TRAIÇÃO – PARTE 1

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Eu havia chegado de um dia intenso de trabalho, naquela tarde só queria tomar um banho e deitar pra descansar. Eu sabia que Fernando, naquela hora, estaria trabalhando, então fiquei mais relaxada pra subir e refletir um pouco.

Escutei um barulho vindo do andar de cima assim que fechei a porta, logo me apavorei, não era o Fernando, ele estava no trabalho, eu tinha ligado pra ele quando estava saindo da empresa. Me desesperei com o possível assalto, já que meus pais não tinham a chave de casa. Telefonei para a polícia e resolvi conferir enquanto eles não chegavam.

Subi as escadas trêmulas, e o barulho do quarto ainda era ouvível. Passei pelo pequeno corredor e fui me aproximando do quarto, a porta estava entre aberta, e quando empurrei devagar, Fernando estava em cima de uma mulher. Aquela cena me chocou, minha cabeça estava girando, eu estava a postos de ter um desmaio, Fernando saiu do quarto enrolado no lençol me pedindo mil desculpas, e tudo continuava a girar…Ele tentava de todas as formas amenizar a situação. Sempre que podia, ia me buscar no trabalho, ficava em casa aos finais de semana comigo deixando de lado a sinuca com os amigos, ele estava se esforçando, eu reconheço isso, mas traição é algo complicado.

Fernando e eu namorávamos há quase 4 anos, mas esse deslize dele fez o nosso relacionamento ficar na corda bamba. Passar por uma traição não é fácil, confesso, e tivemos que deixar meu emprego, famílias e amigos de lado, pra morar em outro local. Fernando disse que aquela mudança poderia ser algo positivo, pra reconstruir nosso relacionamento.

A mudança para a nova casa do outro lado da cidade acendia uma luz de reconstruir nossas vidas novamente. Eu estava sem emprego, ajeitando a casa nova, enquanto ele continuava trabalhando. Sempre que eu deitava e fechava meus olhos, aquela cena era visível em meus pensamentos, e não era justo comigo, por tudo que construímos durante anos de relacionamento, eu estava passando pela pior fase da minha vida.

Nos estabilizamos por 3 meses, e Fernando disse que estava organizando um churrasco em casa pra reunir e rever os amigos. Concordei, realmente ver algum rosto familiar poderia ser a melhor coisa pra mim naquele momento. As festas sempre duravam muito tarde quando ele estava com os amigos dele, e ninguém sabia do motivo de nós termos nos mudado, só sabiam que nosso relacionamento não estava mais a mesma coisa.

Minhas amigas tentaram arrancar de mim, mas a vergonha falava mais alto e acabei guardando pra mim mesma.

Eram quase 03:00 da manhã, todos estavam bebendo, fumando e curtindo a noite, eu bebia um pouco pra poder espairecer, pelo menos naquela noite. Renato era o melhor amigo de Fernando, em todas as sociais, ele estava junto. Me viu sentada num canto, com um copo de bebida na mão, e veio falar comigo:- Oi Bianca. Noite incrível, hein?- Ah sim, com certeza, essa festa vai longe.- Não tem problema de dormir aqui, não é? Digo, eu bebi e tenho receio de pegar a estrada. O sofá pra mim tá perfeito, se não for incomodar, ou pego carona com alguém mesmo.- Magina, por mim tudo bem, só avisa o Fernando que você vai tá aqui.- Como se precisasse né. – Renato sorriu.

Renato e eu conversamos por alguns instantes, sempre falando de trabalho, estudo, planos, ele citando a mulherada que pegava todo final de semana e reclamando (como sempre) que não conseguia algo sério. Eu sentia que nele eu podia confiar, e algo no Renato me chamava a atenção, mas por eu estar com Fernando, não prestava muita atenção. Mas vendo ele ali perto de mim, conversando, bebendo e os pensamentos a mil, algo despertava dentro de mim, um desejo de amor, e talvez pra retribuir o que Fernando me fez.- Bia, entendo que você não queira tocar nesse assunto, mas saiba que te respeito muito, e quero sempre ver vocês b…- É complicado de explicar.- Tenta.- Não consigo, Renato.- Tenta, por mim, deixa eu te ajudar.

Eu vejo em seus olhos o sofrimento, e guardar pra você não vai ajudar em nada.- É muito difícil, desculpe.- Só tenta. Não vou julgar, prometo.- Promete mesmo?- Por nossa amizade. Prometo!- Ele pisou na bola, sabe? Ele… er, ele me traiu. Eu o peguei com outra na cama, na NOSSA cama.

Renato ficou espantado. Minutos de silêncio e ninguém falava nada, ele tentava organizar tudo em seu pensamento até que eu tive uma atitude drástica, acabei apoiando minha mão em sua perna próxima do joelho. Logo tirei, fiquei constrangida com a situação, eu estava um pouco alterada, ele também, mas ele me olhava com uma cara que sabia o que eu estava passando.- Nossa bia, sinto muito, mesmo!- Tudo bem, estamos indo com calma dessa vez.- Eu queria muito sair daqui e socar a cara dele nesse momento, ele é um babaca, você sabe disso, não sabe?- Relaxa, eu disse que ta tudo bem, Renato.- Puts, nem sei o que te falar. Se tiver algo que eu possa fazer por você, estarei aqui.

Quando Renato me disse isso, eu arrepiei. Meu desejo por ele estava ficando maior, e pensei que eu estava sem sexo desde o dia em que peguei Fernando com outra em nossa cama, eu estava muito estressada. Fernando se masturbava durante o banho, mas me guardei, eu estava explodindo de vontade, e só conseguia pensar no Renato, pra Fernando e eu estarmos quites.-

Renato, sobe comigo?- O que?!- Quarto. Comigo. Vamos?- Bia eu não posso, ele é meu melhor amigo, por mais que eu esteja puto com ele.- Eu fico quite com ele, eu me desestresso e você acaba com essa raiva. Por favor…Renato estava ofegante, eu estava quase saltando pra cima dele, ele estava cedendo, queria também do mesmo jeito que eu estava querendo.- Por favor Renato, faz isso por mim. – Olhei ao redor pra ver se não tinha ninguém por perto, e afastei um pouco meu vestido, deixando a mostra o fio que eu estava usando.

Renato acabou cedendo. Peguei em suas mãos e subimos as escadas rumo ao quarto. Chegando lá tranquei a porta e fomos para o banheiro. Liguei o chuveiro e ele foi tirando sua roupa enquanto não desgrudava seus olhos de mim.

Entramos debaixo do chuveiro e nos beijamos. Sua língua era macia, eu dava a minha pra ele chupar e morder a ponta dela. Naquele momento eu não pensava em mais nada, continuava a beijar sua boca, minhas mãos explorando seu corpo, ele ainda estava de cueca box, e eu sentia sua excitação tocar em mim.

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Renato me encostou na parede e ficamos frente um ao outro. Me olhando, começou a me ensaboar. Suas mãos passavam pelos meus seios e apertava, o biquinho estava durinho de tesão, e ele dava alguns beliscos de leve me fazendo se contorcer de prazer.

Desceu pela minha barriga, e como eu estava pelada, não demorou muito para que sua mão alcançasse minha buceta. Quando senti sua mão passar por cima dela, me retraí, deixando ela mais apertada. Renato ficou esfregando bem devagar, eu fui relaxando e abrindo minhas pernas, até que senti ele colocar um dedo dentro dela, massageando a entradinha e enfiando de leve, as vezes revezava com dois dedos.

Enquanto ele me tocava com um e dois dedos, continuou a me beijar entre gemidos, ambos estávamos excitados. Renato abaixou e tirou sua cueca, deixando a mostra seu pau que estava muito duro naquele momento.

A cabeça estava bem visível, rosada, dura e muito grossa, e seu pau era curvado, um pouco grosso e mediano, com os pelos aparados, e as bolas murchas, grandes. Uma delícia!

Ele segurou em seu pau e ficou roçando por cima da minha buceta. Eu estava de pernas abertas e tentando relaxar, até que encostou a cabeça na entradinha da minha xota e foi empurrando. Senti uma dor um pouco grande, e me contive pra não gemer e gritar de tesão ao mesmo tempo. A cabeça era bem grossa, e minha xota estava agasalhando seu pau, ela piscava e apertava ele, fazendo entrar cada cm da sua rola.

Relaxei por alguns segundos e Renato cravou ele inteiro, gemendo baixinho eu meu ouvido. Fui me acostumando, minhas mãos estavam apoiadas em seus ombros e ele me segurava pela cintura, conduzindo meus movimentos. A água caía sobre nós, e ele começou a dar alguns estocadas, metendo bem de leve. Tirava todo seu cacete até a cabeça, e voltava a cravar. Foi aumentando o ritmo e metendo bem forte e bem gostoso. O barulho da água abafava meus gemidos, eu tentava controlar enquanto ele socava bem gostoso até o talo, eu sentia suas bolas batendo em mim e dessa vez, suas estocadas eram mais fortes.

 Mordia seu ombro e gemia seu nome, sempre pedindo mais, minha xota estava se acostumando com seu pau e ele me pegou no colo, ainda encostada na parede e entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura. Nessa posição parecia que seu pau estava maior e a dor mais ainda. Continuou a bombar dentro dela, e sempre que minha xota apertava seu cacete, ele gemia meu nome bem baixinho me chamando de gostosa. Ficamos nessa posição por alguns minutos, ele me tirou de seu colo e seu pau ainda estava bem duro e grosso dentro dela, me dizendo:- Já fez anal?- Já. Quer?- Claro. Vira, bia.

Ele tirou seu cacete de dentro da minha buceta e me virei de costas, com as mãos apoiadas na parede e de pernas abertas, bem empinada.

Renato se ajoelhou atrás de mim, mordendo minha bunda e sua língua deslizava até minha buceta onde ficou chupando e mordendo de levinho, aquilo estava me deixando louca. Começou a chupar meu cuzinho e minhas pernas estavam trêmulas de tesão, até que não aguentei mais e pedi pra ele meter.

Ele ficou atrás de mim, ainda roçando seu cacete no meio da minha bunda, até que posicionou na entradinha e foi colocando. Era dor misturada com tesão, ao mesmo tempo em que eu não queria, mais eu queria ele dentro de mim. Renato segurava em minha cintura, ficou parado e puxou meu corpo de encontro ao dele, fazendo cada cm sumir dentro do meu cuzinho. Não aguentei e gemi de tesão, não fiquei preocupada se foi alto, só o xinguei de “puto” e pedi pra ele meter. Estava bem apertadinho, o que deixava ele maluco de tesão, não demorou pra ele começar a meter com mais força, ele via meus movimentos e me conduzia, me fazendo rebolar e kickar no seu pau. Eu sentia muita dor mas não queria parar, abafava meus gemidos e ele socava mais forte, bombando bem gostoso e fodendo com mais intensidade.

Não estava aguentando de tesão, disse a ele que queria gozar e ele deu mais algumas bombadas, tirou seu pau de dentro do meu cuzinho e se ajoelhou na minha frente. Começou a chupar minha buceta, metia a língua dentro dela e rodava me deixando maluca, eu segurava em seus cabelos e puxava de leve, esfregando sua boca nela e fazendo ele chupar com mais intensidade. Na medida que ia me chupando, ele ia se masturbando, até que não aguentei mais segurar o tesão:- aaai vou gozar, chupa, chu-p…Não consegui concluir a palavra, minhas pernas ficaram trêmulas e tive um dos melhores orgasmos da minha vida. eu sentia minha buceta se retrair, sua lingua rodando dentro dela e gozei na sua boca. Fechei meus olhos ainda segurando em seus cabelos e esfregando sua boca nela toda, enquanto ele lambia cada canto e chupava cada melzinho que ia saindo dela.- caralho bia, que tesão da porra, vem, vem tomar leitinho também, se ajoelha. Obedeci.

Ele se encostou na parede e fiquei ajoelhada em sua frente. Segurei bem firme em seu pau com uma mão e comecei a masturbá-lo enquanto chupava suas bolas. Ele também segurava em meus cabelos, conduzindo meus movimentos e subi até a pontinha. A cabeça estava muito inchada, fiquei lambendo e fui colocando cada cm daquela cabeça na minha boca.

Senti tocar minha garganta, engasguei e babei no seu cacete, começando a pagar um boquete bem gostoso e bem lento, explorando cada cm da sua rola. Acelerei o movimento, chupava com mais vontade e mais rapidez, seu pau latejava dentro da minha boquinha e a grossura preenchia minha boca, eu estava me deliciando.

Renato não aguentou mais o tesão, disse que ia gozar, e no momento que coloquei ele até o talo na minha boca e alisei suas bolas, senti seus primeiros jatos de porra inundar minha boca.

Renato esporrava muito forte, eu sentia seu leitinho quente escorrer pela minha boca e fui engolindo sua porra. Ele segurava em minha cabeça e continuei a chupar até a última gota de porra, seu pau ainda estava bem grosso e duro, e ele suspirava baixinho .

Quando terminamos, tomamos um banho (de verdade, dessa vez), ele me esfregando e eu passando sabonete em seu corpo, com seu pau já dando sinais novamente, até que ouço alguém bater na porta:- Amor, ta aí?

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VINGANÇA OU PRAZER?

Lá estava ela, sentada na cama daquele quarto de motel, esperando pelo que estava por vir. Sentia-se uma verdadeira vítima próxima de ser sacrificada no altar dos desejos vis de um homem oportunista, que praticamente a sequestrara e com ela adentrara ao motel com a firme intenção de saciar seus desejos à custa da fraqueza de sua vítima.

Enquanto esperava pelo que viria, sentada comportadamente na beira daquela cama enorme e cercada de espelhos por todos os lados, ela pensava como chegara até aquela situação embaraçosa e constrangedora. Sua consciência pesou-lhe mais uma vez: a culpa fora dela mesma; como deixou-se fraquejar ante o desejo carnal pelo amigo do marido? Como foi possível que aquele homem que a tomara de assalto quando saía de casa, fez com que entrasse em seu carro afirmando que tinha fotos comprometedoras e que iria entregá-las ao seu marido? As fotos! As malditas fotos de um momento de fraqueza carnal que mesmo não sendo justificável ou passível de compreensão, (ou ainda de perdão), não podiam chegar aos olhos do seu querido esposo – homem sério e de conduta moralmente inatacável – sob o risco de engendrar uma desgraça muito maior – o próprio amigo!

Enquanto ouvia o barulho do chuveiro e da água caindo no piso do box do banheiro ao lado, ela pensava se havia alguma saída, mas não demorou em compreender que tratava-se de algo inevitável – muito assemelhado ao sacrifício de um inocente ante um algoz implacável e sequioso de desejo sexual reprimido.

Afinal, ele fora empregado de seu marido por muito tempo – e ela sempre percebera seus olhares gulosos em direção ao seu corpo, a forma com que ele se dirigia a ela, demonstrando um interesse maior do que parecia ser – e, mesmo depois da demissão jamais deixou de visitar a sua empregada (eram amigos), passando a frequentar a casa dela sempre na ausência do marido. E então, ela fornecera a ele toda a munição para a vingança que, segundo ela, ele nutrira por muito tempo.

E aquele era o momento; tomou-a à força, conduziu-a àquele motel longe de sua casa; fez com que ela olhasse para a atendente enquanto entregava os documentos pessoais (mais uma sevícia pessoal que vingança), e entrara no quarto afirmando que ela iria ter aquilo que o marido jamais fora capaz de lhe dar.

Estava tão atordoada com os pensamentos que rondavam sua mente que tomou um susto na hora em que ele saiu do banheiro – nu como viera ao mundo – exibindo o seu objeto de macho com uma pungência que ela jamais vira antes em qualquer outro homem. Era bem verdade que conhecera poucos em sua vida – alguns namorados na adolescência, o marido e seu melhor amigo(!) – mas de qualquer modo aquele era um membro digno dos filmes pornográficos que assistira alguns meses atrás na companhia de algumas amigas em uma sessão privada apenas para mulheres feita na residência de uma delas, e que ela temia fosse o instrumento de uma vingança doce para ele e inesquecível para ela.

Ele ficou parado onde estava por alguns momentos portando um sorriso malicioso nos lábios e um olhar de quem já não mais se continha pelo que estava por vir. Pênis em riste, ele caminhou até ela, aproximando-se o suficiente para que o enorme membro rígido e empinado ficasse apenas a alguns centímetros de seu rosto. “chupa o gostosão, sua vadia!”, disse ele em tom ameaçador, não deixando qualquer espaço para que ela pudesse se esquivar da ordem e do membro que latejava à sua frente.

Suavemente, ela começou a lamber o prepúcio (maior que o diâmetro de seus lábios), imaginando como seria tê-lo inteiro na sua boca. A descoberta não demorou muito, já que ele tomou-a pelos longos cabelos loiros – como quem segura a crina de uma égua no cio – e forçou seu rosto na direção daquele pênis vilão.

O primeiro momento foi um pouco assustador, já que ela imaginava que seria incapaz de abocanhar aquela coisa enorme e pulsante, mas não demorou para que se acomodasse àquela situação, passando a chupar o enorme órgão mesmo sentindo que não conseguiria acolhê-lo por inteiro em sua pequena boca de princesa. Sentia cada centímetro daquela monstruosidade que, pouco a pouco, tornara-se receptiva, causando uma vergonhosa sensação de prazer incontido; afinal jamais fizera isso com seu marido ou mesmo naquela única vez em que saíra com o amigo dele. Era algo deliciosamente pervertido e, ao mesmo tempo,algo que ela sempre desejara fazer em um homem (e que homem!).

Aquele ato foi tornando-se tão inexplicavelmente prazeroso que, mesmo sem que ela percebesse, aquele membro enorme estava totalmente dentro de sua boca, indo até o início de sua glote e voltando em movimentos cada vez mais acentuados que apenas serviam para atiçar ainda mais sua vontade de continuar chupando. Era uma sensação indescritível; aquela “coisa” entrando e saindo de sua boca, operando uma substituição da vagina, porém com a mesma sensação de prazer ampliado pela possibilidade de ter em sua boca o membro rígido do macho.

Repentinamente, ele tirou o pênis de sua boca e novamente olhou para ela com um olhar de quem ainda tinha muitas surpresas guardadas para aquela tarde de quinta-feira. Tomou-a pelos braços e num gesto controlado e sem excessos fez com que ela se levantasse da cama. Passou as mãos pelos ombros desnudos que apenas sustentavam as finas alças de seu vestido curto e de tecido leve, e num gesto quase imperceptível fez com que as alças se rompessem deixando-a apenas de lingerie “fio dental” (que, aliás, ela comprara dias antes sem imaginar quando iria usá-lo, … mais uma ironia!).

Ele iniciou um passeio de suas mãos pelo corpo dela detendo-se apenas quando aproximara-se dos mamilos que já estavam completamente entumescidos assemelhando-se a frutas maduras prontas para serem devorados pelo macho ensandecido ante a visão daqueles pequenos paraísos saborosos. E não se fazendo de rogado, tomou cada um deles na boca sorvendo e chupando com delicadeza e maestria que ela jamais tivera a oportunidade de sentir. E enquanto ele saboreava os seus frutos apetitosos, ela ia e vinha do paraíso, pensando como alguém tão rústico (quase selvagem) podia causar tanto prazer em uma mulher (outra ironia!).

E enquanto ele chupava aqueles peitos firmes e deliciosamente excitados, suas mãos continuavam seu passeio em direção ao monte de Vênus protegido apenas pelo fino tecido da lingerie já incapaz de esconder a umidescência e a dilatação do clítoris, fazendo com que o macho presente arrancasse aquela pequena peça íntima sem delongas deixando à mostra uma vagina plena de desejo e clamando por uma penetração.

Imediatamente, ele a jogou sobre a cama e pondo-se sobre ela deixou que seu instrumento fizesse aquilo para que fora concebido, iniciando-se uma penetração contundente, porém meticulosa buscando causar prazer em cada centímetro de aprofundamento naquela vagina deliciosamente pura e antes intocada por algo tão grande e grosso. Ela sentiu uma pontinha de desconforto inicial que foi prontamente substituído por uma ânsia incontrolável em sentir toda a extensão daquele objeto de desejo que mesmo pertencendo a alguém desonesto e imoral, tornara-se naquele momento a única razão suficiente para que ela se entregasse a ele, mesmo sabendo que se tratava de uma situação constrangedora em que ela era a vítima de um deslize imperdoável (outra ironia?).

Por mais de meia hora os movimentos resolutos do macho em pleno trabalho serviram ao seu propósito: ela mais uma vez sentia-se nas nuvens, percebendo uma sensação que não tinha igual em seu passado recente ou mesmo remoto, e absorvendo cada movimento que se iniciava em sua vagina, porém terminava em explodir por toda a extensão de seu corpo suado e arfante de satisfação.

Ele movimentou seu instrumento com a maestria de quem conhecia bem os resultados que podia auferir a uma mulher, especialmente a uma totalmente inexperiente, mas que mesmo cheia de recato e temor sabia aproveitar a oportunidade quase que única de ser possuída por alguém tão potente.

A bem da verdade, ela gozara mais de uma vez e seu gemidos denunciavam a redenção ao poder daquele macho capaz de proporcionar tantos orgasmos que a deixavam quase desfalecida e que nunca alguém fora capaz de conceder-lhe. “Ai, … não consigo mais segurar, minha putinha, … vou te encher de melado!”, disse ele em tom de quem já quase estava fora de controle da situação.

Quase que de imediato ela foi tomada por uma pavor incontrolável, sentindo que aquela era uma ameaça verdadeira. “Não faz isso, não! Eu não tomo pílula faz algum tempo, … por favor, isso não!” Ela olhou em seus olhos e percebeu um ar de superioridade masculina de quem tinha o controle da situação e que podia tornar aquele momento um momento de sofrimento a ser lembrado para sempre.

Fica quieta, sua safada! Eu não vou gozar dentro dessa bucetinha gostosa, mas você vai ter que engolir todo o meu leitinho! E não pode escapar uma gota sequer, …” Dizendo isso ele retirou o pênis de dentro dela, levantou-se rapidamente puxando-a consigo e aproximando membro duro de sua boca começou a masturbar-se lentamente, deixando que o prepúcio ficasse em posição de despejar o conteúdo do membro diretamente na boca da sua vítima.

Não tardou para que ela sentisse aquele líquido espesso e quente deitar sobre sua língua e escorrer em direção à sua garganta. Ela ficou completamente intrigada com o fato de que aquele gesto causara-lhe enorme prazer (mais uma ironia?), e que sorver aquele sêmen fora algo novo e maravilhoso que ela havia aprendido, principalmente porque o volume fora tal que ela pensou que iria, em algum momento, engasgar com tanto sêmen vindo de um só homem.

Assim que terminou ele ajoelhou-se na frente dela olhando para o membro desfalecido que ainda respingava um orgasmo sem controle. Levantou-se e tomando-a pelas mãos disse: “vamos sua gostosa, vamos tomar uma ducha bem gostosa, … quero ver você me ensaboar todinho, …”

Debaixo do chuveiro ela percebeu o quão carinhoso aquele brutamontes podia ser; ele tomou uma esponja macia e percorreu cada milímetro da pele suave dela, detendo-se nos pontos que considerava essenciais para atiçar seu desejo ainda mais uma vez. E antes que ela pudesse esboçar qualquer reação, sentiu quando ele fez com que suas mãos pousassem sobre o falo já meio enrijecido pela sensação que ela causara nele com aquele banho inusitado.

Mais uma vez ele estava em riste, pronto para mais uma penetração sem igual. Todavia, ele queria algo diferente. “Vira esse rabo enorme e delicioso que é nele que eu vou fazer a festa!”. Nesse momento, ela segurou o membro já completamente enrijecido com as duas mãos – já que era impossível cobrir-lhe a circunferência com apenas uma delas – e passou a masturbá-lo suavemente. Ele a fitou com um olhar de desafio, mas os movimentos cadenciados em seu órgão tornaram-se suficientes para que ele cedesse a mais uma tentação.

Ela pensou por um instante que havia se livrado da invasão anal por aquele monstro impiedoso, já que a massagem executada com maestria de quem não parecia naquele momento ser uma iniciante ou vítima, dava-lhe a vantagem que esperava manter – mas que certamente não se faria de rogada, afinal aquele homem era um macho espetacular, bem dotado e, mesmo com sua rudez e palavras sórdidas, sabia muito bem dar prazer a uma mulher. Isso realmente era uma ironia inconfessável!

Todavia, como a distração é a arma do inimigo, enquanto ela estava absorta em seus pensamentos, ele tomou a vanguarda; segurou-a pela cintura e com um leve rodopio fez com que seu traseiro ficasse exposto para ele, impedindo que ela continuasse com a massagem que até então lhe protegera do próximo ataque. Não houve tempo para piedade ou submissão, pois ela pode sentir a glande aproximar-se resoluta de seu ânus virgem e intocado.

O primeiro golpe foi rápido o suficiente apenas para a introdução da enorme glande inchada. Ela sentiu um desconforto passageiro (mas certamente dolorido), e pensou que o pior ainda estava por vir. E quando a investida iniciou-se, nem mesmo a água do chuveiro que escorria morna pelos seus corpos suavizou a dor quase lancinante que tomou conta do seu ser. Ela sentiu-se invadida por um ferro em brasa que queimava-lhe o traseiro profunda e profusamente. Quis gritar, chorar, suplicar que ele parasse, mas a mão forte e grossa do opressor calou qualquer tentativa de perdão.

Pensou que ia morrer de tanta dor, e quando achou que seu fim estava próximo, percebeu que o escroto repleto de pelos de seu algoz roçava-lhe as nádegas – tudo estava consumado! – sinalizando que a invasão anal havia completado seu percurso.

Seguiu-se então, uma sensação estranha – misto de dor e de prazer – que se amalgamavam, sendo que o prazer ia em um crescendo dinâmico, e, em pouco tempo, não havia mais a dor. E o prazer – ai, que prazer! – era algo divino. Os movimentos vigorosos tornavam seu ânus cada vez mais receptivo e dilatado, propiciando sensações e espasmos que ela sequer imaginava que podiam existir.

E o mais incrível aconteceu quando ela percebeu que o orgasmo se avizinhava. E também era algo inédito e maravilhoso; gozou precocemente, mas intensamente. Sentiu o líquido quente escorrer de seu interior e molhar por completo o pênis vigoroso que não cedia na sua investida inovadora para ela.

Segura aqui suas nádegas sua safada! Deixa mais espaço para o gostosão aproveitar!”, aquelas palavras soaram de uma forma estranhamente excitantes e provocadoras, fazendo com que ela além de segurar e abrir suas nádegas passasse também a efetuar movimentos receptivos que imediatamente cadenciaram-se aos do seu parceiro. E mais orgasmos vieram – intensos, gulosos e impregnados de uma vontade incontrolável de que aquilo jamais terminasse.

A alegria ainda durou certo tempo, e o macho dominante não dava sinais de que iria concretizar sua investida, ao que ela ansiava que realmente acontecesse. Porém, a certa altura ele disse arfante: “Ai, ai, minha putinha safada! Vou gozar, não dá mais para segurar! Lá vem o melado quente e gostoso todo dentro do seu cu delicioso!”.

A onda do jato de sêmen foi tão intensa que ela teve a nítida sensação de que ele despejara um volume ainda maior do que antes, e que aquele líquido penetrou-lhe não apenas no ânus, mas também em todo o seu ser. E quando ele terminou retirando o instrumento meio amolecido a pequena dor da saída não foi suficiente para suprimir o prazer que ela havia sentido.

Terminaram o banho e foram para o quarto. Ela queria apenas deitar e dormir, mas ao desmoronar por sobre a cama de bruços sentiu o corpo quente do seu algoz cobrir-lhe com medida suavidade. Ela pensou que mesmo sabendo o modo como chegara até ali, na verdade a chantagem servira como um prêmio que ela não podia agradecer, mas que no seu interior respondia de forma benevolente aos préstimos do macho que agora jazia inerte sobre ela.

Decorreram apenas alguns poucos minutos até que ela percebesse que ele não estava mais sobre ela, voltou seu rosto na direção oposta à cama e viu que ele estava vestindo suas roupas dando sinais de que o cárcere privado havia sido encerrado. “Vamos logo sua safadinha tesuda, … se eu continuar vendo você aí pelada e gostosa vou querer te comer de novo, … a não ser que você ainda não esteja satisfeita!, … se bem que com um pinto desses duvido que você não esteja bem alimentada!”.

Ela levantou-se e pegou seu vestido que jazia próximo da cama; vestiu-se com ele a passou a procurar a calcinha que achava estar perdida em algum canto daquele quarto. Mas, qual não foi sua surpresa ao constatar que a peça em questão estava nas mãos dele que a girava entre os dedos com um sorriso malicioso nos lábios.

Perdeu sua vadia, essa aqui vai para a minha coleção, até mesmo porque nunca tive uma dessas. Sempre que olhar para ela vou lembrar desse cuzinho gostoso que eu comi à vontade! Vai logo! Vamos embora que já é tarde e o caminho é longo.”

Entraram no carro dela e dirigiram-se até a portaria onde ela foi obrigada a pagar a conta – até mesmo porque ele não tinha dinheiro e estava desempregado por culpa do marido dela – o que fez pensando que dos males, sempre o menor (e quanto menor! Irônico mais uma vez).

Ao saírem do motel ele ordenou-lhe que o levasse em casa já que havia saído “desprevenido”. Ela queria argumentar, gritar que ele a fizera de sua vítima, porém a memória calou suas palavras. E quando chegaram próximo à casa dele, ele disse que ela o deixasse em uma esquina e fosse embora o mais rápido possível, já que estavam em uma periferia “barra pesada”, segundo ele próprio.

Espera um pouco! E as fotos? Você vai me entregar as fotos ou não? Diga, eu preciso saber!”. Ele olhou bem para ela e foi incapaz de segurar a gargalhada que rolou solta de sua boca. Era uma gargalhada gostosa de quem saboreava uma vitória que apenas ele era capaz de entender.

Que fotos madame! Não tem nada de foto não, apenas a sua empregada de língua solta e umas conversas fiadas que troquei com o amigo do seu marido! O resto foi tudo 171! E vai dizer que não gostou, … até mais ver madame, e vê se cuida desse rabo gostoso, pois ele mereceu a minha jeba tesuda!”.

Dizendo isso, ele saltou do carro e caminhou para longe. Não olhou para traz mas o jeito de andar demonstrava que ele ainda divertia-se com a peça que havia pregado na ex-patroa, e sabendo que ela jamais seria capaz de comentar o acontecido com quem quer que seja, inclusive e principalmente com seu marido.

Enquanto dirigia de volta para casa pensando em como ia justificar sua ausência por um tempo tão longo, viu-se rindo de toda aquela situação. Foi de fato uma vingança irônica. De um lado um homem que quis se vingar do patrão comendo a patroa e de outro uma mulher que por uma traição imperdoável sentiu prazeres que nunca antes sentira. Mesmo com a dor da penetração anal, ela considerou válida a lei da compensação. Traiu o marido e foi traída pelo destino. É mesmo uma doce ironia, … e também uma doce vingança.

Afinal, quem sabe, aquela ironia pudesse se repetir algum dia.

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A PRIMEIRA VEZ – TROCA DE CASAL

Minha historia de menage começa na cama com meu marido sempre fantasiando, e de tanto fantasiar a gente acaba por  realizar, estou contando minha historia, não sei se meu marido teria coragem, mas afinal não vou citar nomes reais, a minha historia bem que poderia ser igual a qualquer uma cujo casal se permitirem, então como em todos os relatos que já li em diversos sites começa com a descrição do personagem, no caso eu…, bem, eu tenho 30 anos incompleto, sou loira, magra,  e sou casada. meu marido tem 35 anos, como diz a musica, moreno alto bonito e sensual, ele é assim,  e desde que nós nos casamos, nunca tive vontade de  outro homem, porque ele me satisfaz e eu a ele, entre quatro paredes nunca tivemos pudores um para o outro,  é claro desde solteira eu sempre gostei de sexo, e aproveitei bastante enquanto solteira, porque depois que me casei tive que me contentar com um homem só, que se tornou meu marido, alias casei com ele porque ele realmente era bom de cama e bem criativo , e sempre fui muito feliz assim,  até que surgiu a chance de realizarmos  essa experiência;
pra variar tudo começou  na cama na hora do rala e rola, no furor de uma bela transa, ele começou a me provocar falando de um de seus amigos de trabalho, dizendo que tinha conversado informalmente com esse tal amigo sobre troca de casais, perguntei se eles já tinham realizado. Meu marido respondeu que não sabia porque não perguntou, eles tinham apenas conversado sobre uma aventura assim, e que se eu topasse ele tocaria a ideia em frente, fiquei na minha porque uma coisa é fantasiar, outra coisa é realizar, mas parece que meu marido estava bem interessado e eufórico com a ideia,  então perguntei- E eu conheço esse  amigo? – Sim. você se lembra do Elton, aquele que a gente encontrou no churrasco de fim de ano da firma, ele é loiro alto, bem apessoado
– É claro que eu me lembrava,  devido a sua estatura ele se destacava dentre os demais  na real ele era um sonho de consumo de qualquer mulher, e o Cezar meu marido estava tão a fim de realizar essa troca de casais eu em contrapartida fiquei imaginando se o tamanho do instrumento do Elton era proporcional ao tamanho dele e é claro a primeira pergunta que me veio a cabeça foi, e se o instrumento dele for muito grande como eu vou suportar, não vou aguentar, até comentei isso com o Cezar, ele deu risada e ainda provocou mais dizendo, e não é essa a fantasia de toda mulher, um cara bem dotado?

Depois dessa conversa eu fiquei interessada no assunto swing, que até então tinha sido apenas fantasias, perguntei ao Cezar se ele teria coragem mesmo de realizar o swing, e ele me disse com todas as letras eu adoraria, eu ainda brinquei dizendo Cezar acho que voce está é com vontade de pegar a mulher do Elton, mas lembre-se duma coisa, voce vai pegar a mulher dele, mas ele também vai me pegar, vc tá preparado pra ver sua mulherzinha sendo possuida por outro cara? ele respondeu que se eu não quisesse ele desistiria, mas se eu topasse ele ia ajeitar os pauzinhos pra acontecer, vendo que ele estava decidido topei. 

Curiosa acabei perguntando
– E  Você a conhece conhece a mulher dele? 
– Sim conheço 
– E como ela é?
– É loira também, alta como ele e é bem gostosa também, 
– Hum.. mais que eu amor?
– Querida ninguém é mais gostosa que voce.., 
A conversa  me deixava excitada, só de imaginar como seria gostoso ser possuida  por um pau diferente, minha xoxota já estava ficando molhada novamente, a pica do meu marido estava bem dura e com tesão também e acabamos dando outra foda bem gostosa naquela noite.


Depois da gente ter dado uma bem dada, ele começou a falar que ele e o Elton já tinham conversado sobre a possibilidade de um swing, e que informalmente já tinha até apresentado a Dora, mulher dele  e eu com uma cara bem safada disse – Já entendi tudo ele tá a fim de me comer e apresentou a mulher dele a você, mas será que ela vai topar?  E eu pergunto – Você tambem quer comer a mulher dele? – – Há  Ela é uma delicia de loira, qual homem que não quereria!!  
– Respondeu ele


E aquele jogo de sedução continuou com a gente conversando e ele me provocava- E você vai me deixar eu comer a mulher dele? – Claro que deixo, amor sei que é só sexo, porque voce é apaixonado por mim né?Como já era de se esperar, nessa noite eu e meu marido demos outra foda gostosa me comendo a buceta e o cú, eu que estava muito excitada deixei ele fazer de mim o que quisesse.


Já no primeiro final de semana seguinte meu marido combinou com o Elton da gente se marcar um jantar na casa deles, então combinei com minha mãe de levar nosso filho pra dormir na casa dela o final de semana, eu não conhecia bem eles, mas aquele final de semana prometia e a gente não queria surpresas, já quando chegamos na casa deles o Elton me olhava de cima abaixo, com olhos gulosos e o meu marido fazia o mesmo com a Marli, a mulher do Elton. Eu também dei uma bela olhada na minha parceira naquela aventura sexual, Ela era realmente uma mulher muito bonita e muito gostosa também, parentava uns 32 anos, loira original, curvas acentuadas e provocantes, os dois eram bem mais altos que eu e o Cezar meu marido, a Marli era mais alta que o Cezar pelo menos uns 10 centimetros e o Elton pelo menos uns 20 cm do que eu que sou bem baixinha que tenho só 1.60, 

Nos assentamos de forma que eu fiquei a frente do Elton e meu marido de frente com a Marli, durante todo o jantar eu já me imaginava como eu ia fazer pra aguentar aquele homenzarrão se realmente rolasse o tal swing, porque até aquele momento eu ainda não estava acreditando que ia rolar, mas eu estava era me iludindo porque já estava tudo acertado, porque o Elton ficou me secando o tempo todo contando os minutos para o jantar acabar e cair em cima de mim, e  meu marido por sua vês  louco de vontade de agarrar logo a Marli que ficou o tempo todo piscando para meu marido e o Elton começou a tocar minhas pernas com as pontas dos pés subindo até minhas coxas, deixando minha bocetinha cada vez mais molhada, e já estava era louca de vontade de sentir a piroca do Elton bem fundo em mim, me levando às alturas, eu só não tinha ideia de como ia rolar, ou seja como ia começar a troca de casais.


Após o jantar deixamos os pratos sujos em cima da mesa mesma e fomos para a sala de TV. e a conversa começou a girar em torno de sacanagem e de sexo, o Elton então colocou uma musica pra tocar, e  se aproximou de mim, e na frente do meu marido me tirou pra dançar, quando eu levantei do sofá ele logo me  deu  um beijo na boca, e puxou-me para si colando nossos corpos, depois pegou em minhas mãos me fez dar um giro com ela por cima da cabeça e quando eu estava de costas pra ele, ele me agarrou por trás me dando um forte abraço, apertando meus peitos ainda por cima da minha blusa, me dizendo que meu seios estavam deixando ele doido de tesão, e foi me beijando o pescoço e me encoxando, senti seu pau roçar minhas nadegas quase na cintura, porque eu era baixinha e ela alto, enquanto ele me apalpava olhou para o meu marido e disse divirta-se com a Marli porque eu vou me divertir com a Mariane, e pegando-me no colo me levou até o quarto dele, enquanto ele me levava para o quarto pude ver o sorriso de satisfação que rolava nos lábios da Marli.

A gente tinha preliminarmente combinado de ficarmos em quartos separados para não haver constrangimento na hora, e que cada casal teria a noite toda e só nos encontraríamos na manhã seguinte, então o Cezar e a Marli foram para outro quarto, eu estava excitadíssima porque pela primeira vez outro homem ia me possuir, na própria cama deles, essa ideia me fascinava e tive arrepios de prazer quando o Fábio me pegou no colo e me levou para o quarto, ele trancou a porta do quarto e partiu pra cima de mim aquele homem gostoso estava me deixando louca de tesão. Ele me abraçou bem forte e beijou minha boca, pescoço e nuca. Eu praticamente rebolava nos braços dele, me contorcendo toda ao toque de suas mãos macias e atrevidas. Finalmente ele se sentou na cama e pediu que eu me despisse para  vagarosamente só pra ele.

Atendo o seu pedido, ele foi dando as ordens e eu fazendo, mandou tirar a blusa, lentamente tirei minha blusa depois o em seguida tirei minha calça, ficando só de calcinha em pé na cama, ele me puxou e beijou minha barriga carinhosamente, apertando minha boceta ainda por cima da minha calcinha, enquanto chupava meus peitos,  quando a boca dele encostou nos biquinhos durinhos tive um espasmo de prazer, em seguida pedi que ele ficasse em pé a beira da cama, ele o fez abri sua calça, abaixei sua cueca e vi, deslumbrada uma piroca enorme, bem maior que eu estava acostumada, comecei a chupa-la mal cabia na minha boca, era bem grossa, enquanto eu joelhada chupava-o ele colocou as mãos em meus ombros e gemia de tesão  abri minha boca e tentei engolir, mas sou coube a metade do seu cacete em minha boca, mas foi muito gostoso sentir aquele cacete dentro da minha boca.


Depois de chupar o Elton por vários minutos ele pediu que eu me deitasse na cama, de barriga para cima, e posicionou a cabeça entre minhas pernas beijou e lambeu minhas coxas, minha virilha, fiquei toda arrepiada quando o rosto dele chegou na minha boceta e ficou cheirando para depois dar umas as lambidas bem gostosas dizendo – Vou deixar você doida de tesão, linda – disse ele chupando meu grelho.- Ahhh! Que delícia ! e foi enfiando dois dedos  bem fundo na minha boceta, eu extasiada gemia e dizia- Me come logo Cezar. , pedi não aguentando mais de tanto tesão.-  Quer que eu te coma quer??? – Quero sim- respondi.
– Então pede, pede não suplica que eu quero ver
–  Pedi supliquei

– Ele então se deitou de barriga para cima e ajeitou a cabeça em um dos travesseiros e pediu pra eu ir por cima dele, na hora fui por cima dele, procurando a melhor posição para receber aquele pau duro e grande dentro em mim. Quando montei nele, deixar escapar gemidos de tesão ao sentir seu pênis grande e duro deslizar para dentro de mim fui controlando para ele entrar lentamente até me acostumar com ele todo, quando o pau dele estava todo dentro de mim ele me abraçou forte e ficamos naquela posição clássica de eu sentada no pau dele ambos sentados na cama  perdi a noção do tempo quando ele colocou as duas mãos na minha bunda e puxou minha pélvis de encontro à dele muitas vezes seguidas, com força. e eu sentindo seu pau cada vez maior e mais duro entrando e saindo de mim, esse ritual segui até que eu não aguentando mais disse-lhe – Estou gozandoo! Não pára! Ahh! – minha voz estava embargada e até meio rouca quando gozei no pau dele, encostei minha cabeça em seu peito. e ele me abraçou e me beijou como se eu fosse sua mulher, e elogiando minha performance disse-me – Mariane, voce tem uma boceta deliciosa minha querida! O Cezar  é  um cara de sorte dizia ele enquanto lentamente movimentava seu pau ainda dentro de mim.


Depois dele também ter gozado, a gente descansava preparando pra outra mais tarde, ouvimos gemidos vindo do outro quarto, a Marli era bem escandalosa e gemia alto, só não tínhamos ouvido antes porque também estávamos envolvidos, mas com a nossa pausa ouvimos o Cezar e a Marli na maior festa, eu ouvia gemidos dela do tipo aiiiiiiiiiii, gostoso, 
-A gente ouvindo os ruídos vindo do outro quarto a  pica dele claro ficou dura novamente roçando minhas coxas, e eu ainda excitada querendo mais um chá de pica comecei a alisar o pau dele provocando então Elton, segundo tempo??? Ele mais que pronto me abraçou e encaixou seu pau entre minhas nádegas procurando minha boceta, ao contrário do primeiro momento em que fizemos bastante barulho,  desta vez estávamos mais quietos e dava pra ouvir o meu marido e a Marli dizendo- Me fode, seu cachorro! Fode sua cadelinha no cio! – ouvia ela gritar
– Olhei pro Elton e disse vamos aproveitar muito bem esta noite parecia que a Marli estava dando ao meu marido  todo o prazer que ele merecia.

Voltei para o aquele homem delicioso. e depois de mais alguns minutos de preliminares fiquei de quatro na cama  me preparando para mais uma sessão de foda gostosa. ele veio por trás de mim e beijou minhas costas, dando lambidinhas que me deixaram toda arrepiada. para em seguida ir descendo, até chegar na minha bunda, e  sua língua atrevida percorria minha  pele lentamente, em toda a região do meu corpo inclusive meu cuzinho e  minha xoxota. para começar a outra penetração,  e segurando firme na minha cintura  deslizou seu cacete para dentro da minha xota, ele gemeu quando comecei a rebolar e empurrar meu corpo de encontro ao dele para sentir uma penetração bem profunda, eu estava tão molhada que o pau dele deslizou pra dentro de mim sem nenhuma resistência, ele inicialmente colocou bem devagar, mas logo depois foi aumentando o ritmo, tirando e enfiando até que enfiou o pau de uma só vez.

– Ahhhh! Assim eu vou gozar de novo, Fábio – falei rindo e me preparando para um orgasmo bem gostoso quando ele me agarrou bem forte e começou a falar umas besteiras no meu ouvido. Gozei com ele me chamando de putinha, safada e depravada, e eu estava adorando aquilo tudo. Exausta eu que estava de 4 só deixei meu corpo cair na cama mas  ele parecia ter um folego de gato, porque continuava de pau duro e veio por cima de mim tentando me comer por trás, mas quando eu percebi a intenção dele dei um jeito de me virar de frente pra ele e pedi pra ele me comer pela frente, só que ele não ficou satisfeito e insistiu que queria me comer por trás, eu fiz jogo duro então ele meio que contrariado comeu-me pela frente mais uma vez até que ele fez uma pausa e me disse caramba Mariane, nunca vi uma mulher tão fogosa como voce, fazia tempo que eu não transava com uma mulher como voce.- Você gozou? – perguntei-lhe pensando que finalmente a gente ir poder dormir um pouco, – O que você acha? – Respondeu ele com o pau ainda pulsando dentro de mim, mas o danado continuava com o pau duro dentro da minha boceta. era óbvio que ele ainda não estava satisfeito e continuava falando em comer meu rabinho, de tanto ele insistir resolvi  lhe dar o presente da noite. e falei

– Então tá voce venceu, pode comer  meu rabinho agora – disse eu já me posicionando para ser enrabada seus olhos brilharam e ele se posicionou novmente em cima de mim que estava de bruços, tentou enfiar no seco o seu pau, mas eu falei que só daria se ele arranjasse alguma coisa pra lubrificar e não doer, ele foi até o criado mudo pegou uma gel lubrificou bem meu cuzinho, depois lambuzou bem o pau dele e  foi enfiando aos poucos, e pra facilitar a penetração e eu não sentir muita dor fui relaxando e ajeitando-me para receber aquele invasor eu sentia todo o seu peso porque eu estava  de baixo dos seus quase 100 kg.

Eu estava quase sufocada, pedi pra ele ficar imóvel e deixasse que eu fizesse os movimentos até que seu pau estivesse bem encaixado dentro de mim, dai ele poderia fazer os movimentos de vai e vem pra gozar, me ajeitei melhor e fui empurrando meu corpo contra o dele, senti que a cabeça tinha passado o primeiro estagio, doeu mas eu estava controlando, empurrei o meu corpo um pouco mais senti que tinha entrado a metade, me sentia vitoriosa  por estar conseguindo suportar toda aquela vara enorme e grossa, porque quando menos esperava, ela estava toda cravada e enterrada dentro de mim, ardia pra cacete, mas eu aguentava firme, até que finalmente eu já não sentia tanta dor e ele impaciente já dava as primeiras estocadas mais fortes, e foi aumentando o ritmo, e eu empinei a bunda ainda mais pra facilitar, ele foi ao delírio, enquanto meu cuzinho dava leves piscadelas apertando seu pau, olhei pra ele e falei, satisfeito agora que conseguiu seu troféu?
– Satisfeitíssimo, vc nem imagina o quanto, dito isso ele deu  estocada mais forte enfiou até o talo enquanto segurava bem forte nos meus seios e num espasmo dizia puta que pariu como voce é gostosa Mariane! Vou gozar! Gritou ele com a boca colada na minha nuca, babando e me mordendo, feito um louco, na hora em que ele gozou, ele deu uma estocada bem forte  Seu pau me penetrou bem fundo e despejou mais uma dose de porra no meu cuzinho que estava todo ardido, por fim ele me abraçou carinhosamente por trás e ficamos assim quietinhos, com seu pau dentro de mim amolecendo aos poucos. Adormeci com ele beijando meus cabelos.

De madrugada acordei assustada ele estava me virando de bruços e me arrastando pra beirada da cama onde abriu minhas nádegas e começou a lubrificar meu cuzinho, era obvio que ele queria comer de novo meu cú depois que me posicionou afastou levemente minhas pernas e em pouco tempo estava novamente comendo meu cú logo de manhã, percebi que ele tinha um fetiche que era ver o seu pau entrando e saindo do meu cu, porque ele abria as minhas nadegas com as mãos permitindo que ele visualizasse sua pica entrando e saindo me senti uma verdadeira putinha, e ele bombava enfiava e tirava, até que eu comecei a me masturbar enquanto era fodida por traz, não demorou muito eu estava gozando de novo, me desmanchei em um dos orgasmos mais deliciosos que já tive .

Na manhã seguinte acordamos bem tarde, levantamos tomamos banho juntos onde ele me colocou contra a parede e me fodeu mais uma vez debaixo do chuveiro, ao sairmos colocamos nossas roupas e saímos do quarto abraçados e satisfeitos encontramos o Cezar e a Marli que já tinham levantado e tinham feito o café, enquanto tomavamos café foi a hora da troca de confidencias intimas a respeito da noite anterior.

Cezar você é um cara de sorte, a Mariane é muito gostosa e safada na cama, não que a Marli não seja, tenho certeza que ela não te decepcionou também. O Cear meu marido começou a contar da noite anterior, dizendo que a Marli era uma cavalona na cama, que deu o maior suador pra ele dar conta dela,  mas que ele deu conta do recado, e os dois começaram a contar detalhes entusiasmados,  
Depois do café, estávamos todos na cozinha já  preparando o almoço e bebendo um pouco, – Nunca imaginei que gozar dentro da mulher do amigo pudesse ser tão gostoso – disse o Elton, enquanto me abraçava e me dava um beijo na boca– Claro que é! — falou meu marido, sei que minha mulher é gostosa e safada na cama, mas  a sua mulher também não deixa nada a desejar, pra não ficar atrás deu um beijo na boca da Marli, enquanto encoxava ela e enfiava a mão nos seios dela, depois ela te conta.
E nessa safadagem toda o almoço ficou pronto e nos sentamos à mesa sempre conversando e rindo muito, almoçamos e bebemos bastante, lá por volta das 3 hs da tarde foi quando terminou o nosso almoço e todo mundo estava aceso de novo,, nem preciso dizer o que aconteceu, e desta vez não foi privativo no quarto separado, foi na sala mesmo todos os nós quatro.

Mas essa parte fica para um próximo……

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É CADA SUPRESA……

Estava um dia quente e até para quem está acostumado com o calor litorâneo. A temperatura estava um pouco fora do normal. Levantei, tomei um café como de costume, comi alguma coisa e fui para a minha caminhada diária à beira mar. Até então tudo normal e rotineiro. Aqueci, alonguei e comecei o bendito percurso diário de 9 km. Não eram nem 7 h da manhã e confesso que não estava tão animado para exercícios naquele momento, porém todo mundo precisa de um incentivo e o meu estava por vir… Bem à minha frente, no sentido contrário de minha caminhada.

Que mulher bonita! Na casa dos 30 anos. Percebi que não era moradora do local, pois geralmente quem frequenta o calçadão naquela hora ou é morador fazendo seus exercícios ou algum turista querendo aproveitar o nascer do sol e a energia que o vento trás do mar.

Passei por ela e durante os 10 segundos que tive pra observar, fiquei atento em tudo que podia. Altura, curvas, cabelos e até uma água de coco que trazia nas mãos, e quando observei a mão esquerda, percebi a aliança. Que coisa chata aquele detalhe.

Passamos um pelo outro, nos olhamos e um sorriso cortês de ambos me encorajou a dizer um “Bom dia (bem sonoro)”. Ela retribuiu com outro bom dia, mas percebi que não foi com tanto entusiasmo como o meu.

Continuei a minha bendita caminhada meio que frustrado por não ter sido mais ousado e ter puxado um pouco de conversa; Segui até um determinado ponto do calçadão que eu demarquei como ponto de retorno e voltei para caminhar mais 4,5 km e pegar o carro e ir trabalhar. Claro que estava ansioso em encontrar aquela Beladona novamente na volta e assim aconteceu, porém ela vinha acompanhada por uma figura masculina. Resmunguei algo comigo mesmo e já estava passando por ela de cabeça baixa quando ela disse: “Moço !”…Gelei na hora não sei porque, mas respondi educadamente com um “Pois não?”.

Então ela com uma voz suave começa a conversar:

– Ela disse: Notei pelo sotaque que você não é daqui!

– Respondi: Depende do ponto de vista… E dei um sorriso meio amarelo, pois ainda estava incomodado com a presença do camarada ao lado dela. Realmente não nasci aqui, mas já moro há mais de 3 anos, então posso me considerar um cidadão dessa cidade abençoada.

Ela queria informações sobre onde visitar, os lugares bons para se fazer uma boa refeição regional. Até então eu não tinha entendido o que isso tinha a ver comigo, pois provavelmente ela estava hospedada em algum hotel e essa informação poderia ser conseguida em qualquer lugar.

Continuamos conversando um pouco e o acompanhante dela resolveu seguir sozinho, me deu bom dia e seguiu em frente. Arrisquei uma afirmação daquelas pra jogar verde e colher maduro: Seu marido vai te deixar sozinha aqui comigo?

Ela riu e me disse o que eu queria escutar: Ele não é meu marido, é só um amigo que veio comigo para uma convenção da Igreja.

Fiquei animado na hora e continuamos conversando. Não notei a hora passar e disse que tinha que ir, pois ia acabar me atrasando para o trabalho. Pedi o número de telefone, mas ela disse que não tinha trazido, pois como ia ficar somente dois dias, não ia valer à pena comprar um chip para usar. Sugeri então que ela me ligasse para a empresa e se quisesse na hora do almoço eu a levaria pra conhecer alguns pontos turísticos. Passei os números de celular e fixo e fui embora, mas com a esperança que ela ligasse.

Cheguei às 9hs e desenvolvi o meu trabalho normalmente. 10 h e nada da bendita ligação, 11 h e nada. Quase meio dia e enfim toca o meu celular de um número fixo que eu não conhecia. Atendi: “Alô”… Era aquela voz doce que ouvi pela manhã. Do outro lado ela respondeu: “Alô”, Carlos?… Sim sou eu; E dando uma de João sem braço, perguntei quem era; Sou eu Vera… Tá lembrado? Nos conhecemos pela manhã e você disse que eu podia ligar e que me levaria a alguns pontos turísticos da cidade.

Claro que respondi na hora que sim e perguntei onde ela estava para apanha-la. Estava hospedada em um Hotel à beira mar, não era o melhor, mas um de boa qualidade.

Avisei a secretária da empresa que iria visitar um cliente e não iria voltar mais no mesmo dia.

Mais do que de pressa fui ao seu encontro e lá estava ela, linda. E mais uma vez com o tal amigo do lado. Pensei na hora que a intenção dela era realmente conhecer os tais pontos turísticos e levaria o amigo por não querer ir sozinha. Parei o carro, abri a porta para ela entrar e destravei a porta de trás para o empata foda entrar, porém para minha alegria ele disse que não ai conosco e agradeceu o convite. Mais que rapidamente travei o carro e arranquei dali.

Segui pela orla, mostrando os lugares mais atrativos e contando um pouco do que tinha aprendido nestes 3 anos sobre a cidade. Eram quase uma hora da tarde e sugeri que fossemos almoçar e ela pediu para esperar mais um pouco, pois queria ver a cidade de cima e já tinha ouvido falar do “Morro do Eco”, onde dá pra observar um extensa faixa do litoral e boa parte da cidade. Assim fizemos e fomos ao tal morro. Era bem deserto e ainda mais em um dia normal de semana. Descemos do carro e fomos observar a paisagem. Ventava bastante e ela estava com uma saída de praia que a cada sopro do vento, revelava aquelas coxas lindas; Já estava perdendo o controle. Ela resolveu ir à ponta e eu fui atrás meio preocupado para que ela não escorregasse e se machucasse. Escorregou! Mas graças as minhas orações, escorregou para trás e eu a segurei bem firme… Encostando o meu pau naquela bunda e que mesmo por dentro da calça já estava a ponto de bala.

Deu um gritinho de susto, sorriu, mas não relutou nada pra sair daquela posição; Então aproveitei para apertar mais e ela correspondeu se virando em me dando um beijo maravilhoso. Além de linda e cheirosa, beijava muito bem.

Continuei o amasso que a cada aperto ficava muito mais quente. Ela se livrou dos meus braços, olhou pra baixo e com uma cara de puta no cio falou:

– Será que posso dar uma olhadinha no que tem ai dentro?

Sem esperar minha resposta, se abaixou, abriu o zíper e com o cuidado de quem cuida de um bebê ela tirou ele para fora e ficou admirando antes de abocanhar com gosto. Em segundos fui ao céu e voltei. Ela tinha experiência, chupava sem passar os dentes na cabeça do pau, tinha uma pressão na chupada e no aperto da mão no pau perfeitos. Babava no pau para que mão deslizasse, enquanto sua lingua passeava na cabeça.

Foram alguns minutos naquele boquete maravilhoso, mas eu ainda não queria gozar e estava na hora de retribuir. Eu a Segurei pelos ombros e puxei pra cima. Ela me beijou e ainda com as mãos no meu pau, punhetava levemente e com carinho; Virei ela carinhosamente e a deitei no capo de frente pra mim. Ergui suas pernas, aconchegando suas pernas em meus ombros e suas coxas no meu peito, deixando-a escancarada e com aquela visão linda de uma fêmea que vai ser consumida. Puxei a saída de praia para o lado e nem pensei em abaixar o biquíni, só puxei um pouco para o lado e cai de boca com o maior gosto do mundo. Só lembro-me de olhar ela mordendo as próprias mãos e gemer feito louca enquanto eu explorava aquela boceta com minha língua. Ela tinha uma boceta com os lábios pequenos, mas o grelo era avantajado. Abri bem aquela boceta, chupava, lambia, enfiava minha língua até onde era possível….Ela não demorou e gozou pela primeira vez na minha boca.

Enquanto ela se contorcia gozando, arrisquei colocar um dedinho no cuzinho, enquanto eu continuava a passar a língua naquele grelo maravilhoso. Arrisquei e ela deixou; Tirei a ponta do dedo e levei até a boca para dar uma breve lubrificada e voltei a colocar novamente. Não sou homem de ter nojinho de nada….ainda mais um cuzinho delicioso daquele. Quando metade do dedo estava dentro, comecei um vai e vem e ao mesmo tempo chupava ela com vontade. Ela gozou novamente, praticamente emendando um gozo com o outro, me chamando de macho gostoso! Que aquilo era uma loucura ! Que não era pra parar ! Me lambuzei todo com todo aquele líquido que ela soltava (Que aliás, faço questão de secar tudo).

Deixei ela se recuperar ainda deitada no capo do carro e aos poucos ela foi se recompondo. Cabelo desarrumado, batom borrado, lágrimas nos olhos e aquela cara de puta satisfeita. Aquilo me enlouquecia! Mas eu ainda não tinha gozado, mas não queria forçar a situação. Ela se levantou e mais uma vez me olhou nos olhos e me beijou. Alisou o meu pau novamente e sentiu que ele estava rígido como uma estaca. Virou o corpo e deitou novamente no capo, mas desta vez de costas para mim e revelou aquela bunda linda! Mais do que de pressa eu abaixei a calcinha e fiquei brincando com a cabeça do pau na portinha da boceta sem colocar. E ela pedia por favor pra eu colocar. E assim o fiz, lentamente… Gosto da sensação de cada centímetro entrando.

Sem pressa, mas com pressão eu socava com vontade nela e já estava a ponto de gozar quando ela pediu para eu não gozar dentro da boceta. Fiquei com raiva na hora, mas eu não tinha a intenção de gozar fora e então tirei o pau pra fora e comecei a passear com a cabeça na porta daquele cuzinho. Ela ficou com medo e pediu para eu não fazer isso, pois já tinha tentado com o marido e que não conseguiu. Claro que não obedeci. Colocava na boceta, lubrificava um pouco e trazia pro cuzinho novamente. Fiz isso umas dez vezes, até que ela começou a ceder e aceitar o que estava por vir. Já com o pau bem lubrificado, comecei a forçar e ela gemendo e pedindo por favor para eu não fazer isso. Mas quanto mais ela pedia pra não fazer, mas o meu tesão aumentava. Quando senti que a cabeça começava a entrar e ela resistia, eu então comecei a dedilhar o grelo dela e a resistência foi diminuindo. Em uma forçada mais firme, entrou a metade e com a outra mão eu abafei o grito que estava por vir; Comecei o vai e vem e enquanto dedilhava o grelo com uma mão, com a outra eu puxava o seu cabelo e ela já não queria saber de nada, nem de pudores, nem de congresso e nem de marido naquele momento. Era uma verdadeira fêmea querendo satisfazer um macho.

Ela começou a pedir pra eu gozar, que queria sentir pela primeira vez um leitinho no cú. Acelerei e acho que até com um pouco de violência e meu pau inchou de uma tal maneira que achei que ia estourar, sentia ela abrir e fechar o cuzinho, contraindo e relaxando….mas que mulher tesuda do caralho….rs…não demorei e inundei ela com gosto. Cai por cima do seu corpo e ela carinhosamente alisava um dos meus braços e me olhava nos olhos com um jeito de mulher satisfeita e agradecida. Aos poucos nossos corpos foram se desgrudando, e via minha porra escorrendo do seu cuzinho pelas suas pernas grossas, nós limpamos e nos recompondo.

Entramos no carro e nos dirigimos para um quiosque na praia mais próxima. Almoçamos e como dois amantes nos olhávamos agradecidos um ao outro pela foda maravilhosa que tínhamos nos proporcionado. Terminamos o almoço e me dirigi para deixa-la na porta do hotel onde estava hospedada. No meio do caminho fiz perguntas sobre o tal do amigo e se ele não ia contar nada pra ninguém e ela disse que não, que ele era bom de guardar segredo. Ela me perguntou se poderíamos nos ver novamente. E ela disse que eles resolveram ficar mais alguns dias para aproveitar bem a cidade e seria uma boa oportunidade para nos encontrarmos. E eu perguntei, vocês quem? A comitiva ou você e seu amigo? E pra minha surpresa ela me disse :

– Ele não é meu amigo… É meu marido ! E começou a rir.

O que aconteceu no dia seguinte… Só conto depois!


Mandem seus comentários, assim quem sabe conto mais rápido aqui….rs

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MÉDICO, PACIENTE E ……..

Sou medico, e vivi uma experiência maravilhosa com uma paciente…Maria Eduarda é seu nome ( ficticio), pois bem depois de transarmos muito na consulta anterior, pedi alguns exames para Duda, já ansioso pelo retorno dela…passaram-se alguns dias sem que ela retornasse, quando uma tarde, como de costume , no ultimo horário, vejo o nome dela na agenda…quando a chamei, fiquei maravilhado, ela estava mais linda ainda, vestindo um vestidinho de alcinha, sem soutien, cabelos soltos, o vestido também solto, porem um pouco acima do joelho, mostrando suas pernas lisas e bem torneadas, uma sandália mostrando seus lindos pés com uma correntinha no tornozelo e aquela boca maravilhosa que de olhar já dá vontade de beijar. Ela entrou em meu consultório, e antes que eu falasse alguma coisa ela me empurrou… virou-se para a porta a trancou-a, se voltou a mim com olhar safado e me disse….Doutor, eu estou muito mal… preciso de remédio urgente… e veio em minha direção buscando minha boca…. nos beijamos avidamente, eu fiquei com meu pau duro na hora, e como beijava delicioso aquela putinha… parecia que estava chupando meu pau, mas fazia isso beijando minha boca.

Minhas mãos começaram a percorrer o corpo daquela mulher maravilhosa, fogosa, safada e ao mesmo tempo com carinha de santinha…minhas mãos passearam por suas costas…. fui descendo por cima do vestido, sentindo sua bunda , que pra quem gosta de uma rabo…aquele é de parar o transito…, ela me beijando e já desabotoando meu jaleco, abrindo o meu cinto, e colocando a mão por dentro da calça…quando eu ia levantar seu vestidinho… ela se afastou um pouco…. me olhou com cara de safada, e me disse…Doutor… hoje eu quero beber o remedinho direto da torneira… puxou as alcinhas do vestido e o mesmo caiu… desnudando aquele corpo maravilhoso, pele bronzeada com marquinhas de bikini…seus seios, durinhos, com a marquinha do bikini que mal escondia os mamilos… eu não estava acreditando que aquela gata estava assim na minha frente.

Ela veio em minha direção se ajoelhou na minha frente…e baixou minha calça, junto com a cueca fazendo meu pau pular na sua frente…Ela começou a passar os dedos na cabeça que já soltava gotas de prazer… ela me olhou e me disse…. deixa eu tomar meu remedinho? to precisando doutor…e abocanhou meu cacete… como se fosse engolir ele todinho. Começou a lamber a cabeça, passava a língua em movimentos circulares nele, me deixando doido de tesão… mas não podendo gritar de prazer, pois a secretaria ainda não havia saído… Ela passava a língua na cabeça do meu pau, lambia a liquido que saia dele, lambia toda a extensão dele e depois engolia, com uma maestria que eu nunca tinha experimentado em um sexo oral… como sabia chupar aquela putinha gostosa… segurei sua cabeça e comecei a meter meu pau em sua boca como se fosse sua buceta e falava pra ela… chupa sua vadia… chupa o cacete do seu medico, chupa sua putinha safada,…. ela acelerava os movimentos gostando de ser chamada assim…Quer remedinho quer? ela… sim meu macho… me da remédio ….Onde quer remedinho… ? Ela… na minha boca, enche minha boca com seu remédio meu tesão…e acelerando os movimentos…ela me punhetando junto com a boca que entrava e saia … explodi num gozo que há muito tempo eu não sentia… acho que gemi tão alto que deu para escutar na recepção…. ela engoliu cada gota da minha porra…. e passava a língua nos cantos da boca onde tinha escorrido meu gozo.

Ela levantou-se me beijou com o gosto da minha porra, virou-se para mim e disse… quero mais remédio doutor… mas agora intra vaginal…e apoiou-se na minha mesa deixando sua bunda arrebitada pra mim… me ajoelhei atrás dela e rasguei o fio dental que ela usava…. enfiei minha cara naquela bunda e comecei a chupar sua buceta, lambendo do cuzinho ao clitóris….ela esfregava sua bunda na minha cara e falava… chupa sua putinha… chupa sua paciente putinha meu macho….ouvir aquela potranca falar isso fez com que meu pau nem amolecesse… fiquei maluco… lambia aquela buceta e chupava como se fosse a melhor sobremesa do mundo…. ela gemia rebolava e pedia… quero seu remedinho aqui dentro de mim….me examina doutor… coloca seu instrumento de exame dentro de mim.

Me levantei e comecei a pincelar aquela buceta… passando meu pau nela, esfregava ele no cuzinho dela e ia descendo ate a bucetinha que estava encharcada… comecei a fazer isso e ela gemia…dizendo… que delicia meu doutor…. fode …fode a sua putinha….segurei seu quadril e meti meu pau com força, que entrou de uma vez… ela gemer e disse…aiiiii meu doutor…. meteeeeee…..meteeeee gostoso…quero seu remédio…. eu metia naquela buceta… passando as mãos em seus seios, costas…. dava tapa naquela bunda perfeita levando ela ao delírio….vc gosta de levar tapa na bundinha…. ??? goooossto meu macho… bate na sua putinha bate…..Ela rebolava na minha pica…gemia… pedia mete gostoso mete….enfiei um dedo em seu cuzinho ela delirou… e pedia me faz gozar gostoso meu macho….comecei a acelerar as estocadas, ela deitou com a barriga sobre a mesa deixando ainda mais aberta aquela buceta que adorava levar pau…. segurava na beirada da mesa e gemia… anunciando que seu gozo estava perto…. ela disse…. goooozzaaaaa comigoooo gozaaaaa….eu… vou te encher de poraaaaa, ela vemmmmmm gooooozaaaaa…..estouramos em um gozo maluco…. nem pensamos que alguém pudesse ouvir ou algum paciente pudesse escutar na sala de espera….urrei de prazer e ela também.

Sentei na cadeira e ela em meu colo… ofegantes….ela encostou a cabeça em meu peito e me disse… doutor… esse remédio esta me deixando viciada… o senhor vai ter que me dar uma dose dele todo dia…e me beijou gostoso… nos limpamos, vestimos nossas roupas… vi os resultados dos exames dela e disse…sua doença é crônica…vou ter que cuidar de você todo dia…mas as consultas a partir de hoje, serão a domicilio…ela disse… então nem vou levar a receita doutor… o senhor leva o remédio pessoalmente pra mim…levantou-se me deu um beijo no rosto, como se fosse uma paciente comum e saiu.

Peguei minhas coisas, dei um tempinho para também ir embora…mas ao passar pela recepção minha secretaria com cara de safada me disse… Doutor… esse ultimo procedimento demorou hem? e pelo jeito doeu… e deu uma risadinha como quem esteve atrás da porta ouvindo tudo… e disse: Também quero esse tipo de consulta… Eu disse a ela… isso é privilegio de uma certa paciente… Só a Maria Eduarda pode ter esse tipo de remédio…mas Dr preciso muito desse remédio, e como o Dr já aplicou via oral e intra vaginal, o meu pode ser anal. Me ajuda Dr preciso demais….Vai fazer essa aplicação em mim hoje?

Sério eu estava totalmente esgotado (duas fodas)….rs….mas minha secretária diferente da Duda que era loira, ela é uma morena (negra), mas ambas eram deliciosas demais….sempre olhei pra a Carmem (esse é o nome dela) e desejei ela, mas nunca quis misturar as coisas….mas agora ela estava me dando mole e queria algo que eu também desejava aquela bunda enorme. E disse: Carmem, dei o remedio para a Maria Eduarda duas vezes, não sei se tenho reserva aqui pra voce e o meu pau ta molinho de tudo….rs Ela rapidamente saiu de trás do balcão, veio ao meu encontro, me pegou pelas mãos e me levou novamente a minha sala. Chegando me deu um beijo delicioso e disse: Deixa comigo que vou deixar seu pau duro novamente e tem sim ainda muito remédio ai.

Ela se afastou um pouco de mim, e começou a se despir de maneira muito sensual, tirando primeiro a blusinha que usava, mostrando seus seios enorme, apertando eles com as mãos e levando os bicos a sua boca….mas sempre como os olhos grudados em mim. Logo em seguida, desabotoou sua saia e deixou cair no chão…com uma calcinha minúscula, que mal tampava sua boceta que saltava pra fora pelos lados, ela deu uma volta e mostrou sua raba….Meu Deus o que era aquilo???? Enorme, deliciosa…..ela se dobrou e deixou sua raba toda a mostra, com o fio dental enterrado dentro dela…..com uma das mãos ela puxou o fio dental de lado, e mostrou seu cuzinho e sua boceta…..nessa hora meu pau que estava mole, começou a reagir. Ela dobrada ali, olhando com a cabeça virada pra mim disse: É todo seu Dr…..preciso do seu remedio, vai me dar?

Veio ao meu encontro, baixou minha calças, tirou meu pau ainda meia bomba pra fora, e começou a chupar ele…..aquela boca com lábios grossos era incrivelmente hábil, sua lingua, sua sucção, pressão, o movimento com as mãos, hora puxando meu saco, apertando minhas bolas….estava bom demais. Mas meu pau estava todo esfolado e inchado da Maria Eduarda, estava dificil para Carmem conseguir algo. Ela me fez sentar sobre a mesa, tirou toda minha roupa, ergueu minhas pernas, e começou algo que antes nunca havia experimentado…..começou a lamber meu cuzinho…..uauuuuu que delicia foi aquela sensação….ainda que estranhei logo no inicio, mas que passou porque a sensação da sua lingua no meu cu, ao mesmo tempo que suas mão me masturbavam, era incrivelmente delicioso. Ela babava no meu pau, deixava ele bem molhado, para que sua mão deslizasse nele e voltava a lamber meu cu….não demorou nada meu pau ficou duro feito pedra….ela percebendo, aproveitou e enfiou um dedo no meu cu….enfiava e tirava, lambia e chupava…..fiquei loucoooooo de tesão….Ela me disse e agora está pronto pra me dar o remédio?

Rapidamente me levantei, coloquei a monumento de quatro, cai de boa naquela boceta e cuzinho, e comecei a chupar e a lamber, como se fosse a ultima coisa que faria na minha vida. Que gosto essa mulher tinha, algo incrivel…lembrava gosto de chocolate…..perguntei: que delicia esse gosto….Ela me respondeu: Eu sabia que seria tua hoje….tenho um produto de sabor chocolate que passei na boceta e no cuzinho….rs Aquilo só me atiçou mais, continue a chupar ela, enquanto fodia com dois dedos no seu cuzinho, engulia com minha boca seu grelo delicioso……massageava ela com minha lingua….não demorou muito lá estava Carmem gozando em minha boca….ela gemia alto e pedia….Quero seu pau no meu cu doutor….Fode ele…..Fodeeeeeeeeeeeee……

Meu pau estava muito inchado e duro feito uma pedra…..cada vez que ele pulsava doia…..mas enchei a cabeça do meu pau no cuzinho, que já tinha antes com os dedos dado uma alargada…..tentei enfiar mas não foi, então encachei ele na boceta dela que estava derramando, e ele entrou deliciosamente….tirei e comece a pincelar seu cuzinho com o liquido que tirava da boceta,,,,enfiava na boceta completamente e depois a cabeça no cuzinho….e assim foi alguma vezes….até que ela em uma dessas vezes que enfiei no cuzinho, simplesmente empurou seu quadril pra trás e encravou meu pau todo no seu cu de uma só vez e disse: Pode fuder com força Dr que eu preciso.

Que delicia ver e sentir meu pau todo dentro daquele cuzinho super apertado…… começamos com movimentos lentos….mas ela estava determinada a me fazer gozar…..começou a socar sua bunda contra meu quadril…..meu pau entrava e sai dela com muito força…..ela enfiou uma das mão por baixo, começou a se tocar, mas agarrou meu saco e enquanto ela segurava meu saco, pedia soca Dr com força…..Nunca antes havia sentido isso, que devassa….que puta…..que vadia era essa minha secretária……manja demais em fuder. Comecei a gemer um pouco de dor e ao mesmo tempo de tesão…..meu pau estava frenetico em um vai e vem dentro daquele cuzinho……não demorou muito e gozei, mas gozei como se minha alma estivesse saindo de mim, de tamanho tesão que sentia. Cai por cima dela e me desfaleci, com meu pau encravado nela. Ela me deitou ali no tapete de minha sala, e com muito carinho, começou a lamber e chupar todo meu pau dizendo: Vou cuidar dele Dr….deixar ele limpinho….e muito obrigada por me proporcionar isso.

Mas quero te falar, que vou precisar de mais vezes desse remedio…ok?

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IRMÃS GÊMEAS – TROCA DE CASAL

Sou Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos safadas, magras, altas, cabelos compridos, rostos bonitos, olhos verdes, bocas grandes, seios fartos porém bem durinhos, bundas empinadas, coxas e pernas bonitas, temos 31 anos e somos gêmeas. Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido Eriki 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.

Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. Nos primeiros tempos o amor do início da relação deixava em segundo lugar a satisfação na cama. Depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola era muito pequena. Isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Quando eu era solteira só era degustada na bundinha por um namorado um pouco dotado que me fazia feliz na cama. Nossa história que passo a contar ficou entre a família: eu estava conversando com minha irmã Cristina e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia a transar anal pois ele é bem-dotado e aí eu respondi “o meu problema é o inverso do seu, mana”.

Minha irmã me perguntou. O que você acha de nós duas se unir uma ajudar a outra: você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele. Engraçado que eu pensei a mesma coisa, mas teremos que preparar nossos homens. Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa. Não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã Cristina comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer e não diminui no porte.

A noite estava conversando com meu marido Eriki na cozinha depois de ler alguns contos eroticos de casais aqui no site.

Querido, posso lhe perguntar uma coisa?

– Sim, claro.

– Você gostaria de comer minha irmã?

– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!

E aí meu maridinho me surpreendeu dizendo: eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é superdotado.

Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cu. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cuzinho e na minha boceta. Ele então logo colocou sua rolinha no meu cu devido ser fina entra sem fazer esforço. Aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rolinha pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar.

Mas desta vez o meu maridinho demorou um pouquinho a mais com sua rola e com os dois dedos dentro do meu cuzinho. Depois de um tempo ele gozou soltando seu leitinho quentinho, eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia a minha bundinha. Eu não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
No final de semana a minha irmã Cristina chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa. Ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu marido.

Quando eles chegaram o meu futuro cunhado me abraçou e falou, no meu ouvido querida se você soubesse como estou louco pra fazer amor com você.

Eu respondi: “calma, vamos ter uma semana pra ficar juntos! Enquanto isso, meu maridinho fazia o mesmo com a minha irmã alisando seu lindo rosto de boneca.
Durante todo o jantar eu já imaginava o noivo da minha irmã traçando o meu rabinho. Olhava para meu marido sedento de vontade de trepar logo com a Cristina e ela ficava o tempo todo passando as mãos nas coxas dele. Eu estava com minha boceta apertadinha, cada vez mais encharcada mas a minha tara era ser enrabada e sentir a pica grossa do meu futuro cunhado bem atoladinha no meu cuzinho.

Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido. O beijei na boca de língua, em seguida o agarrei por trás e apertei sua bunda por cima da bermuda. Ele me virou, pegou nos meus seios me deixando doidinha, me dando uma chupadinha no pescoço e me enconchando. Senti seu cacete grande roçar na minha bundinha carente e aí falei para minha irmã: Não poupe meu maridinho, porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!

Ela respondeu: “fique à vontade querida irmã, eu também não vou fazer doce com seu maridinho que agora é meu novo amor”.

Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para o seu noivo e foi com o Eriki para o quarto de hóspedes.

Eu ia meter com meu futuro cunhado no meu quarto: outro macho ia me possuir na cama do meu maridinho, isso me fascinava.

O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. O sabor de outro macho me deixava tarada, eu abracei ele bem forte e beijei sua boca.
Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Deixei cair meu vestido longo azul aos seus pés só fiquei de calcinha, pois estava sem sutiã. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Sugou por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes. Fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha e todo meu cuzinho com sua boca gulosa e gostosa.

Depois de um tempo me ajoelhei sobre um travesseiro no chão e pedi pra ele ficar em pé. Abri sua bermuda junto com sua cueca e fiquei deslumbrada quando vi sua pica enorme e linda. A cabeça é pequena tipo cone pontuda, facilita e muito para o início da penetração mais o corpo é grosso e longo. Agora eu sei porque a minha irmã pediu minha ajuda.

Olhei e falei para Carlos: “ ele agora é todinho meu ” e fui colocando as duas mãos no seu cacete que é três vezes maior que a rolinha fina do meu maridinho. Quando abri minha boca só consegui devagar engolir menos da metade do seu cacete. Nesse instante meu celular estava ao lado, pedi para ele tirar uma foto para mim guardar esse momento único da sua linda pica, que visão, que coisa maravilhosa, como é gostoso sentir o sabor do seu cacete ir crescendo cada vez mais na minha boca!

Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama de barriga para cima e ofereci minha bocetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Eu já estava entregue a ele mas procurava não deixar ele perceber porque eu queria tirar o máximo do prazer.

Em seguida tirei minha calcinha e mandei ele chupar bem gostoso a minha bocetinha.

Ele me perguntou, mordendo o enorme bico do meu clitóris, “como você quer, princesa?

Eu respondi “amor, quero no rabinho primeiro, mas vai com calma porque é o meu desejo e o seu também”.

Eu fui me preparando para receber seu imenso cacete que fazia mais de quatro anos que eu não sentia o sabor de uma pica grossa e longa. Olhei para o meu futuro cunhado e falei “vem sentir o calor do meu cuzinho, come sua futura cunhada porque eu tenho certeza que meu marido já deve ter comido e tirado a virgindade do cuzinho da sua noiva com a rola pequena e fina dele”.

No momento em que ele segurou na minha bundinha e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil. Quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita. O choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.

Eu disse “continua amor, pode enfiar tudo!” Quando estou levando vara atrás sou uma esposa e fêmea insaciável sou viciada e amo sexo anal.

Eu fiz um movimento pra trás… Aiiii… tá chegando ao final, é muito gostoso! Vai mais, perdi o controle e fui com tudo fazendo a minha bunda engolir sua enorme pica grossa. Sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo, eu falei “segura firme na minha cintura…”

Ohhh… Como é bom dar o meu rabinho para você amor!

Carlos gemeu quando comecei a rebolar meu rabinho e empurrar meu corpo de encontro a sua pica, procurando uma penetração mais profunda. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez…

Ahhh… “Assim eu vou gozar amor!”

Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha bocetinha e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei: “não para safadinho, atola sua pica no meu cu!”

Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar.
Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.

– Nossa você é demais amor, há muito tempo eu não fodia com um macho que tivesse tanto prazer em comer um cuzinho de uma mulher casada como você!

Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.

Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia “isso meu amor, me come seu cachorrinho, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma cabritinha!

Logo ouvi a Cristina dizer: “nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho! Ai eu pensei seu puto, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.

Chegando no meu quarto, meu futuro cunhado estava com uma taça de vinho na mão me aguardando. Ele colocava o vinho na minha boca e depois bebia os goles na minha boca. Mais alguns beijos e peguei a imensa pica dele e mergulhei dentro da taça de vinho e comecei passando a língua em seu pau. Como ele não tinha gozado ainda, resolvi lhe dar novamente a sobremesa da madrugada, olhei pra ele e disse “vem, come meu cuzinho, hoje será sua grande noite querido… Quero sentir novamente sua pica e dar pra você o que minha irmã esta ti devendo, mas acho que ela vai preferir a rola pequena e fina do meu marido.”

Com sua pica babando, ele foi penetrando o meu brioco, com aquele pau grosso e longo, chegando quase 23 cm. Eu, Rafaela, tinha que aproveitar o máximo esse momento que há muito tempo não sentia uma vara tão grossa entrar ali. Mesmo ele ter me enrabado uns vinte minutos antes, parecia que ele estava dilatando o canal pela primeira vez. Era enorme o tesão que eu sentia no meu corpo, minha bocetinha carente já soltava bastante leitinho branquinho e isso só ia me ajudando a ter um orgasmo fulminante. Ah que gostoso!

Meu futuro cunhado fodia gostoso meu rabinho totalmente dilatado com estocadas suaves, estava tão gostoso que perdi as contas de quantas vezes gozei sem ao menos ser penetrada na boceta, de repente ele parou de me comer e deu um grito de prazer.

Nessa hora senti ele suspirar mais forte e gemer mais gostoso, eu louca de tesão com sua pica longa no meu rabinho guloso, vibrando para que seu amor e prazer fosse jorrado dentro de mim bem quentinho. Inundou meu cuzinho carente: amo transar anal, isso só me faz bem para o meu corpo, fico com minha auto estima nas nuvens e mais contente de sentir meu gato amar a minha bunda.

Eu continuava de bruços, com a sua pica atochada no meu cuzinho e sem forças. Ele ainda ficou me comendo nessa posição por mais uns quinze minutos, em cima de mim. Até conseguir gozar pela terceira vez sem ao menos tirar sua pica do meu cuzinho, eu fiquei extasiada com a sua pica enorme deslizando no meu cuzinho literalmente dilatado e lubrificado de porra.

Era evidente o prazer que ele sentia, eu também me senti feliz por ele, consegui lhe dar um prazer que ele até então não tinha provado. Ele me abraçou por trás com sua pica repousando dentro de mim. Adormeci com o meu futuro cunhado me dizendo que estava muito feliz por fazer parte da minha família, passei por um sono e acordei. Ele tinha me deitado de barriga para cima. Ele colocou a mão em minha boca e disse “deixa eu sentir o sabor da sua bocetinha rosa e fechadinha”.

Quando ele começou a colocar sua pica linda em mim, é a segunda em minha vida que a minha bocetinha recebe. Bastou a cabeça pontiaguda em forma de cone, é fácil de entrar, facilita a abertura. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho: a minha delicada xoxota estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito “aiii… uiii… Vai bem devagar querido.” Não acreditava que tudo iria entrar na minha xoxotinha, parecia fechadinha demais até o presente momento só tinha entrado a rolinha pequena e fina do meu maridinho que no outro quarto eu tinha certeza que estava atochadinha no cuzinho da minha irmã.

Meu futuro cunhado começou a enfiar a parte grossa, senti os lábios da minha rachinha se desprendendo, ele ia forçando, eu gemia baixinho esforçando-me para suportar, ele ia enfiando e tirando a parte grossa bem suave deixando-me acostumar com a parte grossa. Aos poucos foi enfiando mais e mais, eu gemendo agarrada com as mãos em volta do seu pescoço sentia-me rasgada por dentro, e aí ele forçou e enfiou o resto do pau de uma vez só arrancando-me um grito de dor.

Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Eu sentia que sua pica estava me rebentando, já estava com os lábios da minha bocetinha tudo soltos pra fora e esfolados, saindo um filetinho de sangue.

Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso. Carlos implorava para mim parar, mas eu como uma devassa o fodia ainda mais mesmo dilacerando-me toda. Minha bocetinha agora estava toda dilatada com os lábios soltos pra fora e inchados e continuava saindo um pequeno filetinho de sangue. Mesmo assim eu o fodia mais e mais pois o meu tesão era enorme…

A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua pica, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Fui com a boca direto na sua pica, abri as pernas e coloquei a minha racha com gosto de sangue na sua boca e começamos um 69 delicioso, mas logo ele gozou jatos do seu leite na minha boca que eu engoli tudo.

Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.

Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha bocetinha que era fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa, já sei que depois de mais algumas trepadas a minha racha vai ficar adequada ao porte do calibre da pica dele e daqui pra frente serei sua mulher e ele o meu homem…

Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã Cristina e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua lua de mel. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou: “e você com o meu noivo?” Respondi sorrindo: “isso tu pergunte pra ele!” Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.

Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”

Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!” Falou isso dando um beijo na boca do meu marido e dizendo “agora serei sua mulher e ele o meu homem…”

E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.

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PINTANDO COM A CUNHADA

A uns anos atrás no período entre meu primeiro e segundo casamento, tive uma namorada por nome de Mariane de 34 anos, uma bela morena de longos cabelos lisos e negros e muito ciumenta. Mas mesmo sendo ela uma mulher ciumenta não tinha ciúmes de suas duas irmãs que também eram belas, mas não eram morenas, tinham peles mais claras e os cabelos de cores castanhos claros assim como seus olhos.


Certo dia eu fui até a casa de Mariane passar o dia com ela, e em um momento ela perguntou se eu poderia fazer um favor a irmã mais velha Clarisse de 37 anos, se seria possível eu pintar a casa da mesma na minha próxima folga. Não gostei muito da ideia pois minha próxima folga seria em um dia de sábado, que droga eu folgaria depois daquele sábado apenas dois a frente, além disso o bairro em que ela morava não é nada bom para quem é militar combatente ao crime, pois visivelmente se nota quando um cidadão é fiscal das Leis. Por educação não demonstrei à minha namorada que não havia gostado da ideia e assim, disse à ela que iria sem problema algum.


No sábado pela manhã lavei meu carro fiz algumas coisas e liguei para Mariane para informa-la que iria busca-la, ela disse que não iria pois tinha muitas coisas para fazer em casa, e assim tive que ir só. Cheguei a casa de minha cunhada por volta das 08:00 AM. Fui bem recepcionado por Clarisse que me oferece um belo café da manhã. Estava vestida como de costume, ela sempre usa roupas curtas, shorts bem justos que mostram completamente seus belos e grossos par de coxas e uma pequena beira de seu lindo e imenso bumbum. Conversamos por uns 20 minutos e então fomos ao que interessava aquele momento, pintar a casa de minha bela cunhadinha.


Enquanto eu está pintando sua casa, Clarisse, limpava por onde eu terminava, e conversávamos, brincávamos com tirinhas engraçadas, e eu sempre a observava-a de quatro com aquele belo corpo e bunda, limpado o chão, se fazia de propósito eu não sei, mais se passar por inocente é algo que excita muito. Por volta de meio dia o almoço chegou após ser pedido por um restaurante, Paramos o serviço para um intervalo, tomei um banho antes e ela depois, e em seguida nos sentamos novamente à mesa desta vez para o almoço. Entre um papo e outro a conversa chegou em algo que adoro fazer, desenhar e pintar artes. Foi então que ela disse que achava lindo as artes de pinturas em corpos de mulheres, aqueles que formam vestimentas, e eu disse à ela que também achava muito interessante, mais que também devesse ser muito excitante para quem pinta, ela completou dizendo que para quem ta sendo pintada também. Eu não estava com má intenção, mais falei que tinha muita vontade de fazer uma pintura em uma mulher, ela apenas sorriu.


Mais tarde voltamos ao nosso trabalho, por algum motivo eu sentia um tesão sem saber de onde e qual motivo vinha em mim. Mas o que parecia era que meus sentidos estavam aguçados a ponto de saber o que estava por vir, embora esse horário do dia para a tarde seja o horário que mais sinto tesão. Clarisse anunciou que iria ao banheiro, e alguns minutos depois voltou trajando um roupão, eu não olhei estava concentrado no trabalho que eu estava fazendo por que queria terminar logo. Ela então parada atrás de mim começou a dizer que a história da pintura corporal estava cutucando sua mente desde a hora do almoço. Foi então que me virei para olhar para ela e a vi de roupão, fiquei sem ação em ver aquilo, ela abriu e retirou o roupão, e estando completamente nua, e disse para que eu a pintasse. Neste momento meu tesão foi a mil vendo aquele corpão de 167 de altura, com aproximadamente 70 kg bem distribuídos diante de mim.


Me aproximei bem devagar de Clarisse com o pincel e um balde tinta na mão, ajoelhei-me diante daquelas pernas grossas e aquela buceta linda lisinha e cheirosa. Comecei então a desenhar em seu corpo uma calcinha daquelas de cintura alta nas laterais e na frente bem baixa e na bunda é um belo fio-dental. Ao pintar a parte de baixo da calcinha ela levantou sua perna direita apoiando-a em um degrau da escada, qual eu estava usando, aquilo quase me vez chupar aquela buceta, mas ainda não era hora, apesar de que meu pau estava quase estourando minha cueca e bermuda juntas. Terminei de pintar sua calcinha artística e comecei a pintar uma blusinha em seu corpo, começando pela sua linda barriguinha e seu belo umbigo, e em alguns minutos comecei a chegar aos seus belos seios. Não cheguei a pinta-los, pois comecei a chupa-los por que não aguentava mais meu imenso tesão.


Enquanto chupava seus peitos e os mordiscava, aquela safada abria minha bermuda e massageava meu pau por cima da minha cueca, e por volta de 2 minutos depois, ela debruçou-se em direção ao meu pau deixando sua pernas eretas, onde comecei uma seção de palmadas e apertos naquela imensa e bela bunda, e quando lembrava que se tratava de minha cunhada, o gosto do proibido me fazia aumentar o tesão. Aquela vadia chupava meu pau o deixando bem melado, passava sua língua suavemente na cabeça como língua de cobra, e novamente o colocava em sua boca, então eu pressionava sua cabeça contra meu corpo para que meu pau fosse até sua garganta, ela se entalava e olhava sorrindo com os olhos em lágrimas, e ligas de salivas que ligavam sua boca ao meu pau, e começava novamente a passar a língua desde minhas bolas até a cabeça de meu pau em movimentos de sobe e desce.


Depois de alguns minutos naquela bela brincadeira, a coloquei de joelhos no braço do sofá que havia no ambiente em que pintavamos da casa, e mandei a safada apoiar seus cotovelos nos acentos do sofá, ficando de quatro com a bunda totalmente para cima, onde comecei a chupar aquela buceta que aquele momento tinha gosto de tinta, mais não demorou muito a cessar aquele gosto amargo de tintas, pois a buceta da cadela já estava melada intensamente, e com minha boca logo saiu toda aquela tinha de sua buceta, chupava e passava a língua em seus clitóris, lambia com vontade a buceta de minha cunhadinha gostosa, dava chupões que faziam muitos barulhos, começando a chupar e lamber aquele cuzão gostoso, fazia aquela mulher delirar de loucura.

Fui então para sua frente, onde a cadela agarrou novamente meu pau fazendo-o desaparecer em uma boca gulosa. Depois disso deitei no sofá e a mandei que a ficasse sobre mim na mesma posição que se encontrava antes, formando uma 69. Estávamos os dois com os corpos melados de tintas que se misturavam aos nossos lubrificantes e suor, chupava, lambia e mordiscava bem de leve sua buceta, enquanto ela brincava de esconder meu pau em sua boca, chupavamos um ao outro com grande e intenso tesão, quando ela anunciou aos gritos que estava prestes a gozar, em segundos um jato de gozo daquela vagabunda tomou conta de minha boca enquanto a vadia gritava com o corpo trémulo e suando frio.


Após isso mandei a cadela levantar, e pegando uma almofada do sofá, a coloquei no chão mandando ela ficar de cabeça para baixo, com seu quadril apoiado na beira do sofá e sua nuca apoiada na almofada. Abri suas pernas grossas com aquela buceta deliciosa para cima, dei umas mordidinhas e chupadas em suas coxas e virilhas e mais um pouquinho na buceta, pois adoro chupar uma buceta. Fiquei em pé por cima dela com minhas pernas a frente das suas, e enterrei meu pau, atolando-o completamente em sua xota, e fazendo o belo e delicioso movimento de vai e vem, retirava todo meu pau e colocava em seguida a todo instante fazendo isso, era tanto tesão de ambos que parecia que aquele melado de buceta e pau fazia borbulhar com o entra e sai.

Não dava mais para segurar, meus espermas estavam quase estourando meu pau, então retirei ele de dentro da buceta da vadia, me agachei diante de sua boca e gozei incontrolavelmente gritando e rosnando de tesão, enquanto a cadela se deliciava uma grande quantidade de porra em sua boca.


Como todo militar sou magro mas tenho resistência corporal, então a peguei em meus braços pelas suas coxas e a carreguei, aqueles 70 kg de um mulherão com seus braços em volta do meu pescoço e eu estando de pé, aquela gostosa buceta subia e descia no meu pau, jorrando aquele melado, enquanto eu chupava e lambia seus seios e e beijava sua boca, ela então vinha sussurrar belos e baixinhos gemidos aos meus ouvidos colocando beiras de minhas orelhas em sua boca. Cinco minutos depois a coloquei em pé debruçada sobre a cabeceira do sofá, com sua perna esquerda apoiada também na cabeceira, melei bastante aquele cuzão maravilhoso, empurrava um dedo, depois dois, sempre colocando salivas para dentro daquele cú gostoso. Melei meu pau e comecei a meter naquele cú, e conforme enterrava, tirava e dava uma cuspidinha e voltava a enterra-lo, quando ela relaxou comecei a empurrar devagar, enquanto a safada dava sussurros de tesão.

Assim que vi que podia, comecei a bombar aquele cú pra deixar bem fudido. Ela dizia:
-Vai caralho, me enraba gostoso, fode meu cú todinho, fode cachorro, ai caralho que tesão mete com força safado.
Eu respondia: -Vou arrochar todo esse teu cú cadela desgraçada, vagabunda vadia.
-É? Sou tua puta sou? Sou tua cadela, vagabunda?
-É sim minha cadela vadia que tem um cú mega delicioso e tesudo.
-Você é meu e da maninha ta? Só nosso.
-Todinho de pau e corpo, para fuder vocês sempre, fuder essa buceta do caralho, com esse cú de vadia.


Depois disso deitei e a vagabunda sentou no meu pau de costa para mim, apoiando com uma de suas mãos o meu pau enquanto encaixava em seu cú novamente. Com os pés apoiados no chão e aquele vai e vem, ela gemia como uma cadela enquanto, eu dava palmadas com força em sua bunda, quando novamente ela anunciou sua segunda gozada.
-Aiii caralho vou gozar de novo seu putooo , você ta acabando comigo, aah aaaah poooorraaaa!!!!


Após sua intensa gozada, a segurei pelos cabelos e a conduzi até sofá colocando-a de joelhos sobre os acentos e com seu rosto apoiado na cabeceira, enrolei seus cabelos em minha mão direita, e com a esquerda segurei seus braços para trás como forma de imobilização, e com meu pau atolado em seu cú bombava com força, fazendo-a gritar de tesão. Depois de alguns minutos ela anunciou uma terceira gozada, e quando gozou, travou seu grito no exato momento, segurando-o em sua boca fechada com os lábios para dentro prendendo-os entre seus dentes, como se fosse liberar o grito faria com que o bairro todo a ouvisse, quando aliviou soltou seu grito com rosnado no final.

Tirei meu pau de seu cú chupei sua buceta para aproveitar sua gozada, estava tudo muito melado, aquele líquido delicioso em minha língua que eu engolia de tesão.
Conduzi novamente a vadia pelos cabelos a colocando de joelhos perante mim, e punhetando, e batendo com meu pau em seu rosto, dei minha segunda gozada, a cabeça de meu pau chegou a doer de tanto tesão, enquanto a vagabunda se deliciava com minha porra em sua boca e chupava com força meu pau, deixando ele limpinho.


Depois disso, durante o namoro com sua irmã sempre tinha um motivo para ir visita-la, enquanto Mariane não tinha ideia do que acontecia na casa de sua irmazinha.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

GRÁVIDA, MAS DELICIOSA.

Esse conto se passa a alguns anos quando trabalhava junto com Louise, uma baixinha de 1,56m Loira, cabelo ondulado abaixo dos ombros, branquinha e bem formadinha, corpinho delicado e gostoso com um quadril um pouquinho mais largo.

Era diretor nessa empresa, cuidava da criação e produção enquanto Louise minha colega de trabalho era a responsável pelas vendas e cuidava do administrativo, o dono nunca aparecia na empresa, era praticamente só nós dois cuidando de tudo. A gente planejava, discutia e também brigava muito, mas ela sempre chegava no dia seguinte com um belo sorriso, já trabalhávamos juntos a 3 anos, nunca tive interesse por ela durante todo esse tempo mesmo ela sendo bonita e gostosinha, mas tudo mudou naquele ano.

Louise havia dado a notícia para Tânia que estava grávida, elas conversavam muito e eu escutava muitos de seus relatos pois a sala de descanso com sofá era alguns poucos metros da minha mesa e eu sempre estava com fone de ouvido – desligados – então escutava reclamações de todos os tipos durante os primeiros meses de gravidez como cólicas, enjoos, idas ao banheiro, seios mais sensíveis, lactação precoce e duas delas fui escutar já no quinto mês de gravidez em que ela dizia que estava muito tarada e que seu marido não comparecia, tinha nojo de mulher grávida e ela se dizia no desespero, Tânia perguntou se ela não tinha brinquedos e Louise disse que não gostava e também não se masturbava. Aquilo mexeu com meu imaginário e comecei a ficar mais atento a Louise desde então, olhar mais seus seios inchados, olhar sua bunda e barriga. Eu tenho uma tara em grávidas e mulheres fofinhas.

Nossa rotina na empresa era assim, eu tinha a chave da empresa e chegava sempre às 8h e às vezes mais cedo, os funcionários começavam a chegar a partir das 8:50h, ela chegava às 9h a 9:30h e se atrasava porque dependia da carona de seu marido, ele tinha um trabalho de vendas externas que não tinha horário certo e a obrigava se atrasar. Certo dia ela veio falar comigo.

– Marcus, como vai?

– Vou bem e você? Posso te ajudar?

– Sim, semana que vem vou precisar fazer diversos exames e pra não atrasar muito meu trabalho quero chegar mais cedo e gostaria de saber se pode deixar as chaves da empresa comigo, o Pedro já autorizou – era o dono da empresa.

– Não tem problema nenhum, mas que hora você vai chegar?

– Vou chegar na empresa entre 7:20h e 7:40h

– Unh é que eu chego nesse horário, geralmente 7:30h e não quero ficar no lado de fora com meu lanche esfriando

– Então posso chegar as 7:30h

– Vamos fazer o seguinte, eu chego entre 7h e 7:20h e abro pra você, pra mim não faz diferença, é até melhor pois encontro mais vagas pra estacionar.

– Está ótimo, combinado! – Sorrindo

Na semana seguinte eu chego e abro a empresa, preparo café e apronto minha mesa para lanchar, escuto a campainha, abro a porta e encontro ela sorrindo, mas com o rosto inchado e olhos vermelhos – certeza que estava chorando. Deve ter vindo de carona com seu marido que já tinha fama na empresa de truculento mal educado e era sempre grosso com ela.

– Bom dia Louise, como vai?

– Ótima, obrigado, bom dia Marcus!

Pensei em tentar lhe animar.

– Está com sorte, vai provar meu café fresquinho pela manhã e vai provar umas broas deliciosas que acabei de comprar bem quentinhas.

– Hunn, sério, que maravilha! Quero experimentar sim! – Com um belo sorriso!

Enquanto ela guardava sua coisas eu preparei tudo, e a servi junto comigo, em vez de comer na minha mesa fomos comer na mesa de reuniões, começamos a falar sobre sua gravidez, altos e baixos e lhe fiz um elogio.

– Sabia que você está bem mais bonita grávida?

– Mentira! Estou gorda, inchada …

– Sério! Não tô mentindo, está mais radiante, pele mais viva! Mais feminina!

– Sério?! Você acha? Mas como assim mais feminina? Eu não parecia feminina antes? – Com sorriso sarcástico.

– Rs, parecia sim, mas não sei explicar, está mais sensual.

– Quem dera o Caio achasse o mesmo! Mas obrigado pela gentileza, eu sei o quanto estou gorda. Nem devia estar comendo isso.

– Boba, deve comer tudo que quiser nesse momento pra Heloisa nascer forte e saudável – o nome que escolheu para sua filha – e para com isso, está linda!

Me levantei e fui lavar os copos e jogar o resto da embalagem no lixo, voltando pra minha mesa lhe perguntei quais exames iria fazer e qual horário, falei que se ela precisasse poderia lhe dá carona, ela falou que aceitaria na sexta pois era bem distante, os demais seriam na mesma quadra – trabalhávamos na SCS – Setor Comercial Sul em Brasília DF, era uma quadra com enorme prédio de escritórios com diversas lojas no térreo, havia de tudo lá.

Durante os próximos dias nos aproximamos bem mais, sempre tínhamos uma conversa a só no início da manhã, comecei a comprar os lanches pensando nela pois queria lhe agradar, até que lhe comprei um bombom, ela sempre chegava bem triste até que na quarta ela me falou:

– Marcus, obrigado, você é muito amigo!

– Que isso, eu sei o quão difícil deve está sendo pra você, gravidez, hormônios, trabalho, essa bateria de exames e ainda está fora da sua cidade natal – ela vinha de Guaratuba PR perdida nessa terra de calangos de pele secaEm silêncio ela olha pra mim, começa um leve e discreto choro.

Então me aproximo com minha cadeira a abraço.

– O que foi? Tá acontecendo algo?

– É o Caio … ele está cada dia pior, não entende as mudanças que tô passando.

– Não fica assim, logo tudo melhora – dando um beijo no seu rosto e sentido o gosto salgado de suas lágrimas.

– Espero … de verdade, mas parece que só piora

– Entendo você – apertando suas costas e esfregando as mãos pra tentar aliviar o choro dela enquanto a abraçavauhnn que bom, tava precisando disso.

– De que?

– De uma massagem.

– Tá gostando? – Falando bem baixo perto dela.

– Sim, muito!

– Então está com sorte – sorrindo e brincando – está diante do melhor massagista da região, se vira vai!

– É? … – Sorrindo.

A ajudo se virar deixando a cadeira de lado e costas pra mim. Inicio uma massagem bem forte pelos seus ombros e vou descendo pelas costas, subo apertando meus polegares por sua coluna até chegar no pescoço e ir pra nuca.

– Está gostando? – falando bem baixo perto por trás da sua orelha.

– Muito – num suspiro quase como um gemido

– Quer que pegue mais leve ou mais forte?

– Faz um pouco mais forte aqui atrás – apontando para a anca atrás do quadril.

– Tá bom!

A inclinei pra frente a puxando um pouco pra trás na minha direção encostando aquela bundinha maravilhosa no meu pau já iniciando uma pegada forte com minhas mãos e polegares naquela região, ela deu uns gemidos de alívio e em movimentos para dentro e para fora e depois de cima para baixo eu fui enfiando meus polegares para dentro de sua camiseta a subindo um pouco e descendo sua calça de moletom levemente mostrando mais de sua anca pra mim – mais gemidos – descobriu sua calcinha bege rosada, rendada e grande. Calça de moletom rosa um pouco folgada nas pernas mas apertada na coxa e quadril dando um certo volume ao seu capô, uma camisetinha branca bem leve com alguma mensagem do tipo resiliência, gratidão, ou qualquer bobagem do gênero, um colar bem fininho e dourando bem justo no pescocinho e um laço rosa no cabelo fazendo um rabo de cavalo.

Fui fazendo mais forte e ela foi afirmando em ruídos que estava indo bem.

– Unhh que bom, assim!

Comecei a passar minhas mãos por sua silhueta, cintura, ombro, descia pro quadril, coxa e voltava, subi para os ombros novamente e segui pelos seus braços que estavam apoiados nos joelhos, fui e voltei várias vezes me fazendo me aproximar mais dela encostando meus peitos em suas costas, e bem perto dela.

– Posso sentir sua barriguinha?

– Sim, claro! – com uma leve virada de rosto de 15º sorrindo pra mim.

Pegou minhas mãos e colocou por cima de sua barriguinha saliente, fazendo movimentos circulares e com seus braços por cima dos meus em um abraço por trás bem gostoso com meu rosto bem próximo do seu rosto.

– Que linda

– Você acha?

– Sim! – Enfiando minhas mão por baixo da camiseta e alisando ela

– Unh que gostoso, precisava disso. – Se mexendo na cadeira discretamente afastando seu bumbum mais pra trás em minha direção.

Em movimentos circulares subindo e descendo em sua barriguinha eu descia pra suas coxas num vai e vem do quadril até o joelho e voltava pra barriga, as vezes minhas mãos iam por fora das coxas e voltavam por dentro desviando da sua virilha, até que de volta a sua barrigona gosta eu subi até bem próximo de seus seios e a abracei mais forte chegando meu rosto mais próximo do seu pescoço, olhei por cima de seu ombro e notei sua calça levemente úmida na bucetinha e os mamilos mesmo por baixo de um sutiã, mais salientes, então num surto de loucura e tesão a beijei na nuca, ela se arrepiou e se contraiu na minha direção forçando ainda mais seu pescoço contra meus lábios, subi minhas mãos para seus seios e ela se virou me beijando na boca, um beijo bem gostoso e molhado – delicia de boca!

Então ela se levantou da cadeira e enfiando suas pernas entre as minhas veio me beijar de frente em pé – ela em pé fica uns 10 cm maior que eu sentado – a agarrei e beijei forte, descendo minhas mãos pra sua bunda, apertei com vontade sobre aquele moletom grosso e macio enquanto ela leva sua boca até meu ouvido.

– Era isso que eu precisava!

Me levantei em sua frente, peguei sua mão e levei até meu pau rígido, sob a calça.

– Não! É disso que precisa! – Sorrindo bem malicioso enquanto ela o agarra forte retribuindo o sorriso.

Me abaixei um pouco e a agarrei no colo – ela sorriu – e com essa pequena em meus braços a levei até o sofá que ficava ao lado de nossas mesas e a deitei nele, avançando meu corpo enorme e a cobrindo a enchendo de beijos – mas tínhamos poucos minutos pra brincadeira ser encerrada, menos de 40 minutos até chegar alguém – então fomos nos apressando como dois adolescentes virgens dominados pelos hormônios.

Deixei de beijá-la e levantei sua camiseta mostrando sua barriguinha bem saliente e seus seios mais inchados por baixo de um sutiã rosinha e rendado combinando com a calcinha, enfiei minhas mão por trás e o soltei e subiu deixando aquele peitos deliciosos a mostra, cai de boca como um bezerro, ela ainda não tinha muito leite, apenas gotas que conseguia sentir levemente aquele sabor agridoce. Me voltava pra sua boca gostosa, delicia por eles e fui pra sua barriguinha, desci sua calças e arreganhando suas pernas meti a boca naquele pacote gostoso por cima de sua calcinha, mas o tesão me fez a abaixar logo e sentir aquela bucetinha inchada diretamente na minha boca, ela não se segurou e começou a gemer e passou suas pernas por cima de meus ombros apoiando seus pés sobre minhas costas e apertando meu rosto com suas coxas enquanto se mexia num rebolar sagas e cego, apertava minha cabeça contra sua buceta com as mão ao mesmo tempo que puxava meus cabelos, foi aumentando a força e velocidade junto com o tom do gemido até que gozou na minha boca, foi um tranco tão grande que achei que tinha quebrado meu pescoço, mas adorei aquilo! Levantei meu olhar em sua direção enquanto ela segurava minha cabeça e disse:

– Agora preciso dele. Desse pau gostoso!

Sem pensar me levantei e abaixei minhas calças e ela atacou ele com sua boquinha delicada e esfomeada, ela não chupava muito bem mas segurei sua cabeça e comecei a meter em sua boca com força a fazendo o engolir, ela se engasgava e continuava frenética nele, agarrei seu cabelo e puxei sua cabeça e comecei a bater meu pau na sua cara. Me olhando com cara de safada bem no meu olho.

– Há mais de 3 anos que tenho curiosidade de sentir esse cacete, sabia?

– É mesmo? E eu enfiar ele nessa boquinha linda!

– É … sempre falava com as meninas, será que eu aguento?

– Vai saber agora! Fica de quatro minha safadinha!

Com meu pau todo babado e aquela bucetinha toda molhada eu soquei meu pau nela, mas não entrou fácil, tive que dá umas 4 bombadas devagar até entrar todinho, ela estava bem apertada – acho que por que não transava desde o início de sua gravidez – ela gemeu gostoso e fui aumentando o ritmo e força e disse:

– Aguentou? Está gostando?!

– Sim! Muito, pau gostoso!

– Me fala sua putinha! O que mais falava de mim para as meninas?

– Ahmm … eu falava que te achava muito gostoso e que achava sexy o jeito sério que trabalhava, que tinha vontade de te chupar por baixo da mesa nas reuniões. Ahhh

– Safada! Gostosa!

Dei uns trancos mais fortes naquela bundinha gostosa enquanto ela gemia e rebolava nele. Saiu da posição e me pediu para sentar com as costas um pouco deitada e se sentou no meu pau e começou a dar umas bombadas gostosas nele num misto de bombadas e esfregadas.

– Aiiimm que pau gostoso -falando forte e baixo com os dentes cerrados

– É seu pau agora! Sempre que quiser! – Beijando forte sua boquinha.

– Vou querer todo dia agora esse pau!

– Então vai ter que chegar cedo pra aproveitar!

– Vou madrugar todo dia pensando nele!

– E ele vai te esperar duro como uma pedra te esperando de manhã!

– Vou gozar!! Ahmm!!!

– Goza safada! Vai!

– Ahhhhhhhh … Ahmmm!!!!

– Vou gozar também! Grrrr

– Goza dentro de mim, goza vaiii!!!!

– Ahhgrrrr

Gozei gostoso naquela bucetinha apertada e deliciosa!, ela deu umas reboladinhas enquanto nos beijávamos até que ela se levantou e foi se limpar no banheiro, também fui me limpar no outro banheiro, saímos e nos encontramos na copa, preparamos o café, nos beijamos mais e começamos a disfarçar enquanto o povo chegava um a um ocupando as mesas vazias.

Foi bem estranho aquele primeiro dia, sentamos a 1,30m de distância um do outro, no dia seguinte quinta-feira transamos na mesa de reuniões, na sexta ela me masturbou no sofá pra apreciar minha porra saindo para cima num jato forte e me limpou inteiro com a boca, aproveitei para a levar ao Hospital Santa Lúcia Norte que se encontrava na SHLN (Setor Hospitalar Local Norte) no final da Asa Norte DF, ela foi me masturbando até lá e dava leve chupadas no meu pau com dificuldade por conta da sua barriga, a acompanhei e a médica disse que fazíamos um belo casal, mas falei que era apenas um colega de trabalho. Depois a médica pediu para que eu saísse da sala, e quando as duas terminaram a médica ficou me olhando com um olhar bem safado e eu a perguntei no carro.

– Disse algo pra ela?

– Sim, que você que era o motivo da minha felicidade atual, ela notou que estou mais relaxada, alegre e acabei confessando.

– É? O que mais falaram?

– De como você era bom em me dar prazer!

– Safadinha rs

– Safadinha é ela que ficou querendo saber mais detalhes, fugi do assunto e disse que era ciumenta. Hum!

– Hahahahaha, tem ciúmes de mim?!

– Muito, agora quero você só pra mim! Quem sabe no futuro aprenda a dividir rs.

– Gulosa!

– Sou mesmo – abrindo meu zíper.

Transamos muitas vezes durante o restante de sua gravidez, brincávamos nas escadas do prédio, nas lojas do Shopping Pátio Brasil, na Americanas que também ficava perto do trabalho, na hora do almoço quando ficávamos a sós esquentando nossas marmitas, além dela ter começado a chegar mais cedo a maior parte da semana só para termos aquela hora inteira pra nós dois, foi muito gostoso esse período, ela planejava pegar licença maternidade com 7 meses de gestação mas adiou para os 9 meses e quase teve filho na empresa.

Após ter dado a luz, ainda chegou a vir no trabalho ainda umas 3x muito cedo pra brincar comigo, mas perto de vencer sua licença maternidade veio a notícia de está saindo do trabalho e de Brasília, iria se mudar com o marido para sua cidade natal onde sua mãe lhe ajudaria a cuidar de sua filha. Antes de partir ela organizou um chá de fraldas para se despedir dos amigos do trabalho, após o chá que se deu em horário de trabalho, fomos para um motel próximo de sua casa e nos despedimos com uma última transa, então nos despedimos com um beijo muito gostoso.

Ainda nos falamos com mais raridade por e-mail e mensagens de whatsapp quando ela me chama, ela promete voltar e também me convida para visitá-la mas nunca passou de promessas, ela fala que seu casamento está se acabando, mas ainda não tem coragem de dar um fim.

Foi muito bom e gostoso enquanto durou tudo e espero um dia poder voltar a provar aquele mel DELICIOSO da Louise!

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