Me chamo Laura, sou casada, sem filhos, tenho 27 anos – morena clara, cabelos longos com luzes douradas, corpo estilo brasileira, cintura fina, bum bum médio e seios fartos (350ml de silicone). A história que descreverei abaixo aconteceu no mês passado (maio) na fazenda da minha família no interior de Goiás. Fomos para a fazenda em uma segunda feira, onde ficaríamos por aproximadamente 15 dias por se tratar de período de vacinação de gado. A fazenda estava com funcionários novos (uns 30) que ajudariam com os trabalhos para que conseguíssemos vacinar todo o rebanho a tempo. Na terça feira no café da manhã, as 5:30hs como de costume, do meio do amanhecer vi aproximando um homem, em meio aos demais que também se aproximavam para a cantina, ele se destacava, era mais alto e forte que os outros, mais parecia uns desses atores de novela, mas vestido de peão, com uma calça jeans velha, aberta na barra desfiada, que escondia um pouco a botina velha e suja de barro. Estava vestindo a camisa da fazenda, essa era nova (funcionário novo deve ter recebido essa a poucos dias), manga longa azul em tecido de Jeans mais fino, ele dobrara a manga até acima dos cotovelos, de forma que parecia ser ainda mais forte pelo acumulo de tecido que se formava abaixo do ombro. O café da manha da fazenda era simples, costumamos servir o restante do jantar anterior, pois tem funcionários que gostam de praticamente almoçar no café, e ademais, café, pão, manteiga e queijo que fabricamos lá mesmo por nossa cozinheira. Ouvi meu marido perguntar a cozinheira se era ele o peão novo e ela respondeu que sim, se referindo a ele como Alberto. Durante o café ele se manteve quieto, cabeça semi-baixa, com um chapéu amassado na cabeça, só olhando bem dava de observar seu rosto que nem era tão bonito, pois tinha os detalhes grosseiros, como a barba pra fazer, sobrancelhas grossas, olhos escuros com olhar meio desconfiado. Rosto bem bronzeado de sol do trabalho diário. Mal olhou para mim, que já estava tendo que disfarçar que aquele homem tinha me chamado muito a atenção, nem tanto pela beleza, mais pela presença, charme, sei lá, não sei explicar. Ele tinha jeito daqueles tipos de homem que te pegam de jeito…rs.
Bem, os dias foram se passando e tudo continuava na mesma, eu tentando disfarçar as muitas vezes que involuntariamente eu o observava. Ele por sua vez, as vezes me olhava com o canto dos olhos com olhar baixo, como se me reparasse, e percebesse que eu o notara. Sete dias tinhas se passado e eu já estava pensando naquele homem o dia todo, com desejos eróticos e tudo mais. Meu marido estava muito cansado e estressado com aquela rotina, e desde que chegamos na fazenda nao me procurava para fazer amor. Ele tem 44 anos, meio gordinho, e pouco carinhoso. Nesse dia, sete dias depois, numa segunda feira pedi a meu marido que me deixasse ir até a cidade pois precisava comprar algumas coisas para a cozinha e ele pediu para que um funcionário me levasse e eu rezei para que fosse o Alberto…mas nada! Fui na cidade com outro funcionário, aproveitei para fazer minhas unhas e depilar a virilha, mandei que a depiladora tirasse tudo pq eu já estava intencionada a dar trabalho para o meu marido nessa noite pois já estava subindo pelas paredes. Chegamos na fazenda já a noitinha e só comi um pedaço de queijo e fui para o quarto esperar meu marido. Tomei banho e esperei na cama pelada embaixo do lençol. Ele tomou banho e foi se deitar comigo e nem notou que eu estava sem roupa. Ligou a tv e eu não me contive porque já estava louca, e queria foder com ele imaginando aquele peão, e então peguei uma de suas mãos e coloquei na minha vagina já molhada de tanto tesão, toda depilada… E ele tirou a mão, disse que estava “morto” de cansaço e precisava dormir pq no dia seguinte teria que levantar as 4:30. Afff… que decepção. Eu nem sou tão ligava a sexo, mas eu estava muiiiiito necessitada. Aquele homem (peão) não saia da minha cabeça e eu só pensava pornografia nesses dias.
No dia seguinte comecei a perder a vergonha e encarar o Alberto, pedia para ele me ajudar a fazer uma coisa ou outra e sempre o provocava fazendo algum gesto sensual mas ele sempre fugia. Já no décimo dia, eu estava deitada, meu marido saiu de trator logo cedo e eu fui me deitar depois do café pois estava com um pouco de dor de cabeça. Depois de algum tempo ouvi um chamado, era a voz do Alberto, que gritava : Dona Laura, Dona Laura… Imaginei que meu marido tivesse o mandado para me chamar para alguma coisa, pois era costume fazer isso… Meu marido não conseguia me deixar deitada pois detestava mulher preguiçosa e me enchia de funções. Nisso, mesmo ouvindo os chamados dele continuei deitada e resolvi apelar; deixei a porta do meu quarto semi-aberta, me deitei de costas para a porta, levantei a camisola de modo que meu bumbum ficou a mostra, com uma calcinha branca que fiz questão de enfiar no meio do bum bum… Notei que ele entrou na casa e ficou na porta do meu quarto, em silêncio. Fingi que continuava dormindo, e depois de alguns minutos percebi que ele saiu para fora novamente e começou a bater na porta para disfarçar que não tinha visto nada. Dessa vez que respondi e pedi que entrasse. Ele entrou de cabeça baixa e disse que meu marido estava me chamando no curral. Eu estava com uma camisola bem fininha bege, marcando os biquinhos do meus seios arrepiados, e minha vagina já estava latejando de tanto tesão por aquele homem. Nisso ele foi saindo e pegando o cavalo dele, e eu o chamei, pedindo para que selasse um cavalo para mim também, ele se dirigindo a selaria que ficava entre a sede e a cantina. Eu nesse momento não me contive e fui atrás dele. Entrei no seleiro e ele estava abaixado pegando algo no chão e eu fiquei em pé, sem saber o que dizer, de camisola feito uma estátua… Quando ele olhou para trás, ficou em pé e veio até a mim, eu fiquei apavorada, mas ele se desviou de mim e foi até a porta e a fechou. Sem dizer uma palavra puxou meu braço com força e me empurrou em cima de uma mesa velha que ficavam algumas ferramentas. Puxou meu cabelo todo com uma só pegada e inclinando meu pescoço para trás começou e me beijar loucamente, passando pouco pelos lábios e parando na nuca e queixo. Ele me beijava e lambia com uma força que mais parecia um animal no cio. Eu nem tive chance de retribuir a nada porque ele era forte e eu mal conseguia me mexer, então desceu as alças da camisola, uma de cada vez, dirigindo sua enorme boca até meus seios chupando-o fortemente. Nossa, eu estava louca. Sentia um pouco de dor por que ele fazia tudo com um pouco de brutalidade, mas ao mesmo tempo era tanto tesão que minha pernas tremiam sem tocar o chão porque a mesa era um pouco alta.
Ele chupou meus seios por algum tempo, acho que era desejo contido, em um momento segurou os dois seios com as mãos como se quisesse juntá-los e chupando com movimentos de vai e vem frenético. Eu somente me segurava na mesa como podia. Ele então descendo a cabeça passou pela minha barriga, desta vez erguendo a camisola e foi parar na minha buceta. Começou a lamber a parte interna das minhas coxas e a entrada da minha boceta por cima da calcinha e aquilo estava me matando de tanto desejo. Eu já estava louca, e segurei com as duas mãos a cabeça dele, tentando puxar aquele cabelo de corte baixo, meio amassado pelo uso do chapéu que caíra logo no primeiro beijo. Ele então afastou minha calcinha para um lado e iniciou uma lambida bem devagar, começando pela parte mais baixa perto do anus e subindo até o meu clitóris. Que boca quente! Começou a alternar entre chupadas e lambidas acelerando as chupadas e sugando com força dos lábios e clitóris, como se quisesse engolir minha buceta toda de uma vez… E eu não me contive e gozei feito uma cadela na boca dele, me contorcendo toda e soltando um verdadeiro uivo meio contido.
Ele ainda ficou ali alguns minutos e ainda sem dizer uma palavra me puxou novamente pelo braço pra eu descesse da mesa e quando eu fiquei em pé ele me virou de costas e eu pensei que já fosse me comer, mas ele empurrou minha cabeça para baixo, eu segurei na parede abaixada, com a bunda mais elevada e ele segurando na minha coxa continuou a me chupar feito um louco, desta vez na entrada do canal da vagina e o anus que eram as partes que a posição permitia, e ele segurava minhas coxas com uma força que as vezes tirava meus pés do chão, e eu pensava que fosse desequilibrar e cair. Mas eu estava alucinada. E tentava me equilibrar de toda forma para não atrapalhar aquele momento. Parecíamos dois cães, ele estava feito um cachorro que sentia o cheiro do meu cio e queria me engolir inteira. Eu continuava naquela posição, meio de quatro, meio em pé, quando ele me virou de frente e foi descendo um pouco da calça jeans, deixando somente o pau de fora, tão duro que estava em posição vertical, tocando o umbigo. Nossa, quando eu vi aquele cassete lindo, tamanho normal para grande, com a cabeça vermelha e bem arredondada, estava até brilhosa me chamando. Eu nem esperei ele me guiar e já caí de boca… Comecei chupando seu saco, mas a calca ainda atrapalhava e eu mesmo assim enfiava minha língua onde alcançava apertando a bunda dele com minhas duas mãos, como se abraçasse e pressionasse aquela região na minha cara, na minha boca. Nisso comecei a chupar o pau dele, tentava fazer devagar, mas eu estava muito louca e logo acelerava, tentando engolir tudo, quando ele segurou na minha cabeça e iniciou um movimento de vai e vem , empurrando todo aquele cassete na minha boca de forma que sentia entrar na minha garganta.
Ele continuava sem dizer uma palavra, somente ofegante a todo tempo, com a respiração bem alta, soltando mais ar pela boca do que respirando e aquilo me deixava ainda mais louca. Cheguei a pensar que ele fosse gozar na minha boca, queria que aquilo não terminasse nunca, mas quando ainda estava o chupando ouvi um barulho de trator (poderia ser meu marido) e cruzamos nossos olhares nesse momento como se nos comunicássemos questionando-nos sobre o que fazer, parar ou não. Eu no ápice da minha loucura ainda não estava satisfeita e precisava sentir aquele pau dentro de mim, mesmo com todos os riscos de sermos pegos ali. E como um sinal de ?Não para? continuei a chupá-lo, quando enfim, me virou de costas sobre a mesa e segurando forte na minha cintura com as duas mãos meteu o pau na minha buceta de uma vez só, bombando rápido feito um louco, gemendo baixo e me puxando pela cintura com um braço só, como se quisesse entrar dentro de mim… Gozei de novo, tão intensamente que senti meu corpo todo flutuar e tontear.
Ele percebeu e puxou minha cabeça pelos cabelos, de forma que meu pescoço chegou na boca dele e ainda bombando forte chupava minha nunca, minha orelha e minhas costas… Pensei que fosse me engolir. .. Quando deu uma parada, me soltou e tirou o pau da minha boceta, todo lambuzado pelo meu gozo….cai de boca e chupei novamente vigorosamente aquele pau delicioso…..foi quando ele me pediu: Da seu cuzinho pra mim? Como dizer Não para um peão desse…..Se bem que eu não era acostumada a dar o cú pro meu marido, foram raras as vezes que ele havia me pedido, e quando dei não gostei, porque ele não era de carinho. Mas resolvi tentar com esse peão e dei pra ele….Ele novamente me debruçou sobre a mesa, e caiu de boca no cuzinho, que delicia de lambda ele dava, ele abria bem meu cu e enfiava sua lingua dentro dele.
Rapidamente minha boceta começou a pulsar novamente, acho que iria gozar dando o cuzinho pra esse peão. Ele enfiou dois dedos dentro do meu cú, quando percebeu que meu cuzinho estava bem relaxado, encaixou a cabeça do seu pau nele. No começo senti um certo desconforto, mas ele ia devagarinho afundando aquele pau dentro de mim, hora parava, hora afundava….até que senti seu saco tocando minha boceta….ou seja o pau inteiro estava dentro de mim….comecei a me movimentar pra frente e pra trás, percebi que ele começou a uharr de tesão….não perdi tempo e comecei a socar minha bunda contra o quadril dele….sentia seu pau ir lá no fundo do meu cuzinho….ele estava enlouquecido, dizia: Vai vagabunda dá seu peão….deixa seu peão arrombar seu cuzinho….
Logo senti aquele liquido quente nas minhas costas, ele gozou pra fora. Eu senti meu corpo cair em cima daquela mesa velha, exausta e amolecida de tantas sensações inéditas e intensas. Olhei de lado, procurando algo para me limpar, e não encontrei nada, resolvi tirar a calcinha que ainda estava vestida, embolada do lado direito da minha virilha, e quando levantei e me virei para o Alberto, só vi a porta se fechando. Ele saiu sem me dizer uma palavra. Eu me limpei e sai com a calcinha na mão, ensopada de porra. Fui para meu quarto como se nada tivesse acontecido. Tomei banho e dormi ainda atônita com o que havia me acontecido. Depois disso só vi o Alberto durando o café nos 2 próximos dias e ele continuou indiferente. Voltamos para a cidade e eu ainda não fui para a fazenda depois disso. Na verdade tenho evitado pois estou com receio de encará-lo novamente. Mas na semana que vem será inevitável. Vamos ver como tudo ira transcorrer.
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