IRMÃS GÊMEAS – TROCA DE CASAL

Sou Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos safadas, magras, altas, cabelos compridos, rostos bonitos, olhos verdes, bocas grandes, seios fartos porém bem durinhos, bundas empinadas, coxas e pernas bonitas, temos 31 anos e somos gêmeas. Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido Eriki 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.

Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. Nos primeiros tempos o amor do início da relação deixava em segundo lugar a satisfação na cama. Depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola era muito pequena. Isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Quando eu era solteira só era degustada na bundinha por um namorado um pouco dotado que me fazia feliz na cama. Nossa história que passo a contar ficou entre a família: eu estava conversando com minha irmã Cristina e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia a transar anal pois ele é bem-dotado e aí eu respondi “o meu problema é o inverso do seu, mana”.

Minha irmã me perguntou. O que você acha de nós duas se unir uma ajudar a outra: você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele. Engraçado que eu pensei a mesma coisa, mas teremos que preparar nossos homens. Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa. Não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã Cristina comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer e não diminui no porte.

A noite estava conversando com meu marido Eriki na cozinha depois de ler alguns contos eroticos de casais aqui no site.

Querido, posso lhe perguntar uma coisa?

– Sim, claro.

– Você gostaria de comer minha irmã?

– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!

E aí meu maridinho me surpreendeu dizendo: eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é superdotado.

Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cu. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cuzinho e na minha boceta. Ele então logo colocou sua rolinha no meu cu devido ser fina entra sem fazer esforço. Aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rolinha pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar.

Mas desta vez o meu maridinho demorou um pouquinho a mais com sua rola e com os dois dedos dentro do meu cuzinho. Depois de um tempo ele gozou soltando seu leitinho quentinho, eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia a minha bundinha. Eu não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
No final de semana a minha irmã Cristina chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa. Ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu marido.

Quando eles chegaram o meu futuro cunhado me abraçou e falou, no meu ouvido querida se você soubesse como estou louco pra fazer amor com você.

Eu respondi: “calma, vamos ter uma semana pra ficar juntos! Enquanto isso, meu maridinho fazia o mesmo com a minha irmã alisando seu lindo rosto de boneca.
Durante todo o jantar eu já imaginava o noivo da minha irmã traçando o meu rabinho. Olhava para meu marido sedento de vontade de trepar logo com a Cristina e ela ficava o tempo todo passando as mãos nas coxas dele. Eu estava com minha boceta apertadinha, cada vez mais encharcada mas a minha tara era ser enrabada e sentir a pica grossa do meu futuro cunhado bem atoladinha no meu cuzinho.

Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido. O beijei na boca de língua, em seguida o agarrei por trás e apertei sua bunda por cima da bermuda. Ele me virou, pegou nos meus seios me deixando doidinha, me dando uma chupadinha no pescoço e me enconchando. Senti seu cacete grande roçar na minha bundinha carente e aí falei para minha irmã: Não poupe meu maridinho, porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!

Ela respondeu: “fique à vontade querida irmã, eu também não vou fazer doce com seu maridinho que agora é meu novo amor”.

Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para o seu noivo e foi com o Eriki para o quarto de hóspedes.

Eu ia meter com meu futuro cunhado no meu quarto: outro macho ia me possuir na cama do meu maridinho, isso me fascinava.

O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. O sabor de outro macho me deixava tarada, eu abracei ele bem forte e beijei sua boca.
Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Deixei cair meu vestido longo azul aos seus pés só fiquei de calcinha, pois estava sem sutiã. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Sugou por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes. Fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha e todo meu cuzinho com sua boca gulosa e gostosa.

Depois de um tempo me ajoelhei sobre um travesseiro no chão e pedi pra ele ficar em pé. Abri sua bermuda junto com sua cueca e fiquei deslumbrada quando vi sua pica enorme e linda. A cabeça é pequena tipo cone pontuda, facilita e muito para o início da penetração mais o corpo é grosso e longo. Agora eu sei porque a minha irmã pediu minha ajuda.

Olhei e falei para Carlos: “ ele agora é todinho meu ” e fui colocando as duas mãos no seu cacete que é três vezes maior que a rolinha fina do meu maridinho. Quando abri minha boca só consegui devagar engolir menos da metade do seu cacete. Nesse instante meu celular estava ao lado, pedi para ele tirar uma foto para mim guardar esse momento único da sua linda pica, que visão, que coisa maravilhosa, como é gostoso sentir o sabor do seu cacete ir crescendo cada vez mais na minha boca!

Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama de barriga para cima e ofereci minha bocetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Eu já estava entregue a ele mas procurava não deixar ele perceber porque eu queria tirar o máximo do prazer.

Em seguida tirei minha calcinha e mandei ele chupar bem gostoso a minha bocetinha.

Ele me perguntou, mordendo o enorme bico do meu clitóris, “como você quer, princesa?

Eu respondi “amor, quero no rabinho primeiro, mas vai com calma porque é o meu desejo e o seu também”.

Eu fui me preparando para receber seu imenso cacete que fazia mais de quatro anos que eu não sentia o sabor de uma pica grossa e longa. Olhei para o meu futuro cunhado e falei “vem sentir o calor do meu cuzinho, come sua futura cunhada porque eu tenho certeza que meu marido já deve ter comido e tirado a virgindade do cuzinho da sua noiva com a rola pequena e fina dele”.

No momento em que ele segurou na minha bundinha e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil. Quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita. O choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.

Eu disse “continua amor, pode enfiar tudo!” Quando estou levando vara atrás sou uma esposa e fêmea insaciável sou viciada e amo sexo anal.

Eu fiz um movimento pra trás… Aiiii… tá chegando ao final, é muito gostoso! Vai mais, perdi o controle e fui com tudo fazendo a minha bunda engolir sua enorme pica grossa. Sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo, eu falei “segura firme na minha cintura…”

Ohhh… Como é bom dar o meu rabinho para você amor!

Carlos gemeu quando comecei a rebolar meu rabinho e empurrar meu corpo de encontro a sua pica, procurando uma penetração mais profunda. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez…

Ahhh… “Assim eu vou gozar amor!”

Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha bocetinha e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei: “não para safadinho, atola sua pica no meu cu!”

Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar.
Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.

– Nossa você é demais amor, há muito tempo eu não fodia com um macho que tivesse tanto prazer em comer um cuzinho de uma mulher casada como você!

Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.

Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia “isso meu amor, me come seu cachorrinho, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma cabritinha!

Logo ouvi a Cristina dizer: “nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho! Ai eu pensei seu puto, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.

Chegando no meu quarto, meu futuro cunhado estava com uma taça de vinho na mão me aguardando. Ele colocava o vinho na minha boca e depois bebia os goles na minha boca. Mais alguns beijos e peguei a imensa pica dele e mergulhei dentro da taça de vinho e comecei passando a língua em seu pau. Como ele não tinha gozado ainda, resolvi lhe dar novamente a sobremesa da madrugada, olhei pra ele e disse “vem, come meu cuzinho, hoje será sua grande noite querido… Quero sentir novamente sua pica e dar pra você o que minha irmã esta ti devendo, mas acho que ela vai preferir a rola pequena e fina do meu marido.”

Com sua pica babando, ele foi penetrando o meu brioco, com aquele pau grosso e longo, chegando quase 23 cm. Eu, Rafaela, tinha que aproveitar o máximo esse momento que há muito tempo não sentia uma vara tão grossa entrar ali. Mesmo ele ter me enrabado uns vinte minutos antes, parecia que ele estava dilatando o canal pela primeira vez. Era enorme o tesão que eu sentia no meu corpo, minha bocetinha carente já soltava bastante leitinho branquinho e isso só ia me ajudando a ter um orgasmo fulminante. Ah que gostoso!

Meu futuro cunhado fodia gostoso meu rabinho totalmente dilatado com estocadas suaves, estava tão gostoso que perdi as contas de quantas vezes gozei sem ao menos ser penetrada na boceta, de repente ele parou de me comer e deu um grito de prazer.

Nessa hora senti ele suspirar mais forte e gemer mais gostoso, eu louca de tesão com sua pica longa no meu rabinho guloso, vibrando para que seu amor e prazer fosse jorrado dentro de mim bem quentinho. Inundou meu cuzinho carente: amo transar anal, isso só me faz bem para o meu corpo, fico com minha auto estima nas nuvens e mais contente de sentir meu gato amar a minha bunda.

Eu continuava de bruços, com a sua pica atochada no meu cuzinho e sem forças. Ele ainda ficou me comendo nessa posição por mais uns quinze minutos, em cima de mim. Até conseguir gozar pela terceira vez sem ao menos tirar sua pica do meu cuzinho, eu fiquei extasiada com a sua pica enorme deslizando no meu cuzinho literalmente dilatado e lubrificado de porra.

Era evidente o prazer que ele sentia, eu também me senti feliz por ele, consegui lhe dar um prazer que ele até então não tinha provado. Ele me abraçou por trás com sua pica repousando dentro de mim. Adormeci com o meu futuro cunhado me dizendo que estava muito feliz por fazer parte da minha família, passei por um sono e acordei. Ele tinha me deitado de barriga para cima. Ele colocou a mão em minha boca e disse “deixa eu sentir o sabor da sua bocetinha rosa e fechadinha”.

Quando ele começou a colocar sua pica linda em mim, é a segunda em minha vida que a minha bocetinha recebe. Bastou a cabeça pontiaguda em forma de cone, é fácil de entrar, facilita a abertura. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho: a minha delicada xoxota estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito “aiii… uiii… Vai bem devagar querido.” Não acreditava que tudo iria entrar na minha xoxotinha, parecia fechadinha demais até o presente momento só tinha entrado a rolinha pequena e fina do meu maridinho que no outro quarto eu tinha certeza que estava atochadinha no cuzinho da minha irmã.

Meu futuro cunhado começou a enfiar a parte grossa, senti os lábios da minha rachinha se desprendendo, ele ia forçando, eu gemia baixinho esforçando-me para suportar, ele ia enfiando e tirando a parte grossa bem suave deixando-me acostumar com a parte grossa. Aos poucos foi enfiando mais e mais, eu gemendo agarrada com as mãos em volta do seu pescoço sentia-me rasgada por dentro, e aí ele forçou e enfiou o resto do pau de uma vez só arrancando-me um grito de dor.

Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Eu sentia que sua pica estava me rebentando, já estava com os lábios da minha bocetinha tudo soltos pra fora e esfolados, saindo um filetinho de sangue.

Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso. Carlos implorava para mim parar, mas eu como uma devassa o fodia ainda mais mesmo dilacerando-me toda. Minha bocetinha agora estava toda dilatada com os lábios soltos pra fora e inchados e continuava saindo um pequeno filetinho de sangue. Mesmo assim eu o fodia mais e mais pois o meu tesão era enorme…

A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua pica, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Fui com a boca direto na sua pica, abri as pernas e coloquei a minha racha com gosto de sangue na sua boca e começamos um 69 delicioso, mas logo ele gozou jatos do seu leite na minha boca que eu engoli tudo.

Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.

Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha bocetinha que era fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa, já sei que depois de mais algumas trepadas a minha racha vai ficar adequada ao porte do calibre da pica dele e daqui pra frente serei sua mulher e ele o meu homem…

Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã Cristina e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua lua de mel. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou: “e você com o meu noivo?” Respondi sorrindo: “isso tu pergunte pra ele!” Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.

Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”

Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!” Falou isso dando um beijo na boca do meu marido e dizendo “agora serei sua mulher e ele o meu homem…”

E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.

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PINTANDO COM A CUNHADA

A uns anos atrás no período entre meu primeiro e segundo casamento, tive uma namorada por nome de Mariane de 34 anos, uma bela morena de longos cabelos lisos e negros e muito ciumenta. Mas mesmo sendo ela uma mulher ciumenta não tinha ciúmes de suas duas irmãs que também eram belas, mas não eram morenas, tinham peles mais claras e os cabelos de cores castanhos claros assim como seus olhos.


Certo dia eu fui até a casa de Mariane passar o dia com ela, e em um momento ela perguntou se eu poderia fazer um favor a irmã mais velha Clarisse de 37 anos, se seria possível eu pintar a casa da mesma na minha próxima folga. Não gostei muito da ideia pois minha próxima folga seria em um dia de sábado, que droga eu folgaria depois daquele sábado apenas dois a frente, além disso o bairro em que ela morava não é nada bom para quem é militar combatente ao crime, pois visivelmente se nota quando um cidadão é fiscal das Leis. Por educação não demonstrei à minha namorada que não havia gostado da ideia e assim, disse à ela que iria sem problema algum.


No sábado pela manhã lavei meu carro fiz algumas coisas e liguei para Mariane para informa-la que iria busca-la, ela disse que não iria pois tinha muitas coisas para fazer em casa, e assim tive que ir só. Cheguei a casa de minha cunhada por volta das 08:00 AM. Fui bem recepcionado por Clarisse que me oferece um belo café da manhã. Estava vestida como de costume, ela sempre usa roupas curtas, shorts bem justos que mostram completamente seus belos e grossos par de coxas e uma pequena beira de seu lindo e imenso bumbum. Conversamos por uns 20 minutos e então fomos ao que interessava aquele momento, pintar a casa de minha bela cunhadinha.


Enquanto eu está pintando sua casa, Clarisse, limpava por onde eu terminava, e conversávamos, brincávamos com tirinhas engraçadas, e eu sempre a observava-a de quatro com aquele belo corpo e bunda, limpado o chão, se fazia de propósito eu não sei, mais se passar por inocente é algo que excita muito. Por volta de meio dia o almoço chegou após ser pedido por um restaurante, Paramos o serviço para um intervalo, tomei um banho antes e ela depois, e em seguida nos sentamos novamente à mesa desta vez para o almoço. Entre um papo e outro a conversa chegou em algo que adoro fazer, desenhar e pintar artes. Foi então que ela disse que achava lindo as artes de pinturas em corpos de mulheres, aqueles que formam vestimentas, e eu disse à ela que também achava muito interessante, mais que também devesse ser muito excitante para quem pinta, ela completou dizendo que para quem ta sendo pintada também. Eu não estava com má intenção, mais falei que tinha muita vontade de fazer uma pintura em uma mulher, ela apenas sorriu.


Mais tarde voltamos ao nosso trabalho, por algum motivo eu sentia um tesão sem saber de onde e qual motivo vinha em mim. Mas o que parecia era que meus sentidos estavam aguçados a ponto de saber o que estava por vir, embora esse horário do dia para a tarde seja o horário que mais sinto tesão. Clarisse anunciou que iria ao banheiro, e alguns minutos depois voltou trajando um roupão, eu não olhei estava concentrado no trabalho que eu estava fazendo por que queria terminar logo. Ela então parada atrás de mim começou a dizer que a história da pintura corporal estava cutucando sua mente desde a hora do almoço. Foi então que me virei para olhar para ela e a vi de roupão, fiquei sem ação em ver aquilo, ela abriu e retirou o roupão, e estando completamente nua, e disse para que eu a pintasse. Neste momento meu tesão foi a mil vendo aquele corpão de 167 de altura, com aproximadamente 70 kg bem distribuídos diante de mim.


Me aproximei bem devagar de Clarisse com o pincel e um balde tinta na mão, ajoelhei-me diante daquelas pernas grossas e aquela buceta linda lisinha e cheirosa. Comecei então a desenhar em seu corpo uma calcinha daquelas de cintura alta nas laterais e na frente bem baixa e na bunda é um belo fio-dental. Ao pintar a parte de baixo da calcinha ela levantou sua perna direita apoiando-a em um degrau da escada, qual eu estava usando, aquilo quase me vez chupar aquela buceta, mas ainda não era hora, apesar de que meu pau estava quase estourando minha cueca e bermuda juntas. Terminei de pintar sua calcinha artística e comecei a pintar uma blusinha em seu corpo, começando pela sua linda barriguinha e seu belo umbigo, e em alguns minutos comecei a chegar aos seus belos seios. Não cheguei a pinta-los, pois comecei a chupa-los por que não aguentava mais meu imenso tesão.


Enquanto chupava seus peitos e os mordiscava, aquela safada abria minha bermuda e massageava meu pau por cima da minha cueca, e por volta de 2 minutos depois, ela debruçou-se em direção ao meu pau deixando sua pernas eretas, onde comecei uma seção de palmadas e apertos naquela imensa e bela bunda, e quando lembrava que se tratava de minha cunhada, o gosto do proibido me fazia aumentar o tesão. Aquela vadia chupava meu pau o deixando bem melado, passava sua língua suavemente na cabeça como língua de cobra, e novamente o colocava em sua boca, então eu pressionava sua cabeça contra meu corpo para que meu pau fosse até sua garganta, ela se entalava e olhava sorrindo com os olhos em lágrimas, e ligas de salivas que ligavam sua boca ao meu pau, e começava novamente a passar a língua desde minhas bolas até a cabeça de meu pau em movimentos de sobe e desce.


Depois de alguns minutos naquela bela brincadeira, a coloquei de joelhos no braço do sofá que havia no ambiente em que pintavamos da casa, e mandei a safada apoiar seus cotovelos nos acentos do sofá, ficando de quatro com a bunda totalmente para cima, onde comecei a chupar aquela buceta que aquele momento tinha gosto de tinta, mais não demorou muito a cessar aquele gosto amargo de tintas, pois a buceta da cadela já estava melada intensamente, e com minha boca logo saiu toda aquela tinha de sua buceta, chupava e passava a língua em seus clitóris, lambia com vontade a buceta de minha cunhadinha gostosa, dava chupões que faziam muitos barulhos, começando a chupar e lamber aquele cuzão gostoso, fazia aquela mulher delirar de loucura.

Fui então para sua frente, onde a cadela agarrou novamente meu pau fazendo-o desaparecer em uma boca gulosa. Depois disso deitei no sofá e a mandei que a ficasse sobre mim na mesma posição que se encontrava antes, formando uma 69. Estávamos os dois com os corpos melados de tintas que se misturavam aos nossos lubrificantes e suor, chupava, lambia e mordiscava bem de leve sua buceta, enquanto ela brincava de esconder meu pau em sua boca, chupavamos um ao outro com grande e intenso tesão, quando ela anunciou aos gritos que estava prestes a gozar, em segundos um jato de gozo daquela vagabunda tomou conta de minha boca enquanto a vadia gritava com o corpo trémulo e suando frio.


Após isso mandei a cadela levantar, e pegando uma almofada do sofá, a coloquei no chão mandando ela ficar de cabeça para baixo, com seu quadril apoiado na beira do sofá e sua nuca apoiada na almofada. Abri suas pernas grossas com aquela buceta deliciosa para cima, dei umas mordidinhas e chupadas em suas coxas e virilhas e mais um pouquinho na buceta, pois adoro chupar uma buceta. Fiquei em pé por cima dela com minhas pernas a frente das suas, e enterrei meu pau, atolando-o completamente em sua xota, e fazendo o belo e delicioso movimento de vai e vem, retirava todo meu pau e colocava em seguida a todo instante fazendo isso, era tanto tesão de ambos que parecia que aquele melado de buceta e pau fazia borbulhar com o entra e sai.

Não dava mais para segurar, meus espermas estavam quase estourando meu pau, então retirei ele de dentro da buceta da vadia, me agachei diante de sua boca e gozei incontrolavelmente gritando e rosnando de tesão, enquanto a cadela se deliciava uma grande quantidade de porra em sua boca.


Como todo militar sou magro mas tenho resistência corporal, então a peguei em meus braços pelas suas coxas e a carreguei, aqueles 70 kg de um mulherão com seus braços em volta do meu pescoço e eu estando de pé, aquela gostosa buceta subia e descia no meu pau, jorrando aquele melado, enquanto eu chupava e lambia seus seios e e beijava sua boca, ela então vinha sussurrar belos e baixinhos gemidos aos meus ouvidos colocando beiras de minhas orelhas em sua boca. Cinco minutos depois a coloquei em pé debruçada sobre a cabeceira do sofá, com sua perna esquerda apoiada também na cabeceira, melei bastante aquele cuzão maravilhoso, empurrava um dedo, depois dois, sempre colocando salivas para dentro daquele cú gostoso. Melei meu pau e comecei a meter naquele cú, e conforme enterrava, tirava e dava uma cuspidinha e voltava a enterra-lo, quando ela relaxou comecei a empurrar devagar, enquanto a safada dava sussurros de tesão.

Assim que vi que podia, comecei a bombar aquele cú pra deixar bem fudido. Ela dizia:
-Vai caralho, me enraba gostoso, fode meu cú todinho, fode cachorro, ai caralho que tesão mete com força safado.
Eu respondia: -Vou arrochar todo esse teu cú cadela desgraçada, vagabunda vadia.
-É? Sou tua puta sou? Sou tua cadela, vagabunda?
-É sim minha cadela vadia que tem um cú mega delicioso e tesudo.
-Você é meu e da maninha ta? Só nosso.
-Todinho de pau e corpo, para fuder vocês sempre, fuder essa buceta do caralho, com esse cú de vadia.


Depois disso deitei e a vagabunda sentou no meu pau de costa para mim, apoiando com uma de suas mãos o meu pau enquanto encaixava em seu cú novamente. Com os pés apoiados no chão e aquele vai e vem, ela gemia como uma cadela enquanto, eu dava palmadas com força em sua bunda, quando novamente ela anunciou sua segunda gozada.
-Aiii caralho vou gozar de novo seu putooo , você ta acabando comigo, aah aaaah poooorraaaa!!!!


Após sua intensa gozada, a segurei pelos cabelos e a conduzi até sofá colocando-a de joelhos sobre os acentos e com seu rosto apoiado na cabeceira, enrolei seus cabelos em minha mão direita, e com a esquerda segurei seus braços para trás como forma de imobilização, e com meu pau atolado em seu cú bombava com força, fazendo-a gritar de tesão. Depois de alguns minutos ela anunciou uma terceira gozada, e quando gozou, travou seu grito no exato momento, segurando-o em sua boca fechada com os lábios para dentro prendendo-os entre seus dentes, como se fosse liberar o grito faria com que o bairro todo a ouvisse, quando aliviou soltou seu grito com rosnado no final.

Tirei meu pau de seu cú chupei sua buceta para aproveitar sua gozada, estava tudo muito melado, aquele líquido delicioso em minha língua que eu engolia de tesão.
Conduzi novamente a vadia pelos cabelos a colocando de joelhos perante mim, e punhetando, e batendo com meu pau em seu rosto, dei minha segunda gozada, a cabeça de meu pau chegou a doer de tanto tesão, enquanto a vagabunda se deliciava com minha porra em sua boca e chupava com força meu pau, deixando ele limpinho.


Depois disso, durante o namoro com sua irmã sempre tinha um motivo para ir visita-la, enquanto Mariane não tinha ideia do que acontecia na casa de sua irmazinha.

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GRÁVIDA, MAS DELICIOSA.

Esse conto se passa a alguns anos quando trabalhava junto com Louise, uma baixinha de 1,56m Loira, cabelo ondulado abaixo dos ombros, branquinha e bem formadinha, corpinho delicado e gostoso com um quadril um pouquinho mais largo.

Era diretor nessa empresa, cuidava da criação e produção enquanto Louise minha colega de trabalho era a responsável pelas vendas e cuidava do administrativo, o dono nunca aparecia na empresa, era praticamente só nós dois cuidando de tudo. A gente planejava, discutia e também brigava muito, mas ela sempre chegava no dia seguinte com um belo sorriso, já trabalhávamos juntos a 3 anos, nunca tive interesse por ela durante todo esse tempo mesmo ela sendo bonita e gostosinha, mas tudo mudou naquele ano.

Louise havia dado a notícia para Tânia que estava grávida, elas conversavam muito e eu escutava muitos de seus relatos pois a sala de descanso com sofá era alguns poucos metros da minha mesa e eu sempre estava com fone de ouvido – desligados – então escutava reclamações de todos os tipos durante os primeiros meses de gravidez como cólicas, enjoos, idas ao banheiro, seios mais sensíveis, lactação precoce e duas delas fui escutar já no quinto mês de gravidez em que ela dizia que estava muito tarada e que seu marido não comparecia, tinha nojo de mulher grávida e ela se dizia no desespero, Tânia perguntou se ela não tinha brinquedos e Louise disse que não gostava e também não se masturbava. Aquilo mexeu com meu imaginário e comecei a ficar mais atento a Louise desde então, olhar mais seus seios inchados, olhar sua bunda e barriga. Eu tenho uma tara em grávidas e mulheres fofinhas.

Nossa rotina na empresa era assim, eu tinha a chave da empresa e chegava sempre às 8h e às vezes mais cedo, os funcionários começavam a chegar a partir das 8:50h, ela chegava às 9h a 9:30h e se atrasava porque dependia da carona de seu marido, ele tinha um trabalho de vendas externas que não tinha horário certo e a obrigava se atrasar. Certo dia ela veio falar comigo.

– Marcus, como vai?

– Vou bem e você? Posso te ajudar?

– Sim, semana que vem vou precisar fazer diversos exames e pra não atrasar muito meu trabalho quero chegar mais cedo e gostaria de saber se pode deixar as chaves da empresa comigo, o Pedro já autorizou – era o dono da empresa.

– Não tem problema nenhum, mas que hora você vai chegar?

– Vou chegar na empresa entre 7:20h e 7:40h

– Unh é que eu chego nesse horário, geralmente 7:30h e não quero ficar no lado de fora com meu lanche esfriando

– Então posso chegar as 7:30h

– Vamos fazer o seguinte, eu chego entre 7h e 7:20h e abro pra você, pra mim não faz diferença, é até melhor pois encontro mais vagas pra estacionar.

– Está ótimo, combinado! – Sorrindo

Na semana seguinte eu chego e abro a empresa, preparo café e apronto minha mesa para lanchar, escuto a campainha, abro a porta e encontro ela sorrindo, mas com o rosto inchado e olhos vermelhos – certeza que estava chorando. Deve ter vindo de carona com seu marido que já tinha fama na empresa de truculento mal educado e era sempre grosso com ela.

– Bom dia Louise, como vai?

– Ótima, obrigado, bom dia Marcus!

Pensei em tentar lhe animar.

– Está com sorte, vai provar meu café fresquinho pela manhã e vai provar umas broas deliciosas que acabei de comprar bem quentinhas.

– Hunn, sério, que maravilha! Quero experimentar sim! – Com um belo sorriso!

Enquanto ela guardava sua coisas eu preparei tudo, e a servi junto comigo, em vez de comer na minha mesa fomos comer na mesa de reuniões, começamos a falar sobre sua gravidez, altos e baixos e lhe fiz um elogio.

– Sabia que você está bem mais bonita grávida?

– Mentira! Estou gorda, inchada …

– Sério! Não tô mentindo, está mais radiante, pele mais viva! Mais feminina!

– Sério?! Você acha? Mas como assim mais feminina? Eu não parecia feminina antes? – Com sorriso sarcástico.

– Rs, parecia sim, mas não sei explicar, está mais sensual.

– Quem dera o Caio achasse o mesmo! Mas obrigado pela gentileza, eu sei o quanto estou gorda. Nem devia estar comendo isso.

– Boba, deve comer tudo que quiser nesse momento pra Heloisa nascer forte e saudável – o nome que escolheu para sua filha – e para com isso, está linda!

Me levantei e fui lavar os copos e jogar o resto da embalagem no lixo, voltando pra minha mesa lhe perguntei quais exames iria fazer e qual horário, falei que se ela precisasse poderia lhe dá carona, ela falou que aceitaria na sexta pois era bem distante, os demais seriam na mesma quadra – trabalhávamos na SCS – Setor Comercial Sul em Brasília DF, era uma quadra com enorme prédio de escritórios com diversas lojas no térreo, havia de tudo lá.

Durante os próximos dias nos aproximamos bem mais, sempre tínhamos uma conversa a só no início da manhã, comecei a comprar os lanches pensando nela pois queria lhe agradar, até que lhe comprei um bombom, ela sempre chegava bem triste até que na quarta ela me falou:

– Marcus, obrigado, você é muito amigo!

– Que isso, eu sei o quão difícil deve está sendo pra você, gravidez, hormônios, trabalho, essa bateria de exames e ainda está fora da sua cidade natal – ela vinha de Guaratuba PR perdida nessa terra de calangos de pele secaEm silêncio ela olha pra mim, começa um leve e discreto choro.

Então me aproximo com minha cadeira a abraço.

– O que foi? Tá acontecendo algo?

– É o Caio … ele está cada dia pior, não entende as mudanças que tô passando.

– Não fica assim, logo tudo melhora – dando um beijo no seu rosto e sentido o gosto salgado de suas lágrimas.

– Espero … de verdade, mas parece que só piora

– Entendo você – apertando suas costas e esfregando as mãos pra tentar aliviar o choro dela enquanto a abraçavauhnn que bom, tava precisando disso.

– De que?

– De uma massagem.

– Tá gostando? – Falando bem baixo perto dela.

– Sim, muito!

– Então está com sorte – sorrindo e brincando – está diante do melhor massagista da região, se vira vai!

– É? … – Sorrindo.

A ajudo se virar deixando a cadeira de lado e costas pra mim. Inicio uma massagem bem forte pelos seus ombros e vou descendo pelas costas, subo apertando meus polegares por sua coluna até chegar no pescoço e ir pra nuca.

– Está gostando? – falando bem baixo perto por trás da sua orelha.

– Muito – num suspiro quase como um gemido

– Quer que pegue mais leve ou mais forte?

– Faz um pouco mais forte aqui atrás – apontando para a anca atrás do quadril.

– Tá bom!

A inclinei pra frente a puxando um pouco pra trás na minha direção encostando aquela bundinha maravilhosa no meu pau já iniciando uma pegada forte com minhas mãos e polegares naquela região, ela deu uns gemidos de alívio e em movimentos para dentro e para fora e depois de cima para baixo eu fui enfiando meus polegares para dentro de sua camiseta a subindo um pouco e descendo sua calça de moletom levemente mostrando mais de sua anca pra mim – mais gemidos – descobriu sua calcinha bege rosada, rendada e grande. Calça de moletom rosa um pouco folgada nas pernas mas apertada na coxa e quadril dando um certo volume ao seu capô, uma camisetinha branca bem leve com alguma mensagem do tipo resiliência, gratidão, ou qualquer bobagem do gênero, um colar bem fininho e dourando bem justo no pescocinho e um laço rosa no cabelo fazendo um rabo de cavalo.

Fui fazendo mais forte e ela foi afirmando em ruídos que estava indo bem.

– Unhh que bom, assim!

Comecei a passar minhas mãos por sua silhueta, cintura, ombro, descia pro quadril, coxa e voltava, subi para os ombros novamente e segui pelos seus braços que estavam apoiados nos joelhos, fui e voltei várias vezes me fazendo me aproximar mais dela encostando meus peitos em suas costas, e bem perto dela.

– Posso sentir sua barriguinha?

– Sim, claro! – com uma leve virada de rosto de 15º sorrindo pra mim.

Pegou minhas mãos e colocou por cima de sua barriguinha saliente, fazendo movimentos circulares e com seus braços por cima dos meus em um abraço por trás bem gostoso com meu rosto bem próximo do seu rosto.

– Que linda

– Você acha?

– Sim! – Enfiando minhas mão por baixo da camiseta e alisando ela

– Unh que gostoso, precisava disso. – Se mexendo na cadeira discretamente afastando seu bumbum mais pra trás em minha direção.

Em movimentos circulares subindo e descendo em sua barriguinha eu descia pra suas coxas num vai e vem do quadril até o joelho e voltava pra barriga, as vezes minhas mãos iam por fora das coxas e voltavam por dentro desviando da sua virilha, até que de volta a sua barrigona gosta eu subi até bem próximo de seus seios e a abracei mais forte chegando meu rosto mais próximo do seu pescoço, olhei por cima de seu ombro e notei sua calça levemente úmida na bucetinha e os mamilos mesmo por baixo de um sutiã, mais salientes, então num surto de loucura e tesão a beijei na nuca, ela se arrepiou e se contraiu na minha direção forçando ainda mais seu pescoço contra meus lábios, subi minhas mãos para seus seios e ela se virou me beijando na boca, um beijo bem gostoso e molhado – delicia de boca!

Então ela se levantou da cadeira e enfiando suas pernas entre as minhas veio me beijar de frente em pé – ela em pé fica uns 10 cm maior que eu sentado – a agarrei e beijei forte, descendo minhas mãos pra sua bunda, apertei com vontade sobre aquele moletom grosso e macio enquanto ela leva sua boca até meu ouvido.

– Era isso que eu precisava!

Me levantei em sua frente, peguei sua mão e levei até meu pau rígido, sob a calça.

– Não! É disso que precisa! – Sorrindo bem malicioso enquanto ela o agarra forte retribuindo o sorriso.

Me abaixei um pouco e a agarrei no colo – ela sorriu – e com essa pequena em meus braços a levei até o sofá que ficava ao lado de nossas mesas e a deitei nele, avançando meu corpo enorme e a cobrindo a enchendo de beijos – mas tínhamos poucos minutos pra brincadeira ser encerrada, menos de 40 minutos até chegar alguém – então fomos nos apressando como dois adolescentes virgens dominados pelos hormônios.

Deixei de beijá-la e levantei sua camiseta mostrando sua barriguinha bem saliente e seus seios mais inchados por baixo de um sutiã rosinha e rendado combinando com a calcinha, enfiei minhas mão por trás e o soltei e subiu deixando aquele peitos deliciosos a mostra, cai de boca como um bezerro, ela ainda não tinha muito leite, apenas gotas que conseguia sentir levemente aquele sabor agridoce. Me voltava pra sua boca gostosa, delicia por eles e fui pra sua barriguinha, desci sua calças e arreganhando suas pernas meti a boca naquele pacote gostoso por cima de sua calcinha, mas o tesão me fez a abaixar logo e sentir aquela bucetinha inchada diretamente na minha boca, ela não se segurou e começou a gemer e passou suas pernas por cima de meus ombros apoiando seus pés sobre minhas costas e apertando meu rosto com suas coxas enquanto se mexia num rebolar sagas e cego, apertava minha cabeça contra sua buceta com as mão ao mesmo tempo que puxava meus cabelos, foi aumentando a força e velocidade junto com o tom do gemido até que gozou na minha boca, foi um tranco tão grande que achei que tinha quebrado meu pescoço, mas adorei aquilo! Levantei meu olhar em sua direção enquanto ela segurava minha cabeça e disse:

– Agora preciso dele. Desse pau gostoso!

Sem pensar me levantei e abaixei minhas calças e ela atacou ele com sua boquinha delicada e esfomeada, ela não chupava muito bem mas segurei sua cabeça e comecei a meter em sua boca com força a fazendo o engolir, ela se engasgava e continuava frenética nele, agarrei seu cabelo e puxei sua cabeça e comecei a bater meu pau na sua cara. Me olhando com cara de safada bem no meu olho.

– Há mais de 3 anos que tenho curiosidade de sentir esse cacete, sabia?

– É mesmo? E eu enfiar ele nessa boquinha linda!

– É … sempre falava com as meninas, será que eu aguento?

– Vai saber agora! Fica de quatro minha safadinha!

Com meu pau todo babado e aquela bucetinha toda molhada eu soquei meu pau nela, mas não entrou fácil, tive que dá umas 4 bombadas devagar até entrar todinho, ela estava bem apertada – acho que por que não transava desde o início de sua gravidez – ela gemeu gostoso e fui aumentando o ritmo e força e disse:

– Aguentou? Está gostando?!

– Sim! Muito, pau gostoso!

– Me fala sua putinha! O que mais falava de mim para as meninas?

– Ahmm … eu falava que te achava muito gostoso e que achava sexy o jeito sério que trabalhava, que tinha vontade de te chupar por baixo da mesa nas reuniões. Ahhh

– Safada! Gostosa!

Dei uns trancos mais fortes naquela bundinha gostosa enquanto ela gemia e rebolava nele. Saiu da posição e me pediu para sentar com as costas um pouco deitada e se sentou no meu pau e começou a dar umas bombadas gostosas nele num misto de bombadas e esfregadas.

– Aiiimm que pau gostoso -falando forte e baixo com os dentes cerrados

– É seu pau agora! Sempre que quiser! – Beijando forte sua boquinha.

– Vou querer todo dia agora esse pau!

– Então vai ter que chegar cedo pra aproveitar!

– Vou madrugar todo dia pensando nele!

– E ele vai te esperar duro como uma pedra te esperando de manhã!

– Vou gozar!! Ahmm!!!

– Goza safada! Vai!

– Ahhhhhhhh … Ahmmm!!!!

– Vou gozar também! Grrrr

– Goza dentro de mim, goza vaiii!!!!

– Ahhgrrrr

Gozei gostoso naquela bucetinha apertada e deliciosa!, ela deu umas reboladinhas enquanto nos beijávamos até que ela se levantou e foi se limpar no banheiro, também fui me limpar no outro banheiro, saímos e nos encontramos na copa, preparamos o café, nos beijamos mais e começamos a disfarçar enquanto o povo chegava um a um ocupando as mesas vazias.

Foi bem estranho aquele primeiro dia, sentamos a 1,30m de distância um do outro, no dia seguinte quinta-feira transamos na mesa de reuniões, na sexta ela me masturbou no sofá pra apreciar minha porra saindo para cima num jato forte e me limpou inteiro com a boca, aproveitei para a levar ao Hospital Santa Lúcia Norte que se encontrava na SHLN (Setor Hospitalar Local Norte) no final da Asa Norte DF, ela foi me masturbando até lá e dava leve chupadas no meu pau com dificuldade por conta da sua barriga, a acompanhei e a médica disse que fazíamos um belo casal, mas falei que era apenas um colega de trabalho. Depois a médica pediu para que eu saísse da sala, e quando as duas terminaram a médica ficou me olhando com um olhar bem safado e eu a perguntei no carro.

– Disse algo pra ela?

– Sim, que você que era o motivo da minha felicidade atual, ela notou que estou mais relaxada, alegre e acabei confessando.

– É? O que mais falaram?

– De como você era bom em me dar prazer!

– Safadinha rs

– Safadinha é ela que ficou querendo saber mais detalhes, fugi do assunto e disse que era ciumenta. Hum!

– Hahahahaha, tem ciúmes de mim?!

– Muito, agora quero você só pra mim! Quem sabe no futuro aprenda a dividir rs.

– Gulosa!

– Sou mesmo – abrindo meu zíper.

Transamos muitas vezes durante o restante de sua gravidez, brincávamos nas escadas do prédio, nas lojas do Shopping Pátio Brasil, na Americanas que também ficava perto do trabalho, na hora do almoço quando ficávamos a sós esquentando nossas marmitas, além dela ter começado a chegar mais cedo a maior parte da semana só para termos aquela hora inteira pra nós dois, foi muito gostoso esse período, ela planejava pegar licença maternidade com 7 meses de gestação mas adiou para os 9 meses e quase teve filho na empresa.

Após ter dado a luz, ainda chegou a vir no trabalho ainda umas 3x muito cedo pra brincar comigo, mas perto de vencer sua licença maternidade veio a notícia de está saindo do trabalho e de Brasília, iria se mudar com o marido para sua cidade natal onde sua mãe lhe ajudaria a cuidar de sua filha. Antes de partir ela organizou um chá de fraldas para se despedir dos amigos do trabalho, após o chá que se deu em horário de trabalho, fomos para um motel próximo de sua casa e nos despedimos com uma última transa, então nos despedimos com um beijo muito gostoso.

Ainda nos falamos com mais raridade por e-mail e mensagens de whatsapp quando ela me chama, ela promete voltar e também me convida para visitá-la mas nunca passou de promessas, ela fala que seu casamento está se acabando, mas ainda não tem coragem de dar um fim.

Foi muito bom e gostoso enquanto durou tudo e espero um dia poder voltar a provar aquele mel DELICIOSO da Louise!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

MEU MARIDO É 10

Olá meu nome é Paula, tenho 40 anos, sou casada, morena, 1,62 de altura um pouco acima do peso, mas o que chama atenção no meu corpo é meu bumbum. Me considero uma mulher bonita, sou casada com o Paulo 40 anos, barrigudo, careca, de longe nem lembra o homem que casei há 11 anos atrás..

Somos um casal feliz apesar dos pesares, parceiros mesmo, mas a rotina do passar dos anos, fez com que o sexo diminuisse de tres vezes por semana para um a cada 15 dias.

Com isso sou uma mulher frustrada, apagada em minha feminilidade, me tronei a dona recatada, escutando as loucuras das minhas amigas que faziam com seus maridos, me fez querer mudar algo, resolvi procurar uma solução, comprei conjunto de lingirie, camisola, comecei a usar roupas mais ousadas e em até determinado momento comprei um vibrador, que comecei a usar para ele me ver brincando, e confesso que adorei, aprendi a gozar com ele e as vezes brinco com ele para meu marido me assistir e como chego cedo do trabalho, comecei a usar as vezes sozinha tentando me aliviar já que as coisas não estavam legal, em uma dessas brincadeiras meu marido me perguntou um dia qual era a minha maior fantasia?

Meu marido enquanto namorados ele era doente de ciúmes, então me contive, mas essa pergunta, mudou o meu casamento e minha vida, ele insistia, vamos quero que vc se solte mais, já somos casados, e só quero que você se divirta, curta a noite, relaxa vai, ele foi me despindo e me beijando até chegar em minha boceta, fui relaxando e ele começou a passar a mão no meu corpo até ai normal, por que ele era muito recatado na cama, mas nesse dia ele estava mais safado.

Nossa enquanto ele me chupava, ele começou a me chamar de puta, safada, me pedindo pra ser sua puta naquela noite….chupando meu clitoris, enfiando um dedo na minha boceta, e pedindo: Fala putinha o que mais te excita?

Minha cabeça foi a mil, eu abri as pernas e senti minha boceta molhar, mas falei que tinha duas, mas que isso era coisa minha…….ele insistiu e na hora do tesão, eu revelei que tinha vontade de transar com um homem diferente dele, um homem musculoso, tatuado, foi quando ele pergunta:

E o que voce quer com um homem assim, sua cachorra? Aquilo me provocou muito tesão, olhei nos olhos dele e falei: Eu quero ser fudida e de preferencia que ele tenha um pau grande….quero ser tratada como se fosse uma puta….gostaria de fazer tudo o que eu não faço com voce, inclusive dar minha bunda (meu marido já tentou, mas nunca rolou) e quer saber qual é a outra fantansia?

Ele respondeu: Sim……….É transar com dois homens ao mesmo tempo.

Ficamos loucos e gozamos muito…e por incrível que pareça essa fantasia deixou meu marido louco e excitado, pediu para eu narrar enquanto eu falava, ele me comia de quatro, ele me xingava e eu rebolava e pedia mais…..não demorou muito para nos gozarmos aos palavrões, descobri que meu marido se excitava e virou nossa pimenta nas transas, acho que isso fez liberar um pouco mais nosso lado safado que tornou nossas transas mais gostosas, mas sempre partia dele e eu entrava no clima.

Em uma transa sentada no pau dele comecei a provocar também para ver qual era a dele, perguntei: Qual é a sua fantasia meu puto?

Supreeendemente ele me disse que ao me ver brincando com o vibrador, sentiu vontade de me realizar….dando pra outro. Na hora fiquei sem reação, mas entrei no clima, comecei a rebolar no pau dele e com uma voz bem dengosa perguntei: Voce me deixaria realizar minhas fantasias?

Ele me segurou pela cintura controlando meus movimentos, fazendo eu acelerar o sobe e desce e perguntou respondendo:

Eu quero voce realizada como mulher….Mas e voce Paula tem coragem de realizar seu desejos? Voce deixaria outro puto fuder com voce? Voce quer dar essa boceta para outro macho? Me responda se voce quer ser puta, quer sentir outro macho te fudendo?

Enquanto ele me perguntava essa coisas eu tentava me controlar enquanto rebololava loucamente na rola do meu marido e gemia aos gritos anunciando: Aiiiiiiiiii vou gozaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr. Me fode vaiiiiiiiiii……..

Mas ele com aquele voz de safado dizia: Responde sua puta….Voce quer fuder com outro macho?

E eu respondia gritando: Eu queroooooooooooo…..eu quero outro macho me fudendo……eu quero ser puta!!!! Nisso ele me xingava, me colocou de quatro começou a socar com força, me pediu para chamar ele de puto e acabamos gozando intensamente naquele noite umas três vezes seguidas. Dali em diante nossas transas ficaram apimentadas, e sempre com muita sacanagem, filmes de sexo, enfim tudo o que nos fazia arder de desejo.

Em uma dessas noites, perguntei novamente o que ele queria? Ele voltou novamente a dizer que queria que eu desse pra outro, mas que era pra que eu contasse me detalhes pra ele….falei se ele quisesse poderia contar minhas transas do passado, contei algumas transas de solteira, mas só as que ele não conhecia o protagonista, ele se divertiu…

Mas continuou com aquela ideia, disse que eu não estava com ele e o que ele queria era me realizar como mulher. Perguntei: É isso mesmo que voce quer? E como ficaria nossa relação? Ele me disse que me amava e que nada mudaria, dei um beijo nele e disse que ele me realizava já, e quer apenas uma fantasia.

No outro dia fiquei curiosa, fui pesquisar esses fetiches de homens casados que querem ver suas esposas transar com outros, me surpreendeu a quantidade de casos, contos, filmes e declarações de casais que se realizavam e mantinham um relacionamento apimentadíssimo, e eram muitas mulheres que tem esses mesmos desejos, não vou negar que sempre tive uma queda a essas loucuras sexuais, e que agora me excitava esse mundo novo de luxuria e prazer, e com meu marido me incentivando era maravilhoso.

Confesso que pensei muito no que ele falou, mas senti que depois que eu gozava na cama xingando, falando besteiras e loucuras do meu passado ele tinha tesão…e agora ele estava mais atencioso e amoroso comigo, bem diferente do homem ciumento que era, ele agora estava mais confiante e até me propos porque eu não tirava um dia pra me realizar. Se quisesse ele contrataria uma garoto de programa pra isso ou se quisesse que eu arrumasse alguem, que ele daria carta branca para uma noite de prazer….mas que teria que contar tudo pra ele.

Os dias se passaram e aquilo mexeu comigo, me pagava em vários momentos pesando sobre aquilo, no ônibus, no trabalho, em casa, durante a transa com ele, só de pensar eu me molhava toda de tanto tesão que me dava. Assim tentei pensar como poderia trair ele, era meu marido, meu esposo, mas confesso que na hora que íamos para cama meu pudor acabava, eu desejava loucamente as maiores insanidades sexuais.

Trabalhando em uma empresa de telefonia meu horário é reduzido saio as 15 horas todos os dias, que me da muito tempo para me planejar, na semana de aniversario do meu marido, comecei a me vestir de forma mais ousada, roupas provocantes, me maquiava, sempre de salto alto para realçar ainda mias minha bunda, tudo para o meu maridinho, estava adorando aquela nova fase. Mas reparei que os homens da empresa começaram a me olhar diferente, e isso atiçou mais ainda, mas não poderia reclamar estava fazendo de proposito e estava gostando.

Chegando perto do aniversário do meu marido, ele me pediu para me produzir mais, ele ate escolheu a roupa, achei indecente mas para satisfazer a vontade dele fui trabalhar com um micro fio dental branca e um vestido branco bem colado que realçava minha bunda e minhas costas. Na hora de ir para a rodoviária como sempre ele ia me levar, e quando descido carro era notório que os outros homens estavam me olhando, principalmente quando passava pelas minhas costas, embora me sentindo constrangida, não nego que estava gostando, na hora do almoço sem meu esposo por perto, ficou claro que aquela roupa estava muito indecente, os caras me comiam com os olhos, as meninas do meu serviço me falaram:

Paula se o maridão não se cuidar, vai abrir freguesia nova, porque o que não vai faltar é homem para esse mulherão……..kkkkkkkkkkk

Realmente tinha tempo que não me sentia assim, estava acabando meu plantão meu marido me ligou: Oi amor…estou pensando em voce agora…Uau que delicia ouvir aquilo dele….normalmente ele me ligava pra falar sobre as contas….rs…mas agora estavamos falando de sexo….nos despedimos dizendo um ao outro o tanto que nos queriamos.

Fim de expediente, bora pra casa….o elevador ia fechando quando dei um grito: Segura por favor. Era um rapaz bonito, moreno, que mesmo com camisa social dava pra perceber que seus braços eram fortes. Segurou a porta para que eu entrasse. Era um homem alto, moreno, charmoso, perfumado, e um sorriso que me chamou a atenção, com uma cara de comedor e safado.

Ao descer os andares, ele viu que eu me abanava devido ao calor, e falou: Calor né? Claro com o intuito de iniciar uma conversa, mas na hora nem me toquei, só falei…Muito calor….depois de um dia de trabalho preciso de um banho, cama e uma boa massagem. Estas palavras sairam da minha boca, falei sem pesnar, foi que ele me deu uma resposta imediata,: Sou um otimo massagista.

Fiquei sem jeito, estava levando uma cantada de um homem estranho que por sinal era lindo. Sorri sem graça e perguntei sem perceber que dei bandeira: Sério????

Ele voltou a falar: Se quiser descer comigo até o estacionamento, voce não vai se arrepender…..Fiquei vermelha quando o elevador se abriu, tomei posição de sair, foi quando ele segurou minha mão e disse: Calma é o segundo andar….Vai perder a massagem desse jeito…..rs

Aquele sorriso maroto, aquela piscadinha me deixou mole, mas puxei minha mão que ele segurava enquanto escorregava ele me olhava com aquele olhar de homem safado, respondi com um sorriso sem graça: Não posso sou uma mulher casada.

Me desculpe o atrevimento, mas voce é uma mulher muito linda, meu nome é Fabio sou advogado e estou trabalhando no quarto andar, estendeu a mão me dando um cartão. Peguei e agradeci e ele em disse:

Mas para você sou especialista em massagem, quando quiser estarei sempre a disposição gata. – Disse com os olhos no meu corpo e um sorriso sacana.

Nossa aquilo me deixou louca, ele me tratou de uma maneira atrevida….Respondi: Não sou gata….meu nome é Paula. Lindo nome combina com voce, disse ele.

O elevador chegou ao terreo, a porta abriu….ele deu um passo para tras, e me acompanhou com um olhar sem disfarce na minha bunda, senti ele me despir e me deu um tchau.

Nossa não acreditei naquilo, que homem, fui para casa pensativa no que tinha acontecido, em acendeu um vontade louca de transar. Quando meu marido chegou eu já estava de lingerie e toda fogosa, o meu marido tomou um banho e eu louca pra dar pra ele e queimar aquele tesão, mas ele veio com a taça de vinho e disse que tinha baixado uns filmes pornos pra nos assistirmos. Eu já estava louca quando o filme começou, era de um casal que o marido pagava homens para realizar as fantasias para esposa, e tinha um ator que me lembrou na hora o rapaz do elevador. Não aguentei subi no colo do esposo…..e disse: Quero seu pau agora….e vou pensar em um outro homem enquanto fodo com voce. ele ficou louco de tesão me beijou, me chupou, me lambeu, me comeu de todas as formas e maneiras possíveis…..já tinha gozado três vezes….e até meu cuzinho hoje meu marido comeu…..doe muito, mas meu tesão estava demais. Quando terminou meu marido perguntou: Que fogo foi esse????? Eu respondi: É você amor que fica me atiçando.

Por vários dias fiquei imaginado encontrar aquele advogado, mas infelizmente nunca mais o vi. Mas o sexo em casa estava cada vez mais quente…..Até que passado uns 20 dias, entro no elevador e adivinha só quem estava lá….Sim ele, me cumprimenta com um Bom Dia…..Me deu um frio na barriga, um tesão percorreu todo meu corpo…..Mas rapidamente o elevador chegou no quarto andar e ele saiu….minha amiga que trabalha comigo, e que viu ele também, ficou doida pra saber quem era, e foi atrás das informações, ficou sabendo que ele não era da cidade, que vinha a cada 20 dias, era casado, mas tinha uma vida bem tranquila.

Minha amiga, já fez contato com as amigas do mesmo andar do Dr Fabio, e já combinávamos em almoçar todos juntos. Chegou a hora do almoço, lá estava esse homem fantástico sentando a mesa e por algum motivo, a cadeira ao lado dele, estava reservada….ele fez questão de pedir pra que eu sentasse ao lado e disse: Nossa que legal te ver de novo!!! Apenas sorri, ficamos ali conversando coisas de trabalho e ele sempre prestativo comigo, foi quando meu marido me ligou, sai dali e fui para um canto, meu marido muito carinhoso, me dizendo que chegaria mais cedo, pra gente assistir uns filmes e transar. Fabio não parava de olhar pra mim enquanto conversava com meu marido. Eu toda desconcertada disse ao marido: Pode chegar mais cedo que voce vai ter o que quiser hoje. ele respondeu: Minha putinha faz algo pra mim hoje? Respondi: O que vc quer meu puto? ele respondeu: Escolhe um homem hoje do seu dia a dia….Respondi: Voce é louco!!!! Ele respondeu: Faz minha puta isso por mim……

Enquanto isso Fabio me comia com os olhos….eu podia sentir minha calcinha toda molhada….escorria pelas minhas pernas o meu tesão…..Respondi ao marido: Ta amor, vou ver o que faço….Bjsssss

Terminamos de almoçar, as meninas saíram a frente, e Fabio logo se levantou e puxou a cadeira pra mim, me abraçou pela cintura me conduzindo para o caixa, pediu minha comanda e disse: Deixa que eu pago….e ele continuava a conversar comigo e sempre me elogiando. Perguntei: O que voce quer comigo? Ele respondeu: Quero voce toda pra mim, pode ser?

Respondi; Eu sou casada…..Ele respondeu: Eu também………E voce é perfeita, tenho uma tara pelo que não é meu, adoro mulheres casadas, e voce tem quatro coisas que eu gosto em uma mulher….é linda….não é minha….é baixinha….e sua bunda é maravilhosa.

Fiquei envergonhada e ao mesmo tempo encantada de como ele era direto, ele me deixou excitada, ele pediu para que ligasse quando fosse sair, que ele iria embora aquele dia e que não podia sair sem pelo menos me ver mais uma vez. O cara era um galanteador. Falei que iria pensar…..ele confiante respondeu: Vou fazer com você tudo o que seu marido não faz, vou fazer você mulher. Voce é do tipo de mulher que tem que ter pelo menos uma vez, um momento de aventura.

Ver aquele homem me cantar daquele jeito era covardia. Passou o dia, e chegou a hora de eu ir embora, não tive coragem de ligar, fui em direção ao elevador, mas para o meu desespero Fabio estava sentando nas cadeiras de espera do elevador, e eu não sabia o que fazer, e ele já todo confiante sorriu e me comprimentou, o elevador cehgou ele me abraçou pela cintura e me conduziu, e usem reação ao entrar ele apertou o segundo andar que era vazio e nã otinha salas, e assim que a porta fechou ele me encostou de maneira bruta na parede do elevador em edeu um beijo, eu tentei resistir, mas ele com aqueles braços enormes me envolveu e com pegada me fez ceder, falei>:

Eu não posso………….E ele respondeu: Mas você quer e eu sei disso. Chegando no segundo andar, ele me levou para as escadas, me deitou, levantou meu vestido, colocou minha calcinha de lado, abriu minha pernas com força e caiu de boca…..senti na hora minha boceta derramar…..estava gozando mesmo antes dele me foder….sua lingua corria toda extensão da minha boceta, ele fazia questão de lamber desde meu cuzinho, até o meu grelo….em um vai e vem que me deixava maluca. Gozei varias vezes com ele me chupando.

Pedi pra ele….quero e chupar…..ele soltou os botões da sua calça…..Que delicia ver aquele pau enorme…..eu estava ensandecida, comecei a chupar aquele pau com força, chupando suas bolas, sugando a cabeça do pau, enquanto massageava em um vai e vem seu mastro inteiro….Não demorou muito, lá estava ele gozando muito dentro da minha boca. Chupei até a ultima gota de porra daquele pau.

Nos recompomos, fomos ate o elevador, ele apertou o 5 andar….e em fez uma proposta:

Eu te quero toda pra mim….vem comigo que eu te faço a mulher mais feliz hoje. Hoje quero apenas te fazer feliz….Vou passar no quarto andar pegar minhas coisas, e vamos nos divertir…..o que acha? Nesse momento entrou mais duas pessoas no elevador, meu coração disparado, minhas mãos estavam suadas,…..mas já não tinha como voltar atras….agora era seguir em frente e ver no dava.

Fomos para um motel ali perto, Fabio me pegou pelo braço, me deu um beijo longo, firme, demorado, suas mãos abraçaram minha bunda. Nossa já não sabia mais o que era beijar outra boca, ele me despiu toda, tirou minha roupa e vi aquele macho travado de academia, com braços enormes e tatuados, um pau grosso, me levou para o chuveiro, me acariava, me elogiava em dizia: Vou te foder com força hoje minha vagabunda!!!! Voce vai se minha cachorraaaa!!!! Ele me pegou no colo, me agarrou me beijando com pegada, me colocou sentada na beira da cama, e sem falar nada enfiou aquele pau enorme na minha boca….mal conseguia enfiar a cabeça de grosso que era. Imaginei na hora, tadinha da minha boceta….mas ele segurava minha cabeça e me forçava engolir aquele pau…..eu engasgava, estava dominada…..e ele fodia minha boca com seu pau.

Minha boceta escorria de tanto tesão………..ele batia com seu pau no meu rosto…..eu estava me sentindo uma verdadeira puta naquele momento. Ele começou agora a me chupar inteira, meu pescoço, peitos, ombros, virilha, costas…..tudo tinha chupões vigorosos que ele me dava, não teria como esconder isso do meu marido. Aquele safado sabia dominar, chupou minha boceta até me fazer gozar novamente, voltou a beijar minha boca, senti aquele pau batendo na porta da minha bocetinha, pedi pra ele colocar camisinha, mas eu estava tão molhada, que em um movimento ele entrou em mim, senti perde o juizo naquela rola. Pedi novamente pra colocar a camisinha de novo, mas ele me segurou firme pela cintura e começou a socar mais forte do que nunca, não conseguia me mexer, nem falar, só tomava estocadas e gemia. Aquele homem tinha uma puta pegada, sabia meter e me ter gostoso. Metia com força e em ritmo acelerado, sem deixar a pegada com as mãos enormes na cintura e uns tapas de leve na bunda.

Me virou de quatro, e nossos quadris se encontravam com violencia, a cada encontro sentia o seu pau ir cada vez mais fundo na minha boceta. Fazia isso me chamando de puta, cadela, devassa, gostosa safada,….socando, batendo, até que senti seus gemidos mais fortes e jatos de porra dentro da minha boceta.

Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, senti minha boceta relaxar, não estava acostumada com um pau daquele tamanho dentro de mim…..senti também seu leite escorrendo pra fora dela,….mas eu queria gozar com aquele pau dentro dela. Cai de boca no seu pau, pra fazer endurecer novamente, rapidamente lá estava aquele mastro duro novamente…..sentei em cima dele e comecei a cavalgar sobre aquele mastro.

Ele sorriu e disse: Vem cachorra casada……da pro seu macho dá………….aproveita que hoje voce é minha vagabunda.

Subi naquela rola, encaixei na bocetinha já toda arrombada, vermelha e muito inchada, e comecei bem devagarinho a descer sobre o mastro…..enquanto ele passava as mãos por todo meu corpo….apertava meus seios, minha bunda, um tesão tomou conta e ele começou a ritmar nossas estocadas novamente, de maneira forte e bruta, ele me puxava na descida com muita força, e eu subia novamente até quase o pau dele sair de mim….ai ele me puxava novamente contra o corpo dele…..eu gemia, gritava em um misto de dor e prazer. Eu sou sua puta……me come com força seu safado…..

Enquanto fudiamos, ele aproveitou e meteu um dedo no meu cuzinho…..aquilo mexeu comigo, eu comecei a ter um orgasmo que eu nunca tinha sentido pela bunda e pela boceta que escorria……Aiiiiiiiiiiiii vou gozar meu macho…..Vou gozaaaaaaaaaaarrrrr………….

Estava totalmente entregue com aquela foda incrivel……ele pediu quero seu cuzinho: Na hora a unica resposta foi NÂO…….Como dar um cu para um pau daquele tamanho….sem chance.

Ele colocou aquele pau todo lambuzado do gozo da minha boceta em minha boca…..e me fez chupar……enquanto eu chupava ele ficava enfiando um dedo no meu cuzinho….e dizia> Ok se vc não quer me dar hoje, tudo bem, mas vou querer esse cuzinho outro dia ok….

Ele quis meter novamente na boceta, mas ela estava toda assada, arrombada, só de pensar doia de tanto que fodemos…..continuei a chupar ele, e deixei ele meter dois dedos no meu cuzinho…..assim ele não demorou pra gozar novamente em minha boca.

Me vi no espelho cheia de chupões, marcas, vermelhões, a boceta não parecia a minha, parecia uma flor toda aberta e arrobada. Envergonhada coloquei a roupa, ele me levou embora, quase não nos falamos, cheguei em casa me marido me esperava, me viu de cabelo molhado, me perguntou o que aconteceu….Tirei a roupa e me mostrei pra ele.

Ele me olhou com certa angustia…e me perguntou: Voce esta realizada?

Disse a ele: Sim………….ele chegou perto de mim e começou a me beijar…..me cheirar….e disse: Sempre que voce quiser, voce pode tá!!!!

Chupando o pau dele, contei toda a historia pra ele…..apenas pedi que hoje não seria possivel fuder a boceta….mas o cuzinho era todo dele.

Meu marido me surpreendeu e ele ficou melhor do que já era…..e hoje também quero que ele coma outra mulheres.

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SIGILO TOTAL

TROCA DE CASAL

Meu nome é Fernanda, tenho 38 anos, mesma idade do meu esposo João. Fazemos terapia de casal e tentamos apimentar nossa vida sexual da forma que conseguimos. Hoje vou relatar para vocês como foi a primeira troca de casais que fizemos.

Com o passar do tempo nosso tesão diminuiu e temos que recorrer a itens que podem estimular o nosso prazer. Da última vez meu marido me comeu com um vibrador grosso de 22 cm e foi a melhor coisa. Quando ele meteu sua rola minha xoxota estava muito aberta, seu pau deslizava com facilidade.

Eu sempre fui muito ciumenta, a ponto de ser submissa de todas as formas. Em uma das nossas conversas meu marido havia proposto de fazermos troca de casal, mas eu achei aquilo um absurdo. Recusei na hora, ficamos sem nos falar por uma semana.

Mas ele nunca desistiu…

Numa sexta-feira em que as crianças estavam nas casa dos avós, meu marido me ligou do trabalho para falar que Carlos e Andreia (nossos amigos) iriam jantar em casa. Eu não imaginei que aquele jantar poderia ser uma troca de casais.

Então, preparei a janta, usei dos meu dotes para cozinhar para meu marido e para meus amigos, que logo mais se tornariam meus “amantes”.

Jantamos, tomamos algumas taças de vinho. Já estávamos bêbados, falando alto e o papo estava muito bom. Não lembro do que estávamos falando, mas me recordo bem quando Carlos falou para Andreia: “Mostra o que vinhemos fazer aqui”.

Imediatamente ele segurou na minha mão enquanto Andreia lambia a orelha do meu marido. Ele fez isso para tentar me controlar. A cara de Andreia já era outra, ela estava possuída pelo tesão.

Eu estava tremendo, com a mão toda soada, sem acreditar que aquele jantar terminaria em troca de casais. Carlos percebeu meu nervosismo e veio falar no meu ouvindo: “Não tenha medo, só vou te foder. Não vai doer, garanto!”.

Me afastei um pouco dele e pude ver Andreia no colo do meu marido aos beijos com ele. Fiquei sem reação nenhuma, continuei apenas sentada no mesmo lugar.

Carlos mais uma vez tentou se aproximar de mim, ele veio em minha direção e passou as mãos nos meus peitos. Ele encheu a mão com os meus peitos. Minhas pernas tremeram na hora, mas senti um poder de dominação que eu nunca havia sentido na vida.

Segurando meu mamilo ele veio em meu ouvido e falou: “Não tenha medo, você vai gostar de sentir minha rola na sua buceta“. “Você será minha puta do prazer”, continuou.

Depois disso ele me beijou, foi um beijo demorado e a mão dele não largava meu peito. Parece que eu apaguei na hora e acordei na cama já pelada. Estávamos nós quatro pelados na cama fazendo troca de casais.

Meu marido fazia meia nove com Andreia, ele por baixo e ela por cima. Ele parecia realizado com o corpo dela.

Ele metia a língua com força na buceta de Andreia e ao mesmo tempo lambia o cu dela. Que corpo que ela tem! Uma bunda grande de deixar qualquer mulher com inveja. Ele intercalava entre a buceta e o cu dela.

Eu estava parada olhando quando de repente Carlos vem pelas minhas pernas e enfia sua boca na minha buceta. Ele enfiou toda sua boca na minha xoxota. Me senti como se estivesse sendo roubada, mas permiti que ele continuasse. A língua dele fazia círculos sobre o meu clítoris.

Ele chupava a minha buceta como se fosse a última vez que ele fosse cair de boca em uma. De repente ele parou, olhou em direção do meu marido e disparou: “Que xoxota gostosa! Deixa eu fodê-la todos os dias!”. E continuou a me chupar. Eu já estava toda molhada de tesão, dava para sentir aquele líquido escorrer pela minha xota.

Meu marido mudou de posição e Andreia continuou a mamar o cacete do meu marido. Ela estava com o pau do meu marido na boca e brincava como se fosse um sorvete. Estava lambuzada com a rola.

Ele virou para o meu lado e começou a me beijar e não demorou muito para Andreia participar e darmos um beijo triplo.

Foi a primeira vez que beijei uma mulher, era estranho mas ao mesmo tempo gostoso e meu tesão estava a mil. A boca de Carlos na minha buceta estava muito gostoso. Naquele momento eu só queria ser penetrada, sentir centímetro por centímetro da rola dele dentro de mim.

Afastei o rosto do meu marido e continuei a beijar Andreia, ele deve ter estranhado, mas eu já estava entregue por inteiro naquela troca de casais. Enquanto nos beijávamos recebíamos boquete. O meu marido comia a buceta de Andreia com a boca e Carlos ainda estava a se deliciar na minha.

De repente senti um negócio grosso abrir as paredes da minha buceta. Não era o meu marido, era o Carlos. A rola dele adentrava devagar e fazia caminho por onde passava até que entrou toda dentro de mim. Parei de beijar Andreia e dei atenção para aquele cara que ia arregaçar minha pepeca por alguns minutos.

Meu marido já estava dentro de Andreia metendo com força, fazendo aquele movimento de vai e vem que só eu conhecia. Levantei as pernas e fiquei de frango assado, colaborei para que aquele cacete grosso me deixasse aberta.

Ele metia em minha xota e a cada metida eu sentia que estava gostando. Senti a rola dele toda dentro de mim, tocando o meu útero. Eu poderia falar que estava doendo, mas na verdade tudo aquilo estava me excitando.

O efeito do vinho já tinha passado e cada vez mais eu sentia que estava dominando a situação e sóbria. Ele metia e me beijava. A essa altura eu não ouvia os gemidos de Andreia com meu marido, eu só ouvia o barulho do corpo dele contra o meu.

Trocamos de posição e agora eu iria dominar aquela rola. Eu poderia fazer o que eu quisesse. Meu marido estava a me olhar e sem acreditar que realmente aquela era eu. Mas era SIM! Eu queria cavalgar naquela rola, queria me sentir desejada, mulher.

Empinei meu rabo e cavalguei no pau do marido da minha amiga, ele gemia de tesão enquanto suas duas mãos estavam sobre minha bunda. Ele deixou eu me realizar. Eu não acreditava no que estava fazendo, mas continuei. O cacete de Carlos, meu “amante” estava molhadinho com meu tesão. Ele parecia que estava se segurando para não gozar, mas minha vontade era que ele gozasse dentro mim.

Continuei a rebolar na rola dele, minha xota já estava quase no seu limite. Estava bem larga, no seu terceiro orgasmo, quase indo para o próximo quando escuto Carlos falar que iria gozar: “Estou gozando”, gritou. Depois disso só ouvi seu berro e seu esperma entrar na minha buceta.

Senti que minha xoxota estava cheia de esperma e logo começou a escorrer. Caraca, que gozada farta.

Meu marido já tinha gozado e estava deito na cama olhando minha performance na rola do nosso amigo. Deitei sobre o corpo do Carlos e adormecemos. Não demorou muito, já estávamos conversando e Andreia, já novamente estava mamando a rola do meu marido….Que cachorra essa minha vizinha….rs….Eu pedi pra que Andreia me chupasse, queria sentir a língua dela na minha boceta. Nossa que delicia, nunca havia sido chupada por uma mulher, ela percorria toda minha boceta com sua lingua, enquanto me fodia com dois dedos dentro de mim…. Minha boceta estava cheia ainda da porra do marido dela, mas ele sugava, lambia, massageava, era uma loucura sentir aquela boca…..

Já João meu esposo, aproveitou que a amiga estava ocupada me chupando de quatro, lambeu o cuzinho de Andreia, e pediu: Posso meter nesse cuzinho? Carlos foi quem respondeu: Mete com força que minha vadia adora…. João encaixou seu pau, e logo percebeu que de fato, aquele cuzinho era bem arrombado, entrou com certa facilidade, pau todo atolado dentro do cuzinho e muita força na foda. E enquanto isso lá estava Andreia me chupando…..e acabei gozando horrores na boca dela, nunca havia gozado tipo esguicho….uauuuu adorei sentir isso.

Carlos ao me ver liberada, me colocou de quatro e também pediu> Quero seu cuzinho….Meu marido João respondeu: Fode ela pra mim, pq ela dificilmente me da esse cuzinho dela. E realmente eu dei poucas vezes meu rabinho, mas ali eu não iria escapar….Carlos colocou seu pau na minha boca e pediu enche ele de saliva, baba bem nele….fiz o que ele me pediu….ele pincelou seu pau todo babado na portinha do meu cuzinho….forçou um pouco a entrada e tirou novamente…colocou na minha boca de novo seu pau e pediu pra babar novamente…e só ai ele conseguiu com o pau e o cuzinho bem molhado pela minha saliva, enfiar a cabeça do pau….senti um certo desconforto….mas ele disse admirado: O cuzinho da sua mulher é muito apertado João….que delicia, quero mais vezes….mas agora vou arrombar ele pra voce tá meu amigo. E logo senti aquela tora invadir todo meu cuzinho….como que me rasgando ao meio. Em um vai e vem frenético, tanto João comendo o cuzinho da Andreia…Como Carlos comendo o meu foi aumentando a velocidade e a força….ouvia se o estralo de nossos corpos se batendo um contra o outro….

Rapidamente os dois gozaram. quase que simultaneamente….enchendo nossos cuzinhos de muita porra…..

Volta e meia renovamos os votos e Carlos e Andreia são sempre nossa primeira opção. E claro queremos conhecer mais casais assim, porque a vida é curta e precisa ser bem aproveitada.

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SIGILO TOTAL

PEÃO DE FAZENDA

Me chamo Laura, sou casada, sem filhos, tenho 27 anos – morena clara, cabelos longos com luzes douradas, corpo estilo brasileira, cintura fina, bum bum médio e seios fartos (350ml de silicone). A história que descreverei abaixo aconteceu no mês passado (maio) na fazenda da minha família no interior de Goiás. Fomos para a fazenda em uma segunda feira, onde ficaríamos por aproximadamente 15 dias por se tratar de período de vacinação de gado. A fazenda estava com funcionários novos (uns 30) que ajudariam com os trabalhos para que conseguíssemos vacinar todo o rebanho a tempo. Na terça feira no café da manhã, as 5:30hs como de costume, do meio do amanhecer vi aproximando um homem, em meio aos demais que também se aproximavam para a cantina, ele se destacava, era mais alto e forte que os outros, mais parecia uns desses atores de novela, mas vestido de peão, com uma calça jeans velha, aberta na barra desfiada, que escondia um pouco a botina velha e suja de barro. Estava vestindo a camisa da fazenda, essa era nova (funcionário novo deve ter recebido essa a poucos dias), manga longa azul em tecido de Jeans mais fino, ele dobrara a manga até acima dos cotovelos, de forma que parecia ser ainda mais forte pelo acumulo de tecido que se formava abaixo do ombro. O café da manha da fazenda era simples, costumamos servir o restante do jantar anterior, pois tem funcionários que gostam de praticamente almoçar no café, e ademais, café, pão, manteiga e queijo que fabricamos lá mesmo por nossa cozinheira. Ouvi meu marido perguntar a cozinheira se era ele o peão novo e ela respondeu que sim, se referindo a ele como Alberto. Durante o café ele se manteve quieto, cabeça semi-baixa, com um chapéu amassado na cabeça, só olhando bem dava de observar seu rosto que nem era tão bonito, pois tinha os detalhes grosseiros, como a barba pra fazer, sobrancelhas grossas, olhos escuros com olhar meio desconfiado. Rosto bem bronzeado de sol do trabalho diário. Mal olhou para mim, que já estava tendo que disfarçar que aquele homem tinha me chamado muito a atenção, nem tanto pela beleza, mais pela presença, charme, sei lá, não sei explicar. Ele tinha jeito daqueles tipos de homem que te pegam de jeito…rs.

Bem, os dias foram se passando e tudo continuava na mesma, eu tentando disfarçar as muitas vezes que involuntariamente eu o observava. Ele por sua vez, as vezes me olhava com o canto dos olhos com olhar baixo, como se me reparasse, e percebesse que eu o notara. Sete dias tinhas se passado e eu já estava pensando naquele homem o dia todo, com desejos eróticos e tudo mais. Meu marido estava muito cansado e estressado com aquela rotina, e desde que chegamos na fazenda nao me procurava para fazer amor. Ele tem 44 anos, meio gordinho, e pouco carinhoso. Nesse dia, sete dias depois, numa segunda feira pedi a meu marido que me deixasse ir até a cidade pois precisava comprar algumas coisas para a cozinha e ele pediu para que um funcionário me levasse e eu rezei para que fosse o Alberto…mas nada! Fui na cidade com outro funcionário, aproveitei para fazer minhas unhas e depilar a virilha, mandei que a depiladora tirasse tudo pq eu já estava intencionada a dar trabalho para o meu marido nessa noite pois já estava subindo pelas paredes. Chegamos na fazenda já a noitinha e só comi um pedaço de queijo e fui para o quarto esperar meu marido. Tomei banho e esperei na cama pelada embaixo do lençol. Ele tomou banho e foi se deitar comigo e nem notou que eu estava sem roupa. Ligou a tv e eu não me contive porque já estava louca, e queria foder com ele imaginando aquele peão, e então peguei uma de suas mãos e coloquei na minha vagina já molhada de tanto tesão, toda depilada… E ele tirou a mão, disse que estava “morto” de cansaço e precisava dormir pq no dia seguinte teria que levantar as 4:30. Afff… que decepção. Eu nem sou tão ligava a sexo, mas eu estava muiiiiito necessitada. Aquele homem (peão) não saia da minha cabeça e eu só pensava pornografia nesses dias.

No dia seguinte comecei a perder a vergonha e encarar o Alberto, pedia para ele me ajudar a fazer uma coisa ou outra e sempre o provocava fazendo algum gesto sensual mas ele sempre fugia. Já no décimo dia, eu estava deitada, meu marido saiu de trator logo cedo e eu fui me deitar depois do café pois estava com um pouco de dor de cabeça. Depois de algum tempo ouvi um chamado, era a voz do Alberto, que gritava : Dona Laura, Dona Laura… Imaginei que meu marido tivesse o mandado para me chamar para alguma coisa, pois era costume fazer isso… Meu marido não conseguia me deixar deitada pois detestava mulher preguiçosa e me enchia de funções. Nisso, mesmo ouvindo os chamados dele continuei deitada e resolvi apelar; deixei a porta do meu quarto semi-aberta, me deitei de costas para a porta, levantei a camisola de modo que meu bumbum ficou a mostra, com uma calcinha branca que fiz questão de enfiar no meio do bum bum… Notei que ele entrou na casa e ficou na porta do meu quarto, em silêncio. Fingi que continuava dormindo, e depois de alguns minutos percebi que ele saiu para fora novamente e começou a bater na porta para disfarçar que não tinha visto nada. Dessa vez que respondi e pedi que entrasse. Ele entrou de cabeça baixa e disse que meu marido estava me chamando no curral. Eu estava com uma camisola bem fininha bege, marcando os biquinhos do meus seios arrepiados, e minha vagina já estava latejando de tanto tesão por aquele homem. Nisso ele foi saindo e pegando o cavalo dele, e eu o chamei, pedindo para que selasse um cavalo para mim também, ele se dirigindo a selaria que ficava entre a sede e a cantina. Eu nesse momento não me contive e fui atrás dele. Entrei no seleiro e ele estava abaixado pegando algo no chão e eu fiquei em pé, sem saber o que dizer, de camisola feito uma estátua… Quando ele olhou para trás, ficou em pé e veio até a mim, eu fiquei apavorada, mas ele se desviou de mim e foi até a porta e a fechou. Sem dizer uma palavra puxou meu braço com força e me empurrou em cima de uma mesa velha que ficavam algumas ferramentas. Puxou meu cabelo todo com uma só pegada e inclinando meu pescoço para trás começou e me beijar loucamente, passando pouco pelos lábios e parando na nuca e queixo. Ele me beijava e lambia com uma força que mais parecia um animal no cio. Eu nem tive chance de retribuir a nada porque ele era forte e eu mal conseguia me mexer, então desceu as alças da camisola, uma de cada vez, dirigindo sua enorme boca até meus seios chupando-o fortemente. Nossa, eu estava louca. Sentia um pouco de dor por que ele fazia tudo com um pouco de brutalidade, mas ao mesmo tempo era tanto tesão que minha pernas tremiam sem tocar o chão porque a mesa era um pouco alta.

Ele chupou meus seios por algum tempo, acho que era desejo contido, em um momento segurou os dois seios com as mãos como se quisesse juntá-los e chupando com movimentos de vai e vem frenético. Eu somente me segurava na mesa como podia. Ele então descendo a cabeça passou pela minha barriga, desta vez erguendo a camisola e foi parar na minha buceta. Começou a lamber a parte interna das minhas coxas e a entrada da minha boceta por cima da calcinha e aquilo estava me matando de tanto desejo. Eu já estava louca, e segurei com as duas mãos a cabeça dele, tentando puxar aquele cabelo de corte baixo, meio amassado pelo uso do chapéu que caíra logo no primeiro beijo. Ele então afastou minha calcinha para um lado e iniciou uma lambida bem devagar, começando pela parte mais baixa perto do anus e subindo até o meu clitóris. Que boca quente! Começou a alternar entre chupadas e lambidas acelerando as chupadas e sugando com força dos lábios e clitóris, como se quisesse engolir minha buceta toda de uma vez… E eu não me contive e gozei feito uma cadela na boca dele, me contorcendo toda e soltando um verdadeiro uivo meio contido.

Ele ainda ficou ali alguns minutos e ainda sem dizer uma palavra me puxou novamente pelo braço pra eu descesse da mesa e quando eu fiquei em pé ele me virou de costas e eu pensei que já fosse me comer, mas ele empurrou minha cabeça para baixo, eu segurei na parede abaixada, com a bunda mais elevada e ele segurando na minha coxa continuou a me chupar feito um louco, desta vez na entrada do canal da vagina e o anus que eram as partes que a posição permitia, e ele segurava minhas coxas com uma força que as vezes tirava meus pés do chão, e eu pensava que fosse desequilibrar e cair. Mas eu estava alucinada. E tentava me equilibrar de toda forma para não atrapalhar aquele momento. Parecíamos dois cães, ele estava feito um cachorro que sentia o cheiro do meu cio e queria me engolir inteira. Eu continuava naquela posição, meio de quatro, meio em pé, quando ele me virou de frente e foi descendo um pouco da calça jeans, deixando somente o pau de fora, tão duro que estava em posição vertical, tocando o umbigo. Nossa, quando eu vi aquele cassete lindo, tamanho normal para grande, com a cabeça vermelha e bem arredondada, estava até brilhosa me chamando. Eu nem esperei ele me guiar e já caí de boca… Comecei chupando seu saco, mas a calca ainda atrapalhava e eu mesmo assim enfiava minha língua onde alcançava apertando a bunda dele com minhas duas mãos, como se abraçasse e pressionasse aquela região na minha cara, na minha boca. Nisso comecei a chupar o pau dele, tentava fazer devagar, mas eu estava muito louca e logo acelerava, tentando engolir tudo, quando ele segurou na minha cabeça e iniciou um movimento de vai e vem , empurrando todo aquele cassete na minha boca de forma que sentia entrar na minha garganta.

Ele continuava sem dizer uma palavra, somente ofegante a todo tempo, com a respiração bem alta, soltando mais ar pela boca do que respirando e aquilo me deixava ainda mais louca. Cheguei a pensar que ele fosse gozar na minha boca, queria que aquilo não terminasse nunca, mas quando ainda estava o chupando ouvi um barulho de trator (poderia ser meu marido) e cruzamos nossos olhares nesse momento como se nos comunicássemos questionando-nos sobre o que fazer, parar ou não. Eu no ápice da minha loucura ainda não estava satisfeita e precisava sentir aquele pau dentro de mim, mesmo com todos os riscos de sermos pegos ali. E como um sinal de ?Não para? continuei a chupá-lo, quando enfim, me virou de costas sobre a mesa e segurando forte na minha cintura com as duas mãos meteu o pau na minha buceta de uma vez só, bombando rápido feito um louco, gemendo baixo e me puxando pela cintura com um braço só, como se quisesse entrar dentro de mim… Gozei de novo, tão intensamente que senti meu corpo todo flutuar e tontear.

Ele percebeu e puxou minha cabeça pelos cabelos, de forma que meu pescoço chegou na boca dele e ainda bombando forte chupava minha nunca, minha orelha e minhas costas… Pensei que fosse me engolir. .. Quando deu uma parada, me soltou e tirou o pau da minha boceta, todo lambuzado pelo meu gozo….cai de boca e chupei novamente vigorosamente aquele pau delicioso…..foi quando ele me pediu: Da seu cuzinho pra mim? Como dizer Não para um peão desse…..Se bem que eu não era acostumada a dar o cú pro meu marido, foram raras as vezes que ele havia me pedido, e quando dei não gostei, porque ele não era de carinho. Mas resolvi tentar com esse peão e dei pra ele….Ele novamente me debruçou sobre a mesa, e caiu de boca no cuzinho, que delicia de lambda ele dava, ele abria bem meu cu e enfiava sua lingua dentro dele.

Rapidamente minha boceta começou a pulsar novamente, acho que iria gozar dando o cuzinho pra esse peão. Ele enfiou dois dedos dentro do meu cú, quando percebeu que meu cuzinho estava bem relaxado, encaixou a cabeça do seu pau nele. No começo senti um certo desconforto, mas ele ia devagarinho afundando aquele pau dentro de mim, hora parava, hora afundava….até que senti seu saco tocando minha boceta….ou seja o pau inteiro estava dentro de mim….comecei a me movimentar pra frente e pra trás, percebi que ele começou a uharr de tesão….não perdi tempo e comecei a socar minha bunda contra o quadril dele….sentia seu pau ir lá no fundo do meu cuzinho….ele estava enlouquecido, dizia: Vai vagabunda dá seu peão….deixa seu peão arrombar seu cuzinho….

Logo senti aquele liquido quente nas minhas costas, ele gozou pra fora. Eu senti meu corpo cair em cima daquela mesa velha, exausta e amolecida de tantas sensações inéditas e intensas. Olhei de lado, procurando algo para me limpar, e não encontrei nada, resolvi tirar a calcinha que ainda estava vestida, embolada do lado direito da minha virilha, e quando levantei e me virei para o Alberto, só vi a porta se fechando. Ele saiu sem me dizer uma palavra. Eu me limpei e sai com a calcinha na mão, ensopada de porra. Fui para meu quarto como se nada tivesse acontecido. Tomei banho e dormi ainda atônita com o que havia me acontecido. Depois disso só vi o Alberto durando o café nos 2 próximos dias e ele continuou indiferente. Voltamos para a cidade e eu ainda não fui para a fazenda depois disso. Na verdade tenho evitado pois estou com receio de encará-lo novamente. Mas na semana que vem será inevitável. Vamos ver como tudo ira transcorrer.

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CONSULTA ODONTOLÓGICA

Durante a faculdade namorei com uma mulher, nós dois tínhamos mais ou menos a mesma idade, mas acabamos terminando e depois da faculdade nunca mais nos vimos. Vinte anos depois, acabamos nos encontrando, ela era casada e eu separado, ela havia se formado em odontologia e acabei me tornando seu cliente.

Não tínhamos mais intimidade, mantínhamos o respeito, também não flertei absolutamente nada com ela, eu juro. Ela continuava uma bela mulher, não nego que as vezes imaginava como ela seria por baixo daquele jaleco, mas ficava na minha, e ela, parecia ser bem casada, contava durante as consultas os lugares aonde o marido a levava nos finais de semana, aparentemente parecia um casamento que ia bem.

Um belo dia quando liguei para marcar uma consulta, a recepcionista me alertou que naquele período não podia, pois a “doutora” estaria impossibilitada. Ok marquei para a semana seguinte. Ao retornar ao consultório, notei realmente que havia algo diferente, porém assim de imediato não consegui perceber o que era. Ao chegar em casa é que me toquei que minha dentista estava mais peituda. Ela realmente tinha peitos pequenos, porem embaixo de um jaleco a gente não percebe, porem nesta última consulta, dava para perceber a silhueta de dois seios até bem grandinhos. Fiquei pensando, será que ela colocou silicone?

O tempo passou e mais uma vez marquei uma consulta para terminar o tratamento que estava fazendo. Não sei se propositalmente só havia horário no final de tarde, a última consulta, juro que não tinha em mim nenhuma segunda intenção, já era cliente dela havia um tempo, nunca aconteceu nada e não seria nesta consulta que haveria.

Ao chegar no consultório notei que a recepcionista estava organizando suas coisas, antes de ser atendido, ela saiu de traz do seu balcão com sua bolsa e me disse.

– Meu horário acabou, estou indo embora, mas não se preocupe, a doutora irá te atender daqui a pouco.

Juro que não percebi nada, a única coisa que me chamou atenção é que nunca havia visto a recepcionista de corpo inteiro e realmente era uma bela mulher, fiquei olhando ela caminhando em direção a porta e admirando as curvas de sua deliciosa bunda. Mas não fiquei pensando que estávamos apenas eu e minha antiga namorada no consultório. Seria apenas a última e derradeira consulta. Quando abriu a porta do consultório já me espantei, minha dentista estava mais à vontade, de jaleco, porem com alguns botões abertos insinuando um certo decote, exibindo um pouco dos seus novos seios, cabelos soltos, pensei na hora, como ela ainda é uma mulher bonita. Sentei na cadeira e ela começou a me examinar. Por vezes sentia ela tocar em meu corpo com seu decote e realmente isso desperta nossa imaginação. Eu precisava falar alguma coisa, não queria passar a ideia de desatento, mulheres não gostam disso, mulheres gostam de ser notadas. Na primeira oportunidade em que tive de falar alguma coisa.

– Desculpa minha indiscrição, mas por acaso você colocou silicone?

– Ah, você notou? Coloquei sim, se você não lembra, isso é um desejo desde os tempos da faculdade.

– Lembrar eu lembro, mas sempre te falei que te achava linda mesmo com os seios pequenos.

– Pois então, mas já se passaram vinte anos querido, nem os pequenos resistem a gravidade, resolvi dar uma turbinada.

– Ficaram bem pra você. Seu marido deve ter adorado.

– Pois então, foi ele quem pagou, mas não sei se ele gostou muito não.

– Não gostou? Por que você acha isso?

Ainda sentada na cadeira, ela largou os instrumentos na bancada e se afastou um pouco da mesa

– Ele pagou os seios e uma lipo também, na minha idade, a gente já tem algumas gordurinhas sobrando. Não considero isso machismo, mas todo homem que paga uma cirurgia plástica para uma esposa, a ideia que se tem é que ele faça isso para reavivar o desejo por sua mulher, para usufruir porem casamento é uma ilusão.

Ela levantou, abriu todos os botões do jaleco e simplesmente ela estava nua.

– Não sei porque ele tem tudo isso em casa, se ele não me come.

Me vi diante uma mulher exuberante, no auge de sua beleza na minha opinião, os seios agora grandes, porém sem exageros, corpo delineado e a bucetinha agora lisinha, lembrei que era peludinha no nosso tempo de namoro, mas agora era lisinha, com pequenos beicinhos aparentes. Senti meu pau acordando e lembrei que não uso cuecas, levei a mão até meu pau, ela notou.

– Viu só, essa é a reação que eu esperava dele, ao me ver nua, me desejar. Não negue. Tô gostosa ou não estou?

– Tá maravilhosa!

– Então, meu marido tem tudo isso a noite pra ele e simplesmente ele não me come.

E segurando os peitos mais juntinhos. – E nem mama os peitinhos que ele mesmo pagou.

E virando de costas abrindo um pouquinho a bunda com as mãos o suficiente para ver o cuzinho.

– E a bunda tá gostosa?

A bunda era perfeita ainda e o cuzinho rosa dela parecia muito apetitoso

– Está linda! – Sentia meu pau crescendo nas minhas mãos sob as calças.

– Ai, tá tão gostoso estar pelada. Posso te atender pelada? Posso sim, afinal não é a primeira vez que você me vê nua não é mesmo?

Eu estava sem palavras. Ela sentou novamente na cadeira, chegou próximo a mim e continuou o atendimento. Mas minha cabeça só pensava na beleza de mulher que havia visto e que ela estava nua ali ao meu lado naquele momento me atendendo, senti novamente seus seios encostando em mim, o desconforto era tremendo, meu pau praticamente duro e aquele mulherão por cima de mim.

– Relaxa estamos sozinhos. Tô vendo que você está desconfortável também, quer tirar a roupa? Peraí, deixa que eu te ajudo.

Eu estava com tubos dentro da minha boca, ela simplesmente me deixou assim e foi abrindo meu cinto e puxando minhas calças.

– Hum, que delicia, você não usa cuecas, depiladinho e o meninão está bem animado. Não me lembrava que ele era tão grosso assim.

Minha reação correta seria mandar ela parar com tudo isso, mas no fundo eu estava adorando. Deixei rolar … Antes de voltar a me atender ela deu um beijo na cabeça do meu pau já completamente duro.

– Deixa eu terminar o serviço já te faço um carinho. – Isso ela falou pro meu pau, pra vocês terem uma ideia.

Fiquei olhando pra ela com olhos assustados, apesar de estar gostando, estava surpreso com tudo o que estava acontecendo. E ela com a maior naturalidade

– Que foi? Até parece que você nunca me comeu.

– Mas faz vinte anos.

– Então, deixe de ser moralista porque eu sei que você é bem safadinho. Faz vinte anos é? Como passa o tempo…como é que eu fiquei tanto tempo sem tirar uma casquinha de você.

– A gente terminou, lembra?

– Por que foi mesmo que a gente terminou? Ah, eu te trai né? Que guria burra que eu era, como é que deixei pra trás esse ticão grosso. E você também foi burro, poderia continuar me comendo na época, mas foi cheio de dedos. Garanto que hoje você toparia um relacionamento aberto numa boa.

Resolvi parar com a hipocrisia e comecei a me punhetar.

– Isso aí! Agora gostei! Falta pouco aqui, assim que terminar vamos nos divertir um pouquinho, matar a saudade.

Entre um procedimento e outro ela ia lá e beijava a cabeça do meu pau, tirava com a língua a babinha que saia. Tentava abocanhar e dizia. – Nossa! Como tá grosso né?

– Prontinho! Agora já pode beijar.

Ela afastou a bancada e simplesmente me deu um senhor beijo de língua. Com uma das mãos pegou meu pau e começou a me punhetar

– Deixa eu matar a saudade desse meninão. Empurrou a cadeira pra próximo do meu pau e começou a mamar.

– Bem, agora eu posso falar né, não estou cheio de tubos na boca. Agora que tô percebendo que você planejou tudo isso. Ultimo horário, recepcionista indo embora.

– Ah para! Você já vem aqui há algum tempo, bateu saudade, e você sempre me comeu direito, daí eu tenho um marido que não me come, resolvi dar um jeito, porque se deixasse por você, você jamais tomaria uma atitude pra me comer.

– Claro que não comeria. Você sabe que preso pelo respeito.

– É você é muito cordial, mas também sei que depois de quebrar o gelo, você é bem safadinho. E então, vai me comer?

– Ah, quando eu sei que tenho permissão a coisa muda, você sabe;

– Eu sei disso, por isso resolvi agir.

– Logico que vou te comer sua safada.

– dá uma olhada se minha buceta tá molhadinha.

Eu ainda estava deitado na cadeira, ela levantou e chegou próximo de mim com aquela buceta lisinha, passei meus dedos, estava melada. Coloquei ela sentada na cadeira, abri bem suas pernas, pedi pra ela abri sua bocetinha, e cai de boca….que delicia….sentir aqueles labios vaginais grandes, pareciam uma borboleta aberta, passeava minha lingua por todo ela, chupava, lambia, massageava, que saudade tinha de chupar assim essa boceta….

– Enquanto chupava, enfiava dois dedos dentro da boceta e em um vai e vem delicioso….ela começou a se mover de um lado para outro, tentando enlouquecida fugir , mas eu a segurava e mais lambia e fudia com meus dedos aquela boceta. Logo ela não aguentou e gozou na minha boca. Mas ainda assim ela queria mais….Eu disse: Essa buceta tá pedindo pau.

Então ela subiu em cima de mim encaixando meu pau em seu rego. – Olha, ele ainda lembra o caminho. – Ela foi subindo e descendo o quadril até meu pau encaixar em sua buceta e foi descendo devagarinho, fui sentindo centímetro a centímetro meu pau entrando dentro dela. Ela cavalgava em cima de mim, massageando os bicos dos seios. E eu me segurava pra não cair da cadeira (risos).

– Tô loko pra mamar os teus peitos.

– Serio? Nem acredito. Tô esperando ser mamada faz um tempo já, mama então meu meninão.

Ela desceu seu corpo sobre mim e comecei a mamar seus peitos enquanto ela continuava a cavalgar. Como os movimentos se tornaram mais suaves, conseguia me equilibrar então com uma das mãos segurava o peito que estava mamando e com a outra comecei a acariciar sua bunda e aos poucos fui chegando perto de seu cu, até que encostei com um dedo começando a massagear levemente.

– Ui! Tô vendo que você continua o mesmo, já está dedando meu cu. Lembro que você tentou muitas vezes comer meu cu naquela época.

– Pois é, mas você nunca me deu.

– Pois então tenho mais uma surpresa pra você, aprendi a dar o cu, não saio daqui sem você comer meu cu hoje, ainda mais desse pau grosso que você tem. Vai arrombar meu rabo, mas é bom demais dar o cu!

– Não fala isso que eu me apaixono vadia…. Então vai me chamar de vadia é?

– Ia sim, desculpa.

– Desculpa nada, quero ser sua vadia, pode me chamar assim.

– Então tá, sente meu dedo no teu cu, vadia!

Levei meu dedo perto do meu nariz, pra sentir o cheirinho do cu dela, estava limpinho e perfumado. Lambi meu dedo e voltei a massagear o cu dela, mas já com intenção de introduzir, entrou fácil, em minutos estava com o dedo todo dentro dela. Senti um calor em torno do meu pau dentro da buceta dela, era o primeiro gozo dela.

– Safado, me fez gozar, que coisa boa. Mete dois dedos que eu gozo de novo.

– Seu desejo é uma ordem

Meti dois dedos, não demorou muito senti novamente o calor em torno do meu pau, era mais um gozo dela.

– Seu puto! Tá me fazendo gozar de novo!

– Desse jeito eu é que não vou conseguir me segurar. E estamos sem camisinha né?

– Relaxa, não posso engravidar. – Falou como se isso fosse o único motivo para se usar camisinha. Mas quando se está de pau duro a gente pensa com a cabeça de baixo.

– Relaxa, mas se conseguir, não goza ainda, quero seu gozo dentro do meu cu.

Ela saiu de cima de mim, pude ver meu pau esbranquiçado devido aos gozos dela.

– Levanta e vem comer meu cu vem.

Levantei e ela se debruçou sobre a cadeira levantando bem o rabo, abriu a bunda com as mãos e disse

– Vem meter no rabo da tua vadia vem

Tirei minha camisa, ficando totalmente nu e me posicionei atrás dela. Meu pau já estava bem lubrificado por causa dos gozos dela, entrou muito fácil. Começamos a foder, em cada estocada ela gemia e se retorcia de prazer. Tava difícil segurar o gozo.

– Êta cuzinho gostoso de foder. Tá difícil segurar.

– Tá gostoso demais sentir esse pau grosso dentro de mim, estou me sentindo cheia, então aproveita e enche meu cu de leite, enche. – Ela se masturbava enquanto eu metia meu pau no rabo dela.

– Ah…..tô gozando….

– Eu também….

Comecei a ejacular dentro do cu da minha dentista e ao mesmo tempo senti as pernas dela fraquejarem e senti um jato quente nas minhas pernas, ela estava esguichando enquanto gozava….

– Uau! Você tá gozando muito gostoso!

– Mas também sentindo seu pau me enchendo de porra, não tem como segurar…

Tirei meu pau de dentro dela ainda pingando, pude ver seu cuzinho laceado cheio de leite ainda antes dela se virar e sentar na cadeira de atendimento, eu acabei me sentando na cadeira dela, ela veio até mim, começou a chupar e lamber todo meu pau….deixando ele limpinho e olhando pra mim com a cara mais safada que uma mulher pode ser…Falei pra ela….Vou ficar apaixonado assim!!!

Ficamos nos olhando algum tempo sem falar nada. Mas como sempre não sei ficar quieto.

– A que pontos chegamos hein?

– Ah, vai dizer que não curtiu agora?

– demais, você é demais, você é uma mulher que todo homem se apaixonaria.

– Digo o mesmo de você, você me fode como eu gosto, como uma mulher deve ser fodida, e não aqueles 5 sórdidos minutos de penetração e vira para o outro lado e dorme. Não sei se você notou, mas estamos fodendo a uma hora.

– Puta que pariu, verdade, perdi um compromisso por causa disso.

– Mas foi por uma boa causa não foi?

– Ótima causa.

Eu não sabia o que pensar, o que dizer, começamos a falar amenidades enquanto nos limpávamos, limpávamos o piso do consultório e só depois de tudo limpo é que nos vestimos. A nudez era algo natural para nós.

Não tinha o que falar um para o outro. Coisas do tipo, vamos fazer de novo? Como fica nossa vida a partir de agora? Ao sairmos do consultório era como se nada tivesse acontecido, ou que tudo era fruto da nossa imaginação. Como se tivéssemos aberto um parênteses em nossas vidas para reviver bons momentos e agora então era cada um voltar para sua vida. Meu tratamento odontológico havia terminado, não havia motivos para eu voltar ali brevemente, e ela voltaria para sua vida de casada, onde o marido não comia ela.

Nos despedimos dando um beijinho no rosto um do outro e partimos cada um para seu respectivo veículo com um simples “até logo” e foi assim meu “revival” com minha ex-namorada da faculdade….

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SIGILO TOTAL

DEUSA DO SEXO

Tenho 45 anos, 1,70 de altura, 70 kg, olhos verdes, cabelos castanhos claros (já um pouco grisalhos). Como vocês podem ver apenas uma pessoa comum. Nada de corpo malhado, barriga tanquinho, etc. Faço academia apenas para manter a forma. Gostaria de contar a vocês o que ocorreu a exatos cinco anos passados. Por se tratar de uma historia verídica e que envolve pessoas conhecidas em uma cidade pequena os nomes serão trocados, mas não os fatos.
Eu conheci a Grazi entre os anos 80 e 81. Ela tinha 14 anos. Não era a cavala (como se diz aqui) que é hoje, mas já levava jeito que ficaria muito bonita e gostosa. Aliás, nessa época, nem me interessei, pois o meu negocio era mulher mais experiente.
Passaram-se vários anos e nunca mais a vi. Nesse tempo eu casei (com uma loira linda) na qual tivemos quatro filhas maravilhosas. Firmei-me em minha profissão tornando-se um empresário bem sucedido com uma das maiores empresas do país no meu ramo.
Em 1998 houve um fato que chocou a pequena cidade onde moramos: Um professor universitário sumiu por aproximadamente uma semana na qual ninguém sabia do seu paradeiro. Acharam que era um seqüestro. Para a surpresa de todos o cara apareceu e anunciou que tinha ido “viajar” com outro professor e resolveram morar juntos. Imagine um noticia dessa na cidade? Agora imagine como ficou a mulher dele (a qual tinha dois filhos com ele)? Pois é, a esposa do cara era a Grazi…
Bem, por eu viajar muito (meus negócios são principalmente fora do meu estado) fiquei sabendo do ocorrido porem sem se dar conta de quem era. Até o dia que estava em uma concessionária de veículos e saiu de um carro para revisão uma DEUSA. Sim somente na mitologia grega poderia criar uma mulher como aquela. Acho até, que privilegiara para poucas tamanha beleza. Cabelos ondulados, olhos castanhos claros, uma boca sensual com lábios carnudos, e um corpo… Que corpo! 1,70 com tudo em cima. Numa roupa colada que mostrava todos os seus contornos. Não me contive a curiosidade e perguntei ao gerente que me atendia: Quem é? Ele falou com um entusiasmo igual ao meu: É a ex-esposa daquele professor que virou veado! O nome dela é Graziela… Foi aí que eu fui me dar conta quem era. A partir desta data eu não pensava em outra coisa a não ser em comer a Grazi. Virou obsessão… Tive que buscar informações de modo discreto, até por que sou bem casado, como disse anteriormente, e até então nunca tinha traído minha mulher.

Nossa história começou em um encontro “casual” em uma firma prestadora de serviços da minha empresa. Houve um problema com os serviços e eu preferi resolver pessoalmente, ao invés de mandar meu gerente. Ao procurar o novo gerente para minha grata surpresa era a Grazi. Falamos do problema, a qual resolveu com bastante rapidez e competência, e começamos a relembrar de amigos em comum da sua e quase minha adolescência. Quando percebemos estávamos trocando confidencias… Falei pra ela o quanto estava feliz no meu casamento, como se dávamos bem no todo, inclusive sexualmente, e o quanto éramos felizes. Foi aí, que ela se abriu e confessou o quanto foi infeliz no casamento. Que se ex-marido mesmo antes de separar-se já fazia um tempo que não a procurava mais para sexo! Nessa hora, eu já nem prestava tanto atenção no que dizia, fazia minhas contas de quanto tempo estava sem, e pensava: vou me dar bem!
Nesse clima a conversa prolongou-se até o final do expediente. Ela desabafando o quanto era difícil arranjar alguém na sua situação. Era vigilância cerrada dos pais, dos irmãos temendo um novo escândalo, e principalmente dos filhos que já eram praticamente adolescentes e sentia ciúmes da mãe. Ela falando e eu de olho naquele par de coxas que ela fazia questão de mostrar-me quando cruzava as pernas. Porém houve um momento que nos olhares cruzaram e já precisavam de nem mais uma palavra. Eram olhares de pessoas interessadas em sentir o prazer, pelo simples prazer do sexo. O que eu não contava era com o imprevisto… Ela tinha uma reunião na escola de um dos seus filhos e no dia seguinte eu iria viajar para compromissos no sul e sudeste. Mas nada que se atrapalha um novo encontro posterior. E lá se foram um mês e eu não tirava aquela deusa da minha cabeça…

A oportunidade surgiu quando em uma festa de inauguração de uma agencia bancaria encontrei-a e confidenciei que estava estressado e precisava tirar uns dias de descanso. Então ela aproveitou e falou-me sobre um hotel fazenda recém inaugurado aproximadamente uns 200 km da nossa cidade na qual ela iria se hospedar no próximo final de semana. Falei que para ficar em um hotel no meio do mato, só se fosse com uma companhia agradável como ela… Ela declinou, mas falou para minha decepção que iria acompanhada por dois homens. Olhei fixamente pra ela, que começou a rir. Disse-me: bobinho, são meus dois filhos. Não sei se nessa hora fiquei decepcionado ou aliviado… Só sei que saí daquela festa já arrumando uma desculpa para passar o final de semana longe de casa, pois estava a fim de comer aquela deusa. Como sempre fui um marido fiel não foi difícil convencer a minha esposa um encontro de negócios com uns italianos em pleno sábado e domingo em Curitiba (PR), já que tinha ocorrido algumas vezes, inclusive dela viajar em minha companhia.

E lá estava eu em plena noite de sexta-feira, hospedado naquele hotel-fazenda aguardando ansiosamente sua chegada no restaurante. E de repente lá estava ela, maravilhosa e acompanhada dos pirralhos… Disfarcei para que os meninos não percebessem e ao final do jantar na saída acompanhei-os bem próximos dirigindo-me até o meu chalé a qual fiz perceber que estava do lado do seu (nada que o dinheiro não compre um atendente). Eu sabia que iríamos se encontrar naquela noite, só não sabia como isso ia acontecer. Precisava de algo… E esse algo chegou através de um torpedo: Vejo-te hoje à noite em seus aposentos. Você vai saber quem sou… Aquilo me deixou mais ansioso e louco de desejo. Eis que já passava da 1 hora da manhã e eu subindo literalmente pelas paredes quando bate na minha porta. Vou atender e dou de cara com aquele rosto angelical, de uma aparência bem mais jovem do que seus 34 anos, me perguntando: você pode me fazer uma verdadeira mulher esta noite? Se a resposta for sim, você vai saber a fêmea que sou… A resposta não podia ser mais obvia: é claro que sim! Nisso ela entrou, tranquei a porta e estávamos finalmente a sós… Ela veio em minha direção, passou a mão no meu peito e começou um beijo maravilhoso, molhado, de uma boca macia, de lábios carnudos e uma língua quente que percorria minha boca, pescoço… Tirou minha camisa, e me chupou e beijou até o umbigo! Colocou-me sentado em uma poltrona, colocando uma perna no braço da mesma de modo que a sua buceta ainda dentro de uma calcinha sexy, fica-se bem na altura do meu rosto, de modo que a mesma esfrega-se na minha boca, cada vez com mais força… Dava pra sentir o gostinho daquele liquido quente que escorria de dentro dela e encharcava a sua peça íntima.

Aquele cheiro que me enlouquecia e melava todo meu rosto o qual esfregava na sua xaninha com se quisesse que eu entrasse nela segurando a minha cabeça. Em seguida tirou a calcinha, desceu e sentou no meu colo e passou a lamber meu rosto e a saborear seu próprio gozo, seguido de um longo gemido! Começamos a nos beijar loucamente, e eu já louco de tesão não me contive e abaixei as alças do seu vestido a qual vi surgir o par de seios mais lindo que já vi na minha frente!! Uns seios de uma aureola rosada e uns bicos salientes de dar muita inveja a muitas adolescentes. Chupava com tanta tesão que apesar da minha experiência estava a ponto de gozar, e ela percebendo isso, ajoelhou-se, tirou a minha calça, colocou a minha cueca de lado e passou a lamber meu saco com carinho, depois com fome, engolindo as duas bolas, que me pau parecia que ia explodir!
É indescritível a sensação que sentia, e quando eu anunciei o gozo, ela abocanhou a cabeça da minha pica e recebeu aqueles jatos fortes da primeira gozada na boca.

Eu me contorcia todo o meu corpo como um louco!! Ela cuspiu para o lado e iniciou um novo boquete, dessa vez chupando e punhetando o meu pau… Eu já tava ficando duro de novo (afinal ninguém resiste a um boquete gostoso). Assim que meu pau ficou duro de novo, ela veio de frente pra mim, apontou a cabeça do pau na direção daquela bucetinha, sentou em cima, e após quase dois anos (conforme confessou posteriormente) deixou-se invadir lentamente… Ela mordia os lábios, fechava os olhos, segurava os cabelos, e sentia centímetro por centímetro meu pau penetrando naquela buceta… Que sensação incrível! Que maravilha! Era quente, macia, molhada, e ao mesmo tempo apertadinha. Enquanto ela se deliciava eu podia perceber aquele monumento toda nua de coxas bem grossas, peitos médios e durinhos, uma bunda empinadinha mesmo!! Uma pele macia como de um recém nascido, sem marcas, sem estrias, nada!! Linda!! Eu estava trepando com uma deusa!!!

Segurava na sua cintura, enquanto ela permanecia segurando seus próprios cabelos pra cima, mordendo os lábios e subindo e descendo enquanto a sua bucetinha engolia meu pau deliciosamente, cujo movimento provocava um barulho de melado que fazia me deixando louco de tesão!

Então eu a carreguei o colo sem tirar meu pau de dentro e coloquei-a em cima da cama, deitada de costas, colocando suas pernas em meu ombro e soquei como um louco, enquanto dela dizia: me come! Me fode! Fode essa buceta que ela agora vai ser só sua!!! Nem preciso dizer que quase gozei quando ouvi ela dizer aquilo!! Ela pedia que eu a chamasse de minha putinha, piranha, e disse-se o quanto ela era gostosa, o qual eu atendi prontamente… deitei na cama e ficamos trepando de ladinho, até que o gozo veio e ela estremeceu… esfregava a buceta, xingava, e pedia mais, sendo que nesse instante eu também gozei dentro dela e dava estocadas fortes que fazia meu saco encostar na entrada daquela buceta… depois disso caímos deitados sobre a cama exaustos, completamente suado, ela deitou-se mais perto de mim, colocou sua cabeça sobre o meu peito e ficou me acariciando, me dando beijos… eu podia ver a felicidade em seus olhos! Ela me confessou no final, depois de refeitos que estava se sentido muito feliz!!.Mas como diz o ditado: “tudo que é bom dura pouco”, ela saiu do meu chalé preocupada com seus filhos que dormiam em um quarto anexo, pois já passavam da 4 horas da manhã.        


No dia seguinte, após um café revigorante, me preparava para sair da mesa, quando dou de cara com minha deusa vindo em minha direção. Toda sorridente falou que tinha mandado seus filhos em uma excursão com um grupo e que só voltariam no final da tarde, tendo todo esse tempo disponível para mim. Aquela noticia foi maravilhosa, pois eu só estaria naquele hotel até o final da tarde, já que eu tinha que viajar para Curitiba para manter meu álibi com a esposa.
Após um belo banho de piscina na qual todos os homens por ali ficavam babando das suas formas, bem como, as mulheres demonstravam um misto de admiração e inveja, resolvemos recolher nossos pertences e fomos para o meu chalé… Chegando lá, fomos tomar banho, depois eu levei-a pra cama e comecei a chupar em todas as partes do seu corpo como se fosse uma fruta suculenta. Percebi que ela estava excitando-se com aquilo e começamos a transar e cada vez que meu pau entrava me dava mais tesão. Quando ela gozou e eu ainda não tinha gozado, ela falou: Vou te dar um presente! A minha bundinha virgem!! Mal podia acreditar no que ela me dizia… Ia fazer um serviço completo: barba, cabelo e bigode! Ela falou que sempre teve uma vontade louca de experimentar apesar do medo, mas seu ex-marido nunca manifestou o desejo de possuí-la assim… Eu procurei tranqüilizá-la dizendo que não ia machucá-la e se doesse ela podia parar. Levantei-me e peguei um lubrificante (homem prevenido não perde oportunidade), passei um pouco e enfiei um dedo devagar e comecei a excita-la, pedindo pra ela se masturbar enquanto eu arrumava a cama colocando uns travesseiros na região de sua xoxota, deixando a bunda dela alta para a penetração… Foi aí que eu deitei por cima dela e comecei a forçar a entrada de seu rego.

Ela sentiu uma dor e pediu pra parar. Eu parei mais continuei a estimular seu grelinho que começava a ficar duro. Então comecei a enfiar de novo e quando ela pedia, eu parava, mas não tirava, até que ela conseguiu relaxar mais um pouco e eu terminei de colocar… reclamou que ardia muito… esperei ela se recompor e comecei a socar como se fosse um xoxota larga. Ela começou a gemer e pedia: fode esse rabo, fode que eu sou uma putinha tarada, quero dar o rabo e gozar como uma vadia…

Nesse momento ela mesmo já rebolava e empurrava a bundinha de encontro a agasalhar toda a minha vara… Que tesão! Quanto mais sentia, mais eu socava forte e dizia que ela era uma puta gostosa, que tinha o cú apertadinho e tesudo… ela gemia e pedia mais… até que seu corpo entrou em transe e pela primeira vez ela estava tendo um orgasmo pelo cú. Eu também não demorei muito e gozei dentro de seu reto… que delicia! Era maravilhoso ver aquele gozo quente e grosso dentro dela e escorrendo pelas pernas. Ficamos ali mais algumas horas ainda fazendo outras trocas de carinhos até chegar à hora de minha partida.
Quando me despedi ela confessou que adoraria me ter como amante… que estava feliz de ter encontrado alguém que a completou em matéria de sexo. Naquele instante confessei a minha preocupação porque tinha uma esposa maravilhosa a qual amava muito e não queria fazer sofrer, mas que aquelas horas que tive de prazer com ela foram o bastante para colocar definitivamente em meus pensamentos.
Nas semanas seguintes ela ligou-me varias vezes sem alcançar sucesso já que evitava retornar mesmo morrendo de tesão por ela. Posteriormente, fiquei sabendo que ela tinha se transferido para a matriz que ficava na capital.
Isso aconteceu há quatro anos atrás. Até que a semana passada, ao ir ao supermercado com minha esposa encontrei-a e cumprimentei-a discretamente. Nada que a impedisse de fazer com gestos que me ligaria mais tarde. Só que desta vez vou deixar o meu instinto decidir o que fazer.

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SIGILO TOTAL

COROA SAFADA

A história que vou relatar abaixo aconteceu comigo há quase 20 anos, quando eu tinha apenas 19 anos na cidade onde nasci. Primeiro vou me apresentar, meu nome é Marcello, tenho 1,82m de altura, 89kg, sou moreno claro e tenho olhos castanhos. Moro atualmente em SP e sou casado… Mas adoro uma putaria e minha esposa não acompanha meu ritmo, rs… acho que sou safado além do normal.

Mas vamos ao conto. Naquela época eu era pouco experimente nas questões sexuais, tinha perdido minha virgindade 2 anos antes, já tinha comido algumas garotas e estava namorando com uma gaúcha linda, morena, um pouquinho mais nova que eu. Nosso namoro estava uma delícia, eu nunca havia trepado tanto na minha vida, gauchinha gostava muito de sexo e transavamos todos os dias na casa dos meus pais, na casa dela ou no carro. Eu achava que o sexo com a gauchinha era demais, até conhecer Carmem, uma coroa de uns 42 anos amiga dos meus pais.

Meus pais viviam fazendo festas em casa, e eu conhecia praticamente todos seus amigos. Era um grupo grande de amigos e eles se encontravam quase toda semana. Numa das festas lá em casa apareceu a Carmem, uma coroa divorciada há alguns anos, e que tinha muito cara de safada. Carmem era loira, tinha olhos azuis, malhava todo dia, não era linda mas o conjunto chamava bastante atenção apesar dos primeiros sinais da idade. No dia que a conheci trocamos poucas palavras e nada mais, nem reparei na coroa (eu só pensava em comer minha gauchinha).

Umas 2 semanas depois fui a uma festa com meus pais e lá estava a Carmem de novo. Nos cumprimentamos e durante a festa tive a sensação que ela estava me olhando, mas nem me liguei nisso, achei que era viagem da minha cabeça. Mas ela continuava me olhando e em certo momento deu uma piscadinha, aí eu confirmei minha suspeita, ela tava a fim de mim. Eu era meio devagar, nem tomei atitude. Lá pelas tantas ela veio conversar de novo comigo e foi mais direta, perguntou se eu tinha namorada, respondi que sim, o papo meio que esfriou e nos distanciamos esse dia. Logo depois fui pra casa, não encontrei minha namorada nesse dia, e antes de dormir bati uma punheta delirando na bunda da Carmem que era bem redondinha…

Fiquei com a Carmem na cabeça, e aos poucos decidi que ia comer aquela coroa. Demorou um pouco porque não rolou outra ocasião tão rápido, mas cerca de 1 mês depois teve um almoço num restaurante de uns amigos do meu pai e lá estava ela. Esse dia ela abusou, olhava fixamente nos meus olhos, me chamava com o dedinho, fazia cara de safada, mandava beijinho, ela estava bem safada. Pensei “é hoje”. Colei nela, conversamos um pouco até que ela falou “vamos sair daqui, vamos pro meu apto” e eu falei “vamos, mas temos que disfarçar pros meus pais não perceberem” então ela deu o endereço da casa dela, foi na frente e eu fui logo depois em outro carro.

Chego no apto dela, toco a campainha e a safada me atende vestindo um hobby preto de seda, com uma taça de champanhe na mão. Eu tava nervoso pra cacete, nunca tinha comido uma coroa como ela, ia ser á primeira vez que ia trair minha namorada, tava meio inseguro. A cumprimentei com um beijo no rosto, fiquei meio calado e ela perguntou:

– Tá tudo bem? Você parece meio nervoso…
– Ah, sei lá, tô me sentindo estranho
– Vem cá, vamos deitar aqui na cama do quarto, a gente conversa um pouquinho – disse ela me puxando pelas mãos

Chegando no quarto me deitei primeiro na cama, de roupa mesmo. Fiquei deitado de lado, de frente pra porta do banheiro. A Carmem foi na cozinha pegar a garrafa de champanhe, colocou ao lado da cama e entrou no banheiro. Dois minutos depois a safada sai do banheiro com o hobby aberto, sem nada por baixo, na maior naturalidade e senta do meu lado, na altura de onde estava minha cabeça. Ela começa a acariciar minhas costas, falar coisas como “tá tudo bem” e meu pau já dava sinais de que tava animado.

Até que eu penso “que se foda”, meto a mão por baixo da bunda dela, com a outra mão separo as pernas e caio de boca naquela buceta loirinha que só tinha uma fileirinha de pentelhos:

– Uhm, gostei da atitude safado… chupa gostoso minha buceta

Eu chupava e ela ia se arrumando na cama, passava as mãos nos peitos, puxava minha cabeça, gemia alto sem pudor. O jeito dela me deixava muito excitado e ela não parava de falar:

– Aí que delícia, chupa essa buceta, chupa bem gostoso safado. Ai, ai tesão, assim… – gemia ela enquanto eu chupava e olhava bem no fundo dos olhos dela, e via ela apertando o biquinho dos peitos grandes

– Vem cá, deixa eu sentir o gosto da minha buceta na sua boca, deixa eu lamber sua língua – continuava ela. E eu adorando, nunca tinha trepado com uma mulher que falava putaria na cama, meu pau tava mais duro que pedra.

Levantei e comecei a beija-la. Ela tinha uma língua gostosa, grande, e uma boca carnuda e me beijava molhado, enfiava a língua na minha boca e chupava minha língua como se chupasse um pau.

– Deixa eu ver esse pau duro gostoso – e já foi abrindo minha bermuda, me colocando sentado na cama e se ajoelhando no chão

Meu pau pulou da cueca, as veias saltadas, a cabeça vermelha e inchada, já babadinha na ponta.

– Ai, delícia de pau, grandinho, grosso, do jeito que eu gosto – dizia ela me olhando com cara de piranha e masturbando de leve, mas apertando bem forte deixando a cabeça ainda mais inchada
– Gostou? Então chupa essa rola – disse eu, entrando no jogo de palavras dela
– Vou mamar bem gostoso nesse pauzão – e começou o que foi até aquele dia o melhor boquete da minha vida
– Isso, chupa
– Delícia de pau, grande e grosso pra mim – e ela tirou o pau da boca e bateu com ele na cara enquanto me olhava e dava um sorriso de puta
– Você é muito safada né?! Gosta desse pau?
– Eu sou uma PUTA na cama… já trepou com uma mulher que sabe ser puta na cama?
– Primeira vez, mas com certeza não será a última.

Ela continuou chupando meu pau, como se fosse o último. Molhava bem, sugava, depois tirava da boca e lambia as bolas… Eu estava delirando.

– Aí Carmem, que delícia, desse jeito vou gozar
– Não goza ainda não, quero esse pau dentro de mim antes da sua primeira gozada. Vou parar de chupar então…

Carmem abriu a gaveta do criado mudo e pegou uma camisinha. Colocou sem cerimônias do meu pau, bateu com ele duas vezes na cara e falou:

– Agora vou sentir você me abrindo toda

Eu estava deitado na cama. Ela colocou as duas pernas do meu lado, ficou em pé enquanto eu estava deitado, com as pernas abertas em cima de mim e passando os dedos na buceta, e começou a me provocar

– Quer comer minha buceta seu safado? Quer meter esse pauzão em mim?
– Quero, AGORA!
– Tava com vontade? Duvido que não ficou pensando em como seria me comer depois que nos conhecemos
– Duvido que você não se masturbava pensando em mim
– Ah, masturbava sim, várias noites, até trepei pensando em você me pegando com força

Nisso eu puxei ela pra baixo. Ela pegou meu pau, direcionou na entrada da buceta, olhou pra mim e fez uma pequena pausa… sorriu e sentou de uma vez. Quase que instantaneamente deu um grito e falou:

– Ahhhhh caralho!!!! Que pau gostosooo de sentar
– Isso, senta assim
– Caralho, esse pau é bom demais, por que demorou tanto pra me comer?!

Ela sentava rápido, pra cima e pra baixo, e quando descia dava uma roçadinha da buceta pra frente e pra trás… não demorou muito e anunciei que ia gozar, ela deitou em cima de mim e falou “goza na minha bunda, me dá essa porra”. Tirei a camisinha e jorrei tudo na bunda dela, e sujei até as costas.

Um beijo molhado na boca, com uma mordida de leve no meu lábio e falou:

– Safado, você come muito bem. Sorte da sua namorada… Agora eu te fiz gozar, minha vez de gozar, mete a cara na minha buceta

Ainda suja de porra ela deitou de barriga pra cima, eu fui por cima e cai de boca na buceta dela que estava ainda mais molhada. Metia a língua dentro da buceta, enquanto brincava com os dedos no clitóris. Carmem gemia gostoso, sempre falando coisas como “que delícia”, “não pára”, “chupa essa buceta”, “me faz gozar”. Depois inverti: afastei bem as pernas dela, comecei a lamber o clitóris e enfiei 2 dedos na buceta e comecei mexer os dedos lá dentro e cutucar com a ponta dos dedos a região do ponto G

– Você sabe onde mexer hein Marcello? Não pára, não pára…

Aumentei o ritmo e vi Carmem gozar intensamente, tremendo, se contorcendo e gritando sem pudor.

– Me dá esses dedinhos aqui, adoro o gosto da minha buceta gozada

Aquilo foi incrível. Uma mulher muito gostosa, sem pudor na cama. Pra mim, que tinha pouca experiência na vida sexual, havia encontrado minha puta, praticamente uma atriz pornô.

Deitei de barriga pra cima e Carmem sentou do meu lado passando a mão pelo meu corpo e meu cabelo:

– Gostou?
– Adorei… Quero mais, só me dá 5 minutos

Ela riu e falou: “oba, hoje vou ficar assadinha”.

Carmem deitou na minha perna, ficando cara a cara com meu pau. Ficamos conversando um pouco e depois de um tempo descansada começou a mexer no meu pau… logo meu pau ficou duro

– Já? Que coisa deliciosa…

E começou a bater uma punheta devagar. Fiquei viajando de olhos fechados e quando abro os olhos vejo Carmem brincando com meu pau em uma mão e com a outra enfiando os dedos na buceta, se masturbando livremente.

– Vem me comer, me pega de quatro vai.

Ela levantou, me deu uma camisinha, ficou de quatro na cama, e empinou bem a bunda passando os dedos pela buceta.

– Vem me comer vem. Tô louca pra ser fodida desse jeito, vem me comer assim

Me posicionei atrás dela, e meti devagar. Carmem deu um gemido longo e baixinho, e a ouvi dizendo “PQP…” como se estivesse falando pra si mesma.

Aumentei o ritmo e Carmem continuo falando putarias:

– Isso, come essa buceta, come gostoso. Aí que delícia… me possui toda, tô abertinha pra você.

Aumentei o ritmo, ela começou a gemer mais alto e continuei metendo rápido. Estávamos começando a suar, meu cabelo estava molhando de suor e pingou nas costas dela. Quando viu que eu estava suado Carmem ficou louca

– Ah tesão, Isso, mete em mim. Mas mete mais forte, mete com força

Comecei a meter mais forte, e ela pedindo mais, e fui me sentindo “desafiado”, com raiva daquela puta. Aumentei mais o ritmo e a essa altura Carmem apertava o lençol nas mãos e gemia loucamente

– Isso, mete forte, mete lá no fundo. Fode sua puta!!!

Eu metia com raiva até que ela mandou:

– Agora puxa meu cabelo, e bate na minha bunda.

Foi a primeira vez que tinham me pedido aquilo, foi estranho na hora mas o tesão era tanto que eu obedeci na hora

– Issooooo, me bate seu gostoso, bate forte na minha bunda, me trata como uma puta

Nesse misto de sexo selvagem, violência e palavrões a Carmem gozou metendo a cara no travesseiro. Pedi deixa eu comer seu cuzinho? Ela disse: É todo seu…..Ela mesma enfiou dois dedos na bocas….deixou eles cheios de saliva e enfiou dentro do seu cuzinho….tirou novamente enfiou na boca mais uma vez, tirou cheio de saliva e enfiou no seu cuzinho e disse: Pronto pode meter a vontade….Eu tirei meu pau da buceta, a camisinha tinha estourando de tanto que fudi forte ela, pedi uma nova camisinha, mas ela disse que não tinha mais…..e agora perguntei? Ela disse pode fuder no coro mesmo…..voce daqui pra frente será meu amante oficial…..nossa que tesão, encachei meu pau no seu cu, e simplesmente ele se enterrou nela…..aquele cu estava totalmente amaciado…..rs…..foi igualmente frenético, nossos corpos de encontravam com muita força, meu saco batia em sua bunda que chegava a doer de tão forte….e ela pedi: Fode com força…….não demorei muito e falei: Vou gozar…..ela se virou agarrou meu pau, colocou inteiro dentro da sua boca, e ficou chupando com muita força e pressão….gozei horrores….ao ponto de ficar doendo meu pau.

Nessa mesma tarde ainda a comi mais 2 vezes, foi uma tarde reveladora pra mim, uma tarde de sexo como eu nunca tinha tido.

Começou a anoitecer e falei que tinha que ir embora, minha namorada podia desconfiar. Ela me perguntou se eu a comería de novo e eu respondi “meu pau viciou em você”. Trocamos telefone e fui embora.

Depois disso comi á Carmem muitas e muitas vezes, durante mais uns dois anos. Realizamos muitas putarias juntos, que vou descrever em outros contos, e ela sem dúvida me mostrou o que é tesão de verdade, sem pudor, sem amarras, sem frescuras…

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