Me chamo Kaka, tenho 22 anos e estudo em uma das mais conceituadas universidades públicas do pais. E tal como os filmes sugerem, as universidades tem um cheiro de sexo, um ar de promiscuidade e o que acontece lá dentro poderia lotar as páginas dos sites de contos. Eu claro, me deixo levar por essa onda de luxúria e aproveito o máximo essas oportunidades do ensino superior.
Era apenas o final de tarde de mais uma quarta-feira no meio do semestre, como todas as outras. Faculdade, provas, trabalhos apresentações e eu sem tempo nenhum, inclusive sem tempo para trepar. Estava saindo de uma aula e já me dirigia à biblioteca da faculdade pois precisava estudar mais. Por sorte estaria acompanhado dessa vez. Iria estudar com uma amiga. Anita o nome dela.Um lindo par de olhos castanhos e um sorriso que seria capaz de impedir um suicídio. Uma garota de estatura mediana, uma deliciosa bunda, pernas torneadas e seios médios. Morena, da cor do pecado. Não serviria pra ser uma panicat, mas era uma mulher de verdade, uma legítima brasileira, dessas que passam na rua e todos os pescoços se torcem, e os olhos acompanham até perder de vista. Tudo isso em seus 18 aninhos. Mas íamos apenas estudar na biblioteca, e, por mais que eu já estivesse louco por ela, sabia que nada ia acontecer aquele dia.
Bem, era o que eu pensava.
Chegando à biblioteca, dei uma volta por lá e nada de vê-la. Fiquei um pouco frustrado, afinal só ter a companhia daquela bela garota já fazia meu dia valer a pena. Dei uma olhada no meu celular e um sms dela me dizia que ela estava numa das salas de estudo da biblioteca. São salas para estudo coletivo, para quatro ou cinco pessoas. As salas ficavam em um local mais isolado da biblioteca, e seriam perfeitas para se fazer de tudo, não fossem as janelas de vidro nas portas. Era de se esperar, afinal a faculdade cria um clima promiscuo e e alguém tem que impedir as inocentes calouras de serem comidas pelos lobos-maus veteranos. Como a sala é de estudo coletivo, imaginei que seus amigos estariam juntos, mas pra minha surpresa ela estava sozinha ( as vezes imaginando o que ela fez pra arrumar essa chave).
Ela estava linda. Usava um vestido marrom leve folgado, mostrando suas lindas pernas. Escondia seu corpo sim, mas outras tantas roupas já haviam me mostrado seus detalhes. Logo depois de abrir a porta pra mim, seu costumeiro e lindo sorriso, um abraço apertado e um beijo no rosto. Me sentei ao seu lado e fomos estudar. Tentava me concentrar, embora a visão daquelas belas coxas me distraíssem. Eu fazia alguns gráfico no notebook e ela estudando anatomia. A privacidade, e ela ali do meu lado, e eu comecei a me “animar”. Tinhamos uma certa intimidade um com o outro então soltei a piadinha (é clichê e eu sabia que não ia funcionar, mas gostaria de ver a reação)
_Não quer estudar a minha anatomia não ?
Pra minha surpresa, ela disse que sim! Como já disse, tinhamos uma certa intimidade e isso poderia fazer parte da brincadeira. Mas o olhar, ah aquele olhar. Me perdi entre a inocência de sua resposta e sensualidade de seu olhar. Foi como uma flechada e eu podia ouvir aqueles olhos gritando, “Te quero!”
Depois de um pequeno intervalo de tempo em que nosso olhares ficaram travados, e que pra mim parece uma eternidade, tentei me recompor,
_Oi ?
Ela deu uma risada enquanto me chamava de bobo. Saiu pra ir ao banheiro, enquanto eu continuei meio desnorteado. Ela voltou como se nada tivesse acontecido e se concentrou nos estudos. Mas eu sabia o que meus olhos tinham visto, sabia que não era coisa da minha cabeça.O ar já estava mais luxurioso, e eu pensava em tudo o que poderia fazer com ela ali, não fosse aquela janela na porta. Reparei que depois que ela voltou, havia sentado de modo que seu vestido havia subido, quase podia ver sua calcinha. Toda essa situação, o olhar, o vestido, ela se fazendo de desentendida, tudo contribuia para me deixar mais excitado. Ora tentava me concentrar nos gráficos, ora tentava dar sinais a ela, dizer que eu queria aquele corpo maravilhoso junto ao meu, mas nada.
Então, repentinamente ela me pediu o note emprestado, pra pesquisar alguma coisa. De bom grado emprestei e aproveitei pra me sentar mais próximo dela. Já não aguentava mais, apoiei minha mão em sua coxa e seria agora que eu iria começar o jogo da sedução. E mais uma vez ela me pegou de surpresa.
_Onde está o pornô ? – disse ela, e nesse momento a santa virou puta, e ela me devorava com os olhos.
_Ahn ? – disse eu aturdido ainda pela súbita mudança da mulher à minha frente.
_Você não vai querer me convencer que não tem pornografia no seu computador né ? Me mostra.
Isso começou a me deixar mais excitado ainda. Sem demora, mostrei à ela a “pasta secreta”, com uma quantia considerável de material adulto. Ela começou a procurar entre os videos até que encontrou um de seu interesse. Mal o filme começou e eu já subia a mão em direção ao local sacro. Sua bucetinha já estava toda molhada, e eu sem perder tempo comecei a massagear seu clitóris. Enquanto ela se contorcia de prazer, enfiou a mãe em minha calça e começou a me masturbar. No inicio tomávamos o cuidado de olhar pela janela da porta, pra ver se alguém estaria nos vendo, mas conforme o tesão foi aumentando e as coisas começaram a esquentar, nem ligamos pra alguém que pudesse estar nos vigiando (não apareceu nenhum video nosso na internet, isso é um bom sinal). Conforme eu a acariciava com mais intensidade e mais velocidade seu corpo respondia. Ele instintivamente começou a mexer o quadril num movimento misto de vai-e-vem e rebolado. Minhas caricias foram aumentando e seus movimentos também. Ela já estava entregue ao prazer de tal modo que nem se lembrava mais de me masturbar. Mas eu não ligava, pois sabia que teria minha recompensa depois. Com os olhos fechados, mordia os lábios. Eu sussurava em seu ouvido e me aproximava de sua boca pra ouvir ela suprimindo os gemidos. Seu líquido já escorria em minha mão. A cada estimulo meu, mais ela se contorcia em resposta. Então, enquanto eu mordiscava sua orelha, suspirando em seu ouvido, senti suas pernas começarem a tremer e sofrer espasmos. Ela as fechou duma vez e com a boca em meu peito deu um pequeno grito e uma mordida. Sua mão que já não estava em minha calça apertou meu braço com força. Sabia que ela tinha chegado lá e agora era minha vez.
Puxei-a para um canto, tentando fugir o máximo possivel da janela. Como Anita já estava com as pernas um tanto quanto bambas, foi simples deixa-la de joelho na minha frente. Safada que era, já foi logo abrindo meu cinto, meu zíper. Não sou do tipo atlético, mas sempre surpreendo as mulheres com o que carrego entre as pernas. Assim que ela o colocou para fora me olhou num misto de surpresa, medo, prazer e tesão. Meu pau ja estava duro como uma rocha e eu não poderia esperar mais por aquela boca deliciosa. Ela começou a beijar a base dele, e foi lambendo até chegar na cabeça. Fez isso mais algumas vezes e começou a chupa-lo de um modo que me deixou louco. Com seus lábios tomando o formato do pinto chupava com vontade,alternando entre chupadas lentas e vigorosas e rápidas e profundas.As vezes roçava os dentes nele, e dava pequenas mordidas. Massageava minhas bolas, e as vezes parava para chupa-las enquanto me masturbava.. E seu olhar, ah aquele olhar. Mais uma vez ela me derrubava com ele. Enquanto me chupava ela olhava em meus olhos, com uma cara de vadia, que me deixava mais alucinado ainda. Senti aquela onda de prazer vindo. Falei a ela que ia gozar e fui tentando afastar sua cabeça, mas ela ao perceber isso, começou a chupar com mais força e prazer. Minha cabeça foi às alturas enquanto ela engolia cada gota de porra que eu mandava à boca dela.
Eu ofegava. Aquela mulher linda. Poderia ter o homem que quisesse, mas era o meu pau que estava na boca dela. Era minha porra que descia por sua garganta. Ela então foi se levantando devagarinho e me deu um beijo, enquanto ainda segurava meu pinto.
_Já chega de aula de anatomia hein, Kaka!
E sorrindo, voltou a ser a garota estudiosa e levada de antes. Sentou-se novamente defronte seu livro e voltou a estudar. Eu me sentei ao seu lado, ainda ofegante, a cabeça nas alturas e um sorriso no lábio. Já anoitecia e a biblioteca começava a se esvaziar. Mas meu tesão ainda estava a mil. Aquela tinha sido uma das melhores gozadas da minha vida, mas a boca dela não era tudo o que eu queria. Eu queria mais daquela morena, com cara de menina e olhar de mulher. Uma garota, que sabia ser santa e sabia ser puta.
Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau, ainda duro. Ela levantou a cabeça, mas sem olhar pra mim ainda. Enfiei dois dedos em sua bucetinha que também estava molhada.
_Eu sei que você quer mais do que isso – sussurrei em seu ouvido, e lambi meus dedos que estavam lambuzados em seu líquido.
Ela se contorceu num arrepio.
_Vem comigo Anita, que eu tenho uma ideia! -disse a ela
Levante e peguei-a pela mão. Antes de sairmos da sala, anita se desvencilhou de mim, foi para o nosso canto e tirou a calcinha, toda molhada.
_É mais fácil pra nós dois – e mais uma vez, aquele sorriso brincalhão, seguido de um olhar matador.
Levei-a até a porta do banheiro masculino.
_Você tá brincando né ? – Disse que com um olhar de surpresa.
Dessa vez foi minha vez dar um sorriso brincalhão. Entrei no banheiro e como esperado não havia ninguém lá. O horário, ajudava e foi fácil ela entrar comigo sem ser vista. O material de limpeza na porta indicava que o banheiro acabara de ser lavado.
Fomos diretos a uma das cabines e mal haviamos trancado a porta estávamos nos beijando andentemente. Puxei seu corpo pra junto do meu. Minha mão corria e brincava por seu corpo. Bunda, peitos, coxas. As mão delas também, ora no meu peito, ora na minha bunda, ora no meu pau, que já latejava de tanto tesão.
_Não aguento mais Anita – falei de poucos instantes.
Ela virou de costas e levantou o vestido, mostrando aquele rabo maravilho, e a buceta toda depilada. Botei meu pau pra fora mais uma vez. Fui me aproximando. Ela segurou meu cacete e foi colocando devagarinho naquela xana maravilhosa.
_Vai com calma que eu nunca encarei algo desse tamanho viu! – disse ela, naquele sorriso que me deixava cada vez mais doido.
Eu fui enfiando meu cacete aos poucos. Ela ia me segurando, enquanto gemia de dor e prazer. Comecei a estoca-la com calma, mas indo até o talo cada vez. Sua buceta era maravilhosa. Apertada, latejando, molhada. Anita dava gemidos que iam ficando perigosamente altos. E conforme ela fazia mais escândalo, eu ia socando mais rápido com mais força. Não podíamos nos dar ao luxo de demorar muito ali, mas mais uma vez começamos a perder a noção de tudo. Como dantes a cada estocada, a cada sussurro, a cada mordida, seu corpo respondia em espasmos de prazer.
Então ela me afastou, me pegou pelos ombros e me jogou sentado em cima da privada. Sentou no meu pau e começou a rebolar. Os braços pro alto segurando o cabelo, como se estivesse numa balada. Já não estava me aguentando mais. Ignorando os riscos tirei o vestido dela, e ela entendendo o recado tirou o sutiã. Seus peitos, não eram grandes mas eram firmes. Comecei a beija-los, chupa-los, morde-los. Já estava fora de mim e naquele momento não havia mais nada que eu quisesse no mundo. Ela dançava sobre meu pau, ensaiava pequenos saltos, se entregava totalmente àquele momento. Quando dei por mim, minhas roupas também estavam no chão daquele cubiculo. Eu em pé, ela com as costas na parede, as pernas dela em volta da minha cintura, ela ainda sentada no meu pau. Seus seios na altura da minha boca, suas mãos e unhas passeando em minhas costas. Já não nos importávamos com o barulho. Eu já começava a sentir aquele prazer que antecede o gozo. Ela também com a respiração ofegante gemia dizendo, “ Mais forte, mais forte!” enquanto arranhava minhas costas e abafava seus gemidos em meus ombros. O ritmo foi ficando mais rápido, a batida mais forte. Enfiava meu pau cada vez mais fundo, até que em uma ultima ida até o talo gozei. Os arranhões mais fortes, e o gemido alto dela me indicaram que ela também. Minhas pernas foram perdendo a força.
Sentamos no chão, ofegantes, suados. Ela me presenteou com mais um de seus belos sorrisos. Ao lhe retribuir o sorriso começamos a rir. O prazer do gozo mútuo, ainda se espalhava em nossos corpos e mentes e riamos, já não nos importando em sermos pegos.
Depois de nos vestirmos ela pegou no meu pau mais um vez e sussurrou nos meus ouvidos:
_Eu achava que sabia o que era gozar!
E foi embora do banheiro, se transformando na garota sorridente mais uma vez. Quando sai do banheiro, me deparei com um garoto de óculos, típico cdf, com uma cara que fazia menção de pânico. Segurei uma gargalhada e voltei à sala de estudos, afinal, o semestre ainda não havia acabado.
Hoje, posso dizer que ninguém naquela universidade conhece tão bem o campus quanto eu e Anita. Mas isso, e o que aconteceu logo que voltamos à sala de estudo são outras histórias.
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