Meu nome é Willians, sou moreno claro, olhos verdes, tenho 1, 87 de altura, sou industrial, com algumas fábricas da chamada “linha branca” na Zona Franca de Manaus. Minha esposa Keythlin, uma loira super linda, com um corpo delicioso, pernas longas e um bumbum arrebitado é médica cirurgiã muito bem-sucedida e moramos em uma cobertura na Viera Souto no Rio de Janeiro.
Minha esposa ia muito a cidade de São José do Rio Preto, onde dava aulas em curso de especialização até doutorado para médicos daquela região.
Em uma dessa viagens reencontrou uma antiga amiga de infância, chamada Jennifer que é uma ruiva linda, com algumas sardas na pele suave parecendo pêssego, quase da mesma altura da minha esposa que tem 1, 75 de altura, esse encontro vez as garotas se reaproximarem.
Jennifer estava com 23 anos, era casada com um rico fazendeiro já de uma idade meio avançada.
Em novembro daquele ano, tínhamos acabado de chegar a Paris, fazia dois dias, quando o telefone celular de Keythlin tocou, era sua amiga de São José do Rio Preto, aos prantos e desesperada, que foi logo dizendo:
– Amiga, socorro, aconteceu uma tragédia, aqui.
– Meu marido teve um ataque cardíaco e veio óbito hoje, vai ser sepultado amanhã aqui em Rio Preto.
Keythlin então procura consolar a amiga e diz que estava em Paris, porém, adiantaria a volta para ficar com a amiga.
– Não precisa adiantar a viagem não.
– Aproveitem a viagem depois a gente se encontra quando retornarem. Diz Jennifer aos prantos.
– Vou mandar o Willian preparar nosso jato e retornaremos amanhã, porém, vai ser impossível chegar a tempo para o funeral.
– Putzzz! Que sacanagem, o velhote morreu? Perguntei a Keythlin
– Deixa de ser filho da puta Willian, vamos embora consolar a garota.
Ela só me chamava de Willian quando estava nervosa, normalmente ela me chamava de amorzinho ou Will.
No outro dia retornamos ao Rio de Janeiro, Keythlin seguiu até Rio Preto e eu fui para casa puto da vida, não sem antes fazer ver a minha esposa a minha contrariedade com tudo o que acontecia, que fingiu não perceber.
Faltava um dia para a missa do sétimo dia, quando Keythlin me ligou e foi logo dizendo:
– Amorzinho, tenho uma ótima surpresa para você.
– Para mim? Que surpresa é essa?
– Quanto chegar ao Rio te conto, pois senão vou estragar a surpresa que você vai adorar. Mande a aeronave vir me buscar amanhã, quero partir à noite, não aguento mais de saudades de você.
– Também estou com muitas saudades de você amor, estou a perigo até sonhei que fazia amor contigo, acordei todo melecado.
– Ô seu filho da puta, não fica se punhetando aí não, guarde para mim que estou louca de vontade de você.
Na manhã seguinte meu jato seguiu direto para São José do Rio Preto, tendo como piloto a Comandante Anne e como copiloto a Comandante Yael, duas gostosas que trabalhavam para minha empresa.
Dez minutos após a decolagem de retorno, a Comandante Anne me liga e com aquela voz deliciosa me diz:
– Chefinho, já estamos em V3, estamos voando a dez minutos, está tudo ótimo e perfeito, tudo tranquilo. – Ok, minha linda comandante, quando estiverem perto da aproximação me avisem.
– Beijos chefinho lindo.
Putzzz. Se a Keythlin ouvir uma conversa dessa manda a comandante e eu embora de casa. Pensei.
Me preparei com muito amor para receber a minha deusa que retornava ao lar.
Coloquei duas champanhes para gelar, comprei alguns buques de rosas vermelhas, (daquelas bem grandonas do Chile). Abaixei a iluminação, coloquei uma música bem suave para animar o ambiente, tomei uma ducha deliciosa, coloquei aquele perfume que Keythlin adora e aquela cueca de seda bem larga e folgada que deixava o pau bem solto comprada em Paris.
Estava tudo prontinho para a chegada da minha princesa, a tv a cabo apresentava uma série qualquer da Netflix, sem volume, pois o som ambiente era muito mais a agradável na sala.
OOpps! Percebo a chave virando na porta, adianto meus passos e vou ajudar abrir, o trinco se abaixa e a porta abre.
Que visão mais linda, Keythlin com um sorriso encantador, usando uma minúscula saia preta com meias também pretas, que destacavam aquela pela clarinha, com aquelas pernas torneadas e deliciosas, usava também uma blusa bem leve, quase transparente destacando os mamilos naqueles seios ´de tamanho médio e durinhos, foi logo dizendo:
– Oi Meu amorzão, veja que bela surpresas eu trouxe comigo…
– A Jennifer veio comigo e vai ficar alguns dias hospedada aqui em casa.
Nossa, que visão mais linda, duas deusas, bem na minha porta. Quase perdi a voz, dei uma engasgada e fui logo ajudando a pegar as bagagens.
– Benvinda Jennifer, a casa é sua também. Eu disse quase gaguejando diante daquele corpão escultural.
Jennifer então adiantou o passo e encostando em mim disse:
– Obrigada Will, vocês são os melhores amigos do mundo. Disse isso e caiu no choro…
Eu sou um banana nestes casos, não posso ver mulher chorar que quero logo proteger.
Abracei a garota que me deu um beijo no rosto e se aconchegou mais me apertando quando foi me beijar novamente, seus lábios se resvalaram nos meus.
Keythlin percebeu e enrubesceu, disfarçou e adentrou a sala.
Meu pau ficou duro na hora, querendo furar o tecido do pijama. Tive que disfarçar e tranquei rapidamente a porta e fui tomar um suco gelado.
Nosso apartamento tem muitos apartamentos, porém, Keythlin escolheu o quarto de hospedes interligado a nosso quarto, com uma porta intima. (Estranhei, porém, não disse nada).
– Como foi o voo amor, perguntei
– Foi ótimo, as comandantes são as melhores que existem.
– Tenho um lanche preparado para vocês, estão com fome?
– Que nada o pessoal de bordo nos serviu uma farta refeição, estamos satisfeitas.
– Vamos tomar um champanhe então? Perguntei
– Você é servida Jennifer, eu vou solver uma taça com sofreguidão, pois estou com a garganta seca. Disse Keythlin
– Vou nessa também, chega de sofrer tanto. Retrucou Jennifer.
Com as taças nas mãos sentamos os três no sofá, cada uma de um lado e eu reinando no meio daquelas duas deusas, tão perto que eu podia sentir a respiração delas em mim.
Com a desculpa de passar um pratinho com amendoins Keythlin se debruça sobre o meu colo, meu pau já estava super duro sentiu aqueles peitos nele, enfureceu, querendo sair para fora.
Jennifer olhava extasiada para o meu pau, não conseguia mais nem disfarçar.
Pedi licença e fui ao banheiro, meu pijama agora parecia um circo com sua lona levantada.
Keythlin veio por trás e me abraçou, me beijando com gosto. Por alguns instantes ficamos sentindo a língua um do outro em nossas bocas, a minha língua parece que tinha endurecido igual o pau. (Que porra é essa a língua está com inveja do cacete? Pensei).
A mãozinha de Keythlin segurou firme o meu pau por cima do tecido.
– Que saudades estou de você meu pau querido, dito isso ela se abaixou puxou meu pijama para os pés e começou a dar beijinhos na pontinha do pau, passava a língua da ponta a raiz e abocanhava com gosto, parecia que colocaria na garganta. Dava umas tossidas e enfiava de novo o pau na boca.
Gozei bastante na sua boca que engoliu até a última gotinha daquele leite quentinho.
– Que delicia amor. Estava precisando muito disso.
Foi escovar os dentes enquanto eu tomava uma ducha para me acalmar mais ainda, pois o pau queria endurecer novamente.
Ai outra surpresa:
– Amor, o que você acha da Jennifer? Ela é gostosa igual eu? Você teria coragem de ficar com ela?
– Que é isso amor, claro que ela não é gostosa igual você, ela é bonita, porém, você é muito mais.
Aí dei uma de besta:
– Ficar com ela como? O que você quer dizer com isso? Perguntei
– Deixa de ser filho da puta, seu filho da puta, não precisa responder, vi seu pau a hora que ela te beijou.
– Que nada amor, só quero você.
– Será? E se ela quiser você não topa? (Topo na hora eu pensei).
– Só fico com ela se você quiser amor, aí vou me sacrificar para te satisfazer.
– Ô filho da puta mentiroso, seu pau estava quase explodindo.
– Vamos para sala, eu quero dançar com você. Falou Keythlin me puxando pela mão.
Jennifer já tinha tomado três taças de champanhe, Keythlin então a puxou pelas mãos e disse:
– Vamos dançar os três juntinhos.
Meio que espantada meio que feliz Jennifer levantou e se juntou a nós no meio da sala, Keythlin me empurrou para a amiga que me abraçou e começamos aquela dança deliciosa, quando eu senti que ela me abraçava por traz. Senti aqueles peitos nas minhas costas, pois estava sem camisa.
Jennifer se aninhou no meu peito atlético, começou a dar pequenos beijinhos nos meus mamilos e intercalava com um beijão na minha boca.
OOppss! Agora a coisa começa a esquentar, Keythlin agora abraçava a amiga por trás e tirou a sua blusa e a da amiga, “vixe nossa” que visão. Parecia que eu estava sonhando.
As duas mulheres mais linda que eu já tinha visto na minha vida estavam agora loucas de tesão, começaram a se beijar, ficaram só de calcinha, dai Keythlin puxou meu pijama até o chão, meu pau que estava pulsando de tesão pulou para a frente.
– Nossa, que enorme, nunca tinha visto um igual na minha vida. Disse Jennifer.
– Posso pegar? (O perguntinha besta).
– Claro que pode, ele é todo seu, ou melhor é todo nosso. Disse Keythlin sorrindo.
– Bem que você disse que era grande, mais eu achei que você estava exagerando sua linda. Disse Jennifer, já segurando e me punhetando devagarinho.
“Quem disse? Que porra é essa? Essas duas andaram conversando sobre o meu pau? Pensei”.
– Aquela mão com os dedos longos, unhas compridas apertava e movimentava o cacete.
Senti o toque suave daquela garota,
– Que mão suave e fininha, parece de veludo. Pensei com meus botões.
Enquanto Jennifer me punhetava bem suavemente, Keythlin a beijava e chupava aqueles peitos deleitosos, grandes e duros. (Deleitosos é foda. Risos). Segurando também o meu pau Keythlin se abaixou e começou a beijar a cabeça e passar a língua em sua volta, Jennifer então fez a mesma coisa, agora as duas deusas se extasiavam, mamando e sugando a minha rola.
Tentei mudar os pensamentos, pois senão iria gozar rápido e estragar o momento, fui me segurando, segurando, já não conseguia mais me aguentar quando falei:
– Vou gozar… Falei pensando que elas fossem retirar a boca, ledo engano. As duas tentaram abocanhar ao mesmo tempo em que eu jorrava meu gozo em suas bocas, Jennifer então abocanhou meu pau novamente e limpou todo o sêmen que ainda restava, esse ato fez meu pau endurecer novamente.
Pedi para a ruiva enconstar no sofá, abrir a perna e comecei a chupar aquela bucetinha apertadinha, passava a ponta da língua suave e calmamente naquele clitóris, que parecia aumentar de tamanho. A garota gemia de prazer, Keythlin chupava os seios da amiga, e dava logo beijos apaixonados em sua boca.
Aquela bucetinha ruiva peludinha estava super lubrificada, enfiei o pauzão nela que entrou rasgando tudo, Jennifer quis pular fora, porém, estava segura pelos meus braços então começou a rebolar e socar a buceta no meu pau, num movimento delicioso. Ficamos por bastante tempo nessa posição, quando Keythlin se aconchegou tirou meu pau de dentro e começou a mamar, implorando para que eu a possuísse também.
Pedido aceito na hora, a minha esposa tinha uma bucetinha rosinha, lisinha e gordinha, que foi engolindo meu pau com gemidos de prazer e tesão.
Gozei bastante dentro dela.
O cansaço da viagem e do dia agitado derrubou as garotas, então fomos tomar um banho os três juntos, quando as duas se abaixaram mais uma vez para chupar o meu pau.
Depois de gozar mais uma vez na boca de ambas que dividiram todo o leitinho num grande beijo, fomos os três dormir na mesma cama.
Colocamos a visitante no meio e dormimos abraçadinhos.
Na manhã seguinte acordei com o sol alto, os relógios marcavam 9. 00 horas, a cama estava vazia, eu sabia que Keythlin iria cedo ao trabalho e tínhamos combinado de nos encontrar por volta das 14. 30 no shopping próximo a nossa casa, onde iriamos almoçar e quem sabe pegar um cineminha.
Pensei… Vou colocar uma sunga e vou tomar um sol, peguei um toalhão felpudo um frasco de bronzeador e parti para a nossa piscina.
Puttzz! Outra surpresa, Jennifer estava fazendo um top less, cochilando deitada com aqueles peitões com os mamilos apontando para o céu.
Fui na pontinha dos pés sentei ao lado e comecei a passar a ponta da língua e mordiscar aqueles mamilos deliciosos.
A ruiva ronronou feito uma gata, soltando uns sons incompreensíveis, de leve fui tirando a sua parte de baixo do biquíni, aqueles pelinhos vermelhinhos encaracoladas daquela buceta me deixava maluco, depois de sugar aqueles peitões fui descendo a boca, passando a língua ao redor do seu umbigo, chegando rápido naquela bucetinha deliciosa.
Comecei a chupar bem gostoso, passando a língua da xaninha até o cuzinho vermelhinho que piscava como me chamando querendo uma rola dentro.
Nessa altura a garota já tinha tido dois orgasmos no mínimo, pois estava muito atrasada e como ela me disse depois, fazia tempo que não transava.
Jennifer agora dava urros de prazer e gemia alto, aquilo me incentivou a chupar mais e mais, muito delicioso.
A ruiva então movimentou seu corpo e segurou meu pau com carinho, olhava nele e dava beijinhos, passava a linguinha nele depois me punhetava com leves movimentos, minha língua acho que estava mais dura que meu pau que parecia explodir.
Deitei ao lado da garota e pedi para ela vir por cima de frente para mim, pois queria ver aquele corpão delicioso aquela bucetinha vermelhinha sugando o meu pau.
Ela não se fez de rogada, subiu enfiou o pau inteirinho dentro e começou a cavalgar, dando gemidos e urros de deleite e tesão. Deixei ela se divertir bastante, tirar o atraso, só depois falei que ia gozar e queria terminar junto com ela.
Dito e feito dois minutos depois gozamos ao mesmo tempo, a garota urrava e tremia, parecia um terremoto.
Depois de uma ducha voltamos para a beira da piscina eu pulei dentro das água e ela sentou na beirada, só de calcinha.
Eu então cheguei entre as pernas dela que estavam abertas com os pés dentro da água, e fui enfiando a língua naquele montinho vermelho de pelos. Chupei novamente aquela ruiva delicioisa, eu nem acreditava que tinha recebido um presente desses.
Ficamos nos pegando na beira da piscina até as 13, 00 horas, com muito sol, água gelada e sucos diversos.
Depois fomos tomar uma ducha e aprontarmos para o almoço, como havíamos programado.
Porra, mais quem ia aguentar ser ensaboado por aquela ruiva e não ficar com o pau duro outra vez? Jennifer segurava meu pau com carinho e admiração, parece que tinha uma jóia de valor incalculável na mão. (Na verdade é uma jóia de verdade para mim, me dá muito prazer sempre que solicitado a fazer).
Ela manipulava e dava beijinhos na cabeça do pau, deixei ela brincar a vontade, quando já não aguentava mais falei que ia gozar, achei que ela fosse sair fora, porém, ela abocanhou e chupou com mais vontade, bebendo todo meu gozo, que escorria pelos lados de seus lábios.
– Will, você tem o pau mais delicioso que encontrei na minha vida. Disse sorrindo a safada.
– Vamos nos apressar pois a Keythlin Não gosta de esperar. Sorri e acabei de me banhar.
– Quero que você coloque a saia mais curta que tiver e o maior salto, quero essa bunda super arrebitada e cara de biscate. Vamos arrazar naquele shopping hoje.
De mãos dadas chegamos arrassando, todos indistintamente, homens e mulheres paravam para nos olhar, me senti um verdadeiro príncipe.
Keythlin chegou também em uma minúscula mini saia, que deixava suas coxas grossas a mostra, aliás até a curvinha do bumbum arrebitado aparecia quando ela se movimentava, pois também usava um sapato de salto 15, estava arrassando.
Puxei a cadeira para ela sentar e recebi um beijão de língua delicioso em troca, os demais comensais do restaurante ficaram babando literalmente, pois aquelas duas delicias eram de parar o trânsito.
Fizemos uma rápida e leve refeição e saímos de mãos dadas, os três, as garotas quiseram fazer algumas compras básicas, e eu fui junto, pois estava adorando tudo aquilo, me sentindo o supra sumo da matéria.
Depois fomos ao cinema do shopping que estava quase vazio, as garotas escolheram um lugar estrategicamente tranquilo e nem o filme iniciou já partiram para cima do meu pau, pois como não sou bobo me sentei entre elas, senti aquelas mãozinhas pegando e massageando o cacete que já estava duro e latejando. Percebi que Jennifer adorava ficar com ele nas mãos, movimentando e admirando seu grande tamanho, Keythlin já mais afoita partiu logo para beijar e lamber o bicho que respondia com agitação parecia uma máquina bombeando sangue, estava inchado de tanto fuder e não arredava o pé. Senti enão Jennifer colocar a cabeça dele na boca enquanto minha esposa o beijava nos lados.
Mais que porra de filme estava passando naquela tela? Eu sei lá, nem via nada, pois estava com os olhos fechados tentando me segurar para não encher aquelas boquinhas antes da hora.
Jennifer então se levantou e tirando a calcinha sentou no meu colo de frente para mim, enfiando o cacete naquela bucetinha vermelhinha. Subia e descia, soltando gemidos baixinhos, abafado pelo som do cinema. Minha esposa então me beijou com gosto, enfiando sua língua quase dentro de minha garganta, fuicamos um bom tempo assim, aquela batalha de línguas e demonstração explicita de amor.
Jennifer saracoteava e tremia entrando em total transe, gozou a vontade no meu pau, que agora se encontrava bem no fundo daquela xana deliciosa, quando veio a minha explosão de gozo, com muita porra jorrando para bem dentro da garota.
Keythlin então me surpreendendo novamente, se abaixou entre os bancos e abocanhou meu pau, começou limpar, segundo ela disse, depois partiu para aquela bucetinha vermelhinha e chupou com gosto todo o meu sêmen que ali estava.
A ruiva gozou novamente na boca de Keythlin que foi logo dizendo:
– Agora é minha vez…
Rapidamente também tirou a calcinha e sentou no meu mastro que foi engolido rapidamente por aquela bucetinha rosinha e depiladinha. Ela engolia meu pau e mordia com vontade.
Gozamos muito outra vez, ai a coisa se inverteu, com Jennifer agora se abaixando e sorvendo todo o meu sêmen, da xaninha de Keythlin e do meu pau.
Saímos antes do término do filme.
Ao chegarmos em casa, fui direto para a jacuzzi, fiquei uns bons momentos com aquela me massageando, dai fui direto para a cama que não aguentava mais de cansaço.
Dormi feito um anjo.
Acordei com aquelas duas deusas me chupando. Davam beijos e passavam a língua da pontinha até as bolinhas. Jennifer então diz:
– Consigo colocar as duas na boca, e ato continuo coloca mesmo. Meu pau já estava explodindo de tesão outra vez.
Na cara dura fui logo dizendo:
– Agora quero comer esses bumbuns deliciosos, porque não sou de ferro.
– Quem vai primeiro? Perguntei
– Oh seu filho da puta, a Jennifer é virgem ai no cuzinho, ela esta com vontade mais tem medo.
– Você vai fazer com carinho na nossa namorada?
– Pergunta boba amor, você sabe que eu sempre fui muito carinhoso e cuidadoso, agora fiquem as duas com essas bundas arrebitadas viradas para cima que vou pegar as duas de uma vez.
Disse já lambendo aquelas bucetinhas deliciosas e aqueles cuzinho, um vermelhinho e outro rosinha que piscavam para mim.
Pensei comigo mesmo:
– A visitante virgem primeiro.
Fui passando a cabeça do pau na xoxotinha e na portinha do cuzinho de Jennifer que dava umas tremidinhas, não sei se de medo ou tesão.
Keythlin se enfiou por baixo de Jennifer que falava:
– Será que vou aguentar, é muito grande e grosso.
– Vai sim, vou colocar só um pouquinho você vai adorar.
Minha esposa então segurando meu pau foi ajeitando naquele cuzinho vermelhinho, eu dei um tapa na bunda de Jennifer que se assustou, quando ela descontraiu o esfíncter eu coloquei a cabeça dentro, e devagarinho fui enfiando até quase a metade. A garota mordeu minha mão, quis sair, porém, estava segura pelos meus braços ao redor de sua cintura, nesse movimento enfiei até o fundo, quando ela começou a gritar e gemer.
– Aiiiiiii… Está doendo. Esta esta doeeenndo.
– Devagar por favorrr.
– Ai tirei um pouquinho e enfiei novamante o pau bem fundo.
Ela continuou olhando e gritando:
– Enfia seu filho da puta, goza logo, goza dentro.
– Filho da puta esta rasgando meu rabo.
– Goza, goza amor, te amo seu filho da puta.
Gozei para valer dentro daquele rabinho virgem, depois foi a vez de Keythlin que não perdia nada para a Jennifer, era muito mais gostosa.
Enquanto comia o rabinho de Keythlin a outra garota foi ao banheiuro, nos deixando sozinhos, foi ai que perguntei:
– Amor, parece que você esta apaixonada pela nossa visita? Será que estou enganado?
– Estou sim e você também esta não é?
– Estou vendo no seu rosto.
– Acho que estou mesmo e ela o que será que esta pensando disso tudo? Eu quis saber.
– Ela já esqueceu aquele velho filho da puta e pelo visto esta adorando nosso namoro, vou ter uma conversa definitiva com ela. Disse Kaythlin.
Quando Jennifer voltou ao nosso quarto Keythlin foi perguntando.
– Amorzinha, você quer nossa namorada e morar aqui conosco?
– Oppss! E como seria esse namoro minha linda? – Vocês vão me usar e depois me abandonar?
– Ou seremos casados os três com direitos e deveres iguais? Perguntou sorrindo Jennifer.
– A melhor relação é quando podemos agir como amantes e melhores amigos.
– Com certeza seremos as duas esposas do Will, que também esta apaixonadão por você.
– Pior é que também estou apaixonada por vocês dois. Nunca mais irei embora.
– Vamos estabelecer então que iremos casar os três, não vamos aceitar homem nenhum em nossa relação e alguma mulher pode integrar casualmente essa família. Essa nova família será composta de duas esposas e um marido, Ok? – Quem concorda? Eu perguntei
Todas concordaram.
– Vamos fazer uma cerimonia simples somente para a gente mesmo, com um belo jantar e uma noite de núpcias deliciosa. Disse Keythlin
– Sim eu concordo principalmente com esse casamento, pois estou amando vocês dois, meus amores. Diz Jennifer tirando a blusa, mostrando aqueles peitos lindos e apetitosos.
– Agora vamos todos para a piscina comemorar, falou e me deu um longo beijo apaixonado.
Keythlin imitou o gesto da garota também ficando só de calcinha, que coisa mais linda que visão maravilhosa.
Acompanhei as duas deusa já de pau duro.
– Só quero avisar que na próxima semana terei que ir a Buenos Aires, onde ficaremos por três dias, vocês vão neh?
– Claro que iremos, vamos aproveitar e fazer a nossa primeira viagem de núpcias. E se a Jennifer deixar, vamos deixar você pegar aquela Comandante Gostosa, com a condição de você reparti-la conosco. Falou Keythlin já com o meu pau na boca.
– Eu concordo sim… – Só não sei se vou querer essa comandante gostosa. Falou caindo na risada. Dito isso caiu de boca também no meu pau que já estava super duro.
Coloquei as duas sentadas na beira da piscina com as pernas abertas e mergulhei naquelas bucetinhas, chupei o clitórias das duas, que gemiam e se beijavam, apertando os peitos uma da outra e puxando minha cabeça contra a buceta.
Gozaram, gozaram e gozaram…
Keythlin então falou:
Amor, veja com seus próprios que delicia que faremos para você, mais coma com cuidado.
Dito isso as duas garota nuas subiram em uma mesinha, se encostaram uma na outra e arrebitaram a bunda para cima, aquela visão me deixou mais louco ainda o pau super duro, aquela bucetinha vermelha e a outra rosadinha estavam me matando de tanta tesão, comecei chupando por Keythlin afinal ela era a minha primeira esposa, porém, fui intercalando um pouco em cada uma, chupava da bucetinha ao cuzinho, onde passava bastante a pontinha da língua, as garotas urravam de tesão e prazer, gozavam muito, quando depois de molhar bem o cuzinho de Keythlin, coloquei a cabeça do pau que foi sendo sugado para dentro, quando já tinha colocado a metade, dei um empurrão e cheguei até o fundo, com minhas bolas batendo naquela bunda deliciosa.
Keythlin gemia, soltava sons inteligíveis, depois pedia mais e mais, pedia para que eu a xingasse.
Jennifer então em um movimento subiu nas costas de Keythlin colocando a buceta e o cuzinho ao meu alcance, agora eu tinha tudo em dobro. Tremeram muito e gozamos copiosamente.
Enviado por uma seguidor…Show demais!!!
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
SIGILO TOTAL
História deliciosa 🤗🤗🤗
Será que existe uma esposa assim na terra????? Se tiver eu quero…..rs
Existeeeeeeee !!!!!!
Aqui é a Aline Xavier, gostei muito do seu artigo tem muito
conteúdo de valor, parabéns nota 10.
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