PINTANDO COM A CUNHADA

A uns anos atrás no período entre meu primeiro e segundo casamento, tive uma namorada por nome de Mariane de 34 anos, uma bela morena de longos cabelos lisos e negros e muito ciumenta. Mas mesmo sendo ela uma mulher ciumenta não tinha ciúmes de suas duas irmãs que também eram belas, mas não eram morenas, tinham peles mais claras e os cabelos de cores castanhos claros assim como seus olhos.


Certo dia eu fui até a casa de Mariane passar o dia com ela, e em um momento ela perguntou se eu poderia fazer um favor a irmã mais velha Clarisse de 37 anos, se seria possível eu pintar a casa da mesma na minha próxima folga. Não gostei muito da ideia pois minha próxima folga seria em um dia de sábado, que droga eu folgaria depois daquele sábado apenas dois a frente, além disso o bairro em que ela morava não é nada bom para quem é militar combatente ao crime, pois visivelmente se nota quando um cidadão é fiscal das Leis. Por educação não demonstrei à minha namorada que não havia gostado da ideia e assim, disse à ela que iria sem problema algum.


No sábado pela manhã lavei meu carro fiz algumas coisas e liguei para Mariane para informa-la que iria busca-la, ela disse que não iria pois tinha muitas coisas para fazer em casa, e assim tive que ir só. Cheguei a casa de minha cunhada por volta das 08:00 AM. Fui bem recepcionado por Clarisse que me oferece um belo café da manhã. Estava vestida como de costume, ela sempre usa roupas curtas, shorts bem justos que mostram completamente seus belos e grossos par de coxas e uma pequena beira de seu lindo e imenso bumbum. Conversamos por uns 20 minutos e então fomos ao que interessava aquele momento, pintar a casa de minha bela cunhadinha.


Enquanto eu está pintando sua casa, Clarisse, limpava por onde eu terminava, e conversávamos, brincávamos com tirinhas engraçadas, e eu sempre a observava-a de quatro com aquele belo corpo e bunda, limpado o chão, se fazia de propósito eu não sei, mais se passar por inocente é algo que excita muito. Por volta de meio dia o almoço chegou após ser pedido por um restaurante, Paramos o serviço para um intervalo, tomei um banho antes e ela depois, e em seguida nos sentamos novamente à mesa desta vez para o almoço. Entre um papo e outro a conversa chegou em algo que adoro fazer, desenhar e pintar artes. Foi então que ela disse que achava lindo as artes de pinturas em corpos de mulheres, aqueles que formam vestimentas, e eu disse à ela que também achava muito interessante, mais que também devesse ser muito excitante para quem pinta, ela completou dizendo que para quem ta sendo pintada também. Eu não estava com má intenção, mais falei que tinha muita vontade de fazer uma pintura em uma mulher, ela apenas sorriu.


Mais tarde voltamos ao nosso trabalho, por algum motivo eu sentia um tesão sem saber de onde e qual motivo vinha em mim. Mas o que parecia era que meus sentidos estavam aguçados a ponto de saber o que estava por vir, embora esse horário do dia para a tarde seja o horário que mais sinto tesão. Clarisse anunciou que iria ao banheiro, e alguns minutos depois voltou trajando um roupão, eu não olhei estava concentrado no trabalho que eu estava fazendo por que queria terminar logo. Ela então parada atrás de mim começou a dizer que a história da pintura corporal estava cutucando sua mente desde a hora do almoço. Foi então que me virei para olhar para ela e a vi de roupão, fiquei sem ação em ver aquilo, ela abriu e retirou o roupão, e estando completamente nua, e disse para que eu a pintasse. Neste momento meu tesão foi a mil vendo aquele corpão de 167 de altura, com aproximadamente 70 kg bem distribuídos diante de mim.


Me aproximei bem devagar de Clarisse com o pincel e um balde tinta na mão, ajoelhei-me diante daquelas pernas grossas e aquela buceta linda lisinha e cheirosa. Comecei então a desenhar em seu corpo uma calcinha daquelas de cintura alta nas laterais e na frente bem baixa e na bunda é um belo fio-dental. Ao pintar a parte de baixo da calcinha ela levantou sua perna direita apoiando-a em um degrau da escada, qual eu estava usando, aquilo quase me vez chupar aquela buceta, mas ainda não era hora, apesar de que meu pau estava quase estourando minha cueca e bermuda juntas. Terminei de pintar sua calcinha artística e comecei a pintar uma blusinha em seu corpo, começando pela sua linda barriguinha e seu belo umbigo, e em alguns minutos comecei a chegar aos seus belos seios. Não cheguei a pinta-los, pois comecei a chupa-los por que não aguentava mais meu imenso tesão.


Enquanto chupava seus peitos e os mordiscava, aquela safada abria minha bermuda e massageava meu pau por cima da minha cueca, e por volta de 2 minutos depois, ela debruçou-se em direção ao meu pau deixando sua pernas eretas, onde comecei uma seção de palmadas e apertos naquela imensa e bela bunda, e quando lembrava que se tratava de minha cunhada, o gosto do proibido me fazia aumentar o tesão. Aquela vadia chupava meu pau o deixando bem melado, passava sua língua suavemente na cabeça como língua de cobra, e novamente o colocava em sua boca, então eu pressionava sua cabeça contra meu corpo para que meu pau fosse até sua garganta, ela se entalava e olhava sorrindo com os olhos em lágrimas, e ligas de salivas que ligavam sua boca ao meu pau, e começava novamente a passar a língua desde minhas bolas até a cabeça de meu pau em movimentos de sobe e desce.


Depois de alguns minutos naquela bela brincadeira, a coloquei de joelhos no braço do sofá que havia no ambiente em que pintavamos da casa, e mandei a safada apoiar seus cotovelos nos acentos do sofá, ficando de quatro com a bunda totalmente para cima, onde comecei a chupar aquela buceta que aquele momento tinha gosto de tinta, mais não demorou muito a cessar aquele gosto amargo de tintas, pois a buceta da cadela já estava melada intensamente, e com minha boca logo saiu toda aquela tinha de sua buceta, chupava e passava a língua em seus clitóris, lambia com vontade a buceta de minha cunhadinha gostosa, dava chupões que faziam muitos barulhos, começando a chupar e lamber aquele cuzão gostoso, fazia aquela mulher delirar de loucura.

Fui então para sua frente, onde a cadela agarrou novamente meu pau fazendo-o desaparecer em uma boca gulosa. Depois disso deitei no sofá e a mandei que a ficasse sobre mim na mesma posição que se encontrava antes, formando uma 69. Estávamos os dois com os corpos melados de tintas que se misturavam aos nossos lubrificantes e suor, chupava, lambia e mordiscava bem de leve sua buceta, enquanto ela brincava de esconder meu pau em sua boca, chupavamos um ao outro com grande e intenso tesão, quando ela anunciou aos gritos que estava prestes a gozar, em segundos um jato de gozo daquela vagabunda tomou conta de minha boca enquanto a vadia gritava com o corpo trémulo e suando frio.


Após isso mandei a cadela levantar, e pegando uma almofada do sofá, a coloquei no chão mandando ela ficar de cabeça para baixo, com seu quadril apoiado na beira do sofá e sua nuca apoiada na almofada. Abri suas pernas grossas com aquela buceta deliciosa para cima, dei umas mordidinhas e chupadas em suas coxas e virilhas e mais um pouquinho na buceta, pois adoro chupar uma buceta. Fiquei em pé por cima dela com minhas pernas a frente das suas, e enterrei meu pau, atolando-o completamente em sua xota, e fazendo o belo e delicioso movimento de vai e vem, retirava todo meu pau e colocava em seguida a todo instante fazendo isso, era tanto tesão de ambos que parecia que aquele melado de buceta e pau fazia borbulhar com o entra e sai.

Não dava mais para segurar, meus espermas estavam quase estourando meu pau, então retirei ele de dentro da buceta da vadia, me agachei diante de sua boca e gozei incontrolavelmente gritando e rosnando de tesão, enquanto a cadela se deliciava uma grande quantidade de porra em sua boca.


Como todo militar sou magro mas tenho resistência corporal, então a peguei em meus braços pelas suas coxas e a carreguei, aqueles 70 kg de um mulherão com seus braços em volta do meu pescoço e eu estando de pé, aquela gostosa buceta subia e descia no meu pau, jorrando aquele melado, enquanto eu chupava e lambia seus seios e e beijava sua boca, ela então vinha sussurrar belos e baixinhos gemidos aos meus ouvidos colocando beiras de minhas orelhas em sua boca. Cinco minutos depois a coloquei em pé debruçada sobre a cabeceira do sofá, com sua perna esquerda apoiada também na cabeceira, melei bastante aquele cuzão maravilhoso, empurrava um dedo, depois dois, sempre colocando salivas para dentro daquele cú gostoso. Melei meu pau e comecei a meter naquele cú, e conforme enterrava, tirava e dava uma cuspidinha e voltava a enterra-lo, quando ela relaxou comecei a empurrar devagar, enquanto a safada dava sussurros de tesão.

Assim que vi que podia, comecei a bombar aquele cú pra deixar bem fudido. Ela dizia:
-Vai caralho, me enraba gostoso, fode meu cú todinho, fode cachorro, ai caralho que tesão mete com força safado.
Eu respondia: -Vou arrochar todo esse teu cú cadela desgraçada, vagabunda vadia.
-É? Sou tua puta sou? Sou tua cadela, vagabunda?
-É sim minha cadela vadia que tem um cú mega delicioso e tesudo.
-Você é meu e da maninha ta? Só nosso.
-Todinho de pau e corpo, para fuder vocês sempre, fuder essa buceta do caralho, com esse cú de vadia.


Depois disso deitei e a vagabunda sentou no meu pau de costa para mim, apoiando com uma de suas mãos o meu pau enquanto encaixava em seu cú novamente. Com os pés apoiados no chão e aquele vai e vem, ela gemia como uma cadela enquanto, eu dava palmadas com força em sua bunda, quando novamente ela anunciou sua segunda gozada.
-Aiii caralho vou gozar de novo seu putooo , você ta acabando comigo, aah aaaah poooorraaaa!!!!


Após sua intensa gozada, a segurei pelos cabelos e a conduzi até sofá colocando-a de joelhos sobre os acentos e com seu rosto apoiado na cabeceira, enrolei seus cabelos em minha mão direita, e com a esquerda segurei seus braços para trás como forma de imobilização, e com meu pau atolado em seu cú bombava com força, fazendo-a gritar de tesão. Depois de alguns minutos ela anunciou uma terceira gozada, e quando gozou, travou seu grito no exato momento, segurando-o em sua boca fechada com os lábios para dentro prendendo-os entre seus dentes, como se fosse liberar o grito faria com que o bairro todo a ouvisse, quando aliviou soltou seu grito com rosnado no final.

Tirei meu pau de seu cú chupei sua buceta para aproveitar sua gozada, estava tudo muito melado, aquele líquido delicioso em minha língua que eu engolia de tesão.
Conduzi novamente a vadia pelos cabelos a colocando de joelhos perante mim, e punhetando, e batendo com meu pau em seu rosto, dei minha segunda gozada, a cabeça de meu pau chegou a doer de tanto tesão, enquanto a vagabunda se deliciava com minha porra em sua boca e chupava com força meu pau, deixando ele limpinho.


Depois disso, durante o namoro com sua irmã sempre tinha um motivo para ir visita-la, enquanto Mariane não tinha ideia do que acontecia na casa de sua irmazinha.

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2 comentários em “PINTANDO COM A CUNHADA”

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