Meu nome é Leo, tenho 20 anos, 189cm e 100kg, a mulher se chama Elisangela, tem 28 anos, 145cm e 54kg. Conheci Elisangela em um hipermercado que havia no shopping, e logo de cara apesar de baixinha, já achei ela uma mulher linda e muito gostosa, comecei a falar com ela, que logo retribuiu gentilmente minhas palavras, sem “perceber” ela e eu começamos a conversar e gostar da companhia um do outro. Andamos juntos até acabarmos as compras de ambos, foi incrível como tão rápido Elisangela e eu nos aproximamos, a acompanhei até o carro e quando fui me despedir dela, a puxei para perto segurando-a firme e completando com um beijo bem demorado, sentia o corpo dela tocar o meu e como já era de se esperar, meu pau criou um volume na minha calça que foi percebido na mesma hora, ela ficou um pouco vermelha, mas seus olhos curiosos não paravam de encarar o grande volume que meu fazia.
A gente trocou contato e ficamos de marcar algo e dois dias depois já tínhamos escolhido o lugar e mesmo assim em plena segunda, decidimos ir a uma cafeteria no mesmo shopping de antes, nos encontramos e já parecíamos um casal de namorados, repetimos o beijo e depois ela olhou direto para o meu pau, tentou disfarçar fingindo olhar para os sapatos, mas era evidente o que estava procurando, pegamos uma mesa e ela se sentou ao meu lado bem pertinho, trocávamos carícias enquanto conversávamos e Elisangela me revelou um segredo.
Eu- O que é?
Elisangela- Desde o primeiro dia que a gente se conheceu, depois daquele beijo, sabe?
Eu- Não da pra esquecer, hahaha!
Elisangela- É, então eu percebi que seu pau tinha ficado muito duro naquela hora, e agora não consigo parar de pensar nele!!
Eu- Entendi, não se preocupe com isso, se quiser ele é todo seu!
Elisangela- Serio?
Eu- A gente veio se encontra pra saber se somos compatíveis, né?
Elisangela- Acho que sim!
Eu- Então porque a gente não deixa o encontro para depois e vamos pra um lugar mais calmo?
Elisangela- Tá pensando em que?
A alguns quilômetros dali, bem rapidinho dava para chegar em uma praia pequena e que possivelmente estaria vazia, levei Elisangela para lá esperando não encontrar ninguém, ela reconheceu o caminho que eu estava fazendo e sorriu pra mim, chegamos bem rápido a pequena praia que estava quase que totalmente deserta, havia algumas pessoas, mas nada que não pudéssemos evitar. Elisangela saiu do carro já correndo para a perto das pedras, a segui e consegui agarra-la antes que ficasse muito longe, começamos a trocar beijos e passadas de mão como adolescentes que acabaram de conhecer o sexo. Encostei ela sobre uma das pedras grandes que haviam ali e comecei a brincar com o corpo dela, mesmo com a enorme diferença de estatura, era incrível a nossa sintonia, eu a beijando e passeando com as minhas mãos, imagine a visão perfeita que eu tinha com aquela mulher se entregando a mim, sua pele branca ganhava um brilho por causa do Sol, ficando já um pouco avermelhada, seus cabelos ruivos esvoaçando com o vento forte, seu corpo pequeno e perfeito se revelando a cada peça de roupa que eu tirava dela, seus seios macios e grandes era tão belos que não consegui me segurar e agarrei eles, beijando, lambendo e mordendo-os tudo para dar prazer à ela.
Elisangela gemia baixinho tentando se segurar, mas puxava meu cabelo com força a cada passagem da minha língua em seus peitos, desci por seu corpo e fiz um belo passeio sobre sua barriga, dando muitos beijos nela, cheguei rápido a sua bucetinha, mas não queria me apressar e comecei a beijar suas pernas e entrando por seu interior e novamente já estava de frente para sua linda, lisinha e rosada bucetinha que estava me esperando já toda molhada, dei um leve beijo sobre ela e Elisangela se tremeu inteira, estava bem sensível ao toque, comecei a chupa-la com vontade, minha língua desejava aquele sabor e estava fazendo de tudo para tê-lo. Elisangela começou a gemer e dar gritinhos bem baixos como se soluçasse, ainda com vergonha de se jogar de vez ao nosso prazer. Minha boca, língua e agora meus dedos estavam tentando tirar daquela mulher o real prazer do sexo, e dessa vez Elisangela não se conteve dando gritos e gemendo alto se entregando para mim, ela começou a me pedir para chupar e foder ela.
Havia sido libertado uma fêmea selvagem louca para ter prazer, me levantei e ela se virou ficando bem empinada e totalmente exposta na minha frente, suas palavras pareciam doces, mas guardavam uma enorme massa de luxúria.
Elisangela- Vem, quero você todo em mim! Satisfaça a mulher que você tanto provocou!
Eram muitos pedidos para se negar e como era minha “culpa” ela ter ficado louca com o tesão, resolvi que atenderia a todos os pedidos dela, me levantei e fiquei muito bem posicionado atrás de Elisangela, que me olhou por cima dos ombros com olhos e sorriso de uma fera, quando meu pau tocou sua bucetinha, ela deu um gemido baixinho, eu segurei em sua cintura firmemente e a puxando para trás comecei a penetra-la sentindo sua bucetinha apertada engolir meu pau centímetro por centímetro até o final sem parar. Já estava inteiro dentro daquela mulher e então comecei a foder com movimentos fortes e ritmados que arrancou gemidos e gritos dela, fazendo-a minha completamente.
Elisangela não ligava se alguém escutasse sua voz ecoar pela praia cheia de prazer, ela estava dominada pela prazer e continuou gemendo alto e aguentando cada estocada minha no fundo de sua bucetinha.
Eu segurava em sua cintura, ombros, braços e cabelos, tudo para faze-la entender que era minha naquele momento, comecei a foder seu buceta com muita vontade que já estava para gozar, e percebi que ela também já não aguentaria muito mais. Ela gozou se tremendo toda, uhurrando de prazer….me pedindo fode mais…..ali ela senti sua boceta apertando meu pau….Que delicia de mulher!!!! Como eu não queria gozar naquele momento tirei meu pau e a virei de frente para mim e a botei novamente sobre a pedra, uma mulher linda e nua sobre uma grande pedra na praia, parecia uma oferenda a Poseidon. Mas era a mim quem ela seria entregue, me coloquei entre suas pernas e voltei a foder sua bucetinha enquanto arrancava gritos e gemidos cada vez mais altos, enquanto uma das minhas mãos a seguravam pelas pernas, a outra tinha agarrado um de seus seios e junto da minha boca fazia Elisangela aguentar um prazer intenso, sua buceta me apertava a cada segundo que passava e parecia nunca mais querer me soltar, quando já estávamos completamente exaustos e com nossos corpos se colando um ao outro, Elisangela gritou para quem quisesse ouvir que estava gozando novamente, seu corpo tremeu inteiro….E agora ela suplicava goza na minha boca ….Tirei meu pau de sua deliciosa boceta, a coloquei de joelhos em minha frente, a fiz chupar meus ovos enquanto eu tocava uma punheta, não demorou muito e lá estava eu dando muito leite quente na boca da baixinha mais deliciosa e quente que já havia conhecido. Ela chupou até a ultima gota e limpou meu pau inteiro do seu gozo.
Depois que nos arrumamos e voltamos para o carro, algumas pessoas passaram comentando que ouviram uma mulher gritar, mas não sabiam quem tinham sido, rimos daquilo e decidimos voltar para casa antes que ficasse muito tarde. Elisangela depois daquele dia tornou-se uma mulher selvagem que adora foder em locais públicos, diversas vezes quase fomos pegos enquanto fodiamos em algum lugar, mas essas histórias fica para próxima.
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