A PRIMEIRA VEZ COM UM PAU ENORME

Bom, meu nome é Alana, tenho 19 anos e o que passo a contar aconteceu há mais ou menos uns três anos atrás, e até hoje eu não disse nada a ninguém. Porém a cena que presenciei não me sai da cabeça.

Morávamos em um prédio em São Paulo e tínhamos como nosso vizinho de frente um casal que era muito amigo da minha mãe, principalmente a mulher, a Patricia. O marido dela, o Rogério era mais reservado, apenas cumprimentava e só. Ela devia ter 1,70m de altura, uns 58kg, branca, cabelos pretos longos.

Ela era uma mulher muito bonita, porém, um pouco magra, com seios pequenos, e devia ter uns 36 ou 37 anos. O Rogério era moreno claro, meio forte e devia ter mais ou menos 1,90m de altura e era um homem muito bonito também.

A Patricia sempre ficava indo no nosso apartamento e adorava ficar conversando com a minha mãe, coisas de mulheres. Um dia ouvi ela dizer para a minha mãe que iria tirar umas férias e iria com as crianças para a casa do pai dela no interior. Eles tinham um filho de 3 e outro de 2 anos.

Ela, assim como minha mãe, não trabalhava fora, e ficava o tempo todo cuidando da casa e dos filhos. Nesse mesmo dia ela disse para a minha mãe que não aguentava mais o Rogério, pois ele só queria sexo e ela já estava ficando machucada devido ao tamanho do pênis dele.

– Nossaaaaa!! Mas é tão grande assim, Patricia? – minha mãe perguntou.
– Olha, Clarice, eu nunca medi, mas o troço dele deve ter uns 24cm ou mais. Mas o que me incomoda mesmo é a grossura. Eu custo aguentar. No final da transa eu estou toda esfolada! – A Patricia respondeu.

– Meu deussss, Patricia! Então seu marido é um cavalo mesmo! – minha mãe disse rindo – Nunca vi nada nem parecido.
As duas continuaram conversando e eu percebi que minha mãe ficou curiosíssima e só ficava perguntando as posições que a Patricia fazia com o marido dela, se ela gozava naquela rola enorme, etc e tal.

Passado uma semana a Patricia estava lá em casa quando eu cheguei do colégio. Ela estava entregando a cópia da chave para minha mãe colocar a ração para o cachorro dela, pois o Rogério só chegava à noite e ela já iria viajar com os dois filhos para a casa dos pais no interior.

Minha mãe se despediu dela e desejou a ela e os filhos uma boa viagem. Depois de uns 10 minutos que a Patricia tinha saído eu ouvi minha mãe ligando para sua amigona, a Márcia, que também era casada e não saia lá de casa.

Eu, muito desconfiada, pois eu já tinha ouvido um ti-ti-ti entre minha mãe e a Márcia antes, mas não tinha entendido o que era, corri para o quarto da minha mãe e peguei a extensão. Fiquei toda arrepiada quando ouvi a conversa delas.
– Márcia, sabe aquele cavalão que te contei? – minha mãe disse.

– Sim, Clarice! O que aconteceu? – ouvi a Márcia dizer.
– Então, amiga, a esposa dele viajou e eu estou com a chave! O que você acha?
– Você vai ter coragem de encarar um homem desses, Clarice? – A Márcia perguntou para a minha mãe.

– Estou com medo, porém morrendo de curiosidade, amiga! E eu só penso nisso o tempo todo! Meu deusssss!! – minha mãe disse.
– E quando será, Clarice?
– Amanhã à noite, Márcia! Estou tão ansiosa! – minha mãe confirmou e continuaram a conversa.

Eu não acreditava que minha mãe iria ter coragem de trair meu pai. Tudo bem que meu pai já não dava uma assistência completa, trabalhava muito e chegava em casa todos os dias após as 22:00hs. Mas ao mesmo tempo fiquei curiosa, pois se a Patricia, que era uma mulher bem mais alta custava aguentar o Rogério, como minha mãe, uma mulher pequena iria conseguir isso?

Para se ter uma ideia, minha mãe é uma mulher bonita, tem 39 anos, muito conservada, pois aparenta ter uns 32 anos apenas. Ela é baixinha e não passa dos 1,55m, uns 48kg e em forma, morena clara, seios médios, bumbum pequeno, mas bem arrebitado. Ela é toda pequenininha e a boceta dela é menor que a minha que tenho 19 anos (e apenas 16 aninhos na época que isso aconteceu).

Então peguei a chave escondida, desci e fui até o chaveiro sem que minha mãe percebesse e tirei uma cópia da chave para mim. Eu estava decidida e queria ver se minha mãe teria coragem de fazer isso mesmo.

No dia seguinte, quando cheguei do colégio, percebi que minha mãe estava meio apreensiva. Então eu disse a ela que eu iria sair com minha amiga à tarde. Ela concordou e só pediu para eu não demorar.

Quando foi chegando por volta das 17:30hs eu já tinha tomado banho e disse a ela que eu estava saindo.
– Tá bom, filha!! – ela disse e foi tomar banho.
O negócio é que ela nunca tomava banho nessa hora. E eu sabia que o Rogério chegava por volta das 18:30hs.

Então entrei no apartamento dele e fui direto para a dispensa e fiquei ali quietinha, no escuro. Quando deu por volta de 18:30hs eu ouvi a porta abrir e bater fechando. “É o Rogério”, pensei. Passados uns 5 minutos ouço a porta abrir e fechar novamente e comecei a ouvir vozes.

Então abri um pouquinho a porta da dispensa e escutei. Era a voz da minha mãe dizendo que iria dar ração para o cachorro, que estava na área de serviço e perguntou para o Rogério se ele não estava precisando de nada.
– Precisando eu estou, mas não sei se a senhora poderá me ajudar!! – o Rogério disse.

– O que você precisa, Rogério? – minha mãe perguntou com uma voz mais sexy, se insinuando toda.
Nessa hora eu sai da dispensa e fiquei atrás da porta da cozinha, que estava com as luzes apagadas. Fiquei olhando pela fresta da porta, onde dava para ver tudo lá na sala.

Ele estava sem camisa, só de bermudas. Logo ele se levantou do sofá e pediu desculpas pela sua falta de traje.
– Para mim está ótimo assim, Rogério!! – minha mãe falou e se aproximou dele, tocando em seu peito.

Na hora o Rogério abaixou sua bermuda. Meu deussss!!! Fiquei sem fôlego quando saltou para fora uma pica enorme, cheia de veias. Aquele monstro devia ter mesmo uns 24cm e a grossura chamava mais atenção, parecia um braço. Minha mãe ficou paralisada, com os olhos arregalados.

Que loucura!! Ele era muito safado e só pegou a mão da minha mãe e colocou naquela tora e disse:
– Será que a senhora poderá me ajudar, dona Clarice?
Minha mãe ainda estava surpresa e apenas apertava a rola dele, sem nenhuma outra reação.

Nesse momento o Rogério começou a pegar nos peitos da minha mãe, que permanecia imóvel, e começou a beijar o pescoço e a boca dela. Em poucos segundos ele já estava tirando a saia e a blusa da minha mãe, deixando ela só de calcinha e sutiã. Com jeitinho ele foi se deitando por cima dela no carpete e começou a beijá-la na boca e logo ele estava chupando seus seios.

Meu deussss!!! Aquela cena estava me dando um tesão tão gostoso que comecei a apertar a minha bocetinha por cima da minha calcinha. Agradeci muito por eu estar de saia. Só tive o trabalho de levantar minha sainha um pouquinho e massagear minha xoxotinha enquanto eu assistia as safadezas do Rogério com a minha mãe.

Ele tirou a calcinha da minha mãe e começou a chupar sua bucetinha. Ela rebolava e gemia muito, se deliciando com a boca dele. Depois de chupar o grelinho da minha mãe por uns 5 minutos, ele abriu as pernas dela e encaixou aquela tora na xaninha dela.

Fiquei com medo por ela, mas ao mesmo tempo muito excitada. Eu queria ver aquela rola entrando na bocetinha da minha mãe. Na verdade eu já estava era imaginando o estrago que aquela pica faria na minha bocetinha ainda virgem. Ele forçava, forçava e nada de entrar na xoxotinha da minha mãe.

– Aiiiiiii!!! Devagarrrrrr!!! – minha mãe soltou um grito e até eu me assustei. Por sorte o Rogério tinha ligado e som e isso impediu que os vizinhos ouvissem o desespero da minha mãezinha.

Pela visão que eu tinha eu pude perceber que a cabeça da rola tinha entrado. Então o Rogério foi forçando bem devagar, rebolando a bunda e só cutucando minha mãe. Ela não parava de gemer, e a cada empurrada ela soltava um gritinho, que não sei se era de prazer ou dor.

De repente o rosto dela se virou para o meu lado e pude perceber alguns lágrimas. Ela tinha chegado ao seu limite.
– Pelo amor de deus, Rogério!!! Não enfia mais!! Eu não aguento!! – ela falou, quase chorando.

Olhei e vi que ainda faltava a metade daquela picona para entrar. Fiquei preocupada e não sabia o que fazer. Minha vontade era gritar com ele para que ele parasse, mas eu também estava com muito tesão. Eu tinha puxado minha calcinha para o lado e enfiava um dedo na minha bocetinha, que estava muito molhadinha e escorregadia. Meu deussss!! Que loucura era aquela?

– Era isso que a senhora queria, não era?? – o Rogério falava enquanto metia na minha mãe – Eu já tinha percebido a senhora olhando pra minha pica no elevador, dona Clarice!! Agora vai ter que aguentar tudinho, sua putinha baixinha!! Vou te deixar arrombada para a senhora nunca mais esquecer.

Aquela safadeza dos dois estava me deixando louca. Meu corpo tremia todinho e eu estava prestes a gozar. Mas eu queria ver mais e fiz um esforço extra. Molhadinha de tesão eu vi o Rogério começar a forçar mais e mais e minha mãe chorava e gemia, quase sem forças.

De repente se fez um silêncio e os dois apenas se beijavam. Eu nem acreditei quando minha mãe parou de chorar e passou a rebolar na pica dele. O safado tinha conseguido enfiar até o talo nela. Eu nunca tinha imaginado que minha mãe fosse tão safadinha durante a transa.

O Rogério começou a bombar lento e foi aumentando o ritmo. Ele tirava aquela tora quase toda e depois socava tudo de uma vez para dentro. Dava para ver que quando ele puxava o pênis e depois o enfiava, os grandes lábios e os poucos pelinhos da buceta da minha mãe entravam junto com aquela tora. Ela estava indo à loucura e começou a se tremer toda. Eu não tinha experiência nenhuma em sexo, mas eu sabia que ela estava gozando.

– Ohhhhhhh, Clarice!! Vou gozar na sua boca, minha putinha baixinha!!! – ele falou e tirou o pau da buceta da minha mãe rapidamente e o levou em direção à boca dela. Minha mãe percebeu o que ele queria e abriu sua boca. Ela nem teve tempo de respirar. O Rogério começou a gozar feito louco, enchendo a boca da minha mãe de porra.

Ela ameaçou cuspir o esperma dele, mas ele a segurou firme e fez ela engolir tudo. Meu deusssss!!!! Nessa hora eu não aguentei e esfreguei o meu clitóris desesperadamente. Que gozada mais gostosa!!! Até hoje eu não consegui ter um orgasmo tão delicioso quanto aquele. Eu fiquei tão tonta que tive que me deitar no chão da cozinha até a minha cabeça parar de rodar.

Quando consegui me levantar novamente eu voltei a espiar os dois. Eles agora se beijavam apaixonadamente e deu para perceber o quanto minha mãe estava realizada. Eles conversaram e riram bastante até que o pau dele ficou duro novamente. Em poucos minutos minha mãe subiu em cima daquela pica enorme e pude ver o rostinho de sofrimento dela. Mas pude ver prazer também.

Eles treparam por mais uns 15 minutos, até que ambos gozaram como loucos e ficaram agarradinhos no carpete. Eu estava me deliciando com aquela cena e gozei de novo, ficando fraquinha outra vez.
– Da próxima vez eu quero seu cuzinho, sua putinha arrombada!!! – o Rogério disse se levantando e foi tomar um banho.

Minha mãe demorou uns 5 minutos para se levantar, e foi embora mancando. Voltei para a dispensa e fiquei aguardando a melhor hora de sair de lá.
Quando eu finalmente cheguei em casa eu perguntei à minha mãe porque ela estava mancando. Ela apenas me disse que tinha torcido o pé, e ficou uma semana mancando. Só eu sei o sofrimento que ela passou nas mãos do Rogério.

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