Durante a faculdade namorei com uma mulher, nós dois tínhamos mais ou menos a mesma idade, mas acabamos terminando e depois da faculdade nunca mais nos vimos. Vinte anos depois, acabamos nos encontrando, ela era casada e eu separado, ela havia se formado em odontologia e acabei me tornando seu cliente.
Não tínhamos mais intimidade, mantínhamos o respeito, também não flertei absolutamente nada com ela, eu juro. Ela continuava uma bela mulher, não nego que as vezes imaginava como ela seria por baixo daquele jaleco, mas ficava na minha, e ela, parecia ser bem casada, contava durante as consultas os lugares aonde o marido a levava nos finais de semana, aparentemente parecia um casamento que ia bem.
Um belo dia quando liguei para marcar uma consulta, a recepcionista me alertou que naquele período não podia, pois a “doutora” estaria impossibilitada. Ok marquei para a semana seguinte. Ao retornar ao consultório, notei realmente que havia algo diferente, porém assim de imediato não consegui perceber o que era. Ao chegar em casa é que me toquei que minha dentista estava mais peituda. Ela realmente tinha peitos pequenos, porem embaixo de um jaleco a gente não percebe, porem nesta última consulta, dava para perceber a silhueta de dois seios até bem grandinhos. Fiquei pensando, será que ela colocou silicone?
O tempo passou e mais uma vez marquei uma consulta para terminar o tratamento que estava fazendo. Não sei se propositalmente só havia horário no final de tarde, a última consulta, juro que não tinha em mim nenhuma segunda intenção, já era cliente dela havia um tempo, nunca aconteceu nada e não seria nesta consulta que haveria.
Ao chegar no consultório notei que a recepcionista estava organizando suas coisas, antes de ser atendido, ela saiu de traz do seu balcão com sua bolsa e me disse.
– Meu horário acabou, estou indo embora, mas não se preocupe, a doutora irá te atender daqui a pouco.
Juro que não percebi nada, a única coisa que me chamou atenção é que nunca havia visto a recepcionista de corpo inteiro e realmente era uma bela mulher, fiquei olhando ela caminhando em direção a porta e admirando as curvas de sua deliciosa bunda. Mas não fiquei pensando que estávamos apenas eu e minha antiga namorada no consultório. Seria apenas a última e derradeira consulta. Quando abriu a porta do consultório já me espantei, minha dentista estava mais à vontade, de jaleco, porem com alguns botões abertos insinuando um certo decote, exibindo um pouco dos seus novos seios, cabelos soltos, pensei na hora, como ela ainda é uma mulher bonita. Sentei na cadeira e ela começou a me examinar. Por vezes sentia ela tocar em meu corpo com seu decote e realmente isso desperta nossa imaginação. Eu precisava falar alguma coisa, não queria passar a ideia de desatento, mulheres não gostam disso, mulheres gostam de ser notadas. Na primeira oportunidade em que tive de falar alguma coisa.
– Desculpa minha indiscrição, mas por acaso você colocou silicone?
– Ah, você notou? Coloquei sim, se você não lembra, isso é um desejo desde os tempos da faculdade.
– Lembrar eu lembro, mas sempre te falei que te achava linda mesmo com os seios pequenos.
– Pois então, mas já se passaram vinte anos querido, nem os pequenos resistem a gravidade, resolvi dar uma turbinada.
– Ficaram bem pra você. Seu marido deve ter adorado.
– Pois então, foi ele quem pagou, mas não sei se ele gostou muito não.
– Não gostou? Por que você acha isso?
Ainda sentada na cadeira, ela largou os instrumentos na bancada e se afastou um pouco da mesa
– Ele pagou os seios e uma lipo também, na minha idade, a gente já tem algumas gordurinhas sobrando. Não considero isso machismo, mas todo homem que paga uma cirurgia plástica para uma esposa, a ideia que se tem é que ele faça isso para reavivar o desejo por sua mulher, para usufruir porem casamento é uma ilusão.
Ela levantou, abriu todos os botões do jaleco e simplesmente ela estava nua.
– Não sei porque ele tem tudo isso em casa, se ele não me come.
Me vi diante uma mulher exuberante, no auge de sua beleza na minha opinião, os seios agora grandes, porém sem exageros, corpo delineado e a bucetinha agora lisinha, lembrei que era peludinha no nosso tempo de namoro, mas agora era lisinha, com pequenos beicinhos aparentes. Senti meu pau acordando e lembrei que não uso cuecas, levei a mão até meu pau, ela notou.
– Viu só, essa é a reação que eu esperava dele, ao me ver nua, me desejar. Não negue. Tô gostosa ou não estou?
– Tá maravilhosa!
– Então, meu marido tem tudo isso a noite pra ele e simplesmente ele não me come.
E segurando os peitos mais juntinhos. – E nem mama os peitinhos que ele mesmo pagou.
E virando de costas abrindo um pouquinho a bunda com as mãos o suficiente para ver o cuzinho.
– E a bunda tá gostosa?
A bunda era perfeita ainda e o cuzinho rosa dela parecia muito apetitoso
– Está linda! – Sentia meu pau crescendo nas minhas mãos sob as calças.
– Ai, tá tão gostoso estar pelada. Posso te atender pelada? Posso sim, afinal não é a primeira vez que você me vê nua não é mesmo?
Eu estava sem palavras. Ela sentou novamente na cadeira, chegou próximo a mim e continuou o atendimento. Mas minha cabeça só pensava na beleza de mulher que havia visto e que ela estava nua ali ao meu lado naquele momento me atendendo, senti novamente seus seios encostando em mim, o desconforto era tremendo, meu pau praticamente duro e aquele mulherão por cima de mim.
– Relaxa estamos sozinhos. Tô vendo que você está desconfortável também, quer tirar a roupa? Peraí, deixa que eu te ajudo.
Eu estava com tubos dentro da minha boca, ela simplesmente me deixou assim e foi abrindo meu cinto e puxando minhas calças.
– Hum, que delicia, você não usa cuecas, depiladinho e o meninão está bem animado. Não me lembrava que ele era tão grosso assim.
Minha reação correta seria mandar ela parar com tudo isso, mas no fundo eu estava adorando. Deixei rolar … Antes de voltar a me atender ela deu um beijo na cabeça do meu pau já completamente duro.
– Deixa eu terminar o serviço já te faço um carinho. – Isso ela falou pro meu pau, pra vocês terem uma ideia.
Fiquei olhando pra ela com olhos assustados, apesar de estar gostando, estava surpreso com tudo o que estava acontecendo. E ela com a maior naturalidade
– Que foi? Até parece que você nunca me comeu.
– Mas faz vinte anos.
– Então, deixe de ser moralista porque eu sei que você é bem safadinho. Faz vinte anos é? Como passa o tempo…como é que eu fiquei tanto tempo sem tirar uma casquinha de você.
– A gente terminou, lembra?
– Por que foi mesmo que a gente terminou? Ah, eu te trai né? Que guria burra que eu era, como é que deixei pra trás esse ticão grosso. E você também foi burro, poderia continuar me comendo na época, mas foi cheio de dedos. Garanto que hoje você toparia um relacionamento aberto numa boa.
Resolvi parar com a hipocrisia e comecei a me punhetar.
– Isso aí! Agora gostei! Falta pouco aqui, assim que terminar vamos nos divertir um pouquinho, matar a saudade.
Entre um procedimento e outro ela ia lá e beijava a cabeça do meu pau, tirava com a língua a babinha que saia. Tentava abocanhar e dizia. – Nossa! Como tá grosso né?
– Prontinho! Agora já pode beijar.
Ela afastou a bancada e simplesmente me deu um senhor beijo de língua. Com uma das mãos pegou meu pau e começou a me punhetar
– Deixa eu matar a saudade desse meninão. Empurrou a cadeira pra próximo do meu pau e começou a mamar.
– Bem, agora eu posso falar né, não estou cheio de tubos na boca. Agora que tô percebendo que você planejou tudo isso. Ultimo horário, recepcionista indo embora.
– Ah para! Você já vem aqui há algum tempo, bateu saudade, e você sempre me comeu direito, daí eu tenho um marido que não me come, resolvi dar um jeito, porque se deixasse por você, você jamais tomaria uma atitude pra me comer.
– Claro que não comeria. Você sabe que preso pelo respeito.
– É você é muito cordial, mas também sei que depois de quebrar o gelo, você é bem safadinho. E então, vai me comer?
– Ah, quando eu sei que tenho permissão a coisa muda, você sabe;
– Eu sei disso, por isso resolvi agir.
– Logico que vou te comer sua safada.
– dá uma olhada se minha buceta tá molhadinha.
Eu ainda estava deitado na cadeira, ela levantou e chegou próximo de mim com aquela buceta lisinha, passei meus dedos, estava melada. Coloquei ela sentada na cadeira, abri bem suas pernas, pedi pra ela abri sua bocetinha, e cai de boca….que delicia….sentir aqueles labios vaginais grandes, pareciam uma borboleta aberta, passeava minha lingua por todo ela, chupava, lambia, massageava, que saudade tinha de chupar assim essa boceta….
– Enquanto chupava, enfiava dois dedos dentro da boceta e em um vai e vem delicioso….ela começou a se mover de um lado para outro, tentando enlouquecida fugir , mas eu a segurava e mais lambia e fudia com meus dedos aquela boceta. Logo ela não aguentou e gozou na minha boca. Mas ainda assim ela queria mais….Eu disse: Essa buceta tá pedindo pau.
Então ela subiu em cima de mim encaixando meu pau em seu rego. – Olha, ele ainda lembra o caminho. – Ela foi subindo e descendo o quadril até meu pau encaixar em sua buceta e foi descendo devagarinho, fui sentindo centímetro a centímetro meu pau entrando dentro dela. Ela cavalgava em cima de mim, massageando os bicos dos seios. E eu me segurava pra não cair da cadeira (risos).
– Tô loko pra mamar os teus peitos.
– Serio? Nem acredito. Tô esperando ser mamada faz um tempo já, mama então meu meninão.
Ela desceu seu corpo sobre mim e comecei a mamar seus peitos enquanto ela continuava a cavalgar. Como os movimentos se tornaram mais suaves, conseguia me equilibrar então com uma das mãos segurava o peito que estava mamando e com a outra comecei a acariciar sua bunda e aos poucos fui chegando perto de seu cu, até que encostei com um dedo começando a massagear levemente.
– Ui! Tô vendo que você continua o mesmo, já está dedando meu cu. Lembro que você tentou muitas vezes comer meu cu naquela época.
– Pois é, mas você nunca me deu.
– Pois então tenho mais uma surpresa pra você, aprendi a dar o cu, não saio daqui sem você comer meu cu hoje, ainda mais desse pau grosso que você tem. Vai arrombar meu rabo, mas é bom demais dar o cu!
– Não fala isso que eu me apaixono vadia…. Então vai me chamar de vadia é?
– Ia sim, desculpa.
– Desculpa nada, quero ser sua vadia, pode me chamar assim.
– Então tá, sente meu dedo no teu cu, vadia!
Levei meu dedo perto do meu nariz, pra sentir o cheirinho do cu dela, estava limpinho e perfumado. Lambi meu dedo e voltei a massagear o cu dela, mas já com intenção de introduzir, entrou fácil, em minutos estava com o dedo todo dentro dela. Senti um calor em torno do meu pau dentro da buceta dela, era o primeiro gozo dela.
– Safado, me fez gozar, que coisa boa. Mete dois dedos que eu gozo de novo.
– Seu desejo é uma ordem
Meti dois dedos, não demorou muito senti novamente o calor em torno do meu pau, era mais um gozo dela.
– Seu puto! Tá me fazendo gozar de novo!
– Desse jeito eu é que não vou conseguir me segurar. E estamos sem camisinha né?
– Relaxa, não posso engravidar. – Falou como se isso fosse o único motivo para se usar camisinha. Mas quando se está de pau duro a gente pensa com a cabeça de baixo.
– Relaxa, mas se conseguir, não goza ainda, quero seu gozo dentro do meu cu.
Ela saiu de cima de mim, pude ver meu pau esbranquiçado devido aos gozos dela.
– Levanta e vem comer meu cu vem.
Levantei e ela se debruçou sobre a cadeira levantando bem o rabo, abriu a bunda com as mãos e disse
– Vem meter no rabo da tua vadia vem
Tirei minha camisa, ficando totalmente nu e me posicionei atrás dela. Meu pau já estava bem lubrificado por causa dos gozos dela, entrou muito fácil. Começamos a foder, em cada estocada ela gemia e se retorcia de prazer. Tava difícil segurar o gozo.
– Êta cuzinho gostoso de foder. Tá difícil segurar.
– Tá gostoso demais sentir esse pau grosso dentro de mim, estou me sentindo cheia, então aproveita e enche meu cu de leite, enche. – Ela se masturbava enquanto eu metia meu pau no rabo dela.
– Ah…..tô gozando….
– Eu também….
Comecei a ejacular dentro do cu da minha dentista e ao mesmo tempo senti as pernas dela fraquejarem e senti um jato quente nas minhas pernas, ela estava esguichando enquanto gozava….
– Uau! Você tá gozando muito gostoso!
– Mas também sentindo seu pau me enchendo de porra, não tem como segurar…
Tirei meu pau de dentro dela ainda pingando, pude ver seu cuzinho laceado cheio de leite ainda antes dela se virar e sentar na cadeira de atendimento, eu acabei me sentando na cadeira dela, ela veio até mim, começou a chupar e lamber todo meu pau….deixando ele limpinho e olhando pra mim com a cara mais safada que uma mulher pode ser…Falei pra ela….Vou ficar apaixonado assim!!!
Ficamos nos olhando algum tempo sem falar nada. Mas como sempre não sei ficar quieto.
– A que pontos chegamos hein?
– Ah, vai dizer que não curtiu agora?
– demais, você é demais, você é uma mulher que todo homem se apaixonaria.
– Digo o mesmo de você, você me fode como eu gosto, como uma mulher deve ser fodida, e não aqueles 5 sórdidos minutos de penetração e vira para o outro lado e dorme. Não sei se você notou, mas estamos fodendo a uma hora.
– Puta que pariu, verdade, perdi um compromisso por causa disso.
– Mas foi por uma boa causa não foi?
– Ótima causa.
Eu não sabia o que pensar, o que dizer, começamos a falar amenidades enquanto nos limpávamos, limpávamos o piso do consultório e só depois de tudo limpo é que nos vestimos. A nudez era algo natural para nós.
Não tinha o que falar um para o outro. Coisas do tipo, vamos fazer de novo? Como fica nossa vida a partir de agora? Ao sairmos do consultório era como se nada tivesse acontecido, ou que tudo era fruto da nossa imaginação. Como se tivéssemos aberto um parênteses em nossas vidas para reviver bons momentos e agora então era cada um voltar para sua vida. Meu tratamento odontológico havia terminado, não havia motivos para eu voltar ali brevemente, e ela voltaria para sua vida de casada, onde o marido não comia ela.
Nos despedimos dando um beijinho no rosto um do outro e partimos cada um para seu respectivo veículo com um simples “até logo” e foi assim meu “revival” com minha ex-namorada da faculdade….
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