NA BIBLIOTECA

Me chamo Kaka, tenho 22 anos e estudo em uma das mais conceituadas universidades públicas do pais. E tal como os filmes sugerem, as universidades tem um cheiro de sexo, um ar de promiscuidade e o que acontece lá dentro poderia lotar as páginas dos sites de contos. Eu claro, me deixo levar por essa onda de luxúria e aproveito o máximo essas oportunidades do ensino superior.

Era apenas o final de tarde de mais uma quarta-feira no meio do semestre, como todas as outras. Faculdade, provas, trabalhos apresentações e eu sem tempo nenhum, inclusive sem tempo para trepar. Estava saindo de uma aula e já me dirigia à biblioteca da faculdade pois precisava estudar mais. Por sorte estaria acompanhado dessa vez. Iria estudar com uma amiga. Anita o nome dela.Um lindo par de olhos castanhos e um sorriso que seria capaz de impedir um suicídio. Uma garota de estatura mediana, uma deliciosa bunda, pernas torneadas e seios médios. Morena, da cor do pecado. Não serviria pra ser uma panicat, mas era uma mulher de verdade, uma legítima brasileira, dessas que passam na rua e todos os pescoços se torcem, e os olhos acompanham até perder de vista. Tudo isso em seus 18 aninhos. Mas íamos apenas estudar na biblioteca, e, por mais que eu já estivesse louco por ela, sabia que nada ia acontecer aquele dia.

Bem, era o que eu pensava.

Chegando à biblioteca, dei uma volta por lá e nada de vê-la. Fiquei um pouco frustrado, afinal só ter a companhia daquela bela garota já fazia meu dia valer a pena. Dei uma olhada no meu celular e um sms dela me dizia que ela estava numa das salas de estudo da biblioteca. São salas para estudo coletivo, para quatro ou cinco pessoas. As salas ficavam em um local mais isolado da biblioteca, e seriam perfeitas para se fazer de tudo, não fossem as janelas de vidro nas portas. Era de se esperar, afinal a faculdade cria um clima promiscuo e e alguém tem que impedir as inocentes calouras de serem comidas pelos lobos-maus veteranos. Como a sala é de estudo coletivo, imaginei que seus amigos estariam juntos, mas pra minha surpresa ela estava sozinha ( as vezes imaginando o que ela fez pra arrumar essa chave).

Ela estava linda. Usava um vestido marrom leve folgado, mostrando suas lindas pernas. Escondia seu corpo sim, mas outras tantas roupas já haviam me mostrado seus detalhes. Logo depois de abrir a porta pra mim, seu costumeiro e lindo sorriso, um abraço apertado e um beijo no rosto. Me sentei ao seu lado e fomos estudar. Tentava me concentrar, embora a visão daquelas belas coxas me distraíssem. Eu fazia alguns gráfico no notebook e ela estudando anatomia. A privacidade, e ela ali do meu lado, e eu comecei a me “animar”. Tinhamos uma certa intimidade um com o outro então soltei a piadinha (é clichê e eu sabia que não ia funcionar, mas gostaria de ver a reação)

_Não quer estudar a minha anatomia não ?

Pra minha surpresa, ela disse que sim! Como já disse, tinhamos uma certa intimidade e isso poderia fazer parte da brincadeira. Mas o olhar, ah aquele olhar. Me perdi entre a inocência de sua resposta e sensualidade de seu olhar. Foi como uma flechada e eu podia ouvir aqueles olhos gritando, “Te quero!”

Depois de um pequeno intervalo de tempo em que nosso olhares ficaram travados, e que pra mim parece uma eternidade, tentei me recompor,

_Oi ?

Ela deu uma risada enquanto me chamava de bobo. Saiu pra ir ao banheiro, enquanto eu continuei meio desnorteado. Ela voltou como se nada tivesse acontecido e se concentrou nos estudos. Mas eu sabia o que meus olhos tinham visto, sabia que não era coisa da minha cabeça.O ar já estava mais luxurioso, e eu pensava em tudo o que poderia fazer com ela ali, não fosse aquela janela na porta. Reparei que depois que ela voltou, havia sentado de modo que seu vestido havia subido, quase podia ver sua calcinha. Toda essa situação, o olhar, o vestido, ela se fazendo de desentendida, tudo contribuia para me deixar mais excitado. Ora tentava me concentrar nos gráficos, ora tentava dar sinais a ela, dizer que eu queria aquele corpo maravilhoso junto ao meu, mas nada.

Então, repentinamente ela me pediu o note emprestado, pra pesquisar alguma coisa. De bom grado emprestei e aproveitei pra me sentar mais próximo dela. Já não aguentava mais, apoiei minha mão em sua coxa e seria agora que eu iria começar o jogo da sedução. E mais uma vez ela me pegou de surpresa.

_Onde está o pornô ? – disse ela, e nesse momento a santa virou puta, e ela me devorava com os olhos.

_Ahn ? – disse eu aturdido ainda pela súbita mudança da mulher à minha frente.

_Você não vai querer me convencer que não tem pornografia no seu computador né ? Me mostra.

Isso começou a me deixar mais excitado ainda. Sem demora, mostrei à ela a “pasta secreta”, com uma quantia considerável de material adulto. Ela começou a procurar entre os videos até que encontrou um de seu interesse. Mal o filme começou e eu já subia a mão em direção ao local sacro. Sua bucetinha já estava toda molhada, e eu sem perder tempo comecei a massagear seu clitóris. Enquanto ela se contorcia de prazer, enfiou a mãe em minha calça e começou a me masturbar. No inicio tomávamos o cuidado de olhar pela janela da porta, pra ver se alguém estaria nos vendo, mas conforme o tesão foi aumentando e as coisas começaram a esquentar, nem ligamos pra alguém que pudesse estar nos vigiando (não apareceu nenhum video nosso na internet, isso é um bom sinal). Conforme eu a acariciava com mais intensidade e mais velocidade seu corpo respondia. Ele instintivamente começou a mexer o quadril num movimento misto de vai-e-vem e rebolado. Minhas caricias foram aumentando e seus movimentos também. Ela já estava entregue ao prazer de tal modo que nem se lembrava mais de me masturbar. Mas eu não ligava, pois sabia que teria minha recompensa depois. Com os olhos fechados, mordia os lábios. Eu sussurava em seu ouvido e me aproximava de sua boca pra ouvir ela suprimindo os gemidos. Seu líquido já escorria em minha mão. A cada estimulo meu, mais ela se contorcia em resposta. Então, enquanto eu mordiscava sua orelha, suspirando em seu ouvido, senti suas pernas começarem a tremer e sofrer espasmos. Ela as fechou duma vez e com a boca em meu peito deu um pequeno grito e uma mordida. Sua mão que já não estava em minha calça apertou meu braço com força. Sabia que ela tinha chegado lá e agora era minha vez.

Puxei-a para um canto, tentando fugir o máximo possivel da janela. Como Anita já estava com as pernas um tanto quanto bambas, foi simples deixa-la de joelho na minha frente. Safada que era, já foi logo abrindo meu cinto, meu zíper. Não sou do tipo atlético, mas sempre surpreendo as mulheres com o que carrego entre as pernas. Assim que ela o colocou para fora me olhou num misto de surpresa, medo, prazer e tesão. Meu pau ja estava duro como uma rocha e eu não poderia esperar mais por aquela boca deliciosa. Ela começou a beijar a base dele, e foi lambendo até chegar na cabeça. Fez isso mais algumas vezes e começou a chupa-lo de um modo que me deixou louco. Com seus lábios tomando o formato do pinto chupava com vontade,alternando entre chupadas lentas e vigorosas e rápidas e profundas.As vezes roçava os dentes nele, e dava pequenas mordidas. Massageava minhas bolas, e as vezes parava para chupa-las enquanto me masturbava.. E seu olhar, ah aquele olhar. Mais uma vez ela me derrubava com ele. Enquanto me chupava ela olhava em meus olhos, com uma cara de vadia, que me deixava mais alucinado ainda. Senti aquela onda de prazer vindo. Falei a ela que ia gozar e fui tentando afastar sua cabeça, mas ela ao perceber isso, começou a chupar com mais força e prazer. Minha cabeça foi às alturas enquanto ela engolia cada gota de porra que eu mandava à boca dela.

Eu ofegava. Aquela mulher linda. Poderia ter o homem que quisesse, mas era o meu pau que estava na boca dela. Era minha porra que descia por sua garganta. Ela então foi se levantando devagarinho e me deu um beijo, enquanto ainda segurava meu pinto.

_Já chega de aula de anatomia hein, Kaka!

E sorrindo, voltou a ser a garota estudiosa e levada de antes. Sentou-se novamente defronte seu livro e voltou a estudar. Eu me sentei ao seu lado, ainda ofegante, a cabeça nas alturas e um sorriso no lábio. Já anoitecia e a biblioteca começava a se esvaziar. Mas meu tesão ainda estava a mil. Aquela tinha sido uma das melhores gozadas da minha vida, mas a boca dela não era tudo o que eu queria. Eu queria mais daquela morena, com cara de menina e olhar de mulher. Uma garota, que sabia ser santa e sabia ser puta.

Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau, ainda duro. Ela levantou a cabeça, mas sem olhar pra mim ainda. Enfiei dois dedos em sua bucetinha que também estava molhada.

_Eu sei que você quer mais do que isso – sussurrei em seu ouvido, e lambi meus dedos que estavam lambuzados em seu líquido.

Ela se contorceu num arrepio.

_Vem comigo Anita, que eu tenho uma ideia! -disse a ela

Levante e peguei-a pela mão. Antes de sairmos da sala, anita se desvencilhou de mim, foi para o nosso canto e tirou a calcinha, toda molhada.

_É mais fácil pra nós dois – e mais uma vez, aquele sorriso brincalhão, seguido de um olhar matador.

Levei-a até a porta do banheiro masculino.

_Você tá brincando né ? – Disse que com um olhar de surpresa.

Dessa vez foi minha vez dar um sorriso brincalhão. Entrei no banheiro e como esperado não havia ninguém lá. O horário, ajudava e foi fácil ela entrar comigo sem ser vista. O material de limpeza na porta indicava que o banheiro acabara de ser lavado.

Fomos diretos a uma das cabines e mal haviamos trancado a porta estávamos nos beijando andentemente. Puxei seu corpo pra junto do meu. Minha mão corria e brincava por seu corpo. Bunda, peitos, coxas. As mão delas também, ora no meu peito, ora na minha bunda, ora no meu pau, que já latejava de tanto tesão.

_Não aguento mais Anita – falei de poucos instantes.

Ela virou de costas e levantou o vestido, mostrando aquele rabo maravilho, e a buceta toda depilada. Botei meu pau pra fora mais uma vez. Fui me aproximando. Ela segurou meu cacete e foi colocando devagarinho naquela xana maravilhosa.

_Vai com calma que eu nunca encarei algo desse tamanho viu! – disse ela, naquele sorriso que me deixava cada vez mais doido.

Eu fui enfiando meu cacete aos poucos. Ela ia me segurando, enquanto gemia de dor e prazer. Comecei a estoca-la com calma, mas indo até o talo cada vez. Sua buceta era maravilhosa. Apertada, latejando, molhada. Anita dava gemidos que iam ficando perigosamente altos. E conforme ela fazia mais escândalo, eu ia socando mais rápido com mais força. Não podíamos nos dar ao luxo de demorar muito ali, mas mais uma vez começamos a perder a noção de tudo. Como dantes a cada estocada, a cada sussurro, a cada mordida, seu corpo respondia em espasmos de prazer.

Então ela me afastou, me pegou pelos ombros e me jogou sentado em cima da privada. Sentou no meu pau e começou a rebolar. Os braços pro alto segurando o cabelo, como se estivesse numa balada. Já não estava me aguentando mais. Ignorando os riscos tirei o vestido dela, e ela entendendo o recado tirou o sutiã. Seus peitos, não eram grandes mas eram firmes. Comecei a beija-los, chupa-los, morde-los. Já estava fora de mim e naquele momento não havia mais nada que eu quisesse no mundo. Ela dançava sobre meu pau, ensaiava pequenos saltos, se entregava totalmente àquele momento. Quando dei por mim, minhas roupas também estavam no chão daquele cubiculo. Eu em pé, ela com as costas na parede, as pernas dela em volta da minha cintura, ela ainda sentada no meu pau. Seus seios na altura da minha boca, suas mãos e unhas passeando em minhas costas. Já não nos importávamos com o barulho. Eu já começava a sentir aquele prazer que antecede o gozo. Ela também com a respiração ofegante gemia dizendo, “ Mais forte, mais forte!” enquanto arranhava minhas costas e abafava seus gemidos em meus ombros. O ritmo foi ficando mais rápido, a batida mais forte. Enfiava meu pau cada vez mais fundo, até que em uma ultima ida até o talo gozei. Os arranhões mais fortes, e o gemido alto dela me indicaram que ela também. Minhas pernas foram perdendo a força.

Sentamos no chão, ofegantes, suados. Ela me presenteou com mais um de seus belos sorrisos. Ao lhe retribuir o sorriso começamos a rir. O prazer do gozo mútuo, ainda se espalhava em nossos corpos e mentes e riamos, já não nos importando em sermos pegos.

Depois de nos vestirmos ela pegou no meu pau mais um vez e sussurrou nos meus ouvidos:

_Eu achava que sabia o que era gozar!

E foi embora do banheiro, se transformando na garota sorridente mais uma vez. Quando sai do banheiro, me deparei com um garoto de óculos, típico cdf, com uma cara que fazia menção de pânico. Segurei uma gargalhada e voltei à sala de estudos, afinal, o semestre ainda não havia acabado.

Hoje, posso dizer que ninguém naquela universidade conhece tão bem o campus quanto eu e Anita. Mas isso, e o que aconteceu logo que voltamos à sala de estudo são outras histórias.

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VIÚVA DIARISTA

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Meu nome é Mario tenho 58 anos, 1,90 de altura, 105 kg, tento me cuidar praticando exercicios diariamente, me mantenho ativo, até porque minha namorada Lidia tem 35 anos de idade….toda trabalhada no corpo, belíssima, chama muito atenção. Então eu que lute né kkkkkkkkkkk. Como moro sozinho, contratei uma diarista, ela é viúva, crente, tem 47 anos quando veio trabalhar em casa 3x por semana .
Ela é mulata misturada com índio, linda, porém muito tímida e sempre se vestia com roupas de crente: blusa apertada no pescoço, de manga longa e saia sempre abaixo da canela. Seu nome era Natália. O tempo foi passando e eu sempre elogiando sua eficiência.
Eu sempre insistia para que ela deixasse de usar roupas tão recatadas, pois era muito nova e apesar de viúva ainda e tinha que aproveitar.
Contou-me que era viúva há oito anos e, desde então, não se aventurara no amor, com receio de se magoar. Confidenciou a sua solidão. Além de ela ser assim recatada, eu podia perceber que, por baixo daquelas roupas havia uma mulher gostosa. Suas panturrilhas era grandes e fortes, sua saia não era justa, mas suas coxas eram tão grossas que delineava sua calcinha. Sua bunda (Ah! Que saudades dessa bunda!) era enorme.

Minha namorada algumas vezes dormia em casa, e sempre pela manhã gostávamos de transar, e em uma dessas manhãs que transavamos feitos loucos na sala de casa, Natalia chegou mais cedo, e como ela tinha as chaves, e sempre entrava pela porta da cozinha, sem que eu e minha namorada percebêssemos, ela nos viu transando. Depois de ter feito minha namorada gozar na minha boca em um oral, gozar fodendo sua bocetinha, pedi pra gozar no seu cuzinho, ela sempre gostou de anal, mas naquele dia ela me disse que não queria e pediu pra que eu gozasse bem fundo na sua boceta….foi o que eu fiz….gozei bem gostoso naquela boceta greluda. Quando me ergui do sofá, vejo Natalia, se escondendo por trás da porta da cozinha. Fiz que não vi nada, e puxei minha namorada para o quarto e disse: Vamos tomar banho….e bem baixinho disse: A Natalia estava nos vendo transar….rs

Minha namorada, deu com os ombros…como que se isso não significava nada, tomamos o nosso banho, quando saímos pronto do quarto, a Natalia já tinha até posto a mesa do café…Nos cumprimentamos, tomamos café e rapidamente saiamos, cada um para seus afazeres. Mas aquilo não saia de minha cabeça…duas horas mais tarde, e já resolvido tudo que tinha que resolver, voltei para casa.

Chegando vi Natalia lavando a louça. Coloquei uma bermuda sem cuecas, fui para a cozinha, passei por ela esfregando o pau na sua bunda e peguei uma cueca no varal. E perguntei pra ela: Voce gostou do que viu hoje de manhã? Vi que ela ficou ruborizada…mas baixinho ela falou: Adorei!!! E Voltei esfregando a rola em sua bunda, entre a mesa e a pia (apesar de ter espaço) ela gemeu levemente. Parei no meio do caminho, ou seja, com o pau no seu rego, e perguntei se ela havia dito algo.
Ela disse:
_”Ai Jesus, me ajuda”.
Apalpei seus peitos e beijei sua nuca. A coitada tremia feito vara verde, e sua pele estava toda arrepiada.
_”Não faz isso comigo não. Eu não aguento”.
Estou a anos desejando muito….aiiiiii…..nãooooo
Enfiei as mãos em sua camiseta e levantei o soutien para pegar seus peitos diretamente. Peitos grandes, firmes e com os faróis acesos. Virei-a de frente para mim e vi que ela espremia os olhos, para não ver nada. Abaixei e chupei seus seios. Ela começou a orar bem baixinho. Soltei o botão da bermuda e deixei-a cair. Vi que não usava calcinha. Passei o dedo na sua xoxota e vi que estava babando de tesão. Peguei ela no colo e levei-a para o quarto. Ela abraçou meu pescoço, mas não parou de falar baixinho. Antes de deitá-la na cama livrei-a da camiseta e do soutien. Ela tremia sem parar.

Eu voltei a chupar seus seios e desci a língua pela sua barriga até chegar na xoxota. Diferente de minha namorada ela tinha um grelo pequeno. Fiquei entre suas pernas que estavam esticadas, quase fechadas e muito rígidas. As orações pararam pois sua respiração ficou ofegante demais. Lambi sua xoxota e caprichei no grelo, fazendo círculos com a língua em torno dele e massageando ele com os dedos. O tremor passou com a timidez. A safada separou as pernas e levantou os joelhos, deixando a xoxota escancarada à minha disposição. Chupei, lambi, enfiei um dedo na xoxota e outro no cuzinho. Nossa ela mexia os quadris e rosnava de tesão. Então senti seu cu se contrair com força. A xoxota também se contraiu mas o cu fazia toda pressão no meu dedo. Derrepente ela soltou um gemido mais parecido com um uivo. Ela estava gozando muitooooooooo…Mais relaxada, ela finalmente olhou para mim.

Fui para cima dela e beijei sua boca. Suas pernas imediatamente se cruzaram em minhas costas, o meu pau entrou direto na sua xoxota apertada. Ela gemeu na minha boca, me abraçou e já me unhava de tanto tesão. Passei a meter forte e rápido. Gostosamente … gemia baixinho, sem dizer nada, e apenas olhava nos meus olhos. Alguns minutos depois ela fechou os olhos, espremendo-os, e fez uma careta mostrando todos os dentes. Novamente gozou urrando. Eu me segurava para não gozar.

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Quando ela relaxou eu sai de cima e fiz ela deitar-se de bruços. Beijei sua nuca, suas costas e seus ombros….lambi da nuca até a bunda. Ela ficou toda arrepiada e arrebitou a bunda. A safadinha sabia minhas intenções e estava se oferecendo. Ela me disse: Vi que sua namorada, te negou hoje…rs Mas eu quero que voce arrobe esse meu cuzinho. Na hora separei suas nádegas e vi seu cuzinho marrom, um pouco mais escuro que sua pele, pequenininho, peladinho, fechadinho, cheio de pregas, cheiroso e à minha disposição. Lambi o cuzinho, enfiei a língua, senti seu gostinho, suas contrações apertadas. Ela quietinha, não tirou da reta, nem pediu para parar, mas parecia que seu cuzinho piscava de medo de ser arrombado. Enfiei um dedo e hummmm ela gemeu. Abriu mais as pernas e arrebitou a bunda. Parei e peguei na gaveta um tubo de gel. Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu, mas logo puxou o travesseiro e o abraçou abaixando o peito e deixando a bunda levantada. Nesta posição o cuzinho estava exposto, desprotegido das nádegas naturalmente separadas. Impossível resistir. Cai de língua, passeando entre seu cuzinho e sua bocetinha, que gosto delicioso a mistura do seu cuzinho e do mel de sua bocetinha….fiquei chupando e ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na sua xoxota. E novamente ela gozava uhurrando de prazer.

Passei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos.
_ “Ai, dói!”.
_ “Quer que eu pare?”.
_ “Continua. Quero experimentar”.
Deitei-a na cama de frente pra mim, coloquei um travesseiro por baixo de sua cintura, levantei suas pernas até meus ombros expondo assim sua vagina e anus. Encostei a cabeça do pênis na entrada daquele cuzinho maravilhoso.- E comecei a entrar, empurrando a cabeça contra o cuzinho.-

Ela: Nãooooooooo. Aiiiiiiii. Para. Vai doer. Seu pau é grosso e faz anos que não dou. Aiiiiiiiiiiiii.- Calma. Eu: A cabeça já entrou.- Ela: Aiiiii. Aiiiiiii. Assim, assim, devagar. Agora não para. Vaiiiiii. Enterra tudo seu puto. Voce quer me violentar não é tarado.

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Enterrei tudo de uma vez em um golpe só.- Ela: AAAAIIIIIII. Segurei suas pernas para cima e comecei a bombar. A principio devagar e ritmado e a medida que o tempo passava aumentava a velocidade. Ela revirava os olhos e lambia os lábios. Com as mãos apertava os mamilos e esfregava seu clitóris. Eu bombava vigorosamente e naquela posição suava muito, devido ao calor dos nossos corpos. Ela gemia como uma doida e rebolava mesmo que com dificuldade. Fiquei bombando um bom tempo. Senti seu corpo estremecer, suas mãos agarrarem o travesseiro. Ficou tendo espasmos e gemendo muito. Gozava como uma alucinada. Nunca vi uma mulher gozar tanto na minha vida.

De repente amoleceu e desfaleceu, mas eu continuava bombando. Continuei segurando firme suas pernas para cima, tirei o penis do cuzinho e enfiei na boceta….para lubrificar ele com o liquido que se derramava dela. Novamente encostei o pau no anus, já todo lubrificado. Ela tentou se safar, mas na posição em que estava era impossível sair. Como o penis já estava bem lubrificado, empurrei com força.- Ela: AIIIIIIIIIII. Tiraaaaaaaa. Mas ela começou a gostar de ter um pinto grande em seu cu apertado e ela gemia e entre sussurros dizia: “Hummm…. aiiii… meu cu….aiii…eu nunca…aiii…pensei em fazer…hummm…essas coisas….aiiii…meu cu….aiiii” Ela rebolava e eu enterrava cada vez mais meu pau em seu rabo, ate ela começar a dizer como uma melodia: “Por deus…. Aiiiii… estou gozando de novo… aiiii…aiiiii…ta doendo…aiiiii…mas…to…aiiiii…gozando…ta doendo…aiiiiii…” Então eu senti uma eternidade de contrações de seu cuzinho apertando meu pau, ela gemia feito louca e eu enfiava fundo dentro do seu cu, ela ao mesmo tempo tocava seu clitóris agressivamente, ela estava descobrindo uma infinidade de prazeres ate então desconhecidos, ela balbuciava: “Aiiii….meu cu….mais….mais fundo…aiiiii….fode mais fundo….hoooo…”

Agora ela já estava acostumada com meu pau em seu cu, me deitei na cama e pedi que ela viesse por cima de mim e cavalgasse meu pau…ela assim o fez e de cara deu logo um grito pois meu pau entrou todo em seu rabo ela gritava: “Aiiii….ta…aiii…ta fundo….aiiii….ta me rasgando…..aiiii…ta doendo….” Aí nãooooooo. Eu nunca dei a bunda. Voce vai me rasgarrrrrrrrr. Tá doendooooooo. Mas ela cavalgava deliciosamente…meu pau entrava e saia….que visão aquela bunda, aquele cuzinho sendo arrombado por mim. Apesar do meu pau estar bem lubrificado, senti uma certa dor, pois o seu anus era muito apertado, mas isso me excitava muito mais e eu nem ligava para minha dor. Ela retesava o anus tentando contrair, e aquela pressão na cabeça do pênis, me deixava mais alucinado. Deixava o peso do seu corpo arriar, sobre o meu, o que fazia o meu pau entrar mais um pouco.
De repente seus olhos começaram a lacrimejar, mas notava um certo brilho de satisfação. Senti-a se soltar.- Aiiiiiiiiiii. Voce está me rasgandooooooooo seu bandidooooo. -Isso seu cachorro põe com força ….ahhh que delícia …põe macho….aiiiiiii que saudade de uma pica …..põe ….ahhh ahhh enfia …..fode fode …..ahhhnnniimmm…..ahhhnnniimmm fooodeeee !!!
isso me arregaça, me come…..me fode …….come gostoso meu cuzinho agora, vai……arromba esse cuzinho que é só seu…
Seu cu piscava apertando o caralho inchado de tesão enquanto ela gozava, seu corpo tremia de leve enquanto, seu cu contraía mastigando o meu pau.
Ela gemia e pedia: _ vai meu tesão, me come bem gostoso…..fode meu cuzinhooooo…… ai que delícia…..só você pra me foder gostoso assim……só você pra me fazer gozar pelo cúúúúúúú…
-De..de..lícia. ..seu puto …- Arromba sua putaaaaaa. Enterra tudoooooo. Essa dorrrrr é gostosaaaaa.- Me bateeeeeeeee, me estupraaaaa, me chingaaaaaa.- Eu sou sua escravaaaaaa faz de mim o que quiser.

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Ouvindo isso, coloquei ela de quatro, lambuzei novamente meu pau dentro da sua boceta que escorria de tesão….encaxei novamente meu pau no seu cuzinho já todo arrobado, forcei e enterrei o resto de uma vez.- Ela: AIIIIIIIIIIII. Até eu senti a dor, pois era muito apertado aquele anus.- Você tirou a virgindade do meu cú seu safado. Que coisa, estava comendo o cú de uma masoquista. Ela adorava sentir aquela dor. Isso me deixou alucinado. Me sentia um senhor comendo sua escrava. Comecei a bombar com violência, pois sentia a cama ranger e ao mesmo tempo pedi para que ela enfiasse dois dedos na sua boceta. E ela não só obedecia, mas fazia além….ela socava com força seus dedos na sua boceta….Ví escorrer do seu anus um filete de sangue e o pênis todo vermelho, mas continuava bombando, pois ela pedia e gritava que queria mais. Ela com uma mão ela apertava com força seus seios e mamilos, e com a outra seus dedos estavam atolados na sua boceta, e gritava e uhurrava na cama. Senti meu pênis ser espremido pelo seu anus. Ela forçava o corpo para cima para que eu entrasse mais fundo. Seu anus parecia uma boca querendo mamar uma pica e tirar todo o esperma. Não aguentei e gozei junto. Nunca ejaculei tanta porra.

Ela arriou o corpo e disse.- Arrombou sua putinha? Gostou do estrago que fez seu tarado. Quando tirei o pênis do seu anus, levou um certo tempo para fechar. Só ví esperma misturado com sangue escorrer para fora do seu traseiro. Ela disse: Viu só o que você fez. Me rasgou toda. Está satisfeito seu canalha.- Eu disse: Bem que você gostou não é cadela.
– Vá ao banheiro e tome um banho! eu disse a ela.
– Vamos comigo! Estou com tanto medo!! – ela disse um pouco assustada.
Fui ao banheiro com ela e tomamos um banho juntos, lavei a bocetinha e o cuzinho dela com muito cuidado e carinho. E ela fez o mesmo com o meu pau, que estava todo inchado, vermelho, esfolado de tanto fuder. Em segundos já estávamos nos beijando e nos agarrando no banheiro.


Mal deitamos e ela iniciou um gostoso boquete, meu cacete cresceu dentro da boca da mulata. A safada lambia tudo com avidez. Chupava minha tora, sedenta e gulosa. Ela começou a chupar meu saco, pediu para que eu erguesse as pernas e começou a chupar meu cuzinho, e agora era ela que enfiava um dedo, dois dedos dentro do meu cu…tirava e voltava a chupar ele. Ela segurava firme o meu caralho com uma das mão, começando a me masturbar fortemente. Nesse exato momento, ela falou; ?Quando for gozar, me avisa! Eu curti o máximo que pude toda aquela punheta que recebia e sua boca no meu cu. Natalia apertava e balançava o meu pau com tanta força que eu achei que ela pretendia arrancá-lo com tudo. Conforme sua solicitação , eu lhe avisei que o meu gozo estava porvir. Assim, eu tive o privilégio de sentir aqueles lábios carnudos chuparem e engolirem toda minha pica, até o gozo chegar. Nossa como ela engolia com gosto toda a quantidade de esperma que saía do meu cacete.

Que mulher é essa….nunca em minha vida tinha encontrado alguém assim…e pra melhorar no final ela me disse: Gostaria de transar com você e sua namorada…Podemos? Mas ai já é para uma outro conto!!!

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SWING DE NAMORADOS NA PRAIA

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Olá, sou a Marcela, tenho 24 anos, loira, meus cabelos são bem longos bem cacheados, 1.65 de altura, 58 kg, seios exuberantes. Meu namorado tem 26 anos, corpo sarado, 1.83 de altura, cabelo castanho claro, olhos esverdeados! E nossa aventura sexual mais gostosa que aconteceu foi um swing gostoso com um casal de amigos nossos lá na praia… Fim de semana, resolvemos ir para o litoral, além de nós, convidei uma amiga e seu namorado, e nossa intenção realmente era curtir o fim de semana, se é que vocês me entendem, rsrs… a empolgação era visível, já dentro do carro na viagem, pois nossos amigos que estavam no banco de traz do carro já se esquentavam com muito amasso e beijos. Meu namorado olhava com uma cara de safado, e já excitado ficava passando a mão nas minhas pernas próximo da minha xaninha, eu fui ficando molhadinha, observava o volume que ia aumentando em sua bermuda, o extinto selvagem estava me dominando a minha maior vontade naquela hora era de me lambuzar toda no seu maravilhoso cacete… chegando na casa que tínhamos alugado, colocamos as malas e fomos para a praia curtir o fim de tarde.

      Logo a noite, fomos para um barzinho com música ao vivo, e depois ao voltar para a casa. A casa que alugamos tinha um quarto só, sala e banheiro. O problema é que no quarto tinha duas camas de casal, e chegamos a conclusão que o melhor seriamos dormirmos no mesmo quarto senão um dos casais iria sair muito prejudicado. Eu e meu namorado ficamos em uma e nossos amigos na outra. Os rapazes ficaram na sala tomando uma cerveja e batendo papo enquanto eu e Kelly fomos tomar banho e escovar os dentes já que havíamos programado acordarmos cedo para irmos a uma praia distante. Aproveitamos e colocamos nossos pijaminhas já no banheiro, mas quando vi como a Kelly estava fiquei até com um pouco de ciúmes, pois eu sabia que meu namorado ia olhar e admira-la, então tratei de igualar a ela. Ela colocou um pijaminha com um shortinho colado e uma blusinha solta que realçava seus seios, então coloquei uma camisolinha solta e levemente transparente.

   Quando terminamos fomos direto para o quarto e ficamos papeando já envoltas em lençóis, cada uma na sua cama, logo os rapazes vieram dormir, os dois estavam sem camisas e de bermudas. Meu namorado veio e já pulou na nossa cama e grudou por trás em mim, por debaixo dos lençol e já senti seu pau encostando na minha bunda. Jofrey o namorado da Kelly avisou que iria apagar a luz e deitou-se na cama deles. Logo começaram os beijos e as mãos bobas, o quarto ficou muito escuro mas dava para enxergar as sombras devido uma luz que ficou acesa do lado de fora.

     Meu namorado começou a enfiar seus dedos por dentro da minha camisolinha, afastou minha calcinha de lado e enfiou um dedo bem na portinha da minha bucetinha, fiquei meio encanada por causa da Kelly e do Jofrey, mas eu ouvia os gemidos bem baixinho e via os movimentos e acho que estavam fazendo o mesmo que nós. Foi quando eu ouvi o estatelar da bermuda do Jofrey ser aberta, meu namorado aproveitou a circunstancia e tirou a dele também. Olhei para o lado e vi que Kelly estava-o chupando. Eu olhava para minha amiga, e ficava ainda mais excitada ao vê-la chupando o pau de seu namorado.

Meu namorado abriu minhas pernas e começou a lamber minha xana, eu gemia baixo, mas percebi que eles perceberam pois começaram a soltar seus gemidos, estava muito gostoso aquela língua passeando no meu grelinho eu me abria toda! Eu já toda excitada, pedi que ele me desse aquele pau gostoso para eu chupar, eu deitada ,ele de joelho na cama , aquele cacete gostoso na minha cara, logo fui mamar …eu adoro chupar o cacete dele.

   Depois de chupá-lo bem gostoso, ele me deitou de costas e começou a me beijar todinha, minhas costas ,meu bumbum, enfiando seu dedo na minha vagina, eu olhava para o lado e via a mesma coisa Kelly meia deitada e Jofrey com o pau na boca dela, dava para eu ver a sombra do pau dele, logo já não poupávamos mais e os gemidos ficaram altos.

Renato meu namorado deitou-se na cama e eu o montei, ainda tentei me cobrir com lençóis mas logo o safado tirou pois começou a chupar meus peitos, o pau dele não teve resistência nenhuma e logo que encontrou minha boceta, já escorregou sem resistência alguma. Nesta hora não consegui me controlar e soltei um gemido alto e na mesma hora ouvi um gemido de kelly, ela também deve ter sido penetrada, olhei pro lado e vi eles na posição de papai e mamãe.

Em algum momento desses Renato chama eles para a nossa cama, eu fingi que não ouvi e continuei cavalgando, Kelly deitou-se ao lado de Renato, meu namorado, e Jofrey a penetrou. Renato então virou o rosto e beijou Kelly, eu olhei para Jofrey que não parava de estocar em sua namorada e o safado botou uma de suas mãos no meu seio e me beijou.

  Nos quatro estávamos conectados numa transa só. Eu já estava cansada da posição e quando fui tentar fazer um movimento para trocar de posição com meu namorado, Jofrey saiu de cima da Kelly me segurou pelas minhas ancas me posicionou de quatro e me penetrou de uma vez. Ainda tentei pensar em Renato, mas já estava sendo deliciosamente invadida, o pau dele era muito gostoso. Renato nem perdeu tempo, virou-se de lado e montou em cima de Kelly e começou o vai e vem, não dava tempo de pensar em ciúmes, o tesão era imenso.

Renato metia na Kelly e segurava meus seios, enquanto Jofrey me comia de quatro. Renato pegou na minha mão e colocou no que restava do seu pau fora da Kelly, de leve senti como Kelly estava quente, eu ainda fiz um carinho em suas bolas, mas as bombadas estavam muito fortes em mim. Renato percebendo que eu estava sendo judiada, foi puxando minha cabeça e direcionando para o seu pau e para a bucetinha da Kelly, então ele tirou o pau e eu o chupei com o gosto da buceta da minha amiga enquanto estava sendo penetrada por Jofrey. Kelly veio me ajudar e chupou o pau do Renato junto comigo. Jofrey falou que também queria isto e colocou seu pau entre nós duas.

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Renato se posicionou atrás de Kelly e começou a come-la de quatro e enfiava um de seus dedos ora na minha bucetinha, ora no meu cuzinho (que eu adoro). Logo percebi que Jofrey também começou a procurar meu cuzinho, enfiou seu dedo no meu cuzinho me deixando mais louca de tesão ainda.

Fiquei de quatro e pedi para ele meter no meu rabo enquanto meu namorado fazia sexo oral na Kelly. Senti aquele pau entrando no meu cuzinho, eu gemia muito. Ele fazia força e cada vez mais ia enfiando aquele pau dentro do meu rabinho, sentia uma dorzinha no começo ,mais depois eu fui adorando e gritando muito! Eu comecei a rebolar, já sentia as bolas dele batendo no meu bumbum…eu já estava maluquinha de tanto tesão, e minha amiga veio chupar meus seios e meu namorado embaixo dela com a boca bem na bucetinha dela no maior tesão.

  Todos nós gemiamos de prazer… Foi aí que meu namorado pegou minha amiga de quatro e começou a comer o cuzinho dela também, nós duas estávamos sendo enrrabadas ao mesmo tempo, mas com os namorados trocados, e os gemidos eram altos e gostosos, olhava para o rosto dela e ela me olhava, eu logo senti ele aumentar a velocidade tirou seu pau de dentro de mim e começou a gozar na minha bunda e nas minhas costas, como saiu porra.

Neste mesmo momento, Renato avisou que ia gozar. Tirou seu pau do cuzinho da Kelly, me posicionei na frente dele, para ele gozar na minha boca e a Kelly, safada, veio me ajudar, dizendo: Eu também quero desse leitinho. Renato começou a gozar na nossa cara e nós duas tratamos de deixar aquele pau bem limpinho. Chupando até a ultima gota de porra dele.

Que tesão!!!!!!!!!! que noite!!!!!!!!! Tudo foi maravilhoso e inesquecível, ainda mais sendo próximo do mar, dormimos os quatro na mesma cama. Foi um final de semana inesquecível. E claro vamos repetir mais vezes!!!

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BAIXINHA NA ESTATURA, MAS ALTA NO TESÃO

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Meu nome é Leo, tenho 20 anos, 189cm e 100kg, a mulher se chama Elisangela, tem 28 anos, 145cm e 54kg. Conheci Elisangela em um hipermercado que havia no shopping, e logo de cara apesar de baixinha, já achei ela uma mulher linda e muito gostosa, comecei a falar com ela, que logo retribuiu gentilmente minhas palavras, sem “perceber” ela e eu começamos a conversar e gostar da companhia um do outro. Andamos juntos até acabarmos as compras de ambos, foi incrível como tão rápido Elisangela e eu nos aproximamos, a acompanhei até o carro e quando fui me despedir dela, a puxei para perto segurando-a firme e completando com um beijo bem demorado, sentia o corpo dela tocar o meu e como já era de se esperar, meu pau criou um volume na minha calça que foi percebido na mesma hora, ela ficou um pouco vermelha, mas seus olhos curiosos não paravam de encarar o grande volume que meu fazia.

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A gente trocou contato e ficamos de marcar algo e dois dias depois já tínhamos escolhido o lugar e mesmo assim em plena segunda, decidimos ir a uma cafeteria no mesmo shopping de antes, nos encontramos e já parecíamos um casal de namorados, repetimos o beijo e depois ela olhou direto para o meu pau, tentou disfarçar fingindo olhar para os sapatos, mas era evidente o que estava procurando, pegamos uma mesa e ela se sentou ao meu lado bem pertinho, trocávamos carícias enquanto conversávamos e Elisangela me revelou um segredo.

Eu- O que é?

Elisangela- Desde o primeiro dia que a gente se conheceu, depois daquele beijo, sabe?

Eu- Não da pra esquecer, hahaha!

Elisangela- É, então eu percebi que seu pau tinha ficado muito duro naquela hora, e agora não consigo parar de pensar nele!!

Eu- Entendi, não se preocupe com isso, se quiser ele é todo seu!

Elisangela- Serio?

Eu- A gente veio se encontra pra saber se somos compatíveis, né?

Elisangela- Acho que sim!

Eu- Então porque a gente não deixa o encontro para depois e vamos pra um lugar mais calmo?

Elisangela- Tá pensando em que?

A alguns quilômetros dali, bem rapidinho dava para chegar em uma praia pequena e que possivelmente estaria vazia, levei Elisangela para lá esperando não encontrar ninguém, ela reconheceu o caminho que eu estava fazendo e sorriu pra mim, chegamos bem rápido a pequena praia que estava quase que totalmente deserta, havia algumas pessoas, mas nada que não pudéssemos evitar. Elisangela saiu do carro já correndo para a perto das pedras, a segui e consegui agarra-la antes que ficasse muito longe, começamos a trocar beijos e passadas de mão como adolescentes que acabaram de conhecer o sexo. Encostei ela sobre uma das pedras grandes que haviam ali e comecei a brincar com o corpo dela, mesmo com a enorme diferença de estatura, era incrível a nossa sintonia, eu a beijando e passeando com as minhas mãos, imagine a visão perfeita que eu tinha com aquela mulher se entregando a mim, sua pele branca ganhava um brilho por causa do Sol, ficando já um pouco avermelhada, seus cabelos ruivos esvoaçando com o vento forte, seu corpo pequeno e perfeito se revelando a cada peça de roupa que eu tirava dela, seus seios macios e grandes era tão belos que não consegui me segurar e agarrei eles, beijando, lambendo e mordendo-os tudo para dar prazer à ela.

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Elisangela gemia baixinho tentando se segurar, mas puxava meu cabelo com força a cada passagem da minha língua em seus peitos, desci por seu corpo e fiz um belo passeio sobre sua barriga, dando muitos beijos nela, cheguei rápido a sua bucetinha, mas não queria me apressar e comecei a beijar suas pernas e entrando por seu interior e novamente já estava de frente para sua linda, lisinha e rosada bucetinha que estava me esperando já toda molhada, dei um leve beijo sobre ela e Elisangela se tremeu inteira, estava bem sensível ao toque, comecei a chupa-la com vontade, minha língua desejava aquele sabor e estava fazendo de tudo para tê-lo. Elisangela começou a gemer e dar gritinhos bem baixos como se soluçasse, ainda com vergonha de se jogar de vez ao nosso prazer. Minha boca, língua e agora meus dedos estavam tentando tirar daquela mulher o real prazer do sexo, e dessa vez Elisangela não se conteve dando gritos e gemendo alto se entregando para mim, ela começou a me pedir para chupar e foder ela.

Havia sido libertado uma fêmea selvagem louca para ter prazer, me levantei e ela se virou ficando bem empinada e totalmente exposta na minha frente, suas palavras pareciam doces, mas guardavam uma enorme massa de luxúria.

Elisangela- Vem, quero você todo em mim! Satisfaça a mulher que você tanto provocou!

Eram muitos pedidos para se negar e como era minha “culpa” ela ter ficado louca com o tesão, resolvi que atenderia a todos os pedidos dela, me levantei e fiquei muito bem posicionado atrás de Elisangela, que me olhou por cima dos ombros com olhos e sorriso de uma fera, quando meu pau tocou sua bucetinha, ela deu um gemido baixinho, eu segurei em sua cintura firmemente e a puxando para trás comecei a penetra-la sentindo sua bucetinha apertada engolir meu pau centímetro por centímetro até o final sem parar. Já estava inteiro dentro daquela mulher e então comecei a foder com movimentos fortes e ritmados que arrancou gemidos e gritos dela, fazendo-a minha completamente.
Elisangela não ligava se alguém escutasse sua voz ecoar pela praia cheia de prazer, ela estava dominada pela prazer e continuou gemendo alto e aguentando cada estocada minha no fundo de sua bucetinha.

Eu segurava em sua cintura, ombros, braços e cabelos, tudo para faze-la entender que era minha naquele momento, comecei a foder seu buceta com muita vontade que já estava para gozar, e percebi que ela também já não aguentaria muito mais. Ela gozou se tremendo toda, uhurrando de prazer….me pedindo fode mais…..ali ela senti sua boceta apertando meu pau….Que delicia de mulher!!!! Como eu não queria gozar naquele momento tirei meu pau e a virei de frente para mim e a botei novamente sobre a pedra, uma mulher linda e nua sobre uma grande pedra na praia, parecia uma oferenda a Poseidon. Mas era a mim quem ela seria entregue, me coloquei entre suas pernas e voltei a foder sua bucetinha enquanto arrancava gritos e gemidos cada vez mais altos, enquanto uma das minhas mãos a seguravam pelas pernas, a outra tinha agarrado um de seus seios e junto da minha boca fazia Elisangela aguentar um prazer intenso, sua buceta me apertava a cada segundo que passava e parecia nunca mais querer me soltar, quando já estávamos completamente exaustos e com nossos corpos se colando um ao outro, Elisangela gritou para quem quisesse ouvir que estava gozando novamente, seu corpo tremeu inteiro….E agora ela suplicava goza na minha boca ….Tirei meu pau de sua deliciosa boceta, a coloquei de joelhos em minha frente, a fiz chupar meus ovos enquanto eu tocava uma punheta, não demorou muito e lá estava eu dando muito leite quente na boca da baixinha mais deliciosa e quente que já havia conhecido. Ela chupou até a ultima gota e limpou meu pau inteiro do seu gozo.

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Depois que nos arrumamos e voltamos para o carro, algumas pessoas passaram comentando que ouviram uma mulher gritar, mas não sabiam quem tinham sido, rimos daquilo e decidimos voltar para casa antes que ficasse muito tarde. Elisangela depois daquele dia tornou-se uma mulher selvagem que adora foder em locais públicos, diversas vezes quase fomos pegos enquanto fodiamos em algum lugar, mas essas histórias fica para próxima.

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TRANSANDO DENTRO DO CAMINHÃO

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Sou Ana Luiza, loira natural, 1,70m. Olhos esverdeados, corpo bem feito, que deixa os homens com vontade. Nada de exagerado, mas bem torneado. Desde quando comecei minha vida sexual, sempre tive tesão por mulatos, magros, altos. Não sei por que. Mas sempre foi minha tara e, mesmo quando transava as vezes imaginava transando com algum. Mas não sei por que nunca tinha tido oportunidade. Sou arquiteta e, tudo começou num dia em que uma cliente me chamou para uma consultoria em seu apartamento. Marcamos para as 11hs e devido a um problema, ela atrasou. Em frente ao condomínio, tem um parque municipal muito bonito, na esquina de baixo, tem um trailer que faz lanches naturais, agua de coco, refrigerantes e diversos.

Para não ir até minha casa almoçar, voltar e perder a cliente de novo, optei em ir comer algo ali mesmo no trailer. Estava com um vestido simples, com alcinhas pequenas, bem solto, e como estava abafado, o calor que fazia ficava bem tranquila. Com minhas calcinhas brancas, transparentes, que meu marido não gosta muito que eu use, mas no fundo apesar de não traí-lo, gosto de me exibir, dependendo da situação, é claro.
Fui até o trailer, estava comendo meu lanche, água de coco e logo chega um rapaz mulato, alto, só de bermudas, suado, com a cueca aparecendo um pouco, e sua bermuda jeans um pouco surrada e larga na frente, com uma camiseta curta e que devido ao suor estava grudada no seu corpo.

Então devido a alguns movimentos seus, a bermuda abaixava mais um pouco e que aparecia um pouco seu pelos pubianos, e um volume legal dentro da cueca. Aquilo deu uma mexida comigo. Um rapaz alegre, com seus 30 e poucos anos. Corpo legal, barriguinha, legal, belas coxas, lindo sorriso, bem simpático. E como dizia uma amiga, é meu numero. Kkk.

Até pensei, o rapaz dos meus sonhos. Chegou cumprimentando o pessoal do trailer, que ali na hora eram eu e a dona, pois apesar do horário, e dia da semana só estávamos nós. Vocês se incomodam em que eu fique assim, de camiseta, bermuda, suado, perguntou. Nossa ganhou pontos comigo pensei, muito educado.
Pediu algo para comer e beber, pelo sotaque era do nordeste, dizendo pra dona do trailer, estar quase terminando de descarregar seu caminhão. Ao lado do trailer, tinha uma construção e ele tinha trazido um material e, que precisava descarregar rápido, pois o abafado que estava indicava sinais de chuva.
Me desculpe, ficar te olhando moça, ele falou, é que de onde venho é difícil ver pessoas assim como vc branquinhas, loiras e riu. Notei seus olhos irem me devorando aos poucos. Sei lá, se por instinto ou não, percebi que abri as pernas um pouco e, pelo jeito ele teve uma visão mais detalhadas de minhas coxas e com certeza minha calcinha, que deveria estar molhada. Com certeza ele viu a mais, pois ele que estava de pé no balcão em minha frente, virou de costas e pelo jeito deu uma arrumada no seu pau, que ao virar de novo percebia um volume anormal.

E ai minha vontade em me exibir falou mais alto, nunca mais vou vê-lo mesmo pensei, então vou mostrar. Disfarcei dei uma outra olhada, cruzei as pernas, abri mais as pernas, e percebi que ele ficou bem perturbado. Comecei a gostar da situação. Ele disfarçou e sentou pois seu pinto estava estourando. Num certo momento, percebi que a cabeça do seu pinto saiu pra fora da cueca e ele sentou rapidamente Ficamos conversando amenidades do nordeste, em especial do Ceará, de onde ele é.
Acabei o lanche, me levantei para pagar a conta e, ai senti um frio na minha buceta, ai percebi que ela estava melada, devido a situação e o ventinho que entrou por baixo. Já vai moça, ele perguntou. Sim preciso terminar um trabalho disse, assim como vc preciso terminar logo meu trabalho senão chove e a cliente já me atrapalhou a vida hj. Mas eu ganhei meu dia hj, ele falou me encarando e dando outra mexida no seu pau. O que me deixou perturbada.

Ao abrir minha bolsa para pegar o dinheiro para pagar a conta, percebi que tinha esquecido a carteira em casa. Gelei na hora. Conversei com a proprietária sobre pagar depois. Nilson(o nome dele), muito educadamente disse, para não me preocupar que ele pagava a conta, pois eu tinha sido uma companhia legal, que seria um prazer pagar a conta.
Ao virar para ele para agradecer, quase tive um treco. Ele estava de pé ao lado do balcão. Quando olhei para baixo vi, seu pinto estava um pouco fora da cueca e da calça. Quase cai de tremedeira nas pernas. Ele percebeu na hora que eu fiquei incomodada. Deu uma mexida no pau e, um sorriso bem pilantra para mim, que tremi toda. E mexeu no pau de novo. E eu fiquei vendo tudo aquilo, sem reação. Obrigado falei, depois venho te pagar. Meu caminhão é aquele, ele respondeu.
Perguntei, até que horas ele estaria ali, pois iria pegar o dinheiro para pagá-lo. Me despedi rápido e sai. Fico te esperando ele falou. Foram uns cinquenta metros mais difíceis que percorri, tremia toda, até chegar no carro.
Ainda bem que no caminho minha cliente ligou, comunicando que estava enrolada e iria demorar e marcamos outra hora, ainda bem, pois do jeito que estava não ia fazer nada.


Fui para casa, pegar minha carteira, documentos para pagar o rapaz. Meus pensamentos estavam a mil. Quando mais nova, solteira com certeza, já iria estar metendo com ele, pois ele mexeu comigo, mas agora estava casada, há pouco tempo, mas casada. Em casa percebi, que minha calcinha estava bem melada. Tomei um banho, pra esfriar os pensamentos. E pensava voltar ou não voltar e pagar a conta. O tipo do cara que eu sempre imaginei, sonhei e, pelo jeito bem dotado. Se eu voltar vou dar pra ele, não vou resistir. Mas voltei. E no caminho ia pensando -“Ana Luiza, pense no que vc vai fazer. Mas de repente estava lá, com a buceta em chamas.
Ao chegar no caminhão, ele estava terminando de descarregar e, disse ” não acredito que vc veio loirinha”. Pois é está aqui seu dinheiro.
-Obrigada.
Já estou descendo para receber então.
Nisso fiquei vendo o caminhão. Cheio de antenas, vários apetrechos, muito legal. Nisso ele já estava ao meu lado. Perguntei sobre o caminhão e ele me, respondeu muito orgulhoso que era sua casa, tinha conseguido com muito suor e trabalho e me perguntou se não queria entrar para conhecer por dentro. Se quiser entrar entre logo, pois está vindo água. Gelei, mas estava querendo ver. Como não conseguia subir, ele me “ajudou”. Segura ali, põe o pé ali e me disse vou empurrar, um, dois e já. Colocou suas mãos em minha bunda e me empurrou. Claro que numa dessas sua mão apoiou todinha em minha melada buceta.


Entrei, consegui fechar a porta e ficar admirando a cabine. Tudo muito limpinho, cds, fotografias, dava quase para ficar de pé lá dentro. Entre os bancos, tinha uma passagem que dava para uma espécie de        “quarto”. Uma cama, lugar para guardar roupas, fotos, de mulheres(mãe e esposa) depois ele confirmou, Aproveitei dei uma deitada, para ver a sensação, ao lado, tinha uma bolsa presa no banco, e por        conta da curiosidade feminina, fui ver o que tinha dentro. Camisinhas, gel pra anal. Gelei. Pensei comigo. Pelo jeito não vou escapar, já que estava toda excitada. Me levantei e sentei no banco. Nisso ele entrou no caminhão, sem camisa, suado, aquele cheiro, o ambiente me desnorteou, estava hipnotizada pelos acontecimentos, pela situação. Eu estar dentro de uma caminhão com um desconhecido.


E ai loirinha gostou da minha casa. Me desculpe por estar assim sem camisa, pois molhou e já pego outra ali. Que isso, falei a casa é sua, fique a vontade, eu disse. Então vou ficar pelado, ele disse. Dei uma disfarçada, olhei pro seu pau que estava gigante de novo. Sua casa é muito linda, bem gostosa, limpinha, cheirosa, falei pra ele. Ele me mostrou como funcionava, que fechava a cortina na frente, para dormir e, ficava bem isolado do mundo, tranquilo, ninguém poderia ver. E uma bela e forte chuva chegou.
Me disse que já fazia 15 dias que estava fora de casa. Fiz de boba, perguntei o que era ali atrás, e me disse ser o quarto, o pessoal chama de boléia.
Posso ir ver, perguntei, estava decidida a fazer alguma loucura, não estava mais raciocinando direito. Fui para parte de trás, que lindo falei. Pensei comigo é hj ou nunca, fechei a cortina que ficava atrás dos bancos, tirei todo o vestido, ficando só de calcinha, me deitei e chamei ele. Quando ele abriu a cortina e me viu daquele jeito, ficou doido. Venha receber seu pagamento. Pode ser assim! Perguntei. Mais que depressa fechou toda a cabine, fechou as cortinas e veio por cima de mim. Calma querido, vá devagar, ele começou chupando meus peitos, foi descendo mordendo minha buceta por cima da calcinha, que tava meladíssima.
Tirou minha calcinha e caiu de boca da minha buceta e como mamou. Gozei umas três vezes na boca dele. Parecia uma serpente pulando e mexendo. Sem perceber, ele já estava pelado. Pegou na minha mão e, levou até o pau dele, que estava super duro. Devia ter uns 22cm, grosso.

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Eu já não aguentava mais. Ele brincando, encostou o pau na entrada da minha buceta, pincelando. Não suportando mais tanto tesão, levantei meu quadril e aquele pinto entrou gostoso, deslizou todo triunfante, como que se tivesse achado o lugar dele. No que foi entrando fui gozando. Que sensação louca. Assim que ele colocou tudo, ele me abraçou forte. Senti seus pelos roçarem minha buceta, que estava com poucos pelos, quase carequinha. Deu uma mexidinha de leve, sentido minhas contrações. Vamos tira logo esse pinto dai e põe camisinha. Tirou o pinto de mim, pegou uma camisinha e ai que pude ver todo seu pau. Grandinho, grossinho, apontando pra mim. Peguei no pau dele, bati uma punhetinha pra ele. Chupa ele, chupa loirinha. Deixe esses seus olhinhos verdes, sentirem de perto. Eu que me fazia de fresca para chupar o pau do meu marido, estava agora mamando um pau de um desconhecido. E chupava com toda minha força…lambendo aquele pau, sentindo seu gosto forte na minha boca, mas ao invés de ter nojo, eu ficava cada vez mais tarada por aquele pau. Enquanto chupava a cabeça do pau, eu batia um punheta, daquelas que mão sobe e desce batendo no saco dele, como se fosse uma boceta…Ele se contorcia todo, e dizia….Chupa minha piranha…minha vadia….minha putinha delicia….

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Antes que ele gozasse, coloquei a camisinha nele, encostou a cabeça de novo na minha boceta molhada, quis empurrar o quadril, mas ele me segurou e, foi pondo aos poucos, e eu virando os olhos e gozando. Nossa eu gozava pelo simples fato de sentir seu pau entrando em mim. Abracei ele com minhas pernas e disse : goza na sua loirinha goza e, ele agarrou em mim , começou a socar com muita força, sentia seu pau tocar no fundo da minha boceta. Senti o coração dele disparar até pensei, que ele fosse ter um treco. Quando ele me disse: Vou gozar….Eu rapidamente empurrei pra que ele saisse de mim….e pedi goza na minha boca tesudo. Ele arrancou a camisinha, fiquei de joelhos em sua frente e senti muita porra cair sobre o meu rosto….agarrei no seu pau e chupei o máximo que pude pra receber o restante da porra e minha boca. Que delicia de leite.

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Relaxamos. Ai caiu a ficha. Estava metendo com desconhecido, no caminhão dele e ao lado de um lugar publico. E se passa a policia. Que loucura. Falei para ele. Ele me acalmou, pois por sorte estava chovendo, o caminhão todo fechado e que era normal os caminhoneiros dormirem ao lado do local da entrega até serem liberados. Foi ai que senti um cheiro de porra que estava escorrendo do meu rosto, kkkkkkkk Peguei uma toalha de rosto que estava na cabeceira da cama e me limpei. Mas esse cheiro me deixou com mais tesão, dei uma chupadinha no pau dele de novo. O que eu estava fazendo. Pedi pra ele deitar em cima de mim e me abraçar. Nossa minha loira, vc vai me matar hoje, quero te comer a tarde inteira, disse ele.
Que delicia, sentir assim. O pau dele começou a crescer de novo, senti o pau dele procurando uma entrada e achou. Empurrei de novo meu quadril e seu pau entrou gostoso. Estávamos tão conectados que nem me lembrei da camisinha….senti aquele pau delicioso dentro de mim, estava incrível. Ele me beijando, e os nossos quadris se movimentando, novamente eu gozei.

Mas minha vontade era absurda, virei de costas pra ele e pedi pra colocar na minha buceta por trás. Ele começou a me beijar as costas, que bunda ele falava, arrebita esta bundona minha linda, fui arrebitando a bunda ele abriu minha bunda, e disse: Que cú lindo vc tem loira, rosinha, pequinininho…. e foi encostando sua boca, senti sua lingua passear em meu anelzinho, ele enfiou um dedo e tirava….chupava novamente e enfiava o dedo. Sua outra mão roçava meu grelinho…nem lembro mais quantas vezes eu gozei assim….rs.

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Mas eu já suplicava pra ele comer meu cuzinho…queria sentir seu pau arregaçar meu cú. Mais do que depressa, seu pau encostou na portinha do cuzinho, e senti ele empurrando pra dentro….foi dificil a cabeça entrar…mas ele foi muito paciente comigo, e eu não queria desistir. Ele tirou seu pau novamente, passou o gel anal que ele tinha tanto no seu pau, quanto dentro do meu cuzinho….E lá fomos nos novamente, mesmo com gel não foi fácil passar a cabeça, mas entrou novamente, e eu fui empurrando meu corpo contra o dele, e assim fui controlando o quanto aquele pau enorme entrava em mim. Logo meu cuzinho já se acostumava com aquele pau…ai foi só alegria. Ele já metia com força, nunca antes eu havia dado meu cuzinho com tamanha vontade. Enquanto ele me fodia, eu me tocava, e gritava dentro daquela boleia de caminhão, tinha até me esquecido que estávamos estacionados no meio fio da rua….rs…mas o que importava naquele momento era o prazer…..sentir seu saco bater em minha mão que tocava meu grelo era incrível….nosso quadris batiam com violência um ao outro. Ele urouuu e gemeu gozando dentro de mim….

Porno traição negão comendo cu de casada rabuda

A chuva tinha passado e pelo horário tinha que ir embora. Estava pegando meu vestido, quando vejo seu pau duro feito pedra e todo melado do seu gozo no meu cuzinho…..E ele me diz: Minha loira, não aguento essa buceta cremosa, cheirosa, me puxou e eu sentei no seu pau todo melado, mas não mais melado que minha boceta…Delicia sentir aquele pau dentro de mim….Ainda encaixados um no outro, coloquei o sutiã e ao pegar a calcinha, tirei seu pau pra fora, passei ela a calcinha na minha melada buceta e dei pra ele de presente. Pra vc não se esquecer de mim. Quis meu telefone, mas peguei o dele. Disse que eu ligaria pra ele. Encaxei novamente seu pau na minha boceta e aproveitei para dar a ultima trepada. Sentei no pau dele, gostosona, cavalguei, ele me chupava os peitos, mordia de levinho e gozei gostoso novamente.

Nos vestimos e ele me ajudou a descer do caminhão e sem olhar pra ele fui embora. Fui até o trailer, comprei uma agua. Conversei com a dona do trailer e ela brincando disse. Menina, a festa no caminhão foi boa hein! E deu uma boa risada. Arruma esse cabelo, esse batom borrado. E rimos juntas. Foi muito bom mesmo. Logo deve ter outra rodada. Fui pra casa pensando na loucura feita. Mas não tinha retorno. Tinha realizado minha fantasia. Fui feliz pra casa. Cheguei lá e ao descer do carro senti algo escorrer da minha buceta. Era uma mistura de meu gozo, dele, vestido manchado, banco molhado. Corri pro chuveiro. Senti o cheiro suado dele. Meu marido chegou evitei ficar muito perto dele com medo que ele sentisse o cheiro do rapaz também e nessas hora parece que o cheiro não desaparece. Vimos um filme e ao deitarmos ele veio me procurar para uma trepada. Mais que depressa, me virei deixei ele de barriga pra cima e sentei no pau dele e dei uma cavalgada gostosa.
Nossa Lu, disse ele, o que aconteceu. Me deu um tesão louco em trepar assim. E metemos gostoso. É da pra perceber que vc está mais melada hoje mesmo. O que será que aconteceu. Quem sabe um dia te conto Na hora o medo que ele viesse me chupar e sentisse algo diferente. kk Ainda não lavei o vestido que usei naquele dia, para não tirar o pouco de cheiro de suor que está nele ainda. E sempre antes de meter com meu marido, dou uma cheiradinha nele, pra me dar mais tesão. Um dia saindo de viagem, meu marido precisou parar num posto de gasolina, bem na entrada da cidade e percebi vários caminhões por ali iguais ao dele. Perguntei ao meu marido o por que de tantos caminhões e ele em disse que os caminhoneiros sempre param em postos de combustíveis, para almoçar, jantar e também dormem em seus caminhões.
Dormem em caminhões, perguntei. Nossa apertados. Como eles dormem! Querida, estes caminhões são como uma casa, tem cama, bem confortáveis. Vc precisa ver. Se ele soubesse que já vivi ali.
Ai continuamos a viagem e eu pensando comigo, vários caminhões, várias oportunidades! Quem sabe não siga o conselho de meu marido e vá conhecer outro caminhão.
E ai conto pra vocês

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SERÁ QUE CASEI COM A IRMÃ ERRADA?

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Quem não tem uma cunhada toda boa e nunca teve a maior vontade de comê-la deliciosamente! A minha cunhada é um tesão. O rabo dela é perfeito, grande, aquele tipo de bunda que é impossível não ficar olhando, tipo daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua. Tem um ar de safada que lhe confere uma carinha encantadora.

A minha namorada é muito boa também… mas é aquela coisa… Cunhada é cunhada… se eu namorasse a minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, é sempre assim.

Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes por mês, porque moro a 3 horas da cidade da minha namorada, então quando eu chego lá, vou cheio de tesão. A minha namorada é boa na cama, mas o meu tesão não para só com o sexo. E fico olhando a minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquíni fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura… uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquele rabo de perto. Guardei o vídeo e ainda hoje o vejo e bato uma. Sabem o pior? O namorado dela é feio horrível mesmo.

E na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e onde a irmã dela também toma banho. Algumas vezes ao acabar de tomar, olhava o cesto de roupa suja, pra ver se encontrava calcinhas da minha cunhadinha. Tinha dias que encontrava umas coloridas, fio dental, com um cheiro de boceta hipnótico, delicioso, daqueles que a gente passa as calcinhas na cara e bate uma punheta até o pau explodir.

E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer sinal de interesse, eu pensava “merda, podia fazer um olhar diferente” Mas nunca, nada acontecia comigo.

Eu fiquei matutando algumas ideias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas a cunhada e o sortudo ficavam sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso nunca foi possível, na casa da minha namorada há sempre gente.

Mas, três anos depois de muitas punhetas, tive a minha oportunidade. A minha namorada foi fazer um trabalho num hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco juntos no domingo à noite antes de eu retornar para a minha cidade. Mal sabia que eu faria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização!

Bem teve um dia antes que eu estava indo para o banho no quarto da minha namorada e a minha cunhada entrou para ir buscar alguma coisa. Quando ela entrou e me surpreendeu nu, eu imaginei que tinha sido de propósito. Ela abriu a porta, viu-me, olhou para o meu pau, sorriu por impulso, meio envergonhada. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou para o banheiro. Imediatamente eu vesti um calção e fiquei esperando ela sair. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa. Eu disse sorrindo “imagina, tranquilo”. E ficou por isso, ela saiu, eu fiquei imaginando mil coisas com ela.

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Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, a minha cunhada e os meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia aproximar-me da menina com minhas intenções malignas. Só que todo conto tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi meu sogro e minha sogra chegarem para mim e dizerem “João, tomas conta da Andreia que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que queremos ver para a fábrica, é aqui na cidade ao lado, a gente vai e volta logo. Desculpa deixar voce sozinho. Vens de tão longe e te deixamos assim, tadinho! Mas a Andreia te fará companhia, preparam alguma coisa para comer”. Adorei a ideia de “tomar conta da Andreia”. Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebé.

Eu perguntei “mas vocês voltam a tempo de nos vemos antes de eu ir embora?” e eles ” claro, no máximo às 16h estamos de volta”. Eram umas 10 da manhã, a minha namorada já tinha ido trabalhar e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada!

Ela não tinha acordado ainda. Então, eu tomei o meu café com meus sogros, despedi deles e fui tomar um banho, pois se eu tinha uma oportunidade, aquele era o dia!

Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, vesti os mesmos calções do pijama sem cuecas e fui para a cozinha. Quer atrair olhares para o seu pau, é só vestir calções sem cuecas. Ao sair do quarto a minha cunhada foi para a cozinha e eu estava colocando a xicara dela na mesa, deixando um café da manhã bonitinho pra ela.

Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era para ela. Eu disse “os teus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 4”. Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia.

De vez em quando eu olhava para o quintal deixando o pacote bem para a frente, para dar oportunidade dela olhar para mim enquanto eu estava “distraído” com algo lá fora. Logo eu propus: “está calor, né? vamos pra piscina?” e ela “podemos! Deixa eu ligar para o meu namorado para saber se ele vem”.

Nessa hora foi um banho de água fria. Eu nem tinha lembrado que o namorado feioso existia! Torci muito para o namorado ter qualquer merda para fazer e não pudesse ir para lá.

Pensei rápido e disse: “Andreia a tua mãe num vai gostar muito dele vir para cá sem ela estar aqui, né?”. Ela disse “ah, mas contigo aqui acho que não há problema”. Eu disse “por mim não tem, mas seria bom ligar para a tua mãe e ver o que ela acha”.

Ela ligou para pedir à mãe, que não gostou nada da ideia e disse para ela deixar o namorado para outro dia, que não queria eles os dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal vista.

Enfim, sós! Eu botei os calções, ela o biquíni enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos para piscina, mas a água estava gelada, então ficamos na cadeira conversando. Não tínhamos muito assunto.

Ela punha a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela disse “o meu pescoço doí-me, é uma dor que vem aqui atrás das costas e sobe…”. Mas que ideia brilhante! “Andreia, deixa-me ver, vem cá”. Peguei o pescoço dela e comecei a massajar suavemente, com calma. Nada de massagem para tirar a dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com os meus toques.

Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse “olha, para esse tipo de dor que tens, o melhor é fazer deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também”.

Então disse pra ela apanhar o protetor solar, que serviria de creme para a massagem. Quando ela foi para o quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela (vendo aquela bunda magnífica balançando na minha frente) e disse “Sabe o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazermos aqui. Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar de rabinho pra cima. “Já que temos tempo, vais ganhar uma massagem completa”. Ela falou “que delicia!” e ajeitou os cabelos para não caírem no rosto.

O meu pau, só de ver aquela cena, manifestou o seu desejo e imediatamente ficou duro. Então, eu comecei a massagear o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquíni deixando as costas livres para a massagem. Eu via os seus peitos amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos neles… como ela estava de olhos fechados, eu deixei minhas mãos passearem. Massageei as costas inteiras até chegar à cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei a bunda, e fui para os pés. Massagear os pés da cunhada, olhando para aquelas coxas fechadinhas, subindo para aqueles dois montes lindos em formado de coração… que tesão, já saíam gotinhas de lubrificação do meu pau. E eu ia subindo, pelos tornozelos, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da boceta, mais quentes eram. Quando chegava perto da boceta, deixava a minha mão “acidentalmente” dar uns toques de leve na bocetinha protegida pelo biquíni. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei a sua lombar, fui descendo para a bunda, “acidentalmente” enrosquei as minhas mãos no biquíni dela umas 3 vezes para ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquíni, deixando aquela bunda perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposto aos meus olhos! E ela não deu um pio! Nessa hora o meu pau explodia, o meu coração estava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rabão.

E cada vez mais eu ia para dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro para fora para abrir o rabo e assim deixar eu ver o seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza para alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada e ficou encorpando o aroma que subia da boceta e de um cu gostoso.

Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão no rabo da cunhada, e tê-la como uma bonequinha em que fazia o que queria, totalmente passiva, obediente.

Eu já massageava a sua bunda e com as pontas dos dedos tocava as laterais do cuzinho, passando pelas preguinhas, descendo até perto da bocetinha que eu estava louco para explorar. Como ainda tinha um pouco de protetor na mão, não quis passar a mão na sua boceta, não queria deixar protetor ali, pois eu sabia que ia chupar aquela coisa linda quase sem pelos, recém depilada… e queria sentir o seu sabor mais puro.

Nessa hora olhei para o rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela olhava para mim com um misto de surpresa, tesão e “que estamos fazendo?”. E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei o meu rosto da sua bunda, puxei um pouco o seu quadril para fora do colchão, apoiando-os com as minhas mãos, e fui com a cara para cima da sua bocetinha, beijando a, como se fosse uma boca, chupando aquela boceta ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas já me tinham proporcionado.

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Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a oportunidade de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada.

Virei ela de barriga para cima. Vi pela primeira vez os seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a mulher, virasse fera selvagem de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela bocetinha. Com carinho, passando as minhas mãos pelo seu corpo. Consigo lembrar-me do cheiro, incrível como me marcou!

Então, chupando-a, baixei o meu calção deitei-me ao lado dela em posição de 69, oferecendo o meu pau para ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a maluca caiu de boca, chupando que nem uma puta. E passava a mão na minha bunda também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava as minhas bolas, a cabeça do meu pau, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com as minhas chupadas e os meus dedinhos que começavam a explorar aquela vagina por dentro.

Eu poderia passar uma eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela!

Depois destas chupadas incríveis, eu estava louco para experimentar a boquinha da minha cunhada. Então, fui para penetrá-la olhando-a naqueles olhos. Quando a cabeça do meu pau encostou no clítoris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando o meu pau por fora da bocetinha molhada. A sua língua passeava no céu da minha boca com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo para curtir cada sensação. Comecei a penetrar devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto o meu peito tocava os seios de biquinhos firmes. Beijava o seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só para atiçá-la mais.

Parecia que se eu disparasse a meter rápido, ela gozaria rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do século. Ela já apertava os seus calcanhares contra as minhas costas implorando para eu ir lá no fundo. Então, beijei de novo a sua boca e levei o meu pau até o fundo, arrancando um grito dela que finalmente começou a falar “ai, cunhado, isso fode” e eu dizia-lhe ao ouvido “você é muito gostosa, minha cunhada, que tesão eu tenho por voce”… Meti, meti, meti muito, meti o meu pau duro feito pedra naquela bocetinha molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita.

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Ergui o meu corpo, ajoelhando-me na cama, sentado sobre os meus calcanhares, levantei as pernas da minha cunhada e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulheres adoram, fazendo ela se expor sem a menor timidez. Até me assustei, a minha cunhada que era tão tímida, soltou-se daquela maneira! E gozou gritando: Me fode com força!!!!

E antes que eu gozasse também, parei…Porque meu sonho era comer aquela menina de quatro. Então, chupei-a mais um pouco, para dar descanso ao meu pau, virei-a de bruços, esfreguei novamente a minha cara naquela bunda. Eu já ignorava o gosto de protetor na bunda dela….rs

Meti a língua, com o amargo e tudo, para dar prazer para a minha putinha. Então, pus-me por cima dela, e atolei a pica na bocetinha novamente. Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade de gozar logo. Então, disse que estava ficando louco para gozar naquela bocetinha linda e ela disse “Voce não preferes atrás”. Eu sabia que ela tomava pílula, estava preparada para me deixar gozar dentro dela… mas quando ela disse isso… amigos… uma mulher que voluntariamente lhe pede para foder o cu, é mulher para casar! Pensei “caralho, escolhi a irmã errada!”.

Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado para mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a forçar a entrada. Ela foi controlando a distância do meu corpo para entrar quando ela quisesse, e eu fiquei quietinho, deixando ela conduzir a movimentação. Merecia fotos, filmes, merecia um Óscar de melhor filme erótico. Puta de merda, que cena foi aquela! A vadiazinha rebolando o cu no meu pau. Eu até trazia o tronco mais para trás para poder ver a cabeça do pau desbravando aquele rabinho apertadíssimo. Ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo o meu pau entrou inteiro dentro dela.

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Esse tempo me ajudou a segurar a vontade gozar. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não estava na velocidade, estava no jeito bom de conduzir o pau. Eu abraçava ela pegando os seus peitos, beijando o seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadela. Logo o meu pau estava bombando no seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar… e ela me dizendo: “Me come, cunhadinho, ai que maravilha”…

Não demorou muito, e eu enchi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto êxtase. Mantive-a de quatro, ajoelhei-a na cama, fiquei segurando a bunda dela e olhando para a minha porra a começar a sair do cuzinho dela, escorrendo para a bocetinha. Lindo de ver isso! Ela caiu para o lado, exausta, e eu pude ver a sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando…

Assim que respiramos um pouco mais, fui buscar uma toalha para limpar a porra que ficou na cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem para a empregada no dia seguinte. Quando voltei ajudei ela a limpar aquele cuzinho, beijei-a mais na boca da minha cunhadinha, e disse-lhe “me chupa mais uma vez? Adorei a maneira como você chupa”. Puz o meu pau na boca dela, os dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando o meu pau inteiro que, ainda estava meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer. A safada tinha tara por chupar paus, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão na minha bunda, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão na minha bunda, eu demonstrava o meu prazer, então, ela fez eu abrir as pernas, foi descendo a boca para o saco, para o períneo, até alcançar o meu cu.

Sempre quis que minha namorada fizesse isso, nunca pedi porque tinha vergonha e ficava com medo que ela me achasse gay….rs….Mas eu curto uma boa lambidela no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau e com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito!

Então o meu pau estava pronto para ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava os seus peitos, ela sentava-se com vontade. Agarrei-lhe a bunda, enchi a mão naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. Às vezes eu pedia para ela sair do meu pau e vir-se sentar na minha cara, trazendo a sua bocetinha para eu chupar aquele grelo quente e já bem inchado de tanto eu chupar. O seu prazer era tanto que pingava na minha cara, um líquido divino…

Então, ela voltava e cavalgava mais, algumas cavalgadas eram fortíssimas, tipo bate estaca, de ouvir bater bem lá no fundo. Aí, virou-se de costas pra mim. Que honra ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitado vendo os lábios da boceta escorregarem para cima e para baixo. Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a gozar novamente vendo aquela cena. Ela novamente gozou nessa posição em cima de mim. Foi bom demais, e assim eu também gozei dentro daquela boceta maravilhosa e deliciosa.

Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais para algo tão sacana. Delicioso, inesquecível. Levantamos e fomos para o chuveiro, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar tudo cheio de vapor. Fomos para a cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que teve sexo pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa.

Fomos assistir uns filmes a tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo. Ela me chupou, eu chupei ela , eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela boceta vermelha de tanto foder. O meu pau também já mal aguentava tanto trabalho, estava todo esfolado.

Quando deu as 15h, combinamos dar nosso último beijo, pois os pais dela já podiam aparecer de surpresa. Como dava para ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente as 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei-me para ela e disse “valeu cada minuto” e ela deu um sorriso meio manhoso e disse “que droga que foi tão bom…” e eu “droga por que?” e ela “porque vai dar vontade de repetir”. Então eu falei “eu não vou aguentar não repetir!”. Sorri com cara de safado e fui para o quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.

E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas tá difícil. Agora o namoro dela com o feioso está mais sério, parece que vai dar em casamento, talvez isso nos ajude a resistir. Porque se ela me olha daquele jeito que só eu sei o que ela quer dizer… é impossível resistir.

Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquíni eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der.

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O MARIDO NÃO QUIS….MAS EU SEMPRE QUERO!

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Logo que mudei da capital para a cidade onde vivo até hoje, comecei uma amizade com uma vizinha da rua depois da minha. Amizade que começou nas filas do banco, do supermercado, da loja lotérica, da papelaria, da farmácia, onde frequentemente nos víamos. Chamava-se Vera, por mim tratada como dona Vera, em respeito à condição de casada dela, que deveria ter na época por volta dos 35 anos. Ela tinha um sorriso largo, um rosto bonito e um corpo de medidas normais, à exceção da bunda, que atraia olhares por onde passava.

Grande, arrebitada, firme e redondinha. Uma maravilha de traseiro, que a mim também agradou e despertou desejos. Bem, a amizade ia avançando, mas, um dia eu estraguei tudo. Passei uma cantada em dona Vera, fissurado que estava naquele rabo. Fui direto, objetivo e… Imbecil: a convidei para “nos divertirmos um pouco”. Foi o suficiente para que ela fechasse a cara, virasse de costas para mim e nunca mais sequer trocasse um olhar.

Foram dois anos em que ela até atravessava a rua quando me via no caminho. Um dia, porém, resolvi consertar aquilo, que me incomodava demais. A vi na rua, em outro bairro e, antes que ela me visse e passasse para o outro lado, a chamei.

– Dona Vera – Ela virou-se e parou, cheguei mais perto e ela, muito séria;

– O que é que você quer comigo?

– Queria pedir desculpas e até perdão, se for necessário, por aquilo que aconteceu naquela época. Faltei como respeito para com a senhora, ignorando até a sua condição de mulher casada. A senhora me perdoa? – discursei, sem rodeios.

Ela me olhou nos olhos e disparou:

– Realmente, nunca pensei que você fosse capaz de uma cafajestice daquela. Mas, te confesso que, depois, me arrependi de ter deixado de falar com você e torcia para que acontecesse o que está acontecendo agora.

– Amigos?

– Amigos de novo – ela disse – mas sem cafajestice – completou. Sorrimos os dois.

Bom, o tempo passou e um dia uma BA [boceta amiga, para quem não sabe] minha me contou que havia feito amizade com uma vizinha chamada Vera e que essa pessoa era minha amiga também. Claro que ela falava da dona Vera.

E me contou também outros detalhes, disse que dona Vera, apesar de ter um casamento estável, de mais de 15 anos e com três filhos, ser feliz com o marido, confessou a ela ter uma grande frustração, pois, seu marido, criado no interior da Amazônia, sob conceitos muito rígidos de sexualidade e moralidade, ainda carregava alguns deles em pleno Século 21.

Curioso, perguntei à minha amiga do que exatamente dona Vera falou com ela:

– Ela me contou que, embora ele tenha uma rola muito gostosa, lhe chupe muito bem a boceta, a foda em todas as posições e a faça gozar muito, não admite que ela chupe na pica dele e se recusa a comer o cu dela também. Na única vez em que ela pediu-lhe que a enrabasse e a deixasse mamar pau dele, ele se recusou disse que isso era coisa de “mulher puta” e que ela nunca mais tocasse naquele assunto. E até passou dois dias sem falar direito com ela – relatou minha amiga.

Ouvir aquilo já me deixou com certos pensamentos, mas nem foi preciso muito esforço da minha parte, pois, minha amiga, que, por sinal, quando começava a falar não mais queria parar, continuou:

– Dona Vera me disse que tem muita vontade de experimentar, pois vê nos vídeos pornôs que assiste escondido, fica toda melada e outro dia até tocou uma siririca. Então, eu falei de você, disse que tenho um amigo que adora chupar boceta e come cu muito gostoso – naquele momento tomei um susto e a interrompi.

– Você falou de mim?

– Calma, não disse o teu nome, mas ela ficou muito interessada. Porém, disse que “meter chifre” no marido, “nem pensar”. Mas, eu a convenci de que ela só ia satisfazer um desejo, não era propriamente uma traição. Disse o meu amigo também era casado e muito discreto e que jamais alguém saberia. Na hora, ela ficou interessada em te conhecer. E agora?

– Puta que o pariu – pensei naquele instante – o que eu faço agora? – fazia pouco tempo que havíamos reatado a amizade. Fiquei nesse dilema tremendo. Por fim, disse à minha boceta amiga:

– Diga a ela quem é seu amigo e, seja qual for a reação dela, deixa meu contato com ela. Vamos ver o que acontece?

Os dias se passaram, cruzei com dona Vera algumas vezes na rua, conversamos rapidamente, mas, não vi nem sinal de manifestação alguma da parte dela. Porém, numa tarde em que eu estava na rua, o celular tocou. Era dona Vera.

– Oi.

– Oi, tudo bem? O que você deseja, minha amiga?

– Você é cafa mesmo, viu? – gargalhou – Se já sabe muito bem o que eu desejo, por que pergunta? – Sorri também e respondi:

– É só marcar, dia e hora, o local eu escolho.

– Meu marido vai viajar domingo à noite. Segunda está bom para você, lá pelas 4 da tarde?

– OK, combinado!

No dia e hora combinados estávamos na suíte de um motel fora da área urbana. Dona Vera, em princípio, estava nervosa, mas, depois que tranquei a porta e disse que ninguém jamais saberia, pela minha boca, daquele encontro, ela se acalmou. Não trocamos muitas palavras, estas foram substituídas por um abraço apertado e beijos de língua, com as roupas deixando nossos corpos aos poucos.

Nus, rolamos na cama: amassos, siririca, punheta, mais beijos, chupadas nos seios, esfregação, gemidos, suspiros, metidas, mais esfregação, mais metidas, orgasmos, chupadas na boceta, mel na minha língua, nossos corpos se misturando e se conhecendo.

Enfim, deitei de costas, com o pau duro apontando para cima, como um obelisco vivo! Dona Vera andou de quatro na cama, na direção do meu pau, suave, como uma gata, e caiu de boca. Segurou a minha rola, beijou a glande, lambeu aquela cabeça vermelha, inchada e pulsando na mão dela, afastou-se, admirou, esfregou no rosto.

A segurei pelos cabelos e bati, de leve, com o caralho duro na cara da dona Vera, depois fui aumentando a força das batidas, mandei que ela cuspisse no meu pau e ela obedeceu, disse-lhe que punheteasse fui obedecido, depois falei:

– Chupa, dona Vera, mata a vontade, mama, mama com vontade, mama com força, passa a língua nele todo, morde, sente a textura da pele, mama mais e engole tudo quando eu gozar – dona Vera fez tudo à risca, até que eu não resisti mais em esguichei naquela boca gulosa, que engoliu cada mililitro de porra.

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Não a deixei tirar minha rola da boca, mesmo mole, a segurei pelos cabelos e ordenei:

– Faça ficar duro de novo e faça tudo novamente – mais uma supermamada e mais leite quente e grosso – Dona Vera estava matando e vontade de chupar pica e o fazia muito bem.

Depois da sessão de felação, fomos tomar banho. Sob o chuveiro, mais putaria, mais amassos, mais punheta e mais siririca. Voltamos à cama e descansamos por uns vinte minutos, abraçados, com a minha mão percorrendo aquele corpo gostoso, chegando até a boceta, já molhada novamente, onde lubrifiquei a ponta do dedo médio para introduzi-la no cu da dona Vera.

Ela suspirou e disse:

– Come o meu cu, cafajestinho. Tira o cabaço das minhas pregas, esperei muito por isso!

Coloquei um travesseiro por baixo dos quadris dela, fazendo-a empinar bem aquela bunda tão desejada por mim, fiz com que ela abrisse bem as pernas e o espetáculo começou.

Me coloquei atrás dela, deitado, massageei aquela bunda com muito carinho, beijei cada centímetro, cheirei, lambi, mordi, tornei a lamber, massageei de novo. Dona Vera curtia a tudo de olhos fechados com um gemido baixinho e contínuo. Depois, separei bem as grandes nádegas e deixei bem exposto o alvo da minha tara.

Beijei aquele cu, com beijo de língua, dona Vera gemeu alto. Lambi muito, cheirei, mamei, fodi o buraquinho apertado com a língua, chupei, chupei bastante aquele ânus, suguei para dentro da minha boca e pude sentir cada prega com a língua. Meu pau parecia querer explodir e dona Vera rebolava a bunda na minha cara.

Peguei o gel lubrificante, lambuzei a pica, lambuzei o cu de dona Vera e, com o corpo levantado, encostei a glande naquela entrada pregueada. A mulher suspirou fundo, empurrei a cabeça da pica devagar e um pouco mais da rola. Dona Vera gemeu e suplicou, com a voz rouca e lânguida:

– Não paaaara!

Não parei, introduzi meu membro devagar até sentir meu púbis pressionar aquela bunda maravilhosa, magnífica. Fiz o movimento inverso, quase tiro tudo, mas coloquei fundo de novo. Dona Vera suspirou fundo, gemeu e começou a rebolar devagarzinho com a minha rola toda atolada no rabo.

Aproveitei o entusiasmo dela e acelerei os movimentos. Ela, então, acelerou também o movimento dos quadris. Nossos corpos estavam perfeitamente sincronizados e, assim, quando eu tirava e metia ela jogada a bunda para trás. Mais uns minutos e dona Vera, começou a gemer alto, respirar fundo, acelerar o movimento dos quadris, segurar firma na colcha da cama e pedir que eu socasse com mais força.

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Fiz o que ela pediu, meti quase com violência e dona Vera gozou pela primeira vez pelo cu. Deu um urro alto, disse que aquilo era muito diferente, não sabia explicar e, ali, com a voz entrecortada, pediu mais rola no cu. Como eu ainda não havia gozado, nem tirei o pau do rabo dela e nova sessão de bombeadas começou.

Novamente dona Vera gozou pelo ânus e mais uma vez disse que era uma sensação maravilhosa e, pela primeira vez, falou do marido:

– Aiiiiiii, que delíííícia, nossa, que sensação estranha, de invasão, mas, ao mesmo tempo maravilhosa. Sinta, seu corno puritano filho da puta, onde você estiver, sinta que tua mulher tá dando o cu pra outro, já que você não quer, filho da puta. Fode, meu cafa, fode mais, quero sair daqui arrombada – gritou dentro da suíte, ainda com os olhos fechados e agora já de quatro.

Nem esperei dona Vera fechar a boca. Comecei a socar de novo, queria gozar, meus colhões já estavam doloridos. Desta vez, porém, a abracei por trás enquanto metia naquele cu e, ao mesmo tempo tocava uma siririca naquela boceta igualmente gostosa.

Perdemos totalmente a cabeça, fodíamos, gritávamos de tesão, os suor escorria dos nossos corpos por todos os poros, fodíamos como dois animais, sem rédeas, sem controle, eu socava com força a pica no cu dela, masturbava-lhe o grelo com rapidez, enfiava meus dedos na boceta dela, que rebolava, gemia, choramingava, resfolegava, até gritar:

– Aaaaaaaah, tô go… Goz… Gozandoooooo. Porra, pela boceta e pelo cu, caralho, vou morrer, vou desmaiar. E caiu na cama, realmente quase sem sentidos Caí por cima dela e, também gritando de prazer, lhe enchi o cu de esperma.

gozando no cu da gostosa - XNXX.COM

Nos encontramos outras vezes, mas, o marido começou a desconfiar de algumas saídas de dona Vera e colocamos um fim àquela farra oral e anal!❣

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A TRÊS É BEM MELHOR (MENAGE)

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Bom, primeiramente me chamo Rita, casada, tenho 40 anos sou branca, cabelos ruivos, corpo bem definido, coxas grossas, tenho um bumbum considerado grande e peitos médios, porém muito gostosos e durinhos…e o que mais admiro em mim é o meu grelo grande.

Tudo começou quando eu comecei a ter um caso com um homem, também casado, o nome dele é Rubens, ele é alto, corpo definido, olhos claros, adoro ficar com ele.

Depois de alguns meses de muita transa, nos damos muito bem na cama, sexo com safadeza e muita intensidade. Falei pra ele, que gostaria de ter uma outra mulher nessa relação, mas não poderia ser apenas uma mulher, teria que ser uma que fosse linda, gostosa, boa de papo e principalmente que tivesse um grelo grande também, pois adoraria ser chupada e chupar um grelo assim. Pura curiosidade, pois todos que me chupam dizem: Como é gostoso chupar um grelo grande….então eu quero experimentar.

Bom deixei essa tarefa nas mãos dele, eu confio no Rubens, ele é ponta firme.

Não demorou muito, ele me apresentou uma amiga, nome dela é Rafaela, desde a primeira olhada, eu a achei  muito linda, gostosa, ela é uma loira também, corpo bem definido, seios médios, deve ter aproximadamente a mesma idade minha, enfim uma delicia de mulher.

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Nisso ele nos apresentou e começamos a conversar, falar da vida e coisa e tal, falamos da possibilidade de um encontro a três, o que ela achava…ai ela disse: Que adoraria, que adorou também me conhecer, que me achou uma delicia e que quem sabe sim, poderíamos ter esse encontro, mas que gostaria de mais tempo pra se falarmos e trocar mais ideia, para que o encontro fosse com maior intimidade entre nos três.

Enfim, depois desse encontro passou meses, até porque era difícil conciliar as datas/horários, mas sempre nos falávamos, pois ela morava em outra cidade. Falávamos inclusive sobre nossas fantasias.

Sério que em algumas vezes, nos duas se masturbávamos falando em vídeo pelo whastapp uma com a outra, e nessa hora nem me lembrava do Rubens….rs

Pois bem! meses se passou e meu namorado me chamou para uma viagem que ele tinha a trabalho, exatamente na mesma cidade da Rafaela, e que se eu topasse, ele combinaria com ela também.

Não pensei duas vezes, eu querooooooo….e já falei que ele podia deixar comigo, que eu mesma daria a boa noticia pra ela….claro já pensando em me masturbar com ela ao fone…rs

Enfim, tudo certo, encontro marcado, e fomos ao encontro da Rafaela, eu estava muito ansiosa, o Rubens estava normal, ele já havia ficado com ela, algumas vezes, então pra ele estava tudo certo.

Combinamos nosso encontro primeiro em um restaurante pra almoçarmos juntos.

Chegando lá logo chamei atenção de todo mundo que estava presente alias eu me produzi toda pra ter esse encontro com ela. Mas pra minha surpresa, era ela que estava mais LINDA de todas as mulheres naquele restaurante.

Nossa a Rafaela e de tirar o folego, cheirosa demais,  passei o almoço todo, olhando aquela carinha de safada dela.

Almoçamos, e antes de sair fui ao banheiro, logo Rafaela também se levantou e foi comigo, chegamos ao banheiro, vi que estávamos sozinhas lá, ela imediatamente sentou no vazo para urinar e não fechou a porta, ela deixou eu ver o que estava preste a experimentar, nossa que boceta era aquela… e foi aí que eu percebi que eu estava louca pra pegar ela, eu olhava para a boca, para o decote dela, foi quando percebi que minha calcinha estava bem molhadinha.

Eu não conseguia conter o tesão que estava sentindo pela Rafaela, mesmo sem ela ter feito nada, ela se enxugou, colocou a calcinha e quando saiu, não me contive, cheguei perto dela e dei lhe um beijo que até hoje só de lembrar volto a molhar minha calcinha novamente. Nos beijamos, mas rapidamente tomamos folego, pois aquele lugar não era o lugar perfeito pra isso.

Voltamos a mesa, e logo pedi para Ele encerrar a conta para sairmos dali e irmos a um outro lugar.

Fomos para um motel, mas já dentro do carro nos duas no banco de trás, já fomos nos pegando…o Rubens olhava pelo retrovisor e dizia: Nossa quero participar, que delicia hein….

Enquanto nos tocávamos, minha boceta pulsava, meu cuzinho piscava, eu estava totalmente encharcada, a Rafaela era o máximo de mulher, que alguém poderia desejar ter.

Chegando ao motel, entramos para a suíte, e já entrei combinando com a Rafaela, vamos acalmar esse homem primeiro, porque o Rubens estava subindo pelas paredes de tanto tesão.

Nos duas apenas de calcinha e sutiã, começamos a pegação com o Rubens, chupamos as duas juntas seu pau, suas bolas, seu cuzinho, enquanto uma chupava o pau e massageava, a outra chupava as bolas e enfiava um dedinho no seu cuzinho….nossa ele ia as nuvens com aquilo….não demorou muito e o Rubens encheu nossas bocas de leitinho quente…e nos duas nos beijamos com a porra quente do Rubens em nossas bocas.

Agora com Rubens um pouco mais calmo, nossa atenção seria apenas uma com a outra.

Sinto as mãos da Rafaela passeando nos meus seios e falando no meu ouvido: Eu to louca pra te pegar…Quero que você seja minha cachorra hoje…nossa meu coração disparou, e eu simplesmente dei um dos melhores beijos da minha vida naquela boca maravilhosa.

Era bem tenso e molhado, ela me beijava muito gostoso, era uma troca de línguas no céu da boca uma da outra, e passando algum minutos ela começou beijar meu corpo todo, até chegar na minha calcinha, ela tirou devagarinho, passeou sua boca por entre minha coxas, sentia a respiração dela na minha pele, até que ela chegou a minha boceta toda ensopada e disse: Que cheiro delicioso….abre essa boceta pra mim Rita….na mesma hora eu abri o máximo que pude, para deixar bem exposto meu grelo que nesse momento pulsava e implorava pra ser chupado…

Ela passeou sua língua em torno dele, em cima dele, chupou muito gostoso, sentia contrações de tanto tesão que estava sentido naquele momento…

Sério que gozei em um minuto….rs…coisa que demorava cerca de 5 minutos com o Rubens, ela me fez gozar feito louca na sua boca.

Agora foi a minha vez de retribuir, do mesmo modo, tirei a calcinha da Rafaela, coloquei ela de quatro, e tive a melhor visão que uma mulher ou homem pode ter, aquela bunda arrebitada, mostrando aquela boceta enorme e seu cuzinho pra mim.

Cai de boca, primeiro lambendo aquela cuzinho maravilhoso, sorte do Rubens em poder comer um cuzinho tão apertadinho feito o da Rafaela…rs

Mas ai, partir pra boceta….não tenho nem palavras pra explicar essa sensação….nunca havia chupado uma boceta tão grande, com um grelo enorme, e agora pude sentir esse prazer, chupei aquele grelo como se fosse a ultima coisa que faria nesse mundo….rs

Enquanto chupava, enfiava dois dedos dentro da sua boceta, tirava e dava pra ela lamber…que gosto maravilhoso ela tinha.

Ela gemia alto, urrava, se contorcia de tesão…a Rafaela gozou na minha boca, umas três vezes seguidas…mas eu não conseguia para de chupar essa mulher…seu grelo que já era grande, ficou enorme de inchado, minha língua massageava ele e ao mesmo tempo eu sugava ele pra dentro de minha boca.

O Rubens não aguentando aquela cena, pediu para que ele comesse o cuzinho dela naquela posição de quatro, enquanto eu por baixo continuava a chupar sua boceta….e foi assim que fizemos.

O Rubens perguntou se queiramos que ele usasse camisinha? Eu respondi por mim não precisa, porque já somos amantes…a Rafaela também da mesma forma preferiu sem…

Eu babei bastante no pau dele, cuspi no cuzinho dela, e encaixei o pau dele, e ele foi empurrando devagarinho, pois de fato o cuzinho da Rafaela era muito apertadinho.

Enquanto ele ia se movimentando, eu continuei a chupar sua boceta, que pulsava muito….logo o pau do Rubens estava todo dentro do cuzinho da Rafaela, e ele começou a estocar aquele cuzinho….a cada estocada ela gritava, era uma mistura de dor e tesão…

O Rubens dizia: Vem minha cachorra, dá pra mim…abre sua bundinha para seu macho…

Ele tirava o pau do cuzinho, e colocava novamente, e ela com as mãos mantinha aberto a sua bunda, mostrando como seu cuzinho estava arrombado pelo pau do Rubens.

Ele pediu pra colocar o pau dele na boceta, eu peguei no seu pau e coloquei na boceta toda inchada dela, quando fiz isso, ela se contorceu de tesão…enquanto ele socava seu pau até as bolas, minha língua passeava entre seu grelo e o pau lambuzado do mel da Rafaela….logo a Rafaela gozou novamente e de maneira muito intensa.

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E assim também fizeram comigo, acho que gozamos umas dez vezes durante o nosso encontro e quanto mais eu gozava, mais ela engolia meu gozo e vice versa…e ficamos nesse troca troca a noite toda, fizemos todas as posições possíveis e imagináveis.

Mas umas das posições deliciosa que fiz com ela foi quando, abrimos as pernas uma da outra, e ficamos como uma tesoura, em um esfrega, esfrega…meu deus a buceta dela sarrando na minha, nossos grelos se tocando foi uma delicia, eu revirava os olhos de tanto tesão, só de sentir aquela buceta molhada se esfregando na minha, nos gozamos uma, duas, três vezes com aquelas bucetas greludas se tocando.

Depois disso, tomamos um banho todos juntos na banheira, contamos piadas, rimos muito, e apartir dai nasceu uma amizade imensa e colorida entre nós três.

O Rubens é um homem de sorte…duas mulheres lindas, interessantes e greludas que só ele tem.

Não sabemos quando isso vai ter um fim, mas até lá vamos aproveitar o máximo que der pra aproveitar.

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TRAIÇÃO – PARTE 2

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Amor tá ai?

Era o Fernando chamando na porta do quarto, na hora gelei no banheiro, pedi para o Renato, ficar em silencio no banheiro, enquanto eu me enrolei na toalha e fui a porta do quarto…

Abri a porta como que estivesse secando os cabelos, e falei: Oi amor….já já desço, vim tomar um banho, porque não estava suportando o calor.

Mas rapidamente o Fernando entrou para dentro do quarto, eu tentei ficar tipo na frente dele, mas o Renato que estava no banheiro, saiu como se nada tivesse acontecido, e deitou na cama.

Na hora eu toda apavorada, não sabia o que fazer ou falar, tipo estatua, percebi que o Fernando não se alterou, e foi me dizendo: O que significa isso? Eu tentei explicar, dizendo, que não sabia como aconteceu, e que eu queria dar o troco, etc…etc…eu já chorando e desesperada…

Mas o Fernando chegou bem perto de mim, me abraçou, me beijou, e disse: Amor eu sabia…Eu pedi para o Renato chegar e te conquistar…fiz isso pra você entender, que isso não muda o que sentimos um pelo outro, continuo a te amar, a te querer, e agora mais ainda.

Aquilo pra mim ao mesmo tempo que foi um alivio, me deixou furiosa, porque de novo me senti meio que sacaneada….xinguei na hora os dois, de tudo o que é nome, estava puta da vida com aquilo…mas o Fernando sabe como e onde me acalmar, ele é FDP…..rs

Ele chegou em mim, me abraçou, me beijou, me acariciou, e ficou me dizendo o quanto me amava….aquilo foi me amolecendo e me deixando mais calma. E ai de raiva que estava, comecei a rir e dar gargalhadas daquela situação.  Vendo o Renato pelado esticado na cama e o Fernando me abraçando e me acalmando em pé.

Perguntei para o Fernando: E agora, como vai ser isso? O Fernando foi tirando minha toalha, que eu estava enrolada, e me disse: Quero você comigo e com o Renato agora!!!!

E me colocou em seu colo e me levou pra a cama, onde estava o Renato, e foi dizendo: Amor fica de quatro…Renato vem cá chupar a boceta dela, enquanto ela me chupa….

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Nossa eu comecei na mesma hora a latejar a boceta, que já estava toda esfolada, mas que também já estava derramando de tanto que ficou molhada, só de ouvir o meu marido Fernando pedir isso.

Enquanto o Renato começou a me chupar, lambendo minha boceta e a cada lambida era tipo um refresco pra ela, mas agora meu foco era esse meu marido que me surpreendeu, ele tirou o pau pra fora, ficou de joelhos na minha frete, porque eu estava de quatro, e comecei a chupar aquele pau maravilhoso, que aliás era maior e mais grosso que o do Renato.

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Como eu sabia que ele adora ser chupado com força, fiz ele se deitar, pedi pra ele abrir bem as pernas, então enquanto sugava aquele pau com força, eu também massageava ele, chupei suas bolas e também lambi seu cuzinho, o Fernando vai as estrelas quando faço isso, e hoje ele merecia.

Suguei, chupei, lambi, brinquei com aquele pau na minha boca, ao mesmo tempo que senti a língua do Renato me penetrando em minha bocetinha. Uau que sensação maravilhosa….nunca imaginei que um dia pudesse viver um momento assim, ainda mais com meu marido que tanto amo.

O Fernando, logo pediu pra parar, porque ele iria gozar e não queria gozar naquele momento, então ele se levantou e pediu para o Renato, ficar na minha frente e ele foi para o lugar do Renato, enquanto agora eu iria chupar o Renato, que estava já de pau duro, mas segundo ele, dolorido e portanto me pediu para não chupar muito forte. O Fernando se posicionou atrás de mim, encaixou a cabeça de seu pau enorme e grosso, na portinha da minha boceta, e foi encaixando, enfiando, fui sentindo minha boceta se abrir, como eu já havia transado, acho que as paredes internas dela devia estar inchadinha, eu pedia para o Fernando: Amor vai devagarinho, por favor…

Mas ele respondeu: Cala a boca sua putinha, vou te comer com força agora…e de uma só vez, ele deu uma estocada que senti o pau dele tocar meu útero…gritei….foi um sentimento de dor e prazer tudo misturado…mas a partir dai, eu literalmente me tornei uma vadia, gritava, urrava, e descontava também chupando ainda mais forte o pau do Renato, que também suplicava pra pegar mais de leve….Nossa que tesão!!!!!

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Fernando com o pau encaixado em minha boceta até o talo, socava com muita força, e dizia: Arrebita essa boceta pra mim….quero te fuder meu amor….

Eu gozei nem sei quantas vezes, porque ele ficou assim por alguns minutos, socando em mim…e não demorou muito, logo ele gozou dentro de minha boceta….

E pediu….Vem cá Renato, limpa a boceta dela com sua língua…tira toda a porra ai de dentro….o Renato se levantou e me chupou, tirando até a ultima gota da porra do Fernando.

Quando imaginei que tudo teria terminado, o Fernando pediu para o Renato se deitar, e pediu pra mim, calvagar no pau do Renato….Subi por cima do Renato, encaixei seu pau na minha boceta, e comecei a pular em cima do Renato, coloquei muita força naqueles movimentos, o Renato urrava dizendo: Ta doendo porraaaaaa……mas fode meu pau….sua vadia!!!!

Não demorou, o Fernando, pediu pra que eu arrebitasse minha bunda, mas que deixasse o pau do Renato dentro da boceta, que ele iria foder meu cuzinho!!! Nossa isso era um sonho que sempre tive…ser penetrada por dois machos, um na boceta e outro no cuzinho ao mesmo tempo!

Foram poucas as vezes que dei meu cuzinho para o Fernando, por causa do tamanho do seu pau…mas hoje seria diferente, já havia dado aquele cu para o Renato, então ele já estava mais dilatado e abertinho, e outra era meu sonho, meu desejo secreto, então não importava se seria dolorido ou não, eu queria ser comida assim.

O Fernando ficou meio que de pé, com os joelhos um pouco dobrados, ajeitou minha bunda de tal modo que meu buraquinho, ficasse bem arrebitado pra ele colocar seu pau….mas ao mesmo tempo, ele pedia para o Renato, grava seu pau dentro da boceta da Bianca….

E o Fernando foi encaixando a cabeça de seu pau no meu cuzinho, e ali ele foi bem devagarinho, foi se movimentado para cima e pra baixo, foi deixando sua rola se acomodar dentro de meu cuzinho, até que toda aquela rola estava enterrada dentro do meu cu.

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Nossa nem sei expressar em palavras, o que senti naquele momento, foi algo que me tirou da terra, sério que nem mais senti que minha boceta estava esfolada e ainda sendo fudida pelo pau do Renato ou se o meu cuzinho estava todo arrebentado com aquela rola imensa dentro dela do Fernando. Só sentia um prazer indescritível….

O Fernando começou um vai e vem, e eu pude sentir como que se as duas rolas se tocassem dentro de mim, Renato socando em minha boceta e o Fernando tirando as ultimas pregas do meu cuzinho, de tão fundo que ele socava pra dentro.

Fernando dizia: Te amo muito….quero que você seja a minha putinha amor…te quero pra sempre!!! Me dá esse cuzinho, abre ele pra mim…

Eu coloquei minhas duas mãos em cima de minha bunda, e puxava cada lado dela, fazendo com que meu cuzinho ficasse mais exposto…

O Fernando tirava fora e colocava novamente seu pau em meu cuzinho…nossa que tesão da porra eu estava sentindo.

Gozei, gozei e gozei……gozei muito…..e pensava: Como vou viver sem repetir isso novamente….quero mais!!!!

Logo o Fernando, pediu…..Amor fica de joelhos aqui….assim eu chupava hora o Renato, hora o Fernando e ambos batião uma punheta,  não demorou muito  e ambos gozaram em minha boca, quase que juntos.

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Não desperdicei uma gota de cada semem que jogaram em minha boca…

Depois disso, a minha vida conjugal mudou totalmente, porque agora eu trago para meu marido algumas amigas para transarmos juntos e ele traz seus amigos para transarmos juntos também.

Amo o Fernando de paixão, e serei dele e ele meu para sempre!!!!

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