
No dia seguinte, conforme tinha combinado com ela, eu a esperei na plataforma de embarque do metro em frente a primeira porta do último vagão. Quando ela chegou desceu correndo e sorrindo em meio à multidão, pegou minha mão e voltou correndo me puxando pra dentro do vagão. Entrei bem há tempo da porta se fechar às minhas costas. Entendi que ela queria ir a algum lugar antes de irmos para o hotel passar a noite, se é que ela tinha conseguindo fazer dar certo o plano com a amiga.
Descemos numa estação, pegamos outro trem e descemos num bairro residencial depois de um bom tempo. O trem já estava bem lotado, apesar de não ser horário de pico ainda. Quando saímos pra rua pudemos conversar com maior liberdade e tranquilidade. Disse que estávamos indo na casa onde a amiga Any, que tinha conhecido junto com ela, morava aqui no Brasil. E que seus pais não se incomodavam de deixá-la dormir lá. Ela me explicou que era lá que ela namorava escondido. Fiquei bugadasso…
-Mas é seguro eu ir lá? Não vai dar problema pra você?
-Minha amiga é confiável.
-E o seu namorado? Ele pode aparecer lá?
-Ele não vai aparecer. E você é só um amigoda Any, se ele aparecer.
Apesar dela falar isso ele apareceu sim e fiquei em apuros quando isso aconteceu. Mas contarei isso no devido tempo.
A amiga da Harumi tinha a mesma idade que ela . Ou sei lá, já que japoneses não costumam aparentar a idade que têm. Era muito simpática em gestos e palavras, mas só falava japonês. Ela nos serviu niguiri, um tipo de bolinho de arroz. Depois a Harumi, sorrindo, me puxou para os fundos da casa num quarto largo, com um tatame no chão, fechou a porta atrás de mim e começou me beijar. Confesso que eu estava preocupado. Eu não sabia direito a idade da Harumi, mas ela era jovem o suficiente para usar um uniforme escolar, então eu poderia estar entrando numa fria. Ela notou minha apatia e tomou as rédeas, tirando minhas roupas e em seguida as dela. Me abraçou e quando senti seu corpo quente meu pau começou subir e com isso perdi a capacidade de raciocinar com clareza, perdendo o medo. Como já disse num outro conto, o homem não tem em seu corpo sangue suficiente para manter o pau duro e o cérebro funcionando ao mesmo tempo. Quando o sangue vai para uma dessas partes a outra deixa de funcionar.
Harumi estava fogosa.
E eu correspondi.
Depois de muitos amassos e carícias eu a deitei no tatame e comecei lubrificar seu rabinho para penetração, mas ela me interrompeu.
-Quero você aqui… – Disse alisando a pepequinha.
Claro que não perguntei o que a tinha feito mudar de ideia. Simplesmente aceitei a oferta. Me baixei sobre ela numa posição papai mamãe e coloquei a cabecinha na entrada da grutinha. Ela estremeceu de expectativa. Comecei a empurrar e a sensação era simplesmente maravilhosa. Harumi não era mais virgem, ela tinha me contado, mas era apertadíssima. Sua carne macia parecia ir cedendo passagem a cada centímetro que entrava e eu entrava vagarosamente, curtindo olhar para seu rostinho angelical, que mordia os lábios, olhos fechados, pescoço esticado com a cabeça inclinada para trás, como se com isso ela pudesse sentir mais prazer. Fui até o fundo e comecei ao mesmo tempo chupar seus peitinhos, mexendo bem de leve a rola, voltando no máximo uns quatro ou cinco centímetros e empurrando de volta, fazendo ela sentir cada parte de mim dentro dela. Ela começou chorar de prazer e eu comecei fazer movimentos mais longos. Agora eu já tirava a rola quase toda pra fora e voltava. E cada vez que eu fazia isso parecia ser a primeira vez. Era como se eu me esfregasse numa esponja suave, quente e lubrificada. Ela gemia tão alto que tive medo da amiga dela vir bater na porta. Mas ignorei o medo e comecei socar mais forte. Ela arreganhou as pernas de um jeito insano. Com as mãos puxando minhas nádegas ao seu encontro, ela às vezes levantava as duas pernas para o céu, às vezes as cruzava sobre mim, outras vezes erguia só uma perna, sempre gemendo como se estivesse chorando e aí baixava aquela perna e esticava a outra para o alto, virando levemente de lado, me puxando, gemendo e falando palavras chorosas em japonês. Me queria dentro dela, sem deixar dúvida. Me queria muito dentro dela.
Eu estava ensandecido com aquela cena toda e já socava na bucetinha com todo meu vigor. Tirava a rola quase inteira e empurrava até o fundo e parece que demorava chegar lá no fundo. Harumi mexia os quadris querendo se manter empalada na minha rola e parecia chorar.
Lembrei que a amiga provavelmente estava ouvindo aquele barulho todo e isso me deixou ainda mais excitado.
A japinha queria rola, então eu dava rola pra ela. Ela já devia estar acostumada a gemer daquele jeito ali naquela casa, quando recebia seu namorado, então a amiga não deveria ligar. Eu estava apoiando minhas mãos fechadas no tatame e fodia deliciosamente aquela coisinha miúda sob mim e inclinei minha cabeça para ver meu pau entrar e sair da buceta branquinha. O pau saía todo lambuzado de espuma e era tudo melzinho dela porque eu ainda não tinha gozado. Quando saía puxava os lábios da bucetinha junto e quando entrava empurrava tudo de volta. Começou a vir a sensação de gozo e eu diminui o ritmo para prolongar um pouco mais. Depois de algum tempo reduzir o ritmo não era suficiente e por isso saquei a rola inteira, desci e comecei dar um trato com a língua na pepequinha. A japinha simplesmente enlouqueceu, puxando minha cabeça contra si, se esfregando em mim e dando gritinhos. E depois de algum tempo começou pedir para eu voltar e entrar nela de novo.
Atendi o desejo.
E foi uma delícia de novo.
Estava mais larguinha do que quando comecei, mas continuava gostosa demais. Parei um pouquinho de entrar e sair e ela começou fazer o movimento com os quadris se afundando e saindo da minha rola. Apoiei os pés dela nos meus ombros e soquei com força. A japa gritou e não foi de dor… Comecei fodê-la violentamente na posição frango assado e a safada aguentava tudo sorrindo. Eu tirava tudo e entrava de novo. A bucetinha ficava deliciosamente aberta quando eu tirava e entrava empurrando ar pra dentro, e eu sabia que isso ia causar aquele constrangedor barulho de peido quando parássemos. Parei de tirar inteiro e ela rebolou na minha rola enquanto eu entrava e saia. O gozo veio e veio intenso. Quando senti só tive tempo de tirar a rola e espirro maculou o corpinho branco, se empossando em sua barriguinha, nos seios e em volta da própria pepéca, enquanto eu esfregava o corpo da rola na rachadinha e deixava cair os últimos pingos.
– Que gostoso , Jota-San! – Ela falou com uma voz fininha e me puxando contra ela. Ficamos os dois lambuzados de porra.
Quando parei ouvi um leve barulhinho de porta fechando e soube que a amiga tinha ficado nos espionando. A Any certamente ia se acabar na siririca depois dessa, já que, aparentemente, ela não tinha um cônjuge morando na casa.
-Harumi, você é louca! E se seu namorado chega e escuta você gemendo daquele jeito!
-Você se preocupa demais, Jota-San. Achei que os brasileiros eram mais inconsequentes – ela falou e riu.
Eu ri também e a beijei na boca.
Tomamos um banho depois de um tempo e a amiga veio bater na porta e nos chamou para jantar como se nada tivesse acontecido. Durante o jantar olhei algumas vezes para a Any, mas ela não deu nenhuma pinta de que tinha nos assistido. Parecia uma pessoa adulta preocupada com a loucura que a amiga estava fazendo, mas não falou nada. Ficou em silêncio a maior parte do tempo enquanto a Harumi falava o tempo inteiro e às vezes me beijava o pescoço e passava a mão no meu peito e no meu ombro.
Depois voltamos para o quarto e repetimos a dose, sendo que comecei na bucetinha e terminei enrabando-a e gozando dentro. A japinha era insaciável e gostosa. Dormimos abraçados e eu nem lembrava mais que estava em outro estado e outra cidade.
Acordei de madrugada sendo chupado. Harumi tinha acordado gulosa. Me chupava com gula no escuro do quarto. Não fazia barulho, mas abocanhava a rola quase inteira, numa técnica diferente da que vinha usando até então, que era mais delicada. Me fiz confortável e curti o momento. Ela tinha rolado o edredom para cima da minha barriga, descobrindo a parte de baixo do meu corpo e isso mais a escuridão do quarto me impedia de ver melhor o trabalho gostoso que ela fazia no meu pau. Ela parecia querer leite quente. Não era uma chupeta do tipo preliminar, mas uma necessidade de matar a fome por espermatozoides in natura. Uma coisa meio animalesca, animal, em que minha rola era lambida, sugada e mamada enquanto as bolas eram tocadas com suavidade e acariciadas, como se isso estimulasse as bolas a soltar mais leite do que o normal. Imaginei se dessa vez ela ia engolir em vez de deixar escorrer da boca como nas outras chupetas que ela tinha me feito. Em certo momento levei minhas mãos e a segurei pela nuca empurrando sua cabeça para baixo e pra cima, fodendo gostoso sua garganta. Depois, quando a soltei ela ficou imóvel um pouco, se levantou, foi para a porta e saiu andando rápido. Imaginei que talvez minha rola tivesse tocado a garganta dela e a feito querer vomitar. Fiquei com a rola babada, grossa, apontando pro teto e cheio de tesão, torcendo pra ela voltar logo e terminar o serviço. Mas aí olhei pro lado e Harumi dormia feito um anjinho, de bruços ao meu lado! Quem então estava me chupando? Só podia ser a Any, já que não tinha mais ninguém na casa, que eu soubesse. A any deve ter se entregue a luxúria depois de assistir nossas fervorosas transas e não resistiu a mamar a minha rola. Deve ter se assustado quando acordei e foi embora.
E agora eu sabia que ela não voltaria pra terminar o que começou. Imediatamente me levantei e fui a casa da frene, a porta da cozinha esta semi aberta, quando me deparei com Any encostada na pia, com uma das pernas levanta sobre uma cadeira, expondo sua boceta, e com sua mão se tocando fortemente….hora enfiado uns dois dedos…hora fazendo movimentos circulares sobre o grelo. Fiquei olhando aquela cena por uns instantes, meu pau estava duríssimo e as bolas doíam de tanta vontade que estava de gozar. Quando ela percebeu minha presença, ela não parou….ao contrário me encarou, enfiou seus dedos dentro da boca, chupou, babou e tornou a enfiar na sua boceta, que estava completamente encharcada. Encostei perto dela, dei um super beijo naquela boca, fazendo minha língua correr todo céu da sua boca, como que se quisesse penetrar ela pela boca mesmo. Ela ao mesmo tempo agarrou meu pau, eu estava totalmente nu….e começou a bater uma punheta que nunca na vida havia recebido de uma mulher….um vai vem com a pressão certa, os movimentos certos pra cima e pra baixo…..logo ela abocanhou meu pau, babou muito sobre ele, enquanto batia a punheta, ela lambia e chupava a cabeça do meu pau.
Pedi pra ela parar…porque não queria gozar naquele momento…mas ela não entendia nada de portugues….rs….então simplesmente tirei a pika da boca dela e a coloquei sentada sobre a pia da cozinha….abri bem sua pernas, e vi aquela boceta pequeninha, mas minúscula mesmo, a boceta da Harumi era uma tres vezes maior que a da Any. Aquilo me empolgou, cai de boca, tinha um gosto de menta na sua boceta, acho que deve ter passado algum tipo de produto, adorei o sabor….comecei a lamber aquele minusculo grelinho….ela puxava a testa da boceta pra cima, como quem quer ajudar a por pra fora o grelo…..e de fato isso ajudou…..fiquei ali lambendo e chupando, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua boceta, que era muito apertada….pensei que talvez meu pau não caberia ali dentro de tão apertada e pequena que era.
Minhas chupadas começaram a dar efeitos, porque ela derramava seu liquido em minha boca….uhurrava….gritava….se contorcia toda…..falava em japonês algumas coisas que eu não entendia, mas gostava do tom que ela usava. Minha boca corria sua boceta, seu cuzinho, que por sinal diferente da Harumi, o da Any me parecia bem mais frequentado….quando enfiei um dedo, ele entrou com muita facilidade, enfiei dois, três e os quatros dedos da mão e tudo foi pra dentro daquele cuzão delicioso. quando menos esperava Any gozava feito esguicho de urina….foram muitos gozos….um atrás do outro….uma delicia de se ver e sentir em uma mulher. Logo ela ficou de quatro e como se pedisse pra eu comer ela….vi aquela bocetinha, toda pronta para mim, e fiquei pincelando meu pau na portinha, tentava encaixar a cabeça do pau….mas era muito apertado pra entrar….babei muito na boceta dela, tornei a tentar a enfiar e escapava…até que ela pegou meu pau colocou no seu cuzinho ai foi que foi….atolado meu pau naquele cú, socando com todas a s forças. sentido meu quadril batendo no quadril dela…..que delicia….ela tirou meu pau de dentro do seu cu, e com aquele mel do meu pau, ela encaixou meu pau na sua boceta, e começo a força pra tras sua bunda e eu empurrando pra frente meu pau….entrou tão gostoso meu pau na sua boceta que quase gozei logo na entrada…. A boceta dela engoliu meu pau todo….eu sentia sua boceta apertar meu pau como se fosse uma mão…estava incrivel aquela sensação…..ela se movimentava em circulos seu quadril, meu pau saia e entrava com dificuldade, ela controlava minha penetração, não deixando eu estocar, ir bem fundo na sua boceta, me parecia que ela sentia algum tipo de desconforto…mas eu estava adorando daquele jeito mesmo e deixei ela guiar a profundidade que ela quisesse. Ela tirou meu pau pra fora, e começo a chupar novamente, mas agora ela queria leite na boca….não suportei e gozei muito naquela boca, que engoliu tudo até a ultima gota….e mais lambeu todo meu saco, toda a extensão do meu pau, deixando ele limpinho, como se não deixasse nenhum vestido ou gosto, para que Harumi não desconfiasse de nada. Mas isso me deixou com muito tesão….kkk
Essa historia continua….Parte 3
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