SERÁ QUE CASEI COM A IRMÃ ERRADA?

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Quem não tem uma cunhada toda boa e nunca teve a maior vontade de comê-la deliciosamente! A minha cunhada é um tesão. O rabo dela é perfeito, grande, aquele tipo de bunda que é impossível não ficar olhando, tipo daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua. Tem um ar de safada que lhe confere uma carinha encantadora.

A minha namorada é muito boa também… mas é aquela coisa… Cunhada é cunhada… se eu namorasse a minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, é sempre assim.

Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes por mês, porque moro a 3 horas da cidade da minha namorada, então quando eu chego lá, vou cheio de tesão. A minha namorada é boa na cama, mas o meu tesão não para só com o sexo. E fico olhando a minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquíni fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura… uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquele rabo de perto. Guardei o vídeo e ainda hoje o vejo e bato uma. Sabem o pior? O namorado dela é feio horrível mesmo.

E na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e onde a irmã dela também toma banho. Algumas vezes ao acabar de tomar, olhava o cesto de roupa suja, pra ver se encontrava calcinhas da minha cunhadinha. Tinha dias que encontrava umas coloridas, fio dental, com um cheiro de boceta hipnótico, delicioso, daqueles que a gente passa as calcinhas na cara e bate uma punheta até o pau explodir.

E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer sinal de interesse, eu pensava “merda, podia fazer um olhar diferente” Mas nunca, nada acontecia comigo.

Eu fiquei matutando algumas ideias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas a cunhada e o sortudo ficavam sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso nunca foi possível, na casa da minha namorada há sempre gente.

Mas, três anos depois de muitas punhetas, tive a minha oportunidade. A minha namorada foi fazer um trabalho num hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco juntos no domingo à noite antes de eu retornar para a minha cidade. Mal sabia que eu faria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização!

Bem teve um dia antes que eu estava indo para o banho no quarto da minha namorada e a minha cunhada entrou para ir buscar alguma coisa. Quando ela entrou e me surpreendeu nu, eu imaginei que tinha sido de propósito. Ela abriu a porta, viu-me, olhou para o meu pau, sorriu por impulso, meio envergonhada. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou para o banheiro. Imediatamente eu vesti um calção e fiquei esperando ela sair. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa. Eu disse sorrindo “imagina, tranquilo”. E ficou por isso, ela saiu, eu fiquei imaginando mil coisas com ela.

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Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, a minha cunhada e os meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia aproximar-me da menina com minhas intenções malignas. Só que todo conto tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi meu sogro e minha sogra chegarem para mim e dizerem “João, tomas conta da Andreia que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que queremos ver para a fábrica, é aqui na cidade ao lado, a gente vai e volta logo. Desculpa deixar voce sozinho. Vens de tão longe e te deixamos assim, tadinho! Mas a Andreia te fará companhia, preparam alguma coisa para comer”. Adorei a ideia de “tomar conta da Andreia”. Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebé.

Eu perguntei “mas vocês voltam a tempo de nos vemos antes de eu ir embora?” e eles ” claro, no máximo às 16h estamos de volta”. Eram umas 10 da manhã, a minha namorada já tinha ido trabalhar e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada!

Ela não tinha acordado ainda. Então, eu tomei o meu café com meus sogros, despedi deles e fui tomar um banho, pois se eu tinha uma oportunidade, aquele era o dia!

Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, vesti os mesmos calções do pijama sem cuecas e fui para a cozinha. Quer atrair olhares para o seu pau, é só vestir calções sem cuecas. Ao sair do quarto a minha cunhada foi para a cozinha e eu estava colocando a xicara dela na mesa, deixando um café da manhã bonitinho pra ela.

Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era para ela. Eu disse “os teus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 4”. Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia.

De vez em quando eu olhava para o quintal deixando o pacote bem para a frente, para dar oportunidade dela olhar para mim enquanto eu estava “distraído” com algo lá fora. Logo eu propus: “está calor, né? vamos pra piscina?” e ela “podemos! Deixa eu ligar para o meu namorado para saber se ele vem”.

Nessa hora foi um banho de água fria. Eu nem tinha lembrado que o namorado feioso existia! Torci muito para o namorado ter qualquer merda para fazer e não pudesse ir para lá.

Pensei rápido e disse: “Andreia a tua mãe num vai gostar muito dele vir para cá sem ela estar aqui, né?”. Ela disse “ah, mas contigo aqui acho que não há problema”. Eu disse “por mim não tem, mas seria bom ligar para a tua mãe e ver o que ela acha”.

Ela ligou para pedir à mãe, que não gostou nada da ideia e disse para ela deixar o namorado para outro dia, que não queria eles os dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal vista.

Enfim, sós! Eu botei os calções, ela o biquíni enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos para piscina, mas a água estava gelada, então ficamos na cadeira conversando. Não tínhamos muito assunto.

Ela punha a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela disse “o meu pescoço doí-me, é uma dor que vem aqui atrás das costas e sobe…”. Mas que ideia brilhante! “Andreia, deixa-me ver, vem cá”. Peguei o pescoço dela e comecei a massajar suavemente, com calma. Nada de massagem para tirar a dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com os meus toques.

Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse “olha, para esse tipo de dor que tens, o melhor é fazer deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também”.

Então disse pra ela apanhar o protetor solar, que serviria de creme para a massagem. Quando ela foi para o quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela (vendo aquela bunda magnífica balançando na minha frente) e disse “Sabe o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazermos aqui. Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar de rabinho pra cima. “Já que temos tempo, vais ganhar uma massagem completa”. Ela falou “que delicia!” e ajeitou os cabelos para não caírem no rosto.

O meu pau, só de ver aquela cena, manifestou o seu desejo e imediatamente ficou duro. Então, eu comecei a massagear o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquíni deixando as costas livres para a massagem. Eu via os seus peitos amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos neles… como ela estava de olhos fechados, eu deixei minhas mãos passearem. Massageei as costas inteiras até chegar à cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei a bunda, e fui para os pés. Massagear os pés da cunhada, olhando para aquelas coxas fechadinhas, subindo para aqueles dois montes lindos em formado de coração… que tesão, já saíam gotinhas de lubrificação do meu pau. E eu ia subindo, pelos tornozelos, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da boceta, mais quentes eram. Quando chegava perto da boceta, deixava a minha mão “acidentalmente” dar uns toques de leve na bocetinha protegida pelo biquíni. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei a sua lombar, fui descendo para a bunda, “acidentalmente” enrosquei as minhas mãos no biquíni dela umas 3 vezes para ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquíni, deixando aquela bunda perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposto aos meus olhos! E ela não deu um pio! Nessa hora o meu pau explodia, o meu coração estava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rabão.

E cada vez mais eu ia para dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro para fora para abrir o rabo e assim deixar eu ver o seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza para alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada e ficou encorpando o aroma que subia da boceta e de um cu gostoso.

Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão no rabo da cunhada, e tê-la como uma bonequinha em que fazia o que queria, totalmente passiva, obediente.

Eu já massageava a sua bunda e com as pontas dos dedos tocava as laterais do cuzinho, passando pelas preguinhas, descendo até perto da bocetinha que eu estava louco para explorar. Como ainda tinha um pouco de protetor na mão, não quis passar a mão na sua boceta, não queria deixar protetor ali, pois eu sabia que ia chupar aquela coisa linda quase sem pelos, recém depilada… e queria sentir o seu sabor mais puro.

Nessa hora olhei para o rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela olhava para mim com um misto de surpresa, tesão e “que estamos fazendo?”. E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei o meu rosto da sua bunda, puxei um pouco o seu quadril para fora do colchão, apoiando-os com as minhas mãos, e fui com a cara para cima da sua bocetinha, beijando a, como se fosse uma boca, chupando aquela boceta ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas já me tinham proporcionado.

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Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a oportunidade de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada.

Virei ela de barriga para cima. Vi pela primeira vez os seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a mulher, virasse fera selvagem de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela bocetinha. Com carinho, passando as minhas mãos pelo seu corpo. Consigo lembrar-me do cheiro, incrível como me marcou!

Então, chupando-a, baixei o meu calção deitei-me ao lado dela em posição de 69, oferecendo o meu pau para ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a maluca caiu de boca, chupando que nem uma puta. E passava a mão na minha bunda também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava as minhas bolas, a cabeça do meu pau, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com as minhas chupadas e os meus dedinhos que começavam a explorar aquela vagina por dentro.

Eu poderia passar uma eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela!

Depois destas chupadas incríveis, eu estava louco para experimentar a boquinha da minha cunhada. Então, fui para penetrá-la olhando-a naqueles olhos. Quando a cabeça do meu pau encostou no clítoris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando o meu pau por fora da bocetinha molhada. A sua língua passeava no céu da minha boca com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo para curtir cada sensação. Comecei a penetrar devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto o meu peito tocava os seios de biquinhos firmes. Beijava o seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só para atiçá-la mais.

Parecia que se eu disparasse a meter rápido, ela gozaria rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do século. Ela já apertava os seus calcanhares contra as minhas costas implorando para eu ir lá no fundo. Então, beijei de novo a sua boca e levei o meu pau até o fundo, arrancando um grito dela que finalmente começou a falar “ai, cunhado, isso fode” e eu dizia-lhe ao ouvido “você é muito gostosa, minha cunhada, que tesão eu tenho por voce”… Meti, meti, meti muito, meti o meu pau duro feito pedra naquela bocetinha molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita.

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Ergui o meu corpo, ajoelhando-me na cama, sentado sobre os meus calcanhares, levantei as pernas da minha cunhada e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulheres adoram, fazendo ela se expor sem a menor timidez. Até me assustei, a minha cunhada que era tão tímida, soltou-se daquela maneira! E gozou gritando: Me fode com força!!!!

E antes que eu gozasse também, parei…Porque meu sonho era comer aquela menina de quatro. Então, chupei-a mais um pouco, para dar descanso ao meu pau, virei-a de bruços, esfreguei novamente a minha cara naquela bunda. Eu já ignorava o gosto de protetor na bunda dela….rs

Meti a língua, com o amargo e tudo, para dar prazer para a minha putinha. Então, pus-me por cima dela, e atolei a pica na bocetinha novamente. Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade de gozar logo. Então, disse que estava ficando louco para gozar naquela bocetinha linda e ela disse “Voce não preferes atrás”. Eu sabia que ela tomava pílula, estava preparada para me deixar gozar dentro dela… mas quando ela disse isso… amigos… uma mulher que voluntariamente lhe pede para foder o cu, é mulher para casar! Pensei “caralho, escolhi a irmã errada!”.

Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado para mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a forçar a entrada. Ela foi controlando a distância do meu corpo para entrar quando ela quisesse, e eu fiquei quietinho, deixando ela conduzir a movimentação. Merecia fotos, filmes, merecia um Óscar de melhor filme erótico. Puta de merda, que cena foi aquela! A vadiazinha rebolando o cu no meu pau. Eu até trazia o tronco mais para trás para poder ver a cabeça do pau desbravando aquele rabinho apertadíssimo. Ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo o meu pau entrou inteiro dentro dela.

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Esse tempo me ajudou a segurar a vontade gozar. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não estava na velocidade, estava no jeito bom de conduzir o pau. Eu abraçava ela pegando os seus peitos, beijando o seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadela. Logo o meu pau estava bombando no seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar… e ela me dizendo: “Me come, cunhadinho, ai que maravilha”…

Não demorou muito, e eu enchi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto êxtase. Mantive-a de quatro, ajoelhei-a na cama, fiquei segurando a bunda dela e olhando para a minha porra a começar a sair do cuzinho dela, escorrendo para a bocetinha. Lindo de ver isso! Ela caiu para o lado, exausta, e eu pude ver a sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando…

Assim que respiramos um pouco mais, fui buscar uma toalha para limpar a porra que ficou na cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem para a empregada no dia seguinte. Quando voltei ajudei ela a limpar aquele cuzinho, beijei-a mais na boca da minha cunhadinha, e disse-lhe “me chupa mais uma vez? Adorei a maneira como você chupa”. Puz o meu pau na boca dela, os dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando o meu pau inteiro que, ainda estava meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer. A safada tinha tara por chupar paus, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão na minha bunda, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão na minha bunda, eu demonstrava o meu prazer, então, ela fez eu abrir as pernas, foi descendo a boca para o saco, para o períneo, até alcançar o meu cu.

Sempre quis que minha namorada fizesse isso, nunca pedi porque tinha vergonha e ficava com medo que ela me achasse gay….rs….Mas eu curto uma boa lambidela no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau e com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito!

Então o meu pau estava pronto para ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava os seus peitos, ela sentava-se com vontade. Agarrei-lhe a bunda, enchi a mão naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. Às vezes eu pedia para ela sair do meu pau e vir-se sentar na minha cara, trazendo a sua bocetinha para eu chupar aquele grelo quente e já bem inchado de tanto eu chupar. O seu prazer era tanto que pingava na minha cara, um líquido divino…

Então, ela voltava e cavalgava mais, algumas cavalgadas eram fortíssimas, tipo bate estaca, de ouvir bater bem lá no fundo. Aí, virou-se de costas pra mim. Que honra ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitado vendo os lábios da boceta escorregarem para cima e para baixo. Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a gozar novamente vendo aquela cena. Ela novamente gozou nessa posição em cima de mim. Foi bom demais, e assim eu também gozei dentro daquela boceta maravilhosa e deliciosa.

Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais para algo tão sacana. Delicioso, inesquecível. Levantamos e fomos para o chuveiro, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar tudo cheio de vapor. Fomos para a cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que teve sexo pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa.

Fomos assistir uns filmes a tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo. Ela me chupou, eu chupei ela , eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela boceta vermelha de tanto foder. O meu pau também já mal aguentava tanto trabalho, estava todo esfolado.

Quando deu as 15h, combinamos dar nosso último beijo, pois os pais dela já podiam aparecer de surpresa. Como dava para ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente as 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei-me para ela e disse “valeu cada minuto” e ela deu um sorriso meio manhoso e disse “que droga que foi tão bom…” e eu “droga por que?” e ela “porque vai dar vontade de repetir”. Então eu falei “eu não vou aguentar não repetir!”. Sorri com cara de safado e fui para o quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.

E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas tá difícil. Agora o namoro dela com o feioso está mais sério, parece que vai dar em casamento, talvez isso nos ajude a resistir. Porque se ela me olha daquele jeito que só eu sei o que ela quer dizer… é impossível resistir.

Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquíni eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der.

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SIGILO TOTAL

O MARIDO NÃO QUIS….MAS EU SEMPRE QUERO!

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Logo que mudei da capital para a cidade onde vivo até hoje, comecei uma amizade com uma vizinha da rua depois da minha. Amizade que começou nas filas do banco, do supermercado, da loja lotérica, da papelaria, da farmácia, onde frequentemente nos víamos. Chamava-se Vera, por mim tratada como dona Vera, em respeito à condição de casada dela, que deveria ter na época por volta dos 35 anos. Ela tinha um sorriso largo, um rosto bonito e um corpo de medidas normais, à exceção da bunda, que atraia olhares por onde passava.

Grande, arrebitada, firme e redondinha. Uma maravilha de traseiro, que a mim também agradou e despertou desejos. Bem, a amizade ia avançando, mas, um dia eu estraguei tudo. Passei uma cantada em dona Vera, fissurado que estava naquele rabo. Fui direto, objetivo e… Imbecil: a convidei para “nos divertirmos um pouco”. Foi o suficiente para que ela fechasse a cara, virasse de costas para mim e nunca mais sequer trocasse um olhar.

Foram dois anos em que ela até atravessava a rua quando me via no caminho. Um dia, porém, resolvi consertar aquilo, que me incomodava demais. A vi na rua, em outro bairro e, antes que ela me visse e passasse para o outro lado, a chamei.

– Dona Vera – Ela virou-se e parou, cheguei mais perto e ela, muito séria;

– O que é que você quer comigo?

– Queria pedir desculpas e até perdão, se for necessário, por aquilo que aconteceu naquela época. Faltei como respeito para com a senhora, ignorando até a sua condição de mulher casada. A senhora me perdoa? – discursei, sem rodeios.

Ela me olhou nos olhos e disparou:

– Realmente, nunca pensei que você fosse capaz de uma cafajestice daquela. Mas, te confesso que, depois, me arrependi de ter deixado de falar com você e torcia para que acontecesse o que está acontecendo agora.

– Amigos?

– Amigos de novo – ela disse – mas sem cafajestice – completou. Sorrimos os dois.

Bom, o tempo passou e um dia uma BA [boceta amiga, para quem não sabe] minha me contou que havia feito amizade com uma vizinha chamada Vera e que essa pessoa era minha amiga também. Claro que ela falava da dona Vera.

E me contou também outros detalhes, disse que dona Vera, apesar de ter um casamento estável, de mais de 15 anos e com três filhos, ser feliz com o marido, confessou a ela ter uma grande frustração, pois, seu marido, criado no interior da Amazônia, sob conceitos muito rígidos de sexualidade e moralidade, ainda carregava alguns deles em pleno Século 21.

Curioso, perguntei à minha amiga do que exatamente dona Vera falou com ela:

– Ela me contou que, embora ele tenha uma rola muito gostosa, lhe chupe muito bem a boceta, a foda em todas as posições e a faça gozar muito, não admite que ela chupe na pica dele e se recusa a comer o cu dela também. Na única vez em que ela pediu-lhe que a enrabasse e a deixasse mamar pau dele, ele se recusou disse que isso era coisa de “mulher puta” e que ela nunca mais tocasse naquele assunto. E até passou dois dias sem falar direito com ela – relatou minha amiga.

Ouvir aquilo já me deixou com certos pensamentos, mas nem foi preciso muito esforço da minha parte, pois, minha amiga, que, por sinal, quando começava a falar não mais queria parar, continuou:

– Dona Vera me disse que tem muita vontade de experimentar, pois vê nos vídeos pornôs que assiste escondido, fica toda melada e outro dia até tocou uma siririca. Então, eu falei de você, disse que tenho um amigo que adora chupar boceta e come cu muito gostoso – naquele momento tomei um susto e a interrompi.

– Você falou de mim?

– Calma, não disse o teu nome, mas ela ficou muito interessada. Porém, disse que “meter chifre” no marido, “nem pensar”. Mas, eu a convenci de que ela só ia satisfazer um desejo, não era propriamente uma traição. Disse o meu amigo também era casado e muito discreto e que jamais alguém saberia. Na hora, ela ficou interessada em te conhecer. E agora?

– Puta que o pariu – pensei naquele instante – o que eu faço agora? – fazia pouco tempo que havíamos reatado a amizade. Fiquei nesse dilema tremendo. Por fim, disse à minha boceta amiga:

– Diga a ela quem é seu amigo e, seja qual for a reação dela, deixa meu contato com ela. Vamos ver o que acontece?

Os dias se passaram, cruzei com dona Vera algumas vezes na rua, conversamos rapidamente, mas, não vi nem sinal de manifestação alguma da parte dela. Porém, numa tarde em que eu estava na rua, o celular tocou. Era dona Vera.

– Oi.

– Oi, tudo bem? O que você deseja, minha amiga?

– Você é cafa mesmo, viu? – gargalhou – Se já sabe muito bem o que eu desejo, por que pergunta? – Sorri também e respondi:

– É só marcar, dia e hora, o local eu escolho.

– Meu marido vai viajar domingo à noite. Segunda está bom para você, lá pelas 4 da tarde?

– OK, combinado!

No dia e hora combinados estávamos na suíte de um motel fora da área urbana. Dona Vera, em princípio, estava nervosa, mas, depois que tranquei a porta e disse que ninguém jamais saberia, pela minha boca, daquele encontro, ela se acalmou. Não trocamos muitas palavras, estas foram substituídas por um abraço apertado e beijos de língua, com as roupas deixando nossos corpos aos poucos.

Nus, rolamos na cama: amassos, siririca, punheta, mais beijos, chupadas nos seios, esfregação, gemidos, suspiros, metidas, mais esfregação, mais metidas, orgasmos, chupadas na boceta, mel na minha língua, nossos corpos se misturando e se conhecendo.

Enfim, deitei de costas, com o pau duro apontando para cima, como um obelisco vivo! Dona Vera andou de quatro na cama, na direção do meu pau, suave, como uma gata, e caiu de boca. Segurou a minha rola, beijou a glande, lambeu aquela cabeça vermelha, inchada e pulsando na mão dela, afastou-se, admirou, esfregou no rosto.

A segurei pelos cabelos e bati, de leve, com o caralho duro na cara da dona Vera, depois fui aumentando a força das batidas, mandei que ela cuspisse no meu pau e ela obedeceu, disse-lhe que punheteasse fui obedecido, depois falei:

– Chupa, dona Vera, mata a vontade, mama, mama com vontade, mama com força, passa a língua nele todo, morde, sente a textura da pele, mama mais e engole tudo quando eu gozar – dona Vera fez tudo à risca, até que eu não resisti mais em esguichei naquela boca gulosa, que engoliu cada mililitro de porra.

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Não a deixei tirar minha rola da boca, mesmo mole, a segurei pelos cabelos e ordenei:

– Faça ficar duro de novo e faça tudo novamente – mais uma supermamada e mais leite quente e grosso – Dona Vera estava matando e vontade de chupar pica e o fazia muito bem.

Depois da sessão de felação, fomos tomar banho. Sob o chuveiro, mais putaria, mais amassos, mais punheta e mais siririca. Voltamos à cama e descansamos por uns vinte minutos, abraçados, com a minha mão percorrendo aquele corpo gostoso, chegando até a boceta, já molhada novamente, onde lubrifiquei a ponta do dedo médio para introduzi-la no cu da dona Vera.

Ela suspirou e disse:

– Come o meu cu, cafajestinho. Tira o cabaço das minhas pregas, esperei muito por isso!

Coloquei um travesseiro por baixo dos quadris dela, fazendo-a empinar bem aquela bunda tão desejada por mim, fiz com que ela abrisse bem as pernas e o espetáculo começou.

Me coloquei atrás dela, deitado, massageei aquela bunda com muito carinho, beijei cada centímetro, cheirei, lambi, mordi, tornei a lamber, massageei de novo. Dona Vera curtia a tudo de olhos fechados com um gemido baixinho e contínuo. Depois, separei bem as grandes nádegas e deixei bem exposto o alvo da minha tara.

Beijei aquele cu, com beijo de língua, dona Vera gemeu alto. Lambi muito, cheirei, mamei, fodi o buraquinho apertado com a língua, chupei, chupei bastante aquele ânus, suguei para dentro da minha boca e pude sentir cada prega com a língua. Meu pau parecia querer explodir e dona Vera rebolava a bunda na minha cara.

Peguei o gel lubrificante, lambuzei a pica, lambuzei o cu de dona Vera e, com o corpo levantado, encostei a glande naquela entrada pregueada. A mulher suspirou fundo, empurrei a cabeça da pica devagar e um pouco mais da rola. Dona Vera gemeu e suplicou, com a voz rouca e lânguida:

– Não paaaara!

Não parei, introduzi meu membro devagar até sentir meu púbis pressionar aquela bunda maravilhosa, magnífica. Fiz o movimento inverso, quase tiro tudo, mas coloquei fundo de novo. Dona Vera suspirou fundo, gemeu e começou a rebolar devagarzinho com a minha rola toda atolada no rabo.

Aproveitei o entusiasmo dela e acelerei os movimentos. Ela, então, acelerou também o movimento dos quadris. Nossos corpos estavam perfeitamente sincronizados e, assim, quando eu tirava e metia ela jogada a bunda para trás. Mais uns minutos e dona Vera, começou a gemer alto, respirar fundo, acelerar o movimento dos quadris, segurar firma na colcha da cama e pedir que eu socasse com mais força.

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Fiz o que ela pediu, meti quase com violência e dona Vera gozou pela primeira vez pelo cu. Deu um urro alto, disse que aquilo era muito diferente, não sabia explicar e, ali, com a voz entrecortada, pediu mais rola no cu. Como eu ainda não havia gozado, nem tirei o pau do rabo dela e nova sessão de bombeadas começou.

Novamente dona Vera gozou pelo ânus e mais uma vez disse que era uma sensação maravilhosa e, pela primeira vez, falou do marido:

– Aiiiiiii, que delíííícia, nossa, que sensação estranha, de invasão, mas, ao mesmo tempo maravilhosa. Sinta, seu corno puritano filho da puta, onde você estiver, sinta que tua mulher tá dando o cu pra outro, já que você não quer, filho da puta. Fode, meu cafa, fode mais, quero sair daqui arrombada – gritou dentro da suíte, ainda com os olhos fechados e agora já de quatro.

Nem esperei dona Vera fechar a boca. Comecei a socar de novo, queria gozar, meus colhões já estavam doloridos. Desta vez, porém, a abracei por trás enquanto metia naquele cu e, ao mesmo tempo tocava uma siririca naquela boceta igualmente gostosa.

Perdemos totalmente a cabeça, fodíamos, gritávamos de tesão, os suor escorria dos nossos corpos por todos os poros, fodíamos como dois animais, sem rédeas, sem controle, eu socava com força a pica no cu dela, masturbava-lhe o grelo com rapidez, enfiava meus dedos na boceta dela, que rebolava, gemia, choramingava, resfolegava, até gritar:

– Aaaaaaaah, tô go… Goz… Gozandoooooo. Porra, pela boceta e pelo cu, caralho, vou morrer, vou desmaiar. E caiu na cama, realmente quase sem sentidos Caí por cima dela e, também gritando de prazer, lhe enchi o cu de esperma.

gozando no cu da gostosa - XNXX.COM

Nos encontramos outras vezes, mas, o marido começou a desconfiar de algumas saídas de dona Vera e colocamos um fim àquela farra oral e anal!❣

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A TRÊS É BEM MELHOR (MENAGE)

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Bom, primeiramente me chamo Rita, casada, tenho 40 anos sou branca, cabelos ruivos, corpo bem definido, coxas grossas, tenho um bumbum considerado grande e peitos médios, porém muito gostosos e durinhos…e o que mais admiro em mim é o meu grelo grande.

Tudo começou quando eu comecei a ter um caso com um homem, também casado, o nome dele é Rubens, ele é alto, corpo definido, olhos claros, adoro ficar com ele.

Depois de alguns meses de muita transa, nos damos muito bem na cama, sexo com safadeza e muita intensidade. Falei pra ele, que gostaria de ter uma outra mulher nessa relação, mas não poderia ser apenas uma mulher, teria que ser uma que fosse linda, gostosa, boa de papo e principalmente que tivesse um grelo grande também, pois adoraria ser chupada e chupar um grelo assim. Pura curiosidade, pois todos que me chupam dizem: Como é gostoso chupar um grelo grande….então eu quero experimentar.

Bom deixei essa tarefa nas mãos dele, eu confio no Rubens, ele é ponta firme.

Não demorou muito, ele me apresentou uma amiga, nome dela é Rafaela, desde a primeira olhada, eu a achei  muito linda, gostosa, ela é uma loira também, corpo bem definido, seios médios, deve ter aproximadamente a mesma idade minha, enfim uma delicia de mulher.

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Nisso ele nos apresentou e começamos a conversar, falar da vida e coisa e tal, falamos da possibilidade de um encontro a três, o que ela achava…ai ela disse: Que adoraria, que adorou também me conhecer, que me achou uma delicia e que quem sabe sim, poderíamos ter esse encontro, mas que gostaria de mais tempo pra se falarmos e trocar mais ideia, para que o encontro fosse com maior intimidade entre nos três.

Enfim, depois desse encontro passou meses, até porque era difícil conciliar as datas/horários, mas sempre nos falávamos, pois ela morava em outra cidade. Falávamos inclusive sobre nossas fantasias.

Sério que em algumas vezes, nos duas se masturbávamos falando em vídeo pelo whastapp uma com a outra, e nessa hora nem me lembrava do Rubens….rs

Pois bem! meses se passou e meu namorado me chamou para uma viagem que ele tinha a trabalho, exatamente na mesma cidade da Rafaela, e que se eu topasse, ele combinaria com ela também.

Não pensei duas vezes, eu querooooooo….e já falei que ele podia deixar comigo, que eu mesma daria a boa noticia pra ela….claro já pensando em me masturbar com ela ao fone…rs

Enfim, tudo certo, encontro marcado, e fomos ao encontro da Rafaela, eu estava muito ansiosa, o Rubens estava normal, ele já havia ficado com ela, algumas vezes, então pra ele estava tudo certo.

Combinamos nosso encontro primeiro em um restaurante pra almoçarmos juntos.

Chegando lá logo chamei atenção de todo mundo que estava presente alias eu me produzi toda pra ter esse encontro com ela. Mas pra minha surpresa, era ela que estava mais LINDA de todas as mulheres naquele restaurante.

Nossa a Rafaela e de tirar o folego, cheirosa demais,  passei o almoço todo, olhando aquela carinha de safada dela.

Almoçamos, e antes de sair fui ao banheiro, logo Rafaela também se levantou e foi comigo, chegamos ao banheiro, vi que estávamos sozinhas lá, ela imediatamente sentou no vazo para urinar e não fechou a porta, ela deixou eu ver o que estava preste a experimentar, nossa que boceta era aquela… e foi aí que eu percebi que eu estava louca pra pegar ela, eu olhava para a boca, para o decote dela, foi quando percebi que minha calcinha estava bem molhadinha.

Eu não conseguia conter o tesão que estava sentindo pela Rafaela, mesmo sem ela ter feito nada, ela se enxugou, colocou a calcinha e quando saiu, não me contive, cheguei perto dela e dei lhe um beijo que até hoje só de lembrar volto a molhar minha calcinha novamente. Nos beijamos, mas rapidamente tomamos folego, pois aquele lugar não era o lugar perfeito pra isso.

Voltamos a mesa, e logo pedi para Ele encerrar a conta para sairmos dali e irmos a um outro lugar.

Fomos para um motel, mas já dentro do carro nos duas no banco de trás, já fomos nos pegando…o Rubens olhava pelo retrovisor e dizia: Nossa quero participar, que delicia hein….

Enquanto nos tocávamos, minha boceta pulsava, meu cuzinho piscava, eu estava totalmente encharcada, a Rafaela era o máximo de mulher, que alguém poderia desejar ter.

Chegando ao motel, entramos para a suíte, e já entrei combinando com a Rafaela, vamos acalmar esse homem primeiro, porque o Rubens estava subindo pelas paredes de tanto tesão.

Nos duas apenas de calcinha e sutiã, começamos a pegação com o Rubens, chupamos as duas juntas seu pau, suas bolas, seu cuzinho, enquanto uma chupava o pau e massageava, a outra chupava as bolas e enfiava um dedinho no seu cuzinho….nossa ele ia as nuvens com aquilo….não demorou muito e o Rubens encheu nossas bocas de leitinho quente…e nos duas nos beijamos com a porra quente do Rubens em nossas bocas.

Agora com Rubens um pouco mais calmo, nossa atenção seria apenas uma com a outra.

Sinto as mãos da Rafaela passeando nos meus seios e falando no meu ouvido: Eu to louca pra te pegar…Quero que você seja minha cachorra hoje…nossa meu coração disparou, e eu simplesmente dei um dos melhores beijos da minha vida naquela boca maravilhosa.

Era bem tenso e molhado, ela me beijava muito gostoso, era uma troca de línguas no céu da boca uma da outra, e passando algum minutos ela começou beijar meu corpo todo, até chegar na minha calcinha, ela tirou devagarinho, passeou sua boca por entre minha coxas, sentia a respiração dela na minha pele, até que ela chegou a minha boceta toda ensopada e disse: Que cheiro delicioso….abre essa boceta pra mim Rita….na mesma hora eu abri o máximo que pude, para deixar bem exposto meu grelo que nesse momento pulsava e implorava pra ser chupado…

Ela passeou sua língua em torno dele, em cima dele, chupou muito gostoso, sentia contrações de tanto tesão que estava sentido naquele momento…

Sério que gozei em um minuto….rs…coisa que demorava cerca de 5 minutos com o Rubens, ela me fez gozar feito louca na sua boca.

Agora foi a minha vez de retribuir, do mesmo modo, tirei a calcinha da Rafaela, coloquei ela de quatro, e tive a melhor visão que uma mulher ou homem pode ter, aquela bunda arrebitada, mostrando aquela boceta enorme e seu cuzinho pra mim.

Cai de boca, primeiro lambendo aquela cuzinho maravilhoso, sorte do Rubens em poder comer um cuzinho tão apertadinho feito o da Rafaela…rs

Mas ai, partir pra boceta….não tenho nem palavras pra explicar essa sensação….nunca havia chupado uma boceta tão grande, com um grelo enorme, e agora pude sentir esse prazer, chupei aquele grelo como se fosse a ultima coisa que faria nesse mundo….rs

Enquanto chupava, enfiava dois dedos dentro da sua boceta, tirava e dava pra ela lamber…que gosto maravilhoso ela tinha.

Ela gemia alto, urrava, se contorcia de tesão…a Rafaela gozou na minha boca, umas três vezes seguidas…mas eu não conseguia para de chupar essa mulher…seu grelo que já era grande, ficou enorme de inchado, minha língua massageava ele e ao mesmo tempo eu sugava ele pra dentro de minha boca.

O Rubens não aguentando aquela cena, pediu para que ele comesse o cuzinho dela naquela posição de quatro, enquanto eu por baixo continuava a chupar sua boceta….e foi assim que fizemos.

O Rubens perguntou se queiramos que ele usasse camisinha? Eu respondi por mim não precisa, porque já somos amantes…a Rafaela também da mesma forma preferiu sem…

Eu babei bastante no pau dele, cuspi no cuzinho dela, e encaixei o pau dele, e ele foi empurrando devagarinho, pois de fato o cuzinho da Rafaela era muito apertadinho.

Enquanto ele ia se movimentando, eu continuei a chupar sua boceta, que pulsava muito….logo o pau do Rubens estava todo dentro do cuzinho da Rafaela, e ele começou a estocar aquele cuzinho….a cada estocada ela gritava, era uma mistura de dor e tesão…

O Rubens dizia: Vem minha cachorra, dá pra mim…abre sua bundinha para seu macho…

Ele tirava o pau do cuzinho, e colocava novamente, e ela com as mãos mantinha aberto a sua bunda, mostrando como seu cuzinho estava arrombado pelo pau do Rubens.

Ele pediu pra colocar o pau dele na boceta, eu peguei no seu pau e coloquei na boceta toda inchada dela, quando fiz isso, ela se contorceu de tesão…enquanto ele socava seu pau até as bolas, minha língua passeava entre seu grelo e o pau lambuzado do mel da Rafaela….logo a Rafaela gozou novamente e de maneira muito intensa.

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E assim também fizeram comigo, acho que gozamos umas dez vezes durante o nosso encontro e quanto mais eu gozava, mais ela engolia meu gozo e vice versa…e ficamos nesse troca troca a noite toda, fizemos todas as posições possíveis e imagináveis.

Mas umas das posições deliciosa que fiz com ela foi quando, abrimos as pernas uma da outra, e ficamos como uma tesoura, em um esfrega, esfrega…meu deus a buceta dela sarrando na minha, nossos grelos se tocando foi uma delicia, eu revirava os olhos de tanto tesão, só de sentir aquela buceta molhada se esfregando na minha, nos gozamos uma, duas, três vezes com aquelas bucetas greludas se tocando.

Depois disso, tomamos um banho todos juntos na banheira, contamos piadas, rimos muito, e apartir dai nasceu uma amizade imensa e colorida entre nós três.

O Rubens é um homem de sorte…duas mulheres lindas, interessantes e greludas que só ele tem.

Não sabemos quando isso vai ter um fim, mas até lá vamos aproveitar o máximo que der pra aproveitar.

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TRAIÇÃO – PARTE 2

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Amor tá ai?

Era o Fernando chamando na porta do quarto, na hora gelei no banheiro, pedi para o Renato, ficar em silencio no banheiro, enquanto eu me enrolei na toalha e fui a porta do quarto…

Abri a porta como que estivesse secando os cabelos, e falei: Oi amor….já já desço, vim tomar um banho, porque não estava suportando o calor.

Mas rapidamente o Fernando entrou para dentro do quarto, eu tentei ficar tipo na frente dele, mas o Renato que estava no banheiro, saiu como se nada tivesse acontecido, e deitou na cama.

Na hora eu toda apavorada, não sabia o que fazer ou falar, tipo estatua, percebi que o Fernando não se alterou, e foi me dizendo: O que significa isso? Eu tentei explicar, dizendo, que não sabia como aconteceu, e que eu queria dar o troco, etc…etc…eu já chorando e desesperada…

Mas o Fernando chegou bem perto de mim, me abraçou, me beijou, e disse: Amor eu sabia…Eu pedi para o Renato chegar e te conquistar…fiz isso pra você entender, que isso não muda o que sentimos um pelo outro, continuo a te amar, a te querer, e agora mais ainda.

Aquilo pra mim ao mesmo tempo que foi um alivio, me deixou furiosa, porque de novo me senti meio que sacaneada….xinguei na hora os dois, de tudo o que é nome, estava puta da vida com aquilo…mas o Fernando sabe como e onde me acalmar, ele é FDP…..rs

Ele chegou em mim, me abraçou, me beijou, me acariciou, e ficou me dizendo o quanto me amava….aquilo foi me amolecendo e me deixando mais calma. E ai de raiva que estava, comecei a rir e dar gargalhadas daquela situação.  Vendo o Renato pelado esticado na cama e o Fernando me abraçando e me acalmando em pé.

Perguntei para o Fernando: E agora, como vai ser isso? O Fernando foi tirando minha toalha, que eu estava enrolada, e me disse: Quero você comigo e com o Renato agora!!!!

E me colocou em seu colo e me levou pra a cama, onde estava o Renato, e foi dizendo: Amor fica de quatro…Renato vem cá chupar a boceta dela, enquanto ela me chupa….

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Nossa eu comecei na mesma hora a latejar a boceta, que já estava toda esfolada, mas que também já estava derramando de tanto que ficou molhada, só de ouvir o meu marido Fernando pedir isso.

Enquanto o Renato começou a me chupar, lambendo minha boceta e a cada lambida era tipo um refresco pra ela, mas agora meu foco era esse meu marido que me surpreendeu, ele tirou o pau pra fora, ficou de joelhos na minha frete, porque eu estava de quatro, e comecei a chupar aquele pau maravilhoso, que aliás era maior e mais grosso que o do Renato.

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Como eu sabia que ele adora ser chupado com força, fiz ele se deitar, pedi pra ele abrir bem as pernas, então enquanto sugava aquele pau com força, eu também massageava ele, chupei suas bolas e também lambi seu cuzinho, o Fernando vai as estrelas quando faço isso, e hoje ele merecia.

Suguei, chupei, lambi, brinquei com aquele pau na minha boca, ao mesmo tempo que senti a língua do Renato me penetrando em minha bocetinha. Uau que sensação maravilhosa….nunca imaginei que um dia pudesse viver um momento assim, ainda mais com meu marido que tanto amo.

O Fernando, logo pediu pra parar, porque ele iria gozar e não queria gozar naquele momento, então ele se levantou e pediu para o Renato, ficar na minha frente e ele foi para o lugar do Renato, enquanto agora eu iria chupar o Renato, que estava já de pau duro, mas segundo ele, dolorido e portanto me pediu para não chupar muito forte. O Fernando se posicionou atrás de mim, encaixou a cabeça de seu pau enorme e grosso, na portinha da minha boceta, e foi encaixando, enfiando, fui sentindo minha boceta se abrir, como eu já havia transado, acho que as paredes internas dela devia estar inchadinha, eu pedia para o Fernando: Amor vai devagarinho, por favor…

Mas ele respondeu: Cala a boca sua putinha, vou te comer com força agora…e de uma só vez, ele deu uma estocada que senti o pau dele tocar meu útero…gritei….foi um sentimento de dor e prazer tudo misturado…mas a partir dai, eu literalmente me tornei uma vadia, gritava, urrava, e descontava também chupando ainda mais forte o pau do Renato, que também suplicava pra pegar mais de leve….Nossa que tesão!!!!!

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Fernando com o pau encaixado em minha boceta até o talo, socava com muita força, e dizia: Arrebita essa boceta pra mim….quero te fuder meu amor….

Eu gozei nem sei quantas vezes, porque ele ficou assim por alguns minutos, socando em mim…e não demorou muito, logo ele gozou dentro de minha boceta….

E pediu….Vem cá Renato, limpa a boceta dela com sua língua…tira toda a porra ai de dentro….o Renato se levantou e me chupou, tirando até a ultima gota da porra do Fernando.

Quando imaginei que tudo teria terminado, o Fernando pediu para o Renato se deitar, e pediu pra mim, calvagar no pau do Renato….Subi por cima do Renato, encaixei seu pau na minha boceta, e comecei a pular em cima do Renato, coloquei muita força naqueles movimentos, o Renato urrava dizendo: Ta doendo porraaaaaa……mas fode meu pau….sua vadia!!!!

Não demorou, o Fernando, pediu pra que eu arrebitasse minha bunda, mas que deixasse o pau do Renato dentro da boceta, que ele iria foder meu cuzinho!!! Nossa isso era um sonho que sempre tive…ser penetrada por dois machos, um na boceta e outro no cuzinho ao mesmo tempo!

Foram poucas as vezes que dei meu cuzinho para o Fernando, por causa do tamanho do seu pau…mas hoje seria diferente, já havia dado aquele cu para o Renato, então ele já estava mais dilatado e abertinho, e outra era meu sonho, meu desejo secreto, então não importava se seria dolorido ou não, eu queria ser comida assim.

O Fernando ficou meio que de pé, com os joelhos um pouco dobrados, ajeitou minha bunda de tal modo que meu buraquinho, ficasse bem arrebitado pra ele colocar seu pau….mas ao mesmo tempo, ele pedia para o Renato, grava seu pau dentro da boceta da Bianca….

E o Fernando foi encaixando a cabeça de seu pau no meu cuzinho, e ali ele foi bem devagarinho, foi se movimentado para cima e pra baixo, foi deixando sua rola se acomodar dentro de meu cuzinho, até que toda aquela rola estava enterrada dentro do meu cu.

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Nossa nem sei expressar em palavras, o que senti naquele momento, foi algo que me tirou da terra, sério que nem mais senti que minha boceta estava esfolada e ainda sendo fudida pelo pau do Renato ou se o meu cuzinho estava todo arrebentado com aquela rola imensa dentro dela do Fernando. Só sentia um prazer indescritível….

O Fernando começou um vai e vem, e eu pude sentir como que se as duas rolas se tocassem dentro de mim, Renato socando em minha boceta e o Fernando tirando as ultimas pregas do meu cuzinho, de tão fundo que ele socava pra dentro.

Fernando dizia: Te amo muito….quero que você seja a minha putinha amor…te quero pra sempre!!! Me dá esse cuzinho, abre ele pra mim…

Eu coloquei minhas duas mãos em cima de minha bunda, e puxava cada lado dela, fazendo com que meu cuzinho ficasse mais exposto…

O Fernando tirava fora e colocava novamente seu pau em meu cuzinho…nossa que tesão da porra eu estava sentindo.

Gozei, gozei e gozei……gozei muito…..e pensava: Como vou viver sem repetir isso novamente….quero mais!!!!

Logo o Fernando, pediu…..Amor fica de joelhos aqui….assim eu chupava hora o Renato, hora o Fernando e ambos batião uma punheta,  não demorou muito  e ambos gozaram em minha boca, quase que juntos.

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Não desperdicei uma gota de cada semem que jogaram em minha boca…

Depois disso, a minha vida conjugal mudou totalmente, porque agora eu trago para meu marido algumas amigas para transarmos juntos e ele traz seus amigos para transarmos juntos também.

Amo o Fernando de paixão, e serei dele e ele meu para sempre!!!!

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TRAIÇÃO – PARTE 1

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Eu havia chegado de um dia intenso de trabalho, naquela tarde só queria tomar um banho e deitar pra descansar. Eu sabia que Fernando, naquela hora, estaria trabalhando, então fiquei mais relaxada pra subir e refletir um pouco.

Escutei um barulho vindo do andar de cima assim que fechei a porta, logo me apavorei, não era o Fernando, ele estava no trabalho, eu tinha ligado pra ele quando estava saindo da empresa. Me desesperei com o possível assalto, já que meus pais não tinham a chave de casa. Telefonei para a polícia e resolvi conferir enquanto eles não chegavam.

Subi as escadas trêmulas, e o barulho do quarto ainda era ouvível. Passei pelo pequeno corredor e fui me aproximando do quarto, a porta estava entre aberta, e quando empurrei devagar, Fernando estava em cima de uma mulher. Aquela cena me chocou, minha cabeça estava girando, eu estava a postos de ter um desmaio, Fernando saiu do quarto enrolado no lençol me pedindo mil desculpas, e tudo continuava a girar…Ele tentava de todas as formas amenizar a situação. Sempre que podia, ia me buscar no trabalho, ficava em casa aos finais de semana comigo deixando de lado a sinuca com os amigos, ele estava se esforçando, eu reconheço isso, mas traição é algo complicado.

Fernando e eu namorávamos há quase 4 anos, mas esse deslize dele fez o nosso relacionamento ficar na corda bamba. Passar por uma traição não é fácil, confesso, e tivemos que deixar meu emprego, famílias e amigos de lado, pra morar em outro local. Fernando disse que aquela mudança poderia ser algo positivo, pra reconstruir nosso relacionamento.

A mudança para a nova casa do outro lado da cidade acendia uma luz de reconstruir nossas vidas novamente. Eu estava sem emprego, ajeitando a casa nova, enquanto ele continuava trabalhando. Sempre que eu deitava e fechava meus olhos, aquela cena era visível em meus pensamentos, e não era justo comigo, por tudo que construímos durante anos de relacionamento, eu estava passando pela pior fase da minha vida.

Nos estabilizamos por 3 meses, e Fernando disse que estava organizando um churrasco em casa pra reunir e rever os amigos. Concordei, realmente ver algum rosto familiar poderia ser a melhor coisa pra mim naquele momento. As festas sempre duravam muito tarde quando ele estava com os amigos dele, e ninguém sabia do motivo de nós termos nos mudado, só sabiam que nosso relacionamento não estava mais a mesma coisa.

Minhas amigas tentaram arrancar de mim, mas a vergonha falava mais alto e acabei guardando pra mim mesma.

Eram quase 03:00 da manhã, todos estavam bebendo, fumando e curtindo a noite, eu bebia um pouco pra poder espairecer, pelo menos naquela noite. Renato era o melhor amigo de Fernando, em todas as sociais, ele estava junto. Me viu sentada num canto, com um copo de bebida na mão, e veio falar comigo:- Oi Bianca. Noite incrível, hein?- Ah sim, com certeza, essa festa vai longe.- Não tem problema de dormir aqui, não é? Digo, eu bebi e tenho receio de pegar a estrada. O sofá pra mim tá perfeito, se não for incomodar, ou pego carona com alguém mesmo.- Magina, por mim tudo bem, só avisa o Fernando que você vai tá aqui.- Como se precisasse né. – Renato sorriu.

Renato e eu conversamos por alguns instantes, sempre falando de trabalho, estudo, planos, ele citando a mulherada que pegava todo final de semana e reclamando (como sempre) que não conseguia algo sério. Eu sentia que nele eu podia confiar, e algo no Renato me chamava a atenção, mas por eu estar com Fernando, não prestava muita atenção. Mas vendo ele ali perto de mim, conversando, bebendo e os pensamentos a mil, algo despertava dentro de mim, um desejo de amor, e talvez pra retribuir o que Fernando me fez.- Bia, entendo que você não queira tocar nesse assunto, mas saiba que te respeito muito, e quero sempre ver vocês b…- É complicado de explicar.- Tenta.- Não consigo, Renato.- Tenta, por mim, deixa eu te ajudar.

Eu vejo em seus olhos o sofrimento, e guardar pra você não vai ajudar em nada.- É muito difícil, desculpe.- Só tenta. Não vou julgar, prometo.- Promete mesmo?- Por nossa amizade. Prometo!- Ele pisou na bola, sabe? Ele… er, ele me traiu. Eu o peguei com outra na cama, na NOSSA cama.

Renato ficou espantado. Minutos de silêncio e ninguém falava nada, ele tentava organizar tudo em seu pensamento até que eu tive uma atitude drástica, acabei apoiando minha mão em sua perna próxima do joelho. Logo tirei, fiquei constrangida com a situação, eu estava um pouco alterada, ele também, mas ele me olhava com uma cara que sabia o que eu estava passando.- Nossa bia, sinto muito, mesmo!- Tudo bem, estamos indo com calma dessa vez.- Eu queria muito sair daqui e socar a cara dele nesse momento, ele é um babaca, você sabe disso, não sabe?- Relaxa, eu disse que ta tudo bem, Renato.- Puts, nem sei o que te falar. Se tiver algo que eu possa fazer por você, estarei aqui.

Quando Renato me disse isso, eu arrepiei. Meu desejo por ele estava ficando maior, e pensei que eu estava sem sexo desde o dia em que peguei Fernando com outra em nossa cama, eu estava muito estressada. Fernando se masturbava durante o banho, mas me guardei, eu estava explodindo de vontade, e só conseguia pensar no Renato, pra Fernando e eu estarmos quites.-

Renato, sobe comigo?- O que?!- Quarto. Comigo. Vamos?- Bia eu não posso, ele é meu melhor amigo, por mais que eu esteja puto com ele.- Eu fico quite com ele, eu me desestresso e você acaba com essa raiva. Por favor…Renato estava ofegante, eu estava quase saltando pra cima dele, ele estava cedendo, queria também do mesmo jeito que eu estava querendo.- Por favor Renato, faz isso por mim. – Olhei ao redor pra ver se não tinha ninguém por perto, e afastei um pouco meu vestido, deixando a mostra o fio que eu estava usando.

Renato acabou cedendo. Peguei em suas mãos e subimos as escadas rumo ao quarto. Chegando lá tranquei a porta e fomos para o banheiro. Liguei o chuveiro e ele foi tirando sua roupa enquanto não desgrudava seus olhos de mim.

Entramos debaixo do chuveiro e nos beijamos. Sua língua era macia, eu dava a minha pra ele chupar e morder a ponta dela. Naquele momento eu não pensava em mais nada, continuava a beijar sua boca, minhas mãos explorando seu corpo, ele ainda estava de cueca box, e eu sentia sua excitação tocar em mim.

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Renato me encostou na parede e ficamos frente um ao outro. Me olhando, começou a me ensaboar. Suas mãos passavam pelos meus seios e apertava, o biquinho estava durinho de tesão, e ele dava alguns beliscos de leve me fazendo se contorcer de prazer.

Desceu pela minha barriga, e como eu estava pelada, não demorou muito para que sua mão alcançasse minha buceta. Quando senti sua mão passar por cima dela, me retraí, deixando ela mais apertada. Renato ficou esfregando bem devagar, eu fui relaxando e abrindo minhas pernas, até que senti ele colocar um dedo dentro dela, massageando a entradinha e enfiando de leve, as vezes revezava com dois dedos.

Enquanto ele me tocava com um e dois dedos, continuou a me beijar entre gemidos, ambos estávamos excitados. Renato abaixou e tirou sua cueca, deixando a mostra seu pau que estava muito duro naquele momento.

A cabeça estava bem visível, rosada, dura e muito grossa, e seu pau era curvado, um pouco grosso e mediano, com os pelos aparados, e as bolas murchas, grandes. Uma delícia!

Ele segurou em seu pau e ficou roçando por cima da minha buceta. Eu estava de pernas abertas e tentando relaxar, até que encostou a cabeça na entradinha da minha xota e foi empurrando. Senti uma dor um pouco grande, e me contive pra não gemer e gritar de tesão ao mesmo tempo. A cabeça era bem grossa, e minha xota estava agasalhando seu pau, ela piscava e apertava ele, fazendo entrar cada cm da sua rola.

Relaxei por alguns segundos e Renato cravou ele inteiro, gemendo baixinho eu meu ouvido. Fui me acostumando, minhas mãos estavam apoiadas em seus ombros e ele me segurava pela cintura, conduzindo meus movimentos. A água caía sobre nós, e ele começou a dar alguns estocadas, metendo bem de leve. Tirava todo seu cacete até a cabeça, e voltava a cravar. Foi aumentando o ritmo e metendo bem forte e bem gostoso. O barulho da água abafava meus gemidos, eu tentava controlar enquanto ele socava bem gostoso até o talo, eu sentia suas bolas batendo em mim e dessa vez, suas estocadas eram mais fortes.

 Mordia seu ombro e gemia seu nome, sempre pedindo mais, minha xota estava se acostumando com seu pau e ele me pegou no colo, ainda encostada na parede e entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura. Nessa posição parecia que seu pau estava maior e a dor mais ainda. Continuou a bombar dentro dela, e sempre que minha xota apertava seu cacete, ele gemia meu nome bem baixinho me chamando de gostosa. Ficamos nessa posição por alguns minutos, ele me tirou de seu colo e seu pau ainda estava bem duro e grosso dentro dela, me dizendo:- Já fez anal?- Já. Quer?- Claro. Vira, bia.

Ele tirou seu cacete de dentro da minha buceta e me virei de costas, com as mãos apoiadas na parede e de pernas abertas, bem empinada.

Renato se ajoelhou atrás de mim, mordendo minha bunda e sua língua deslizava até minha buceta onde ficou chupando e mordendo de levinho, aquilo estava me deixando louca. Começou a chupar meu cuzinho e minhas pernas estavam trêmulas de tesão, até que não aguentei mais e pedi pra ele meter.

Ele ficou atrás de mim, ainda roçando seu cacete no meio da minha bunda, até que posicionou na entradinha e foi colocando. Era dor misturada com tesão, ao mesmo tempo em que eu não queria, mais eu queria ele dentro de mim. Renato segurava em minha cintura, ficou parado e puxou meu corpo de encontro ao dele, fazendo cada cm sumir dentro do meu cuzinho. Não aguentei e gemi de tesão, não fiquei preocupada se foi alto, só o xinguei de “puto” e pedi pra ele meter. Estava bem apertadinho, o que deixava ele maluco de tesão, não demorou pra ele começar a meter com mais força, ele via meus movimentos e me conduzia, me fazendo rebolar e kickar no seu pau. Eu sentia muita dor mas não queria parar, abafava meus gemidos e ele socava mais forte, bombando bem gostoso e fodendo com mais intensidade.

Não estava aguentando de tesão, disse a ele que queria gozar e ele deu mais algumas bombadas, tirou seu pau de dentro do meu cuzinho e se ajoelhou na minha frente. Começou a chupar minha buceta, metia a língua dentro dela e rodava me deixando maluca, eu segurava em seus cabelos e puxava de leve, esfregando sua boca nela e fazendo ele chupar com mais intensidade. Na medida que ia me chupando, ele ia se masturbando, até que não aguentei mais segurar o tesão:- aaai vou gozar, chupa, chu-p…Não consegui concluir a palavra, minhas pernas ficaram trêmulas e tive um dos melhores orgasmos da minha vida. eu sentia minha buceta se retrair, sua lingua rodando dentro dela e gozei na sua boca. Fechei meus olhos ainda segurando em seus cabelos e esfregando sua boca nela toda, enquanto ele lambia cada canto e chupava cada melzinho que ia saindo dela.- caralho bia, que tesão da porra, vem, vem tomar leitinho também, se ajoelha. Obedeci.

Ele se encostou na parede e fiquei ajoelhada em sua frente. Segurei bem firme em seu pau com uma mão e comecei a masturbá-lo enquanto chupava suas bolas. Ele também segurava em meus cabelos, conduzindo meus movimentos e subi até a pontinha. A cabeça estava muito inchada, fiquei lambendo e fui colocando cada cm daquela cabeça na minha boca.

Senti tocar minha garganta, engasguei e babei no seu cacete, começando a pagar um boquete bem gostoso e bem lento, explorando cada cm da sua rola. Acelerei o movimento, chupava com mais vontade e mais rapidez, seu pau latejava dentro da minha boquinha e a grossura preenchia minha boca, eu estava me deliciando.

Renato não aguentou mais o tesão, disse que ia gozar, e no momento que coloquei ele até o talo na minha boca e alisei suas bolas, senti seus primeiros jatos de porra inundar minha boca.

Renato esporrava muito forte, eu sentia seu leitinho quente escorrer pela minha boca e fui engolindo sua porra. Ele segurava em minha cabeça e continuei a chupar até a última gota de porra, seu pau ainda estava bem grosso e duro, e ele suspirava baixinho .

Quando terminamos, tomamos um banho (de verdade, dessa vez), ele me esfregando e eu passando sabonete em seu corpo, com seu pau já dando sinais novamente, até que ouço alguém bater na porta:- Amor, ta aí?

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VINGANÇA OU PRAZER?

Lá estava ela, sentada na cama daquele quarto de motel, esperando pelo que estava por vir. Sentia-se uma verdadeira vítima próxima de ser sacrificada no altar dos desejos vis de um homem oportunista, que praticamente a sequestrara e com ela adentrara ao motel com a firme intenção de saciar seus desejos à custa da fraqueza de sua vítima.

Enquanto esperava pelo que viria, sentada comportadamente na beira daquela cama enorme e cercada de espelhos por todos os lados, ela pensava como chegara até aquela situação embaraçosa e constrangedora. Sua consciência pesou-lhe mais uma vez: a culpa fora dela mesma; como deixou-se fraquejar ante o desejo carnal pelo amigo do marido? Como foi possível que aquele homem que a tomara de assalto quando saía de casa, fez com que entrasse em seu carro afirmando que tinha fotos comprometedoras e que iria entregá-las ao seu marido? As fotos! As malditas fotos de um momento de fraqueza carnal que mesmo não sendo justificável ou passível de compreensão, (ou ainda de perdão), não podiam chegar aos olhos do seu querido esposo – homem sério e de conduta moralmente inatacável – sob o risco de engendrar uma desgraça muito maior – o próprio amigo!

Enquanto ouvia o barulho do chuveiro e da água caindo no piso do box do banheiro ao lado, ela pensava se havia alguma saída, mas não demorou em compreender que tratava-se de algo inevitável – muito assemelhado ao sacrifício de um inocente ante um algoz implacável e sequioso de desejo sexual reprimido.

Afinal, ele fora empregado de seu marido por muito tempo – e ela sempre percebera seus olhares gulosos em direção ao seu corpo, a forma com que ele se dirigia a ela, demonstrando um interesse maior do que parecia ser – e, mesmo depois da demissão jamais deixou de visitar a sua empregada (eram amigos), passando a frequentar a casa dela sempre na ausência do marido. E então, ela fornecera a ele toda a munição para a vingança que, segundo ela, ele nutrira por muito tempo.

E aquele era o momento; tomou-a à força, conduziu-a àquele motel longe de sua casa; fez com que ela olhasse para a atendente enquanto entregava os documentos pessoais (mais uma sevícia pessoal que vingança), e entrara no quarto afirmando que ela iria ter aquilo que o marido jamais fora capaz de lhe dar.

Estava tão atordoada com os pensamentos que rondavam sua mente que tomou um susto na hora em que ele saiu do banheiro – nu como viera ao mundo – exibindo o seu objeto de macho com uma pungência que ela jamais vira antes em qualquer outro homem. Era bem verdade que conhecera poucos em sua vida – alguns namorados na adolescência, o marido e seu melhor amigo(!) – mas de qualquer modo aquele era um membro digno dos filmes pornográficos que assistira alguns meses atrás na companhia de algumas amigas em uma sessão privada apenas para mulheres feita na residência de uma delas, e que ela temia fosse o instrumento de uma vingança doce para ele e inesquecível para ela.

Ele ficou parado onde estava por alguns momentos portando um sorriso malicioso nos lábios e um olhar de quem já não mais se continha pelo que estava por vir. Pênis em riste, ele caminhou até ela, aproximando-se o suficiente para que o enorme membro rígido e empinado ficasse apenas a alguns centímetros de seu rosto. “chupa o gostosão, sua vadia!”, disse ele em tom ameaçador, não deixando qualquer espaço para que ela pudesse se esquivar da ordem e do membro que latejava à sua frente.

Suavemente, ela começou a lamber o prepúcio (maior que o diâmetro de seus lábios), imaginando como seria tê-lo inteiro na sua boca. A descoberta não demorou muito, já que ele tomou-a pelos longos cabelos loiros – como quem segura a crina de uma égua no cio – e forçou seu rosto na direção daquele pênis vilão.

O primeiro momento foi um pouco assustador, já que ela imaginava que seria incapaz de abocanhar aquela coisa enorme e pulsante, mas não demorou para que se acomodasse àquela situação, passando a chupar o enorme órgão mesmo sentindo que não conseguiria acolhê-lo por inteiro em sua pequena boca de princesa. Sentia cada centímetro daquela monstruosidade que, pouco a pouco, tornara-se receptiva, causando uma vergonhosa sensação de prazer incontido; afinal jamais fizera isso com seu marido ou mesmo naquela única vez em que saíra com o amigo dele. Era algo deliciosamente pervertido e, ao mesmo tempo,algo que ela sempre desejara fazer em um homem (e que homem!).

Aquele ato foi tornando-se tão inexplicavelmente prazeroso que, mesmo sem que ela percebesse, aquele membro enorme estava totalmente dentro de sua boca, indo até o início de sua glote e voltando em movimentos cada vez mais acentuados que apenas serviam para atiçar ainda mais sua vontade de continuar chupando. Era uma sensação indescritível; aquela “coisa” entrando e saindo de sua boca, operando uma substituição da vagina, porém com a mesma sensação de prazer ampliado pela possibilidade de ter em sua boca o membro rígido do macho.

Repentinamente, ele tirou o pênis de sua boca e novamente olhou para ela com um olhar de quem ainda tinha muitas surpresas guardadas para aquela tarde de quinta-feira. Tomou-a pelos braços e num gesto controlado e sem excessos fez com que ela se levantasse da cama. Passou as mãos pelos ombros desnudos que apenas sustentavam as finas alças de seu vestido curto e de tecido leve, e num gesto quase imperceptível fez com que as alças se rompessem deixando-a apenas de lingerie “fio dental” (que, aliás, ela comprara dias antes sem imaginar quando iria usá-lo, … mais uma ironia!).

Ele iniciou um passeio de suas mãos pelo corpo dela detendo-se apenas quando aproximara-se dos mamilos que já estavam completamente entumescidos assemelhando-se a frutas maduras prontas para serem devorados pelo macho ensandecido ante a visão daqueles pequenos paraísos saborosos. E não se fazendo de rogado, tomou cada um deles na boca sorvendo e chupando com delicadeza e maestria que ela jamais tivera a oportunidade de sentir. E enquanto ele saboreava os seus frutos apetitosos, ela ia e vinha do paraíso, pensando como alguém tão rústico (quase selvagem) podia causar tanto prazer em uma mulher (outra ironia!).

E enquanto ele chupava aqueles peitos firmes e deliciosamente excitados, suas mãos continuavam seu passeio em direção ao monte de Vênus protegido apenas pelo fino tecido da lingerie já incapaz de esconder a umidescência e a dilatação do clítoris, fazendo com que o macho presente arrancasse aquela pequena peça íntima sem delongas deixando à mostra uma vagina plena de desejo e clamando por uma penetração.

Imediatamente, ele a jogou sobre a cama e pondo-se sobre ela deixou que seu instrumento fizesse aquilo para que fora concebido, iniciando-se uma penetração contundente, porém meticulosa buscando causar prazer em cada centímetro de aprofundamento naquela vagina deliciosamente pura e antes intocada por algo tão grande e grosso. Ela sentiu uma pontinha de desconforto inicial que foi prontamente substituído por uma ânsia incontrolável em sentir toda a extensão daquele objeto de desejo que mesmo pertencendo a alguém desonesto e imoral, tornara-se naquele momento a única razão suficiente para que ela se entregasse a ele, mesmo sabendo que se tratava de uma situação constrangedora em que ela era a vítima de um deslize imperdoável (outra ironia?).

Por mais de meia hora os movimentos resolutos do macho em pleno trabalho serviram ao seu propósito: ela mais uma vez sentia-se nas nuvens, percebendo uma sensação que não tinha igual em seu passado recente ou mesmo remoto, e absorvendo cada movimento que se iniciava em sua vagina, porém terminava em explodir por toda a extensão de seu corpo suado e arfante de satisfação.

Ele movimentou seu instrumento com a maestria de quem conhecia bem os resultados que podia auferir a uma mulher, especialmente a uma totalmente inexperiente, mas que mesmo cheia de recato e temor sabia aproveitar a oportunidade quase que única de ser possuída por alguém tão potente.

A bem da verdade, ela gozara mais de uma vez e seu gemidos denunciavam a redenção ao poder daquele macho capaz de proporcionar tantos orgasmos que a deixavam quase desfalecida e que nunca alguém fora capaz de conceder-lhe. “Ai, … não consigo mais segurar, minha putinha, … vou te encher de melado!”, disse ele em tom de quem já quase estava fora de controle da situação.

Quase que de imediato ela foi tomada por uma pavor incontrolável, sentindo que aquela era uma ameaça verdadeira. “Não faz isso, não! Eu não tomo pílula faz algum tempo, … por favor, isso não!” Ela olhou em seus olhos e percebeu um ar de superioridade masculina de quem tinha o controle da situação e que podia tornar aquele momento um momento de sofrimento a ser lembrado para sempre.

Fica quieta, sua safada! Eu não vou gozar dentro dessa bucetinha gostosa, mas você vai ter que engolir todo o meu leitinho! E não pode escapar uma gota sequer, …” Dizendo isso ele retirou o pênis de dentro dela, levantou-se rapidamente puxando-a consigo e aproximando membro duro de sua boca começou a masturbar-se lentamente, deixando que o prepúcio ficasse em posição de despejar o conteúdo do membro diretamente na boca da sua vítima.

Não tardou para que ela sentisse aquele líquido espesso e quente deitar sobre sua língua e escorrer em direção à sua garganta. Ela ficou completamente intrigada com o fato de que aquele gesto causara-lhe enorme prazer (mais uma ironia?), e que sorver aquele sêmen fora algo novo e maravilhoso que ela havia aprendido, principalmente porque o volume fora tal que ela pensou que iria, em algum momento, engasgar com tanto sêmen vindo de um só homem.

Assim que terminou ele ajoelhou-se na frente dela olhando para o membro desfalecido que ainda respingava um orgasmo sem controle. Levantou-se e tomando-a pelas mãos disse: “vamos sua gostosa, vamos tomar uma ducha bem gostosa, … quero ver você me ensaboar todinho, …”

Debaixo do chuveiro ela percebeu o quão carinhoso aquele brutamontes podia ser; ele tomou uma esponja macia e percorreu cada milímetro da pele suave dela, detendo-se nos pontos que considerava essenciais para atiçar seu desejo ainda mais uma vez. E antes que ela pudesse esboçar qualquer reação, sentiu quando ele fez com que suas mãos pousassem sobre o falo já meio enrijecido pela sensação que ela causara nele com aquele banho inusitado.

Mais uma vez ele estava em riste, pronto para mais uma penetração sem igual. Todavia, ele queria algo diferente. “Vira esse rabo enorme e delicioso que é nele que eu vou fazer a festa!”. Nesse momento, ela segurou o membro já completamente enrijecido com as duas mãos – já que era impossível cobrir-lhe a circunferência com apenas uma delas – e passou a masturbá-lo suavemente. Ele a fitou com um olhar de desafio, mas os movimentos cadenciados em seu órgão tornaram-se suficientes para que ele cedesse a mais uma tentação.

Ela pensou por um instante que havia se livrado da invasão anal por aquele monstro impiedoso, já que a massagem executada com maestria de quem não parecia naquele momento ser uma iniciante ou vítima, dava-lhe a vantagem que esperava manter – mas que certamente não se faria de rogada, afinal aquele homem era um macho espetacular, bem dotado e, mesmo com sua rudez e palavras sórdidas, sabia muito bem dar prazer a uma mulher. Isso realmente era uma ironia inconfessável!

Todavia, como a distração é a arma do inimigo, enquanto ela estava absorta em seus pensamentos, ele tomou a vanguarda; segurou-a pela cintura e com um leve rodopio fez com que seu traseiro ficasse exposto para ele, impedindo que ela continuasse com a massagem que até então lhe protegera do próximo ataque. Não houve tempo para piedade ou submissão, pois ela pode sentir a glande aproximar-se resoluta de seu ânus virgem e intocado.

O primeiro golpe foi rápido o suficiente apenas para a introdução da enorme glande inchada. Ela sentiu um desconforto passageiro (mas certamente dolorido), e pensou que o pior ainda estava por vir. E quando a investida iniciou-se, nem mesmo a água do chuveiro que escorria morna pelos seus corpos suavizou a dor quase lancinante que tomou conta do seu ser. Ela sentiu-se invadida por um ferro em brasa que queimava-lhe o traseiro profunda e profusamente. Quis gritar, chorar, suplicar que ele parasse, mas a mão forte e grossa do opressor calou qualquer tentativa de perdão.

Pensou que ia morrer de tanta dor, e quando achou que seu fim estava próximo, percebeu que o escroto repleto de pelos de seu algoz roçava-lhe as nádegas – tudo estava consumado! – sinalizando que a invasão anal havia completado seu percurso.

Seguiu-se então, uma sensação estranha – misto de dor e de prazer – que se amalgamavam, sendo que o prazer ia em um crescendo dinâmico, e, em pouco tempo, não havia mais a dor. E o prazer – ai, que prazer! – era algo divino. Os movimentos vigorosos tornavam seu ânus cada vez mais receptivo e dilatado, propiciando sensações e espasmos que ela sequer imaginava que podiam existir.

E o mais incrível aconteceu quando ela percebeu que o orgasmo se avizinhava. E também era algo inédito e maravilhoso; gozou precocemente, mas intensamente. Sentiu o líquido quente escorrer de seu interior e molhar por completo o pênis vigoroso que não cedia na sua investida inovadora para ela.

Segura aqui suas nádegas sua safada! Deixa mais espaço para o gostosão aproveitar!”, aquelas palavras soaram de uma forma estranhamente excitantes e provocadoras, fazendo com que ela além de segurar e abrir suas nádegas passasse também a efetuar movimentos receptivos que imediatamente cadenciaram-se aos do seu parceiro. E mais orgasmos vieram – intensos, gulosos e impregnados de uma vontade incontrolável de que aquilo jamais terminasse.

A alegria ainda durou certo tempo, e o macho dominante não dava sinais de que iria concretizar sua investida, ao que ela ansiava que realmente acontecesse. Porém, a certa altura ele disse arfante: “Ai, ai, minha putinha safada! Vou gozar, não dá mais para segurar! Lá vem o melado quente e gostoso todo dentro do seu cu delicioso!”.

A onda do jato de sêmen foi tão intensa que ela teve a nítida sensação de que ele despejara um volume ainda maior do que antes, e que aquele líquido penetrou-lhe não apenas no ânus, mas também em todo o seu ser. E quando ele terminou retirando o instrumento meio amolecido a pequena dor da saída não foi suficiente para suprimir o prazer que ela havia sentido.

Terminaram o banho e foram para o quarto. Ela queria apenas deitar e dormir, mas ao desmoronar por sobre a cama de bruços sentiu o corpo quente do seu algoz cobrir-lhe com medida suavidade. Ela pensou que mesmo sabendo o modo como chegara até ali, na verdade a chantagem servira como um prêmio que ela não podia agradecer, mas que no seu interior respondia de forma benevolente aos préstimos do macho que agora jazia inerte sobre ela.

Decorreram apenas alguns poucos minutos até que ela percebesse que ele não estava mais sobre ela, voltou seu rosto na direção oposta à cama e viu que ele estava vestindo suas roupas dando sinais de que o cárcere privado havia sido encerrado. “Vamos logo sua safadinha tesuda, … se eu continuar vendo você aí pelada e gostosa vou querer te comer de novo, … a não ser que você ainda não esteja satisfeita!, … se bem que com um pinto desses duvido que você não esteja bem alimentada!”.

Ela levantou-se e pegou seu vestido que jazia próximo da cama; vestiu-se com ele a passou a procurar a calcinha que achava estar perdida em algum canto daquele quarto. Mas, qual não foi sua surpresa ao constatar que a peça em questão estava nas mãos dele que a girava entre os dedos com um sorriso malicioso nos lábios.

Perdeu sua vadia, essa aqui vai para a minha coleção, até mesmo porque nunca tive uma dessas. Sempre que olhar para ela vou lembrar desse cuzinho gostoso que eu comi à vontade! Vai logo! Vamos embora que já é tarde e o caminho é longo.”

Entraram no carro dela e dirigiram-se até a portaria onde ela foi obrigada a pagar a conta – até mesmo porque ele não tinha dinheiro e estava desempregado por culpa do marido dela – o que fez pensando que dos males, sempre o menor (e quanto menor! Irônico mais uma vez).

Ao saírem do motel ele ordenou-lhe que o levasse em casa já que havia saído “desprevenido”. Ela queria argumentar, gritar que ele a fizera de sua vítima, porém a memória calou suas palavras. E quando chegaram próximo à casa dele, ele disse que ela o deixasse em uma esquina e fosse embora o mais rápido possível, já que estavam em uma periferia “barra pesada”, segundo ele próprio.

Espera um pouco! E as fotos? Você vai me entregar as fotos ou não? Diga, eu preciso saber!”. Ele olhou bem para ela e foi incapaz de segurar a gargalhada que rolou solta de sua boca. Era uma gargalhada gostosa de quem saboreava uma vitória que apenas ele era capaz de entender.

Que fotos madame! Não tem nada de foto não, apenas a sua empregada de língua solta e umas conversas fiadas que troquei com o amigo do seu marido! O resto foi tudo 171! E vai dizer que não gostou, … até mais ver madame, e vê se cuida desse rabo gostoso, pois ele mereceu a minha jeba tesuda!”.

Dizendo isso, ele saltou do carro e caminhou para longe. Não olhou para traz mas o jeito de andar demonstrava que ele ainda divertia-se com a peça que havia pregado na ex-patroa, e sabendo que ela jamais seria capaz de comentar o acontecido com quem quer que seja, inclusive e principalmente com seu marido.

Enquanto dirigia de volta para casa pensando em como ia justificar sua ausência por um tempo tão longo, viu-se rindo de toda aquela situação. Foi de fato uma vingança irônica. De um lado um homem que quis se vingar do patrão comendo a patroa e de outro uma mulher que por uma traição imperdoável sentiu prazeres que nunca antes sentira. Mesmo com a dor da penetração anal, ela considerou válida a lei da compensação. Traiu o marido e foi traída pelo destino. É mesmo uma doce ironia, … e também uma doce vingança.

Afinal, quem sabe, aquela ironia pudesse se repetir algum dia.

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SIGILO TOTAL

A PRIMEIRA VEZ – TROCA DE CASAL

Minha historia de menage começa na cama com meu marido sempre fantasiando, e de tanto fantasiar a gente acaba por  realizar, estou contando minha historia, não sei se meu marido teria coragem, mas afinal não vou citar nomes reais, a minha historia bem que poderia ser igual a qualquer uma cujo casal se permitirem, então como em todos os relatos que já li em diversos sites começa com a descrição do personagem, no caso eu…, bem, eu tenho 30 anos incompleto, sou loira, magra,  e sou casada. meu marido tem 35 anos, como diz a musica, moreno alto bonito e sensual, ele é assim,  e desde que nós nos casamos, nunca tive vontade de  outro homem, porque ele me satisfaz e eu a ele, entre quatro paredes nunca tivemos pudores um para o outro,  é claro desde solteira eu sempre gostei de sexo, e aproveitei bastante enquanto solteira, porque depois que me casei tive que me contentar com um homem só, que se tornou meu marido, alias casei com ele porque ele realmente era bom de cama e bem criativo , e sempre fui muito feliz assim,  até que surgiu a chance de realizarmos  essa experiência;
pra variar tudo começou  na cama na hora do rala e rola, no furor de uma bela transa, ele começou a me provocar falando de um de seus amigos de trabalho, dizendo que tinha conversado informalmente com esse tal amigo sobre troca de casais, perguntei se eles já tinham realizado. Meu marido respondeu que não sabia porque não perguntou, eles tinham apenas conversado sobre uma aventura assim, e que se eu topasse ele tocaria a ideia em frente, fiquei na minha porque uma coisa é fantasiar, outra coisa é realizar, mas parece que meu marido estava bem interessado e eufórico com a ideia,  então perguntei- E eu conheço esse  amigo? – Sim. você se lembra do Elton, aquele que a gente encontrou no churrasco de fim de ano da firma, ele é loiro alto, bem apessoado
– É claro que eu me lembrava,  devido a sua estatura ele se destacava dentre os demais  na real ele era um sonho de consumo de qualquer mulher, e o Cezar meu marido estava tão a fim de realizar essa troca de casais eu em contrapartida fiquei imaginando se o tamanho do instrumento do Elton era proporcional ao tamanho dele e é claro a primeira pergunta que me veio a cabeça foi, e se o instrumento dele for muito grande como eu vou suportar, não vou aguentar, até comentei isso com o Cezar, ele deu risada e ainda provocou mais dizendo, e não é essa a fantasia de toda mulher, um cara bem dotado?

Depois dessa conversa eu fiquei interessada no assunto swing, que até então tinha sido apenas fantasias, perguntei ao Cezar se ele teria coragem mesmo de realizar o swing, e ele me disse com todas as letras eu adoraria, eu ainda brinquei dizendo Cezar acho que voce está é com vontade de pegar a mulher do Elton, mas lembre-se duma coisa, voce vai pegar a mulher dele, mas ele também vai me pegar, vc tá preparado pra ver sua mulherzinha sendo possuida por outro cara? ele respondeu que se eu não quisesse ele desistiria, mas se eu topasse ele ia ajeitar os pauzinhos pra acontecer, vendo que ele estava decidido topei. 

Curiosa acabei perguntando
– E  Você a conhece conhece a mulher dele? 
– Sim conheço 
– E como ela é?
– É loira também, alta como ele e é bem gostosa também, 
– Hum.. mais que eu amor?
– Querida ninguém é mais gostosa que voce.., 
A conversa  me deixava excitada, só de imaginar como seria gostoso ser possuida  por um pau diferente, minha xoxota já estava ficando molhada novamente, a pica do meu marido estava bem dura e com tesão também e acabamos dando outra foda bem gostosa naquela noite.


Depois da gente ter dado uma bem dada, ele começou a falar que ele e o Elton já tinham conversado sobre a possibilidade de um swing, e que informalmente já tinha até apresentado a Dora, mulher dele  e eu com uma cara bem safada disse – Já entendi tudo ele tá a fim de me comer e apresentou a mulher dele a você, mas será que ela vai topar?  E eu pergunto – Você tambem quer comer a mulher dele? – – Há  Ela é uma delicia de loira, qual homem que não quereria!!  
– Respondeu ele


E aquele jogo de sedução continuou com a gente conversando e ele me provocava- E você vai me deixar eu comer a mulher dele? – Claro que deixo, amor sei que é só sexo, porque voce é apaixonado por mim né?Como já era de se esperar, nessa noite eu e meu marido demos outra foda gostosa me comendo a buceta e o cú, eu que estava muito excitada deixei ele fazer de mim o que quisesse.


Já no primeiro final de semana seguinte meu marido combinou com o Elton da gente se marcar um jantar na casa deles, então combinei com minha mãe de levar nosso filho pra dormir na casa dela o final de semana, eu não conhecia bem eles, mas aquele final de semana prometia e a gente não queria surpresas, já quando chegamos na casa deles o Elton me olhava de cima abaixo, com olhos gulosos e o meu marido fazia o mesmo com a Marli, a mulher do Elton. Eu também dei uma bela olhada na minha parceira naquela aventura sexual, Ela era realmente uma mulher muito bonita e muito gostosa também, parentava uns 32 anos, loira original, curvas acentuadas e provocantes, os dois eram bem mais altos que eu e o Cezar meu marido, a Marli era mais alta que o Cezar pelo menos uns 10 centimetros e o Elton pelo menos uns 20 cm do que eu que sou bem baixinha que tenho só 1.60, 

Nos assentamos de forma que eu fiquei a frente do Elton e meu marido de frente com a Marli, durante todo o jantar eu já me imaginava como eu ia fazer pra aguentar aquele homenzarrão se realmente rolasse o tal swing, porque até aquele momento eu ainda não estava acreditando que ia rolar, mas eu estava era me iludindo porque já estava tudo acertado, porque o Elton ficou me secando o tempo todo contando os minutos para o jantar acabar e cair em cima de mim, e  meu marido por sua vês  louco de vontade de agarrar logo a Marli que ficou o tempo todo piscando para meu marido e o Elton começou a tocar minhas pernas com as pontas dos pés subindo até minhas coxas, deixando minha bocetinha cada vez mais molhada, e já estava era louca de vontade de sentir a piroca do Elton bem fundo em mim, me levando às alturas, eu só não tinha ideia de como ia rolar, ou seja como ia começar a troca de casais.


Após o jantar deixamos os pratos sujos em cima da mesa mesma e fomos para a sala de TV. e a conversa começou a girar em torno de sacanagem e de sexo, o Elton então colocou uma musica pra tocar, e  se aproximou de mim, e na frente do meu marido me tirou pra dançar, quando eu levantei do sofá ele logo me  deu  um beijo na boca, e puxou-me para si colando nossos corpos, depois pegou em minhas mãos me fez dar um giro com ela por cima da cabeça e quando eu estava de costas pra ele, ele me agarrou por trás me dando um forte abraço, apertando meus peitos ainda por cima da minha blusa, me dizendo que meu seios estavam deixando ele doido de tesão, e foi me beijando o pescoço e me encoxando, senti seu pau roçar minhas nadegas quase na cintura, porque eu era baixinha e ela alto, enquanto ele me apalpava olhou para o meu marido e disse divirta-se com a Marli porque eu vou me divertir com a Mariane, e pegando-me no colo me levou até o quarto dele, enquanto ele me levava para o quarto pude ver o sorriso de satisfação que rolava nos lábios da Marli.

A gente tinha preliminarmente combinado de ficarmos em quartos separados para não haver constrangimento na hora, e que cada casal teria a noite toda e só nos encontraríamos na manhã seguinte, então o Cezar e a Marli foram para outro quarto, eu estava excitadíssima porque pela primeira vez outro homem ia me possuir, na própria cama deles, essa ideia me fascinava e tive arrepios de prazer quando o Fábio me pegou no colo e me levou para o quarto, ele trancou a porta do quarto e partiu pra cima de mim aquele homem gostoso estava me deixando louca de tesão. Ele me abraçou bem forte e beijou minha boca, pescoço e nuca. Eu praticamente rebolava nos braços dele, me contorcendo toda ao toque de suas mãos macias e atrevidas. Finalmente ele se sentou na cama e pediu que eu me despisse para  vagarosamente só pra ele.

Atendo o seu pedido, ele foi dando as ordens e eu fazendo, mandou tirar a blusa, lentamente tirei minha blusa depois o em seguida tirei minha calça, ficando só de calcinha em pé na cama, ele me puxou e beijou minha barriga carinhosamente, apertando minha boceta ainda por cima da minha calcinha, enquanto chupava meus peitos,  quando a boca dele encostou nos biquinhos durinhos tive um espasmo de prazer, em seguida pedi que ele ficasse em pé a beira da cama, ele o fez abri sua calça, abaixei sua cueca e vi, deslumbrada uma piroca enorme, bem maior que eu estava acostumada, comecei a chupa-la mal cabia na minha boca, era bem grossa, enquanto eu joelhada chupava-o ele colocou as mãos em meus ombros e gemia de tesão  abri minha boca e tentei engolir, mas sou coube a metade do seu cacete em minha boca, mas foi muito gostoso sentir aquele cacete dentro da minha boca.


Depois de chupar o Elton por vários minutos ele pediu que eu me deitasse na cama, de barriga para cima, e posicionou a cabeça entre minhas pernas beijou e lambeu minhas coxas, minha virilha, fiquei toda arrepiada quando o rosto dele chegou na minha boceta e ficou cheirando para depois dar umas as lambidas bem gostosas dizendo – Vou deixar você doida de tesão, linda – disse ele chupando meu grelho.- Ahhh! Que delícia ! e foi enfiando dois dedos  bem fundo na minha boceta, eu extasiada gemia e dizia- Me come logo Cezar. , pedi não aguentando mais de tanto tesão.-  Quer que eu te coma quer??? – Quero sim- respondi.
– Então pede, pede não suplica que eu quero ver
–  Pedi supliquei

– Ele então se deitou de barriga para cima e ajeitou a cabeça em um dos travesseiros e pediu pra eu ir por cima dele, na hora fui por cima dele, procurando a melhor posição para receber aquele pau duro e grande dentro em mim. Quando montei nele, deixar escapar gemidos de tesão ao sentir seu pênis grande e duro deslizar para dentro de mim fui controlando para ele entrar lentamente até me acostumar com ele todo, quando o pau dele estava todo dentro de mim ele me abraçou forte e ficamos naquela posição clássica de eu sentada no pau dele ambos sentados na cama  perdi a noção do tempo quando ele colocou as duas mãos na minha bunda e puxou minha pélvis de encontro à dele muitas vezes seguidas, com força. e eu sentindo seu pau cada vez maior e mais duro entrando e saindo de mim, esse ritual segui até que eu não aguentando mais disse-lhe – Estou gozandoo! Não pára! Ahh! – minha voz estava embargada e até meio rouca quando gozei no pau dele, encostei minha cabeça em seu peito. e ele me abraçou e me beijou como se eu fosse sua mulher, e elogiando minha performance disse-me – Mariane, voce tem uma boceta deliciosa minha querida! O Cezar  é  um cara de sorte dizia ele enquanto lentamente movimentava seu pau ainda dentro de mim.


Depois dele também ter gozado, a gente descansava preparando pra outra mais tarde, ouvimos gemidos vindo do outro quarto, a Marli era bem escandalosa e gemia alto, só não tínhamos ouvido antes porque também estávamos envolvidos, mas com a nossa pausa ouvimos o Cezar e a Marli na maior festa, eu ouvia gemidos dela do tipo aiiiiiiiiiii, gostoso, 
-A gente ouvindo os ruídos vindo do outro quarto a  pica dele claro ficou dura novamente roçando minhas coxas, e eu ainda excitada querendo mais um chá de pica comecei a alisar o pau dele provocando então Elton, segundo tempo??? Ele mais que pronto me abraçou e encaixou seu pau entre minhas nádegas procurando minha boceta, ao contrário do primeiro momento em que fizemos bastante barulho,  desta vez estávamos mais quietos e dava pra ouvir o meu marido e a Marli dizendo- Me fode, seu cachorro! Fode sua cadelinha no cio! – ouvia ela gritar
– Olhei pro Elton e disse vamos aproveitar muito bem esta noite parecia que a Marli estava dando ao meu marido  todo o prazer que ele merecia.

Voltei para o aquele homem delicioso. e depois de mais alguns minutos de preliminares fiquei de quatro na cama  me preparando para mais uma sessão de foda gostosa. ele veio por trás de mim e beijou minhas costas, dando lambidinhas que me deixaram toda arrepiada. para em seguida ir descendo, até chegar na minha bunda, e  sua língua atrevida percorria minha  pele lentamente, em toda a região do meu corpo inclusive meu cuzinho e  minha xoxota. para começar a outra penetração,  e segurando firme na minha cintura  deslizou seu cacete para dentro da minha xota, ele gemeu quando comecei a rebolar e empurrar meu corpo de encontro ao dele para sentir uma penetração bem profunda, eu estava tão molhada que o pau dele deslizou pra dentro de mim sem nenhuma resistência, ele inicialmente colocou bem devagar, mas logo depois foi aumentando o ritmo, tirando e enfiando até que enfiou o pau de uma só vez.

– Ahhhh! Assim eu vou gozar de novo, Fábio – falei rindo e me preparando para um orgasmo bem gostoso quando ele me agarrou bem forte e começou a falar umas besteiras no meu ouvido. Gozei com ele me chamando de putinha, safada e depravada, e eu estava adorando aquilo tudo. Exausta eu que estava de 4 só deixei meu corpo cair na cama mas  ele parecia ter um folego de gato, porque continuava de pau duro e veio por cima de mim tentando me comer por trás, mas quando eu percebi a intenção dele dei um jeito de me virar de frente pra ele e pedi pra ele me comer pela frente, só que ele não ficou satisfeito e insistiu que queria me comer por trás, eu fiz jogo duro então ele meio que contrariado comeu-me pela frente mais uma vez até que ele fez uma pausa e me disse caramba Mariane, nunca vi uma mulher tão fogosa como voce, fazia tempo que eu não transava com uma mulher como voce.- Você gozou? – perguntei-lhe pensando que finalmente a gente ir poder dormir um pouco, – O que você acha? – Respondeu ele com o pau ainda pulsando dentro de mim, mas o danado continuava com o pau duro dentro da minha boceta. era óbvio que ele ainda não estava satisfeito e continuava falando em comer meu rabinho, de tanto ele insistir resolvi  lhe dar o presente da noite. e falei

– Então tá voce venceu, pode comer  meu rabinho agora – disse eu já me posicionando para ser enrabada seus olhos brilharam e ele se posicionou novmente em cima de mim que estava de bruços, tentou enfiar no seco o seu pau, mas eu falei que só daria se ele arranjasse alguma coisa pra lubrificar e não doer, ele foi até o criado mudo pegou uma gel lubrificou bem meu cuzinho, depois lambuzou bem o pau dele e  foi enfiando aos poucos, e pra facilitar a penetração e eu não sentir muita dor fui relaxando e ajeitando-me para receber aquele invasor eu sentia todo o seu peso porque eu estava  de baixo dos seus quase 100 kg.

Eu estava quase sufocada, pedi pra ele ficar imóvel e deixasse que eu fizesse os movimentos até que seu pau estivesse bem encaixado dentro de mim, dai ele poderia fazer os movimentos de vai e vem pra gozar, me ajeitei melhor e fui empurrando meu corpo contra o dele, senti que a cabeça tinha passado o primeiro estagio, doeu mas eu estava controlando, empurrei o meu corpo um pouco mais senti que tinha entrado a metade, me sentia vitoriosa  por estar conseguindo suportar toda aquela vara enorme e grossa, porque quando menos esperava, ela estava toda cravada e enterrada dentro de mim, ardia pra cacete, mas eu aguentava firme, até que finalmente eu já não sentia tanta dor e ele impaciente já dava as primeiras estocadas mais fortes, e foi aumentando o ritmo, e eu empinei a bunda ainda mais pra facilitar, ele foi ao delírio, enquanto meu cuzinho dava leves piscadelas apertando seu pau, olhei pra ele e falei, satisfeito agora que conseguiu seu troféu?
– Satisfeitíssimo, vc nem imagina o quanto, dito isso ele deu  estocada mais forte enfiou até o talo enquanto segurava bem forte nos meus seios e num espasmo dizia puta que pariu como voce é gostosa Mariane! Vou gozar! Gritou ele com a boca colada na minha nuca, babando e me mordendo, feito um louco, na hora em que ele gozou, ele deu uma estocada bem forte  Seu pau me penetrou bem fundo e despejou mais uma dose de porra no meu cuzinho que estava todo ardido, por fim ele me abraçou carinhosamente por trás e ficamos assim quietinhos, com seu pau dentro de mim amolecendo aos poucos. Adormeci com ele beijando meus cabelos.

De madrugada acordei assustada ele estava me virando de bruços e me arrastando pra beirada da cama onde abriu minhas nádegas e começou a lubrificar meu cuzinho, era obvio que ele queria comer de novo meu cú depois que me posicionou afastou levemente minhas pernas e em pouco tempo estava novamente comendo meu cú logo de manhã, percebi que ele tinha um fetiche que era ver o seu pau entrando e saindo do meu cu, porque ele abria as minhas nadegas com as mãos permitindo que ele visualizasse sua pica entrando e saindo me senti uma verdadeira putinha, e ele bombava enfiava e tirava, até que eu comecei a me masturbar enquanto era fodida por traz, não demorou muito eu estava gozando de novo, me desmanchei em um dos orgasmos mais deliciosos que já tive .

Na manhã seguinte acordamos bem tarde, levantamos tomamos banho juntos onde ele me colocou contra a parede e me fodeu mais uma vez debaixo do chuveiro, ao sairmos colocamos nossas roupas e saímos do quarto abraçados e satisfeitos encontramos o Cezar e a Marli que já tinham levantado e tinham feito o café, enquanto tomavamos café foi a hora da troca de confidencias intimas a respeito da noite anterior.

Cezar você é um cara de sorte, a Mariane é muito gostosa e safada na cama, não que a Marli não seja, tenho certeza que ela não te decepcionou também. O Cear meu marido começou a contar da noite anterior, dizendo que a Marli era uma cavalona na cama, que deu o maior suador pra ele dar conta dela,  mas que ele deu conta do recado, e os dois começaram a contar detalhes entusiasmados,  
Depois do café, estávamos todos na cozinha já  preparando o almoço e bebendo um pouco, – Nunca imaginei que gozar dentro da mulher do amigo pudesse ser tão gostoso – disse o Elton, enquanto me abraçava e me dava um beijo na boca– Claro que é! — falou meu marido, sei que minha mulher é gostosa e safada na cama, mas  a sua mulher também não deixa nada a desejar, pra não ficar atrás deu um beijo na boca da Marli, enquanto encoxava ela e enfiava a mão nos seios dela, depois ela te conta.
E nessa safadagem toda o almoço ficou pronto e nos sentamos à mesa sempre conversando e rindo muito, almoçamos e bebemos bastante, lá por volta das 3 hs da tarde foi quando terminou o nosso almoço e todo mundo estava aceso de novo,, nem preciso dizer o que aconteceu, e desta vez não foi privativo no quarto separado, foi na sala mesmo todos os nós quatro.

Mas essa parte fica para um próximo……

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SIGILO TOTAL

É CADA SUPRESA……

Estava um dia quente e até para quem está acostumado com o calor litorâneo. A temperatura estava um pouco fora do normal. Levantei, tomei um café como de costume, comi alguma coisa e fui para a minha caminhada diária à beira mar. Até então tudo normal e rotineiro. Aqueci, alonguei e comecei o bendito percurso diário de 9 km. Não eram nem 7 h da manhã e confesso que não estava tão animado para exercícios naquele momento, porém todo mundo precisa de um incentivo e o meu estava por vir… Bem à minha frente, no sentido contrário de minha caminhada.

Que mulher bonita! Na casa dos 30 anos. Percebi que não era moradora do local, pois geralmente quem frequenta o calçadão naquela hora ou é morador fazendo seus exercícios ou algum turista querendo aproveitar o nascer do sol e a energia que o vento trás do mar.

Passei por ela e durante os 10 segundos que tive pra observar, fiquei atento em tudo que podia. Altura, curvas, cabelos e até uma água de coco que trazia nas mãos, e quando observei a mão esquerda, percebi a aliança. Que coisa chata aquele detalhe.

Passamos um pelo outro, nos olhamos e um sorriso cortês de ambos me encorajou a dizer um “Bom dia (bem sonoro)”. Ela retribuiu com outro bom dia, mas percebi que não foi com tanto entusiasmo como o meu.

Continuei a minha bendita caminhada meio que frustrado por não ter sido mais ousado e ter puxado um pouco de conversa; Segui até um determinado ponto do calçadão que eu demarquei como ponto de retorno e voltei para caminhar mais 4,5 km e pegar o carro e ir trabalhar. Claro que estava ansioso em encontrar aquela Beladona novamente na volta e assim aconteceu, porém ela vinha acompanhada por uma figura masculina. Resmunguei algo comigo mesmo e já estava passando por ela de cabeça baixa quando ela disse: “Moço !”…Gelei na hora não sei porque, mas respondi educadamente com um “Pois não?”.

Então ela com uma voz suave começa a conversar:

– Ela disse: Notei pelo sotaque que você não é daqui!

– Respondi: Depende do ponto de vista… E dei um sorriso meio amarelo, pois ainda estava incomodado com a presença do camarada ao lado dela. Realmente não nasci aqui, mas já moro há mais de 3 anos, então posso me considerar um cidadão dessa cidade abençoada.

Ela queria informações sobre onde visitar, os lugares bons para se fazer uma boa refeição regional. Até então eu não tinha entendido o que isso tinha a ver comigo, pois provavelmente ela estava hospedada em algum hotel e essa informação poderia ser conseguida em qualquer lugar.

Continuamos conversando um pouco e o acompanhante dela resolveu seguir sozinho, me deu bom dia e seguiu em frente. Arrisquei uma afirmação daquelas pra jogar verde e colher maduro: Seu marido vai te deixar sozinha aqui comigo?

Ela riu e me disse o que eu queria escutar: Ele não é meu marido, é só um amigo que veio comigo para uma convenção da Igreja.

Fiquei animado na hora e continuamos conversando. Não notei a hora passar e disse que tinha que ir, pois ia acabar me atrasando para o trabalho. Pedi o número de telefone, mas ela disse que não tinha trazido, pois como ia ficar somente dois dias, não ia valer à pena comprar um chip para usar. Sugeri então que ela me ligasse para a empresa e se quisesse na hora do almoço eu a levaria pra conhecer alguns pontos turísticos. Passei os números de celular e fixo e fui embora, mas com a esperança que ela ligasse.

Cheguei às 9hs e desenvolvi o meu trabalho normalmente. 10 h e nada da bendita ligação, 11 h e nada. Quase meio dia e enfim toca o meu celular de um número fixo que eu não conhecia. Atendi: “Alô”… Era aquela voz doce que ouvi pela manhã. Do outro lado ela respondeu: “Alô”, Carlos?… Sim sou eu; E dando uma de João sem braço, perguntei quem era; Sou eu Vera… Tá lembrado? Nos conhecemos pela manhã e você disse que eu podia ligar e que me levaria a alguns pontos turísticos da cidade.

Claro que respondi na hora que sim e perguntei onde ela estava para apanha-la. Estava hospedada em um Hotel à beira mar, não era o melhor, mas um de boa qualidade.

Avisei a secretária da empresa que iria visitar um cliente e não iria voltar mais no mesmo dia.

Mais do que de pressa fui ao seu encontro e lá estava ela, linda. E mais uma vez com o tal amigo do lado. Pensei na hora que a intenção dela era realmente conhecer os tais pontos turísticos e levaria o amigo por não querer ir sozinha. Parei o carro, abri a porta para ela entrar e destravei a porta de trás para o empata foda entrar, porém para minha alegria ele disse que não ai conosco e agradeceu o convite. Mais que rapidamente travei o carro e arranquei dali.

Segui pela orla, mostrando os lugares mais atrativos e contando um pouco do que tinha aprendido nestes 3 anos sobre a cidade. Eram quase uma hora da tarde e sugeri que fossemos almoçar e ela pediu para esperar mais um pouco, pois queria ver a cidade de cima e já tinha ouvido falar do “Morro do Eco”, onde dá pra observar um extensa faixa do litoral e boa parte da cidade. Assim fizemos e fomos ao tal morro. Era bem deserto e ainda mais em um dia normal de semana. Descemos do carro e fomos observar a paisagem. Ventava bastante e ela estava com uma saída de praia que a cada sopro do vento, revelava aquelas coxas lindas; Já estava perdendo o controle. Ela resolveu ir à ponta e eu fui atrás meio preocupado para que ela não escorregasse e se machucasse. Escorregou! Mas graças as minhas orações, escorregou para trás e eu a segurei bem firme… Encostando o meu pau naquela bunda e que mesmo por dentro da calça já estava a ponto de bala.

Deu um gritinho de susto, sorriu, mas não relutou nada pra sair daquela posição; Então aproveitei para apertar mais e ela correspondeu se virando em me dando um beijo maravilhoso. Além de linda e cheirosa, beijava muito bem.

Continuei o amasso que a cada aperto ficava muito mais quente. Ela se livrou dos meus braços, olhou pra baixo e com uma cara de puta no cio falou:

– Será que posso dar uma olhadinha no que tem ai dentro?

Sem esperar minha resposta, se abaixou, abriu o zíper e com o cuidado de quem cuida de um bebê ela tirou ele para fora e ficou admirando antes de abocanhar com gosto. Em segundos fui ao céu e voltei. Ela tinha experiência, chupava sem passar os dentes na cabeça do pau, tinha uma pressão na chupada e no aperto da mão no pau perfeitos. Babava no pau para que mão deslizasse, enquanto sua lingua passeava na cabeça.

Foram alguns minutos naquele boquete maravilhoso, mas eu ainda não queria gozar e estava na hora de retribuir. Eu a Segurei pelos ombros e puxei pra cima. Ela me beijou e ainda com as mãos no meu pau, punhetava levemente e com carinho; Virei ela carinhosamente e a deitei no capo de frente pra mim. Ergui suas pernas, aconchegando suas pernas em meus ombros e suas coxas no meu peito, deixando-a escancarada e com aquela visão linda de uma fêmea que vai ser consumida. Puxei a saída de praia para o lado e nem pensei em abaixar o biquíni, só puxei um pouco para o lado e cai de boca com o maior gosto do mundo. Só lembro-me de olhar ela mordendo as próprias mãos e gemer feito louca enquanto eu explorava aquela boceta com minha língua. Ela tinha uma boceta com os lábios pequenos, mas o grelo era avantajado. Abri bem aquela boceta, chupava, lambia, enfiava minha língua até onde era possível….Ela não demorou e gozou pela primeira vez na minha boca.

Enquanto ela se contorcia gozando, arrisquei colocar um dedinho no cuzinho, enquanto eu continuava a passar a língua naquele grelo maravilhoso. Arrisquei e ela deixou; Tirei a ponta do dedo e levei até a boca para dar uma breve lubrificada e voltei a colocar novamente. Não sou homem de ter nojinho de nada….ainda mais um cuzinho delicioso daquele. Quando metade do dedo estava dentro, comecei um vai e vem e ao mesmo tempo chupava ela com vontade. Ela gozou novamente, praticamente emendando um gozo com o outro, me chamando de macho gostoso! Que aquilo era uma loucura ! Que não era pra parar ! Me lambuzei todo com todo aquele líquido que ela soltava (Que aliás, faço questão de secar tudo).

Deixei ela se recuperar ainda deitada no capo do carro e aos poucos ela foi se recompondo. Cabelo desarrumado, batom borrado, lágrimas nos olhos e aquela cara de puta satisfeita. Aquilo me enlouquecia! Mas eu ainda não tinha gozado, mas não queria forçar a situação. Ela se levantou e mais uma vez me olhou nos olhos e me beijou. Alisou o meu pau novamente e sentiu que ele estava rígido como uma estaca. Virou o corpo e deitou novamente no capo, mas desta vez de costas para mim e revelou aquela bunda linda! Mais do que de pressa eu abaixei a calcinha e fiquei brincando com a cabeça do pau na portinha da boceta sem colocar. E ela pedia por favor pra eu colocar. E assim o fiz, lentamente… Gosto da sensação de cada centímetro entrando.

Sem pressa, mas com pressão eu socava com vontade nela e já estava a ponto de gozar quando ela pediu para eu não gozar dentro da boceta. Fiquei com raiva na hora, mas eu não tinha a intenção de gozar fora e então tirei o pau pra fora e comecei a passear com a cabeça na porta daquele cuzinho. Ela ficou com medo e pediu para eu não fazer isso, pois já tinha tentado com o marido e que não conseguiu. Claro que não obedeci. Colocava na boceta, lubrificava um pouco e trazia pro cuzinho novamente. Fiz isso umas dez vezes, até que ela começou a ceder e aceitar o que estava por vir. Já com o pau bem lubrificado, comecei a forçar e ela gemendo e pedindo por favor para eu não fazer isso. Mas quanto mais ela pedia pra não fazer, mas o meu tesão aumentava. Quando senti que a cabeça começava a entrar e ela resistia, eu então comecei a dedilhar o grelo dela e a resistência foi diminuindo. Em uma forçada mais firme, entrou a metade e com a outra mão eu abafei o grito que estava por vir; Comecei o vai e vem e enquanto dedilhava o grelo com uma mão, com a outra eu puxava o seu cabelo e ela já não queria saber de nada, nem de pudores, nem de congresso e nem de marido naquele momento. Era uma verdadeira fêmea querendo satisfazer um macho.

Ela começou a pedir pra eu gozar, que queria sentir pela primeira vez um leitinho no cú. Acelerei e acho que até com um pouco de violência e meu pau inchou de uma tal maneira que achei que ia estourar, sentia ela abrir e fechar o cuzinho, contraindo e relaxando….mas que mulher tesuda do caralho….rs…não demorei e inundei ela com gosto. Cai por cima do seu corpo e ela carinhosamente alisava um dos meus braços e me olhava nos olhos com um jeito de mulher satisfeita e agradecida. Aos poucos nossos corpos foram se desgrudando, e via minha porra escorrendo do seu cuzinho pelas suas pernas grossas, nós limpamos e nos recompondo.

Entramos no carro e nos dirigimos para um quiosque na praia mais próxima. Almoçamos e como dois amantes nos olhávamos agradecidos um ao outro pela foda maravilhosa que tínhamos nos proporcionado. Terminamos o almoço e me dirigi para deixa-la na porta do hotel onde estava hospedada. No meio do caminho fiz perguntas sobre o tal do amigo e se ele não ia contar nada pra ninguém e ela disse que não, que ele era bom de guardar segredo. Ela me perguntou se poderíamos nos ver novamente. E ela disse que eles resolveram ficar mais alguns dias para aproveitar bem a cidade e seria uma boa oportunidade para nos encontrarmos. E eu perguntei, vocês quem? A comitiva ou você e seu amigo? E pra minha surpresa ela me disse :

– Ele não é meu amigo… É meu marido ! E começou a rir.

O que aconteceu no dia seguinte… Só conto depois!


Mandem seus comentários, assim quem sabe conto mais rápido aqui….rs

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