Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu, querendo dar para trás.
Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.
Tenho 35 anos, 1,67m. de altura, falsa magra, rosto de menina, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia a dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.
Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.
Contamos piadas picantes, brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido uma viagem em que de mini saia e sem calcinha, fiquei no banco de passageiro do carro me exibindo para os caminhoneiros.
Teve uma vez em que fomos para o motel, meu marido me fotografou nua ou só de lingerie, imagens essas que eram para serem guardadas a sete chaves. Só que sem eu saber, ele publicou num site de esposas.
Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.
Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:
– Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar um monte se meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!
Assim, em cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente, cheio de detalhes. Porém, ao gozar, ele parava com essa história, não tocando mais no assunto.
Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.
Meu marido adora futebol. Todo ano, patrocina o time da nossa firma dando uma de técnico. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele maluco, por ser flamenguista doente.
Para o campeonato deste ano, ele foi buscar jogador em outra cidade, para reforçar o time. Foi num sábado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.
– Val, esse é o Chico. Ele vai jogar pra nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.
Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos ali o Chico.
Chico pelo jeito que Carlos falava, correspondia sua fama de bom jogador. Fazia muitos gols nos jogos e os finais de semana era só festa.
Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:
– Carlos, que ideia besta foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?
– Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e tem uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por exagerados trinta centímetros). Gostou, hein ?
– Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).
Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. Sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morri de susto e vergonha! Eram fotos minhas totalmente pelada, de costas expondo a bunda e a pior de todas, numa aparecendo a vagina depilada.
Como vieram parar ali? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. Pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim de semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.
Envergonhada, bem colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos. Mais ainda por ser alguém que me conhecia pessoalmente.
No sábado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para assistir um filme num shopping.
Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. Na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs, perguntando se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.
Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me exibindo a outro? Será que ele refletiu no que estava aprontando? Não sentia ciúmes? E depois não iria me cobrar, jogando na cara uma traição, ainda que consentida?
Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Dali dava para ouvir o gritos e gemidos da atriz do filme, transando. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos caindo na cama. Meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na área VIP. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.
Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabe como me excitar. Sua língua percorria os grandes lábios, esfregava no clitóris, logo provocando meu primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.
Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. Me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal comecei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo, me empurrando pelo corredor, em direção à sala.
Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Nós dois nus, engatados com um trenzinho. O mastro escapou quando Carlos me empurrou até o sofá maior. O descarado enfiou de novo, meio açodado, socando vigorosamente.
– Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Loiraça, né? Ó como ela fode gostoso!
O pilantra tinha tramado tudo aquilo. Ainda por cima gozou logo, com o jato de esperma quente inundando a grutinha.
Depois de gozar, meu marido correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor, fingindo ver o filme, onde um negão mandava ver na loira. Vestia agasalho esportivo e camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.
Já que o Carlos tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!
Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um piru duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro. Só o picão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu esposo.
A ferramenta era bem maior que a do Carlos. Na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim ao vivo. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, vermelha, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.
Punhetei de leve, a ponta ficando úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas, indo em direção das bolonas. Beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca. Tirei rapidamente, prosseguindo a escalada com os lábios.
Até chegar na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a anaconda, que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, senti um desconforto nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.
Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele falo gigantesco, se desesperou e correu para pegar um preservativo.
– Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!
Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. A rola do Chico estava duríssima, em toda plenitude. Eu lambia devagar sua extensão, para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.
Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. Falava aflito:
– Querida, se quiser, toca só uma punhetinha. Tá bom assim?
Nem respondi. Naquela hora a raiva tinha passado. Era pura excitação. Não era só a gala do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de experimentar aquele garoto mulato e pauzudo.
Tomei a camisinha da mão do meu marido, vi qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha esticou ao máximo, dando a impressão que ia estourar. No final, ainda sobrou alguns dedos de rola descoberta.
Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abri bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando até a entrada da caverninha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e neles vi um ar de apreensão. Falei provocando:
– Vem, empurra, mete esse pintão na minha bocetinha. Aí, só o Carlos meteu. Vem, vem.
Chico meio desajeitado, começou a empurrar. A estaca enorme foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás.
Era primeira vez que a pica de outro homem entrava em mim. Algo esquisito, a forma que sua mão agarrava meu corpo, o contato da pele jovem e áspera, a sensação de estar fazendo algo errado e principalmente, sentir a penetração da sua masculinidade.
Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima da rola monstruosa esfregando no meu clitóris. Por um momento pensei em parar, mas, senti o orgasmo vindo.
Comecei a rebolar, enquanto pedia para o Chico socar mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar para valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando a bexiga.
Quanto entrava tudo, a cabeça da rola batia no fundo, causando uma pontada de dor. E me fazia soltar um gemido mais forte. Por instinto, torci um pouco o quadril e com a mão, tentei criar um espaço entre meu ventre preenchido e o púbis do Chico, para que doesse menos. Apesar da ardência, ficou mais suportável e gostoso.
Algo bem úmido saía da minha xoxotinha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos, misturado com esperma que o Carlos tinha depositado ali, retirados pelo vai e vem daquele pintão rombudo.
Eu estava maluca, com tantas sensações diferentes e acabei num orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. Todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada, satisfeita e um tanto envergonhada.
Olhei para Carlos que estava desesperado. Naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquela tora enorme e negra, arregaçou a bocetinha branca. Como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou as estocadas.
A ardência do vai e vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava bem mais. Passei a me mexer, para que ele gozasse logo. Usei a mesma tática de sempre, quando queria que Carlos acabasse logo:
– Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pintão, vai! Goza gostoso, amor. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pintudo, goza, vai, vai!
Chico acelerou as metidas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. Começou a tirar a anaconda ainda dura. Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.
Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a perseguida. Arrependida e chateada falei:
– Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!
O safado que estava de pica dura novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquanto bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a rola e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.
Como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:
– Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.
– Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? No cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?
– Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria irritar meu marido. O ressentimento tinha voltado).
Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. O mais incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Na fase em que se consegue fácil, dar duas sem tirar.
Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o membro do Chico, peguei o gel e lubrifiquei aquele monstro. Ajoelhei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:
– Vem Chico, mete aqui no meu cuzinho. (Era só para chatear meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pintão do Chico na frente e meu marido atrás).
Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela tora colossal e fui dirigindo para o botãozinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. Rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas bordas do anelzinho.
Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o piruzão entrou para valer.
– Aaaiiii! Pára! Pára!
Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.
Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei na rola do Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O gigantão ainda estava quase tudo para fora! Olhei para o meu marido e o vi, todo agoniado, sem ação. Resolvi então encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.
– Quer que eu tire, dona Val ?
Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. Respondi, quase não podendo respirar:
– Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!
Ele foi enfiando, cada vez mais, a pica enorme entrando, aquela grossura toda me rasgando. Cheguei até a tossir, com o avanço da tora. Deve ter entrado bastante, chegando onde a rola do Carlos nunca tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.
Quando saía, involuntariamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra e sai estava cada vez mais macio, fácil. Me surpreendi comigo mesma. Meu cuzinho estava todo preenchido e a sensação era até gostosa. Mesmo gemendo, eu estava aguentando tudo aquilo e sentindo prazer!
Me desengatei de Chico, troquei a camisinha e puxei ele até o quarto. Carlos veio atrás, surpreso e assustado.Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela ferramenta, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda arregaçada, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abri as maçãs da bunda, chamando meu marido:
– Vem Carlos, mete aí no cuzinho.
Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito ali. O aro devia ter sumido, todo arrombado (Mais tarde, ao me limpar, notei que tinha até saído um pouco de sangue). O membro do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.
Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. Aos gritos, atingi vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!
Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. Eu perdi a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.
Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, arrependida pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.
O depois foi meio esquisito. Ficamos, eu e o meu marido, sem tocar no assunto por uns dias, cada um com seus pensamentos. Tivemos uma conversa franca, colocando os pingos no ¨i¨. Combinamos que seria aquela vez e nunca mais.
Meu marido todo aceso, querendo dar umazinha todos os dias. Como na época de recém casados. Nosso pacto de fidelidade não durou muito. O Chico que discreto, ficara na sua, passou a fazer parte das nossas fantasias. Logo voltou a frequentar nossa cama. Desta vez porque não só meu marido, mas, principalmente, eu queria também.
O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros orifícios. Nos meus buracos, cada vez mais arrombados e acostumados com seu falo gostoso. O rapaz tinha um fogo que deixou saudades.
Gozado, como nos adaptamos logo às coisas que achamos imorais e absurdas. Depois de algum tempo, para mim era normal me entregar para o Chico. Era só nossas filhas saírem com as amiguinhas para eu ter a minha sessão de sexo. Fazíamos de tudo que é jeito, eu por cima cavalgando, de quatro, de pé, apoiada na parede ou na mesa.
Até o dia que Carlos chegou com uma má notícia. Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daqueles sábados deliciosos.
Enviado por uma seguidora…Show demais!!!
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