TRANSANDO DENTRO DO CAMINHÃO

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Sou Ana Luiza, loira natural, 1,70m. Olhos esverdeados, corpo bem feito, que deixa os homens com vontade. Nada de exagerado, mas bem torneado. Desde quando comecei minha vida sexual, sempre tive tesão por mulatos, magros, altos. Não sei por que. Mas sempre foi minha tara e, mesmo quando transava as vezes imaginava transando com algum. Mas não sei por que nunca tinha tido oportunidade. Sou arquiteta e, tudo começou num dia em que uma cliente me chamou para uma consultoria em seu apartamento. Marcamos para as 11hs e devido a um problema, ela atrasou. Em frente ao condomínio, tem um parque municipal muito bonito, na esquina de baixo, tem um trailer que faz lanches naturais, agua de coco, refrigerantes e diversos.

Para não ir até minha casa almoçar, voltar e perder a cliente de novo, optei em ir comer algo ali mesmo no trailer. Estava com um vestido simples, com alcinhas pequenas, bem solto, e como estava abafado, o calor que fazia ficava bem tranquila. Com minhas calcinhas brancas, transparentes, que meu marido não gosta muito que eu use, mas no fundo apesar de não traí-lo, gosto de me exibir, dependendo da situação, é claro.
Fui até o trailer, estava comendo meu lanche, água de coco e logo chega um rapaz mulato, alto, só de bermudas, suado, com a cueca aparecendo um pouco, e sua bermuda jeans um pouco surrada e larga na frente, com uma camiseta curta e que devido ao suor estava grudada no seu corpo.

Então devido a alguns movimentos seus, a bermuda abaixava mais um pouco e que aparecia um pouco seu pelos pubianos, e um volume legal dentro da cueca. Aquilo deu uma mexida comigo. Um rapaz alegre, com seus 30 e poucos anos. Corpo legal, barriguinha, legal, belas coxas, lindo sorriso, bem simpático. E como dizia uma amiga, é meu numero. Kkk.

Até pensei, o rapaz dos meus sonhos. Chegou cumprimentando o pessoal do trailer, que ali na hora eram eu e a dona, pois apesar do horário, e dia da semana só estávamos nós. Vocês se incomodam em que eu fique assim, de camiseta, bermuda, suado, perguntou. Nossa ganhou pontos comigo pensei, muito educado.
Pediu algo para comer e beber, pelo sotaque era do nordeste, dizendo pra dona do trailer, estar quase terminando de descarregar seu caminhão. Ao lado do trailer, tinha uma construção e ele tinha trazido um material e, que precisava descarregar rápido, pois o abafado que estava indicava sinais de chuva.
Me desculpe, ficar te olhando moça, ele falou, é que de onde venho é difícil ver pessoas assim como vc branquinhas, loiras e riu. Notei seus olhos irem me devorando aos poucos. Sei lá, se por instinto ou não, percebi que abri as pernas um pouco e, pelo jeito ele teve uma visão mais detalhadas de minhas coxas e com certeza minha calcinha, que deveria estar molhada. Com certeza ele viu a mais, pois ele que estava de pé no balcão em minha frente, virou de costas e pelo jeito deu uma arrumada no seu pau, que ao virar de novo percebia um volume anormal.

E ai minha vontade em me exibir falou mais alto, nunca mais vou vê-lo mesmo pensei, então vou mostrar. Disfarcei dei uma outra olhada, cruzei as pernas, abri mais as pernas, e percebi que ele ficou bem perturbado. Comecei a gostar da situação. Ele disfarçou e sentou pois seu pinto estava estourando. Num certo momento, percebi que a cabeça do seu pinto saiu pra fora da cueca e ele sentou rapidamente Ficamos conversando amenidades do nordeste, em especial do Ceará, de onde ele é.
Acabei o lanche, me levantei para pagar a conta e, ai senti um frio na minha buceta, ai percebi que ela estava melada, devido a situação e o ventinho que entrou por baixo. Já vai moça, ele perguntou. Sim preciso terminar um trabalho disse, assim como vc preciso terminar logo meu trabalho senão chove e a cliente já me atrapalhou a vida hj. Mas eu ganhei meu dia hj, ele falou me encarando e dando outra mexida no seu pau. O que me deixou perturbada.

Ao abrir minha bolsa para pegar o dinheiro para pagar a conta, percebi que tinha esquecido a carteira em casa. Gelei na hora. Conversei com a proprietária sobre pagar depois. Nilson(o nome dele), muito educadamente disse, para não me preocupar que ele pagava a conta, pois eu tinha sido uma companhia legal, que seria um prazer pagar a conta.
Ao virar para ele para agradecer, quase tive um treco. Ele estava de pé ao lado do balcão. Quando olhei para baixo vi, seu pinto estava um pouco fora da cueca e da calça. Quase cai de tremedeira nas pernas. Ele percebeu na hora que eu fiquei incomodada. Deu uma mexida no pau e, um sorriso bem pilantra para mim, que tremi toda. E mexeu no pau de novo. E eu fiquei vendo tudo aquilo, sem reação. Obrigado falei, depois venho te pagar. Meu caminhão é aquele, ele respondeu.
Perguntei, até que horas ele estaria ali, pois iria pegar o dinheiro para pagá-lo. Me despedi rápido e sai. Fico te esperando ele falou. Foram uns cinquenta metros mais difíceis que percorri, tremia toda, até chegar no carro.
Ainda bem que no caminho minha cliente ligou, comunicando que estava enrolada e iria demorar e marcamos outra hora, ainda bem, pois do jeito que estava não ia fazer nada.


Fui para casa, pegar minha carteira, documentos para pagar o rapaz. Meus pensamentos estavam a mil. Quando mais nova, solteira com certeza, já iria estar metendo com ele, pois ele mexeu comigo, mas agora estava casada, há pouco tempo, mas casada. Em casa percebi, que minha calcinha estava bem melada. Tomei um banho, pra esfriar os pensamentos. E pensava voltar ou não voltar e pagar a conta. O tipo do cara que eu sempre imaginei, sonhei e, pelo jeito bem dotado. Se eu voltar vou dar pra ele, não vou resistir. Mas voltei. E no caminho ia pensando -“Ana Luiza, pense no que vc vai fazer. Mas de repente estava lá, com a buceta em chamas.
Ao chegar no caminhão, ele estava terminando de descarregar e, disse ” não acredito que vc veio loirinha”. Pois é está aqui seu dinheiro.
-Obrigada.
Já estou descendo para receber então.
Nisso fiquei vendo o caminhão. Cheio de antenas, vários apetrechos, muito legal. Nisso ele já estava ao meu lado. Perguntei sobre o caminhão e ele me, respondeu muito orgulhoso que era sua casa, tinha conseguido com muito suor e trabalho e me perguntou se não queria entrar para conhecer por dentro. Se quiser entrar entre logo, pois está vindo água. Gelei, mas estava querendo ver. Como não conseguia subir, ele me “ajudou”. Segura ali, põe o pé ali e me disse vou empurrar, um, dois e já. Colocou suas mãos em minha bunda e me empurrou. Claro que numa dessas sua mão apoiou todinha em minha melada buceta.


Entrei, consegui fechar a porta e ficar admirando a cabine. Tudo muito limpinho, cds, fotografias, dava quase para ficar de pé lá dentro. Entre os bancos, tinha uma passagem que dava para uma espécie de        “quarto”. Uma cama, lugar para guardar roupas, fotos, de mulheres(mãe e esposa) depois ele confirmou, Aproveitei dei uma deitada, para ver a sensação, ao lado, tinha uma bolsa presa no banco, e por        conta da curiosidade feminina, fui ver o que tinha dentro. Camisinhas, gel pra anal. Gelei. Pensei comigo. Pelo jeito não vou escapar, já que estava toda excitada. Me levantei e sentei no banco. Nisso ele entrou no caminhão, sem camisa, suado, aquele cheiro, o ambiente me desnorteou, estava hipnotizada pelos acontecimentos, pela situação. Eu estar dentro de uma caminhão com um desconhecido.


E ai loirinha gostou da minha casa. Me desculpe por estar assim sem camisa, pois molhou e já pego outra ali. Que isso, falei a casa é sua, fique a vontade, eu disse. Então vou ficar pelado, ele disse. Dei uma disfarçada, olhei pro seu pau que estava gigante de novo. Sua casa é muito linda, bem gostosa, limpinha, cheirosa, falei pra ele. Ele me mostrou como funcionava, que fechava a cortina na frente, para dormir e, ficava bem isolado do mundo, tranquilo, ninguém poderia ver. E uma bela e forte chuva chegou.
Me disse que já fazia 15 dias que estava fora de casa. Fiz de boba, perguntei o que era ali atrás, e me disse ser o quarto, o pessoal chama de boléia.
Posso ir ver, perguntei, estava decidida a fazer alguma loucura, não estava mais raciocinando direito. Fui para parte de trás, que lindo falei. Pensei comigo é hj ou nunca, fechei a cortina que ficava atrás dos bancos, tirei todo o vestido, ficando só de calcinha, me deitei e chamei ele. Quando ele abriu a cortina e me viu daquele jeito, ficou doido. Venha receber seu pagamento. Pode ser assim! Perguntei. Mais que depressa fechou toda a cabine, fechou as cortinas e veio por cima de mim. Calma querido, vá devagar, ele começou chupando meus peitos, foi descendo mordendo minha buceta por cima da calcinha, que tava meladíssima.
Tirou minha calcinha e caiu de boca da minha buceta e como mamou. Gozei umas três vezes na boca dele. Parecia uma serpente pulando e mexendo. Sem perceber, ele já estava pelado. Pegou na minha mão e, levou até o pau dele, que estava super duro. Devia ter uns 22cm, grosso.

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Eu já não aguentava mais. Ele brincando, encostou o pau na entrada da minha buceta, pincelando. Não suportando mais tanto tesão, levantei meu quadril e aquele pinto entrou gostoso, deslizou todo triunfante, como que se tivesse achado o lugar dele. No que foi entrando fui gozando. Que sensação louca. Assim que ele colocou tudo, ele me abraçou forte. Senti seus pelos roçarem minha buceta, que estava com poucos pelos, quase carequinha. Deu uma mexidinha de leve, sentido minhas contrações. Vamos tira logo esse pinto dai e põe camisinha. Tirou o pinto de mim, pegou uma camisinha e ai que pude ver todo seu pau. Grandinho, grossinho, apontando pra mim. Peguei no pau dele, bati uma punhetinha pra ele. Chupa ele, chupa loirinha. Deixe esses seus olhinhos verdes, sentirem de perto. Eu que me fazia de fresca para chupar o pau do meu marido, estava agora mamando um pau de um desconhecido. E chupava com toda minha força…lambendo aquele pau, sentindo seu gosto forte na minha boca, mas ao invés de ter nojo, eu ficava cada vez mais tarada por aquele pau. Enquanto chupava a cabeça do pau, eu batia um punheta, daquelas que mão sobe e desce batendo no saco dele, como se fosse uma boceta…Ele se contorcia todo, e dizia….Chupa minha piranha…minha vadia….minha putinha delicia….

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Antes que ele gozasse, coloquei a camisinha nele, encostou a cabeça de novo na minha boceta molhada, quis empurrar o quadril, mas ele me segurou e, foi pondo aos poucos, e eu virando os olhos e gozando. Nossa eu gozava pelo simples fato de sentir seu pau entrando em mim. Abracei ele com minhas pernas e disse : goza na sua loirinha goza e, ele agarrou em mim , começou a socar com muita força, sentia seu pau tocar no fundo da minha boceta. Senti o coração dele disparar até pensei, que ele fosse ter um treco. Quando ele me disse: Vou gozar….Eu rapidamente empurrei pra que ele saisse de mim….e pedi goza na minha boca tesudo. Ele arrancou a camisinha, fiquei de joelhos em sua frente e senti muita porra cair sobre o meu rosto….agarrei no seu pau e chupei o máximo que pude pra receber o restante da porra e minha boca. Que delicia de leite.

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Relaxamos. Ai caiu a ficha. Estava metendo com desconhecido, no caminhão dele e ao lado de um lugar publico. E se passa a policia. Que loucura. Falei para ele. Ele me acalmou, pois por sorte estava chovendo, o caminhão todo fechado e que era normal os caminhoneiros dormirem ao lado do local da entrega até serem liberados. Foi ai que senti um cheiro de porra que estava escorrendo do meu rosto, kkkkkkkk Peguei uma toalha de rosto que estava na cabeceira da cama e me limpei. Mas esse cheiro me deixou com mais tesão, dei uma chupadinha no pau dele de novo. O que eu estava fazendo. Pedi pra ele deitar em cima de mim e me abraçar. Nossa minha loira, vc vai me matar hoje, quero te comer a tarde inteira, disse ele.
Que delicia, sentir assim. O pau dele começou a crescer de novo, senti o pau dele procurando uma entrada e achou. Empurrei de novo meu quadril e seu pau entrou gostoso. Estávamos tão conectados que nem me lembrei da camisinha….senti aquele pau delicioso dentro de mim, estava incrível. Ele me beijando, e os nossos quadris se movimentando, novamente eu gozei.

Mas minha vontade era absurda, virei de costas pra ele e pedi pra colocar na minha buceta por trás. Ele começou a me beijar as costas, que bunda ele falava, arrebita esta bundona minha linda, fui arrebitando a bunda ele abriu minha bunda, e disse: Que cú lindo vc tem loira, rosinha, pequinininho…. e foi encostando sua boca, senti sua lingua passear em meu anelzinho, ele enfiou um dedo e tirava….chupava novamente e enfiava o dedo. Sua outra mão roçava meu grelinho…nem lembro mais quantas vezes eu gozei assim….rs.

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Mas eu já suplicava pra ele comer meu cuzinho…queria sentir seu pau arregaçar meu cú. Mais do que depressa, seu pau encostou na portinha do cuzinho, e senti ele empurrando pra dentro….foi dificil a cabeça entrar…mas ele foi muito paciente comigo, e eu não queria desistir. Ele tirou seu pau novamente, passou o gel anal que ele tinha tanto no seu pau, quanto dentro do meu cuzinho….E lá fomos nos novamente, mesmo com gel não foi fácil passar a cabeça, mas entrou novamente, e eu fui empurrando meu corpo contra o dele, e assim fui controlando o quanto aquele pau enorme entrava em mim. Logo meu cuzinho já se acostumava com aquele pau…ai foi só alegria. Ele já metia com força, nunca antes eu havia dado meu cuzinho com tamanha vontade. Enquanto ele me fodia, eu me tocava, e gritava dentro daquela boleia de caminhão, tinha até me esquecido que estávamos estacionados no meio fio da rua….rs…mas o que importava naquele momento era o prazer…..sentir seu saco bater em minha mão que tocava meu grelo era incrível….nosso quadris batiam com violência um ao outro. Ele urouuu e gemeu gozando dentro de mim….

Porno traição negão comendo cu de casada rabuda

A chuva tinha passado e pelo horário tinha que ir embora. Estava pegando meu vestido, quando vejo seu pau duro feito pedra e todo melado do seu gozo no meu cuzinho…..E ele me diz: Minha loira, não aguento essa buceta cremosa, cheirosa, me puxou e eu sentei no seu pau todo melado, mas não mais melado que minha boceta…Delicia sentir aquele pau dentro de mim….Ainda encaixados um no outro, coloquei o sutiã e ao pegar a calcinha, tirei seu pau pra fora, passei ela a calcinha na minha melada buceta e dei pra ele de presente. Pra vc não se esquecer de mim. Quis meu telefone, mas peguei o dele. Disse que eu ligaria pra ele. Encaxei novamente seu pau na minha boceta e aproveitei para dar a ultima trepada. Sentei no pau dele, gostosona, cavalguei, ele me chupava os peitos, mordia de levinho e gozei gostoso novamente.

Nos vestimos e ele me ajudou a descer do caminhão e sem olhar pra ele fui embora. Fui até o trailer, comprei uma agua. Conversei com a dona do trailer e ela brincando disse. Menina, a festa no caminhão foi boa hein! E deu uma boa risada. Arruma esse cabelo, esse batom borrado. E rimos juntas. Foi muito bom mesmo. Logo deve ter outra rodada. Fui pra casa pensando na loucura feita. Mas não tinha retorno. Tinha realizado minha fantasia. Fui feliz pra casa. Cheguei lá e ao descer do carro senti algo escorrer da minha buceta. Era uma mistura de meu gozo, dele, vestido manchado, banco molhado. Corri pro chuveiro. Senti o cheiro suado dele. Meu marido chegou evitei ficar muito perto dele com medo que ele sentisse o cheiro do rapaz também e nessas hora parece que o cheiro não desaparece. Vimos um filme e ao deitarmos ele veio me procurar para uma trepada. Mais que depressa, me virei deixei ele de barriga pra cima e sentei no pau dele e dei uma cavalgada gostosa.
Nossa Lu, disse ele, o que aconteceu. Me deu um tesão louco em trepar assim. E metemos gostoso. É da pra perceber que vc está mais melada hoje mesmo. O que será que aconteceu. Quem sabe um dia te conto Na hora o medo que ele viesse me chupar e sentisse algo diferente. kk Ainda não lavei o vestido que usei naquele dia, para não tirar o pouco de cheiro de suor que está nele ainda. E sempre antes de meter com meu marido, dou uma cheiradinha nele, pra me dar mais tesão. Um dia saindo de viagem, meu marido precisou parar num posto de gasolina, bem na entrada da cidade e percebi vários caminhões por ali iguais ao dele. Perguntei ao meu marido o por que de tantos caminhões e ele em disse que os caminhoneiros sempre param em postos de combustíveis, para almoçar, jantar e também dormem em seus caminhões.
Dormem em caminhões, perguntei. Nossa apertados. Como eles dormem! Querida, estes caminhões são como uma casa, tem cama, bem confortáveis. Vc precisa ver. Se ele soubesse que já vivi ali.
Ai continuamos a viagem e eu pensando comigo, vários caminhões, várias oportunidades! Quem sabe não siga o conselho de meu marido e vá conhecer outro caminhão.
E ai conto pra vocês

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