“Oi, Fabi! Tudo bem com você? Tô chegando pra passar o fim de semana na cidade. Vai estar por aí?”. Era uma sexta-feira e eu fui acordada por essa mensagem do Caio, um crush antigo que mudou de cidade antes mesmo de dar tempo de rolar qualquer coisa entre nós.
Ainda assim, sempre que nos falávamos, o clima de paquera estava no ar. Fui logo respondendo:
– Bom dia! Que notícia boa! Vou estar, sim.
-Vamos encontrar hoje à noite? – ele sugeriu.
Agora vai, Brasil! Eis que me levantei animadíssima pensando nesse encontro e que agora, finalmente rolaria alguma coisa entre nós. Preparei meu café da manhã, tomei um belo banho e fui escolher uma roupa pensando no que usar naquela noite.
Quando eu falo “roupa”, quero dizer “a minha melhor calcinha”, reservada para esses dates programados cheios de expectativas.
Fui trabalhar e passei o dia distraída, contando as horas pra poder ir encontrar com Caio.
Nesse dia eu poderia ter sido coroada como a rainha da procrastinação e fazer um tutorial com 7 dicas de como se distrair e não fazer o trabalho que precisa fazer. risos… Tomei inúmeros cafés (que fica em outro andar do escritório), fui muitas vezes ao banheiro (só pra me olhar no espelho mesmo e dar uma volta), reorganizei minha mesa, apontei todos os lápis novamente… Enfim, meu foco estava nas mensagens que fiquei trocando com Caio ao longo do dia.
Estávamos combinando onde iríamos nos encontrar, e eu achava que era minha a missão de sugerir o point do nosso date, afinal de contas, ele não era mais um local. Mas ele foi mais rápido e sugeriu uma festa de rua que ia rolar no centro da cidade. Achei boa a sugestão, ainda que, confesso, eu iria sugerir algo mais intimista.
Quando já estava pronta pra bater o cartão e largar o batente, mando uma mensagem pra avisar: “Tô a caminho!”. “Ótimo! Já estou por aqui com uns amigos”. Amigos? Amado…como assim? Botei minha melhor lingerie pra encontrar com você e mais uns amigos?
Dei uma bela murchada. Poxa, vida. Parece que não é hoje, Brasil… Bom, combinado é combinado e fui assim mesmo. Cheguei lá e vejo Caio rodeado por uma galera. De fato, ele é um cara super extrovertido, desses que faz amizade com desconhecido em cinco minutos, sabe?
– Oi, querida! Que bom que você veio.
Quando o crush me chama de “querida” pra mim é a morte.
A essa altura já tinha abandonado o barco das investidas e havia decidido curtir a noite sem muitas esperanças. Foi aí que entendi o que tava acontecendo. Euzinha, toda perfumada & com a minha melhor calcinha, tinha errado de evento.
Na verdade, era um grande evento chamado “O grande encontro de Caio e amigues”. Não é que o boy aproveitou pra matar 35 coelhos com uma só cajadada e marcou de encontrar todos amigues da cidade na mesma noite. Date só na minha imaginação…
Apesar de divertida a noite, confesso que eu já estava um pouco de saco cheio. Fiquei confusa, sem saber se tinha espaço ali pra alguma investida. E como não vi essa brecha, desencanei. Revi algumas pessoas que não via há tempos, dançamos, botamos o papo em dia, mas a frustração estava ali. Resolvi que já tinha dado a minha hora:
– Foi bom te ver, querido, mas amanhã preciso acordar cedo, então preciso ir….
– Mas já?! Ah, não…fica mais. Tem vários amigos bacanas chegando que quero que você conheça. – Disse ele pra tentar me convencer.
Deu certo: me convenceu a ir embora de uma vez. Já era tarde da noite e a frustração era maior ainda por ter que pagar um táxi pra voltar pra casa com o placar 0 x 0.
No meio do caminho, o táxi passa em frente a um bar que eu adoro e que estava lotado de gente na calçada.
– Moço, mudança de planos: pode parar aqui mesmo que eu vou descer.
Nunca tinha feito aquilo de parar sozinha em um bar, mas fiz no impulso desejando ter alguma emoção naquela noite. Nem que fosse a emoção de entrar sozinha de madrugada naquele bar e comer uma coxinha no balcão. E foi o que fiz: entrei no bar determinada a comer e depois ir pra casa dormir.
Quando eu chego no balcão, uma surpresa deliciosa: Felipe, um gato, com quem eu já tinha ficado uma vez tempos atrás, estava ali, sozinho comendo uma coxinha!
– Ah, não acredito – ele disse rindo, quando me viu.
– Eu é que não acredito! Que coincidência.
Na mesma hora, ele pediu mais um copo pro garçom e me sentei junto dele.
– E uma coxinha também, por favor – pedi.
Eu achava o Felipe lindo, inteligente, divertido, mas por algum motivo que não sei dizer, nossa história, até então, não tinha passado de uma noite. Estava achando um belo acaso encontrar com ele.
Conversamos sobre como tinha sido o dia de cada um enquanto comia meu salgado. Com o cotovelo apoiado no balcão, ele foi projetando o corpo cada vez pra mais perto do meu. Com a outra mão, avança o sinal e afasta do meu rosto uma mecha do meu cabelo. Olhou fundo nos meus olhos, sorrindo. Um sorriso lindo e bem safado. Eu devolvo o sorriso e nos aproximamos mais. Ele segura o meu rosto e me dá um beijo leve no pescoço. Se afasta e me olha como quem sugere algo, sem precisar dizer nada. Fui ficando excitada só com aquele jeito dele de me olhar…
Me levantei daquele banco alto do balcão, fiquei em pé e colei meu corpo próximo ao dele. Ele me abraçou e pude sentir um volume aumentando enquanto ficava ainda mais próxima dele.
– Como você é linda – Ele me elogia e começa a me beijar de um jeito lento e intenso.
Começava a sentir até uns arrepios sutis de tesão. Acaricio seu tórax enquanto nos beijamos. Que delícia de homem… Continuamos ali no balcão até que ele fala bem baixinho no meu ouvido:
– vamos embora daqui comigo?
Aquela noite estava se mostrando melhor do que eu poderia imaginar!
– Só se for agora! – respondi, no ouvido dele.
– Mas ó: dessa vez você não vai me mandar embora no meio da noite. Quero acordar com você….
Dei uma gargalhada lembrando desse dia e concordei. Talvez esteja aí alguma pista do porque a gente não rendeu mais. A gente se conheceu há alguns meses, no aniversário de uma amiga em comum. Acabamos ficando na festa e depois ele foi pra minha casa e transamos. A transa foi ótima, mas mesmo assim eu não o convidei pra passar a noite, depois do sexo. Só agora que fico sabendo que ele gostaria de ter ficado. Sendo bem sincera, às vezes acho que uma coisa é uma boa trepada e outra, dormir de conchinha e acordar juntinho. Café da manhã não é assim, pra qualquer um, não é mesmo? Ai, sou dessas…
Fomos embora do bar direto pra minha casa. Chegando lá, fomos direto pro quarto. Eu começo a tirar a minha roupa e fico só de calcinha e sutiã. Afinal de contas, já que botei a minha melhor calcinha é pra ser vista. Felipe me assistia mordendo os lábios.
– Que GRANDE gostosa que você é!, – disse enquanto me erguia e me jogava na cama.
Eu deitada na cama assistia aquela delícia se despindo.
Até a hora que ele tira a cueca e revela um pau pulsando de tão duro. Ele arranca minha calcinha e me puxa pelas pernas para a beirada da cama. Afunda a cara na minha buceta e começa a me chupar com vontade. Ele vai me chupando enquanto aperta os meus seios com as duas mãos. Me chupa com tanto desejo que começa a chacoalhar a cabeça, de um lado para o outro e, eu, me derretendo de prazer.
Minhas mãos se apoiam na cabeça dele, pressionando de leve, querendo sentir mais ainda sua chupada. Ele para de me chupar e, antes que desse tempo de pedir pra continuar, ele mete seu pau que escorrega na minha bucetinha já completamente molhada. E me surpreende de novo, quando tira o pau e volta a me chupar.
Vai me chupando e apertando as minhas coxas enquanto me olha nos olhos, observando meu rosto se contorcendo de prazer.
– Ahhhhhh, que tesão isso!.
E mais uma vez, repete esse jogo: se levanta rápido, mete um pouquinho na minha xoxotinha e já se abaixa de novo pra me lamber.
Eu estava enlouquecida com aquela brincadeira e já doida pra gozar com aqueles lábios macios me provocando tanto.
– Continua assim que eu vou gozar….ahhhhhhhh, ahhhhhhh – Meu corpo começa a tremer e já sei que estou prestes a gozar bem gostoso. -AHHHHHHHHHHHHHH!
– Que delícia te sentir gozando na minha boca…- ele disse.
Tinha acabado de gozar mas ainda estava alucinada de tesão com aquela noite deliciosa. Me levanto da cama e, agora, é minha vez de jogá-lo nela. Vou engatinhando até deitar por cima dele. Começo a beijar sua boca ao mesmo tempo em que ele agarra minha bunda e seu pênis vai roçando na minha vagina. Decido assumir o controle e me sento, segurando seu pau por baixo do meu corpo. Fico provocando e deslizando a cabeça do seu pau desde o meu clitóris, massageando um pouco ali, descendo pra vagina, deixando entrar um pouquinho e tiro, até chegar no cu. Quando cheguei ali, Felipe enlouqueceu.
– Que delícia sentir seu cuzinho – ele diz e tenta agarrar meu quadril.
– Pxiiiiu…Tira essa mão daí que agora é do meu jeitinho – digo, enquanto sento em cima do seu pau, duro como uma rocha.
Sento um pouquinho mais até a cabecinha entrar no meu cu. Ele geme alto de tesão:
– hummmmmmmm… deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?
Eu, que já estava cheia de tesão, fico com muito mais ao perceber o desejo dele.
Eu amo esse tesão maluco que surge com o sexo anal. Acho bem gostoso quando tô quase subindo pelas paredes de tanto tesão. Nessas horas, me dá vontade de trepar de todos os jeitos possíveis ao mesmo tempo!
Começo a rebolar bem devagar e aos poucos aquele pauzão duro vai entrando no meu cuzinho. Continuo rebolando até engolir seu pau inteiro com a minha bunda. Ele revira os olhos e agarra os lençóis com força, gemendo.
– Ahhhhhhhhh!
Começo a cavalgar no seu pau devagar.
– Não tira…fica aí dentro – mando, enquanto me viro de costas pra ele.
Nisso, ele se senta na cama e me abraça forte segurando meus seios, ao mesmo tempo em que eu continuo subindo e descendo no seu pau.
-Vem comigo – ele diz, me segurando junto ao seu corpo, com seu pau pulsando dentro de mim até a beira da cama.
Fico em pé e me apoio na parede, inclinando meu corpo pra frente. Agora é ele quem controla a penetração e vai me segurando com força pela cintura, gemendo:
– Que delícia que é comer essa bundinha.
Eu estava curtindo demais aquilo tudo, mas tive uma ideia pra deixar aquela noite ainda mais safada. Pensei “por que só uma penetração se eu posso ter duas?”. Lembrei do meu brinquedinho novo da Pantynova, que apelidei carinhosamente de “meu coelhinho”. Com ele, eu poderia não só ter duas penetrações, mas também estimular meu clitóris ao mesmo tempo. Por que uma coisa só quando a gente pode ter várias, né manas?
– Queria usar um brinquedinho meu também, posso? – pergunto.
– Você pode tudo o que você quiser, gostosa…
Alcanço meu coelhinho pra trazer mais vibrações positivas pra nossa noite e enfio ele na minha buceta.
– Hummmmm…eu consigo sentir ele tremendo! – ele disse.
Enquanto eu ia metendo o vibrador na minha boceta, Felipe metia mais forte. Eu estava zonza com todos aqueles estímulos, eufórica. Meu corpo todo tremia, estava quase entrando em uma espécie de transe.
Seu pau alargando meu cu, o vibrador bem forte no meu ponto G e no clitóris, tudo ao mesmo tempo! Que gostoso…
– Eu quero gozar nesse cuzinho, deixa? – implorava ele, já sem conseguir segurar mais.
– Mete mais fundo, gostoso! – mandei.
– Ai, ai…assim eu vou gozar….
Eu também estava quase gozando. Minhas pernas já estavam bambas quando eu tive um orgasmo fortíssimo e ele veio junto:
– AHHHHHHHHHHHHHHH…
Apesar das expectativas pra essa noite serem bem diferentes, posso dizer que foram totalmente superadas! Tive um dos melhores orgasmos da minha vida e esse reencontro com Felipe ainda rendeu muita história, e ele, como esperado, dormiu juntinho de mim e acordamos abraçadinhos, e pela manhã, tomamos um café da manhã delicioso.
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Não acredito que estou aqui pra contar esse caso, sempre leio aqui esses contos eróticos e acho que não imaginava que seria um dia uma personagem desses contos, me chamo Letícia e tenho 27 anos e sou casada com o Ivan a 4 anos, temos uma menina de pouco mais de um ano que é nosso xodó, Ivan tem uma transportadora e vivemos muito bem obrigada, nossa vida é uma loucura, viagem e festas, temos muitos amigos e gostamos muito de nós divertir, Ivan mudou um pouco depois que nasceu a Clarinha, começou a ficar mais distante de mim e trabalhar como nunca, eu confesso que estava me sentindo um pouco sozinha mas entendo que todo relacionamento passa por isso, esfria e deixa o sexo pra segundo ou terceiro plano, Ivan tem me procurado uma vez a cada quinze dias, e as vezes nem isso mais, eu não sinto falta do sexo, sinto falta da sua companhia, mais Clarinha me deixa muito ocupada, apesar de ter uma babá que ajuda muito, então Ivan veio me buscar pra conhecer a chácara que ele comprou do seu melhor cliente, uma propriedade com uma lagoa artificial e também uma casa de campo, Ivan me pediu pra ajudar na reforma da casa, então chegamos lá e a arquiteta já estava falando com um senhor que ia tocar a obra, seu Dirceu, senhor simpático e também seu sobrinho o Robson, esse já era muito menos simpático, rapaz bonito e forte, mais parecia estar de mau com a vida.
Seu Dirceu sorrindo disse, se quiser posso fazer essa reforma em duas semanas, então o sobrinho dele disse, acho que pode demorar mais em tio, a arquiteta já experimente falou, não quero pressa, quero que fique perfeito, Robson ficou olhando enquanto seu Dirceu combinava alguns detalhes como eu gostaria que fosse a varanda e também a churrasqueira, Ivan ficou no carro com seu celular, não desceu nem pra conversar com seu Dirceu, eu acertei os detalhes com a Laís e também com seu Dirceu e fui embora, no outro dia eu estava com uma dúvida sobre o que tinha combinado com a Laís a arquiteta, então liguei pra ela e combinamos de nós encontramos lá na chácara, cheguei primeiro e fui entrando na casa que estava com alguns andaimes e já com algumas ferramentas espalhadas pelo chão, fui dando a volta pelos fundos e me deparei com o Robson, o rapaz bonito sem camisa e totalmente suado e também molhado, desculpa dona Letícia, é que eu estava me refrescando um pouco, tudo bem Robson, pode me chamar só de Letícia mesmo, deixa o dona pra lá, Robson sorrindo disse, é o hábito, e seu Dirceu onde está, meu tio foi pra cidade buscar um quilo de prego e depois ia passar em outra obra, e a Laís não chegou ainda, não vi ninguém chegar não, então peguei meu celular e liguei pra Laís, ela atendeu e disse que não ia conseguir chegar em menos de uma hora, eu não tinha outro compromisso então disse que podia esperar, Robson foi colocar sua camiseta e voltou todo cheio de ideia pra cima de mim, nossa dona Letícia que bonito esse lugar, tem um pomar ali atrás das árvores grandes, é uma belezura, não conheço nada ainda Robson, meu marido comprou essa chácara sem falar comigo, posso te mostrar dona Letícia, só vou com você se parar com essa dona, tá bom então Letícia, é só descer por aqui e fomos indo pra trás da casa e seguindo um caminho cheio de palmeiras e flores, Robson foi na frente e me ajudou com a cercado que dividia o pomar do resto da propriedade, e realmente era muito bonito, várias espécies frutíferas, manga, goiaba, pêssego, entre outras, então Robson apanhou uma manga e começou a chupar e se lambuzar todo, aquele rapaz bonito comendo aquela manga com muita vontade me deixou com água na boca, Robson mordendo com vontade me disse, quer uma Letícia, quer o que Robson, uma manga, a uma manga, risos…pensou que era uma mordida…risos.
Aquele rapaz era muito safado mesmo, eu fiquei sem graça e disse, acho que vou preferir uma goiaba mesmo, deixa que eu pego Letícia, Robson escolheu uma bem bonita e me deu olhando nos meus olhos com muita safadeza, eu peguei na mão dele e agradeci meio sem jeito, mordendo levemente a goiaba e também olhando pra ele devorar aquela manga com alguns golpes, vem Letícia, tem uma vista linda da lagoa por trás do pomar, então fomos indo entre as árvores e Robson me mostrou aquele lugar lindo, nossa Robson que lindo, por um momento até me esqueci que estava com o sobrinho do construtor no meio do nada e também um pouco impressionada com aquele rapaz bonito, Robson foi na lagoa e lavou as mãos grandes e fortes e voltou dizendo, você precisa ver do alto dessa árvore grande, lá no topo é muito lindo, não subo nessa árvore grande nem por um milhão, risos…Robson me pegou pela cintura e me colocou no primeiro galho e depois subiu também, que força ele tinha, parecia que eu não pensava nada nas mãos grandes dele, você pode deixar que eu te seguro então fui subindo galho por galho e Robson me dando segurança enquanto eu subia com muito medo, mais Robson me pegou pela cintura e me segurando firme me deixava mais segura, tá vendo Letícia como não tem perigo, então comecei a relaxar e confiar nele e fui subindo, em pouco tempo já estávamos quase no topo e a vista linda valendo a pena, Robson então parou em um momento e disse, não sei se é seguro continuar, acho melhor apreciar a vista daqui mesmo, sério mesmo Robson, agora eu quero subir mais e ver se consigo chegar no topo, tudo bem então Letícia mais vai precisar se agarrar em mim, eu olhei aquele rapaz bonito e forte então eu me segurei firme nele e depois fomos com cuidado e com nossos corpos colados subindo com muita calma, seu rosto apenas alguns centímetros do meu, e sua boca carnuda e seu sorriso lindo me deixando louca mas não deixei ele perceber minha excitação, apesar da minha respiração alterada e um pouco ofegante, mais naquela altura era muito compreensível.
Robson se apoiou em um galho e depois me disse pra segurar naquele galho e depois se posicionou por trás de mim e com seu corpo forte me deixou descansar sobre ele, que visão maravilhosa, valeu muito o esforço, Robson ficou me apoiando pela cintura e com seu corpo bem atrás do meu disse, acho que não tem vista melhor da lagoa, eu não queria mais acabei sentindo um desejo de me encostar mais nele então fui me posicionando contra aquele corpo, Robson percebeu então com muita malícia me colocou bem coladinho a aquele volume, Robson com 1. 80 de altura e eu com 1. 65 fiquei com ele totalmente bem encaixado na minha bundinha, eu não sabia bem como desfarçar mais estava adorando aquela rapaz me deixando sentir seu pênis duro, Robson bem safado me tocando levemente na minha cintura me trazendo as vezes pra ele e eu já não aguentando mais deixava meu bumbum encontrar seu corpo forte, Robson com sua mão na minha barriguinha e seu pau duro me tocando, então eu disse acho melhor agente descer e a Laís já pode estar chegando, você quem sabe Letícia, por mim eu ficava a noite toda aqui em cima, e me encoxou mais uma vez, nossa eu já estava querendo me virar e beijar aquela safado, mais fiquei firme me fazendo de difícil, que delícia Letícia sentir seu perfume, e sua mão alisando minha barriguinha e seu pau duro cada vez mais sacana, preciso mesmo descer Robson, tá bom então e foi me ajudando a descer e também aproveitando pra se agarrar em mim e me mostrar como estava excitado, eu fiquei disfarçando que não tinha sentido aquele volume, então quando chegamos em baixo da árvore Robson me pegou e foi me fazendo sentir seu corpo forte e naquele lugar deserto se aproveitou pra me ajudar e flertar comigo.
Fiquei agarradinha com ele no meio do nada em baixo da árvore e pra minha sorte ouvimos quando chegou um carro, deve ser a arquiteta, preciso ir Robson, tudo bem Letícia, também preciso voltar pro trabalho, obrigado por me mostrar essa lugar lindo, que isso, é só chamar que eu vou estar sempre por aqui até o final da obra, então me virei e comecei a voltar e Robson me pegou pelo braço e me puxou com muita força e me beijou, foi muito rápido e me pegou de surpresa, eu não resisti seu beijo e retribuindo aquele beijo gostoso que durou um minuto mais que pareceu uma eternidade, me soltei daquele ssfado e disse, o que você pensa que está fazendo, seu casada Robson, você não pode fazer isso comigo, me virei e voltei correndo pra obra, Laís estava me esperando, na varanda da casa, oi amiga, faz tempo que você está esperando, não cheguei agora, eu estava conhecendo um pouco mais o lugar, então Robson apareceu e disse, Letícia estava vendo o pomar comigo, se quiser posso pegar umas mangas pra levar pra casa, você quer Laís, acho que não vou querer porque não comemos muita fruta lá em casa, então Letícia qual era sua dúvida mesmo, então fui conversar com a Laís e também me afastar daquele safado, tirei minhas dúvidas com a arquiteta então Laís foi indo pro carro dela e eu fui com ela, Laís foi embora e eu fui calmante indo pro meu carro também e quando percebi Robson veio se aproximando, não consegui entrar no carro e ele me cercou e disse, queria pedir desculpas por aquele beijo, esquece isso Robson, a dona vai ficar brava comigo, olha Robson, primeiro que não te dei intimidades pra isso, sou uma mulher casada e você tem que me respeitar, a senhora não vai contar pro meu tio, não consegui resistir aquele jeito de me olhar então eu disse, você pode ficar tranquilo que não vou falar nada com ele, mais nunca mais faça isso com outra mulher, você entendeu, claro dona Letícia, obrigado por me deixar trabalhar aqui, então eu entrei no carro e fui embora.
Cheguei em casa e Ivan estava com um amigo bebendo whisky no seu escritório, oi amor, você estava na chácara, fui lá mesmo mas já resolvi, que bom ter você pra essas coisas, não tenho paciência com essa gente, na mesma hora comecei lembrar do meu beijo gostoso em baixo da árvore,, que coisa louca, meu coração disparou e fiquei toda vermelha, tudo bem amor, você parece que viu um fantasma, não e nada não, acho que foi o calor, vou tomar uma ducha e descansar um pouco, beijei meu marido e fui pro meu quarto, tirei minhas roupas e entrei na ducha, meu corpo estava quente e tinha uma certa excitação que eu estava querendo desfarçar, mais embaixo daquela água quente não consegui resistir e comecei a lembrar daquele ssfado me encoxando naquela árvore e seu pênis duro me tocando, quando percebi já estava me masturbando gostoso pensando no Robson, eu acabei gozando naquela ducha e com aquele sentimento confuso deitei e acabei relaxando e adormecendo, Ivan me acordou com uns beijinhos na barriga, e como estava ainda sonolenta imaginei que fosse o Robson me beijando e aquilo foi estranho, Ivan me procurando pra fazer um sexo, deixei aquela fantasia rolar então transei com ele pensando no Robson, Ivan não entendeu bem porque eu estava tão fogosa, mais gostou é claro, então na manhã seguinte eu acordei já com um tesão que não sabia bem o porque, minha bucetinha estava piscando, toda mulher casada sabe que isso não é normal, acordar excitada assim é um pouco incomum, então me virei e continuei naquele cochilo gostoso, mais meu tesão só aumentou e comecei a lembrar daquele ssfado do Robson, não queria mais acabei pensando naquele beijo gostoso e aquilo estava mexendo comigo.
Já tinha passado uma semana desde aquele beijo e eu já estava dominando meus sentimentos, evitei ficar pensando como foi gostoso beijar aquela boca carnuda do Robson, então Ivan veio me buscar pra ir na obra, queria minha opinião sobre alguns detalhes do acabamento, eu fiquei muito nervosa só de pensar que eu iria encontrar com ele na obra, me arrumei toda pra ele, Ivan ficou até impressionado com meu vestidinho curto, nossa Letícia que vestido curto é esse, não enche o saco Ivan, peguei o primeiro que vi no closet, tá bom então vamos que eu estou com pressa, cheguei na obra e Robson me olhou de longe, não consegui resistir e também olhando pra ele dei uma rebolada pra fazer um pouco de charme, Ivan estava com pressa então vimos tudo bem rápido e quando já estávamos indo embora Ivan pediu pro seu Dirceu se ele podia ir lá em casa pra ver um probleminha na garagem, um vazamento que estava deixando a parede toda embolorada, seu Dirceu disse que não teria tempo mais ia mandar o Robson dar uma olhada, amanhã mesmo ele vai dar um pulo lá seu Ivan, tá bom então seu Dirceu, se não estiver lá pode pedir pra ela falar com minha mulher, os dois falando e eu olhando pro Robson, ele ficou me encarando todo o tempo, então fomos embora e eu fiquei muito excitada em saber que o Robson iria me ver no outro dia.
Ivan saiu cedo para trabalhar e eu fui me arrumar pra esperar o Robson, não sabia que roupa colocar, estava super excitada com a visita dele, então coloquei um short e uma blusinha e pedi pra babá levar clarinha pra passear, eu queria receber ele sozinha em casa, Robson chegou e eu fui recebê-lo, oi Robson, oi Letícia, seu Dirceu pediu pra mim ver um probleminha aqui na casa, pode vir comigo que eu vou te mostrar, então fomos pra garagem, Robson olhando pra parede examinou o serviço e disse acho que vou ter que quebrar e ver aonde está o vazamento, eu estava muito nervosa com ele tão perto de mim então fiquei olhando seus braços fortes enquanto ele falava comigo, a garagem tinha uma porta que dava acesso pra uma lavanderia então Robson começou investigar mais e eu atrás dele, ele foi até a porta da lavanderia e fechou a porta, eu fiquei entre ele e a porta fechada e Robson disse, eu queria dizer que não consegui esquecer aquele nosso beijo, não fala nisso aqui, a babá pode estar voltando, ninguém vai ouvir agente e disse baixinho, você me deixou maluco Letícia, já te falei que não era pra você falar mais sobre esse assunto, eu sei disso mas não tem como esquecer seu perfume, eu estava encurralada então tentei passar por ele e fugir daquela tentação, deixa eu sair Robson, passei por ele e quando alcancei a porta Robson me agarrou por trás e me puxou pela cintura e me deixando sem reação me disse no meu ouvido, eu sei que você também gostou Letícia, me solta Robson, se não gostasse não vinha aqui com esse shortinho, suas mãos grandes começaram alisar minha perna e eu não sabia definir se queria continuar com aquele safado me tocando na lavanderia, ou tentava me soltar e fugir dali, Robson me agarrando era muito gostoso, mais eu não podia deixar ele me tratar assim daquele jeito, eu estava gostando daquela sensação de ser desejada outra vez e ainda mais por um rapaz bonito, mais era minha casa e aquilo não estava certo, eu tentei me soltar e Robson me virou pra ele e me beijou novamente, sua língua deliciosa invadindo minha boca foi demais pra mim, não consegui resistir e comecei a agarrar aquele safado, o clima estava esquentando e aquele beijo me deixando vulnerável, Robson agarrou minha bundinha e também meus peitinhos, o safado estava se sentindo o dono da casa, então consegui me afastar um pouco e disse, não podemos fazer isso aqui Robson, aonde você vai querer fazer então Letícia, no momento eu pensei que tinha que ganhar um pouco de tempo porque já estava quase transando com ele ali mesmo na lavanderia e era muito perigoso, a babá já estava voltando e eu precisei pensar rápido, acho melhor eu te encontrar na obra, você tá falando sério Letícia, tô sim, agente se encontra na obra depois das seis horas, eu sempre vou pra academia e ninguém vai perceber, Robson então me soltou e disse, se não aparecer venho aqui amanhã te comer todinha entendeu bem, e não vai me enrolar com nenhuma desculpa, não Robson, eu juro que vou as seis horas, então Robson me agarrou e me beijou novamente com aquela sua voracidade, que delícia sentir seu pênis duro e sua boca carnuda, ele me soltou e disse, não quero levar bolo hein, e saiu com sua moto, eu estava muito aliviada por enquanto, consegui ganhar um pouco de tempo e não sabia como eu iria fazer pra me livrar daquela enrroscada que eu tinha me metido.
A babá chegou e eu ainda estava pegando fogo, muito excitada com aquele agarramento na lavanderia, eu tentei me recompor e não dar bandeira, mais não conseguia parar de pensar naquele safado me tocando gostoso, fiquei o dia inteiro pensando uma forma de resistir aquela sensação maravilhosa de ser desejada, mais não consegui, já estava totalmente louca pra encontrar o Robson, então Ivan chegou do trabalho e eu disse que ia na academia como sempre fazia, Ivan foi tomar banho e ir dormir cedo, Ivan sempre dormia antes das 10 horas, eu já estava acostumada com seu horário diferente do meu, então peguei meu carro e vestida com calça legging preta e um top fui pra chácara encontrar com o Robson, meu coração estava a mil, era a primeira vez que eu estava fazendo aquilo, meu marido Ivan não podia imaginar que eu estava traindo ele, e ainda mais com um rapaz da obra, mais estava muito envolvida com aquele rapaz bonito e queria ver se eu conseguiria ir até o fim, então cheguei na chácara e já estava um pouco escuro, percebi uma luz acesa no fundo da casa, estacionei e bateu um arrependimento, mais não podia ir embora então fui entrando na obra, no final do corredor tinha um quarto com uma televisão acesa e a porta entreaberta, Robson estava sentado só de short e sem camiseta num sofá de canto, ele me mandou entrar, o quarto era um pouco escuro e apenas a TV ligada iluminando seu corpo forte, você pode entrar aqui Letícia, eu entrei com muita dúvida se devia estar ali, ou voltava pro meu carro e fugia dali, deixa eu ver essa bundinha gostosa Robson falou, eu me virei pra ele e mostrei meu bumbum, Robson me puxou pela cintura e me beijou com aquela safadeza, eu sabia que você viria, eu só vim aqui pra dizer que não posso mais fazer isso, meu marido não merece isso, deixa seu Ivan fora disso Letícia, esse papo é só nosso, e como eu estava gostando deixei ele me agarrar gostoso, seu membro estava duro e querendo pular pra fora do seu shorts, Robson me deixou com os peitos pra fora e começou chupando um de cada vez, aquele safado sabia chupar gostoso demais, eu tentei falar que não podia fazer aquilo mais já estava totalmente nas mãos dele.
Robson não queria perder tempo e em poucos minutos já me deixou peladinha e de costas naquele sofá e começou a me chupar, sua língua envadiu minha xoxota e também meu cuzinho, ele alternava suas lambidas, comecei a gemer muito e Robson então foi tirando seu pauzão do shorts, me virei um pouco e pude ver o seu tamanho, que loucura, seu pau duro estava envergado pra cima e levemente inclinado de lado e completamente rígido, uma cabeçona bem avermelhada, eu não queria ficar tão feliz daquele jeito, parecia uma criança ganhando doce, Robson então disse pra mim, vem aqui sua putinha chupa gostoso meu pau duro, eu não esperava por aquilo mais não consegui resistir aquela vontade então me virei e comecei a lamber seu pau duro, com a língua lambendo suave e lentamente aquela cabeça vermelha, seu pau duro estava uma delícia, então fui babando e salivando aquele mastro gigante, com as duas mãos comecei a punhetar e chupar com muita vontade, Robson então abriu suas pernas e disse, que putinha safada, chupa gostoso minhas bolas, então fui me posicionando e comecei a lamber seu saco gostoso, eu estava muito excitada e comecei a me masturbar enfiando meu dedo brincando com minha bucetinha, Robson então me puxou pelos cabelos e me jogou na caminha de solteiro que estava no outro canto, do quartinho, já cai de quatro numa posição que Robson adorou, só ajeitou meu bumbum e foi empurrando seu pau duro gostoso pra dentro da minha xoxota, Robson me penetrou profundamente com muita violência, senti quando ele entrou com tudo, tentei pedir pra ele ir mais devagar mas não tive chance, Robson me agarrou e começou a bombar minha xoxota como um animal, que delícia sentir seu pênis duro dentro da minha bucetinha, Robson então me levantou um pouco e disse, você vai levar rola nessa bundinha gostosa então ele já foi abrindo meu cuzinho e foi empurrando aquele pênis duro no meu cuzinho, eu não estava esperando por aquilo então não tive tempo pra dizer não, Robson foi enfiando seu pau no meu cuzinho sem muita cerimônia, só tive que me curvar e arrebitar meu bumbum e deixar Robson me penetrar gostoso, meu cuzinho não resistiu aquele pauzão gostoso e aquilo foi me enlouquecendo, que delícia ser fofida por um macho gostoso, Robson me fodendo o meu rabinho e me chamando de safada, seu marido é um corninho de sorte, esse rabo é uma delícia, seu pauzão gostoso entrava fundo e depois de alguns minutos eu já estava acostumado com aquela vara enorme então Robson gozou dentro de mim, sei pau duro não parava de jorrar, meu cuzinho ficou tudo lambuzado de gozo, eu estava exausto com aquela surra que ele me deu, acho que valeu por umas três horas de academia, Robson então se deitou e me beijou novamente com muito carinho, eu estava nas nuvens, preciso ir embora Robson, seu corninho manso vai ficar esperando por você, não sei, acho que quando eu chegar Ivan já deve estar dormindo, que pena, você podia mostrar esse rabinho gostoso pra ele, o corninho manso vai gostar do meu pau, e também o serviço que eu fiz foi de primeira, para com isso Robson, eu preciso ir mesmo.
Vesti minhas roupas e Robson me agarrou e me beijou e me deixando com muita vontade de foder com ele de novo mas já estava na hora e Ivan podia desconfiar de algo, então eu ui embora toda lambuzada e também com meu cuzinho todo esfolado, Robson tinha me deixado com o rabinho pegando fogo, que delícia sentir seu pênis ainda nas minhas pregas, nunca ninguém me fodeu gostoso assim, então cheguei em casa e o Ivan estava no escritório, ele me viu entrar no banheiro e depois foi deitar como sempre fazia, eu fiquei na água curtindo minha aventura, fui dormir mais tarde um pouco, na manhã seguinte eu acordei com o Ivan conversando com um cliente e combinando uma viagem de negócio, amor você cuida de tudo que vou fazer uma viagem de 3 ou 4 dias e se precisar me liga, tá bom amor, pode ir tranquilo, deixa comigo, Ivan fez as malas e foi pro aeroporto, o táxi dele saiu e a moto do Robson chegou quase na mesma hora, nossa babá veio me perguntar se podia levar a Clarinha no parque pra brincar com as meninas da escola, eu disse que tudo bem e não tinha pressa pra voltar, então fui receber Robson na porta, eu estava de babydoll e uma calcinha enfiada na minha bundinha, abri a porta e Robson não acreditou no que viu, seus olhos arregalados e sem saber o que dizer, então peguei ele pelo braço e puxei ele pra dentro da casa, fechei a porta e pulei no seu colo e Robson sem entender nada me segurando firme me beijou gostoso, o que está acontecendo Letícia, onde está o corno manso, Ivan foi viajar a negócio e não podia ser uma hora melhor.
Robson me agarrou e começou a me beijar e ficar excitado com seu pauzão gostoso, eu disse acho melhor você vir comigo pro meu quarto, Robson não acreditava naquilo, então fomos pro meu quarto e começamos a nossa festinha, eu disse pra ele que estava com saudades do seu pau duro e Robson então disse já abrindo as calças, e eu com saudades dessa boquinha gulosa, vem aqui chupar meu pau duro sua safadinha, eu joguei Robson na minha cama e fui tirando seu pau duro pra fora, comecei a beijar seu pênis duro com muito carinho, sem pressa, arregacei aquele pauzão gostoso e comecei a sugar aquela cabeçona, Robson então de deitou bem confortável com os braços no travesseiro enquanto eu beijava e lambia lentamente aquela cabeça vermelha, o ssfado parecia estar no céu, chupa minha safadinha, chupa gostoso seu macho, eu estava adorando aquela sacanagem, não deixei de chupar um minuto seu pauzão grosso, Robson então me disse, vem putinha, senta gostoso nessa vara, eu fui calmante e subi naquele pênis duro, minha xoxota totalmente encharcada engoliu aquele pauzão gostoso, então me virei e comecei a foder seu pau duro virado para ele, minha bundinha ficou ao seu alcance, Robson me deixou cavalgar e também me dava tapas na bunda, vai putinha, foda mesmo, assim mesmo que eu gosto, vai safada fode gostoso esse pau duro, eu estava muito louca pra sentir ele dentro de mim então fiquei em cima dele sentindo aquele pênis delicioso abrir minha xoxota totalmente, que delícia era aquela experiência, meu marido Ivan me deu um presente, foi viajar bem na hora que eu estava louca pra sentar naquele pênis duro, que maravilha, Robson então disse, vai putinha fica de quatro que quero arrombar esse rabinho lindo, eu imediatamente fui ficando de quatro na cama então Robson sem perdão me puxou pela anca e estocou de uma só vez, seu pauzão grosso entrou pela metade, ainda um pouco dolorido da outra vez que ele me fodeu, mais não queria parar e deixei ele me penetrar gostoso, seu pau foi aos poucos entrando no meu cuzinho e Robson então começou a bombar com muita vontade, como aquele safado sabia como me dominar.
Ele já estava bombando meu cuzinho e deixando meu rabinho todo arrombado, que delícia era aquela vara enorme me fodendo gostoso, Robson então disse pra mim ficar de joelhos na cama que ele queria gozar no meu rosto, me puxando os cabelos me disse, abre essa boquinha linda e chupa gostoso meu leitinho quentinho, eu não estava acostumada a ser tratada como uma vadia, mais estava adorando aquela sacanagem, Robson então soltou seu gozo no meu rostinho, eu bebi um pouco do seu esperma e o resto escorreu pelo meu queixo e também nos meus seios, então Robson deitado como se fosse sua cama me perguntou quando meu marido voltaria de viagem, eu disse que achava que 3 ou 4 dias, então Robson disse pra mim que ele ia demorar esses dias pra arrumar o vazamento na garagem, risos… eu estava feliz da vida com meu amante, Ivan não era metade do homem que o Robson era, precisei foder com ele pra ver como é gostoso ter um macho de verdade, fodemos muito nesses dias que o Ivan viajou, Robson até dormiu uma noite comigo, mais já estava dando na cara e decidimos tomar mais cuidado pra ninguém descobrir nosso romance, a babá já estava desconfiada de mim e do Robson, então começamos a nós encontrar na obra, naquele quartinho que virou nosso ninho de amor.
Enviado por uma seguidora…Show demais!!!
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Sou casada, tenho 40 anos, morena de corpo modelado, ou seja nem gorda e nem magra, com seios grandes, pernas grossas e claro um bumbum enorme, aliás é a parte do meu corpo que gosto de mostrar porque me faz sentir que sou gostosa, ver os homens olhando e desejando, como mãe de dois filhos me acho bem na fita.
Moro em uma cidade muito quente, o verão aqui é 40 graus na sombra, quente demais.
Sempre moramos em casas pequenas e simples, porque já viu a condição financeira principalmente em inicio de casamento sempre apertada….mas depois de 20 anos casada, até que enfim eu e o Gilberto, pudemos comprar uma casa maior e principalmente com piscina.
Assim que mudamos, resolvemos fazer uma inauguração, e chamamos alguns amigos e parentes, e foi aquela festa, do tipo começou as 10:00 hs da manhã e só foi terminar altas horas da noite, tudo regado a muito churrasco e cerveja gelada, enfim estávamos comemorando uma conquista.
Terminado o tudo, fui pra minha suíte, e pensei vou tomar aquele banho, ficar toda cheirosa, porque quero dar a noite inteira pro Gilberto, pra comemorar essa nossa conquista.
Enquanto ele terminava lá fora de colocar algumas coisas no lugar, eu já estava debaixo da ducha, lavei meus cabelos, deixei a piriquita cheirosa, e já pensando na maldade, fiz uma ducha higiênica no cuzinho, porque sinto um tesão enorme só de pensar em dar o cuzinho.
Quando ele chegou ao quarto, eu estava terminando de passar creme hidrante no corpo, logo ele também já foi tomar banho, e quando ele chegou ao quarto estava pronta, só de lingerie super sensual, e do jeito que ele estava, me viu e partimos para ação.
Chupei ele bem gostoso, deixei o pau dele, que não era grande, mas sério me satisfaz muito, bem duro.
Ele me chupou, me fez sentar na cara dele e esfregava minha bocetinha na boca dele, nossa adoro isso, bom demais.
Quando não estávamos aguentando de tesão, subi em cima do pau dele e comecei a cavalgar, mas não durou muito e ele gozou….esse é um problema que enfrentamos já algum tempo, sempre peço a ele pra ir ao médico, mas ele sempre diz que é problema da cabeça e que logo vai passar.
Mas pra não me deixar na mão, ele me fez gozar na língua dele….adoro ser chupada, mas queria uma foda, uma pegada, mas enfim terminamos e fomos dormir.
Dia seguinte, vida normal, marido pro trabalho, crianças na escola, tarefas domésticas e aquelas coisas que sempre sobra pra mulher fazer.
Mas em uma dessas tarefas, lavando a calçada, vi um homem loiro, cabelos longos, atlético, estatura mediana, ele chegou em uma moto dessas grandes, tirou o capacete e se apresentou:
Satisfação, meu nome é Paulo, sou seu vizinho!!!
Nossa, aquela voz dele e o aperto de mão me deixaram sem ar…..mas logo respondi: Satisfação também.
Conversamos sobre a rua, o bairro, sobre a tranquilidade do lugar, mas meus olhos não saiam do shorts curto que ele usava, aquele volume no meio das pernas me deixava tonta.
Nos despedimos e cada um foi pra sua casa.
Dia seguinte, vi o Gilberto conversando com o Paulo o vizinho, e logo os dois entraram para dentro de casa, e o Gilberto já foi mostrando onde ele queria as antenas da televisão paga, ali fiquei sabendo que o Paulo trabalhava com instalação e venda dessas tvs por assinatura e internet.
Eles combinaram e o Paulo ficou de voltar mais tarde para começar a instalação.
Quando foi por volta das 14:00 hs eu estava sozinha em casa, tinha colocado um biquíni, para tomar um banho de piscina, quando a campainha tocou: Era o Paulo que veio fazer a instalação, abri o portão e como da outra vez, o simples fato de olhar para ele, já me deixou excitada.
Ele começou pelo telhado da casa, e eu como já havia planejado fui pra piscina.
Usava um fio dental tão pequeno, diante do tamanho da minha bunda, que ele desaparecia ali no meio, e na frente cobria exatamente o tamanho de minha boceta, não colocava esse biquíni fora de casa, era só mesmo pra usar em casa pra ficar a mínima marca do queimado do Sol.
Estava lá, alguns minutos, deitada de costa, quando me virei e vi o Paulo em cima do telhado, olhando pra mim, não sei há quanto tempo, mas ele quando me viu olhar pra ele, ele se virou de costa, fingindo que não estava olhando.
Mas toda mulher sabe quando um homem a olha com desejo, e aquele olhar era de muito desejo, isso me fez sair de mim, ao ponto de tirar a parte de cima do biquíni e ficar tomando Sol feito Top Less.
Coloquei meus óculos escuros, e sem que ele conseguisse ver se eu estava vendo ele ou não, fiquei observando, ele não tirava os olhos de mim….vi quando ele enfiou a mão por dentro da calça e ajeito o pau, nossa só de olhar de relance vi que era grande.
Fiquei mais alguns minutos, me levantei e fui tomar um banho, já muito excitada, me masturbei debaixo do chuveiro.
Fui a cozinha, preparei um suco, e quando vi ele descer do telhado, chamei ele pra tomar o suco, ele aceitou, vi ele todo suado, disse: Tome uma chuveirada lá na piscina assim vc se refresca.
Ele não quis no momento, mas percebeu que estava de fato muito suado, e disse: Se isso não for inoportuno, então eu quero.
Falei: Pode ir….
Ele tirou a camisa, a calça e ficou só de sunga, que visão era aquela, entrou debaixo do chuveiro ao lado da piscina e começou a passar a mão por todo o corpo, rapidamente busquei uma toalha, e fui até ele.
Ele estava de costa, quando cheguei ele se virou pra mim, foi impossível não ver aquela rola enorme e dura dentro da sunga.
Tentei não olhar, mas ele constrangido pediu desculpa por estar assim, mas e que também não pode deixar de olhar a minha bunda e meus seios, que por sinal segundo ele, eram os mais lindos que ele já tinha visto.
Como eu estava paralisada ao ver ele, nem ouvi o que ele estava falando, ele se aproximou e me pediu: Posso te beijar???? Como dizer Não???? Eu parti pra cima dele com um beijo, e ele me abraçou, enquanto me beijava, passeava suas mãos em minha cintura, me apertava contra o corpo dele, nossa meus seios ficaram enrijecidos ao tocar ele, minha pele dava espasmos de arrepios, e quando ele apertou minha bunda com suas mãos, serio…me molhei toda!!!!
Claro que também passei minhas mãos pelo volume dele, uau que delicia sentir aquele pau pulsando por debaixo daquela sunga, rapidamente puxei ele para a esteira que estava próxima, ele ficou de pé e eu sentada na esteira, minha boca ficou exatamente na altura do pau dele.
Puxei a sunga para baixo, quando uma coisa enorme e grossa se expos pra mim, que pau era aquele…já coloquei a cabeça do pau pra dentro de minha boca…comecei devagarinho a lamber todo pau, que aliás estava bem depilado, chupei as bolas, vi que isso o deixou maluco, pedi para ele se deitar na esteira, abri bem as pernas dele e me enfiei ali.
Nossa minha boca até hoje só de lembrar se enche de água, chupei muito aquele saco, aproveitei algo que sempre tive vontade, mas o Gilberto nunca deixou, e passeie minha língua no seu anus, quando fiz isso ele meio que se assustou mas logo se acomodou e deixou eu explorar todo ele.
Enquanto eu brincava no seu anus com minha língua, continuei a bater uma punheta nele, hora babava muito no seu pau pra lubrificar, pq percebi que o pau dele pulsava e crescia ainda mais com a massagem que fazia com as mãos no seu pau.
Ele me pediu pra parar, caso contrário iria gozar, porque eu chupava como nunca ninguém havia chupado ele….mas pelo contrário queria muito aquele gozo na minha boca, não parei, fiz com mais força, suguei mais forte, com as mãos fechadas naquela pau, subia e descia até bater no saco, enquanto minha boca chupava a cabeça.
Ele urrava de prazer, até que não se aguentou e gozou várias vezes na minha boca, eu simplesmente deixava aquela porra toda cair da minha boca sobre o pau dele, que delicia ver um homem forte, entregue em minhas mãos.
Quando terminou, ele me puxou e me beijou muito…..e disse: Vem cá minha puta, agora vou fazer você gemer e gozar….
Como eu estava apenas de short e camiseta, ele tirou a camiseta e começou a mamar em meus seios, mordicava, sugava, beijava, apertava com as mãos, aquilo que me deixou louca, eu já estava completamente molhada, aliás minha boceta estava ensopada.
Ele desceu me beijando a barriga, e quando pensei que ele iria tirar meus shorts, ele apenas passeou por cima do short sua boca na minha boceta.
Eu me contorcia toda, eu quis tirar o short ele não deixou, fiquei ali com ele brincando com a boca e as pontas dos dedos, por cima do short em minha boceta.
Ele disse: Sua boceta está latejando, pulsando, molhou todo short….e começou a rir…estou apenas começando!!!
Não demorou muito com ele fazendo aquela brincadeira que acabei gozando….quando ele percebeu que havia gozado, tirou meu short, quando ele viu minha boceta, ficou admirando ela.
Ele disse: Que boceta linda, lábios grandes, grelinho delicioso…e logo foi com a boca saboreando o suco que sai dela….aliás quando eu gozo, eu libero um liquido espesso, que ao atrito com o pau, quando esta fudendo fica parecendo semem….rs
Ele continuou a me chupar, passear sua língua por dentro da minha boceta, e ao mesmo tempo enfiou um dedinho no meu cuzinho….nossa eu adora dar o cu, aliás faz muito tempo que isso não acontecia. Pedi pra ele me come…..fode meu cuzinho….ele imediatamente obedeceu.
Fiquei de quatro e ele colocou devagarinho a cabeça, e foi deixando eu conduzir aquele pau enorme pra dentro de mim, fui rebolando e ajeitando, até que senti as bolas baterem em minha boceta…pedi pra ele, fode com força meu cachorro!!!
Nossa a cada estocada que ele dava em meu cuzinho, sentia uma mistura de prazer e dor ao mesmo tempo, ele passou as mãos por debaixo de mim e ficou me tocando enquanto dava aquelas estocada maravilhosas….e mais uma vez não aguentei e acabei gozando novamente, só que agora gritando de prazer.
Ele tirou o pau pra fora, foi pra dentro da piscina, fui atrás dele, limpei aquele pau dentro da piscina, ele me encostou na parede da piscina colocou minhas pernas por cimas de seus braços e assim encaixou seu pau na minha boceta.
Nossa que homem maravilhoso, me fudeu muito ali na piscina, me colocou de volta na esteira e agora com minhas pernas por sobre seus ombros, me comeu com muita força, sentia seu pau quase batendo em meu útero, o melhor de tudo é que ele me pos em quase todas as posições, de lado, de quatro, papai e mamãe, sentada por cima cavalgando nele, e muitas outras….
Minha boceta já estava ardendo de tanto que metemos, ficamos em torno de duas horas fudendo, o incrível é que ele só gozou a primeira vez na minha boca, e eu gozei várias vezes e ele ali, firme e forte.
Mas como o horário já estava apertado, pedi goza meu cachorrão novamente, e ele me pediu deixa eu gozar no seu cuzinho? Mas na hora fiquei de quatro e ele socou com força até que senti um jato de gozo dentro de mim.
Logo nos arrumamos e ele foi terminar o trabalho da instalação das antenas, não demorou muito Gilberto chegou….e já foi perguntando: E ai ficou bom o trabalho? Ele respondeu: Bom demais!!!
Se tornaram bons amigos e eu não tenho mais problemas de falta de sinal de tv em casa, pq pelo menos uma vez na semana, Paulo vai em casa dar manutenção.
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Valéria reclamava afastando mãos libidinosas do Gustavo, seu marido. Nós o chamamos de Guto, desde que éramos crianças. Gustavo é meu primo, filho da irmã da minha mãe.
Estávamos na chácara do tio, comemorando seus setenta anos com um churrasco. Apesar de morarmos todos na região, depois de casados era raro nos encontrarmos. Tinha parentes que fazia anos que eu não via.
Depois que Gustavo se afastou, Valéria confidenciou:
– O Guto, anda cada vez mais tarado! Quer fazer todo dia. Vive me agarrando. A noite então…nem te conto!
Na hora pensei que ela estava se gabando da vida conjugal na cama. Me causou um misto de aversão e inveja, ao pensar que meu marido, ao contrário do dela, só pensava em trabalho. Teve ocasião que ficou mais de um mês sem transar comigo.
– Sorte a tua, Valéria. Tem mais que aproveitar!
– Sorte, Helô? É que não é com você! Está sendo uma tortura dormir com ele! Se não estou a fim, ele me pega quase na marra! Ainda por cima a ¨coisa¨ dele é enorme! Tem vezes que só sinto dor!
Não pude conter o riso, olhando seu rosto severo reclamando do que seria a alegria de muitas esposas. Guto é mais novo que meu marido, já na turma dos ¨enta¨. Tudo que pensei foi como dez anos, faz diferença nessa faixa etária.
– Você acha graça, né Helô! Queria ver se você fosse a mulher dele!
Aquele diálogo ficou na minha cabeça vários dias. Enquanto minha vida sexual andava uma porcaria, a Valéria reclamando do ardor do marido. Ela me deixara curiosa, ao falar do tamanho da ¨coisa¨ dele.
Lembrei de tê-lo adicionado no face, apesar de trocarmos mensagens só nos aniversários e ano novo. Assim, usando como pretexto o churrasco do tio, reativei o contato. Ficamos conversando sobre família, trabalho e outras amenidades.
Eu querendo entrar em assuntos íntimos e o primo sempre distante e respeitoso. A tentação era perguntar de forma direta: ¨-É verdade que a tua coisa é enorme?¨. Porém, o pudor me impedia. Não ia pegar bem uma prima casada perguntar isso ao primo também casado e pai de família.
Até que saiu notícia de um famoso ator ter assediado várias colegas de trabalho. Era a deixa que eu precisava para falar sobre sexo. Guto, como todo machão, dava razão ao ator, dizendo que era elas que davam em cima dele. Eu defendia as mulheres, porém, sempre dando cutucadas.
¨Nenhuma mulher gosta de ser assediada de forma grosseira. A não ser que o sujeito seja gostosinho, famoso ou não¨. ¨Ah, então o gostosinho pode é? Com certeza essas que dizem que foram assediadas, estavam dando mole pro ator gostosinho¨. ¨Bom, aí depende da forma de assédio¨.
Reli nossa troca de mensagens, como reproduzi acima. Até que ele levou para o campo pessoal, exatamente o que eu queria: ¨Se ele (o ator famoso) te assediasse, o que vc faria?¨.
¨Ele parece ser gostoso e dependendo do tamanho da coisa dele, quem sabe? Rs¨.
Na hora que enviei a mensagem, me arrependi da ousadia de ter falado no tamanho da ferramenta, algo que para nós mulheres é o de menos, porém, muito valorizado pelos homens. E não é que ele mordeu a isca?
¨Como assim, o tamanho? Então vc gosta de cacetes grandes?¨. ¨Não sei, só que tenho curiosidade em saber como é a sensação de experimentar um deles¨.
¨Curiosidade, é? O meu é bem grandinho e grosso. Que tal? . ¨Para com isso, Guto, nós somos primos…¨.
¨Ué, e daí? Se quiser conferir, eu te mostro. Vc topa?¨.
Quando a conversa chegou nesse ponto, pensei em desistir. A partir daí, meu primo mostrou toda sua tara, dizendo que eu era muito gostosa, passando a me cantar descaradamente. Apesar de quase quarentona, ainda estou com tudo no lugar.
Sou do tipo mignon, seios pequenos porém redondinhos, cabelos castanhos nos ombros, bunda empinada e rosto que muitos consideram bonito.
Ele mandou foto mostrando seu pênis avantajado em ereção. Surpresa, tudo que pude fazer foi brincar, perguntando de onde ele tinha conseguido aquela foto, duvidando que fosse dele. Aí então, ele mandou uma totalmente pelado, com a ferramenta em riste. Respondi então ¨Boa montagem, Kkkk¨.
Guto me desafiava a ver sua ¨coisa¨ ao vivo para provar que era dele. Eu levando na brincadeira, apesar das nossas mensagens estarem cada vez mais quentes e cheias de besteiras. Era apenas farra, até que apareceu a oportunidade.
Nossa tia passou mal e foi internada. Teve alta, porém, nas semanas seguintes só piorou. Gustavo resolveu trazer a mãe para novos exames na capital. Minha mãe era quem estava mais preocupada com a saúde dela. Foi inevitável nossa maior aproximação com o primo.
Depois de muitas idas e vindas, descobriram uma doença grave. Tal diagnóstico deixou todos arrasados. Ela começou tratamento, com efeitos colaterais terríveis. Minha mãe acompanhava sempre que podia, já que Valéria, esposa do Gustavo tinha uma loja para cuidar.
Quando ela não podia, era eu a substituta, já que sou dona de casa e não tenho problema de horários. O problema é que o motorista era o Gustavo. Sempre que podia, dava um jeito de me provocar com a sua ¨mão boba¨. Cada momento a sós, era uma luta para afastar seus arroubos libidinosos.
Vivia me abraçando, encostando o ventre no meu. Tentava apalpar meus seios, além de beijar pescoço, orelha, fora tentativas de encostar os lábios na minha boca. A cada instante vinha cantadas chulas, tipo ¨quero te chupar inteirinha, prima gostosa¨, fora outras impublicáveis.
Eu tentava evitar essas investidas, porém, acho que no fundo gostava. Afinal, já fazia um bom tempo que meu marido não me via como mulher. Quando dei por mim, estava entrando naquele jogo perigoso e excitante. Culpa da mulher dele, em falar do fogo do Gustavo, bem como sobre a ferramenta que ele tinha no meio das pernas.
Resolvi chutar o balde. Afinal, o máximo que poderia acontecer era eu conferir o tamanho da coisa. Talvez até apalpar e masturbá-lo. Nada mais.
Foi na terceira sessão quimioterápica que a tia fez. Ao retornarmos do hospital, estávamos só ela e nós na casa. A tia dormindo. Guto já veio tentando me agarrar. Ficou surpreso quando ao invés de reagir, me acheguei, colando o corpo no dele.
O beijo foi inevitável. Molhado, sôfrego, libidinoso. Suas mãos passeando pelo meu corpo. A xaninha umedecendo. Desejo aflorando na pele. Senti que perdia o controle da situação. Perturbada, o empurrei xingando, na verdade, reprovando a mim mesma pela fraqueza.
– Para com isso, tarado! A gente é casado e ainda por cima somos primos!
Aquele beijo ficou me incomodando o resto do dia. Sabia que tinha ido longe demais. O pior de tudo é que eu tinha gostado! A umidade em baixo dizia isso. Pensava no que iriam dizer os outros se soubessem. O rubor da vergonha tomava conta da face, todavia, não conseguia controlar as piscadelas na perseguida.
Até que chegou aquele dia. Meu primo estava bem mais tarado que o normal. Agarrou com força, me arrastando para o quarto de visitas. Enquanto lutávamos, acabamos caindo na cama. Seu peso me imobilizava, enquanto meio possesso ele dizia:
– Não aguento mais, Helô. Vou te comer hoje de qualquer jeito! Dá pra mim, dá!
Ergueu minha blusa expondo o sutiã. Eu procurava defender em cima e já sofria ataque embaixo, com as mãos ávidas dele sob a saia, apalpando a parte interna das coxas, puxando a calcinha para baixo. Ele era mais forte e acabei com um seio de fora, sendo mamada com volúpia.
Eu tentava me desvencilhar, empurrando a cabeça dele. Sua outra mão já havia abaixado minha calcinha até o meio das coxas. Os dedos chegando na boceta, manipulando a entrada da grutinha. Que eu tentei evitar, tentei. Dizia para ele parar, porém, Guto estava desvairado.
Certa altura parei de lutar. Tentava pensar que não ia acontecer. Fiquei inerte, deixando que tirasse minhas roupas. Ele se desnudou e só aí, despertei de vez ao ver a ¨coisa¨ do primo. Era mesmo grande e muito grosso. Sua esposa não tinha exagerado.
Gustavo agachou colocando a cabeça no meio das minhas pernas. Sua boca ávida procurou a xerequinha. Já no toque da língua no clitóris, revirei o tronco como atingida por um choque elétrico. Suas chupadas na boceta me levou a um orgasmo tão forte que quase me fez perder os sentidos. Estava completamente à sua mercê.
Ao senti-lo subindo em mim, a ponta do mastro enrijecida nos lábios vaginais fazendo pressão, ainda pensei em evitar, lembrando que era casada e deveria ser fiel ao meu marido. Um macho diferente estava prestes a me possuir! Com voz embargada e pouca convicção, disse:
– Para, Guto. Não podemos! Eu sou casada…
Acho que ele nem ouviu. Continuou empurrando, a ponta rombuda abrindo caminho nas minhas carnes, avançando pouco a pouco, esfolando paredes, invadindo cada vez mais. Não pude evitar um gemido mais forte ao sentir o cilindro duro me preenchendo, indo até onde nada tinha ainda chegado.
Parecia que me faltava ar. Era mais por estar tensa, fazendo coisa proibida, deixando outro homem me possuir. Meu primo puxou e empurrou fundo de forma vagarosa, me fazendo sentir cada centímetro. Ficou assim, lentamente, saboreando cada estocada. Acho que dizia o quanto estava gostoso meter em mim.
Aos poucos fui relaxando, afastando pensamentos condenatórios. Talvez por estar sentindo prazer. A forma que ele fazia as coisas em mim eram bem diferente do meu marido.
Usava não só o pênis, como também as mãos para tocar meu corpo. A boca não parava, beijando meus seios, pescoço, atacando cada parte que alcançava.
Foi aumentando o ritmo, ao mesmo tempo em que eu passei a colaborar, mexendo o quadril, fazendo com que suas socadas tocassem partes íntimas onde me causavam maior prazer. A velocidade agora era outra. Bem mais intensa, levando e trazendo junto todas partes do meu baixo ventre.
Eu sentia cada parte da sua grossa masculinidade enfiada dentro de mim, seus avanços arrombando quando entrava e levando junto os lábios vaginais quando saía. Eu devia estar muito molhada naquela altura, dando para escutar barulho úmido dos nossos sexos se chocando.
Fazia agora um sexo selvagem, intenso e furioso. Eu estava sendo possuída como poucas vezes me lembro. Parece palavrão, mas, deu para entender o sentido de ¨foder¨. Estava sendo fodida mesmo! Fodida com vontade, com desejo, tesão à toda!
Senti o orgasmo vindo. Eu deveria estar gemendo e gritando como uma desvairada. Até que cheguei ao clímax mais intenso da minha vida. Tão forte que me enfraqueceu por inteira. Senti o corpo amolecer. Minha mente num estado de torpor, prazer saciante.
Guto não parava. Ficou mais veloz ainda nas socadas. Senti então a dor das pancadas no fundo da bocetinha. A ponta castigava a entrada do útero. Instintivamente, procurei colocar a mão entre nossos quadris para evitar a dor. Ele estava possesso em busca do gozo. Arfava, gemia, resfolegava como um animal, arrombando tudo.
– Ahhhh, gostosa! gostosa! ahhh, vou gozar! gostosa! Vou te encher de porra! Ahhhhh…
Caiu sobre mim, colocando todo o peso, a vara lá no fundo. Se quase não percebo as ejaculações do meu marido, desta vez senti os jatos nas minhas entranhas. Mesmo depois, sua ferramenta grossa pulsava dentro de mim, soltando gala sem parar. Me senti toda inundada ali.
Levantei num pulo, assustada com a quantidade de esperma que vazava da xana. Fiquei desesperada com a possibilidade de engravidar, já que não tenho tomado pílulas. Fui correndo ao banheiro me lavar. Me recriminei mais pelo risco de gerar o filho de outro do que pela infidelidade propriamente dita.
Depois desse dia, acabei virando amante do meu primo. Tem dia que ele não se contenta com uma só vez. Teve dia que me pegou até três vezes. Vive criando situações para que possamos estar sós e transar. Estou tomando anticoncepcional e minha menstruação veio na época prevista, o que foi um alívio.
Me preocupa ser descoberta pela mulher do Guto. Com muito tato, dei uma especulada na Valéria e ainda bem que ela, nem desconfia de nada. Falando sobre a vida sexual deles, ela até me disse:
– Sabe que o Guto deu uma sossegada? Já não anda tão tarado. Ainda bem, porque eu não aguentava ele, querendo todo dia!
Ao responder, foi difícil segurar o riso. Se ela soubesse o quão tarado ele anda. A minha perseguida é que vive esfolada, dolorida e querendo mais.
– Que bom, Valéria, que bom….
Enviado por uma seguidora…Show demais!!!
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Meu nome é Samantha, tenho 40 anos de idade, com um corpinho de 30….rs…na verdade me esforço pra me cuidar, dieta, academia e tudo mais….mas ainda sim sou fofinha, mas isso nunca me atrapalhou em meus relacionamentos, alias pelo contrário, sempre atraiu olhares desejos para os meus seios fartos, bunda arrebitada, pernas grossas, cabelos longos e sim baixinha 1,55 de altura…..kkkk….mas nada que um salto bem alto não resolva.
Ah sim tenho dois filhos e estou divorciada.
Trabalho em uma empresa de marketing, e tenho ao meu lado um grande amigo Jeferson, trabalhamos antes dessa empresa em outra empresa, então nossa amizade é de uns 10 anos.
Ele é um cara muito gentil e lindo demais da conta….ele chama atenção de todas as mulheres da empresa…como somos amigos, as outras mulheres ficam me pedindo pra dar dicas de como conquistar esse homem.
Mas digo: Ele é casado, pai de uma menina linda….
Elas respondem: Casado, mas não capado né…..kkkkkkkk
Mas enfim, conto tudo pra ele e ele pra mim, inclusive ele foi o amigo que me ajudou no pior momento em que me divorcie, me dando conselhos, me ajudando em alguns momentos financeiramente, ele é incrível….meu irmão mesmo.
Certo dia, ele me contou que seu relacionamento, estava péssimo e que já não sentia mais tesão pela sua esposa.
Que ela fazia de tudo pra ele, mas no sexo a coisa era diferente, me contou sobre suas transas com ela, que ela não gostava de sexo anal, nem sexo oral, que gozar tinha que ser sempre dentro da bocetinha, e que ela não aceitava que ele usasse camisinha na relação e como ela não tomava anticoncepcional, o sexo tinha que ser dentro daquelas datas que ela podia, ou seja um inferno.
Ele me disse isso, corado de vergonha….e disse: Ufa falei, precisava me abrir com alguém.
Enquanto eu ouvia, minha boceta molhava toda minha calcinha de tamanho tesão que eu fiquei, imaginando tudo…porque tudo o que a esposa não fazia, eu amava fazer…terminei de ouvir e sai correndo para o banheiro, me toquei e gozei horrores pensando nisso. Mas logo voltei a mim, e disse: Samantha, é seu amigo, tentando resolver uma situação grave na vida dele, se comporte.
Voltei a minha mesa na empresa, e de tempos em tempos, eu olhava para Jeferson, e o meu coração disparava, minha calcinha molhava, ou seja não mais conseguia para de pensar nisso. Comecei a evitar falar com ele, porque achei que eu poderia ao invés de ajuda-lo, atrapalhar mais ainda.
Até que ele percebeu depois de uns dias meu afastamento e perguntou: O que está havendo com vc? Esta me evitando?
Eu respondi: Imagina…nada não…é que estou naqueles dias já viu….
Ele: Quero que tb me perdoe, por falar de coisas tão intimas, é um problema meu, não tenho que colocar vc nisso também né.
Eu: Jamais pense assim….vc é meu grande amigo, e com certeza pode contar comigo.
Ele: A minha esposa, tirou três dias com minha filha, pra passar na casa dos pais dela…pensei em fazer um jantar pra vc na minha casa, vc toparia ir? Um jantar apenas pra gente comemorar todos esses nossos anos de amizade….topa?
Eu: Nossaaaaaaaaa…..posso pensar? Não é por nada, é que sua esposa pode não gostar disso né.
Ele: Se ela soubesse simmmmm…..rs….mas ok, pense é apenas um jantar de amigo mesmo….depois me fale.
Eu: Ok….
Esse convite me gelou toda, porque ele pode não saber, mas eu estou queimando de vontade de ter esse homem….tenho medo do que possa acontecer, talvez não por ele, mas pelo que eu estou sentindo nesse momento.
Quase na hora de ir embora, ele me abordou e perguntou: E ai? Respondi: Vc pode me chamar lá pelas 7 horas da noite, porque tenh oque ver com quem eu deixo meus filhos….pode ser? Ele responde: Ok.
Na verdade estava ganhando tempo, porque eu não consegui dizer não pra ele na hora….meus filhos tem com quem ficar, eles não eram o problema, o problema era eu mesma.
Quando deu umas 6:50 ele me chama no whastapp…
Ele: e ai…vem?
Ele: To fazendo uma macarronada top demais….vem logo.
Eu: Então….acho melhor não.
Ele: Para com isso, não se preocupe, pode vir será tranquilo, e eu comprei um vinho maravilhoso para tomarmos juntos.
Eu: Ai está o perigo…..
Ele: Como assim perigo?
Eu: Deixa pra lá…rs
Ele: Quer que eu va ia te buscar?
Eu: Não precisa….ta bom eu vou, me de uns 30 minutos e chego ai.
Ele: Ok…estou te esperando.
Nossa, nem acredito que concordei com isso…rs….
Como eu já estava meio pronta….pq dentro de mim, td que eu queria era ir mesmo…rs….apenas me maquie, coloquei um mini sai bem justa e pronto.
A moça que quando eu sempre preciso, pra cuidar dos meus filhos, quando tenho meus encontros, porque ninguém é de ferro né, bastou mandar uma mensagem pra ela, e em 5 minutos ela estava lá.
Peguei meu carro, e fui a casa do Jeferson, já havia ido lá algumas vezes por conta do aniversário da filha dele, mas agora seria bem diferente. Conforme fui chegando perto da casa dele, um frio correu toda minha coluna, uma mescla de tesão, medo, adrenalina, enfim muita coisa passando na cabeça.
Quando cheguei ele me atendeu, gentil como sempre, me convidou pra entrar, e tudo já estava preparado na mesa.
Antes ele abre uma garrafa de vinho, e me serve….e fazemos um brinde a nossa amizade.
Conversamos, rimos muito, comemos (aliás estava fantástico a macarronada), tudo estava maravilhoso, foi bem diferente do que eu estava imaginando que seria. Ele abriu outra garrafa de vinho, nossa já estava ficando um pouco alta e alegre demais.
Quando ele me perguntou: Porque você disse “Ai está o perigo?” isso me deixou pensativo.
Respondi: Deixa pra lá isso….rs
Ele: Eu acho que sei…rs
Eu: O que você acha que é?
Ele: Vou responder por mim….Eu sinto um tesão enorme por você…
Quase que eu derramei a taça de vinho no chão….quando ouvi isso dele….
Eu: Voce está falando sério?
Ele: Voce nunca reparou, o tanto que te olho te desejando…
Eu: Eu nunca reparei isso….
Rimos juntos….acho que pra tentar tirar a tensão criado naquele momento entre nos dois.
Ele saiu do seu lugar, estávamos um tanto distante um do outro, e senta bem ao meu lado…Coloca sua mão em meus joelhos, senti um calafrio que subiu das plantas de meus pés ao alto da cabeça e diz:
Sou doido por você Samantha….mas não quero nada que você não queira.
Eu: To sem palavras….mas confesso, que o perigo que falei, era exatamente sobre isso….porque eu também te quero.
E nesse momento aconteceu um pequeno e leve beijo entre nós…mas o suficiente pra saber que agora não teria mais volta, iria transar com esse homem….
Seu beijo era delicado e incrível, suas mãos roçando meus joelhos, me levou as estrelas…..minha calcinha nessa hora estava simplesmente derramando.
Ele me levou ao seu quarto, a gente se largou na cama, e minha cabeça estava girando. Estava acontecendo, estava acontecendo, a gente ia transar, depois de tanto tempo pensando, querendo, fantasiando.
Os nossos beijinhos foram lentamente se tornando beijos profundos e lentos. Difícil passar da tensão inicial, difícil ir de amigos ao tesão assim, mas ele foi deixando de ser o meu e foi passando a ser um homem delicioso que me torturava com beijos intensos.
Ele prendeu minhas mãos na cama, invadindo minha boca de novo. Depois, segurou meus cabelos com força, mordendo meu queixo. Uma mão levemente hesitante apertou meu peito por cima de toda a roupa, eu dei um gemidinho baixo. Senti ele se esfregando em mim e de repente não tinha mais constrangimento, só desejo. Fomos nos livrando das roupas da maneira mais afoita possível, dias de tensão finalmente explodindo.
Quando eu vi estava só de calcinha e ele só de cueca. A sensação da pele dele grudada na minha era indescritível, sentir o contorno dos braços dele contra as palmas das minhas mãos, meu corpo inteiro pulsando com a cada investida tímida dos quadris dele contra os meus.
– Espera. Preciso muito fazer um negócio. – Eu pedi com a voz engrolada de álcool e paixão. Desci pelo corpo dele, entoxicada com o cheiro da pele macia, tantas vezes quase perdi o juízo quando ele me abraçava e eu sentia o seu cheiro e agora ele estava ali, todo meu, era quase impossível de acreditar…
Me ajoelhei na cama, descendo sua cueca com cuidado, beijando a pele abaixo do seu umbigo. O provoquei por muito tempo, até que finalmente tomei o seu pau entre os lábio e iniciei um boquete bem lento. Eu estava com tanta vontade fazer aquilo, só a ideia estava fazendo com que ondinhas de excitação me percorressem o corpo inteiro. Ele gemeu alto, segurou meus cabelos, respondeu, e eu não podia acreditar. Ele era ainda mais sexy quando estava assim, nu e excitado, e sob o meu comando e ainda por cima, disse que era meu.
Ele me puxou pelos quadris, me fazendo ficar de quatro por cima dele um 69 e meu coração parou quando ele me segurou com força, e puxou minha calcinha para o lado.
– Você não tem noção do tanto que você é gostosa.
Suspendi minha respiração quando senti sua língua passeando pela extensão da minha boceta, espalhando beijinhos. Tive que me segurar para não desmontar na cama, a excitação deixando minha cabeça totalmente enevoada. Coloquei o pau dele na boca outra vez, sentindo que ele me abria com os lábios, me deixando totalmente molhada, inchada de desejo. Continuava a me segurar firme pelo quadril, gemendo baixinho enquanto me chupava e ficou muito difícil manter a técnica. Passei a sugá-lo sem perícia, indo mais fundo que dava, eu me engasgava com seu pau na minha garganta, minha vontade era de engolir ele inteiro, ter ele por dentro até me preencher inteirinha.
Até que tirei aquele pau de minha boca pra gemer bem alto, quando ele sugou o meu clitóris de levinho.
– Por favor. – Eu supliquei, meu quadril se movimentando em espasmos involuntários. Ele gemeu com o pedido, me puxando para cima e disse: Quero chupar mais essa boceta….e com as mãos abriu minha boceta e expos ainda mais meu grelo, e ali ele ficou massageando com a língua meu grelo em um vai e vem frenético. Não suportei e gozei na boca dele….múltiplos gozos.
Pedi pra ele continuar deitado, e comecei novamente a chupa-lo, agora olhando pra ele, massageando enquanto chupava aquele pau maravilhoso, chupava suas bolas, até que desci de maneira sutil para lamber seu cuzinho, dei uma lambida, ele não se manifestou, lambi novamente e percebi que ele havia gostado. Adorei saber disso, mas parei por ai, quem sabe em uma próxima vez continuo tentando.
Fiquei de quatro e pedi pra ele me penetrar, pois estava querendo tê-lo logo de uma vez dentro de mim, mas ele passou a ponta do indicador pela minha vulva supersensível. Eu gemi alto de novo, supliquei de novo, e ele me penetrou com dois dedos, estudando minhas reações com uma fome no olhar que seria capaz de fazer qualquer um se sentir sem ar.
– Nossa, eu quero muito. – Ele confessou num tom de voz pecaminoso, movimentando os dedos dentro de mim.
– Então vem logo. – Eu reclamei impaciente, e ele sorriu, posicionando o corpo entre as minhas pernas. Mas me torturou ainda mais, esfregando o seu pau contra mim, pressionando-a contra a minha boceta sem me penetrar, até que eu estava arfante.
Quando ele finalmente entrou dentro de mim parecia que tinha entrado dentro do meu corpo inteiro. Podia senti-lo me atravessando, todos os nervos do meu corpo interligados. Ele alcançou minha boca, começamos a nos beijar e ai não conseguíamos mais parar de nos beijar, eu gemia na sua boca, lambia seus lábios, o abraçava, me esfregava dele.
Eu queria que a nossa primeira transa tivesse durado horas, mas o tesão acumulado, a adrenalina, o nervosismo, tudo viraram uma coisa só. Não consegui me segurar, a sensação dos olhos dele nos meus enquanto ele entrava dentro de mim gemendo alto era intensa demais. Ele segurou minha bunda, juntando-as para que eu ficasse ainda mais apertada, e me olhou de um jeito tão primitivo e safado que foi a gota d’água. Eu chamei o seu nome, balbuciando afoita que ia gozar.
– Goza bem alto então. – Veio a resposta, num tom de voz que até então eu desconhecia. O meu corpo obedeceu ao comando antes mesmo que minha mente pudesse registrá-lo. Eu gritei, gritei tão alto que senti minha garganta reclamar, me contraindo e pulsando ao redor dele.
Não demorou e ele segurou meus cabelos com força, mordendo o lóbulo da minha orelha e gemendo no meu ouvido também, os movimentos erráticos e imprecisos.
Mas parou e pediu meu cuzinho, eu como adoro, e já fiz muitas vezes, apenas passei um pouco de saliva na portinha, peguei no pau dele e encachei no meu cuzinho, fui me movimentado, até que todo seu pau estava dentro do meu cuzinho.
Como sou acostumada, pedi pra ele socar com força, sentir seus ovos batendo na minha boceta….ele ficou ensandecido com isso, dizendo: Quero você pra mim…..vou gozar…..
Eu como queria deixar minha marca naquele homem pra sempre, tirei seu pau do meu cuzinho, e pedi: goza na minha boca.
Ele olhou pra mim como assustado….e começou a bater uma, até que os jarros de gozo explodiram….agarrei aquele pau e coloquei na minha boca, recebendo os jarros de porra….
Olhava pra ele com cara de safada, e pedindo quero mais….suguei até a ultima gota.
Uma onda do melhor cansaço do mundo nos invadiu imediatamente após. Ele me abraçou, beijando a ponta do meu nariz com ternura outra vez e eu fui tomada por uma sensação de felicidade que há muito tempo não experimentava.
Ele me disse….mesmo que eu não me separe de minha esposa, você pode ser minha amante, até o dia que voce quiser?
Apenas dei um super beijo nele…..e disse “Vamos fazer mais uma vez pra ver isso”….rs
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Me chamo Lais, quando aconteceu isso tinha meus 18 anos, moro em Minas Gerais, sou branca, baixinha, cabelos longos e lisos, rosto de menina e um corpo delicioso! Seios fartos, cintura fina, uma bunda grande e empinada que é o que mais chama atenção em mim.
Em alguns domingos, minha mãe chamava Gustavo para almoçar com a gente. Gustavo é um amigo da família de muitos anos, me viu nascer, me viu crescer, e até então nunca pensei em ter algo com ele, e ele também nunca havia demonstrado quaisquer intenção comigo.
Ele é alto, corpo sarado , moreno claro, tem olhos verdes, bem bonito para seus 50 anos, e o que mais chamava atenção nele era seu jeito galanteador, educado, sempre cavalheiro e simpático. Sabe aqueles dias que acordamos com um fogo incontrolável?! Esse dia foi um deles, mas me controlei.
Acordei, tomei banho, me arrumei e ajudei minha mãe a fazer o almoço, já com a presença do Gustavo. Ele era muito atencioso comigo e sempre me tratava muito bem, amava isso nele! Depois que almoçamos, ele ficou na sala papeando com minha mãe e eu fui pro meu quarto. Eu e minha mãe há um tempo entramos em acordo de nunca entrarmos no quarto uma da outra sem antes bater, para que ninguém invadisse a intimidade de ninguém, e por causa disso, quando fechava a porta nunca passava a chave, pois como morava apenas eu e ela, ela não entraria enquanto tivesse fazendo minhas coisas. Me acostumei a não trancar e quando tinha visita me esquecia de fazer isso.
Então fui pro meu quarto, abri meu notebook colocando um filme pornô, subi meu vestido, tirei minha calcinha e deitei na cama com as pernas abertas, deixando minha buceta bem arreganhada. Comecei a brincar com ela enquanto assistia o vídeo, passou nem 5 minutos alguém entra no quarto sem bater, era Gustavo! Morrendo de vergonha rapidamente tapo minha xota com o vestido e fecho o notebook
– Caraca, que susto! Cadê minha mãe?
– Estávamos assistindo o jornal e acabou que ela adormeceu. Vim me despedir de você pois já estava indo embora.
– Podia ter batido antes.
– Desculpa. Não imaginava que estava fazendo isso.
Na hora fiquei vermelha. Gustavo senta do meu lado, abre o notebook e começa a rir quando vê a página que estava aberta.
– Não imaginava mesmo….e novamente da play no filme pornô que estava assistindo.
Eu não tinha reação. Apenas ficava assistindo sem falar um “A”, totalmente sem graça. Então ele fez uma coisa que eu jamais esperava.
– Deixa eu fazer isso pra você, Lais.
Sem esperar minha resposta, Gustavo sobe meu vestido, volta a abrir minhas pernas e começa a me tocar.
– Você tem um bucetão, heim!!! Hum… Olha o tamanho disso.. nossa…… Falava enquanto não tirava os olhos da minha xoxota. E realmente, minha buceta tem os lábios bem grandes, um grelo que quando estou com tesão, incha e fica durinho, pulsando. Ela é bem grande e carnuda mesmo! Ele massageava meu grelo tão gostoso, e eu sentia minha buceta babar em seus dedos. Brincava com meu clitóris, esfregava meu grelo, depois começou a socar um dedinho bem devagar. Eu tinha espasmos, um atrás do outro, gemia baixinho sempre pedindo pra ele não parar.
– Quero sentir teu gostinho.
Ele deitou na cama e pediu para que eu sentasse em sua cara. Me posicionei em cima dele e encaixei minha xoxota melada em sua boca, fechei os olhos e gemi enquanto ele me chupava gostoso, ficar ali, sentadinha com a buceta na boca dele me deixava mais excitada ainda! Passei a rebolar e esfregar ela na cara dele.
Gustavo segurava em minha bunda e com a língua dentro de mim, começou a me movimentar pra cima e pra baixo fazendo eu cavalgar em sua língua, enquanto dedava meu cuzinho. Estava com um tesão fora do normal. Deitei meu corpo sobre o dele e empinei minha bunda deixando minha buceta bem exposta na sua cara. Ele caiu de boca gostoso, meu grelo estava duro e inchado de tesão e ele o lambia rapidamente, passou a dar tapas em minha bunda e empurrava minha buceta na sua cara, ele se lambuzava com ela.
Abri sua calça e coloquei seu pau pra fora, segurei e comecei a bater uma punheta bem gostosa, a cabeça estava toda babada escorrendo por toda extensão dele e quando vi, minha mão escorregava em seu pau todo melado. Ele dizia pra mim parar se não gozaria ali mesmo, comecei a passar minha língua na cabeça inchada enquanto o punhetava, e passou um pouquinho sem mais aguentar, ele gozou gostoso, gemendo, se contorcendo, enquanto eu chupava e engolia toda sua porra. Afinal dizem que porra tem muita proteína e faz bem pra pele….rs
Sai de cima dele deitando do seu lado, eu sorria envergonhada pois nunca havia passado pela minha cabeça transar com o cara que praticamente me criou!
– Você é muito gostosa, não deu pra resistir.
Disse e logo em seguida me beijou. Peguei em seu pau e o senti endurecendo em minha mão, falei entre o beijo: “posso sentar?” Gustavo suspirou forte:
– Vem, senta! Senta bem gostoso..
Voei em cima dele e quando escorreguei minha buceta ensopada em seu pau, ele segurou na minha bunda com força dando um gemido forte.
– Senta devagar, senão eu gozo rápido.
Comecei a dar beijos em seu pescoço e com ele ainda segurando em minha bunda, comecei a cavalgar devagar, bem gostoso, eu gemia baixinho em seu ouvido enquanto deslizava minha buceta no seu cacete, estava toda molhada. Minha xoxota escorregava, eu massageava seu pau com minha buceta, ele arranhava minha bunda tentando se controlar e dava tapinhas seguidos, eu cada vez mais delirando de tesão sentava, o barulho que fazíamos me dava ainda mais adrenalina, pensando na possibilidade de ser ouvida por minha mãe, tudo aquilo junto me deixava ainda mais louca.
– Meu Deus, ahh Thais, isso, senta no meu caralho, devagarzinho, se não eu gozo….. isso, se esfrega vadia, que buceta apertada, toda molhadinha, ahh..humm.. que gostoso, senta assim…..
Segurei em seus ombros enquanto pulava, olhava pra ele e o via revirando os olhos, mordendo os lábios, falava besteiras atrás da outra e aquilo me deixava mais louca ainda! Olhei pra trás e pude ver pelo reflexo da televisão minha buceta subindo e descendo em seu pau, nossa como aquilo estava gostoso… minha bunda balançava em cada sentada que eu dava, aquilo me dava mais tesão ainda. Comecei a pular um pouco mais rápido em seu pau e seus gemidos passaram a ficar mais fortes, Gustavo segurou em minha bunda e foi me ajudando a cavalgar.
– Que pau gostoso de sentar, ai que tesão, não tô aguentando, vou gozar no seu pau….. vou gozar.. ahhh.. aaaahh..
Melei todo seu pau. Explodi num orgasmo intenso e delicioso na sua pica, minha xoxota que já era grande, estava enorme de inchada e agora toda melada.
Ele me colocou de quatro, começo a chupar minha boceta toda melada, sua língua invadia ela e deslizava para o meu cuzinho. Que delicia sentir isso….como eu nunca havia dado meu cuzinho, pensei quero dar ele hoje…Pedi para o Gustavo comer meu cuzinho, mas com muito cuidado, porque eu nunca havia dado ele.
Ele simplesmente enlouqueceu me ouvindo pedir isso….dizendo: Agora me apaixono de vez…..e ria……
Pediu pra que eu abrisse bem minha bunda. Encheu meu cuzinho de sua saliva, colocou a ponta da cabeça de sua rola, e muito devagarinho começou a me penetrar…no começo de fato, incomoda um pouco, mas ele entendia de como comer um cuzinho….deixou a cabeça de seu pau, enfiado dentro do meu cuzinho sem se mexer, depois tirou e enfiou novamente, só que agora enfiando um pouco mais, deixando de novo seu pau parado até que meu cuzinho se acomodasse.
Mas não demorou muito, o que era um incomodo, passou a ser algo gostoso de sentir, pedi pra ele, vamos enfia mais….ele começou a enfiar devagarinho, mas agora senti seu pau inteiro me rasgando…..tirou novamente pra fora, pediu pra abrir minha bunda, salivou muito dentro do meu cu e voltou a encaixar sua pika nele, e agora entrou muito mais fácil….
Começo um vai e vem, e ao mesmo tempo eu tocava minha boceta com meus dedos, aquilo foi me acendendo, quando vi eu estava engolindo aquele pau todo no meu rabo…eu queria mais….pedi pra ele socar com força…..nossaaaaaaaa que loucura…..sentia as bolas dele batendo na minha boceta de tão forte que ele socava seu pau no meu cu.
Passou um pouco ele não se aguentou e inundou meu cú com sua porra.
Estávamos exaustos, mas foi um sexo delicioso!!!
Depois desse dia, todos os meus domingos ficaram mais interessantes.
Enviado por uma garota safadinha e seguidora…Show demais!!!
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Bom, antes de mais nada quero dizer que sou casado com uma mulher muito gostosa de 30 anos morena, bumbum maravilhoso, muito bonita de corpo, depois de alguns anos de casado tomei coragem de relatar para ela o desejo de vê-la sendo comida por outro, ela me recriminava por isso, pois ela falava que o que tinha que despertar nela em relação a sexo já tinha despertado e que isso ela não faria jamais, porém esse meu desejo era louco e sabia que um dia iria acontecer.
O pai dela tinha um sítio em MG que aos finais de semana sempre íamos passar lá. Nesse dia saí com ela andando pelo sitio e resolvemos entrar no bosque, pois estávamos morrendo de tesão com vontade de transar.
Nos embrenhamos na mata, chegamos num lugar perfeito para o amor, ela estava com uma saia daquelas de cigana e pedi para que ela tirasse sua calcinha, ela o fez e colocou no bolso de minha calça. Ficamos nos acariciando, ela abaixou-se e pegou meu pau que estava duro como um ferro e colocou na sua boca e pôs a chupa-lo alucinadamente, depois, como ela adorava dar o cuzinho virou-se de costa para mim e pediu-me para come-lo.
Pedi pra ela ficar escorada numa arvore, levantei sua saia, abri sua bunda, direcionei a cabeça do meu pau no seu cu e fui forçando até entrar todinho, deixei um pouco lá dentro pra ela se acostumar, mas ela mesmo começou os movimentos, rebolando a sua bunda como uma louca.
De repente tentamos nos recompor, mas era tarde fomos flagrados por um rapaz que estava caçando, ele se aproximou e foi longo dizendo que não ficasse com medo, pois não nos faria mal, pois apenas estava nos observando e perguntou se não podia participar também.
Fiquei estático, era um rapaz bem aparentado, trajava uma calça jeans azul desbotada colada no corpo e dava para perceber que estava de pau duro. Minha mulher percebeu, olhou pra mim e eu lhe perguntei se ela queria. Ela respondeu que eu sabia o pensamento dela, mas ela disse que dependia de mim, então aceitamos e imaginei que aquele dia seria o dia da realização da minha tão sonhada fantasia, ver minha querida esposa sendo enrabada por um outro .
Ele se aproximou, foi logo beijando minha mulher, tocando-a por todo o seu corpo, ele a abraçava e tocava sua bunda abrindo-a , eu aproveitei e fui por traz dela colocando meu pau novamente no seu cu.
Olhei pra ela e vi que já estava toda familiarizada pegando no pau do rapaz, abrindo o zíper da sua calça fazendo soltar de dentro um pau enorme e grosso, notei que ela se arrepiou toda e meio trêmula se abaixou colocando aquele pau enorme na sua boca. Fiquei louco de tezão ao ver aquilo, a cena me deixava excitado e empurrei com toda força meu pau no seu cu, pensando que ela ia gritar, mas foi o contrário, aí foi que ela se rebolava e chupava o pau com mais veemência.
Então comecei a xinga-la de cadela retirando meu pau do seu cu e enfiando com força repetidas vezes, fazendo com que seu cu ficasse bem alargado. Aquela cena me fez esporrar abundantemente no seu cu, deixando escorrer por entre suas pernas, enquanto que o rapaz enchia sua boca de porra, fazendo escorrer no seu pescoço.
Ela estava tremendo e desfalecida, deitamos os três na grama e nos dirigimos para um lago que havia no local, tomamos banho e enquanto estávamos os três na água eu fiquei louco de tezão quando a vi se dirigir para o rapaz abraçando-o e beijando-lhe a boca, fiquei só observando, notava que sua mão por baixo dágua acariciava o pau dele, então resolvi me aproximar e quando ela se vira de costa pra ele, empinando sua bunda, lhe pedindo para comer o seu cuzinho.
Nesse momento cheguei mais perto dizendo que também queria, então sugeri que saíssemos da água. Já fora eu me deitei e ela montou por cima de mim enfiando meu pau na sua xota deixando sua bunda exposta a disposição do rapaz que nem mesmo perguntamos seu nome, ele veio com sua rola enorme e cravou de uma só vez no seu cu que já estava bastante delatado com as minhas estocadas.
Ele a pegou pelos cabelos e forçou os movimentos, ela gemia como uma louca e para minha surpresa ela começou a chamá-lo de gostoso me deixando cada vez mais louco com aquilo que estava acontecendo.
Não demorou muito para ele gozar enchendo seu cu de porra enquanto que ela gritava, urrava alucinadamente, saltando de cima do meu pau e virando-se depressa abocanhou seu pau engolindo o resto da porra que ainda saia daquele gigante em erupção. Novamente fomos tomar banho, saímos, nos vestimos e nos despedimos.
Sair andando com ela pela estrada e achei o máximo seu comportamento de vadia, ela falou que ficou sem controle que nunca havia acontecido aquilo e que se ela soubesse que fosse gostoso do jeito que foi, ela já tinha realizado minha fantasia a muito tempo e que quer repetir outras vezes, disse que me amava muito também confesso que fiquei meio atônito, e aquilo serviu pra me despertar mas de mil fantasia que em outra oportunidade eu conto.
Enviado por um casal seguidor…Show demais!!!
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Trabalhando de casa, certo dia recebi uma mensagem no whastapp de um “Bom Dia” com florzinhas….até ai tudo bem, recebo alguns Bom Dia assim, mas o diferente foi quem enviou.
Nome dela é Flávia, uma loira lindíssima, daquelas de parar o transito mesmo, de você olhar e olhar e não cansar de olhar….rs
Mas ela é casada, crente, nunca em nenhum momento de nossa relação comercial, ela deu sequer uma pequena brecha, pra achar ou pensar em qualquer coisa que não fosse trabalho. Inclusive eu já tinha mandado alguns versos pra ela de “Bom Dia”, ela nunca se manifestou, nem ao menos respondendo o Bom Dia.
Então diante disso, nunca mais enviei nada, que não fosse relacionado ao trabalho. Por isso meu espanto do seu “Bom Dia com florzinhas”….rs
Respondi com cordialidade “Bom Dia” e mandei umas florzinhas pra ela também.
Ele me perguntou: Pode falar? Eu respondi: Sim.
Ela: Vc já traiu sua esposa não é? Não menti pra mim…rs
Eu: Nossa vc foi direta agora hein….mas antes de te responder, quer oque vc se comprometa em uma coisa, se concordar te respondo….Vc me fala a verdade do porque vc está perguntado isso?
Ela: Sim prometo te falar
Eu: Sim….já tive outra pessoa.
Ela: Eu sabia, que vc seria a pessoa certa…rs
Eu: Agora vc…responda…porque está me perguntando isso?
Ela: Sou casada, há 10 anos, tenho dois filhos que amo, e amo o meu marido também, minha família é perfeita sério mesmo. Mas eu não sou feliz no sexo com meu marido, já conversamos sobre o assunto, eu só consigo gozar me masturbando sozinha, porque quando fazemos sexo, ele não me chupa, goza rápido, e não me beija na boca.
Ela: Serissimo, jamais falaria sobre tal assunto, se eu não tivesse a ponto de abandonar tudo.
Eu: Vc está falando sério?
Eu: Mas em que eu posso te ajudar nisso?
Ela: Quero transar com vc…ué………kkkkkk
Eu: Garota vc é direta mesmo hein……..kkkkkk
Ela: Mas tem que ser apenas sexo mesmo, sem nenhum tipo de relação, e talvez seja uma única vez pra nunca mais e tem que ser esquecido tanto pra mim, como pra vc….Vc topa?
Eu: só se for agora………..rs
Ela: Vamos combinar então para amanhã, nos encontramos e vamos juntos para um motel, ai vc escolhe e paga né….rs
Eu: Combinado então.
Bom dia seguinte combinamos local e hora, nos encontramos, ela seguiu comigo, fomos para um motel, ela me disse que tinha uma hora apenas, que tinha que estar no volta ao serviço.
Quando entramos para dentro do quarto, sério parecia um sonho pra mim aquilo tudo….eu fiquei meio que sem ação….ela soltou os cabelos longos e loiros com caracóis, olhos azuis, vestido bem longo, mas bem justo ao corpo, salto alto, um perfume maravilhoso, enfim uma deusa.
Me aproximei dela, a puxei pela cintura, olhei nos seus olhos e disse: Vou te fazer a mulher mais feliz do mundo nesses poucos minutos aqui.
Comecei a passear meus lábios em seu pescoço, afastei aqueles lindos cabelos, cheirei sua nuca, ela se arrepiou inteira, sua pela ficou toda ouriçada, falei aos seus ouvidos: Vc é a mulher que todo homem deseja.
Nos beijamos intensamente, nossas línguas se tocando, ofegantes, minhas mãos passeavam por cima de seu vestido em todo seu corpo, dava pra sentir seus pelos corporais todos arrepiados, estava incrivelmente bom a nossa química e sintonia.
Ela foi mais rápida que eu, e começou a desabotoar minha calça, tirei minha camiseta, logo era tb já tinha abaixado minha calça, e olhando para meu pau que estava muito duro, disse: Eu nunca chupei um pau….se eu errar me pare e ensine por favor….eu dei um pequeno sorriso nos lábios, puxei sua cabeça na direção do meu mastro, e disse: Comece a lamber, primeiro toda a cabeça, vai descendo lambendo até o saco….Ela fez com maestria….e me disse: Vi isso em um vídeo….e ao mesmo tempo de babava nele todo, começou a com uma mão a massagear o saco e com a outra o pau inteiro, subindo e descendo bem devagarinho, quando descia a mão ela enfiava a cabeça do pau na boca chupava e babava ao mesmo tempo.
Eu disse: Mulher vc é dez……que delicia de chupada…….ela ficou assim uns minutos eu pedi pra parar, pq a vontade de gozar já estava aflorando.
Tirei o vestido longo dela, aquela calcinha de renda minúscula que ela vestia, o sutiã que segurava aqueles seios médios que ela tinha, alias perfeitos….comecei a beijar eles, lamber, mordiscar os bicos, apertar com se fosse mamar eles….ela começou a gemer….tremer…deitei ela na cama, e fui descendo devagarinho, beijando cada centímetro daquele corpo maravilhoso e aquela pele branquinha que ela tinha.
Quando cheguei a barriga dela, ela se contorceu muito….ela estava com as pernas fechadas, como travadas sabe, quando coloquei minhas mãos para abrir as pernas dela, ela meio que se esforçou para não abrir…..
Perguntei; Algum problema…estou te machucando? Ela: Não tá uma delicia, é que estou com vergonha…..Eu: Imagina, relaxa e deixa eu te fazer feliz.
Ela deixou eu abrir suas pernas, enquanto beijava seu ventre, sem ainda ver a bucetinha dela, minhas mão chegaram lá, estava totalmente molhada, muito encharcada, brinquei com os meus dedos procurando seu grelo, e percebi que sua boceta era bem pequena.
Continuei beijando ela, pelas suas pernas, fui até seus pés, subi por dentro de suas coxas, passeando minha língua e lábios, quando derrepente ela grita de tesão e goza……mas goza tanto que quando eu olha para a boceta dela, estava escorrendo um liquido transparente….aproveite o momento de explosão dela….coloquei suas pernas sobre os meus ombros, e vi aquela bocetinha pequenina, rosinha, toda fechadinha, mas escorrendo seu gozo e cai de boca….comecei a primeiro a chupara aquele mel que escorria dela, que aliás escorria até seu cuzinho, então comecei pelo seu cuzinho a lamber e fui subindo até seu grelinho.
Ela sem eu pedir, abriu sua bocetinha pra mim, com dois dedinhos, e eu com minha língua passeava por toda ela, que delicia aquela mel, que delicia o sabor da boceta dela, como o marido não chupava aquela boceta, eu pensei???
Enquanto eu chupava aquele grelo, comecei com um dos meus dedos, a brincar na portinha de entrada da boceta, fazendo pequenos círculos, entrando e tirando a ponta do dedo na boceta….ela se contorcia inteira, e pedia: Me chupa que esta gostoso……
Eu continuei a chupar, ora lambendo, ora sugando, ora movimentando minha língua sobre o grelinho que ela puxava, e ao mesmo tempo comecei a enfiar meu dedo dentro da boceta…..que boceta apertada….parecia uma mulher virgem…eu sentia meu dedo todo lambuzado, mas com dificuldade de atolar o dedo dentro dela. Continue a chupar e enfiar e tirar o dedo, passei a enfiar agora dois dedos….ela enlouqueceu novamente, erguia o quadril, se movimentava freneticamente, e eu acompanhava seus movimentos. Até que ela gritou novamente, mas agora todo seu corpo tremia….e senti seu gozo correr entre meus dedos…….e depois na minha boca, pq quis sugar todo ele.
Depois de uns dois minutos, ela com um sorriso maroto, me diz: Ah eu quero mais…..mas eu também quero hoje te pedir algo….Eu disse: Diga.
Vc pode me dizer que não quer que tá tudo bem….tá….meu marido me diz que é sujo fazer isso…mas eu quero muito saber como é…..quero dar o meu cuzinho.
Eu simplesmente não acreditei no que estava ouvindo….e respondi: Deixa eu te falar uma coisa, comer o cu de uma mulher não é pra qualquer um, comer o cú de uma mulher é receber um premio…..rs
Então se você quer, eu muito mais, porque quero sim esse premio pra mim.
Mas saiba vai doer um pouco, é normal, mas é vc que tem o controle, é vc que diz pode ir ou parar, é vc que diz pode meter com força ou não….entendeu?
Ela: sim claro….to afim de saber como é ter essa experiencia….
Eu: Antes disso, quero comer sua boceta, mas me diga uma coisa, vc toma anticoncepcional? Ela: Não…mas eu sou operada….mas vc quer fazer sem camisinha isso?
Eu: Não sou de fazer, mas sério com uma boceta tão apertadinha quanto a sua, eu adoraria…..mas claro se vc não quiser sem problemas, usamos camisinha….
Ela: Meu marido por um tempo usou camisinha, pq eu não podia tomar remédio, mas sério a camisinha me deixava cheia de alergias internas….e mais o que já não era tão bom nosso sexo, ficava pior, pq parecia um plastico dentro de mim………kkkkkkkkk
Então se vc quiser podemos sim, transar sem camisinha……
Essa conversa por si só já me deixou excitado, e mostrei meu pau duro pra ela…..
Ela me falou: Mas vc não vai gozar?
Eu respondi: Eu demoro um pouco, e também eu gosto de gozar na boca, posso gozar na sua boca?
Sim pode…..alias deve…..quero sentir esse gosto de porra….rs
Comecei novamente dar uns beijos, nos sarramos bem gostoso….cai novamente de boca naquela bucetinha maravilhosa, agora coloquei ela de quatro, pedi pra ela abrir bem o seu bumbum delicioso, e enfiei minha língua até onde consegui naquele cuzinho rosinha, ficava passeando com minha língua entre o cuzinho e a bocetinha, brincando ali…..pedi pra ela sentar na minha cara……ela sentou e eu fiquei apenas com o nariz para fora, e todo rosto enfiado no meio de suas pernas…..lambendo e sugando aquela boceta.
Ela me chamava de cachorro, puto, e eu ali nos trabalhos…..até que ela começou a se mexer mais forte e pedir me fode…….mete sua rola na minha boceta vai…
Voltei ela de quatro, encaixei minha rola na boceta e enfiei com toda força, ela se encolheu, mas logo em seguida se liberou, a boceta estava encharcada, o pau deslizava com muita facilidade, sentia meu saco batendo na boceta dela de tão intenso e forte que eram as metidas.
Enquanto ela pedia………Fode…fode…fode mais forte…..
Ela tirou meu pau, pra fora da boceta, caiu de boca e começou a chupar ele e ao mesmo tempo batendo uma punheta muito forte também……parou, sentou por cima, encaixou meu pau e começou de frente para mim, a cavalgar, enquanto apertava os seus seios, ela cavalgava muito gostoso. Ela intensificou, começou a subir quase ao ponto de tirar meu pau da sua boceta, e descer com toda a força, sua boceta engolia todo meu pau com muita força….ao mesmo tempo que ela se tocava, estava incrível nossa sintonia, nossos cheiros estavam no ar, nossos gostos estavam me nossas bocas, uau que delicia.
Ela começou a gemer alto, a tocar em seu grelo com maior rapidez, até que seu gemido e seu corpo entregaram o que ela sentia, um ápice de prazer, tão intenso que ela não conseguia parar, ela me beijava enlouquecidamente, até que aos poucos ela foi relaxando.
Saiu de cima de mim, me deixando completamente molhado do seu gozo intenso, não pensou duas vezes, e começou novamente a me chupar.
Que mulher incrível, pensei comigo, como não se apaixonar por uma mulher dessa…..rs
Coloquei ela de quatro novamente, comecei a chupar sua boceta, que estava agora muito inchada e vermelha, seu grelo que era pequenino agora já tinha um bom volume, mas o que eu queria agora era seu cuzinho rosa.
Lambi ele, enfiei um dedo, dois dedos, deixei eles lá por um tempo sem mexer, enquanto lambia todo mel que ainda descia de sua boceta, percebi que ela já havia se relaxado mais, comecei a movimentar meus dedos dentro de seu cuzinho….só depois que eu estava em um vai e vem com os dedos no seu cuzinho, que pedi pra ela, segurar e abrir bem sua bunda, que iria colocar meu pau.
Ela segurou, abriu bem sua bunda, visualizei aquele cuzinho piscando pra mim, e comecei a encaixar a cabeça de meu pau nele, bem devagarinho, ele foi entrando, muito apertado, ela em um primeiro momento, pediu para parar. Eu parei e esperei o momento dela. Logo ela mesma começou a rebolar, e encaixar ainda mais meu pau. Pediu pra tirar e colocar novamente, fiz o que ela me pediu. Tirei o pau, babei dentro do cuzinho, ainda aberto pelas suas mãos, e encaixei o pau de novo, só que agora entrou com mais facilidade. Logo ele já estava todo enterrado dentro daquele cuzinho. Que visão deliciosa….aquele rabo ali todo meu…meu pau enterrado até as bolas dentro dele.
Começamos um movimento lento, mas rapidamente ela começou a se mexer em um vai e vem, mas forte….eu pedia: Me da esse cuzinho cachorra…..Seu marido não come, então eu como….
Puxei seus cabelos loiros e compridos, enquanto socava com força dentro daquele cuzinho…..tirava meu pau, só pra ver o tamanho do buraquinho, e colocava novamente.
Não demorou nada, porque ta ai onde eu gozo fácil….kkkkkkkkkkkkkk
Tirei o pau daquele cu gostoso……e pedi sua boca…..ela ficou na minha frente, abriu sua boca e gozei muito, dei muito leite para minha safadinha.
Ela olhando pra mim, engoliu tudo….e disse: Vai ter replay SIM…..
Nos dois rimos muito e com certeza, ainda vamos nos reencontrar novamente.
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
sou a Mary, sou do maranhão, mas morando em Pelotas por conta do trabalho do marido, me considero bem gostosa, tenho 1,68/ 64 kg, cabelos pretos e cacheados, um casal de filhos de 13/12 anos,tenho 35 anos e me acho bem interessante, tenho seios médios e um bumbum de dar inveja a muita guriazinha.
Meu marido por conta do trabalho em uma multinacional viaja muito, é gerente regional e a área dele abrange vários estados, então chega a ficar de duas a três semanas sem vir em casa. Não sou muito de sair, mas tenho bastante amizades pois sou bem expansiva, e aí sem nada para fazer além de cuidar das crias eu faço aulas na academia e acabo me relacionando com pessoas mais jovens.
Com essas amizades um pouco mais jovens acabo saindo às vezes para algum barzinho, e foi em uma dessas vezes que estávamos em uma turma grande que o pessoal resolveu ir a uma festa, uma boate nova, e eu já tendo bebido um pouco e por estar de carona topei. Entramos na festa e eu vi cruzar por mim um cara bem bonito, me chamou tanto a atenção que cheguei a virar para trás e quando virei ele estava me olhando, não era um pedaço de mau caminho, era o mau caminho inteiro, hehe,mas nos perdemos e por um tempo não o vi mais, e ficamos ali bebendo e dançando entre todos, mas fiquei intrigada com o carinha e sai para procurar, não achei e quando voltei para perto dos amigos lá estava ele, eu fiquei encarando mesmo, queria que me notasse, mas acho que por ser tímido não vinha falar comigo, até que o pessoal resolveu ir embora e quando passei por ele:
(Ele) – Não acredito que você já vai;
(Eu) – SIM, ESTOU DE CARONA;
(Ele) – Fica que eu te levo;
(Eu) – SOU CASADA;
Eu) – Então me da o nº do teu telefone;
(Eu) – TU ME DA O TEU Nº QUE EU TE LIGO
Peguei o nº do telefone, paguei a conta e saímos da festa,éramos 3 mulheres, e a menina que era dona do carro nos convidou para tomar uma saideira e comer algo em um trailer na avenida, eu claro topei.
Paramos no trailer próximo a Brigada Militar, e 10 minutos depois estaciona um carro ao nosso lado,e por estar com os vidros abertos vi que era ele, e falei com as meninas que o cara que eu havia comentado com elas era o do cara ao lado, até que uma delas disse:
(amiga) – Aquele no carro é o Matheus, um cara bem gente boa, deve ter a tua idade ou um pouco menos;
(Eu) – EU NÃO SOU DE FAZER ISSO, POIS SOU CASADA, MAS FIQUEI LOUCA PARA CONVERSAR COM ELE;
(amiga) – Deixa de ser boba, estamos entre amigas, eu se fosse tu ia até o carro dele;
Fiquei ali pensando se deveria ir ou não, vi que havia pedido uma cerveja, e abri a porta e fui até a janela do carona,
(Eu) – NÃO VAI ME CONVIDAR PARA UMA CERVEJA?
Ele abriu um sorriso lindo ao me ver, e disse que eu entrasse para bebermos e conversarmos. Pediu mais um copo, me serviu e disse para fazermos um brinde, perguntei a que iríamos brindar:
(Ele) – Vamos brindar aos encontros inesperados, as coincidências da vida;
brindamos e ficamos conversando sobre nossas vidas, na verdade nos conhecendo um pouco e notava que ele não tirava os olhos do meu corpo, eu estava de calça jeans e blusa de alcinha, e garanto que ele não imagina que eu também não tirava os olhos da boca bonita e do corpo, que olhava para o meio das pernas dele imaginando o que e como seria o que estava por debaixo daquela calça, até que uma das meninas veio até o carro e disse que estavam indo embora, ele me convidou para ficar e que me levaria para casa, pois iria para aqueles lados da praia. eu disse que topava, apenas pedi para fechar o vidro do meu lado, pois eu estava ficando com frio, e me disse que se o problema era o frio ela poderia me aquecer, e veio em minha direção, abraçou-me com força e acabamos nos beijando, e beijando cada vez com mais desejo, até que senti sua mão repousar na minha perna, me arrepiei e senti a calcinha molhar, e ele me beijando suavemente ia subindo a mão por minhas coxas, até que apalpou com gosto minha bucetinha molhada por cima da calça, adorei sentir aquela mão em minha bucetinha sem sexo a mais de 15 dias, e atrevida peguei na pica por cima da calça, ele começou a abrir o zíper da minha calça, mas tirei a mão, parei de beijar e disse que já estava bem aquecida e rimos.Pedi que me levasse para casa, e me pediu para ficarmos mais um pouco, que havia adorado meu beijo e que queria mais, eu ri, e falei que não era nem para ter acontecido,então pagamos a conta e fomos em direção a praia, no meio do caminho me perguntou se eu não queria ir até a beira da praia, para ficarmos mais um pouco juntos, já que não sabia se iríamos nos ver novamente, falei que com certeza iríamos nos ver, a menos que ele não desejasse, e pedi que parasse o carro a uma quadra da minha casa, e quando parou eu disse que queria me despedir dele bem gostoso antes que me deixasse na porta de casa, e pedi um beijo,lambeu meus lábios, e depois recebi um gostoso beijo,e novamente senti a mão repousar na minha coxa e subir até apalpar a minha xaninha, e quando começou a beijar meu pescoço, e falou na minha orelha que tava tarado em mim, eu peguei o pau dele por cima da calça, o safado abriu o seu zíper e tirou um lindo e lustroso caralho para fora, e eu já peguei, passei a mão em toda a extensão e se já estava molhada, fiquei completamente encharcada,minha bucetinha babava, e nisso ele abriu o zíper da minha calça, eu o ajudei baixando minha calça até os joelhos e senti a mão entrar por baixo da calcinha e chegar a minha xaninha, onde começou a passar a mão sem penetrar com os dedos, passava a mão e se lambuzava com o meu mel que escorria, não tive dúvidas e comecei a masturbar, bater uma bem gostoso para ele, e quando consegui olhar para aquela pica gostosa eu tive vontade de chupar, de cair de boca, mas estava tão gostoso ele me tocando, até que senti um dedo entrar em mim, e logo todo babadinho procurou meu grelo, nossa eu me acabo toda com carinho no meu grelinho, e falei no ouvido dele que queria chupar, que queria aquela pica na minha boquinha, então ele tirou os dedos e me posicionei no banco na posição para poder saborear aquele caralho, ele abaixou a calça e a cueca para facilitar e eu lambi a pontinha da pica, lambi todo o caralho em sua extensão, coloquei a mão no saco e enfiei tudo na boca, que delícia, uma pica linda na minha boca, eu enfiava tudo até a garganta depois tirava bem apertadinho, e o safado colocou a mão por trás na minha bunda, ficou louco com a pequena tirinha da calcinha que teimava em engolir minha bunda, e chegou a minha bucetinha voltando a me dedilhar, nossa ESTOU VIVA, eu tarada com aquele pau nem lembrava mais onde estávamos, eu só queria porra, leitinho quente em mim, mas sentia que logo ia gozar, pois a massagem no grelo estava me deixando doida, e foi quando ele pediu para eu sentar no colo dele, disse que não, que não podia, que era arriscado, no meu ouvido disse para irmos até a beira da praia, mas era tarde, eu pensei quem sabe eu faço ele gozar e desiste da ideia de me penetrar, mas me pegou pelos cabelos e tirou literalmente o”pau da minha boca”, e pediu para eu sentar, disse novamente que não, mas falei para irmos até a praia. Ligou o carro e enquanto dirigia até lá eu cai de boca novamente naquela pica que estava me alucinando, e ele só dizia que eu ia gostar de ter ela cravada em mim, e na beira da praia procuramos um dos locais onde o pessoal entra de carro para descarregar os jets e lanchas e entramos, paramos quase na beira d’água, descemos do carro e ficamos encostados no capo do carro, eu de frente para ele começamos novamente a nos beijar gostoso, nossa eu já toda molhada, e me arrepiava cada vez que sentia aquele caralho duro encostado no meu ventre, ele se afastou um pouco, abriu o zíper da minha calça, e achando que ele iria tirar eu me encostei nele, o safado colocou as mãos na minha bunda, me apalpava e eu beijava que beijava aquela boca, até que senti ele colocar a mão por dentro da minha calça, e tocou minha bunda nua,puxou a calcinha todinha para o meu reguinho e conseguiu com uma das mãos chegar até minha xaninha que implorava por pau e iniciou uma leve masturbação, eu já não me importava mais com o lugar, só curtia aqueles dedos maravilhosos me bolinando e a pica dura no meu ventre, e eu falei no ouvido que assim eu ia gozar logo, então o safadinho aumentou o ritmo das dedadas e me acabei, gozei na mão do carinha rebolando gostoso, ele tirou os dedos da bucetinha e me pediu para chupar, eu chupei deliciosamente aqueles dedos e veio e me beijou para com certeza sentir o gosto do meu melzinho, foi quando eu disse que queria retribuir, e me agachei, tirei a calça dele até os joelhos e agachadinha fui metendo aquela pica gostosa na minha boca, lambi todo o pau, depois enfiei na boca até quase sufocar e mamei com gosto, até que senti o pau inchar, a cabeça tremer e sabia que ia receber porra, e foi quando senti os primeiros jatos de porra na boca, e continuei chupando sugando e o leitinho eu ia tomando todo bem gostoso, nossa que porrinha grossa, que delícia tomar leitinho de macho, me levantei,dei um abraço apertado nele e pedi que me levasse para casa, disse que queria ficar mais comigo, mas mostrei que o dia já estava clareando, entramos no carro só depois de eu prometer que o veria no outro dia para terminarmos o que começamos, prometi, como não iria prometer se eu queria e como queria provar aquela pica tesuda. Me deixou em casa, me despedi apenas com um beijo no rosto, se o beijasse na boca eu seria capaz de fuder com ele na frente da minha casa.
Cheguei em casa e já fui entrando no chuveiro, estava doida, louca pra sentir a pica gostosa que eu tanto havia gostado de chupar, e com a água deslizando sobre meu corpo comecei a pensar em uma maneira de encontrar com ele logo,logo, eu precisava sentir a pica dentro de mim. Saí do banho e fui deitar, pois sabia que em seguida as crianças iriam me acordar, mas embora com sono não conseguia tirar da minha cabeça aquele cara, a sua piça e o quanto eu havia delirado chupando e lambendo aquela bela pica que acabei colocando a mão na minha xaninha, e dedilhei forte meu grelinho imaginando aquela coisa dura e grossa entrando e saíndo de dentro de mim e acabei gozando gostoso e logo após dormindo.
Por volta das 10h30 às crianças vieram me acordar, contaram que estava um dia muito bonito e que já haviam combinado com amigos de passarem o dia na piscina, e que só faltava eu deixar para que a mãe deles fosse buscar. Saltei da cama no mesmo instante já dizendo que poderiam ir e que eu ajudaria a arrumarem o que precisassem levar, mas eu tava mesmo era com a cabeça naquela pica gostosa.
Tomei um banho,terminei de arrumar tudo que precisavam e já mandei um watts perguntando se poderia me ver a tarde, demorou uma meia hora e recebi um watts que dizia:
(Ele) – Só dizer a hora e o lugar que te encontro, pode ser antes do almoço e eu preparo uma comidinha gostosa pra nós.
(Eu) – Deixa apenas meus filhos saírem de casa e me pega na minha rua. Quando disser que esta na praia, eu saio de casa. ok?
A mãe dos amiguinhos dos meus filhos passou lá em casa e os pegou e já corri para o telefone, me falou que estava na praia e que em 5 minutos eu saísse de casa. Fiz o que ele mandou e depois de caminhar uma quadra vi um carro se aproximando de mim, não era o da noite anterior, mas deu sinal de luz e vi que era ele, entrei no carro com os vidros muito escuros e recebi um abraço seguido de um delicioso beijo, falou que estava com saudades, e que eu estava linda, eu havia colocado uma calcinha branca minúscula, a qual ele ainda não havia visto, e um vestido verde escuro o qual deixava minhas coxas grossas bem amostra.
Perguntei onde iria me levar, já havia me dito que morava sozinho, e que havia pensado em fazer um churrasquinho em casa, na beira da piscina, e logo eu quis saber dos riscos de nos pegarem, confirmou que morava sozinho, e que só ele e a sua secretária do lar tinham as chaves,então topei na hora, colocou a mão sobre minhas coxas nuas e fomos conversando, até que me senti mais confortável com nossos papos e dei um beijo no rosto e repousei a mão na sua perna.
Depois de uns 30 minutos chegamos, era uma bela casa, acionou o controle do portão e entramos na garagem, e foi o portão fechar que ele veio todo…todo para cima de mim, começamos a nos beijar ainda dentro do carro e cada vez com beijos mais lascivos e intensos até que senti a mão chegar próxima a minha xaninha gulosa, e quando tocou e viu que eu já estava completamente molhada quis tirar minha calcinha ali no carro, eu consegui me livrar e sai do carro, já perguntando o que poderíamos beber, ele me levou até a cozinha e abriu a geladeira e pediu que eu escolhesse, como estava calor peguei uma cervejinha no que ele fez o mesmo e depois de um brinde e um gole de gelada ele veio me beijar, e lógico que correspondi ali mesmo na cozinha.
Se encostou no balcão da pia e me puxou para junto, e trocamos beijos deliciosos e a cada segundo eu sentia a pica dura novamente, como na noite anterior, no meu ventre e não me fiz de rogada, me afastei e comecei a abrir o zíper, logo a calça caiu e ele mesmo fez questão de se livrar dela e da camisa, ficando de cuecas na minha frente já com a cabeça da piça para fora da cueca, eu ia me abaixar pra chupar, mas ele rapidamente me puxou pra si, me colocou de costas para ele e mordiscando meu pescoço foi subindo meu vestido, eu já esfregava a bunda na pica dura, sentia aquela coisa gostosa relando na minha bunda, e foi quando fiquei apenas de mini calcinha.
Ele ficou taradinho e já veio esfregando aquele pau melado na minha bunda, até que me virei de frente, me agachei e tirei a cueca e cai de boca naquela delícia, lambi toda a pica, punhetei gostoso e enfiei o que deu na minha boca, e estava eu ali agachadinha me deliciando com a pica e com a bucetinha toda molhadinha e olhando fixamente pra ele, pq adoro ver a cara do macho quando estou chupando, e tirou o doce da minha boca, melhor dizendo tirou a pica da minha boca, e fez eu levantar e pela mão me levou até a sala da casa, sentou em uma poltrona que havia ao lado de um grande sofá e pediu que eu continuasse mamando, só que queria que eu ficasse de quatro, óbvio que fiz o que pediu, dei um gostoso beijo na boca, e fiquei de quatro e novamente comecei a mamar a pica gostosa que pulsava dentro da minha boca.
Ele pediu para eu tirar a calcinha e assim de quatro fiquei peladinha, nua em pelo e vi que ele um pouco olhava pra minha boca cheia de carne e outro pouco olhava para a frente, me virei e aí sim notei que havia um enorme espelho no qual ele se deliciava olhando minha xaninha que com meu tesão já estava molhada e escorrendo pelas coxas meu suquinho, e foi quando eu disse pra ele que não aguentava mais que queria sentir aquela pica dentro de mim.
O safado deitou no tapete e disse para que eu viesse em cima e enterrasse a pica toda em mim. Com ele deitado eu abri minhas pernas e fui abaixando até que senti a cabeça do caralho tocar meus lábios, doida que eu estava deixei a cabeça entrar e nossa já quase gozo só com a cabecinha, estava eu a mais de mês sem sentir pica, mas mesmo sedenta eu queria judiar um pouco, e foi quando empurrei o pau pra frente e comecei a esfregar nos meus grandes lábios vaginais, sarrei aquela pica bem gostosa, até que não aguentando mais cheguei mais para a frente e a pica bateu no meu reguinho, levantei um pouco e encaixei bem na entradinha, ele empurrou a cabeça que entrou e eu pedi calma, e assim fui rebolando, rebolando até sentir tudo dentro de mim, que tesão, que pica, que cassete gostoso e continuei rebolando, só que agora tinha a pica toda enterrada em mim, e não demorou mais que cinco minutos eu avisei que iria gozar, e foi quando aumentei os movimentos, gritei, gozei, acabei gostoso gemendo e gritando.
Eu queria muita, muita pica, até que deitei por cima dele, me beijou gostoso, e como não tinha gozado pediu para que eu me apoiasse no sofá pra que ele gozasse, só pedi que não acabasse dentro, pq já havíamos esquecido a camisinha, e assim subi no sofá coloquei as pernas no assento, apoiei as mãos no encosto e fiquei esperando a pica que logo chegou toda melada do meu gozo, o safado pincelou meu reguinho que nossa, quase pedi para enfiar no meu cuzinho, mas logo em seguida a pica invadiu minha buceta, o safado socou tudo de uma só vez, gemi alto e quando fui reclamar ele começou a bombar, bombar aquela pica pra dentro e eu delirava e comecei a pedi porra, mas que queria porra na boquinha e com medo que ele gozasse dentro pedi pra tirar, me sentei no sofá e bati uma deliciosa punheta para ele a qual eu alternava com beijos e chupadas até que gozou, gozou na minha boca, e tomei tudinho.
Nossa que tesão, ficamos sentados no sofá lado a lado até que me convidou pra ir para a piscina, eu me vesti, aliás fui catando minhas roupas pela casa, pegamos mais uma cerveja e quando chegamos na piscina ele que estava de cuecas me convidou para o banho, falei que não havia trazido biquíni, tirou a cueca e se jogou na piscina, quando voltou a tona me disse pra entrar, mas eu falei que não tinha trazido o biquíni, me disse que entrasse pelada, e tirei minha roupa e me joguei na piscina só de calcinha, bem puritana kkk.
Ficamos conversando dentro da água, eu só pensava em meter de novo, até que nos aproximamos e os beijos começaram novamente, eu senti meus mamilos entumecer na hora e a buceta encharcar e logo senti que a pica tava dura, pois sentia a cabeça querer me invadir,se eu não estivesse de calcinha o bruto teria entrado, mas o safado disse que tínhamos muito tempo, se afastou de mim e disse que iria buscar uma cerveja, quando ele saiu da piscina só vi aquele homem nu de bunda bonita e bem bronzeado sumir dentro da casa, eu eu bem safada tirei a calcinha e atirei na grama, e logo ele voltou com um balde com gelo e cerveja e se exibindo com aquela pica dura, cheguei a babar e brincando bati palmas e falei que era um belo exemplar, como a piscina era daquelas antigas de azulejo havia um local bem rasinho que foi por onde ele entrou até chegar na parte mais funda que era onde eu estava, onde para mim mal dava pé,e me ofereceu a cerveja, tomei um gole e voltamos aos beijos e logo eu sedenta por mais pica coloquei minhas pernas em torno dele e o pau tocou minha bucetinha;
(Ele) – Safada, tirou a calcinha, ta louca por piça; (Eu) – Vem, mete gostoso, quero sentir mais e mais teu pau.
Mal terminamos o diálogo e senti a pica entrando, invadindo minha xaninha e me preenchendo todinha, nossa como é bom uma pica indo e vindo dentro da gente, mas não durou muito, pois me encostou na parede da piscina e logo me tirou da água e me sentou com as pernas bem abertas na borda, ou melhor na pedra que fica no entorno da piscina.
Começou a beijar meus lábios vaginais, enfiou a língua dentro de mim e encontrou meu grelinho louco de durinho e chupou, chupou meu grelo e eu já querendo gozar na boca do carinha, ele alternava chupadas e mordidas no meu grelo com linguadas gostosas dentro da minha bucetinha, eu disse que assim ia acabar na boca dele, falou que gozasse gostoso e meu gozo veio, atirei meu corpo para trás e o safadinho passou a língua no meu cuzinho, nossa que gozo gostoso, e mal acabei de gozar me puxou para dentro da piscina e socou a pica dentro e pedia pra gozar dentro, queria que eu levasse uma esporradinha dentro de mim, eu já não sabia se deixava ou não, aquela pica me fudendo, entrando e saindo da minha xaninha, estava uma delícia até que avisou que ia gozar, pedi pra tirar, mas ele insistiu e eu disse que se ele queria tanto que enchesse minha buceta de porra, e foi com o start para ele gozar me enchendo de leite quentinho e eu o abracei e empurrei minha buceta o máximo que pude para não deixar sair nada de leitinho.
Depois que gozamos eu perguntei se poderia tomar um banho, claro que sim disse ele, me alcançou uma toalha, me sequei para entrar na casa e me levou até o banheiro da suíte, mostrou onde ficam as toalhas e me disse que entrasse no banho que ele já voltava.
Entrei no banho e quando fui lavar minha xaninha achei ela GRANDE, a bichinha estava inchada de pica, e cheia de porra, e fui me ensaboando, me lavando e com a esperança dele voltar logo, mas o tempo passava e nada dele voltar, então sai do banho e me deitei de bruços peladinha na cama e fiquei a olhar as fotos que estavam na mesinha de cabeceira e não vi quando ele entrou no quarto e me vendo assim de bundinha pra cima disse que eu tinha uma bunda maravilhosa, ficou de joelhos na beira da cama e pediu que eu ficasse assim como estava, abriu minhas pernas e começou a chupar meu cuzinho, me arrepiava inteira e pensei: “esse cara quer comer meu rabinho”, mas fazia tempo que eu não tomava no rabinho, e se doesse?
O pau dele não era grande, mas grosso, bem grosso, e foi quando pediu pra eu ficar de quatro e enfiou a pica na bucetinha inchada e que estava molhada pelas linguadas no cuzinho e começou a socar com força em um vai e vem alucinante, até que tirou e pincelou com o caralho todo melado meu cuzinho, e forçou, falei que não, que sem camisinha não, e foi quando ele abriu a gaveta de um das mesas de cabeceira e tirou um pacote de camisinhas e um KY, ainda pensei: “me fudi”, sempre gostei de anal, mas depois que casei fiz poucas vezes pq meu maridinho não era adepto. Ele pediu que eu colocasse a camisinha, e com ele de pé me sentei na cama e chupei a pica com o gosto da minha bucetinha misturado ao gosto do pau, depois com a camisinha posta eu fiquei de quatro, ele pegou o gel e colocou na volta do meu cuzinho, pegou mais gel e enfiou com o dedo lá dentro, o safado sabia como fazer, pois colocou um dedinho, depois outro alargando meu orifício, e olhei pra trás e estava passando gel na pica e foi quando ele falou que agora eu ia tomar literalmente no cú, forçou a cabeça pra dentro, relaxei o mais que pude e senti a cabeça entrar e arregaçar algumas preguinhas, pedi pra ir com calma pq estava doendo e quando a cabeça entrou toda, ele disse que só colocaria o resto a hora que eu achasse que estava pronta, eu coloquei um dedinho no meu grelinho e comecei a me masturbar, a dor passou e eu pedi:
(Eu) – COLOCA TUDO EM MIM;
(Ele)- Então agora eu vou meter todinho, até tu ficar bem atoladinha;
(Eu) – METE, TÔ LOUCA PRA SENTIR TODINHO.
Terminei de falar e fui sentindo a pica entrar, eu curtia cm por cm daquele caralho grosso tomando conta do meu cuzinho, até que senti as bolas baterem na minha bundinha e pedi para que ele tirasse deixando só a cabeça da pica, e ele fez o que pedi, senti ele lentamente tirar o pau e quase toda a cabeça até que pedi, quase implorei pra meter de novo e o safado socou sem pena do meu rabo, enfiou todo de uma só vez e mandou eu rebolar bem gostoso, eu enlouqueci na pica, mexia, e fazia com que a pica entrasse e saísse e quase toda, ele me chamava de puta, dizia que eu tinha um rabo gostoso, que mexia deliciosamente e falei pra ele que eu ia me acabar, e meu gozo chegou, parei de mexer e era o carinha que bombava agora, até que pedi que me deixasse gozar, ele enterrou a pica toda e ficou assistindo eu ter espasmos de prazer.
Quando me acalmei ele falou que queria gozar, eu perguntei onde e me falou que ia arrebentar mais umas preguinhas e que depois me dava pra tomar porra e voltou a socar violentamente, eu não sentia dor, só um prazer extremo até que tirou a pica, arrancou a camisinha eu fiquei de joelhos e pedi porra:
(Eu) – DA LEITINHO PRA SUA CADELINHA,DEIXA A TUA PUTA TOMAR TUDINHO;
Terminei de falar e senti um jato de porra na cara, enfiei o caralho na boca e chupei deliciosamente, tomando toda a porra.
Tomei tudinho, deixei a pica limpinha, e me pegou pela mão,me levantei e me guiou ao box do chuveiro, disse que já voltava e eu fiquei ali deixando a água cair e pensando na delícia que estava sendo, que como fora bom tomar no cuzinho depois de tanto tempo, e foi quando me perguntou se havia espaço pra mais um no chuveiro, lógico que o convidei a entrar.
Peguei o sabonete e comecei a ensaboar, lavar meu homem todinho, só que quando fui lavar a pica, de tanto eu manipular o caralho começou a crescer nas minhas mãos, foi quando ele disse que agora era a vez dele me lavar, começou ensaboando meus seios, fazia movimentos circulares maravilhosos com as mãos e já ficaram durinhos, depois desceu para meu ventre, lavou com carinho minha xaninha, virou-me de costas e começou a ensaboar minhas costas e logo desceu para minha bunda, e quando chegou no meu cuzinho ele pediu para ver, ainda falei quer ver o estrago é?
Abri a bunda e mostrei meu rabinho arregaçado, então ele colocou um dedo, depois outro e acho que entraram uns três dedinhos rsrsrs, com aqueles dedos todos eu já estava louca para dar o cuzinho de novo, e não me fiz de rogada, coloquei a mão para trás e peguei na pica e apontei para o meu cuzinho, ele só me perguntou se eu tinha certeza, falei que era só pegar a camisinha, abriu o box e no meio das toalhas que ele havia colocado na banqueta de fibra que havia do lado de fora do box pegou uma camisinha, secou o pau, pediu que eu colocasse, eu me ajoelhei chupei o caralho, cuspi na cabeça e coloquei a camisinha, mandou eu ficar encostada na parede, mas eu disse que queria de outro jeito e peguei a banqueta coloquei dentro do box, pedi para sentar e me coloquei de frente para ele, senti a cabeça da pica entrando na bucetinha, me abaixei e deixei entrar todo o caralho, levantei e pegando na pica a posicionei pro cuzinho e fui sentando…sentando…a cabeça entrou fácil e deixei o caralho entrar todo, entrou fácil, meu rabo já estava todo arregaçado e comecei a rebolar na pica, eu só dizia que queria que ele terminasse, acabasse no meu rabo, mas nada dele gozar, e o meu cuzinho começou a arder, me disse que naquela posição eu ia sofrer, que não gozaria, sai de cima, fiquei de quatro, me apoiei na parede do box e aquele pau entrou rasgando.
Começou um vai e vem gostoso e depois de uns 3 ou 4 minutos de socação ele avisou que ia gozar e perguntou onde eu queria, disse que queria nos meus seios, então tirou o pau do meu cú, me ajoelhei (adoro essa posição, me faz sentir submissa), arranquei a camisinha e bati uma para ele até que a piça começou a gozar, e direcionei os jatos de porra para os meus seios, quando ele terminou de gozar, espalhei a porra pelos meus seios e chupei o caralho até extrair as últimas gotinhas.
Terminamos o banho separados…rsrs…e fomos para a churrasqueira, eu falei que estava louca de fome, e como churrasco demora, me perguntou se eu não queria uma tábua de frios, e com o meu sim foi para a cozinha e trouxe a tábua acompanhada de cervejas e ficamos conversando sobre o que havia ocorrido.
(Eu) – Tu gosta de dar o rabinho,né;
(Eu) – FAZIA MUITO,MUITO TEMPO QUE NÃO DAVA, EU GOSTO, MAS MEU MARIDO NÃO É MUITO ADEPTO;
(Eu) – Tu deu 2 vezes em menos de meia hora;
(Eu) – TU SOUBE FAZER GOSTOSO, E SENTI VONTADE DE DAR DE NOVO, QUERIA SENTAR NO TEU CARALHO;
(Ele) – Sei que tu é casada, mas eu quero continuar te vendo, quero fuder mais contigo;
(Eu) – NÃO TE PREOCUPA, EU TAMBÉM QUERO TE DAR MUITO AINDA, E MEU MARIDO PASSA VIAJANDO, ENTÃO VAMOS TRANSAR MUITO.
Ficamos conversando mais um bom tempo, até que meus filhos me ligaram, e disseram que iriam para casa, pedi que fossem em uma hora, e foi quando pedi que me levasse, sem problemas, e foi até o quarto, fui no pátio peguei minha calcinha,e quando ele voltou pedi para ir no banheiro, e em cima da cama deixei minha calcinha, e pegamos o carro.
Fomos para a praia, e quando faltavam duas quadras pedi para me despedir, parou o carro e começamos a nos despedir com beijos lascivos e quando vi que já estava ficando tarada de novo pedi para chupar o caralho, tirou para fora da bermuda e chupei, mamei até que quando me disse que iria gozar baixei o vestido até a cintura e pedi nos seios, gozou pouco né, rsrs, espalhei a porrinha nos seios, espalhei, subi o vestido e sai sem me despedir, quando cheguei no portão vi o carro do meu marido e entrei já brigando, falei que havia me dito que não viria, que passava longe da família e fui para o no nosso quarto, coloquei uma calcinha e voltei para a sala e quando ia voltar a brigar nossos filhos chegaram.
Na hora de dormirmos me convidou, disse que não queria ir, que tinha coisas a fazer e mandei um watts dizendo que meu marido estava em casa e que deixasse para que eu mandasse watts quando pudesse falar, perguntou se aquela hora poderia me enviar uma arquivo, falei que sim e recebi uma foto da minha calcinha toda gozada, que safado, fui ao banheiro e mandei uma foto do meu cuzinho todo arregaçado e da buceta vermelha de meter, apaguei o watts dele e ainda bloqueei, mas só até meu marido sair de novo para viajar.
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Estou casada há seis anos. Tenho 28 anos, um filho de quatro anos e me acho bonita, porque além dos elogios do meu marido, seguidamente levo cantadas na rua, no mercado e principalmente no meu trabalho. Por acaso descobri este site há uns dois anos e às vezes gosto de ler as histórias contadas aqui. As que me deixavam e ainda deixam mais excitada, sem dúvida, são as que envolvem traição feminina. Eu trabalho numa empresa multinacional, com várias filiais no Brasil. A cada quatro ou cinco anos, a empresa muda de gerente. O último que veio transferido para a filial que trabalho, está fazendo quase dois anos. Nos últimos oito meses, esse gerente que usarei o nome de Roberto. Um senhor bem apessoado, com seus 46 anos, casado, alto e um pouco moreno.
Ele começou a me dar mais atenção no começo e aos poucos foi dando umas indiretas e mais tarde já estava me dando umas cantadas. Eu sempre fazia de conta que não entendia e desviava o assunto, quebrando o clima dele. Até porque eu era e sou casada e não desejava ter nada ou correr riscos por motivo de sexo, já que isso eu tinha em casa e bem feito. Não negava nada ao meu marido, inclusive sexo anal.
Há três meses, meu marido ficou desempregado. Acabei contando para algumas amigas e colegas de trabalho. Não sei quem foi que contou, mas até meu gerente já estava sabendo.
Em umas das indiretas e cantadas que recebi do Roberto, ele confessou saber do desemprego do meu marido, dizendo que se precisasse de ajuda, era só falar com ele. Neguei e agradeci, é claro!
Só que as semanas foram passando e nada de ele arrumar outro emprego, com isso nossa grana foi acabando e se demorasse mais um pouco, iríamos começar a atrasar contas mensais.
Em uma oportunidade que tive, quando fui até a sala do Roberto, acabei perguntando se havendo alguma vaga na filial, meu marido poderia ser contratado, já que as coisas em casa estavam ficando complicadas.
No começo o Roberto usou da sua formalidade, explicando que no momento não tinha necessidade de contratar ninguém, mas que precisando, avisar-me-ia. Agradeci pela demonstração do seu interesse e saí.
No dia seguinte, uma colega de trabalho me avisou que o Roberto precisava falar comigo e era para eu ir até sua sala. Fui sem saber o que seria, já que isso eu fazia com frequência.
Quando entrei, ele pediu para me sentar e tocou no assunto do meu marido.
O Roberto disse que havia falado com a matriz, alegando precisar contratar mais pessoal, no que foi autorizado. Aí ele acabou agindo de malandragem, dizendo que meu marido teria boas chances, mas dependeria muito de mim.
Na hora entendi tudo e acabei dizendo a ele:
“-Olha, Senhor, eu acho que não é justa a maneira que ele estava propondo para dar o emprego ao meu marido.”
Sua resposta foi bem assim:
“- Sei que você é casada, eu também sou, mas estou sentindo muita excitação por você, já que sua beleza me encantou, principalmente seu corpo que é muito lindo.”
Aquilo mexeu comigo, apenas comentei não ser correta sua atitude. O Roberto disse que eu tinha dois dias para pensar, já que este era o prazo que ele tinha, para contratar o novo funcionário.
Voltei pra casa atordoada, sem saber o que fazer, mas a noite, eu comentei com meu marido, que a empresa iria pegar mais um funcionário e que eu até já havia comentado com o gerente sobre ele. Meu marido ficou contente, dizendo que torceria para que desse certo.
Sentindo seu contentamento de poder voltar a trabalhar na mesma empresa que eu, acabei ficando numa situação complicada, porque para que isso viesse a acontecer, dependeria somente de mim e eu sabia o que seria.
Durante a noite, quase nem dormi, só pensando no que fazer.
No dia seguinte já no trabalho, precisei levar uns documentos para o Roberto assinar. Depois que ele assinou, me perguntou se eu já tinha pensado e decidido sobre a sua proposta. Não disse que sim, e nem que não. Apenas que precisávamos conversar.
Foi aí que o Roberto, safado que ele era e usando do seu poder, disse pra eu ir falar com o pessoal do RH, e dizer que eu precisaria faltar algumas horas no dia seguinte, para poder ir ao médico fazer consulta e exames. Assim eu teria como faltar ao trabalho, já que o Roberto disse que aproveitaria também para sair, alegando que iria visitar dois clientes. Que, com tudo isso, ninguém desconfiaria de nada, pois deveria ser segredo nosso.
Naquelas alturas acabei confirmando sua sugestão, mas antes de sair, já marcamos um lugar para nos encontrarmos.
O restante do dia não passava e minha cabeça estava nas nuvens, tanto que não consegui fazer direito meus trabalhos. Além disso, acabara de aceitar uma proposta, digamos indecente, onde eu acabaria cometendo minha primeira traição dentro do meu casamento, mas por um bom motivo: o emprego do meu marido.
Fui pra casa só pensando no dia seguinte, preocupada, mas ao mesmo tempo imaginando como seria estar com outro homem. Até lembrei-me dos relatos escritos em sites de contos eróticos e acabei ficando um pouco excitada, só de me imaginar transando com o outro homem.
No dia seguinte, que era uma quinta-feira, saí de casa vestida como sempre me vestia. Às vezes eu ia de calça comprida e às vezes de vestido. Acabei optando pelo vestido, pelo menos seria mais excitante.
Peguei o ônibus como de costume e desci três quadras após, onde sempre paro que era o local marcado. O Roberto já estava me esperando dentro do Vectra que ele usava, como gerente da filial.
Assim que entrei, toda nervosa e cheia de medo, ele saiu rapidamente, indo direto para um motel. O tempo que durou a viagem foi uma tortura, porque na minha cabeça, eu tinha a consciência de que não era certa a minha atitude, mas que ela já estava tomada, para o bem de minha família, já que temos um filho para criar e educar.
Quando chegamos ao motel, por sinal muito bonito e numa suíte cheia de luzes e espelhos, acabei ficando um pouco sem saber o que fazer, além, é claro, da minha situação de nervosismo. Afinal, era a minha primeira vez num quarto de motel e ainda por cima, com um homem que não era o meu marido.
O Roberto com toda sua experiência com mulheres, com certeza, foi me abraçando e beijando, dizendo estar muito contente pelo momento, dizendo que eu não me arrependeria, porque na semana seguinte, meu marido iria ser contratado.
Isso serviu para me deixar mais aliviada e, digamos disposta a fazer com ele, tudo o que uma mulher faz com seu marido entre quatro paredes.
Vendo minha reação pela notícia, o Roberto começou a puxar as alças do meu vestido, o deixando cair aos meus pés, deixando-me somente de calcinha e a sandália. Ele mesmo fez questão de tirar minhas sandálias e em seguida começou a baixar minha calcinha, fazendo aparecer minha boceta levemente raspada e, não posso negar, também um pouco molhada.
Ele deu alguns beijos nela, dizendo ser muito linda a minha bocetinha.
Depois ele mesmo foi tirando a camisa social, a calça e em seguida sua cueca. Quando vi seu pênis, fiquei admirada e até encantada, porque além de ele ser bastante escuro, tinha um tamanho bem razoável e grosso. Imagino que tinha uns seis centímetros a mais que o meu marido, sem contar na grossura, que era muito mais.
Em pé mesmo, ele me virou de costas e me agarrou por trás, esfregando-se na minha bunda. Enquanto que ele se esfregava, suas mãos apertavam meus seios que são um pouco grandes. Nessa maneira, tenho que confessar que estava gostoso sentir suas carícias, mordidinhas na minha orelha e pescoço, me deixando já excitada, e ao mesmo tempo, seu pau ia endurecendo com as esfregadas que ele dava na minha bunda.
Aos poucos, eu o senti todo duro, cutucando minhas intimidades.
Ainda em pé, ele me fez afastar um pouco as pernas, colocando seu pauzão no meio delas. Fiquei assustada, porque a ponta dele apareceu do outro lado, me fazendo ver uma cabeça enorme e vermelha.
Na posição em que eu estava, o sentia passando todo aquele pau nos lábios da minha vagina e, além do que, ele estava com uma mão massageando delicadamente o meu clitóris, me deixando cada vez mais excitada.
Eu não tinha visto camisinha, por isso perguntei se ele tinha. O Puto safado respondeu que ele estava confiando, cegamente, em mim e eu podia ficar sossegada e sem medo, porque ele é obrigado a fazer exames mensais para mandar para a matriz e que já havia feito vasectomia. Isso me deixou tranquila.
Como eu já demostrava toda a minha excitação e o prazer que estava sentindo, e o seu pauzão não parava de passar entre minhas pernas e os lábios da minha bocetinha já toda molhada, o Roberto me fez apoiar as mãos na cama, ficando com a bunda levantada e virada pra ele.
O safado ficava brincando com a minha pobre bocetinha, esfregando aquela cabeçona enorme na entradinha. Vendo que ela estava bastante lubrificada com meus sucos internos, ele começou a me penetrar.
Quando senti a passagem daquela cabeça enorme me invadindo, não resisti e soltei um forte gemido, sem dizer na grossura daquele cacetão que estava alargando minha bocetinha estreita.
A diferença era bastante grande entre o seu pau e o do meu marido, por isso pedi para ele por devagarinho.
Nunca fui de gritar e gemer alto, até porque nunca precisei, apesar de que em consigo gozar até três vezes, mas pelo tamanho do pênis do meu marido, não tinha porque gritar.
Naquele momento eu estava agindo diferente. Como era uma situação totalmente diferente, nova… uma traição e principalmente pelo tamanho e grossura do pênis do Roberto, as minhas atitudes estavam mudando. Eu gemia igual uma atriz pornô e cheguei a gritar quando o senti encostar-se ao fundo da minha boceta, aquele cacetão cabeçudo, comprido e grosso.
O saco do Roberto batia na minha xana e, por isso eu sabia que todo aquele pauzão estava dentro de mim.
Era incrível a sensação de preenchimento que eu sentia na minha bocetinha. Parecia que ele tinha posto dentro de mim, uma garrafa de refrigerante, mas não posso negar que estava simplesmente delicioso.
O Roberto me pegava pela cintura e dava umas socadas bem fortes, me fazendo gritar e gemer. Ele fazia isso com força, me puxando contra seu pauzão, enterrando tudo em mim.
Isso foi aumentando meu grau de excitação e tesão, e, em menos de cinco minutos, eu estava tendo meu primeiro orgasmo. O safado não parava de me foder.
Ele me chamava de putinha safada, vagabunda e dizia que minha buceta era muito gostosa, mas além da boceta, ele queria comer o meu cuzinho cor de rosa. Eu disse que não aguentaria seu cacetão no meu cu, e aí ele respondeu:
“-Se minha esposa aguenta, por que você não aguentaria? Claro que vai!… Uma putinha gostosa como você, tem que aguentar sim.”
Eu seguida, após umedecer um dedo na minha boceta, ele colocou no meu cu, me tirando um gemido, só que de prazer. O safado percebeu e disse.
“-Você gostou né, sua cadela safada? Quero deixar esse cuzinho sem essas preguinhas que tem e ainda assim, você vai gostar sua safada.”
Não posso negar que aquele palavreado chulo me deixou excitada. Acho que no fundo, toda mulher adora ser tratada como uma puta, na hora do sexo e naquele momento eu estava adorando.
Como ele ainda estava me comendo de quatro e eu já nem sentia a diferença do início, acabei gozando pela 2ª vez, sendo mais forte que na 1ª.
Assim que eu gozei, o Roberto falou:
“-Agora vai ser a vez do cuzinho!… Deita na cama e fique com as pernas pra fora.”
Obedeci ao seu pedido, me deitando de bruços, deixando minha bunda na beira da cama. Apesar de estar numa posição favorável, ele ainda pediu para eu, com minhas próprias mãos, abrir minha bunda e deixar meu cuzinho bem exposto. Foi o que fiz e esperei para receber aquela tora no meu rabo, que mesmo tendo levado muitas vezes o cacete do meu marido, nunca tinha entrado nele algo do tamanho que entraria em seguida.
Para me deixar mais excitada e relaxada, o Roberto deu umas boas chupadas na minha boceta já toda inchada e esfolada e passava sua língua na entrada do meu cuzinho, me deixando com muito tesão.
Eu já estava gemendo com suas chupadas e pedi que ele me fodesse logo, para terminar de vez com minha tortura.
O safado do Roberto passou saliva no seu pauzão e se ajeitou atrás de mim… Segurando aquele pauzão cabeçudo, na entrada do meu pobre cuzinho, ficou forçando. Acho que um pouco porque eu me contraía e pelo tamanho da cabeça do seu pau, não entrava…
Aí ele passou mais saliva no meu cu, deixando-o mais lubrificado. Tentou novamente, deu uma forçada, até que rompeu a barreira, fazendo passar aquela cabeça enorme e mais um tanto do seu pau.
Nesse momento não me foi possível segurar um grito e vários gemidos, tanto que acabei ficando com a boca encostada no colchão, para abafar meu sofrimento. Mesmo assim, o puto do safado não parou de empurrar, fazendo entrar todo seu cacetão comprido e grossão no meu pobre cuzinho, deixando ele totalmente alargado.
Só quando entrou tudo ele parou, e assim ficou esperando eu me acostumar. Como era demais para o que eu estava acostumada, precisei de pelo menos uns três minutos, até que a dor e o desconforto diminuíssem. De vez, o desconforto não passou, mas pelo menos estava melhor que no começo.
Passado esses minutos de sofrimento e mais aliviada, ele começou a tirar quase até ao fim, fazendo entrar tudo de volta. Isso aos poucos foi me deixando mais relaxada e minha excitação começou a aumentar, porque o Roberto estava, com uma mão, masturbando meu clitóris.
Isso me ajudou muito, tanto que depois eu já pedia para ele me foder mais forte.
Quase me arrependi de ter pedido aquilo, porque o Roberto não tinha dó nem piedade do meu cuzinho, fazendo entrar todinho aquele pau até não ter mais o que entrar. Foram pelo menos 10 minutos de sexo anal, até que comecei a sentir que poderia ter um gozo anal. Falei isso ao Roberto, para que me fizesse gozar logo.
Tanto ele e eu só falávamos palavrões. Com um grau de excitação no máximo, eu acabei gozando, recebendo as golfadas de esperma bem no fundo do meu cuzinho. Deu até para sentir, na hora em que ele gozava um aumento da grossura do pau dele na minha bunda. Parece que não parava de sair porra do pau dele, de tantas golfadas de porra do seu pau, que eu senti.
Quando ele tirou seu cacete do meu cu, senti um vazio na bunda. O seu pau já estava um pouco mole e ele foi se lavar, eu precisei ir também, porque a impressão que eu tinha, era que precisava fazer cocô.
Quando me sentei no vaso sanitário, além de um pouco de ar, que até fez barulho de um pum, acabou saindo um monte de porra. Aí pude ver o quanto ele tinha despejado dentro do meu cuzinho.
Como tínhamos praticamente a manhã toda para ficarmos juntos, descansamos por mais de meia hora, até que ele me pediu para chupar seu pau.
Obedeci ao meu patrão, fazendo um boquete bem no capricho, até deixá-lo novamente duro.
Ele disse que não iria comer minha boceta nem meu cu, mas que queria gozar na minha boca.
Eu chupava como podia, já que era impossível colocar tudo na boca. Quando cansava, eu tocava punheta com as mãos.
Ele demorou mais de 15 minutos para gozar novamente.
Percebendo sua agitação e seu pedido de eu por na boca, caí de boca, dei umas poucas chupadas e logo ele começou a jorrar mais um monte de sêmen na minha boca. O safado ainda segurou minha cabeça contra seu pau e, aí fui obrigada a engolir tudo. Cheguei até a me engasgar, porque além da quantidade, seu sêmen era consistente. Parecia um mingau!
Foi um pouco difícil, mas engoli tudo.
Quando era passado de 11h30, saímos do motel. Ele me deixou perto do local do trabalho, onde havia um restaurante para eu almoçar, mas ele foi para casa. Porque seria muito perigoso alguém nos ver juntos.
Na parte da tarde, voltei ao trabalho no horário normal, sentindo minha boceta e principalmente meu cu, bastante sensíveis.
Como meu marido só iria iniciar no seu novo emprego na segunda-feira, após a próxima semana, ainda tivemos tempo de sair mais duas vezes. Nessas duas vezes foi no final do expediente, onde voltei para casa, uma vez com meu cuzinho, e na última com minha boceta com um pouco do gozo do Roberto, já que mesmo lavando, não saía tudo.
Quando cheguei a casa, fui direto tomar banho e, ao tirar a calcinha, tinha escorrido o restante da porra. Menos mal, que meu marido nada percebeu e agora ele está empregado.
Mas o melhor mesmo, é que estou fodendo cada vez mais gostoso com o meu chefe. A verdade é que estamos nos dando muito bem e eu acho até, que o meu marido vai ganhar um aumento.
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.