VIÚVA DIARISTA

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Meu nome é Mario tenho 58 anos, 1,90 de altura, 105 kg, tento me cuidar praticando exercicios diariamente, me mantenho ativo, até porque minha namorada Lidia tem 35 anos de idade….toda trabalhada no corpo, belíssima, chama muito atenção. Então eu que lute né kkkkkkkkkkk. Como moro sozinho, contratei uma diarista, ela é viúva, crente, tem 47 anos quando veio trabalhar em casa 3x por semana .
Ela é mulata misturada com índio, linda, porém muito tímida e sempre se vestia com roupas de crente: blusa apertada no pescoço, de manga longa e saia sempre abaixo da canela. Seu nome era Natália. O tempo foi passando e eu sempre elogiando sua eficiência.
Eu sempre insistia para que ela deixasse de usar roupas tão recatadas, pois era muito nova e apesar de viúva ainda e tinha que aproveitar.
Contou-me que era viúva há oito anos e, desde então, não se aventurara no amor, com receio de se magoar. Confidenciou a sua solidão. Além de ela ser assim recatada, eu podia perceber que, por baixo daquelas roupas havia uma mulher gostosa. Suas panturrilhas era grandes e fortes, sua saia não era justa, mas suas coxas eram tão grossas que delineava sua calcinha. Sua bunda (Ah! Que saudades dessa bunda!) era enorme.

Minha namorada algumas vezes dormia em casa, e sempre pela manhã gostávamos de transar, e em uma dessas manhãs que transavamos feitos loucos na sala de casa, Natalia chegou mais cedo, e como ela tinha as chaves, e sempre entrava pela porta da cozinha, sem que eu e minha namorada percebêssemos, ela nos viu transando. Depois de ter feito minha namorada gozar na minha boca em um oral, gozar fodendo sua bocetinha, pedi pra gozar no seu cuzinho, ela sempre gostou de anal, mas naquele dia ela me disse que não queria e pediu pra que eu gozasse bem fundo na sua boceta….foi o que eu fiz….gozei bem gostoso naquela boceta greluda. Quando me ergui do sofá, vejo Natalia, se escondendo por trás da porta da cozinha. Fiz que não vi nada, e puxei minha namorada para o quarto e disse: Vamos tomar banho….e bem baixinho disse: A Natalia estava nos vendo transar….rs

Minha namorada, deu com os ombros…como que se isso não significava nada, tomamos o nosso banho, quando saímos pronto do quarto, a Natalia já tinha até posto a mesa do café…Nos cumprimentamos, tomamos café e rapidamente saiamos, cada um para seus afazeres. Mas aquilo não saia de minha cabeça…duas horas mais tarde, e já resolvido tudo que tinha que resolver, voltei para casa.

Chegando vi Natalia lavando a louça. Coloquei uma bermuda sem cuecas, fui para a cozinha, passei por ela esfregando o pau na sua bunda e peguei uma cueca no varal. E perguntei pra ela: Voce gostou do que viu hoje de manhã? Vi que ela ficou ruborizada…mas baixinho ela falou: Adorei!!! E Voltei esfregando a rola em sua bunda, entre a mesa e a pia (apesar de ter espaço) ela gemeu levemente. Parei no meio do caminho, ou seja, com o pau no seu rego, e perguntei se ela havia dito algo.
Ela disse:
_”Ai Jesus, me ajuda”.
Apalpei seus peitos e beijei sua nuca. A coitada tremia feito vara verde, e sua pele estava toda arrepiada.
_”Não faz isso comigo não. Eu não aguento”.
Estou a anos desejando muito….aiiiiii…..nãooooo
Enfiei as mãos em sua camiseta e levantei o soutien para pegar seus peitos diretamente. Peitos grandes, firmes e com os faróis acesos. Virei-a de frente para mim e vi que ela espremia os olhos, para não ver nada. Abaixei e chupei seus seios. Ela começou a orar bem baixinho. Soltei o botão da bermuda e deixei-a cair. Vi que não usava calcinha. Passei o dedo na sua xoxota e vi que estava babando de tesão. Peguei ela no colo e levei-a para o quarto. Ela abraçou meu pescoço, mas não parou de falar baixinho. Antes de deitá-la na cama livrei-a da camiseta e do soutien. Ela tremia sem parar.

Eu voltei a chupar seus seios e desci a língua pela sua barriga até chegar na xoxota. Diferente de minha namorada ela tinha um grelo pequeno. Fiquei entre suas pernas que estavam esticadas, quase fechadas e muito rígidas. As orações pararam pois sua respiração ficou ofegante demais. Lambi sua xoxota e caprichei no grelo, fazendo círculos com a língua em torno dele e massageando ele com os dedos. O tremor passou com a timidez. A safada separou as pernas e levantou os joelhos, deixando a xoxota escancarada à minha disposição. Chupei, lambi, enfiei um dedo na xoxota e outro no cuzinho. Nossa ela mexia os quadris e rosnava de tesão. Então senti seu cu se contrair com força. A xoxota também se contraiu mas o cu fazia toda pressão no meu dedo. Derrepente ela soltou um gemido mais parecido com um uivo. Ela estava gozando muitooooooooo…Mais relaxada, ela finalmente olhou para mim.

Fui para cima dela e beijei sua boca. Suas pernas imediatamente se cruzaram em minhas costas, o meu pau entrou direto na sua xoxota apertada. Ela gemeu na minha boca, me abraçou e já me unhava de tanto tesão. Passei a meter forte e rápido. Gostosamente … gemia baixinho, sem dizer nada, e apenas olhava nos meus olhos. Alguns minutos depois ela fechou os olhos, espremendo-os, e fez uma careta mostrando todos os dentes. Novamente gozou urrando. Eu me segurava para não gozar.

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Quando ela relaxou eu sai de cima e fiz ela deitar-se de bruços. Beijei sua nuca, suas costas e seus ombros….lambi da nuca até a bunda. Ela ficou toda arrepiada e arrebitou a bunda. A safadinha sabia minhas intenções e estava se oferecendo. Ela me disse: Vi que sua namorada, te negou hoje…rs Mas eu quero que voce arrobe esse meu cuzinho. Na hora separei suas nádegas e vi seu cuzinho marrom, um pouco mais escuro que sua pele, pequenininho, peladinho, fechadinho, cheio de pregas, cheiroso e à minha disposição. Lambi o cuzinho, enfiei a língua, senti seu gostinho, suas contrações apertadas. Ela quietinha, não tirou da reta, nem pediu para parar, mas parecia que seu cuzinho piscava de medo de ser arrombado. Enfiei um dedo e hummmm ela gemeu. Abriu mais as pernas e arrebitou a bunda. Parei e peguei na gaveta um tubo de gel. Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu, mas logo puxou o travesseiro e o abraçou abaixando o peito e deixando a bunda levantada. Nesta posição o cuzinho estava exposto, desprotegido das nádegas naturalmente separadas. Impossível resistir. Cai de língua, passeando entre seu cuzinho e sua bocetinha, que gosto delicioso a mistura do seu cuzinho e do mel de sua bocetinha….fiquei chupando e ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na sua xoxota. E novamente ela gozava uhurrando de prazer.

Passei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos.
_ “Ai, dói!”.
_ “Quer que eu pare?”.
_ “Continua. Quero experimentar”.
Deitei-a na cama de frente pra mim, coloquei um travesseiro por baixo de sua cintura, levantei suas pernas até meus ombros expondo assim sua vagina e anus. Encostei a cabeça do pênis na entrada daquele cuzinho maravilhoso.- E comecei a entrar, empurrando a cabeça contra o cuzinho.-

Ela: Nãooooooooo. Aiiiiiiii. Para. Vai doer. Seu pau é grosso e faz anos que não dou. Aiiiiiiiiiiiii.- Calma. Eu: A cabeça já entrou.- Ela: Aiiiii. Aiiiiiii. Assim, assim, devagar. Agora não para. Vaiiiiii. Enterra tudo seu puto. Voce quer me violentar não é tarado.

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Enterrei tudo de uma vez em um golpe só.- Ela: AAAAIIIIIII. Segurei suas pernas para cima e comecei a bombar. A principio devagar e ritmado e a medida que o tempo passava aumentava a velocidade. Ela revirava os olhos e lambia os lábios. Com as mãos apertava os mamilos e esfregava seu clitóris. Eu bombava vigorosamente e naquela posição suava muito, devido ao calor dos nossos corpos. Ela gemia como uma doida e rebolava mesmo que com dificuldade. Fiquei bombando um bom tempo. Senti seu corpo estremecer, suas mãos agarrarem o travesseiro. Ficou tendo espasmos e gemendo muito. Gozava como uma alucinada. Nunca vi uma mulher gozar tanto na minha vida.

De repente amoleceu e desfaleceu, mas eu continuava bombando. Continuei segurando firme suas pernas para cima, tirei o penis do cuzinho e enfiei na boceta….para lubrificar ele com o liquido que se derramava dela. Novamente encostei o pau no anus, já todo lubrificado. Ela tentou se safar, mas na posição em que estava era impossível sair. Como o penis já estava bem lubrificado, empurrei com força.- Ela: AIIIIIIIIIII. Tiraaaaaaaa. Mas ela começou a gostar de ter um pinto grande em seu cu apertado e ela gemia e entre sussurros dizia: “Hummm…. aiiii… meu cu….aiii…eu nunca…aiii…pensei em fazer…hummm…essas coisas….aiiii…meu cu….aiiii” Ela rebolava e eu enterrava cada vez mais meu pau em seu rabo, ate ela começar a dizer como uma melodia: “Por deus…. Aiiiii… estou gozando de novo… aiiii…aiiiii…ta doendo…aiiiii…mas…to…aiiiii…gozando…ta doendo…aiiiiii…” Então eu senti uma eternidade de contrações de seu cuzinho apertando meu pau, ela gemia feito louca e eu enfiava fundo dentro do seu cu, ela ao mesmo tempo tocava seu clitóris agressivamente, ela estava descobrindo uma infinidade de prazeres ate então desconhecidos, ela balbuciava: “Aiiii….meu cu….mais….mais fundo…aiiiii….fode mais fundo….hoooo…”

Agora ela já estava acostumada com meu pau em seu cu, me deitei na cama e pedi que ela viesse por cima de mim e cavalgasse meu pau…ela assim o fez e de cara deu logo um grito pois meu pau entrou todo em seu rabo ela gritava: “Aiiii….ta…aiii…ta fundo….aiiii….ta me rasgando…..aiiii…ta doendo….” Aí nãooooooo. Eu nunca dei a bunda. Voce vai me rasgarrrrrrrrr. Tá doendooooooo. Mas ela cavalgava deliciosamente…meu pau entrava e saia….que visão aquela bunda, aquele cuzinho sendo arrombado por mim. Apesar do meu pau estar bem lubrificado, senti uma certa dor, pois o seu anus era muito apertado, mas isso me excitava muito mais e eu nem ligava para minha dor. Ela retesava o anus tentando contrair, e aquela pressão na cabeça do pênis, me deixava mais alucinado. Deixava o peso do seu corpo arriar, sobre o meu, o que fazia o meu pau entrar mais um pouco.
De repente seus olhos começaram a lacrimejar, mas notava um certo brilho de satisfação. Senti-a se soltar.- Aiiiiiiiiiii. Voce está me rasgandooooooooo seu bandidooooo. -Isso seu cachorro põe com força ….ahhh que delícia …põe macho….aiiiiiii que saudade de uma pica …..põe ….ahhh ahhh enfia …..fode fode …..ahhhnnniimmm…..ahhhnnniimmm fooodeeee !!!
isso me arregaça, me come…..me fode …….come gostoso meu cuzinho agora, vai……arromba esse cuzinho que é só seu…
Seu cu piscava apertando o caralho inchado de tesão enquanto ela gozava, seu corpo tremia de leve enquanto, seu cu contraía mastigando o meu pau.
Ela gemia e pedia: _ vai meu tesão, me come bem gostoso…..fode meu cuzinhooooo…… ai que delícia…..só você pra me foder gostoso assim……só você pra me fazer gozar pelo cúúúúúúú…
-De..de..lícia. ..seu puto …- Arromba sua putaaaaaa. Enterra tudoooooo. Essa dorrrrr é gostosaaaaa.- Me bateeeeeeeee, me estupraaaaa, me chingaaaaaa.- Eu sou sua escravaaaaaa faz de mim o que quiser.

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Ouvindo isso, coloquei ela de quatro, lambuzei novamente meu pau dentro da sua boceta que escorria de tesão….encaxei novamente meu pau no seu cuzinho já todo arrobado, forcei e enterrei o resto de uma vez.- Ela: AIIIIIIIIIIII. Até eu senti a dor, pois era muito apertado aquele anus.- Você tirou a virgindade do meu cú seu safado. Que coisa, estava comendo o cú de uma masoquista. Ela adorava sentir aquela dor. Isso me deixou alucinado. Me sentia um senhor comendo sua escrava. Comecei a bombar com violência, pois sentia a cama ranger e ao mesmo tempo pedi para que ela enfiasse dois dedos na sua boceta. E ela não só obedecia, mas fazia além….ela socava com força seus dedos na sua boceta….Ví escorrer do seu anus um filete de sangue e o pênis todo vermelho, mas continuava bombando, pois ela pedia e gritava que queria mais. Ela com uma mão ela apertava com força seus seios e mamilos, e com a outra seus dedos estavam atolados na sua boceta, e gritava e uhurrava na cama. Senti meu pênis ser espremido pelo seu anus. Ela forçava o corpo para cima para que eu entrasse mais fundo. Seu anus parecia uma boca querendo mamar uma pica e tirar todo o esperma. Não aguentei e gozei junto. Nunca ejaculei tanta porra.

Ela arriou o corpo e disse.- Arrombou sua putinha? Gostou do estrago que fez seu tarado. Quando tirei o pênis do seu anus, levou um certo tempo para fechar. Só ví esperma misturado com sangue escorrer para fora do seu traseiro. Ela disse: Viu só o que você fez. Me rasgou toda. Está satisfeito seu canalha.- Eu disse: Bem que você gostou não é cadela.
– Vá ao banheiro e tome um banho! eu disse a ela.
– Vamos comigo! Estou com tanto medo!! – ela disse um pouco assustada.
Fui ao banheiro com ela e tomamos um banho juntos, lavei a bocetinha e o cuzinho dela com muito cuidado e carinho. E ela fez o mesmo com o meu pau, que estava todo inchado, vermelho, esfolado de tanto fuder. Em segundos já estávamos nos beijando e nos agarrando no banheiro.


Mal deitamos e ela iniciou um gostoso boquete, meu cacete cresceu dentro da boca da mulata. A safada lambia tudo com avidez. Chupava minha tora, sedenta e gulosa. Ela começou a chupar meu saco, pediu para que eu erguesse as pernas e começou a chupar meu cuzinho, e agora era ela que enfiava um dedo, dois dedos dentro do meu cu…tirava e voltava a chupar ele. Ela segurava firme o meu caralho com uma das mão, começando a me masturbar fortemente. Nesse exato momento, ela falou; ?Quando for gozar, me avisa! Eu curti o máximo que pude toda aquela punheta que recebia e sua boca no meu cu. Natalia apertava e balançava o meu pau com tanta força que eu achei que ela pretendia arrancá-lo com tudo. Conforme sua solicitação , eu lhe avisei que o meu gozo estava porvir. Assim, eu tive o privilégio de sentir aqueles lábios carnudos chuparem e engolirem toda minha pica, até o gozo chegar. Nossa como ela engolia com gosto toda a quantidade de esperma que saía do meu cacete.

Que mulher é essa….nunca em minha vida tinha encontrado alguém assim…e pra melhorar no final ela me disse: Gostaria de transar com você e sua namorada…Podemos? Mas ai já é para uma outro conto!!!

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13 comentários em “VIÚVA DIARISTA”

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