Esse conto se passa a alguns anos quando trabalhava junto com Louise, uma baixinha de 1,56m Loira, cabelo ondulado abaixo dos ombros, branquinha e bem formadinha, corpinho delicado e gostoso com um quadril um pouquinho mais largo.
Era diretor nessa empresa, cuidava da criação e produção enquanto Louise minha colega de trabalho era a responsável pelas vendas e cuidava do administrativo, o dono nunca aparecia na empresa, era praticamente só nós dois cuidando de tudo. A gente planejava, discutia e também brigava muito, mas ela sempre chegava no dia seguinte com um belo sorriso, já trabalhávamos juntos a 3 anos, nunca tive interesse por ela durante todo esse tempo mesmo ela sendo bonita e gostosinha, mas tudo mudou naquele ano.
Louise havia dado a notícia para Tânia que estava grávida, elas conversavam muito e eu escutava muitos de seus relatos pois a sala de descanso com sofá era alguns poucos metros da minha mesa e eu sempre estava com fone de ouvido – desligados – então escutava reclamações de todos os tipos durante os primeiros meses de gravidez como cólicas, enjoos, idas ao banheiro, seios mais sensíveis, lactação precoce e duas delas fui escutar já no quinto mês de gravidez em que ela dizia que estava muito tarada e que seu marido não comparecia, tinha nojo de mulher grávida e ela se dizia no desespero, Tânia perguntou se ela não tinha brinquedos e Louise disse que não gostava e também não se masturbava. Aquilo mexeu com meu imaginário e comecei a ficar mais atento a Louise desde então, olhar mais seus seios inchados, olhar sua bunda e barriga. Eu tenho uma tara em grávidas e mulheres fofinhas.
Nossa rotina na empresa era assim, eu tinha a chave da empresa e chegava sempre às 8h e às vezes mais cedo, os funcionários começavam a chegar a partir das 8:50h, ela chegava às 9h a 9:30h e se atrasava porque dependia da carona de seu marido, ele tinha um trabalho de vendas externas que não tinha horário certo e a obrigava se atrasar. Certo dia ela veio falar comigo.
– Marcus, como vai?
– Vou bem e você? Posso te ajudar?
– Sim, semana que vem vou precisar fazer diversos exames e pra não atrasar muito meu trabalho quero chegar mais cedo e gostaria de saber se pode deixar as chaves da empresa comigo, o Pedro já autorizou – era o dono da empresa.
– Não tem problema nenhum, mas que hora você vai chegar?
– Vou chegar na empresa entre 7:20h e 7:40h
– Unh é que eu chego nesse horário, geralmente 7:30h e não quero ficar no lado de fora com meu lanche esfriando
– Então posso chegar as 7:30h
– Vamos fazer o seguinte, eu chego entre 7h e 7:20h e abro pra você, pra mim não faz diferença, é até melhor pois encontro mais vagas pra estacionar.
– Está ótimo, combinado! – Sorrindo
Na semana seguinte eu chego e abro a empresa, preparo café e apronto minha mesa para lanchar, escuto a campainha, abro a porta e encontro ela sorrindo, mas com o rosto inchado e olhos vermelhos – certeza que estava chorando. Deve ter vindo de carona com seu marido que já tinha fama na empresa de truculento mal educado e era sempre grosso com ela.
– Bom dia Louise, como vai?
– Ótima, obrigado, bom dia Marcus!
Pensei em tentar lhe animar.
– Está com sorte, vai provar meu café fresquinho pela manhã e vai provar umas broas deliciosas que acabei de comprar bem quentinhas.
– Hunn, sério, que maravilha! Quero experimentar sim! – Com um belo sorriso!
Enquanto ela guardava sua coisas eu preparei tudo, e a servi junto comigo, em vez de comer na minha mesa fomos comer na mesa de reuniões, começamos a falar sobre sua gravidez, altos e baixos e lhe fiz um elogio.
– Sabia que você está bem mais bonita grávida?
– Mentira! Estou gorda, inchada …
– Sério! Não tô mentindo, está mais radiante, pele mais viva! Mais feminina!
– Sério?! Você acha? Mas como assim mais feminina? Eu não parecia feminina antes? – Com sorriso sarcástico.
– Rs, parecia sim, mas não sei explicar, está mais sensual.
– Quem dera o Caio achasse o mesmo! Mas obrigado pela gentileza, eu sei o quanto estou gorda. Nem devia estar comendo isso.
– Boba, deve comer tudo que quiser nesse momento pra Heloisa nascer forte e saudável – o nome que escolheu para sua filha – e para com isso, está linda!
Me levantei e fui lavar os copos e jogar o resto da embalagem no lixo, voltando pra minha mesa lhe perguntei quais exames iria fazer e qual horário, falei que se ela precisasse poderia lhe dá carona, ela falou que aceitaria na sexta pois era bem distante, os demais seriam na mesma quadra – trabalhávamos na SCS – Setor Comercial Sul em Brasília DF, era uma quadra com enorme prédio de escritórios com diversas lojas no térreo, havia de tudo lá.
Durante os próximos dias nos aproximamos bem mais, sempre tínhamos uma conversa a só no início da manhã, comecei a comprar os lanches pensando nela pois queria lhe agradar, até que lhe comprei um bombom, ela sempre chegava bem triste até que na quarta ela me falou:
– Marcus, obrigado, você é muito amigo!
– Que isso, eu sei o quão difícil deve está sendo pra você, gravidez, hormônios, trabalho, essa bateria de exames e ainda está fora da sua cidade natal – ela vinha de Guaratuba PR perdida nessa terra de calangos de pele secaEm silêncio ela olha pra mim, começa um leve e discreto choro.
Então me aproximo com minha cadeira a abraço.
– O que foi? Tá acontecendo algo?
– É o Caio … ele está cada dia pior, não entende as mudanças que tô passando.
– Não fica assim, logo tudo melhora – dando um beijo no seu rosto e sentido o gosto salgado de suas lágrimas.
– Espero … de verdade, mas parece que só piora
– Entendo você – apertando suas costas e esfregando as mãos pra tentar aliviar o choro dela enquanto a abraçavauhnn que bom, tava precisando disso.
– De que?
– De uma massagem.
– Tá gostando? – Falando bem baixo perto dela.
– Sim, muito!
– Então está com sorte – sorrindo e brincando – está diante do melhor massagista da região, se vira vai!
– É? … – Sorrindo.
A ajudo se virar deixando a cadeira de lado e costas pra mim. Inicio uma massagem bem forte pelos seus ombros e vou descendo pelas costas, subo apertando meus polegares por sua coluna até chegar no pescoço e ir pra nuca.
– Está gostando? – falando bem baixo perto por trás da sua orelha.
– Muito – num suspiro quase como um gemido
– Quer que pegue mais leve ou mais forte?
– Faz um pouco mais forte aqui atrás – apontando para a anca atrás do quadril.
– Tá bom!
A inclinei pra frente a puxando um pouco pra trás na minha direção encostando aquela bundinha maravilhosa no meu pau já iniciando uma pegada forte com minhas mãos e polegares naquela região, ela deu uns gemidos de alívio e em movimentos para dentro e para fora e depois de cima para baixo eu fui enfiando meus polegares para dentro de sua camiseta a subindo um pouco e descendo sua calça de moletom levemente mostrando mais de sua anca pra mim – mais gemidos – descobriu sua calcinha bege rosada, rendada e grande. Calça de moletom rosa um pouco folgada nas pernas mas apertada na coxa e quadril dando um certo volume ao seu capô, uma camisetinha branca bem leve com alguma mensagem do tipo resiliência, gratidão, ou qualquer bobagem do gênero, um colar bem fininho e dourando bem justo no pescocinho e um laço rosa no cabelo fazendo um rabo de cavalo.
Fui fazendo mais forte e ela foi afirmando em ruídos que estava indo bem.
– Unhh que bom, assim!
Comecei a passar minhas mãos por sua silhueta, cintura, ombro, descia pro quadril, coxa e voltava, subi para os ombros novamente e segui pelos seus braços que estavam apoiados nos joelhos, fui e voltei várias vezes me fazendo me aproximar mais dela encostando meus peitos em suas costas, e bem perto dela.
– Posso sentir sua barriguinha?
– Sim, claro! – com uma leve virada de rosto de 15º sorrindo pra mim.
Pegou minhas mãos e colocou por cima de sua barriguinha saliente, fazendo movimentos circulares e com seus braços por cima dos meus em um abraço por trás bem gostoso com meu rosto bem próximo do seu rosto.
– Que linda
– Você acha?
– Sim! – Enfiando minhas mão por baixo da camiseta e alisando ela
– Unh que gostoso, precisava disso. – Se mexendo na cadeira discretamente afastando seu bumbum mais pra trás em minha direção.
Em movimentos circulares subindo e descendo em sua barriguinha eu descia pra suas coxas num vai e vem do quadril até o joelho e voltava pra barriga, as vezes minhas mãos iam por fora das coxas e voltavam por dentro desviando da sua virilha, até que de volta a sua barrigona gosta eu subi até bem próximo de seus seios e a abracei mais forte chegando meu rosto mais próximo do seu pescoço, olhei por cima de seu ombro e notei sua calça levemente úmida na bucetinha e os mamilos mesmo por baixo de um sutiã, mais salientes, então num surto de loucura e tesão a beijei na nuca, ela se arrepiou e se contraiu na minha direção forçando ainda mais seu pescoço contra meus lábios, subi minhas mãos para seus seios e ela se virou me beijando na boca, um beijo bem gostoso e molhado – delicia de boca!
Então ela se levantou da cadeira e enfiando suas pernas entre as minhas veio me beijar de frente em pé – ela em pé fica uns 10 cm maior que eu sentado – a agarrei e beijei forte, descendo minhas mãos pra sua bunda, apertei com vontade sobre aquele moletom grosso e macio enquanto ela leva sua boca até meu ouvido.
– Era isso que eu precisava!
Me levantei em sua frente, peguei sua mão e levei até meu pau rígido, sob a calça.
– Não! É disso que precisa! – Sorrindo bem malicioso enquanto ela o agarra forte retribuindo o sorriso.
Me abaixei um pouco e a agarrei no colo – ela sorriu – e com essa pequena em meus braços a levei até o sofá que ficava ao lado de nossas mesas e a deitei nele, avançando meu corpo enorme e a cobrindo a enchendo de beijos – mas tínhamos poucos minutos pra brincadeira ser encerrada, menos de 40 minutos até chegar alguém – então fomos nos apressando como dois adolescentes virgens dominados pelos hormônios.
Deixei de beijá-la e levantei sua camiseta mostrando sua barriguinha bem saliente e seus seios mais inchados por baixo de um sutiã rosinha e rendado combinando com a calcinha, enfiei minhas mão por trás e o soltei e subiu deixando aquele peitos deliciosos a mostra, cai de boca como um bezerro, ela ainda não tinha muito leite, apenas gotas que conseguia sentir levemente aquele sabor agridoce. Me voltava pra sua boca gostosa, delicia por eles e fui pra sua barriguinha, desci sua calças e arreganhando suas pernas meti a boca naquele pacote gostoso por cima de sua calcinha, mas o tesão me fez a abaixar logo e sentir aquela bucetinha inchada diretamente na minha boca, ela não se segurou e começou a gemer e passou suas pernas por cima de meus ombros apoiando seus pés sobre minhas costas e apertando meu rosto com suas coxas enquanto se mexia num rebolar sagas e cego, apertava minha cabeça contra sua buceta com as mão ao mesmo tempo que puxava meus cabelos, foi aumentando a força e velocidade junto com o tom do gemido até que gozou na minha boca, foi um tranco tão grande que achei que tinha quebrado meu pescoço, mas adorei aquilo! Levantei meu olhar em sua direção enquanto ela segurava minha cabeça e disse:
– Agora preciso dele. Desse pau gostoso!
Sem pensar me levantei e abaixei minhas calças e ela atacou ele com sua boquinha delicada e esfomeada, ela não chupava muito bem mas segurei sua cabeça e comecei a meter em sua boca com força a fazendo o engolir, ela se engasgava e continuava frenética nele, agarrei seu cabelo e puxei sua cabeça e comecei a bater meu pau na sua cara. Me olhando com cara de safada bem no meu olho.
– Há mais de 3 anos que tenho curiosidade de sentir esse cacete, sabia?
– É mesmo? E eu enfiar ele nessa boquinha linda!
– É … sempre falava com as meninas, será que eu aguento?
– Vai saber agora! Fica de quatro minha safadinha!
Com meu pau todo babado e aquela bucetinha toda molhada eu soquei meu pau nela, mas não entrou fácil, tive que dá umas 4 bombadas devagar até entrar todinho, ela estava bem apertada – acho que por que não transava desde o início de sua gravidez – ela gemeu gostoso e fui aumentando o ritmo e força e disse:
– Aguentou? Está gostando?!
– Sim! Muito, pau gostoso!
– Me fala sua putinha! O que mais falava de mim para as meninas?
– Ahmm … eu falava que te achava muito gostoso e que achava sexy o jeito sério que trabalhava, que tinha vontade de te chupar por baixo da mesa nas reuniões. Ahhh
– Safada! Gostosa!
Dei uns trancos mais fortes naquela bundinha gostosa enquanto ela gemia e rebolava nele. Saiu da posição e me pediu para sentar com as costas um pouco deitada e se sentou no meu pau e começou a dar umas bombadas gostosas nele num misto de bombadas e esfregadas.
– Aiiimm que pau gostoso -falando forte e baixo com os dentes cerrados
– É seu pau agora! Sempre que quiser! – Beijando forte sua boquinha.
– Vou querer todo dia agora esse pau!
– Então vai ter que chegar cedo pra aproveitar!
– Vou madrugar todo dia pensando nele!
– E ele vai te esperar duro como uma pedra te esperando de manhã!
– Vou gozar!! Ahmm!!!
– Goza safada! Vai!
– Ahhhhhhhh … Ahmmm!!!!
– Vou gozar também! Grrrr
– Goza dentro de mim, goza vaiii!!!!
– Ahhgrrrr
Gozei gostoso naquela bucetinha apertada e deliciosa!, ela deu umas reboladinhas enquanto nos beijávamos até que ela se levantou e foi se limpar no banheiro, também fui me limpar no outro banheiro, saímos e nos encontramos na copa, preparamos o café, nos beijamos mais e começamos a disfarçar enquanto o povo chegava um a um ocupando as mesas vazias.
Foi bem estranho aquele primeiro dia, sentamos a 1,30m de distância um do outro, no dia seguinte quinta-feira transamos na mesa de reuniões, na sexta ela me masturbou no sofá pra apreciar minha porra saindo para cima num jato forte e me limpou inteiro com a boca, aproveitei para a levar ao Hospital Santa Lúcia Norte que se encontrava na SHLN (Setor Hospitalar Local Norte) no final da Asa Norte DF, ela foi me masturbando até lá e dava leve chupadas no meu pau com dificuldade por conta da sua barriga, a acompanhei e a médica disse que fazíamos um belo casal, mas falei que era apenas um colega de trabalho. Depois a médica pediu para que eu saísse da sala, e quando as duas terminaram a médica ficou me olhando com um olhar bem safado e eu a perguntei no carro.
– Disse algo pra ela?
– Sim, que você que era o motivo da minha felicidade atual, ela notou que estou mais relaxada, alegre e acabei confessando.
– É? O que mais falaram?
– De como você era bom em me dar prazer!
– Safadinha rs
– Safadinha é ela que ficou querendo saber mais detalhes, fugi do assunto e disse que era ciumenta. Hum!
– Hahahahaha, tem ciúmes de mim?!
– Muito, agora quero você só pra mim! Quem sabe no futuro aprenda a dividir rs.
– Gulosa!
– Sou mesmo – abrindo meu zíper.
Transamos muitas vezes durante o restante de sua gravidez, brincávamos nas escadas do prédio, nas lojas do Shopping Pátio Brasil, na Americanas que também ficava perto do trabalho, na hora do almoço quando ficávamos a sós esquentando nossas marmitas, além dela ter começado a chegar mais cedo a maior parte da semana só para termos aquela hora inteira pra nós dois, foi muito gostoso esse período, ela planejava pegar licença maternidade com 7 meses de gestação mas adiou para os 9 meses e quase teve filho na empresa.
Após ter dado a luz, ainda chegou a vir no trabalho ainda umas 3x muito cedo pra brincar comigo, mas perto de vencer sua licença maternidade veio a notícia de está saindo do trabalho e de Brasília, iria se mudar com o marido para sua cidade natal onde sua mãe lhe ajudaria a cuidar de sua filha. Antes de partir ela organizou um chá de fraldas para se despedir dos amigos do trabalho, após o chá que se deu em horário de trabalho, fomos para um motel próximo de sua casa e nos despedimos com uma última transa, então nos despedimos com um beijo muito gostoso.
Ainda nos falamos com mais raridade por e-mail e mensagens de whatsapp quando ela me chama, ela promete voltar e também me convida para visitá-la mas nunca passou de promessas, ela fala que seu casamento está se acabando, mas ainda não tem coragem de dar um fim.
Foi muito bom e gostoso enquanto durou tudo e espero um dia poder voltar a provar aquele mel DELICIOSO da Louise!
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
SIGILO TOTAL
Mulher grávida com tesão é outro nivel.
Showwwwww