VIÚVA DIARISTA

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Meu nome é Mario tenho 58 anos, 1,90 de altura, 105 kg, tento me cuidar praticando exercicios diariamente, me mantenho ativo, até porque minha namorada Lidia tem 35 anos de idade….toda trabalhada no corpo, belíssima, chama muito atenção. Então eu que lute né kkkkkkkkkkk. Como moro sozinho, contratei uma diarista, ela é viúva, crente, tem 47 anos quando veio trabalhar em casa 3x por semana .
Ela é mulata misturada com índio, linda, porém muito tímida e sempre se vestia com roupas de crente: blusa apertada no pescoço, de manga longa e saia sempre abaixo da canela. Seu nome era Natália. O tempo foi passando e eu sempre elogiando sua eficiência.
Eu sempre insistia para que ela deixasse de usar roupas tão recatadas, pois era muito nova e apesar de viúva ainda e tinha que aproveitar.
Contou-me que era viúva há oito anos e, desde então, não se aventurara no amor, com receio de se magoar. Confidenciou a sua solidão. Além de ela ser assim recatada, eu podia perceber que, por baixo daquelas roupas havia uma mulher gostosa. Suas panturrilhas era grandes e fortes, sua saia não era justa, mas suas coxas eram tão grossas que delineava sua calcinha. Sua bunda (Ah! Que saudades dessa bunda!) era enorme.

Minha namorada algumas vezes dormia em casa, e sempre pela manhã gostávamos de transar, e em uma dessas manhãs que transavamos feitos loucos na sala de casa, Natalia chegou mais cedo, e como ela tinha as chaves, e sempre entrava pela porta da cozinha, sem que eu e minha namorada percebêssemos, ela nos viu transando. Depois de ter feito minha namorada gozar na minha boca em um oral, gozar fodendo sua bocetinha, pedi pra gozar no seu cuzinho, ela sempre gostou de anal, mas naquele dia ela me disse que não queria e pediu pra que eu gozasse bem fundo na sua boceta….foi o que eu fiz….gozei bem gostoso naquela boceta greluda. Quando me ergui do sofá, vejo Natalia, se escondendo por trás da porta da cozinha. Fiz que não vi nada, e puxei minha namorada para o quarto e disse: Vamos tomar banho….e bem baixinho disse: A Natalia estava nos vendo transar….rs

Minha namorada, deu com os ombros…como que se isso não significava nada, tomamos o nosso banho, quando saímos pronto do quarto, a Natalia já tinha até posto a mesa do café…Nos cumprimentamos, tomamos café e rapidamente saiamos, cada um para seus afazeres. Mas aquilo não saia de minha cabeça…duas horas mais tarde, e já resolvido tudo que tinha que resolver, voltei para casa.

Chegando vi Natalia lavando a louça. Coloquei uma bermuda sem cuecas, fui para a cozinha, passei por ela esfregando o pau na sua bunda e peguei uma cueca no varal. E perguntei pra ela: Voce gostou do que viu hoje de manhã? Vi que ela ficou ruborizada…mas baixinho ela falou: Adorei!!! E Voltei esfregando a rola em sua bunda, entre a mesa e a pia (apesar de ter espaço) ela gemeu levemente. Parei no meio do caminho, ou seja, com o pau no seu rego, e perguntei se ela havia dito algo.
Ela disse:
_”Ai Jesus, me ajuda”.
Apalpei seus peitos e beijei sua nuca. A coitada tremia feito vara verde, e sua pele estava toda arrepiada.
_”Não faz isso comigo não. Eu não aguento”.
Estou a anos desejando muito….aiiiiii…..nãooooo
Enfiei as mãos em sua camiseta e levantei o soutien para pegar seus peitos diretamente. Peitos grandes, firmes e com os faróis acesos. Virei-a de frente para mim e vi que ela espremia os olhos, para não ver nada. Abaixei e chupei seus seios. Ela começou a orar bem baixinho. Soltei o botão da bermuda e deixei-a cair. Vi que não usava calcinha. Passei o dedo na sua xoxota e vi que estava babando de tesão. Peguei ela no colo e levei-a para o quarto. Ela abraçou meu pescoço, mas não parou de falar baixinho. Antes de deitá-la na cama livrei-a da camiseta e do soutien. Ela tremia sem parar.

Eu voltei a chupar seus seios e desci a língua pela sua barriga até chegar na xoxota. Diferente de minha namorada ela tinha um grelo pequeno. Fiquei entre suas pernas que estavam esticadas, quase fechadas e muito rígidas. As orações pararam pois sua respiração ficou ofegante demais. Lambi sua xoxota e caprichei no grelo, fazendo círculos com a língua em torno dele e massageando ele com os dedos. O tremor passou com a timidez. A safada separou as pernas e levantou os joelhos, deixando a xoxota escancarada à minha disposição. Chupei, lambi, enfiei um dedo na xoxota e outro no cuzinho. Nossa ela mexia os quadris e rosnava de tesão. Então senti seu cu se contrair com força. A xoxota também se contraiu mas o cu fazia toda pressão no meu dedo. Derrepente ela soltou um gemido mais parecido com um uivo. Ela estava gozando muitooooooooo…Mais relaxada, ela finalmente olhou para mim.

Fui para cima dela e beijei sua boca. Suas pernas imediatamente se cruzaram em minhas costas, o meu pau entrou direto na sua xoxota apertada. Ela gemeu na minha boca, me abraçou e já me unhava de tanto tesão. Passei a meter forte e rápido. Gostosamente … gemia baixinho, sem dizer nada, e apenas olhava nos meus olhos. Alguns minutos depois ela fechou os olhos, espremendo-os, e fez uma careta mostrando todos os dentes. Novamente gozou urrando. Eu me segurava para não gozar.

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Quando ela relaxou eu sai de cima e fiz ela deitar-se de bruços. Beijei sua nuca, suas costas e seus ombros….lambi da nuca até a bunda. Ela ficou toda arrepiada e arrebitou a bunda. A safadinha sabia minhas intenções e estava se oferecendo. Ela me disse: Vi que sua namorada, te negou hoje…rs Mas eu quero que voce arrobe esse meu cuzinho. Na hora separei suas nádegas e vi seu cuzinho marrom, um pouco mais escuro que sua pele, pequenininho, peladinho, fechadinho, cheio de pregas, cheiroso e à minha disposição. Lambi o cuzinho, enfiei a língua, senti seu gostinho, suas contrações apertadas. Ela quietinha, não tirou da reta, nem pediu para parar, mas parecia que seu cuzinho piscava de medo de ser arrombado. Enfiei um dedo e hummmm ela gemeu. Abriu mais as pernas e arrebitou a bunda. Parei e peguei na gaveta um tubo de gel. Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu, mas logo puxou o travesseiro e o abraçou abaixando o peito e deixando a bunda levantada. Nesta posição o cuzinho estava exposto, desprotegido das nádegas naturalmente separadas. Impossível resistir. Cai de língua, passeando entre seu cuzinho e sua bocetinha, que gosto delicioso a mistura do seu cuzinho e do mel de sua bocetinha….fiquei chupando e ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na sua xoxota. E novamente ela gozava uhurrando de prazer.

Passei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos.
_ “Ai, dói!”.
_ “Quer que eu pare?”.
_ “Continua. Quero experimentar”.
Deitei-a na cama de frente pra mim, coloquei um travesseiro por baixo de sua cintura, levantei suas pernas até meus ombros expondo assim sua vagina e anus. Encostei a cabeça do pênis na entrada daquele cuzinho maravilhoso.- E comecei a entrar, empurrando a cabeça contra o cuzinho.-

Ela: Nãooooooooo. Aiiiiiiii. Para. Vai doer. Seu pau é grosso e faz anos que não dou. Aiiiiiiiiiiiii.- Calma. Eu: A cabeça já entrou.- Ela: Aiiiii. Aiiiiiii. Assim, assim, devagar. Agora não para. Vaiiiiii. Enterra tudo seu puto. Voce quer me violentar não é tarado.

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Enterrei tudo de uma vez em um golpe só.- Ela: AAAAIIIIIII. Segurei suas pernas para cima e comecei a bombar. A principio devagar e ritmado e a medida que o tempo passava aumentava a velocidade. Ela revirava os olhos e lambia os lábios. Com as mãos apertava os mamilos e esfregava seu clitóris. Eu bombava vigorosamente e naquela posição suava muito, devido ao calor dos nossos corpos. Ela gemia como uma doida e rebolava mesmo que com dificuldade. Fiquei bombando um bom tempo. Senti seu corpo estremecer, suas mãos agarrarem o travesseiro. Ficou tendo espasmos e gemendo muito. Gozava como uma alucinada. Nunca vi uma mulher gozar tanto na minha vida.

De repente amoleceu e desfaleceu, mas eu continuava bombando. Continuei segurando firme suas pernas para cima, tirei o penis do cuzinho e enfiei na boceta….para lubrificar ele com o liquido que se derramava dela. Novamente encostei o pau no anus, já todo lubrificado. Ela tentou se safar, mas na posição em que estava era impossível sair. Como o penis já estava bem lubrificado, empurrei com força.- Ela: AIIIIIIIIIII. Tiraaaaaaaa. Mas ela começou a gostar de ter um pinto grande em seu cu apertado e ela gemia e entre sussurros dizia: “Hummm…. aiiii… meu cu….aiii…eu nunca…aiii…pensei em fazer…hummm…essas coisas….aiiii…meu cu….aiiii” Ela rebolava e eu enterrava cada vez mais meu pau em seu rabo, ate ela começar a dizer como uma melodia: “Por deus…. Aiiiii… estou gozando de novo… aiiii…aiiiii…ta doendo…aiiiii…mas…to…aiiiii…gozando…ta doendo…aiiiiii…” Então eu senti uma eternidade de contrações de seu cuzinho apertando meu pau, ela gemia feito louca e eu enfiava fundo dentro do seu cu, ela ao mesmo tempo tocava seu clitóris agressivamente, ela estava descobrindo uma infinidade de prazeres ate então desconhecidos, ela balbuciava: “Aiiii….meu cu….mais….mais fundo…aiiiii….fode mais fundo….hoooo…”

Agora ela já estava acostumada com meu pau em seu cu, me deitei na cama e pedi que ela viesse por cima de mim e cavalgasse meu pau…ela assim o fez e de cara deu logo um grito pois meu pau entrou todo em seu rabo ela gritava: “Aiiii….ta…aiii…ta fundo….aiiii….ta me rasgando…..aiiii…ta doendo….” Aí nãooooooo. Eu nunca dei a bunda. Voce vai me rasgarrrrrrrrr. Tá doendooooooo. Mas ela cavalgava deliciosamente…meu pau entrava e saia….que visão aquela bunda, aquele cuzinho sendo arrombado por mim. Apesar do meu pau estar bem lubrificado, senti uma certa dor, pois o seu anus era muito apertado, mas isso me excitava muito mais e eu nem ligava para minha dor. Ela retesava o anus tentando contrair, e aquela pressão na cabeça do pênis, me deixava mais alucinado. Deixava o peso do seu corpo arriar, sobre o meu, o que fazia o meu pau entrar mais um pouco.
De repente seus olhos começaram a lacrimejar, mas notava um certo brilho de satisfação. Senti-a se soltar.- Aiiiiiiiiiii. Voce está me rasgandooooooooo seu bandidooooo. -Isso seu cachorro põe com força ….ahhh que delícia …põe macho….aiiiiiii que saudade de uma pica …..põe ….ahhh ahhh enfia …..fode fode …..ahhhnnniimmm…..ahhhnnniimmm fooodeeee !!!
isso me arregaça, me come…..me fode …….come gostoso meu cuzinho agora, vai……arromba esse cuzinho que é só seu…
Seu cu piscava apertando o caralho inchado de tesão enquanto ela gozava, seu corpo tremia de leve enquanto, seu cu contraía mastigando o meu pau.
Ela gemia e pedia: _ vai meu tesão, me come bem gostoso…..fode meu cuzinhooooo…… ai que delícia…..só você pra me foder gostoso assim……só você pra me fazer gozar pelo cúúúúúúú…
-De..de..lícia. ..seu puto …- Arromba sua putaaaaaa. Enterra tudoooooo. Essa dorrrrr é gostosaaaaa.- Me bateeeeeeeee, me estupraaaaa, me chingaaaaaa.- Eu sou sua escravaaaaaa faz de mim o que quiser.

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Ouvindo isso, coloquei ela de quatro, lambuzei novamente meu pau dentro da sua boceta que escorria de tesão….encaxei novamente meu pau no seu cuzinho já todo arrobado, forcei e enterrei o resto de uma vez.- Ela: AIIIIIIIIIIII. Até eu senti a dor, pois era muito apertado aquele anus.- Você tirou a virgindade do meu cú seu safado. Que coisa, estava comendo o cú de uma masoquista. Ela adorava sentir aquela dor. Isso me deixou alucinado. Me sentia um senhor comendo sua escrava. Comecei a bombar com violência, pois sentia a cama ranger e ao mesmo tempo pedi para que ela enfiasse dois dedos na sua boceta. E ela não só obedecia, mas fazia além….ela socava com força seus dedos na sua boceta….Ví escorrer do seu anus um filete de sangue e o pênis todo vermelho, mas continuava bombando, pois ela pedia e gritava que queria mais. Ela com uma mão ela apertava com força seus seios e mamilos, e com a outra seus dedos estavam atolados na sua boceta, e gritava e uhurrava na cama. Senti meu pênis ser espremido pelo seu anus. Ela forçava o corpo para cima para que eu entrasse mais fundo. Seu anus parecia uma boca querendo mamar uma pica e tirar todo o esperma. Não aguentei e gozei junto. Nunca ejaculei tanta porra.

Ela arriou o corpo e disse.- Arrombou sua putinha? Gostou do estrago que fez seu tarado. Quando tirei o pênis do seu anus, levou um certo tempo para fechar. Só ví esperma misturado com sangue escorrer para fora do seu traseiro. Ela disse: Viu só o que você fez. Me rasgou toda. Está satisfeito seu canalha.- Eu disse: Bem que você gostou não é cadela.
– Vá ao banheiro e tome um banho! eu disse a ela.
– Vamos comigo! Estou com tanto medo!! – ela disse um pouco assustada.
Fui ao banheiro com ela e tomamos um banho juntos, lavei a bocetinha e o cuzinho dela com muito cuidado e carinho. E ela fez o mesmo com o meu pau, que estava todo inchado, vermelho, esfolado de tanto fuder. Em segundos já estávamos nos beijando e nos agarrando no banheiro.


Mal deitamos e ela iniciou um gostoso boquete, meu cacete cresceu dentro da boca da mulata. A safada lambia tudo com avidez. Chupava minha tora, sedenta e gulosa. Ela começou a chupar meu saco, pediu para que eu erguesse as pernas e começou a chupar meu cuzinho, e agora era ela que enfiava um dedo, dois dedos dentro do meu cu…tirava e voltava a chupar ele. Ela segurava firme o meu caralho com uma das mão, começando a me masturbar fortemente. Nesse exato momento, ela falou; ?Quando for gozar, me avisa! Eu curti o máximo que pude toda aquela punheta que recebia e sua boca no meu cu. Natalia apertava e balançava o meu pau com tanta força que eu achei que ela pretendia arrancá-lo com tudo. Conforme sua solicitação , eu lhe avisei que o meu gozo estava porvir. Assim, eu tive o privilégio de sentir aqueles lábios carnudos chuparem e engolirem toda minha pica, até o gozo chegar. Nossa como ela engolia com gosto toda a quantidade de esperma que saía do meu cacete.

Que mulher é essa….nunca em minha vida tinha encontrado alguém assim…e pra melhorar no final ela me disse: Gostaria de transar com você e sua namorada…Podemos? Mas ai já é para uma outro conto!!!

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UNS TAPINHAS DA MUITO TESÃO

Lúcia (nome ficticio) é uma mulher linda, dotada de um corpo escultural, narizinho arrebitado, sorriso encantador e muito sensual. Ela sabe que é gostosa e vive provocando. Mas o que eu não podia imaginar era que, no esplendor de seus 20 anos, um dia ela pudesse cair na minha, pois já passei dos 40. Embora bastante conservado, não poderia me considerar páreo para seus muitos admiradores mais jovens da faculdade. Ainda mais que ela era filha de um grande amigo e essa condição era mais um complicador para nosso relacionamento. Eu estava disposto em me contentar apenas em cobiçar aquela gostosura de garota. Mas o destino me foi supercamarada e abriu o caminho do coração dela quando fui passar um final de semana na casa da praia do pai dela. Era um final da tarde de uma sexta-feira quando encontrei Lúcia vestida com um minúsculo biquíni, sozinha, tomando sol. Seus pais deveriam chegar com outros amigos no início da noite, mas um imprevisto adiou a viagem deles para a manhã do sábado.

Sem eles, não haveria jantar naquela noite, pois a mãe dela sempre se encarregou disso, avisou Lúcia. Sugeri a ela que saíssemos para jantar num restaurante. Decididamente, os astros estavam do meu lado. Conversamos animadamente durante o jantar. Apesar da pouca idade, Lúcia era uma garota bem culta e madura. Saímos para dar uma volta e nosso papo estava tão agradável que ficamos na praia até a madrugada. Voltamos pra  casa, mas Lúcia disse que não estava com um pingo de sono e gostaria de continuar conversando. Foi a deixa. Pedi a ela que esperasse um minuto, pois iria preparar um drinque na cozinha. Um litro de vodca e alguns limões foram suficientes para o preparo de uma deliciosa caipirinha capaz de incendiar aquele vulcão de mulher.

Ao voltar para a sala, Lúcia já havia tomado um banho refrescante e vestido uma bermuda e um camisão. Demos continuidade ao papo. Havia no ar um clima de muito tesão, mas estava difícil quebrar o gelo. Eu não queria forçar a barra, para não pôr tudo a perder. Depois de muitas piadas e algumas caipirinhas, decidi ir dormir porque percebi que ela não cederia tão fácil como imaginei. Mas a sorte parece que brinca com a gente. Quando tem de rolar alguma coisa, não precisamos forçar a barra, porque tudo acontece. Fui para um dos quartos de hospedes e fiquei esperando a chegada de Lúcia, que disse que me levaria uma jarra de água até o quarto.

Deitei-me vestindo apenas um calção de pijama. Ela acendeu a luz, veio até a beirada da cama e se sentou. Voltou a conversar comigo, não demonstrando disposição nenhuma de sair do quarto. Quando dei corda, falando de sacanagem, ela fez que iria se retirar. Mas, antes, perguntou-me se eu precisava de mais alguma coisa. “Posso fazer mais por você”, disse, com um sorriso malicioso nos lábios. Arrisquei todas as minhas fichas e respondi: “Quem sabe, você pode me ajudar mesmo…” Lúcia sorriu, sem esconder certa curiosidade. “Não esqueça de fechar a porta, por favor”, eu disse, em tom de brincadeira, pois se ela não entendesse a mensagem iria embora sem se sentir ofendida.

Lúcia foi até a porta e passou a chave (embora fosse desnecessário, já que estávamos sós), deixando claro que estava a fim de alguma coisa comigo. Ao voltar a  cama, disse a ela, decidido: “Agora solte os cabelos e abra os botões do camisão bem devagar”. Lúcia deixou os cabelos longos caírem sobre os ombros e foi abrindo um a um os botões. Como estava sem sutiã, fiquei me deliciando com os olhos o vale e as curvas deliciosas dos seus seios. Passei a mão no meu cacete, que já começava a armar a barraca, e sugeri que tirasse o camisão de uma vez. Os cabelos longos dela cobriam uma boa porção dos seios fartos. Mesmo assim dava para ver ainda seus mamilos salientes.

Minha vontade era me levantar e agarrá-la, mas resolvi jogar seu jogo um pouco mais. “Tire a bermuda que eu quero ver um pouco mais do seu docinho”, acrescentei, puxando-a pela mão para mais perto de mim. Lúcia soltou o fecho da bermuda e desceu o zíper lentamente, fazendo aparecer aos poucos sua calcinha.

A esta altura, ela estava completamente envolvida na brincadeira erática e mergulhada num verdadeiro tesão. “Agora tire a calcinha que eu quero ver a marca do biquíni na sua bundinha”, pedi.

“A calcinha, eu não tiro. Minha mãe disse que moça de família não dorme sem ela…”, recusou-se, embora não me convencesse. A expressão dela sugeria que aquilo tudo era provocação e ela estava curtindo. “Tire a calcinha, senão eu lhe dou umas palmadas, sua menina sapeca”, ordenei, levantando minha voz. Lúcia me “desafiou” respondendo que preferia levar muitas palmadas a tirar a calcinha. A intenção dela parecia iniciar um ritual de sexo nunca antes experimentado. “Então deite-se aqui, sua ninfeta desobediente…”, disse-lhe como um pai bravo. Lúcia deitou-se na cama, acomodou a cabeça em cima de minha coxa e próxima do meu cacete duro, oferecendo sua bundinha arrebitada. Dei-lhe umas palmadas. Lúcia gemeu baixinho. Ela estava gostando e querendo cada vez mais. “Não pare de bater que eu tiro a calcinha e serei toda sua para o que você quiser, meu gostoso…”

Antes que dissesse algo, Lúcia abaixou a calcinha, que ficou enroscada no meio das coxas. Que traseiro lindo, tão lindo que não merecia mais palmadas! Minha vontade foi beijar, chupar, meter minha pica dentro dele. Mas quando parei, deslumbrado com aquela bundinha, ela reclamou e exigiu que eu continuasse. Foi com minhas palmadas, cada vez mais fortes, que ela acabou gozando.

Seu corpo estremeceu todo e caiu relaxado no meu colo.

Tão logo ela se deitou de bruços na cama, aproveitei para libertar meu mastro, que estava quase explodindo, e atirei-me por cima dela. Passei a beijar as costas dela, mordi a pele macia e acariciei as nádegas, o rego, até chegar a  xoxotinha, completamente ensopada. Excitadíssima, Lúcia se virou e me puxou para cima dela. Ela tocou meus lábios com os seus e esticou a mão para ajeitar o cacete na entrada da xota, dizendo que queria me fazer gozar bem gostoso para retribuir o prazer que eu a havia feito sentir. Ela parecia estar no paraíso, me apertava e gritava toda vez que meu pinto batia fundo na sua boceta. Fiz com que ela gozasse duas vezes antes de derramar minha porra quente em seu útero.

Lúcia escapou de mim e veio chupar o caralho, para recolher o leite que ainda restava nele. Adoro uma mulher que sabe que precisa limpar o pau do seu macho com sua língua. Terminada a tarefa, Lúcia virou o rostinho para mim e disse que tinha uma história para contar. Ela comentou que não sabia por que, mas, quando levava uma surra da mãe, sentia um puta tesão e a mesma sensação experimentara quando lhe dei as palmadas.

Tomamos um banho e voltamos para a cama. Como ela estava disposta a retomar a farra, pedi-lhe que pegasse um creme qualquer e passasse em meu corpo, especialmente no cacete. Lúcia quis saber a razão. Respondi-lhe que iria meter no cuzinho de uma gatinha muito levada. Lúcia caprichou na lubrificação, mas, na hora de ficar de quatro, recusou. Queria fazer charme para levar algumas… Palmadas.

Fui obrigado a recorrer a  nova sessão de palmadas. Foi assim que a coisa pegou fogo. Lúcia gemia com meus tapas e olhava para trás, tentando ver o mastro que começava a invadir seu rabinho. Ela gemia, suava, esperneava de tesão. Iniciei um vai e vem cadenciado, que nos levou a um gozo simultâneo. Enchi o cuzinho de porra, que logo começou a escorrer pelas pernas dela.

E como da outra vez, novamente ela limpou com a língua o pau do seu macho. Lúcia tombou para o lado, exausta, e nos adormecemos. Despertamos quando ouvimos o barulho do carro do pai dela estacionando na garagem. Eles não perceberam nada. Aliás, nem foram nos acordar.

O problema foi a tortura por que passamos depois, quando a gente se limitou apenas a  troca discreta de olhares. O tesão era grande, o desejo era o de foder o dia inteiro, mas com a companhia dos pais e vários amigos… Mas na noite do dia seguinte, logo depois do jantar, ela veio conversar comigo, aparentemente conformada: “Vamos repetir a dose quando voltarmos a São Paulo?”, disse. “Claro que sim.” respondi. “Só que eu não vou aguentar esperar. Quando você for para seu quarto, não passe a chave na porta, porque vou fazer uma visita mais tarde…”, surpreendeu-me ela, com olhos de gata no cio.

Fui para o quarto e deitei-me nu sob o lençol, batendo uma leve punheta. Lúcia apareceu na ponta dos pés, trancou a porta com a chave, caminhou até a cama e passou a mão na rola por cima do lençol. “É assim que eu gosto…”, disse. Tirou a camisolinha e deitou-se ao meu lado. Não foi uma noite de foda barulhenta, mas nos divertirmos e gozamos muito.

Lúcia e eu continuamos saindo as escondidas durante vários meses. Nosso relacionamento foi interrompido quando seu pai foi transferido pela empresa para uma outra cidade e nunca mais nos vimos. Quem sabe um dia ela volte e possamos matar a saudade.

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