que ela me empurraria e talvez chorasse desapontada, mas isso não aconteceu. Nada fez. Quando o desabotoei ela estendeu os braços e os ombros para baixo deixando cair o casaquinho no chão. Ela ainda usava uma blusa branca de botão, a qual desabotoei revelando um lindo sutiã branco que encobria seus seios pequenos e durinhos. Eu os toquei tendo antes aberto meus olhos para contemplar sua expressão e ver se havia reprovação. Não havia.

Eu já me considerava um homem experiente nas sensações do sexo e julguei que longas preliminares seriam a melhor abordagem para nos levar a um final feliz. Ia fazê-la curtir e ter sensações que anestesiariam os bloqueios sociais ao contato físico, tão cultivados naquela região do globo.

Eu amaciei os seios com meus toques, leves a maior parte do tempo, fosse na base daqueles peitinhos pequenos ou nos mamilos, até que senti os mamilos duríssimos e a pele arrepiada. Vez ou outra ela gemia e falava meu nome. Eu não sabia bem como aquilo ia terminar, se ela era virgem, se não era, sei que a respeitaria tão logo ela dissesse um não ou demonstrasse que queria parar, mas naquele momento desci meus lábios e toquei de leve com minha língua em seus mamilos, chupando depois os peitinhos com um todo, uma chupada que começava suave com eles praticamente inteiros dentro de minha boca, mas que ia liberando-os à medida que meus lábios subiam e se tornava intensa quando só os mamilos estavam dentro da boca. Harumi estava louca de tesão. Ela gemia de um jeito choroso e me puxava contra ela, esfregando a região de sua pepequinha na minha coxa já que estávamos em pé.

Eu desabotoei sua calça e a calça desceu com facilidade visto que era larga, caindo no carpete. Peguei sua mão e a coloquei apalpando meu pênis por cima da minha calça jeans. Ela se assustou. Imaginei que ela nunca havia tocado um pênis antes, mas ela não largou, correu a mão por ele, sobre o pano, sentindo sua extensão e tentando imaginar como ele era, eu acho…E quando achou a cabeça, apertou com suas mãos minúsculas de um jeito que deve ter me deixado melado na mesma hora. Tive um sentimento contraditório, de que talvez a menina que eu imaginava totalmente inocente, talvez já tivesse alguma experiência.

Trouxe sua outra mão ao zíper da blusa de agasalho que eu usava e ela puxou o zíper bem rápido, e usou a outra, a segunda mão, para derrubar no chão meu agasalho. Fiz o mesmo derrubando no chão a blusa branca dela que eu já tinha desabotoado inteira. Ela agora estava só de calcinha, um sutiã que só cobria um dos seios, o outro seio já umedecido pela minha saliva, e uma meia que começava um pouco acima do joelho e sumia dentro de uma botinha de salto médio. Estava deliciosamente sedutora, apesar da calcinha ter um tamanho um pouco exagerado para os padrões que eu costumava ver no Brasil.

Tirei minha camiseta ficando de peito nu e arranquei meu tênis usando só os pés para isso, numa manobra rápida, e a peguei no colo. Harumi era pequena perto de mim. Foi facílimo carregá-la até a cama, onde a sentei com seus pés no chão.

Harumi ficou sem ação. É como se ela esperasse instruções de como agir e voltei a ter a impressão de que ela fosse inexperiente no sexo. Tive vontade de deixar cair minha calça e meu pênis naturalmente saltaria pra fora da minha cueca, praticamente batendo no seu rosto branquinho e inocente. Mas aquela ninfeta linda, sentada na minha cama, de calcinha, meias e botinha, um dos seios pendendo pra fora do sutiã, me fazia conter minhas perversões e achei que ela merecia mais carinho antes de eu enfiar minha rola em quaisquer dos seus buracos.

Me ajoelhei no carpete e abocanhei seu seio esquerdo, o que ainda estava sob o sutiã, enquanto minhas mãos desabotoavam a fivela por trás de suas costas. Ela gemia e tentava ver minhas expressões, como se por elas, pelas expressões, ela avaliasse quanto prazer estava dando ao seu homem e se estava sendo digna dele. Isso era uma coisa que dava um tesão indescritível… Aquele corpo branquinho, excitado, totalmente submisso, inteiramente ao meu dispor, esperando minhas ordens. Eu a empurrei pra trás, fazendo-a se deitar no colchão, seus pés ainda no chão, suas botinhas ligeiramente suspensas do chão agora. Essa posição revelou uma bucetinha carnuda, estufando a calcinha, e via-se claramente uma mancha de umidade tomando todo o fundo da calcinha. Ela ficou envergonhada e cobriu com as mãos sua pepeca linda, ainda vestida. Estendi o braço apagando a luz do recinto e acendendo o abajur, dando um clima mais romântico de penumbra e beijei suas mãos, afastando as do caminho. Beijei sua buceta por cima da calcinha, uma vez, duas vezes, ela gemeu curtindo cada um dos beijos e relaxou, votando sua cabeça ao colchão, se entregando à sensação gostosa de sentir a buceta acariciada por lábios carinhosos. Puxei de lado a calcinha e alisei-a com meus lábios. Eu não tinha pressa. Passei a usar o dedão para acariciar superficialmente a região do clitóris enquanto minha língua higienizava a xaninha, limpando-a de seu creminho gostoso. Ela chorava de prazer, o que a princípio me deixou preocupado de ela estar tendo sentimentos conflitantes, mas que foi me deixando excitado à medida que entendia que aquele choro” era a expressão de prazer dela. Eu ainda estava vestido e dei um jeito de desabotoar minha calça. Queria fazer o showzinho de deixar a rola pular pra fora perto do rosto dela, mas já não sabia bem como ela reagiria se a pedisse para chupar. Deixei cair a calça e minha rola ignorou completamente a cueca, ficando totalmente ereta, quase encostando na minha barriga, a rola meio torta para o lado esquerdo, com veias pulsantes em toda sua extensão. Harumi não conseguia tirar os olhos dela. Parecia hipnotizada. Deixei que ela curtisse a visão sem constrangimento, me inclinando e beijando sua testa, sua orelha, seu rostinho. Depois me abaixei novamente e comecei remover a calcinha, última frágil defesa entre aquela bucetinha carnuda e minha rola pulsante. Harumi estendeu as mãos segurando na alça da calcinha, me impedindo de abaixá-la e meneou a cabeça fazendo um sinal de negação. Entendi que ela talvez fosse virgem e não quisesse se entregar ainda. Sorri para ela, o que a fez se sentir confortável e me abaixei, beijando sua barriguinha seu umbigo, o que a levou a usar as mãos para segurar minha cabeça de encontro ao seu corpo e aproveitei para levar minhas mãos de volta e lhe baixar de uma só vez a calcinha até próximo aos joelhos. Ela se assustou, mas aceitou a situação.

Desci minha boca roçando de leve em sua barriga, suas coxas e dei um longo beijo naquela xoxotinha, que tinha tido pelos aparados a pouco tempo. Beijei longamente, espanquei com minha língua, lambi, fiz tudo que era possível fazer sem adentrar o templo do prazer, visto que minha japinha tinha sinalizado que não queria ser desvirginada. Harumi chorava de prazer, me puxava contra ela e falava coisas em japonês que eu não fazia ideia do que fosse… Seu caldo descia caudalosamente, e eu que adoro um caldo de buceta, tive um banquete naquele dia. Harumi já estava totalmente arreganhada, pernas pro alto as vezes, continuava com sua botinha e sua meia. Ela tinha perdido toda vergonha de estar nua perto de mim e eu tinha a impressão que ela ia começar implorar por uma rola rasgando sua buceta a qualquer momento. Ela já não tinha mais voz para gemer, parecia exausta.

Levei meu corpo para o lado dela e me deitei, puxando suas pernas para sobre o colchão. Ela me abraçou e me beijou o rosto, dizendo com uma voz fininha e chorosa domo arigato gozaimasu, um jeito submisso de dizer obrigado em japonês, como se dissesse Muito obrigado meu senhor. Peguei a mãozinha dela e levei até o meu pênis. Ela entendeu o recado… E alisou a rola inteira, levando as mãos até as bolas que estavam contraídas de tesão, e ficou alisando, olhando pra mim, como se esperasse a próxima ordem. Minha rola estava melada de tesão. Passei meu indicador na ponta da rola e o levei até os lábios dela. Ela fez menção de virar o rosto, mas insisti segurando sua face e ela aceitou resignada o “batom” que eu lhe aplicava. Depois de pincelar seus lábios umas três vezes, eu lambuzei um pouco mais o dedo e o parei a centímetros de sua boca. Ela entendeu e abriu a boca, e abocanhou sentindo pela primeira vez o meu gosto dentro de sua boquinha miúda.

Me virei de costas na cama e nessa posição meu pau ficava magistralmente apontando o teto, ou melhor, a parede da cabeceira da cama. Ela entendeu o recado. Era hora de me dar prazer como eu tinha dado a ela.

De maneira submissa ela se ajoelhou na cama, com dificuldade pois parecia estar com as pernas bambas pelo prazer recente, acariciou minhas bolas, meu pau, minha glande, e desceu seus lábios quentes sobre a glande.

Beijou de um jeito gostoso, deixando metade da glande mergulhada em seus lábios, fazendo movimento de ir e vir, e depois desceu um pouco mais, abocanhando a glande inteira e repetindo o vai e vem que já vinha fazendo antes. Depois colocou tudo que cabia na boca, indo um pouco além do meio da rola mais ou menos e voltou sugando e trabalhando com a língua. Naquele momento soube que ela era experiente na arte de amar. Ou pelo menos, na arte de chupar.

Suas manobras eram precisas, experimentadas. Tive certeza que aquela japinha já tinha mamado e mamado muito para atingir esse grau de especialização. Isso me deixava mais tranquilo, afinal, eu não estava corrompendo uma virgenzinha inocente… Talvez fosse virgem, mas chupava como uma profissional. Relaxei e me permiti curtir sem culpa aquele momento. Levei minha mão por trás de suas coxas e localizei a entradinha de sua xoxota e comecei acariciar. Ficamos nessa um bom tempo. Quando fiz menção de enfiar o dedo, o que eu fiz para testar, ela se sobressaltou e se afastou. Fiz sinal de que tinha entendido, que não ia tocá-la mais por dentro e ela voltou a chupar, mas eu a interrompi. Ela ficou meio sem saber o que fazer e eu quis deixar claro minha intenção para acalmá-la.

Eu a virei de bruços e ela ficou meio de quatro, bem abertinha para minhas intenções. Me baixei e comecei passar a linguinha no seu ânus, aquela pontinha de língua, pra atiçar os sentidos da região. Ela relaxou. Umedeci bem o dedo e inseri só a pontinha, fazendo massagem e movimentos circulares, deixando a cada vez mais relaxada.

Naquela posição ela ficava uma delícia… Sua bucetinha era carnuda e sobrava um pouquinho pendurada pra trás, um pouquinho mais escuro que sua tez, como se fosse um hambúrguer apetitoso. Eu continuei usando a língua na região do ânus enquanto meu dedo a massageava. Ela não estava gemendo como antes e imaginei que ela talvez não estivesse curtindo e apenas sendo submissa. Inseri um segundo dedo e quando entrou, ela deu um gemidinho, provavelmente de dor. Pouco depois parei os carinhos e me posicionei atrás dela. Ela olhou para trás assustada, com carinha de medo:

-Too large! Do not fits! (muito grande! Não cabe!) – Eu sabia que cabia sim. Eu era experiente em enrabar brasileiras e o rabinho nipônico não devia ser tão diferente.

-Fica calma! Fica tranquila – ela se conformou meio sem acreditar. Lambuzei bem a cabeça do pau com saliva, encostei no cu apertadinho e ligeiramente mais escuro que aquela bunda toda branquinha. Fiz leve pressão, ela urrou de um jeito que julguei exagerado e se afastou um pouco da minha rola.

-Fique parada. Não vai doer! – eu disse sabendo que ia doer sim, mas só no começo.

Eu forcei a rola e dessa vez ela não se afastou, aguentou de forma heroica a cabeça alargando suas pregas, que resistiam a entrada do intruso. A cabeça forçava, ela gemia de lábios fechados, como se estivesse fazendo força, e mandei ela relaxar, ficar calma. A cabeça passou pra dentro e ela deu um grito agudo, se sentindo rasgada. Eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, dizendo palavras de carinho, fazendo caricias em suas costas, pedindo confiança, que se entregasse a mim, que relaxasse. Ela foi ficando calma e lhe fiz carinho no grelinho por alguns segundos. Empurrei mais um pouco e ela gemeu, mas senti pelo gemido que já não doía tanto. Fui ao fundo e parei de novo.

Ela se ajeitou na cama, afastando um pouco os joelhos. Ela se preparava para ser montada. Sabia que eu ia começar entrar e sair e que seria possuída com o vigor que o sexo anal exige. Isso também me deu a impressão de que ela tinha experiência em dar a bundinha. Se posicionou como uma profissional, totalmente preparada. Não devia ser tão experiente dado a dificuldade que tive pra entrar naquela raba, mas ela sabia bem o que esperar e o que estava fazendo.

Suas pernas longas dobradas, ainda trajando a botinha e a meia branca que ia até um pouco além dos joelhos, seus joelhos afundando parcialmente o colchão de onde partiam suas coxas esguias e branquinhas, terminadas numa curva quase sem glúteos, magrinha, mas que de tão bem empinada parecia volumosa. Suas costas faziam uma curva exponencial do tipo que decresce à taxas crescentes… uma equação poderia ser escrita para definir aquela curva, mas, se não se lembra desses conceitos, explico que a bunda dela estava elevada e super empinada, daquele jeito que eu poderia escolher penetrar no rabinho ou na xoxotinha, e as costas começavam uma curva acentuada em direção ao colchão mas ia diminuindo essa curva até terminar paralela ao colchão, seus peitinhos pequenininhos roçando de leve os mamilos no lençol, seu rosto de lado levemente acomodado no travesseiro, suas mãos espalmadas no lençol ao lado do rosto.

Era uma visão linda! Aquele corpo esbelto, jovem, tão branco como mármore e que parecia tão firme quanto, mas, diferente do mármore, era suave e quente ao toque.

Comecei com movimentos leves, puxando só um pouco e voltando. Ela foi relaxando. À medida que eu entrava e saía ela foi perdendo a compostura, claro, e esquecia a pose, que era linda e sob medida para aguentar meu peso quando eu colidia contra sua bunda, minha rola indo lá no fundo, alargando o cuzinho a cada passagem.

Ela foi se deixando levar pelas sensações, a dor foi passando, a loucura de se autodestruir a foi dominando, de forma que quando eu diminuía o ritmo ela própria se empalava contra mim, batendo com força e fazendo movimentos desordenados, que rasgavam suas pregas, causando dor, e ela reagia gemendo de prazer.

Eu curtia aquele momento e sabia que sentiria saudades daquilo no futuro.

Harumi gemia e se entregava a mim de um jeito que jamais imaginei que fosse conseguir. Seu corpo pequeno era quente e leve. Minhas mãos em suas ancas, a segurando enquanto a enrabava, quase envolviam totalmente sua cintura, quase se encontravam. Eu a puxava contra mim e afastava, quase não mexendo minha cintura no processo de entrar e sair do rabinho. Era lindo olhar aquela bunda branquinha engolindo minha rola e a dona gemendo de forma chorosa.

Eu a puxei e deixei colada em mim quando senti que o gozo ia começar, movendo pra frente e pra trás, mas puxando e empurrando ela junto e minhas bolas explodiram lançando grande quantidade de porra dentro dela, afinal, já tinha um tempinho que eu não transava. Vi que ela sorriu de um jeito suave sentindo que tinha me feito gozar e mexia seu corpo de um jeito leve, me incentivando a continuar jorrando meu leite em seu rabinho.

Eu a abracei e lhe beijei o rosto e a deitei de lado, ainda encaixado dentro de seu cuzinho, e ela se aconchegou a mim.

EU queria relaxar e descansar naquele momento, mas ela começou a falar,

Harumi me falou que era noiva e isso me assustou.

Ela disse que não gostava do noivo e que ele tinha sido escolhido pela família dela, o que me assustou mais ainda… Nunca soube que esse tipo de coisa acontecia no Japão moderno. Tentou se virar mas minha rola continuava semi-dura dentro de seu cu e eu a abracei forte pois estava gostoso ficar daquele jeito, mas ela insistiu e deixei que se virasse. Meu pau, grosso por estar meia bomba, escapou de sua rodelinha alargada, e ficamos deitados frente à frente,

Ela disse que o noivo era um homem mais velho, com mais que o dobro da idade dela, e que ela odiava a família por obrigá-la a se casar com alguém que ela não gostava e que por isso tinha um namorado escondido da família. Me olhou buscando aprovação pela rebeldia, mas só consegui ficar olhando assustado. Não sabia bem o que pensar, nem se estava compreendendo direito. Achei que talvez estivesse entendendo mal por que parecia muito surreal.

-O que pretende fazer? – Perguntei

-Não sei. Vou aproveitar a vida enquanto posso. Já pensei em fugir com meu namorado, mas não temos pra onde ir.

-Você e o seu namorado fazem sexo costumeiramente? – Perguntei tentando mudar o rumo da conversa.

-Foi pra isso que começamos a namorar. Não queria que aquele homem escolhido pela minha família fosse o primeiro a me tocar.

-Você é virgem? Perguntei alisando a bucetinha, como forma de me fazer entender. Ela ficou envergonhada com a pergunta e seu rosto corou.

-Não. – Respondeu com a voz baixinha

-É que você parecia se assustar quando eu te tocava aqui… – Falei ainda alisando a bucetinha.

-Não queria trair meu namorado. Não o meu noivo, que eu desprezo e odeio. Mas meu namorado eu não queria trair. E achei que se eu não me entregasse por inteiro não o estaria traindo.

Eu a abracei e reconfortei, demonstrando minha compreensão e meu apoio a sua rebeldia. Puxei-a contra mim e lhe beijei de leve o pescoço e o cantinho da boca. Queria dar segurança a ela.

-Não nos veremos mais – Ela disse e eu não soube se ela tinha afirmado ou perguntado pois não usou o jeito formal para perguntas em inglês e a entonação foi dúbia.

-Isso depende de você. Você sabe onde me encontrar, eu não tenho como te procurar. – Respondi, mas eu queria muito me encontrar com ela de novo. Queria fodê-la de novo, inclusive naquele momento, mas ela não poderia ficar mais tempo porque tinha hora de chegar em casa.

Ela levou a mão na minha rola, semi endurecida naquele momento, mas que quando foi tocada começou imediatamente a inflar. Harumi se afastou um pouco para olhar para minha rola e eu, que estava deitado de lado, meu lado direito no colchão, fingi não perceber a curiosidade dela, mas facilitei, dobrando o joelho da minha perna esquerda e apoiando meu pé no colchão. Ela esgueirou seus olhos ao meu rosto, como se pra certificar que eu não estava vendo a curiosidade dela com a rola e alisou minhas bolas, esfregando as com certa força contra o meu corpo. Meu pau que já tinha endurecido ao leve toque dela intumesceu completamente, a chapeleta se destacando contra o corpo do pênis, inflada como o pescoço de uma naja, guardadas as devidas proporções.

Harumi olhou pra mim, como se estivesse em dúvida, como se pedisse minha autorização para alguma coisa, e eu simplesmente me ergui e a beijei na boca, voltando em seguida para o travesseiro. Ela se sentou na cama, puxou o lençol que usaríamos para nos cobrir e envolveu minha rola nele, limpando as veias e as reentrâncias da chapeleta. Em seguida se curvou sobre mim e foi um dos boquetes mais gostosos que já recebi. Ela fazia com prazer. Posso dizer que não há nada mais gostoso para um homem do que receber um boquete feito com prazer, quando a gente percebe que a fêmea está curtindo nos chupar tanto quanto estamos curtindo ser chupados. Espalmei minha mão sobre sua bucetinha e comecei massageá-la sobre o clitóris, o que só aumentou o prazer dela e ela começou rebolar na minha mão, forçando sua pélvis contra minha mão, querendo mais pressão. Demorei um bom tempo pra gozar, mas quando gozei foi intenso e minha porra jorrava pra dentro de sua boca, mas ela não engolia, deixava escorrer de volta e continuava chupando. Sem parar o carinho que eu fazia na pepeca, introduzi meu polegar no seu ânus e segui siriricando-a durante todo o tempo. E quando ela parou de chupar, se esticou toda, gemendo de prazer. Quando parei, a palma de minha mão parecia ter sido imersa em gel, de tanto gozo dela esparramado. Lambi a mão e a puxei pra mim, fazendo a se deitar sobre mim. Gostaria de dormir um pouco, abraçado com ela, mas ela tinha que ir embora, então tomamos um banho e eu a acompanhei até a plataforma do metrô. Queria beijá-la na boca pra me despedir, mas esse tipo de coisa simplesmente não acontece nas ruas do Japão.

– Amanhã vou dormir na casa de minha amiga Any. – Ela me falou e eu a olhei sem entender direito porque ela estava me falando aquilo.

– Isso se amiga quiser minha companhia – Ela complementou e deu um sorrisinho e só aí entendi. Ela ia dizer à família que ia dormir na casa de uma amiga e vir passar a noite comigo.

-Claro que a amiga quer sua companhia – Respondi. Sorrindo…….kkkkk

Continua no próximo episodio…………

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UMA DELICIA ESSA LOIRA

Primeiro, vou descrever a loira envolvida em meu caso, que conheci num shopping aqui de Brasília, onde ela trabalha. Ela tem os olhos castanho-claros, a pele bem branca feito porcelana, sem nenhum pelinho, seios médios, cintura fina e um rabo de ancas largas e empinado. Liana tem 30 anos e é um verdadeiro tesão de mulher.


Eu estava espiando a vitrine de uma das lojas quando Liana apareceu e me cativou instantaneamente com seu sorriso. Ela se colocou às ordens, mas eu disse que estava apenas olhando. comentei também que tudo estava muito caro.
Ao contrário de muitas vendedoras, que tentam persuadir o cliente a comprar de qualquer maneira, Liana acabou concordando comigo dizendo, baixinho, que os preços estavam mesmo muito altos. Fiquei encantado com ela. Liana tinha um jeitinho manso de falar, era prestativa e muito simpática. aproveitei nosso rápido diálogo para puxar conversa com ela e perguntar que horas ela saía do trabalho.


Liana deu novo sorriso, como quem diz “entendi o que você quis dizer”, e disse que deixava o trabalho por volta das 8 da noite. “e depois disso… você tem algum compromisso?”, disparei. Sua resposta foi a mais criativa e excitante que eu poderia receber: “não sei… você ainda não me sugeriu nada…” tomado de felicidade, estendi minha mão para ela e disse que a estaria esperando as oito em ponto no café do shopping, a poucos metros da loja.


Para passar o tempo, entrei num cinema, mas não conseguia prestar atenção no filme. Liana não me saía da cabeça. Fazia alguns meses que eu não me relacionava, nem transava com alguém e estava tinindo de tesão. Pouco antes da oito eu cheguei ao café e fiquei à espera dela. Liana apareceu logo depois, linda e majestosa. seu andar atraía olhares tanto de homens, quanto de mulheres. Ela tinha uma beleza, um charme incomum. Liana se aproximou de mim, me deu um beijinho no rosto e comentou que meu perfume era muito agradável.
Perguntei se queria alguma coisa, talvez um café, mas ela disse que queria sair dali, não aguentava mais ficar naquele shopping.

Fomos ao estacionamento, pegamos meu carro e saímos. em princípio sem rumo, apenas passeando pela noite brasiliense. Liana contou que estava separada há dois anos e meio, não era de Brasília e chegou à cidade por causa de uma amiga que a convidou para trabalhar naquele shopping. Disse ainda que, desde sua separação, não havia arrumado nenhum namorado, pois considerava a maioria dos homens desinteressante. Fez um reparo, no entanto: “mas você… sabe, você tem algo que me atrai bastante…”, disse, olhando firmemente para mim.

Parei o carro numa praça, desliguei o motor, virei-me para ela e disse que a achava muito bonita e… “e… o quê?…”, perguntou afoitamente, como quem quer ouvir algo excitante e provocador.
“Você é a coisa mais linda e deliciosa que eu podia encontrar na…”. antes que eu terminasse a frase, Liana atirou-se em meus braços e me deu um beijo na boca. Abracei aquela mulher com força, beijando-a com mais vigor ainda, mordi seus lábios delicadamente, chupei sua língua e seu pescoço, lisinho e perfumado.

Liana suspirava e eu podia sentir sua pele toda arrepiada. Ela estava excitada da cabeça à ponta dos pés. Com um olhar pidão e uma voz embargada, Liana pediu que a levasse para minha casa. Confessou que não estava mais resistindo ao tesão e que seria capaz de me comer ali mesmo. Dei-lhe mais um beijo, liguei o motor do carro e saí em direção à minha casa.


Durante o percurso, Liana inclinou o corpo e deitou-se em meu colo. Suas mãos, iniciaram carinho em minhas coxas, subiram lentamente ao encontro do meu membro. Eu estava completamente excitado e meu cacete parecia querer rasgar a calça. Liana passou a roçar os lábios e a morder minha pica por cima da calça. as carícias me deixaram ainda mais maluco, mas tinha de me controlar, naquele momento. eu tremia de tesão, escorregava meu corpo no banco. Tive de diminuir a velocidade do carro, porque estava adorando aquilo…Liane desabotoou minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a mamar meu pau, ali mesmo dentro do carro enquanto eu dirigia. Que delicia ver aquela mulher abocanhar todo meu pau….ela babava, chupava e ao mesmo tempo me masturbava em um vai e vem delicioso. Pedi pra ela parar, porque se não iria gozar, foi ai que ela acelerou mais e dizia: Goza seu puto na minha boca….Me da Leite…enche minha boca de porra vai….Começei mesmo que quase parando o carro no acostamento, a sentir a explosão de gozo vindo…Gozei muitooooooo, jarros de porra na boca dela….e ela engoliu tudo e pediu quero mais hein….


Chegando no prédio onde moro, demos continuidade às bolinações dentro do elevador. a impressão que tive é de que o minuto e meio que levamos da garagem ao meu apartamento durou uma eternidade. Ainda dentro do elevador, abri sua blusinha e mamei deliciosamente seus peitos, eu os apertava e mamava, colocando eles inteiro dentro de minha boca. Sugava, mordicava, lambia aqueles peitos deliciosos e uhurrava de prazer. Chegando ao meu apartamento, fomos logo nos atirando no sofá. Liana voltou a abrir minha calça, tirou a pica e avançou de boca nela. sua boquinha me engolia lenta e gostosamente, fazia a cabeça do pinto deslizar por seus lábios e bater na garganta; sua língua quente e macia fazia uma massagem em movimentos circulares na cabeça do meu pau.


Enquanto ela se deliciava em meu membro, eu tirava ao mesmo tempo a minha roupa e a dela. a cada peça de seu vestuário que arrancava eu ficava mais excitado. Liana tinha um corpo formidável. sua pele era tão macia quanto uma seda. Já livres das roupas, fomos nos ajeitando no chão, onde fizemos um gostoso 69. Comecei a beijar, chupar e cheirar intimamente aquele majestoso rabo. Liana empinava bem a bundinha, para que eu pudesse lamber cada pedacinho da sua boceta e do seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara ao mesmo tempo em que continuava chupando deliciosamente meu pinto. eu também não parava de trabalhar com minha língua, abria com as mãos sua bocetinha cheirosa, e enfiava minha lingua ao maximo que dava, e chupava seu grelinho, ao ponto que ela se contorcia de prazer….fazia também círculos com minha lingua em seu anel perfumado. Enfiei dois dedinhos nas sua boceta enquanto chupava e lambia seu grelo….naquele vai e vem gostoso, ela começo a gritar de tesão….e a se movimentar fazendo que meus dedos se atolassem naquela boceta apertadinha e toda ensopada de prazer…..até que ela suspirou e gozou em ondas de prazer….uma vez…duas vezes…tres vezes seguidas na minha boca.


Mas não parei, começei novamente a dar uma lambidas no seu rabinho e cada lambida minha seu rabinho, ele se abria mais, ficava macio e pronto para meu bote. Liana parecia adorar o toque da minha boca em seu cu. Ficou tão excitada que, não resistindo mais ao prazer, virou-se e ficou de quatro, oferecendo-me aquele belo traseiro. Coloquei-me atrás dela e resolvi provocar, antes de penetrá-la. Primeiro pincelei a rola em seu cuzinho, que piscava de vontade de ser fodido. Insinuava que estava iniciando a penetração, empurrando a cabeça lentamente, mas tirava em seguida, em movimentos repetidos seguidamente. Liana sorria, suspirava e gemia. Saí de seu cuzinho e cutuquei a boceta, atolando o cacete de uma só vez. Liana deu um grito e arreganhou-se inteira.

Ela tinha uma vagina apertada, quente, e que estava completamente ensopada. meu pau mergulhava com facilidade, num vaivém alucinante, até sentir a aproximação do gozo. Para curtir melhor aquela transa, interrompi momentaneamente os movimentos. A pica atolada na boceta passou a ser massageada, porque Liana fazia a xereca latejar e apertar meu pau como se estivesse apertando com sua mão. A sensação de prazer se tornou novamente irresistível, mas, como estava a fim de terminar no cuzinho, tirei a pica da xoxota, dei uma cuspida na mão e lubrifiquei o ânus dela. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão enlouquecida ao sentir uma pica entrando no rabo. A cabeça foi penetrando lentamente, sentindo o cuzinho dela piscar cada vez mais rápido. Até que, numa estocada furiosa, minha vara sumiu dentro dela.

Liana rebolava, gritava e arfava como uma cadela,
iniciei um movimento gradual de entra-e-sai, mas o cuzinho dela estava tão quente e gostoso que não me contive e acelerei a velocidade. era fascinante ver aquele rabo se abrindo para receber-me por completo. Liana soltou um gemido alto e disse que estava gozando. “não para de mexer… enfia tudo… me come gostoso…”, gritava. Aproveitei e liberei também o meu gozo. “goza mais, gostosa… vou gozar no seu cuzinho junto com você…”, gritei, soltando uma descarga de porra em seu orifício rosado, lisinho, sem nenhum pelinho. Liana chorava de tesão sentindo minha porra quente encher seu cu.


Anestesiada pelo prazer, ela deixou seu corpo cair para a frente, fazendo-me deitar por cima dela. e ficamos ali durante algum tempo, até que minha pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro dela. Liana virou-se de lado e me abraçou carinhosamente. Ela contou que há muito tempo não sentia nada igual por alguém e que preocupava em não se apaixonar. Recomendei a ela que não tivesse medo, pois eu corria o mesmo risco dela. Liana me deu um beijo romântico e continuamos abraçadinhos.
Naquela noite, Liana e eu trepamos até não aguentar mais e caímos num sono profundo. acordamos apenas no dia seguinte, quando já estava na hora de ela ir para o trabalho. Acabei tendo de emprestar uma camisa minha, que ela me devolveu no mesmo dia, pois à noite voltamos a nos encontrar para continuar nossa foda magnífica. Liana e eu estamos juntos há vários meses e sempre que ela vai a minha casa é uma verdadeira sessão de sexo oral, vaginal e anal. Ambos somos loucos por essa prática. Mas da minha parte, devo dizer que não existe nada mais tesudo, gostoso, do que comer um cu apertadinho e cheiroso como o da Liana. Acho que to ficando apaixonado pro essa mulher!!!!

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TAMANHO DA B… É PROBLEMA?

Certa vez a gente fez um churrasco e com uns amigos nossos estava uma menina conhecida deles de São Paulo que foi também no churrasco. Ela era loira e bem bonita com um corpo assim cheinho mas sem barriga, bumbum firme, seios médio e firmes, pernas grossas, pele bem clarinha e tal…, dai a gente estava na piscina e ela sempre ficava de short, na parte cima ela estava com um biquini, mas na debaixo ela não tirava o short, mas pra mim estava normal, ate que o pessoal deu uma esparramada e ficou só mais as pessoas de casa, dai ela resolveu e tirou o short ficando de biquíni e eu não pude deixar de observar que ela tinha um volume além do normal entre as pernas, e na hora a única coisa que me veio a cabeça foi se que ela estaria de absorvente, mas ai eu pensei que se fosse, ela não teria entrado na piscina e ai eu olhei para o seu rosto e vi que ela estava olhando pra mim, eu fiquei muito sem graça, pois ela tinha visto onde eu estava olhando e então eu sai de perto dela e deitei embaixo de uma arvore que tinha pra frente da piscina e fechei os olhos.

Pouco tempo depois me surpreendi com ela me chamando e então eu sentei e ela se sentou perto de mim, e ficamos em silencio por um instante, quando ela me perguntou por que eu tinha saído da beira da piscina? e eu meio sem graça disse que o Sol estava muito quente, ela sorriu e disse que achava que não era.

Eu fiquei vermelho nessa hora e ela então falou que me viu olhando as suas partes intimas e achava que eu sai por isso, e me falou que se realmente fosse por isso era pra eu falar, então eu confirmei e ela fez uma cara assim meio sem graça, mas deu um sorriso e perguntou porque eu estava olhando tão fixamente pra lá e eu disse que estava imaginando como ela seria nua e ela então disse que era pra eu disfarçar que ela iria me mostrar e eu ri achando que ela estava brincando, quando ela deu uma puxadinha no biquíni como se estivesse arrumando ele, mas deixou toda aquela xana a mostra e guardou novamente e me perguntou o que eu achei e eu então respondi linda, dei um sorriso….e grande também.

Ela me falou que era meio complexada com sua vagina, pois algum tempo atrás um namorado seu tinha dito que sua xana era estranha e que outro não falava nada, mas não fazia sexo oral nela. E agora ela estava se abrindo comigo pois precisava desabafar com alguém e que como provavelmente a gente não se veria de novo, então ela não iria se envergonhar.

Eu disse pra ela deixar dessa paranoia pois para cada homens que não gosta existem dez que gosta de xana assim. Ela me perguntou: Vc gosta?Eu disse que quanto maior melhor e que eu adorava fazer sexo oral, e então ela disse que se eu gostasse tanto assim a gente poderia sair e curtir um pouco.

Naquela noite a gente se encontrou, bebemos, dançamos, nos beijamos, até que levei ela para meu apartamento, disse pra ela já que me contou, eu também confesso para vc uma coisa, não tenho um pau grande e nem grosso….rs…Ela respondeu: Sem problemas….quero voce todo não apenas seu pau….e tem mais vou chupar ele, até ele ficar grosso de tão inchado….rs

Levei ela até o sofá, e comecei a tirar a pouca roupa que ela tinha, aquela calcinha de rendinha, que mal cobria a sua boceta de tão grande eram seus labios vaginais, comecei com minha lingua a separar aquelas lábios, que quando ficaram abertos, parecia uma borboleta com asas abertas, de tão linda que era.

Seu grelo era grande, parecia uma mini cabeça de um pau, mas nada disso me afastou, muito pelo contrário, eu amava ver, sentir, chupar, lamber aquela boceta. Ela com seus dedos abria a boceta ainda mais, minha lingua penetrava fundo nela, e ao mesmo tempo meus labios mamavam seus grelo. E assim fiquei de tempo enfiava dois dentro dentro dela, tirava lambias os dedos, enfiava de novo, nossa que tesão maravilhoso.

Ela se contorcia toda, gozou várias vezes na minha boca, nos meus dedos, gemia alto, dizia: Essa boceta é toda sua meu amor….Fode ela….Fode ela…ai….delicia…..vou gozar novamente….

Interessante é que ao mesmo tempo que a boceta era grande por fora, era muito apertada por dentro, ao ponto que quando eu enfiava meu dedo, eu sentia a contração das paredes vaginais apertando meu dedo. Que mulher é essa, perguntava pra mim mesmo, enquanto me deliciava na sua boceta.

Ela se levantou do sofá, e agora foi eu que me sentei, ela se ajoelho tirou toda minha roupa, e com um carinho incrivel, me beijou a boca, deslizou sua boca sobre os meus peitos, mordiscou, lambeu, desceu até meu pau, mas sempre com seus olhos olhando nos meus olhos. Fez uma massagem no meu pau com suas mãos, enquanto babava em todo ele….com sua saliva molhava e com suas mãos batia a melhor punheta que tinha recebido na minha vida.

Quando ela percebia que estava pra gozar….parava e começa a me lamber e chupar….lambia e chupava desde o meu saco até a cabeça do meu pau….quando ela percebia que me acalmava, iniciava com muita força e pressão a massagem novamente, batendo suas mãos em um vai e vem da cabeça até a base do meu pau….e nunca deixou ela seco, porque ela babava em todo meu pau…..depois de uns 10 minutos fazendo isso, meu pau estava de fato muito inchado, com as veias sobressalentes e com um tamanho que eu mesmo nunca tinha visto…..Que técnica foi essa…..Olhei e disse pra ela: To apaixonado por vc….Ela respondeu: Vc ainda não viu nada….kkkk

Ela sentou em cima de mim, encaixou meu pau na sua boceta, delicia de ver aqueles labios, envolvendo todo meu pau….e de fato como ela era muito apertada….pois foi com dificuldade que meu pau entrou todo dentro daquela boceta. E em um vai e vem delicioso dela….enquanto eu mamava seus seios…chupava eles com força….ela começou a dar estocadas fortes no meu pau, enterrando ainda mais ele na sua boceta.

Não demorou muito, para que nos dois gozassemos juntos……jarros de porra dentro daquela boceta enorme….ela tirou meu pau e com os dedos, traziam a minha porra que se derrama de sua boceta, até a sua boca e depois nos beijamos sentindo nosso gosto juntos.

Claro que hoje ela é minha mulher…..jamais perderia uma mulher assim….até porque depois ela me ensinou a comer aquele cuzinho dela….e sempre que finalizo seja na boceta ou no cuzinho, sempre terminamos com o nosso gosto na boca nos beijando. Quem precisa de outra mulher com uma dessas em casa.

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A PRIMEIRA VEZ COM UM PAU ENORME

Bom, meu nome é Alana, tenho 19 anos e o que passo a contar aconteceu há mais ou menos uns três anos atrás, e até hoje eu não disse nada a ninguém. Porém a cena que presenciei não me sai da cabeça.

Morávamos em um prédio em São Paulo e tínhamos como nosso vizinho de frente um casal que era muito amigo da minha mãe, principalmente a mulher, a Patricia. O marido dela, o Rogério era mais reservado, apenas cumprimentava e só. Ela devia ter 1,70m de altura, uns 58kg, branca, cabelos pretos longos.

Ela era uma mulher muito bonita, porém, um pouco magra, com seios pequenos, e devia ter uns 36 ou 37 anos. O Rogério era moreno claro, meio forte e devia ter mais ou menos 1,90m de altura e era um homem muito bonito também.

A Patricia sempre ficava indo no nosso apartamento e adorava ficar conversando com a minha mãe, coisas de mulheres. Um dia ouvi ela dizer para a minha mãe que iria tirar umas férias e iria com as crianças para a casa do pai dela no interior. Eles tinham um filho de 3 e outro de 2 anos.

Ela, assim como minha mãe, não trabalhava fora, e ficava o tempo todo cuidando da casa e dos filhos. Nesse mesmo dia ela disse para a minha mãe que não aguentava mais o Rogério, pois ele só queria sexo e ela já estava ficando machucada devido ao tamanho do pênis dele.

– Nossaaaaa!! Mas é tão grande assim, Patricia? – minha mãe perguntou.
– Olha, Clarice, eu nunca medi, mas o troço dele deve ter uns 24cm ou mais. Mas o que me incomoda mesmo é a grossura. Eu custo aguentar. No final da transa eu estou toda esfolada! – A Patricia respondeu.

– Meu deussss, Patricia! Então seu marido é um cavalo mesmo! – minha mãe disse rindo – Nunca vi nada nem parecido.
As duas continuaram conversando e eu percebi que minha mãe ficou curiosíssima e só ficava perguntando as posições que a Patricia fazia com o marido dela, se ela gozava naquela rola enorme, etc e tal.

Passado uma semana a Patricia estava lá em casa quando eu cheguei do colégio. Ela estava entregando a cópia da chave para minha mãe colocar a ração para o cachorro dela, pois o Rogério só chegava à noite e ela já iria viajar com os dois filhos para a casa dos pais no interior.

Minha mãe se despediu dela e desejou a ela e os filhos uma boa viagem. Depois de uns 10 minutos que a Patricia tinha saído eu ouvi minha mãe ligando para sua amigona, a Márcia, que também era casada e não saia lá de casa.

Eu, muito desconfiada, pois eu já tinha ouvido um ti-ti-ti entre minha mãe e a Márcia antes, mas não tinha entendido o que era, corri para o quarto da minha mãe e peguei a extensão. Fiquei toda arrepiada quando ouvi a conversa delas.
– Márcia, sabe aquele cavalão que te contei? – minha mãe disse.

– Sim, Clarice! O que aconteceu? – ouvi a Márcia dizer.
– Então, amiga, a esposa dele viajou e eu estou com a chave! O que você acha?
– Você vai ter coragem de encarar um homem desses, Clarice? – A Márcia perguntou para a minha mãe.

– Estou com medo, porém morrendo de curiosidade, amiga! E eu só penso nisso o tempo todo! Meu deusssss!! – minha mãe disse.
– E quando será, Clarice?
– Amanhã à noite, Márcia! Estou tão ansiosa! – minha mãe confirmou e continuaram a conversa.

Eu não acreditava que minha mãe iria ter coragem de trair meu pai. Tudo bem que meu pai já não dava uma assistência completa, trabalhava muito e chegava em casa todos os dias após as 22:00hs. Mas ao mesmo tempo fiquei curiosa, pois se a Patricia, que era uma mulher bem mais alta custava aguentar o Rogério, como minha mãe, uma mulher pequena iria conseguir isso?

Para se ter uma ideia, minha mãe é uma mulher bonita, tem 39 anos, muito conservada, pois aparenta ter uns 32 anos apenas. Ela é baixinha e não passa dos 1,55m, uns 48kg e em forma, morena clara, seios médios, bumbum pequeno, mas bem arrebitado. Ela é toda pequenininha e a boceta dela é menor que a minha que tenho 19 anos (e apenas 16 aninhos na época que isso aconteceu).

Então peguei a chave escondida, desci e fui até o chaveiro sem que minha mãe percebesse e tirei uma cópia da chave para mim. Eu estava decidida e queria ver se minha mãe teria coragem de fazer isso mesmo.

No dia seguinte, quando cheguei do colégio, percebi que minha mãe estava meio apreensiva. Então eu disse a ela que eu iria sair com minha amiga à tarde. Ela concordou e só pediu para eu não demorar.

Quando foi chegando por volta das 17:30hs eu já tinha tomado banho e disse a ela que eu estava saindo.
– Tá bom, filha!! – ela disse e foi tomar banho.
O negócio é que ela nunca tomava banho nessa hora. E eu sabia que o Rogério chegava por volta das 18:30hs.

Então entrei no apartamento dele e fui direto para a dispensa e fiquei ali quietinha, no escuro. Quando deu por volta de 18:30hs eu ouvi a porta abrir e bater fechando. “É o Rogério”, pensei. Passados uns 5 minutos ouço a porta abrir e fechar novamente e comecei a ouvir vozes.

Então abri um pouquinho a porta da dispensa e escutei. Era a voz da minha mãe dizendo que iria dar ração para o cachorro, que estava na área de serviço e perguntou para o Rogério se ele não estava precisando de nada.
– Precisando eu estou, mas não sei se a senhora poderá me ajudar!! – o Rogério disse.

– O que você precisa, Rogério? – minha mãe perguntou com uma voz mais sexy, se insinuando toda.
Nessa hora eu sai da dispensa e fiquei atrás da porta da cozinha, que estava com as luzes apagadas. Fiquei olhando pela fresta da porta, onde dava para ver tudo lá na sala.

Ele estava sem camisa, só de bermudas. Logo ele se levantou do sofá e pediu desculpas pela sua falta de traje.
– Para mim está ótimo assim, Rogério!! – minha mãe falou e se aproximou dele, tocando em seu peito.

Na hora o Rogério abaixou sua bermuda. Meu deussss!!! Fiquei sem fôlego quando saltou para fora uma pica enorme, cheia de veias. Aquele monstro devia ter mesmo uns 24cm e a grossura chamava mais atenção, parecia um braço. Minha mãe ficou paralisada, com os olhos arregalados.

Que loucura!! Ele era muito safado e só pegou a mão da minha mãe e colocou naquela tora e disse:
– Será que a senhora poderá me ajudar, dona Clarice?
Minha mãe ainda estava surpresa e apenas apertava a rola dele, sem nenhuma outra reação.

Nesse momento o Rogério começou a pegar nos peitos da minha mãe, que permanecia imóvel, e começou a beijar o pescoço e a boca dela. Em poucos segundos ele já estava tirando a saia e a blusa da minha mãe, deixando ela só de calcinha e sutiã. Com jeitinho ele foi se deitando por cima dela no carpete e começou a beijá-la na boca e logo ele estava chupando seus seios.

Meu deussss!!! Aquela cena estava me dando um tesão tão gostoso que comecei a apertar a minha bocetinha por cima da minha calcinha. Agradeci muito por eu estar de saia. Só tive o trabalho de levantar minha sainha um pouquinho e massagear minha xoxotinha enquanto eu assistia as safadezas do Rogério com a minha mãe.

Ele tirou a calcinha da minha mãe e começou a chupar sua bucetinha. Ela rebolava e gemia muito, se deliciando com a boca dele. Depois de chupar o grelinho da minha mãe por uns 5 minutos, ele abriu as pernas dela e encaixou aquela tora na xaninha dela.

Fiquei com medo por ela, mas ao mesmo tempo muito excitada. Eu queria ver aquela rola entrando na bocetinha da minha mãe. Na verdade eu já estava era imaginando o estrago que aquela pica faria na minha bocetinha ainda virgem. Ele forçava, forçava e nada de entrar na xoxotinha da minha mãe.

– Aiiiiiii!!! Devagarrrrrr!!! – minha mãe soltou um grito e até eu me assustei. Por sorte o Rogério tinha ligado e som e isso impediu que os vizinhos ouvissem o desespero da minha mãezinha.

Pela visão que eu tinha eu pude perceber que a cabeça da rola tinha entrado. Então o Rogério foi forçando bem devagar, rebolando a bunda e só cutucando minha mãe. Ela não parava de gemer, e a cada empurrada ela soltava um gritinho, que não sei se era de prazer ou dor.

De repente o rosto dela se virou para o meu lado e pude perceber alguns lágrimas. Ela tinha chegado ao seu limite.
– Pelo amor de deus, Rogério!!! Não enfia mais!! Eu não aguento!! – ela falou, quase chorando.

Olhei e vi que ainda faltava a metade daquela picona para entrar. Fiquei preocupada e não sabia o que fazer. Minha vontade era gritar com ele para que ele parasse, mas eu também estava com muito tesão. Eu tinha puxado minha calcinha para o lado e enfiava um dedo na minha bocetinha, que estava muito molhadinha e escorregadia. Meu deussss!! Que loucura era aquela?

– Era isso que a senhora queria, não era?? – o Rogério falava enquanto metia na minha mãe – Eu já tinha percebido a senhora olhando pra minha pica no elevador, dona Clarice!! Agora vai ter que aguentar tudinho, sua putinha baixinha!! Vou te deixar arrombada para a senhora nunca mais esquecer.

Aquela safadeza dos dois estava me deixando louca. Meu corpo tremia todinho e eu estava prestes a gozar. Mas eu queria ver mais e fiz um esforço extra. Molhadinha de tesão eu vi o Rogério começar a forçar mais e mais e minha mãe chorava e gemia, quase sem forças.

De repente se fez um silêncio e os dois apenas se beijavam. Eu nem acreditei quando minha mãe parou de chorar e passou a rebolar na pica dele. O safado tinha conseguido enfiar até o talo nela. Eu nunca tinha imaginado que minha mãe fosse tão safadinha durante a transa.

O Rogério começou a bombar lento e foi aumentando o ritmo. Ele tirava aquela tora quase toda e depois socava tudo de uma vez para dentro. Dava para ver que quando ele puxava o pênis e depois o enfiava, os grandes lábios e os poucos pelinhos da buceta da minha mãe entravam junto com aquela tora. Ela estava indo à loucura e começou a se tremer toda. Eu não tinha experiência nenhuma em sexo, mas eu sabia que ela estava gozando.

– Ohhhhhhh, Clarice!! Vou gozar na sua boca, minha putinha baixinha!!! – ele falou e tirou o pau da buceta da minha mãe rapidamente e o levou em direção à boca dela. Minha mãe percebeu o que ele queria e abriu sua boca. Ela nem teve tempo de respirar. O Rogério começou a gozar feito louco, enchendo a boca da minha mãe de porra.

Ela ameaçou cuspir o esperma dele, mas ele a segurou firme e fez ela engolir tudo. Meu deusssss!!!! Nessa hora eu não aguentei e esfreguei o meu clitóris desesperadamente. Que gozada mais gostosa!!! Até hoje eu não consegui ter um orgasmo tão delicioso quanto aquele. Eu fiquei tão tonta que tive que me deitar no chão da cozinha até a minha cabeça parar de rodar.

Quando consegui me levantar novamente eu voltei a espiar os dois. Eles agora se beijavam apaixonadamente e deu para perceber o quanto minha mãe estava realizada. Eles conversaram e riram bastante até que o pau dele ficou duro novamente. Em poucos minutos minha mãe subiu em cima daquela pica enorme e pude ver o rostinho de sofrimento dela. Mas pude ver prazer também.

Eles treparam por mais uns 15 minutos, até que ambos gozaram como loucos e ficaram agarradinhos no carpete. Eu estava me deliciando com aquela cena e gozei de novo, ficando fraquinha outra vez.
– Da próxima vez eu quero seu cuzinho, sua putinha arrombada!!! – o Rogério disse se levantando e foi tomar um banho.

Minha mãe demorou uns 5 minutos para se levantar, e foi embora mancando. Voltei para a dispensa e fiquei aguardando a melhor hora de sair de lá.
Quando eu finalmente cheguei em casa eu perguntei à minha mãe porque ela estava mancando. Ela apenas me disse que tinha torcido o pé, e ficou uma semana mancando. Só eu sei o sofrimento que ela passou nas mãos do Rogério.

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SIGILO TOTAL

BOAS SURPRESAS ACONTECEM.


“Oi, Fabi! Tudo bem com você? Tô chegando pra passar o fim de semana na cidade. Vai estar por aí?”. Era uma sexta-feira e eu fui acordada por essa mensagem do Caio, um crush antigo que mudou de cidade antes mesmo de dar tempo de rolar qualquer coisa entre nós.

Ainda assim, sempre que nos falávamos, o clima de paquera estava no ar. Fui logo respondendo:

– Bom dia! Que notícia boa! Vou estar, sim.

-Vamos encontrar hoje à noite? – ele sugeriu.

Agora vai, Brasil! Eis que me levantei animadíssima pensando nesse encontro e que agora, finalmente rolaria alguma coisa entre nós. Preparei meu café da manhã, tomei um belo banho e fui escolher uma roupa pensando no que usar naquela noite.

Quando eu falo “roupa”, quero dizer “a minha melhor calcinha”, reservada para esses dates programados cheios de expectativas.

Fui trabalhar e passei o dia distraída, contando as horas pra poder ir encontrar com Caio.

Nesse dia eu poderia ter sido coroada como a rainha da procrastinação e fazer um tutorial com 7 dicas de como se distrair e não fazer o trabalho que precisa fazer. risos… Tomei inúmeros cafés (que fica em outro andar do escritório), fui muitas vezes ao banheiro (só pra me olhar no espelho mesmo e dar uma volta), reorganizei minha mesa, apontei todos os lápis novamente… Enfim, meu foco estava nas mensagens que fiquei trocando com Caio ao longo do dia.

Estávamos combinando onde iríamos nos encontrar, e eu achava que era minha a missão de sugerir o point do nosso date, afinal de contas, ele não era mais um local. Mas ele foi mais rápido e sugeriu uma festa de rua que ia rolar no centro da cidade. Achei boa a sugestão, ainda que, confesso, eu iria sugerir algo mais intimista.

Quando já estava pronta pra bater o cartão e largar o batente, mando uma mensagem pra avisar: “Tô a caminho!”. “Ótimo! Já estou por aqui com uns amigos”. Amigos? Amado…como assim? Botei minha melhor lingerie pra encontrar com você e mais uns amigos?

Dei uma bela murchada. Poxa, vida. Parece que não é hoje, Brasil… Bom, combinado é combinado e fui assim mesmo. Cheguei lá e vejo Caio rodeado por uma galera. De fato, ele é um cara super extrovertido, desses que faz amizade com desconhecido em cinco minutos, sabe?

– Oi, querida! Que bom que você veio.

Quando o crush me chama de “querida” pra mim é a morte.

A essa altura já tinha abandonado o barco das investidas e havia decidido curtir a noite sem muitas esperanças. Foi aí que entendi o que tava acontecendo. Euzinha, toda perfumada & com a minha melhor calcinha, tinha errado de evento.

Na verdade, era um grande evento chamado “O grande encontro de Caio e amigues”. Não é que o boy aproveitou pra matar 35 coelhos com uma só cajadada e marcou de encontrar todos amigues da cidade na mesma noite. Date só na minha imaginação…

Apesar de divertida a noite, confesso que eu já estava um pouco de saco cheio. Fiquei confusa, sem saber se tinha espaço ali pra alguma investida. E como não vi essa brecha, desencanei. Revi algumas pessoas que não via há tempos, dançamos, botamos o papo em dia, mas a frustração estava ali. Resolvi que já tinha dado a minha hora:

– Foi bom te ver, querido, mas amanhã preciso acordar cedo, então preciso ir….

– Mas já?! Ah, não…fica mais. Tem vários amigos bacanas chegando que quero que você conheça. – Disse ele pra tentar me convencer.

Deu certo: me convenceu a ir embora de uma vez. Já era tarde da noite e a frustração era maior ainda por ter que pagar um táxi pra voltar pra casa com o placar 0 x 0.

No meio do caminho, o táxi passa em frente a um bar que eu adoro e que estava lotado de gente na calçada.

– Moço, mudança de planos: pode parar aqui mesmo que eu vou descer.

Nunca tinha feito aquilo de parar sozinha em um bar, mas fiz no impulso desejando ter alguma emoção naquela noite. Nem que fosse a emoção de entrar sozinha de madrugada naquele bar e comer uma coxinha no balcão. E foi o que fiz: entrei no bar determinada a comer e depois ir pra casa dormir.

Quando eu chego no balcão, uma surpresa deliciosa: Felipe, um gato, com quem eu já tinha ficado uma vez tempos atrás, estava ali, sozinho comendo uma coxinha!

– Ah, não acredito – ele disse rindo, quando me viu.

– Eu é que não acredito! Que coincidência.

Na mesma hora, ele pediu mais um copo pro garçom e me sentei junto dele.

– E uma coxinha também, por favor – pedi.

Eu achava o Felipe lindo, inteligente, divertido, mas por algum motivo que não sei dizer, nossa história, até então, não tinha passado de uma noite. Estava achando um belo acaso encontrar com ele.

Conversamos sobre como tinha sido o dia de cada um enquanto comia meu salgado. Com o cotovelo apoiado no balcão, ele foi projetando o corpo cada vez pra mais perto do meu. Com a outra mão, avança o sinal e afasta do meu rosto uma mecha do meu cabelo. Olhou fundo nos meus olhos, sorrindo. Um sorriso lindo e bem safado. Eu devolvo o sorriso e nos aproximamos mais. Ele segura o meu rosto e me dá um beijo leve no pescoço. Se afasta e me olha como quem sugere algo, sem precisar dizer nada. Fui ficando excitada só com aquele jeito dele de me olhar…

Me levantei daquele banco alto do balcão, fiquei em pé e colei meu corpo próximo ao dele. Ele me abraçou e pude sentir um volume aumentando enquanto ficava ainda mais próxima dele.

– Como você é linda – Ele me elogia e começa a me beijar de um jeito lento e intenso.

Começava a sentir até uns arrepios sutis de tesão. Acaricio seu tórax enquanto nos beijamos. Que delícia de homem… Continuamos ali no balcão até que ele fala bem baixinho no meu ouvido:

– vamos embora daqui comigo?

Aquela noite estava se mostrando melhor do que eu poderia imaginar!

– Só se for agora! – respondi, no ouvido dele.

– Mas ó: dessa vez você não vai me mandar embora no meio da noite. Quero acordar com você….

Dei uma gargalhada lembrando desse dia e concordei. Talvez esteja aí alguma pista do porque a gente não rendeu mais. A gente se conheceu há alguns meses, no aniversário de uma amiga em comum. Acabamos ficando na festa e depois ele foi pra minha casa e transamos. A transa foi ótima, mas mesmo assim eu não o convidei pra passar a noite, depois do sexo. Só agora que fico sabendo que ele gostaria de ter ficado. Sendo bem sincera, às vezes acho que uma coisa é uma boa trepada e outra, dormir de conchinha e acordar juntinho. Café da manhã não é assim, pra qualquer um, não é mesmo? Ai, sou dessas…

Fomos embora do bar direto pra minha casa. Chegando lá, fomos direto pro quarto. Eu começo a tirar a minha roupa e fico só de calcinha e sutiã. Afinal de contas, já que botei a minha melhor calcinha é pra ser vista. Felipe me assistia mordendo os lábios.

– Que GRANDE gostosa que você é!, – disse enquanto me erguia e me jogava na cama.

Eu deitada na cama assistia aquela delícia se despindo.

Até a hora que ele tira a cueca e revela um pau pulsando de tão duro. Ele arranca minha calcinha e me puxa pelas pernas para a beirada da cama. Afunda a cara na minha buceta e começa a me chupar com vontade. Ele vai me chupando enquanto aperta os meus seios com as duas mãos. Me chupa com tanto desejo que começa a chacoalhar a cabeça, de um lado para o outro e, eu, me derretendo de prazer.


Minhas mãos se apoiam na cabeça dele, pressionando de leve, querendo sentir mais ainda sua chupada. Ele para de me chupar e, antes que desse tempo de pedir pra continuar, ele mete seu pau que escorrega na minha bucetinha já completamente molhada. E me surpreende de novo, quando tira o pau e volta a me chupar.

Vai me chupando e apertando as minhas coxas enquanto me olha nos olhos, observando meu rosto se contorcendo de prazer.

– Ahhhhhh, que tesão isso!.

E mais uma vez, repete esse jogo: se levanta rápido, mete um pouquinho na minha xoxotinha e já se abaixa de novo pra me lamber.

Eu estava enlouquecida com aquela brincadeira e já doida pra gozar com aqueles lábios macios me provocando tanto.

– Continua assim que eu vou gozar….ahhhhhhhh, ahhhhhhh – Meu corpo começa a tremer e já sei que estou prestes a gozar bem gostoso. -AHHHHHHHHHHHHHH!

– Que delícia te sentir gozando na minha boca…- ele disse.

Tinha acabado de gozar mas ainda estava alucinada de tesão com aquela noite deliciosa. Me levanto da cama e, agora, é minha vez de jogá-lo nela. Vou engatinhando até deitar por cima dele. Começo a beijar sua boca ao mesmo tempo em que ele agarra minha bunda e seu pênis vai roçando na minha vagina. Decido assumir o controle e me sento, segurando seu pau por baixo do meu corpo. Fico provocando e deslizando a cabeça do seu pau desde o meu clitóris, massageando um pouco ali, descendo pra vagina, deixando entrar um pouquinho e tiro, até chegar no cu. Quando cheguei ali, Felipe enlouqueceu.

– Que delícia sentir seu cuzinho – ele diz e tenta agarrar meu quadril.

– Pxiiiiu…Tira essa mão daí que agora é do meu jeitinho – digo, enquanto sento em cima do seu pau, duro como uma rocha.

Sento um pouquinho mais até a cabecinha entrar no meu cu. Ele geme alto de tesão:

– hummmmmmmm… deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?

Eu, que já estava cheia de tesão, fico com muito mais ao perceber o desejo dele.

Eu amo esse tesão maluco que surge com o sexo anal. Acho bem gostoso quando tô quase subindo pelas paredes de tanto tesão. Nessas horas, me dá vontade de trepar de todos os jeitos possíveis ao mesmo tempo!

Começo a rebolar bem devagar e aos poucos aquele pauzão duro vai entrando no meu cuzinho. Continuo rebolando até engolir seu pau inteiro com a minha bunda. Ele revira os olhos e agarra os lençóis com força, gemendo.

– Ahhhhhhhhh!

Começo a cavalgar no seu pau devagar.

– Não tira…fica aí dentro – mando, enquanto me viro de costas pra ele.

Nisso, ele se senta na cama e me abraça forte segurando meus seios, ao mesmo tempo em que eu continuo subindo e descendo no seu pau.

-Vem comigo – ele diz, me segurando junto ao seu corpo, com seu pau pulsando dentro de mim até a beira da cama.

Fico em pé e me apoio na parede, inclinando meu corpo pra frente. Agora é ele quem controla a penetração e vai me segurando com força pela cintura, gemendo:

– Que delícia que é comer essa bundinha.

Eu estava curtindo demais aquilo tudo, mas tive uma ideia pra deixar aquela noite ainda mais safada. Pensei “por que só uma penetração se eu posso ter duas?”. Lembrei do meu brinquedinho novo da Pantynova, que apelidei carinhosamente de “meu coelhinho”. Com ele, eu poderia não só ter duas penetrações, mas também estimular meu clitóris ao mesmo tempo. Por que uma coisa só quando a gente pode ter várias, né manas?

– Queria usar um brinquedinho meu também, posso? – pergunto.

– Você pode tudo o que você quiser, gostosa…

Alcanço meu coelhinho pra trazer mais vibrações positivas pra nossa noite e enfio ele na minha buceta.

– Hummmmm…eu consigo sentir ele tremendo! – ele disse.

Enquanto eu ia metendo o vibrador na minha boceta, Felipe metia mais forte. Eu estava zonza com todos aqueles estímulos, eufórica. Meu corpo todo tremia, estava quase entrando em uma espécie de transe.

Seu pau alargando meu cu, o vibrador bem forte no meu ponto G e no clitóris, tudo ao mesmo tempo! Que gostoso…

– Eu quero gozar nesse cuzinho, deixa? – implorava ele, já sem conseguir segurar mais.

– Mete mais fundo, gostoso! – mandei.

– Ai, ai…assim eu vou gozar….

Eu também estava quase gozando. Minhas pernas já estavam bambas quando eu tive um orgasmo fortíssimo e ele veio junto:

– AHHHHHHHHHHHHHHH…

Apesar das expectativas pra essa noite serem bem diferentes, posso dizer que foram totalmente superadas! Tive um dos melhores orgasmos da minha vida e esse reencontro com Felipe ainda rendeu muita história, e ele, como esperado, dormiu juntinho de mim e acordamos abraçadinhos, e pela manhã, tomamos um café da manhã delicioso.

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SIGILO TOTAL

REFORMA

Não acredito que estou aqui pra contar esse caso, sempre leio aqui esses contos eróticos e acho que não imaginava que seria um dia uma personagem desses contos, me chamo Letícia e tenho 27 anos e sou casada com o Ivan a 4 anos, temos uma menina de pouco mais de um ano que é nosso xodó, Ivan tem uma transportadora e vivemos muito bem obrigada, nossa vida é uma loucura, viagem e festas, temos muitos amigos e gostamos muito de nós divertir, Ivan mudou um pouco depois que nasceu a Clarinha, começou a ficar mais distante de mim e trabalhar como nunca, eu confesso que estava me sentindo um pouco sozinha mas entendo que todo relacionamento passa por isso, esfria e deixa o sexo pra segundo ou terceiro plano, Ivan tem me procurado uma vez a cada quinze dias, e as vezes nem isso mais, eu não sinto falta do sexo, sinto falta da sua companhia, mais Clarinha me deixa muito ocupada, apesar de ter uma babá que ajuda muito, então Ivan veio me buscar pra conhecer a chácara que ele comprou do seu melhor cliente, uma propriedade com uma lagoa artificial e também uma casa de campo, Ivan me pediu pra ajudar na reforma da casa, então chegamos lá e a arquiteta já estava falando com um senhor que ia tocar a obra, seu Dirceu, senhor simpático e também seu sobrinho o Robson, esse já era muito menos simpático, rapaz bonito e forte, mais parecia estar de mau com a vida.

Seu Dirceu sorrindo disse, se quiser posso fazer essa reforma em duas semanas, então o sobrinho dele disse, acho que pode demorar mais em tio, a arquiteta já experimente falou, não quero pressa, quero que fique perfeito, Robson ficou olhando enquanto seu Dirceu combinava alguns detalhes como eu gostaria que fosse a varanda e também a churrasqueira, Ivan ficou no carro com seu celular, não desceu nem pra conversar com seu Dirceu, eu acertei os detalhes com a Laís e também com seu Dirceu e fui embora, no outro dia eu estava com uma dúvida sobre o que tinha combinado com a Laís a arquiteta, então liguei pra ela e combinamos de nós encontramos lá na chácara, cheguei primeiro e fui entrando na casa que estava com alguns andaimes e já com algumas ferramentas espalhadas pelo chão, fui dando a volta pelos fundos e me deparei com o Robson, o rapaz bonito sem camisa e totalmente suado e também molhado, desculpa dona Letícia, é que eu estava me refrescando um pouco, tudo bem Robson, pode me chamar só de Letícia mesmo, deixa o dona pra lá, Robson sorrindo disse, é o hábito, e seu Dirceu onde está, meu tio foi pra cidade buscar um quilo de prego e depois ia passar em outra obra, e a Laís não chegou ainda, não vi ninguém chegar não, então peguei meu celular e liguei pra Laís, ela atendeu e disse que não ia conseguir chegar em menos de uma hora, eu não tinha outro compromisso então disse que podia esperar, Robson foi colocar sua camiseta e voltou todo cheio de ideia pra cima de mim, nossa dona Letícia que bonito esse lugar, tem um pomar ali atrás das árvores grandes, é uma belezura, não conheço nada ainda Robson, meu marido comprou essa chácara sem falar comigo, posso te mostrar dona Letícia, só vou com você se parar com essa dona, tá bom então Letícia, é só descer por aqui e fomos indo pra trás da casa e seguindo um caminho cheio de palmeiras e flores, Robson foi na frente e me ajudou com a cercado que dividia o pomar do resto da propriedade, e realmente era muito bonito, várias espécies frutíferas, manga, goiaba, pêssego, entre outras, então Robson apanhou uma manga e começou a chupar e se lambuzar todo, aquele rapaz bonito comendo aquela manga com muita vontade me deixou com água na boca, Robson mordendo com vontade me disse, quer uma Letícia, quer o que Robson, uma manga, a uma manga, risos…pensou que era uma mordida…risos.

Aquele rapaz era muito safado mesmo, eu fiquei sem graça e disse, acho que vou preferir uma goiaba mesmo, deixa que eu pego Letícia, Robson escolheu uma bem bonita e me deu olhando nos meus olhos com muita safadeza, eu peguei na mão dele e agradeci meio sem jeito, mordendo levemente a goiaba e também olhando pra ele devorar aquela manga com alguns golpes, vem Letícia, tem uma vista linda da lagoa por trás do pomar, então fomos indo entre as árvores e Robson me mostrou aquele lugar lindo, nossa Robson que lindo, por um momento até me esqueci que estava com o sobrinho do construtor no meio do nada e também um pouco impressionada com aquele rapaz bonito, Robson foi na lagoa e lavou as mãos grandes e fortes e voltou dizendo, você precisa ver do alto dessa árvore grande, lá no topo é muito lindo, não subo nessa árvore grande nem por um milhão, risos…Robson me pegou pela cintura e me colocou no primeiro galho e depois subiu também, que força ele tinha, parecia que eu não pensava nada nas mãos grandes dele, você pode deixar que eu te seguro então fui subindo galho por galho e Robson me dando segurança enquanto eu subia com muito medo, mais Robson me pegou pela cintura e me segurando firme me deixava mais segura, tá vendo Letícia como não tem perigo, então comecei a relaxar e confiar nele e fui subindo, em pouco tempo já estávamos quase no topo e a vista linda valendo a pena, Robson então parou em um momento e disse, não sei se é seguro continuar, acho melhor apreciar a vista daqui mesmo, sério mesmo Robson, agora eu quero subir mais e ver se consigo chegar no topo, tudo bem então Letícia mais vai precisar se agarrar em mim, eu olhei aquele rapaz bonito e forte então eu me segurei firme nele e depois fomos com cuidado e com nossos corpos colados subindo com muita calma, seu rosto apenas alguns centímetros do meu, e sua boca carnuda e seu sorriso lindo me deixando louca mas não deixei ele perceber minha excitação, apesar da minha respiração alterada e um pouco ofegante, mais naquela altura era muito compreensível.

Robson se apoiou em um galho e depois me disse pra segurar naquele galho e depois se posicionou por trás de mim e com seu corpo forte me deixou descansar sobre ele, que visão maravilhosa, valeu muito o esforço, Robson ficou me apoiando pela cintura e com seu corpo bem atrás do meu disse, acho que não tem vista melhor da lagoa, eu não queria mais acabei sentindo um desejo de me encostar mais nele então fui me posicionando contra aquele corpo, Robson percebeu então com muita malícia me colocou bem coladinho a aquele volume, Robson com 1. 80 de altura e eu com 1. 65 fiquei com ele totalmente bem encaixado na minha bundinha, eu não sabia bem como desfarçar mais estava adorando aquela rapaz me deixando sentir seu pênis duro, Robson bem safado me tocando levemente na minha cintura me trazendo as vezes pra ele e eu já não aguentando mais deixava meu bumbum encontrar seu corpo forte, Robson com sua mão na minha barriguinha e seu pau duro me tocando, então eu disse acho melhor agente descer e a Laís já pode estar chegando, você quem sabe Letícia, por mim eu ficava a noite toda aqui em cima, e me encoxou mais uma vez, nossa eu já estava querendo me virar e beijar aquela safado, mais fiquei firme me fazendo de difícil, que delícia Letícia sentir seu perfume, e sua mão alisando minha barriguinha e seu pau duro cada vez mais sacana, preciso mesmo descer Robson, tá bom então e foi me ajudando a descer e também aproveitando pra se agarrar em mim e me mostrar como estava excitado, eu fiquei disfarçando que não tinha sentido aquele volume, então quando chegamos em baixo da árvore Robson me pegou e foi me fazendo sentir seu corpo forte e naquele lugar deserto se aproveitou pra me ajudar e flertar comigo.

Fiquei agarradinha com ele no meio do nada em baixo da árvore e pra minha sorte ouvimos quando chegou um carro, deve ser a arquiteta, preciso ir Robson, tudo bem Letícia, também preciso voltar pro trabalho, obrigado por me mostrar essa lugar lindo, que isso, é só chamar que eu vou estar sempre por aqui até o final da obra, então me virei e comecei a voltar e Robson me pegou pelo braço e me puxou com muita força e me beijou, foi muito rápido e me pegou de surpresa, eu não resisti seu beijo e retribuindo aquele beijo gostoso que durou um minuto mais que pareceu uma eternidade, me soltei daquele ssfado e disse, o que você pensa que está fazendo, seu casada Robson, você não pode fazer isso comigo, me virei e voltei correndo pra obra, Laís estava me esperando, na varanda da casa, oi amiga, faz tempo que você está esperando, não cheguei agora, eu estava conhecendo um pouco mais o lugar, então Robson apareceu e disse, Letícia estava vendo o pomar comigo, se quiser posso pegar umas mangas pra levar pra casa, você quer Laís, acho que não vou querer porque não comemos muita fruta lá em casa, então Letícia qual era sua dúvida mesmo, então fui conversar com a Laís e também me afastar daquele safado, tirei minhas dúvidas com a arquiteta então Laís foi indo pro carro dela e eu fui com ela, Laís foi embora e eu fui calmante indo pro meu carro também e quando percebi Robson veio se aproximando, não consegui entrar no carro e ele me cercou e disse, queria pedir desculpas por aquele beijo, esquece isso Robson, a dona vai ficar brava comigo, olha Robson, primeiro que não te dei intimidades pra isso, sou uma mulher casada e você tem que me respeitar, a senhora não vai contar pro meu tio, não consegui resistir aquele jeito de me olhar então eu disse, você pode ficar tranquilo que não vou falar nada com ele, mais nunca mais faça isso com outra mulher, você entendeu, claro dona Letícia, obrigado por me deixar trabalhar aqui, então eu entrei no carro e fui embora.

Cheguei em casa e Ivan estava com um amigo bebendo whisky no seu escritório, oi amor, você estava na chácara, fui lá mesmo mas já resolvi, que bom ter você pra essas coisas, não tenho paciência com essa gente, na mesma hora comecei lembrar do meu beijo gostoso em baixo da árvore,, que coisa louca, meu coração disparou e fiquei toda vermelha, tudo bem amor, você parece que viu um fantasma, não e nada não, acho que foi o calor, vou tomar uma ducha e descansar um pouco, beijei meu marido e fui pro meu quarto, tirei minhas roupas e entrei na ducha, meu corpo estava quente e tinha uma certa excitação que eu estava querendo desfarçar, mais embaixo daquela água quente não consegui resistir e comecei a lembrar daquele ssfado me encoxando naquela árvore e seu pênis duro me tocando, quando percebi já estava me masturbando gostoso pensando no Robson, eu acabei gozando naquela ducha e com aquele sentimento confuso deitei e acabei relaxando e adormecendo, Ivan me acordou com uns beijinhos na barriga, e como estava ainda sonolenta imaginei que fosse o Robson me beijando e aquilo foi estranho, Ivan me procurando pra fazer um sexo, deixei aquela fantasia rolar então transei com ele pensando no Robson, Ivan não entendeu bem porque eu estava tão fogosa, mais gostou é claro, então na manhã seguinte eu acordei já com um tesão que não sabia bem o porque, minha bucetinha estava piscando, toda mulher casada sabe que isso não é normal, acordar excitada assim é um pouco incomum, então me virei e continuei naquele cochilo gostoso, mais meu tesão só aumentou e comecei a lembrar daquele ssfado do Robson, não queria mais acabei pensando naquele beijo gostoso e aquilo estava mexendo comigo.

Já tinha passado uma semana desde aquele beijo e eu já estava dominando meus sentimentos, evitei ficar pensando como foi gostoso beijar aquela boca carnuda do Robson, então Ivan veio me buscar pra ir na obra, queria minha opinião sobre alguns detalhes do acabamento, eu fiquei muito nervosa só de pensar que eu iria encontrar com ele na obra, me arrumei toda pra ele, Ivan ficou até impressionado com meu vestidinho curto, nossa Letícia que vestido curto é esse, não enche o saco Ivan, peguei o primeiro que vi no closet, tá bom então vamos que eu estou com pressa, cheguei na obra e Robson me olhou de longe, não consegui resistir e também olhando pra ele dei uma rebolada pra fazer um pouco de charme, Ivan estava com pressa então vimos tudo bem rápido e quando já estávamos indo embora Ivan pediu pro seu Dirceu se ele podia ir lá em casa pra ver um probleminha na garagem, um vazamento que estava deixando a parede toda embolorada, seu Dirceu disse que não teria tempo mais ia mandar o Robson dar uma olhada, amanhã mesmo ele vai dar um pulo lá seu Ivan, tá bom então seu Dirceu, se não estiver lá pode pedir pra ela falar com minha mulher, os dois falando e eu olhando pro Robson, ele ficou me encarando todo o tempo, então fomos embora e eu fiquei muito excitada em saber que o Robson iria me ver no outro dia.

Ivan saiu cedo para trabalhar e eu fui me arrumar pra esperar o Robson, não sabia que roupa colocar, estava super excitada com a visita dele, então coloquei um short e uma blusinha e pedi pra babá levar clarinha pra passear, eu queria receber ele sozinha em casa, Robson chegou e eu fui recebê-lo, oi Robson, oi Letícia, seu Dirceu pediu pra mim ver um probleminha aqui na casa, pode vir comigo que eu vou te mostrar, então fomos pra garagem, Robson olhando pra parede examinou o serviço e disse acho que vou ter que quebrar e ver aonde está o vazamento, eu estava muito nervosa com ele tão perto de mim então fiquei olhando seus braços fortes enquanto ele falava comigo, a garagem tinha uma porta que dava acesso pra uma lavanderia então Robson começou investigar mais e eu atrás dele, ele foi até a porta da lavanderia e fechou a porta, eu fiquei entre ele e a porta fechada e Robson disse, eu queria dizer que não consegui esquecer aquele nosso beijo, não fala nisso aqui, a babá pode estar voltando, ninguém vai ouvir agente e disse baixinho, você me deixou maluco Letícia, já te falei que não era pra você falar mais sobre esse assunto, eu sei disso mas não tem como esquecer seu perfume, eu estava encurralada então tentei passar por ele e fugir daquela tentação, deixa eu sair Robson, passei por ele e quando alcancei a porta Robson me agarrou por trás e me puxou pela cintura e me deixando sem reação me disse no meu ouvido, eu sei que você também gostou Letícia, me solta Robson, se não gostasse não vinha aqui com esse shortinho, suas mãos grandes começaram alisar minha perna e eu não sabia definir se queria continuar com aquele safado me tocando na lavanderia, ou tentava me soltar e fugir dali, Robson me agarrando era muito gostoso, mais eu não podia deixar ele me tratar assim daquele jeito, eu estava gostando daquela sensação de ser desejada outra vez e ainda mais por um rapaz bonito, mais era minha casa e aquilo não estava certo, eu tentei me soltar e Robson me virou pra ele e me beijou novamente, sua língua deliciosa invadindo minha boca foi demais pra mim, não consegui resistir e comecei a agarrar aquele safado, o clima estava esquentando e aquele beijo me deixando vulnerável, Robson agarrou minha bundinha e também meus peitinhos, o safado estava se sentindo o dono da casa, então consegui me afastar um pouco e disse, não podemos fazer isso aqui Robson, aonde você vai querer fazer então Letícia, no momento eu pensei que tinha que ganhar um pouco de tempo porque já estava quase transando com ele ali mesmo na lavanderia e era muito perigoso, a babá já estava voltando e eu precisei pensar rápido, acho melhor eu te encontrar na obra, você tá falando sério Letícia, tô sim, agente se encontra na obra depois das seis horas, eu sempre vou pra academia e ninguém vai perceber, Robson então me soltou e disse, se não aparecer venho aqui amanhã te comer todinha entendeu bem, e não vai me enrolar com nenhuma desculpa, não Robson, eu juro que vou as seis horas, então Robson me agarrou e me beijou novamente com aquela sua voracidade, que delícia sentir seu pênis duro e sua boca carnuda, ele me soltou e disse, não quero levar bolo hein, e saiu com sua moto, eu estava muito aliviada por enquanto, consegui ganhar um pouco de tempo e não sabia como eu iria fazer pra me livrar daquela enrroscada que eu tinha me metido.

A babá chegou e eu ainda estava pegando fogo, muito excitada com aquele agarramento na lavanderia, eu tentei me recompor e não dar bandeira, mais não conseguia parar de pensar naquele safado me tocando gostoso, fiquei o dia inteiro pensando uma forma de resistir aquela sensação maravilhosa de ser desejada, mais não consegui, já estava totalmente louca pra encontrar o Robson, então Ivan chegou do trabalho e eu disse que ia na academia como sempre fazia, Ivan foi tomar banho e ir dormir cedo, Ivan sempre dormia antes das 10 horas, eu já estava acostumada com seu horário diferente do meu, então peguei meu carro e vestida com calça legging preta e um top fui pra chácara encontrar com o Robson, meu coração estava a mil, era a primeira vez que eu estava fazendo aquilo, meu marido Ivan não podia imaginar que eu estava traindo ele, e ainda mais com um rapaz da obra, mais estava muito envolvida com aquele rapaz bonito e queria ver se eu conseguiria ir até o fim, então cheguei na chácara e já estava um pouco escuro, percebi uma luz acesa no fundo da casa, estacionei e bateu um arrependimento, mais não podia ir embora então fui entrando na obra, no final do corredor tinha um quarto com uma televisão acesa e a porta entreaberta, Robson estava sentado só de short e sem camiseta num sofá de canto, ele me mandou entrar, o quarto era um pouco escuro e apenas a TV ligada iluminando seu corpo forte, você pode entrar aqui Letícia, eu entrei com muita dúvida se devia estar ali, ou voltava pro meu carro e fugia dali, deixa eu ver essa bundinha gostosa Robson falou, eu me virei pra ele e mostrei meu bumbum, Robson me puxou pela cintura e me beijou com aquela safadeza, eu sabia que você viria, eu só vim aqui pra dizer que não posso mais fazer isso, meu marido não merece isso, deixa seu Ivan fora disso Letícia, esse papo é só nosso, e como eu estava gostando deixei ele me agarrar gostoso, seu membro estava duro e querendo pular pra fora do seu shorts, Robson me deixou com os peitos pra fora e começou chupando um de cada vez, aquele safado sabia chupar gostoso demais, eu tentei falar que não podia fazer aquilo mais já estava totalmente nas mãos dele.

Robson não queria perder tempo e em poucos minutos já me deixou peladinha e de costas naquele sofá e começou a me chupar, sua língua envadiu minha xoxota e também meu cuzinho, ele alternava suas lambidas, comecei a gemer muito e Robson então foi tirando seu pauzão do shorts, me virei um pouco e pude ver o seu tamanho, que loucura, seu pau duro estava envergado pra cima e levemente inclinado de lado e completamente rígido, uma cabeçona bem avermelhada, eu não queria ficar tão feliz daquele jeito, parecia uma criança ganhando doce, Robson então disse pra mim, vem aqui sua putinha chupa gostoso meu pau duro, eu não esperava por aquilo mais não consegui resistir aquela vontade então me virei e comecei a lamber seu pau duro, com a língua lambendo suave e lentamente aquela cabeça vermelha, seu pau duro estava uma delícia, então fui babando e salivando aquele mastro gigante, com as duas mãos comecei a punhetar e chupar com muita vontade, Robson então abriu suas pernas e disse, que putinha safada, chupa gostoso minhas bolas, então fui me posicionando e comecei a lamber seu saco gostoso, eu estava muito excitada e comecei a me masturbar enfiando meu dedo brincando com minha bucetinha, Robson então me puxou pelos cabelos e me jogou na caminha de solteiro que estava no outro canto, do quartinho, já cai de quatro numa posição que Robson adorou, só ajeitou meu bumbum e foi empurrando seu pau duro gostoso pra dentro da minha xoxota, Robson me penetrou profundamente com muita violência, senti quando ele entrou com tudo, tentei pedir pra ele ir mais devagar mas não tive chance, Robson me agarrou e começou a bombar minha xoxota como um animal, que delícia sentir seu pênis duro dentro da minha bucetinha, Robson então me levantou um pouco e disse, você vai levar rola nessa bundinha gostosa então ele já foi abrindo meu cuzinho e foi empurrando aquele pênis duro no meu cuzinho, eu não estava esperando por aquilo então não tive tempo pra dizer não, Robson foi enfiando seu pau no meu cuzinho sem muita cerimônia, só tive que me curvar e arrebitar meu bumbum e deixar Robson me penetrar gostoso, meu cuzinho não resistiu aquele pauzão gostoso e aquilo foi me enlouquecendo, que delícia ser fofida por um macho gostoso, Robson me fodendo o meu rabinho e me chamando de safada, seu marido é um corninho de sorte, esse rabo é uma delícia, seu pauzão gostoso entrava fundo e depois de alguns minutos eu já estava acostumado com aquela vara enorme então Robson gozou dentro de mim, sei pau duro não parava de jorrar, meu cuzinho ficou tudo lambuzado de gozo, eu estava exausto com aquela surra que ele me deu, acho que valeu por umas três horas de academia, Robson então se deitou e me beijou novamente com muito carinho, eu estava nas nuvens, preciso ir embora Robson, seu corninho manso vai ficar esperando por você, não sei, acho que quando eu chegar Ivan já deve estar dormindo, que pena, você podia mostrar esse rabinho gostoso pra ele, o corninho manso vai gostar do meu pau, e também o serviço que eu fiz foi de primeira, para com isso Robson, eu preciso ir mesmo.

Vesti minhas roupas e Robson me agarrou e me beijou e me deixando com muita vontade de foder com ele de novo mas já estava na hora e Ivan podia desconfiar de algo, então eu ui embora toda lambuzada e também com meu cuzinho todo esfolado, Robson tinha me deixado com o rabinho pegando fogo, que delícia sentir seu pênis ainda nas minhas pregas, nunca ninguém me fodeu gostoso assim, então cheguei em casa e o Ivan estava no escritório, ele me viu entrar no banheiro e depois foi deitar como sempre fazia, eu fiquei na água curtindo minha aventura, fui dormir mais tarde um pouco, na manhã seguinte eu acordei com o Ivan conversando com um cliente e combinando uma viagem de negócio, amor você cuida de tudo que vou fazer uma viagem de 3 ou 4 dias e se precisar me liga, tá bom amor, pode ir tranquilo, deixa comigo, Ivan fez as malas e foi pro aeroporto, o táxi dele saiu e a moto do Robson chegou quase na mesma hora, nossa babá veio me perguntar se podia levar a Clarinha no parque pra brincar com as meninas da escola, eu disse que tudo bem e não tinha pressa pra voltar, então fui receber Robson na porta, eu estava de babydoll e uma calcinha enfiada na minha bundinha, abri a porta e Robson não acreditou no que viu, seus olhos arregalados e sem saber o que dizer, então peguei ele pelo braço e puxei ele pra dentro da casa, fechei a porta e pulei no seu colo e Robson sem entender nada me segurando firme me beijou gostoso, o que está acontecendo Letícia, onde está o corno manso, Ivan foi viajar a negócio e não podia ser uma hora melhor.

Robson me agarrou e começou a me beijar e ficar excitado com seu pauzão gostoso, eu disse acho melhor você vir comigo pro meu quarto, Robson não acreditava naquilo, então fomos pro meu quarto e começamos a nossa festinha, eu disse pra ele que estava com saudades do seu pau duro e Robson então disse já abrindo as calças, e eu com saudades dessa boquinha gulosa, vem aqui chupar meu pau duro sua safadinha, eu joguei Robson na minha cama e fui tirando seu pau duro pra fora, comecei a beijar seu pênis duro com muito carinho, sem pressa, arregacei aquele pauzão gostoso e comecei a sugar aquela cabeçona, Robson então de deitou bem confortável com os braços no travesseiro enquanto eu beijava e lambia lentamente aquela cabeça vermelha, o ssfado parecia estar no céu, chupa minha safadinha, chupa gostoso seu macho, eu estava adorando aquela sacanagem, não deixei de chupar um minuto seu pauzão grosso, Robson então me disse, vem putinha, senta gostoso nessa vara, eu fui calmante e subi naquele pênis duro, minha xoxota totalmente encharcada engoliu aquele pauzão gostoso, então me virei e comecei a foder seu pau duro virado para ele, minha bundinha ficou ao seu alcance, Robson me deixou cavalgar e também me dava tapas na bunda, vai putinha, foda mesmo, assim mesmo que eu gosto, vai safada fode gostoso esse pau duro, eu estava muito louca pra sentir ele dentro de mim então fiquei em cima dele sentindo aquele pênis delicioso abrir minha xoxota totalmente, que delícia era aquela experiência, meu marido Ivan me deu um presente, foi viajar bem na hora que eu estava louca pra sentar naquele pênis duro, que maravilha, Robson então disse, vai putinha fica de quatro que quero arrombar esse rabinho lindo, eu imediatamente fui ficando de quatro na cama então Robson sem perdão me puxou pela anca e estocou de uma só vez, seu pauzão grosso entrou pela metade, ainda um pouco dolorido da outra vez que ele me fodeu, mais não queria parar e deixei ele me penetrar gostoso, seu pau foi aos poucos entrando no meu cuzinho e Robson então começou a bombar com muita vontade, como aquele safado sabia como me dominar.

Ele já estava bombando meu cuzinho e deixando meu rabinho todo arrombado, que delícia era aquela vara enorme me fodendo gostoso, Robson então disse pra mim ficar de joelhos na cama que ele queria gozar no meu rosto, me puxando os cabelos me disse, abre essa boquinha linda e chupa gostoso meu leitinho quentinho, eu não estava acostumada a ser tratada como uma vadia, mais estava adorando aquela sacanagem, Robson então soltou seu gozo no meu rostinho, eu bebi um pouco do seu esperma e o resto escorreu pelo meu queixo e também nos meus seios, então Robson deitado como se fosse sua cama me perguntou quando meu marido voltaria de viagem, eu disse que achava que 3 ou 4 dias, então Robson disse pra mim que ele ia demorar esses dias pra arrumar o vazamento na garagem, risos… eu estava feliz da vida com meu amante, Ivan não era metade do homem que o Robson era, precisei foder com ele pra ver como é gostoso ter um macho de verdade, fodemos muito nesses dias que o Ivan viajou, Robson até dormiu uma noite comigo, mais já estava dando na cara e decidimos tomar mais cuidado pra ninguém descobrir nosso romance, a babá já estava desconfiada de mim e do Robson, então começamos a nós encontrar na obra, naquele quartinho que virou nosso ninho de amor.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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SIGILO TOTAL

VIZINHO

Sou casada, tenho 40 anos, morena de corpo modelado, ou seja nem gorda e nem magra, com seios grandes, pernas grossas e claro um bumbum enorme, aliás é a parte do meu corpo que gosto de mostrar porque me faz sentir que sou gostosa, ver os homens olhando e desejando, como mãe de dois filhos me acho bem na fita.

Moro em uma cidade muito quente, o verão aqui é 40 graus na sombra, quente demais.

Sempre moramos em casas pequenas e simples, porque já viu a condição financeira principalmente em inicio de casamento sempre apertada….mas depois de 20 anos casada, até que enfim eu e o Gilberto, pudemos comprar uma casa maior e principalmente com piscina.

Assim que mudamos, resolvemos fazer uma inauguração, e chamamos alguns amigos e parentes, e foi aquela festa, do tipo começou as 10:00 hs da manhã e só foi terminar altas horas da noite, tudo regado a muito churrasco e cerveja gelada, enfim estávamos comemorando uma conquista.

Terminado o tudo, fui pra minha suíte, e pensei vou tomar aquele banho, ficar toda cheirosa, porque quero dar a noite inteira pro Gilberto, pra comemorar essa nossa conquista.

Enquanto ele terminava lá fora de colocar algumas coisas no lugar, eu já estava debaixo da ducha, lavei meus cabelos, deixei a piriquita cheirosa, e já pensando na maldade, fiz uma ducha higiênica no cuzinho, porque sinto um tesão enorme só de pensar em dar o cuzinho.

Quando ele chegou ao quarto, eu estava terminando de passar creme hidrante no corpo, logo ele também já foi tomar banho, e quando ele chegou ao quarto estava pronta, só de lingerie super sensual, e do jeito que ele estava, me viu e partimos para ação.

Chupei ele bem gostoso, deixei o pau dele, que não era grande, mas sério me satisfaz muito, bem duro.

Ele me chupou, me fez sentar na cara dele e esfregava minha bocetinha na boca dele, nossa adoro isso, bom demais.

Quando não estávamos aguentando de tesão, subi em cima do pau dele e comecei a cavalgar, mas não durou muito e ele gozou….esse é um problema que enfrentamos já algum tempo, sempre peço a ele pra ir ao médico, mas ele sempre diz que é problema da cabeça e que logo vai passar.

Mas pra não me deixar na mão, ele me fez gozar na língua dele….adoro ser chupada, mas queria uma foda, uma pegada, mas enfim terminamos e fomos dormir.

Dia seguinte, vida normal, marido pro trabalho, crianças na escola, tarefas domésticas e aquelas coisas que sempre sobra pra mulher fazer.

Mas em uma dessas tarefas, lavando a calçada,  vi um homem loiro, cabelos longos, atlético, estatura mediana, ele chegou em uma moto dessas grandes, tirou o capacete e se apresentou:

Satisfação, meu nome é Paulo, sou seu vizinho!!!

Nossa, aquela voz dele e o aperto de mão me deixaram sem ar…..mas logo respondi: Satisfação também.

Conversamos sobre a rua, o bairro, sobre a tranquilidade do lugar, mas meus olhos não saiam do shorts curto que ele usava, aquele volume no meio das pernas me deixava tonta.

Nos despedimos e cada um foi pra sua casa.

Dia seguinte, vi o Gilberto conversando com o Paulo o vizinho, e logo os dois entraram para dentro de casa, e o Gilberto já foi mostrando onde ele queria as antenas da televisão paga, ali fiquei sabendo que o Paulo trabalhava com instalação e venda dessas tvs por assinatura e internet.

Eles combinaram e o Paulo ficou de voltar mais tarde para começar a instalação.

Quando foi por volta das 14:00 hs eu estava sozinha em casa, tinha colocado um biquíni, para tomar um banho de piscina, quando a campainha tocou: Era o Paulo que veio fazer a instalação, abri o portão e como da outra vez, o simples fato de olhar para ele, já me deixou excitada.

Ele começou pelo telhado da casa, e eu como já havia planejado fui pra piscina.

Usava um fio dental tão pequeno, diante do tamanho da minha bunda, que ele desaparecia ali no meio, e na frente cobria exatamente o tamanho de minha boceta, não colocava esse biquíni fora de casa, era só mesmo pra usar em casa pra ficar a mínima marca do queimado do Sol.

Estava lá, alguns minutos, deitada de costa, quando me virei e vi o Paulo em cima do telhado, olhando pra mim, não sei há quanto tempo, mas ele quando me viu olhar pra ele, ele se virou de costa, fingindo que não estava olhando.

Mas toda mulher sabe quando um homem a olha com desejo, e aquele olhar era de muito desejo, isso me fez sair de mim, ao ponto de tirar a parte de cima do biquíni e ficar tomando Sol feito Top Less.

Coloquei meus óculos escuros, e sem que ele conseguisse ver se eu estava vendo ele ou não, fiquei observando, ele não tirava os olhos de mim….vi quando ele enfiou a mão por dentro da calça e ajeito o pau, nossa só de olhar de relance vi que era grande.

Fiquei mais alguns minutos, me levantei e fui tomar um banho, já muito excitada, me masturbei debaixo do chuveiro.

Fui a cozinha, preparei um suco, e quando vi ele descer do telhado, chamei ele pra tomar o suco, ele aceitou, vi ele todo suado, disse: Tome uma chuveirada lá na piscina assim vc se refresca.

Ele não quis no momento, mas percebeu que estava de fato muito suado, e disse: Se isso não for inoportuno, então eu quero.

Falei: Pode ir….

Ele tirou a camisa, a calça e ficou só de sunga, que visão era aquela, entrou debaixo do chuveiro ao lado da piscina e começou a passar a mão por todo o corpo, rapidamente busquei uma toalha, e fui até ele.

Ele estava de costa, quando cheguei ele se virou pra mim, foi impossível não ver aquela rola enorme e dura dentro da sunga.

Tentei não olhar, mas ele constrangido pediu desculpa por estar assim, mas e que também não pode deixar de olhar a minha bunda e meus seios, que por sinal segundo ele, eram os mais lindos que ele já tinha visto.

Como eu estava paralisada ao ver ele, nem ouvi o que ele estava falando, ele se aproximou e me pediu: Posso te beijar???? Como dizer Não???? Eu parti pra cima dele com um beijo, e ele me abraçou, enquanto me beijava, passeava suas mãos em minha cintura, me apertava contra o corpo dele, nossa meus seios ficaram enrijecidos ao tocar ele, minha pele dava espasmos de arrepios, e quando ele apertou minha bunda com suas mãos, serio…me molhei toda!!!!

Claro que também passei minhas mãos pelo volume dele, uau que delicia sentir aquele pau pulsando por debaixo daquela sunga, rapidamente puxei ele para a esteira que estava próxima, ele ficou de pé e eu sentada na esteira, minha boca ficou exatamente na altura do pau dele.

Puxei a sunga para baixo, quando uma coisa enorme e grossa se expos pra mim, que pau era aquele…já coloquei a cabeça do pau pra dentro de minha boca…comecei devagarinho a lamber todo pau, que aliás estava bem depilado, chupei as bolas, vi que isso o deixou maluco, pedi para ele se deitar na esteira, abri bem as pernas dele e me enfiei ali.

Nossa minha boca até hoje só de lembrar se enche de água, chupei muito aquele saco, aproveitei algo que sempre tive vontade, mas o Gilberto nunca deixou, e passeie minha língua no seu anus, quando fiz isso ele meio que se assustou mas logo se acomodou e deixou eu explorar todo ele.

Enquanto eu brincava no seu anus com minha língua, continuei a bater uma punheta nele, hora babava muito no seu pau pra lubrificar, pq percebi que o pau dele pulsava e crescia ainda mais com a massagem que fazia com as mãos no seu pau.

Ele me pediu pra parar, caso contrário iria gozar, porque eu chupava como nunca ninguém havia chupado ele….mas pelo contrário queria muito aquele gozo na minha boca, não parei, fiz com mais força, suguei mais forte, com as mãos fechadas naquela pau, subia e descia até bater no saco, enquanto minha boca chupava a cabeça.

Ele urrava de prazer, até que não se aguentou e gozou várias vezes na minha boca, eu simplesmente deixava aquela porra toda cair da minha boca sobre o pau dele, que delicia ver um homem forte, entregue em minhas mãos.

Quando terminou, ele me puxou e me beijou muito…..e disse: Vem cá minha puta, agora vou fazer você gemer e gozar….

Como eu estava apenas de short e camiseta, ele tirou a camiseta e começou a mamar em meus seios, mordicava, sugava, beijava, apertava com as mãos, aquilo que me deixou louca, eu já estava completamente molhada, aliás minha boceta estava ensopada.

Ele desceu me beijando a barriga, e quando pensei que ele iria tirar meus shorts, ele apenas passeou por cima do short sua boca na minha boceta.

Eu me contorcia toda, eu quis tirar o short ele não deixou, fiquei ali com ele brincando com a boca e as pontas dos dedos, por cima do short em minha boceta.

Ele disse: Sua boceta está latejando, pulsando, molhou todo short….e começou a rir…estou apenas começando!!!

Não demorou muito com ele fazendo aquela brincadeira que acabei gozando….quando ele percebeu que havia gozado, tirou meu short, quando ele viu minha boceta, ficou admirando ela.

Ele disse: Que boceta linda, lábios grandes, grelinho delicioso…e logo foi com a boca saboreando o suco que sai dela….aliás quando eu gozo, eu libero um liquido espesso, que ao atrito com o pau, quando esta fudendo fica parecendo semem….rs

Ele continuou a me chupar, passear sua língua por dentro da minha boceta, e ao mesmo tempo enfiou um dedinho no meu cuzinho….nossa eu adora dar o cu, aliás faz muito tempo que isso não acontecia.  Pedi pra ele me come…..fode meu cuzinho….ele imediatamente obedeceu.

Fiquei de quatro  e ele colocou devagarinho a cabeça, e foi deixando eu conduzir aquele pau enorme pra dentro de mim, fui rebolando e ajeitando, até que senti as bolas baterem em minha boceta…pedi pra ele, fode com força meu cachorro!!!

Nossa a cada estocada que ele dava em meu cuzinho, sentia uma mistura de prazer e dor ao mesmo tempo, ele passou as mãos por debaixo de mim e ficou me tocando enquanto dava aquelas estocada maravilhosas….e mais uma vez não aguentei e acabei gozando novamente, só que agora gritando de prazer.

Ele tirou o pau pra fora, foi pra dentro da piscina, fui atrás dele, limpei aquele pau dentro da piscina, ele me encostou na parede da piscina colocou minhas pernas por cimas de seus braços e assim encaixou seu pau na minha boceta.

Nossa que homem maravilhoso, me fudeu muito ali na piscina, me colocou de volta na esteira e agora com minhas pernas por sobre seus ombros, me comeu com muita força, sentia seu pau quase batendo em meu útero, o melhor de tudo é que ele me pos em quase todas as posições, de lado, de quatro, papai e mamãe, sentada por cima cavalgando nele, e muitas outras….

Minha boceta já estava ardendo de tanto que metemos, ficamos em torno de duas horas fudendo, o incrível é que ele só gozou a primeira vez na minha boca, e eu gozei várias vezes e ele ali, firme e forte.

Mas como o horário já estava apertado, pedi goza meu cachorrão novamente, e ele me pediu deixa eu gozar no seu cuzinho? Mas na hora fiquei de quatro e ele socou com força até que senti um jato de gozo dentro de mim.

Logo nos arrumamos e ele foi terminar o trabalho da instalação das antenas, não demorou muito Gilberto chegou….e já foi perguntando: E ai ficou bom o trabalho? Ele respondeu: Bom demais!!!

Se tornaram bons amigos e eu não tenho mais problemas de falta de sinal de tv em casa, pq pelo menos uma vez na semana, Paulo vai em casa dar manutenção.

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