Olá, sou a Marcela, tenho 24 anos, loira, meus cabelos são bem longos bem cacheados, 1.65 de altura, 58 kg, seios exuberantes. Meu namorado tem 26 anos, corpo sarado, 1.83 de altura, cabelo castanho claro, olhos esverdeados! E nossa aventura sexual mais gostosa que aconteceu foi um swing gostoso com um casal de amigos nossos lá na praia… Fim de semana, resolvemos ir para o litoral, além de nós, convidei uma amiga e seu namorado, e nossa intenção realmente era curtir o fim de semana, se é que vocês me entendem, rsrs… a empolgação era visível, já dentro do carro na viagem, pois nossos amigos que estavam no banco de traz do carro já se esquentavam com muito amasso e beijos. Meu namorado olhava com uma cara de safado, e já excitado ficava passando a mão nas minhas pernas próximo da minha xaninha, eu fui ficando molhadinha, observava o volume que ia aumentando em sua bermuda, o extinto selvagem estava me dominando a minha maior vontade naquela hora era de me lambuzar toda no seu maravilhoso cacete… chegando na casa que tínhamos alugado, colocamos as malas e fomos para a praia curtir o fim de tarde.
Logo a noite, fomos para um barzinho com música ao vivo, e depois ao voltar para a casa. A casa que alugamos tinha um quarto só, sala e banheiro. O problema é que no quarto tinha duas camas de casal, e chegamos a conclusão que o melhor seriamos dormirmos no mesmo quarto senão um dos casais iria sair muito prejudicado. Eu e meu namorado ficamos em uma e nossos amigos na outra. Os rapazes ficaram na sala tomando uma cerveja e batendo papo enquanto eu e Kelly fomos tomar banho e escovar os dentes já que havíamos programado acordarmos cedo para irmos a uma praia distante. Aproveitamos e colocamos nossos pijaminhas já no banheiro, mas quando vi como a Kelly estava fiquei até com um pouco de ciúmes, pois eu sabia que meu namorado ia olhar e admira-la, então tratei de igualar a ela. Ela colocou um pijaminha com um shortinho colado e uma blusinha solta que realçava seus seios, então coloquei uma camisolinha solta e levemente transparente.
Quando terminamos fomos direto para o quarto e ficamos papeando já envoltas em lençóis, cada uma na sua cama, logo os rapazes vieram dormir, os dois estavam sem camisas e de bermudas. Meu namorado veio e já pulou na nossa cama e grudou por trás em mim, por debaixo dos lençol e já senti seu pau encostando na minha bunda. Jofrey o namorado da Kelly avisou que iria apagar a luz e deitou-se na cama deles. Logo começaram os beijos e as mãos bobas, o quarto ficou muito escuro mas dava para enxergar as sombras devido uma luz que ficou acesa do lado de fora.
Meu namorado começou a enfiar seus dedos por dentro da minha camisolinha, afastou minha calcinha de lado e enfiou um dedo bem na portinha da minha bucetinha, fiquei meio encanada por causa da Kelly e do Jofrey, mas eu ouvia os gemidos bem baixinho e via os movimentos e acho que estavam fazendo o mesmo que nós. Foi quando eu ouvi o estatelar da bermuda do Jofrey ser aberta, meu namorado aproveitou a circunstancia e tirou a dele também. Olhei para o lado e vi que Kelly estava-o chupando. Eu olhava para minha amiga, e ficava ainda mais excitada ao vê-la chupando o pau de seu namorado.
Meu namorado abriu minhas pernas e começou a lamber minha xana, eu gemia baixo, mas percebi que eles perceberam pois começaram a soltar seus gemidos, estava muito gostoso aquela língua passeando no meu grelinho eu me abria toda! Eu já toda excitada, pedi que ele me desse aquele pau gostoso para eu chupar, eu deitada ,ele de joelho na cama , aquele cacete gostoso na minha cara, logo fui mamar …eu adoro chupar o cacete dele.
Depois de chupá-lo bem gostoso, ele me deitou de costas e começou a me beijar todinha, minhas costas ,meu bumbum, enfiando seu dedo na minha vagina, eu olhava para o lado e via a mesma coisa Kelly meia deitada e Jofrey com o pau na boca dela, dava para eu ver a sombra do pau dele, logo já não poupávamos mais e os gemidos ficaram altos.
Renato meu namorado deitou-se na cama e eu o montei, ainda tentei me cobrir com lençóis mas logo o safado tirou pois começou a chupar meus peitos, o pau dele não teve resistência nenhuma e logo que encontrou minha boceta, já escorregou sem resistência alguma. Nesta hora não consegui me controlar e soltei um gemido alto e na mesma hora ouvi um gemido de kelly, ela também deve ter sido penetrada, olhei pro lado e vi eles na posição de papai e mamãe.
Em algum momento desses Renato chama eles para a nossa cama, eu fingi que não ouvi e continuei cavalgando, Kelly deitou-se ao lado de Renato, meu namorado, e Jofrey a penetrou. Renato então virou o rosto e beijou Kelly, eu olhei para Jofrey que não parava de estocar em sua namorada e o safado botou uma de suas mãos no meu seio e me beijou.
Nos quatro estávamos conectados numa transa só. Eu já estava cansada da posição e quando fui tentar fazer um movimento para trocar de posição com meu namorado, Jofrey saiu de cima da Kelly me segurou pelas minhas ancas me posicionou de quatro e me penetrou de uma vez. Ainda tentei pensar em Renato, mas já estava sendo deliciosamente invadida, o pau dele era muito gostoso. Renato nem perdeu tempo, virou-se de lado e montou em cima de Kelly e começou o vai e vem, não dava tempo de pensar em ciúmes, o tesão era imenso.
Renato metia na Kelly e segurava meus seios, enquanto Jofrey me comia de quatro. Renato pegou na minha mão e colocou no que restava do seu pau fora da Kelly, de leve senti como Kelly estava quente, eu ainda fiz um carinho em suas bolas, mas as bombadas estavam muito fortes em mim. Renato percebendo que eu estava sendo judiada, foi puxando minha cabeça e direcionando para o seu pau e para a bucetinha da Kelly, então ele tirou o pau e eu o chupei com o gosto da buceta da minha amiga enquanto estava sendo penetrada por Jofrey. Kelly veio me ajudar e chupou o pau do Renato junto comigo. Jofrey falou que também queria isto e colocou seu pau entre nós duas.
Renato se posicionou atrás de Kelly e começou a come-la de quatro e enfiava um de seus dedos ora na minha bucetinha, ora no meu cuzinho (que eu adoro). Logo percebi que Jofrey também começou a procurar meu cuzinho, enfiou seu dedo no meu cuzinho me deixando mais louca de tesão ainda.
Fiquei de quatro e pedi para ele meter no meu rabo enquanto meu namorado fazia sexo oral na Kelly. Senti aquele pau entrando no meu cuzinho, eu gemia muito. Ele fazia força e cada vez mais ia enfiando aquele pau dentro do meu rabinho, sentia uma dorzinha no começo ,mais depois eu fui adorando e gritando muito! Eu comecei a rebolar, já sentia as bolas dele batendo no meu bumbum…eu já estava maluquinha de tanto tesão, e minha amiga veio chupar meus seios e meu namorado embaixo dela com a boca bem na bucetinha dela no maior tesão.
Todos nós gemiamos de prazer… Foi aí que meu namorado pegou minha amiga de quatro e começou a comer o cuzinho dela também, nós duas estávamos sendo enrrabadas ao mesmo tempo, mas com os namorados trocados, e os gemidos eram altos e gostosos, olhava para o rosto dela e ela me olhava, eu logo senti ele aumentar a velocidade tirou seu pau de dentro de mim e começou a gozar na minha bunda e nas minhas costas, como saiu porra.
Neste mesmo momento, Renato avisou que ia gozar. Tirou seu pau do cuzinho da Kelly, me posicionei na frente dele, para ele gozar na minha boca e a Kelly, safada, veio me ajudar, dizendo: Eu também quero desse leitinho. Renato começou a gozar na nossa cara e nós duas tratamos de deixar aquele pau bem limpinho. Chupando até a ultima gota de porra dele.
Que tesão!!!!!!!!!! que noite!!!!!!!!! Tudo foi maravilhoso e inesquecível, ainda mais sendo próximo do mar, dormimos os quatro na mesma cama. Foi um final de semana inesquecível. E claro vamos repetir mais vezes!!!
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Logo que mudei da capital para a cidade onde vivo até hoje, comecei uma amizade com uma vizinha da rua depois da minha. Amizade que começou nas filas do banco, do supermercado, da loja lotérica, da papelaria, da farmácia, onde frequentemente nos víamos. Chamava-se Vera, por mim tratada como dona Vera, em respeito à condição de casada dela, que deveria ter na época por volta dos 35 anos. Ela tinha um sorriso largo, um rosto bonito e um corpo de medidas normais, à exceção da bunda, que atraia olhares por onde passava.
Grande, arrebitada, firme e redondinha. Uma maravilha de traseiro, que a mim também agradou e despertou desejos. Bem, a amizade ia avançando, mas, um dia eu estraguei tudo. Passei uma cantada em dona Vera, fissurado que estava naquele rabo. Fui direto, objetivo e… Imbecil: a convidei para “nos divertirmos um pouco”. Foi o suficiente para que ela fechasse a cara, virasse de costas para mim e nunca mais sequer trocasse um olhar.
Foram dois anos em que ela até atravessava a rua quando me via no caminho. Um dia, porém, resolvi consertar aquilo, que me incomodava demais. A vi na rua, em outro bairro e, antes que ela me visse e passasse para o outro lado, a chamei.
– Dona Vera – Ela virou-se e parou, cheguei mais perto e ela, muito séria;
– O que é que você quer comigo?
– Queria pedir desculpas e até perdão, se for necessário, por aquilo que aconteceu naquela época. Faltei como respeito para com a senhora, ignorando até a sua condição de mulher casada. A senhora me perdoa? – discursei, sem rodeios.
Ela me olhou nos olhos e disparou:
– Realmente, nunca pensei que você fosse capaz de uma cafajestice daquela. Mas, te confesso que, depois, me arrependi de ter deixado de falar com você e torcia para que acontecesse o que está acontecendo agora.
– Amigos?
– Amigos de novo – ela disse – mas sem cafajestice – completou. Sorrimos os dois.
Bom, o tempo passou e um dia uma BA [boceta amiga, para quem não sabe] minha me contou que havia feito amizade com uma vizinha chamada Vera e que essa pessoa era minha amiga também. Claro que ela falava da dona Vera.
E me contou também outros detalhes, disse que dona Vera, apesar de ter um casamento estável, de mais de 15 anos e com três filhos, ser feliz com o marido, confessou a ela ter uma grande frustração, pois, seu marido, criado no interior da Amazônia, sob conceitos muito rígidos de sexualidade e moralidade, ainda carregava alguns deles em pleno Século 21.
Curioso, perguntei à minha amiga do que exatamente dona Vera falou com ela:
– Ela me contou que, embora ele tenha uma rola muito gostosa, lhe chupe muito bem a boceta, a foda em todas as posições e a faça gozar muito, não admite que ela chupe na pica dele e se recusa a comer o cu dela também. Na única vez em que ela pediu-lhe que a enrabasse e a deixasse mamar pau dele, ele se recusou disse que isso era coisa de “mulher puta” e que ela nunca mais tocasse naquele assunto. E até passou dois dias sem falar direito com ela – relatou minha amiga.
Ouvir aquilo já me deixou com certos pensamentos, mas nem foi preciso muito esforço da minha parte, pois, minha amiga, que, por sinal, quando começava a falar não mais queria parar, continuou:
– Dona Vera me disse que tem muita vontade de experimentar, pois vê nos vídeos pornôs que assiste escondido, fica toda melada e outro dia até tocou uma siririca. Então, eu falei de você, disse que tenho um amigo que adora chupar boceta e come cu muito gostoso – naquele momento tomei um susto e a interrompi.
– Você falou de mim?
– Calma, não disse o teu nome, mas ela ficou muito interessada. Porém, disse que “meter chifre” no marido, “nem pensar”. Mas, eu a convenci de que ela só ia satisfazer um desejo, não era propriamente uma traição. Disse o meu amigo também era casado e muito discreto e que jamais alguém saberia. Na hora, ela ficou interessada em te conhecer. E agora?
– Puta que o pariu – pensei naquele instante – o que eu faço agora? – fazia pouco tempo que havíamos reatado a amizade. Fiquei nesse dilema tremendo. Por fim, disse à minha boceta amiga:
– Diga a ela quem é seu amigo e, seja qual for a reação dela, deixa meu contato com ela. Vamos ver o que acontece?
Os dias se passaram, cruzei com dona Vera algumas vezes na rua, conversamos rapidamente, mas, não vi nem sinal de manifestação alguma da parte dela. Porém, numa tarde em que eu estava na rua, o celular tocou. Era dona Vera.
– Oi.
– Oi, tudo bem? O que você deseja, minha amiga?
– Você é cafa mesmo, viu? – gargalhou – Se já sabe muito bem o que eu desejo, por que pergunta? – Sorri também e respondi:
– É só marcar, dia e hora, o local eu escolho.
– Meu marido vai viajar domingo à noite. Segunda está bom para você, lá pelas 4 da tarde?
– OK, combinado!
No dia e hora combinados estávamos na suíte de um motel fora da área urbana. Dona Vera, em princípio, estava nervosa, mas, depois que tranquei a porta e disse que ninguém jamais saberia, pela minha boca, daquele encontro, ela se acalmou. Não trocamos muitas palavras, estas foram substituídas por um abraço apertado e beijos de língua, com as roupas deixando nossos corpos aos poucos.
Nus, rolamos na cama: amassos, siririca, punheta, mais beijos, chupadas nos seios, esfregação, gemidos, suspiros, metidas, mais esfregação, mais metidas, orgasmos, chupadas na boceta, mel na minha língua, nossos corpos se misturando e se conhecendo.
Enfim, deitei de costas, com o pau duro apontando para cima, como um obelisco vivo! Dona Vera andou de quatro na cama, na direção do meu pau, suave, como uma gata, e caiu de boca. Segurou a minha rola, beijou a glande, lambeu aquela cabeça vermelha, inchada e pulsando na mão dela, afastou-se, admirou, esfregou no rosto.
A segurei pelos cabelos e bati, de leve, com o caralho duro na cara da dona Vera, depois fui aumentando a força das batidas, mandei que ela cuspisse no meu pau e ela obedeceu, disse-lhe que punheteasse fui obedecido, depois falei:
– Chupa, dona Vera, mata a vontade, mama, mama com vontade, mama com força, passa a língua nele todo, morde, sente a textura da pele, mama mais e engole tudo quando eu gozar – dona Vera fez tudo à risca, até que eu não resisti mais em esguichei naquela boca gulosa, que engoliu cada mililitro de porra.
Não a deixei tirar minha rola da boca, mesmo mole, a segurei pelos cabelos e ordenei:
– Faça ficar duro de novo e faça tudo novamente – mais uma supermamada e mais leite quente e grosso – Dona Vera estava matando e vontade de chupar pica e o fazia muito bem.
Depois da sessão de felação, fomos tomar banho. Sob o chuveiro, mais putaria, mais amassos, mais punheta e mais siririca. Voltamos à cama e descansamos por uns vinte minutos, abraçados, com a minha mão percorrendo aquele corpo gostoso, chegando até a boceta, já molhada novamente, onde lubrifiquei a ponta do dedo médio para introduzi-la no cu da dona Vera.
Ela suspirou e disse:
– Come o meu cu, cafajestinho. Tira o cabaço das minhas pregas, esperei muito por isso!
Coloquei um travesseiro por baixo dos quadris dela, fazendo-a empinar bem aquela bunda tão desejada por mim, fiz com que ela abrisse bem as pernas e o espetáculo começou.
Me coloquei atrás dela, deitado, massageei aquela bunda com muito carinho, beijei cada centímetro, cheirei, lambi, mordi, tornei a lamber, massageei de novo. Dona Vera curtia a tudo de olhos fechados com um gemido baixinho e contínuo. Depois, separei bem as grandes nádegas e deixei bem exposto o alvo da minha tara.
Beijei aquele cu, com beijo de língua, dona Vera gemeu alto. Lambi muito, cheirei, mamei, fodi o buraquinho apertado com a língua, chupei, chupei bastante aquele ânus, suguei para dentro da minha boca e pude sentir cada prega com a língua. Meu pau parecia querer explodir e dona Vera rebolava a bunda na minha cara.
Peguei o gel lubrificante, lambuzei a pica, lambuzei o cu de dona Vera e, com o corpo levantado, encostei a glande naquela entrada pregueada. A mulher suspirou fundo, empurrei a cabeça da pica devagar e um pouco mais da rola. Dona Vera gemeu e suplicou, com a voz rouca e lânguida:
– Não paaaara!
Não parei, introduzi meu membro devagar até sentir meu púbis pressionar aquela bunda maravilhosa, magnífica. Fiz o movimento inverso, quase tiro tudo, mas coloquei fundo de novo. Dona Vera suspirou fundo, gemeu e começou a rebolar devagarzinho com a minha rola toda atolada no rabo.
Aproveitei o entusiasmo dela e acelerei os movimentos. Ela, então, acelerou também o movimento dos quadris. Nossos corpos estavam perfeitamente sincronizados e, assim, quando eu tirava e metia ela jogada a bunda para trás. Mais uns minutos e dona Vera, começou a gemer alto, respirar fundo, acelerar o movimento dos quadris, segurar firma na colcha da cama e pedir que eu socasse com mais força.
Fiz o que ela pediu, meti quase com violência e dona Vera gozou pela primeira vez pelo cu. Deu um urro alto, disse que aquilo era muito diferente, não sabia explicar e, ali, com a voz entrecortada, pediu mais rola no cu. Como eu ainda não havia gozado, nem tirei o pau do rabo dela e nova sessão de bombeadas começou.
Novamente dona Vera gozou pelo ânus e mais uma vez disse que era uma sensação maravilhosa e, pela primeira vez, falou do marido:
– Aiiiiiii, que delíííícia, nossa, que sensação estranha, de invasão, mas, ao mesmo tempo maravilhosa. Sinta, seu corno puritano filho da puta, onde você estiver, sinta que tua mulher tá dando o cu pra outro, já que você não quer, filho da puta. Fode, meu cafa, fode mais, quero sair daqui arrombada – gritou dentro da suíte, ainda com os olhos fechados e agora já de quatro.
Nem esperei dona Vera fechar a boca. Comecei a socar de novo, queria gozar, meus colhões já estavam doloridos. Desta vez, porém, a abracei por trás enquanto metia naquele cu e, ao mesmo tempo tocava uma siririca naquela boceta igualmente gostosa.
Perdemos totalmente a cabeça, fodíamos, gritávamos de tesão, os suor escorria dos nossos corpos por todos os poros, fodíamos como dois animais, sem rédeas, sem controle, eu socava com força a pica no cu dela, masturbava-lhe o grelo com rapidez, enfiava meus dedos na boceta dela, que rebolava, gemia, choramingava, resfolegava, até gritar:
– Aaaaaaaah, tô go… Goz… Gozandoooooo. Porra, pela boceta e pelo cu, caralho, vou morrer, vou desmaiar. E caiu na cama, realmente quase sem sentidos Caí por cima dela e, também gritando de prazer, lhe enchi o cu de esperma.
Nos encontramos outras vezes, mas, o marido começou a desconfiar de algumas saídas de dona Vera e colocamos um fim àquela farra oral e anal!❣
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Era o Fernando chamando na porta do quarto, na hora gelei no banheiro, pedi para o Renato, ficar em silencio no banheiro, enquanto eu me enrolei na toalha e fui a porta do quarto…
Abri a porta como que estivesse secando os cabelos, e falei: Oi amor….já já desço, vim tomar um banho, porque não estava suportando o calor.
Mas rapidamente o Fernando entrou para dentro do quarto, eu tentei ficar tipo na frente dele, mas o Renato que estava no banheiro, saiu como se nada tivesse acontecido, e deitou na cama.
Na hora eu toda apavorada, não sabia o que fazer ou falar, tipo estatua, percebi que o Fernando não se alterou, e foi me dizendo: O que significa isso? Eu tentei explicar, dizendo, que não sabia como aconteceu, e que eu queria dar o troco, etc…etc…eu já chorando e desesperada…
Mas o Fernando chegou bem perto de mim, me abraçou, me beijou, e disse: Amor eu sabia…Eu pedi para o Renato chegar e te conquistar…fiz isso pra você entender, que isso não muda o que sentimos um pelo outro, continuo a te amar, a te querer, e agora mais ainda.
Aquilo pra mim ao mesmo tempo que foi um alivio, me deixou furiosa, porque de novo me senti meio que sacaneada….xinguei na hora os dois, de tudo o que é nome, estava puta da vida com aquilo…mas o Fernando sabe como e onde me acalmar, ele é FDP…..rs
Ele chegou em mim, me abraçou, me beijou, me acariciou, e ficou me dizendo o quanto me amava….aquilo foi me amolecendo e me deixando mais calma. E ai de raiva que estava, comecei a rir e dar gargalhadas daquela situação. Vendo o Renato pelado esticado na cama e o Fernando me abraçando e me acalmando em pé.
Perguntei para o Fernando: E agora, como vai ser isso? O Fernando foi tirando minha toalha, que eu estava enrolada, e me disse: Quero você comigo e com o Renato agora!!!!
E me colocou em seu colo e me levou pra a cama, onde estava o Renato, e foi dizendo: Amor fica de quatro…Renato vem cá chupar a boceta dela, enquanto ela me chupa….
Nossa eu comecei na mesma hora a latejar a boceta, que já estava toda esfolada, mas que também já estava derramando de tanto que ficou molhada, só de ouvir o meu marido Fernando pedir isso.
Enquanto o Renato começou a me chupar, lambendo minha boceta e a cada lambida era tipo um refresco pra ela, mas agora meu foco era esse meu marido que me surpreendeu, ele tirou o pau pra fora, ficou de joelhos na minha frete, porque eu estava de quatro, e comecei a chupar aquele pau maravilhoso, que aliás era maior e mais grosso que o do Renato.
Como eu sabia que ele adora ser chupado com força, fiz ele se deitar, pedi pra ele abrir bem as pernas, então enquanto sugava aquele pau com força, eu também massageava ele, chupei suas bolas e também lambi seu cuzinho, o Fernando vai as estrelas quando faço isso, e hoje ele merecia.
Suguei, chupei, lambi, brinquei com aquele pau na minha boca, ao mesmo tempo que senti a língua do Renato me penetrando em minha bocetinha. Uau que sensação maravilhosa….nunca imaginei que um dia pudesse viver um momento assim, ainda mais com meu marido que tanto amo.
O Fernando, logo pediu pra parar, porque ele iria gozar e não queria gozar naquele momento, então ele se levantou e pediu para o Renato, ficar na minha frente e ele foi para o lugar do Renato, enquanto agora eu iria chupar o Renato, que estava já de pau duro, mas segundo ele, dolorido e portanto me pediu para não chupar muito forte. O Fernando se posicionou atrás de mim, encaixou a cabeça de seu pau enorme e grosso, na portinha da minha boceta, e foi encaixando, enfiando, fui sentindo minha boceta se abrir, como eu já havia transado, acho que as paredes internas dela devia estar inchadinha, eu pedia para o Fernando: Amor vai devagarinho, por favor…
Mas ele respondeu: Cala a boca sua putinha, vou te comer com força agora…e de uma só vez, ele deu uma estocada que senti o pau dele tocar meu útero…gritei….foi um sentimento de dor e prazer tudo misturado…mas a partir dai, eu literalmente me tornei uma vadia, gritava, urrava, e descontava também chupando ainda mais forte o pau do Renato, que também suplicava pra pegar mais de leve….Nossa que tesão!!!!!
Fernando com o pau encaixado em minha boceta até o talo, socava com muita força, e dizia: Arrebita essa boceta pra mim….quero te fuder meu amor….
Eu gozei nem sei quantas vezes, porque ele ficou assim por alguns minutos, socando em mim…e não demorou muito, logo ele gozou dentro de minha boceta….
E pediu….Vem cá Renato, limpa a boceta dela com sua língua…tira toda a porra ai de dentro….o Renato se levantou e me chupou, tirando até a ultima gota da porra do Fernando.
Quando imaginei que tudo teria terminado, o Fernando pediu para o Renato se deitar, e pediu pra mim, calvagar no pau do Renato….Subi por cima do Renato, encaixei seu pau na minha boceta, e comecei a pular em cima do Renato, coloquei muita força naqueles movimentos, o Renato urrava dizendo: Ta doendo porraaaaaa……mas fode meu pau….sua vadia!!!!
Não demorou, o Fernando, pediu pra que eu arrebitasse minha bunda, mas que deixasse o pau do Renato dentro da boceta, que ele iria foder meu cuzinho!!! Nossa isso era um sonho que sempre tive…ser penetrada por dois machos, um na boceta e outro no cuzinho ao mesmo tempo!
Foram poucas as vezes que dei meu cuzinho para o Fernando, por causa do tamanho do seu pau…mas hoje seria diferente, já havia dado aquele cu para o Renato, então ele já estava mais dilatado e abertinho, e outra era meu sonho, meu desejo secreto, então não importava se seria dolorido ou não, eu queria ser comida assim.
O Fernando ficou meio que de pé, com os joelhos um pouco dobrados, ajeitou minha bunda de tal modo que meu buraquinho, ficasse bem arrebitado pra ele colocar seu pau….mas ao mesmo tempo, ele pedia para o Renato, grava seu pau dentro da boceta da Bianca….
E o Fernando foi encaixando a cabeça de seu pau no meu cuzinho, e ali ele foi bem devagarinho, foi se movimentado para cima e pra baixo, foi deixando sua rola se acomodar dentro de meu cuzinho, até que toda aquela rola estava enterrada dentro do meu cu.
Nossa nem sei expressar em palavras, o que senti naquele momento, foi algo que me tirou da terra, sério que nem mais senti que minha boceta estava esfolada e ainda sendo fudida pelo pau do Renato ou se o meu cuzinho estava todo arrebentado com aquela rola imensa dentro dela do Fernando. Só sentia um prazer indescritível….
O Fernando começou um vai e vem, e eu pude sentir como que se as duas rolas se tocassem dentro de mim, Renato socando em minha boceta e o Fernando tirando as ultimas pregas do meu cuzinho, de tão fundo que ele socava pra dentro.
Fernando dizia: Te amo muito….quero que você seja a minha putinha amor…te quero pra sempre!!! Me dá esse cuzinho, abre ele pra mim…
Eu coloquei minhas duas mãos em cima de minha bunda, e puxava cada lado dela, fazendo com que meu cuzinho ficasse mais exposto…
O Fernando tirava fora e colocava novamente seu pau em meu cuzinho…nossa que tesão da porra eu estava sentindo.
Gozei, gozei e gozei……gozei muito…..e pensava: Como vou viver sem repetir isso novamente….quero mais!!!!
Logo o Fernando, pediu…..Amor fica de joelhos aqui….assim eu chupava hora o Renato, hora o Fernando e ambos batião uma punheta, não demorou muito e ambos gozaram em minha boca, quase que juntos.
Não desperdicei uma gota de cada semem que jogaram em minha boca…
Depois disso, a minha vida conjugal mudou totalmente, porque agora eu trago para meu marido algumas amigas para transarmos juntos e ele traz seus amigos para transarmos juntos também.
Amo o Fernando de paixão, e serei dele e ele meu para sempre!!!!
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Eu havia chegado de um dia intenso de trabalho, naquela tarde só queria tomar um banho e deitar pra descansar. Eu sabia que Fernando, naquela hora, estaria trabalhando, então fiquei mais relaxada pra subir e refletir um pouco.
Escutei um barulho vindo do andar de cima assim que fechei a porta, logo me apavorei, não era o Fernando, ele estava no trabalho, eu tinha ligado pra ele quando estava saindo da empresa. Me desesperei com o possível assalto, já que meus pais não tinham a chave de casa. Telefonei para a polícia e resolvi conferir enquanto eles não chegavam.
Subi as escadas trêmulas, e o barulho do quarto ainda era ouvível. Passei pelo pequeno corredor e fui me aproximando do quarto, a porta estava entre aberta, e quando empurrei devagar, Fernando estava em cima de uma mulher. Aquela cena me chocou, minha cabeça estava girando, eu estava a postos de ter um desmaio, Fernando saiu do quarto enrolado no lençol me pedindo mil desculpas, e tudo continuava a girar…Ele tentava de todas as formas amenizar a situação. Sempre que podia, ia me buscar no trabalho, ficava em casa aos finais de semana comigo deixando de lado a sinuca com os amigos, ele estava se esforçando, eu reconheço isso, mas traição é algo complicado.
Fernando e eu namorávamos há quase 4 anos, mas esse deslize dele fez o nosso relacionamento ficar na corda bamba. Passar por uma traição não é fácil, confesso, e tivemos que deixar meu emprego, famílias e amigos de lado, pra morar em outro local. Fernando disse que aquela mudança poderia ser algo positivo, pra reconstruir nosso relacionamento.
A mudança para a nova casa do outro lado da cidade acendia uma luz de reconstruir nossas vidas novamente. Eu estava sem emprego, ajeitando a casa nova, enquanto ele continuava trabalhando. Sempre que eu deitava e fechava meus olhos, aquela cena era visível em meus pensamentos, e não era justo comigo, por tudo que construímos durante anos de relacionamento, eu estava passando pela pior fase da minha vida.
Nos estabilizamos por 3 meses, e Fernando disse que estava organizando um churrasco em casa pra reunir e rever os amigos. Concordei, realmente ver algum rosto familiar poderia ser a melhor coisa pra mim naquele momento. As festas sempre duravam muito tarde quando ele estava com os amigos dele, e ninguém sabia do motivo de nós termos nos mudado, só sabiam que nosso relacionamento não estava mais a mesma coisa.
Minhas amigas tentaram arrancar de mim, mas a vergonha falava mais alto e acabei guardando pra mim mesma.
Eram quase 03:00 da manhã, todos estavam bebendo, fumando e curtindo a noite, eu bebia um pouco pra poder espairecer, pelo menos naquela noite. Renato era o melhor amigo de Fernando, em todas as sociais, ele estava junto. Me viu sentada num canto, com um copo de bebida na mão, e veio falar comigo:- Oi Bianca. Noite incrível, hein?- Ah sim, com certeza, essa festa vai longe.- Não tem problema de dormir aqui, não é? Digo, eu bebi e tenho receio de pegar a estrada. O sofá pra mim tá perfeito, se não for incomodar, ou pego carona com alguém mesmo.- Magina, por mim tudo bem, só avisa o Fernando que você vai tá aqui.- Como se precisasse né. – Renato sorriu.
Renato e eu conversamos por alguns instantes, sempre falando de trabalho, estudo, planos, ele citando a mulherada que pegava todo final de semana e reclamando (como sempre) que não conseguia algo sério. Eu sentia que nele eu podia confiar, e algo no Renato me chamava a atenção, mas por eu estar com Fernando, não prestava muita atenção. Mas vendo ele ali perto de mim, conversando, bebendo e os pensamentos a mil, algo despertava dentro de mim, um desejo de amor, e talvez pra retribuir o que Fernando me fez.- Bia, entendo que você não queira tocar nesse assunto, mas saiba que te respeito muito, e quero sempre ver vocês b…- É complicado de explicar.- Tenta.- Não consigo, Renato.- Tenta, por mim, deixa eu te ajudar.
Eu vejo em seus olhos o sofrimento, e guardar pra você não vai ajudar em nada.- É muito difícil, desculpe.- Só tenta. Não vou julgar, prometo.- Promete mesmo?- Por nossa amizade. Prometo!- Ele pisou na bola, sabe? Ele… er, ele me traiu. Eu o peguei com outra na cama, na NOSSA cama.
Renato ficou espantado. Minutos de silêncio e ninguém falava nada, ele tentava organizar tudo em seu pensamento até que eu tive uma atitude drástica, acabei apoiando minha mão em sua perna próxima do joelho. Logo tirei, fiquei constrangida com a situação, eu estava um pouco alterada, ele também, mas ele me olhava com uma cara que sabia o que eu estava passando.- Nossa bia, sinto muito, mesmo!- Tudo bem, estamos indo com calma dessa vez.- Eu queria muito sair daqui e socar a cara dele nesse momento, ele é um babaca, você sabe disso, não sabe?- Relaxa, eu disse que ta tudo bem, Renato.- Puts, nem sei o que te falar. Se tiver algo que eu possa fazer por você, estarei aqui.
Quando Renato me disse isso, eu arrepiei. Meu desejo por ele estava ficando maior, e pensei que eu estava sem sexo desde o dia em que peguei Fernando com outra em nossa cama, eu estava muito estressada. Fernando se masturbava durante o banho, mas me guardei, eu estava explodindo de vontade, e só conseguia pensar no Renato, pra Fernando e eu estarmos quites.-
Renato, sobe comigo?- O que?!- Quarto. Comigo. Vamos?- Bia eu não posso, ele é meu melhor amigo, por mais que eu esteja puto com ele.- Eu fico quite com ele, eu me desestresso e você acaba com essa raiva. Por favor…Renato estava ofegante, eu estava quase saltando pra cima dele, ele estava cedendo, queria também do mesmo jeito que eu estava querendo.- Por favor Renato, faz isso por mim. – Olhei ao redor pra ver se não tinha ninguém por perto, e afastei um pouco meu vestido, deixando a mostra o fio que eu estava usando.
Renato acabou cedendo. Peguei em suas mãos e subimos as escadas rumo ao quarto. Chegando lá tranquei a porta e fomos para o banheiro. Liguei o chuveiro e ele foi tirando sua roupa enquanto não desgrudava seus olhos de mim.
Entramos debaixo do chuveiro e nos beijamos. Sua língua era macia, eu dava a minha pra ele chupar e morder a ponta dela. Naquele momento eu não pensava em mais nada, continuava a beijar sua boca, minhas mãos explorando seu corpo, ele ainda estava de cueca box, e eu sentia sua excitação tocar em mim.
Renato me encostou na parede e ficamos frente um ao outro. Me olhando, começou a me ensaboar. Suas mãos passavam pelos meus seios e apertava, o biquinho estava durinho de tesão, e ele dava alguns beliscos de leve me fazendo se contorcer de prazer.
Desceu pela minha barriga, e como eu estava pelada, não demorou muito para que sua mão alcançasse minha buceta. Quando senti sua mão passar por cima dela, me retraí, deixando ela mais apertada. Renato ficou esfregando bem devagar, eu fui relaxando e abrindo minhas pernas, até que senti ele colocar um dedo dentro dela, massageando a entradinha e enfiando de leve, as vezes revezava com dois dedos.
Enquanto ele me tocava com um e dois dedos, continuou a me beijar entre gemidos, ambos estávamos excitados. Renato abaixou e tirou sua cueca, deixando a mostra seu pau que estava muito duro naquele momento.
A cabeça estava bem visível, rosada, dura e muito grossa, e seu pau era curvado, um pouco grosso e mediano, com os pelos aparados, e as bolas murchas, grandes. Uma delícia!
Ele segurou em seu pau e ficou roçando por cima da minha buceta. Eu estava de pernas abertas e tentando relaxar, até que encostou a cabeça na entradinha da minha xota e foi empurrando. Senti uma dor um pouco grande, e me contive pra não gemer e gritar de tesão ao mesmo tempo. A cabeça era bem grossa, e minha xota estava agasalhando seu pau, ela piscava e apertava ele, fazendo entrar cada cm da sua rola.
Relaxei por alguns segundos e Renato cravou ele inteiro, gemendo baixinho eu meu ouvido. Fui me acostumando, minhas mãos estavam apoiadas em seus ombros e ele me segurava pela cintura, conduzindo meus movimentos. A água caía sobre nós, e ele começou a dar alguns estocadas, metendo bem de leve. Tirava todo seu cacete até a cabeça, e voltava a cravar. Foi aumentando o ritmo e metendo bem forte e bem gostoso. O barulho da água abafava meus gemidos, eu tentava controlar enquanto ele socava bem gostoso até o talo, eu sentia suas bolas batendo em mim e dessa vez, suas estocadas eram mais fortes.
Mordia seu ombro e gemia seu nome, sempre pedindo mais, minha xota estava se acostumando com seu pau e ele me pegou no colo, ainda encostada na parede e entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura. Nessa posição parecia que seu pau estava maior e a dor mais ainda. Continuou a bombar dentro dela, e sempre que minha xota apertava seu cacete, ele gemia meu nome bem baixinho me chamando de gostosa. Ficamos nessa posição por alguns minutos, ele me tirou de seu colo e seu pau ainda estava bem duro e grosso dentro dela, me dizendo:- Já fez anal?- Já. Quer?- Claro. Vira, bia.
Ele tirou seu cacete de dentro da minha buceta e me virei de costas, com as mãos apoiadas na parede e de pernas abertas, bem empinada.
Renato se ajoelhou atrás de mim, mordendo minha bunda e sua língua deslizava até minha buceta onde ficou chupando e mordendo de levinho, aquilo estava me deixando louca. Começou a chupar meu cuzinho e minhas pernas estavam trêmulas de tesão, até que não aguentei mais e pedi pra ele meter.
Ele ficou atrás de mim, ainda roçando seu cacete no meio da minha bunda, até que posicionou na entradinha e foi colocando. Era dor misturada com tesão, ao mesmo tempo em que eu não queria, mais eu queria ele dentro de mim. Renato segurava em minha cintura, ficou parado e puxou meu corpo de encontro ao dele, fazendo cada cm sumir dentro do meu cuzinho. Não aguentei e gemi de tesão, não fiquei preocupada se foi alto, só o xinguei de “puto” e pedi pra ele meter. Estava bem apertadinho, o que deixava ele maluco de tesão, não demorou pra ele começar a meter com mais força, ele via meus movimentos e me conduzia, me fazendo rebolar e kickar no seu pau. Eu sentia muita dor mas não queria parar, abafava meus gemidos e ele socava mais forte, bombando bem gostoso e fodendo com mais intensidade.
Não estava aguentando de tesão, disse a ele que queria gozar e ele deu mais algumas bombadas, tirou seu pau de dentro do meu cuzinho e se ajoelhou na minha frente. Começou a chupar minha buceta, metia a língua dentro dela e rodava me deixando maluca, eu segurava em seus cabelos e puxava de leve, esfregando sua boca nela e fazendo ele chupar com mais intensidade. Na medida que ia me chupando, ele ia se masturbando, até que não aguentei mais segurar o tesão:- aaai vou gozar, chupa, chu-p…Não consegui concluir a palavra, minhas pernas ficaram trêmulas e tive um dos melhores orgasmos da minha vida. eu sentia minha buceta se retrair, sua lingua rodando dentro dela e gozei na sua boca. Fechei meus olhos ainda segurando em seus cabelos e esfregando sua boca nela toda, enquanto ele lambia cada canto e chupava cada melzinho que ia saindo dela.- caralho bia, que tesão da porra, vem, vem tomar leitinho também, se ajoelha. Obedeci.
Ele se encostou na parede e fiquei ajoelhada em sua frente. Segurei bem firme em seu pau com uma mão e comecei a masturbá-lo enquanto chupava suas bolas. Ele também segurava em meus cabelos, conduzindo meus movimentos e subi até a pontinha. A cabeça estava muito inchada, fiquei lambendo e fui colocando cada cm daquela cabeça na minha boca.
Senti tocar minha garganta, engasguei e babei no seu cacete, começando a pagar um boquete bem gostoso e bem lento, explorando cada cm da sua rola. Acelerei o movimento, chupava com mais vontade e mais rapidez, seu pau latejava dentro da minha boquinha e a grossura preenchia minha boca, eu estava me deliciando.
Renato não aguentou mais o tesão, disse que ia gozar, e no momento que coloquei ele até o talo na minha boca e alisei suas bolas, senti seus primeiros jatos de porra inundar minha boca.
Renato esporrava muito forte, eu sentia seu leitinho quente escorrer pela minha boca e fui engolindo sua porra. Ele segurava em minha cabeça e continuei a chupar até a última gota de porra, seu pau ainda estava bem grosso e duro, e ele suspirava baixinho .
Quando terminamos, tomamos um banho (de verdade, dessa vez), ele me esfregando e eu passando sabonete em seu corpo, com seu pau já dando sinais novamente, até que ouço alguém bater na porta:- Amor, ta aí?
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Minha historia de menage começa na cama com meu marido sempre fantasiando, e de tanto fantasiar a gente acaba por realizar, estou contando minha historia, não sei se meu marido teria coragem, mas afinal não vou citar nomes reais, a minha historia bem que poderia ser igual a qualquer uma cujo casal se permitirem, então como em todos os relatos que já li em diversos sites começa com a descrição do personagem, no caso eu…, bem, eu tenho 30 anos incompleto, sou loira, magra, e sou casada. meu marido tem 35 anos, como diz a musica, moreno alto bonito e sensual, ele é assim, e desde que nós nos casamos, nunca tive vontade de outro homem, porque ele me satisfaz e eu a ele, entre quatro paredes nunca tivemos pudores um para o outro, é claro desde solteira eu sempre gostei de sexo, e aproveitei bastante enquanto solteira, porque depois que me casei tive que me contentar com um homem só, que se tornou meu marido, alias casei com ele porque ele realmente era bom de cama e bem criativo , e sempre fui muito feliz assim, até que surgiu a chance de realizarmos essa experiência; pra variar tudo começou na cama na hora do rala e rola, no furor de uma bela transa, ele começou a me provocar falando de um de seus amigos de trabalho, dizendo que tinha conversado informalmente com esse tal amigo sobre troca de casais, perguntei se eles já tinham realizado. Meu marido respondeu que não sabia porque não perguntou, eles tinham apenas conversado sobre uma aventura assim, e que se eu topasse ele tocaria a ideia em frente, fiquei na minha porque uma coisa é fantasiar, outra coisa é realizar, mas parece que meu marido estava bem interessado e eufórico com a ideia, então perguntei- E eu conheço esse amigo? – Sim. você se lembra do Elton, aquele que a gente encontrou no churrasco de fim de ano da firma, ele é loiro alto, bem apessoado – É claro que eu me lembrava, devido a sua estatura ele se destacava dentre os demais na real ele era um sonho de consumo de qualquer mulher, e o Cezar meu marido estava tão a fim de realizar essa troca de casais eu em contrapartida fiquei imaginando se o tamanho do instrumento do Elton era proporcional ao tamanho dele e é claro a primeira pergunta que me veio a cabeça foi, e se o instrumento dele for muito grande como eu vou suportar, não vou aguentar, até comentei isso com o Cezar, ele deu risada e ainda provocou mais dizendo, e não é essa a fantasia de toda mulher, um cara bem dotado?
Depois dessa conversa eu fiquei interessada no assunto swing, que até então tinha sido apenas fantasias, perguntei ao Cezar se ele teria coragem mesmo de realizar o swing, e ele me disse com todas as letras eu adoraria, eu ainda brinquei dizendo Cezar acho que voce está é com vontade de pegar a mulher do Elton, mas lembre-se duma coisa, voce vai pegar a mulher dele, mas ele também vai me pegar, vc tá preparado pra ver sua mulherzinha sendo possuida por outro cara? ele respondeu que se eu não quisesse ele desistiria, mas se eu topasse ele ia ajeitar os pauzinhos pra acontecer, vendo que ele estava decidido topei.
Curiosa acabei perguntando – E Você a conhece conhece a mulher dele? – Sim conheço – E como ela é? – É loira também, alta como ele e é bem gostosa também, – Hum.. mais que eu amor? – Querida ninguém é mais gostosa que voce.., A conversa me deixava excitada, só de imaginar como seria gostoso ser possuida por um pau diferente, minha xoxota já estava ficando molhada novamente, a pica do meu marido estava bem dura e com tesão também e acabamos dando outra foda bem gostosa naquela noite.
Depois da gente ter dado uma bem dada, ele começou a falar que ele e o Elton já tinham conversado sobre a possibilidade de um swing, e que informalmente já tinha até apresentado a Dora, mulher dele e eu com uma cara bem safada disse – Já entendi tudo ele tá a fim de me comer e apresentou a mulher dele a você, mas será que ela vai topar? E eu pergunto – Você tambem quer comer a mulher dele? – – Há Ela é uma delicia de loira, qual homem que não quereria!! – Respondeu ele
E aquele jogo de sedução continuou com a gente conversando e ele me provocava- E você vai me deixar eu comer a mulher dele? – Claro que deixo, amor sei que é só sexo, porque voce é apaixonado por mim né?Como já era de se esperar, nessa noite eu e meu marido demos outra foda gostosa me comendo a buceta e o cú, eu que estava muito excitada deixei ele fazer de mim o que quisesse.
Já no primeiro final de semana seguinte meu marido combinou com o Elton da gente se marcar um jantar na casa deles, então combinei com minha mãe de levar nosso filho pra dormir na casa dela o final de semana, eu não conhecia bem eles, mas aquele final de semana prometia e a gente não queria surpresas, já quando chegamos na casa deles o Elton me olhava de cima abaixo, com olhos gulosos e o meu marido fazia o mesmo com a Marli, a mulher do Elton. Eu também dei uma bela olhada na minha parceira naquela aventura sexual, Ela era realmente uma mulher muito bonita e muito gostosa também, parentava uns 32 anos, loira original, curvas acentuadas e provocantes, os dois eram bem mais altos que eu e o Cezar meu marido, a Marli era mais alta que o Cezar pelo menos uns 10 centimetros e o Elton pelo menos uns 20 cm do que eu que sou bem baixinha que tenho só 1.60,
Nos assentamos de forma que eu fiquei a frente do Elton e meu marido de frente com a Marli, durante todo o jantar eu já me imaginava como eu ia fazer pra aguentar aquele homenzarrão se realmente rolasse o tal swing, porque até aquele momento eu ainda não estava acreditando que ia rolar, mas eu estava era me iludindo porque já estava tudo acertado, porque o Elton ficou me secando o tempo todo contando os minutos para o jantar acabar e cair em cima de mim, e meu marido por sua vês louco de vontade de agarrar logo a Marli que ficou o tempo todo piscando para meu marido e o Elton começou a tocar minhas pernas com as pontas dos pés subindo até minhas coxas, deixando minha bocetinha cada vez mais molhada, e já estava era louca de vontade de sentir a piroca do Elton bem fundo em mim, me levando às alturas, eu só não tinha ideia de como ia rolar, ou seja como ia começar a troca de casais.
Após o jantar deixamos os pratos sujos em cima da mesa mesma e fomos para a sala de TV. e a conversa começou a girar em torno de sacanagem e de sexo, o Elton então colocou uma musica pra tocar, e se aproximou de mim, e na frente do meu marido me tirou pra dançar, quando eu levantei do sofá ele logo me deu um beijo na boca, e puxou-me para si colando nossos corpos, depois pegou em minhas mãos me fez dar um giro com ela por cima da cabeça e quando eu estava de costas pra ele, ele me agarrou por trás me dando um forte abraço, apertando meus peitos ainda por cima da minha blusa, me dizendo que meu seios estavam deixando ele doido de tesão, e foi me beijando o pescoço e me encoxando, senti seu pau roçar minhas nadegas quase na cintura, porque eu era baixinha e ela alto, enquanto ele me apalpava olhou para o meu marido e disse divirta-se com a Marli porque eu vou me divertir com a Mariane, e pegando-me no colo me levou até o quarto dele, enquanto ele me levava para o quarto pude ver o sorriso de satisfação que rolava nos lábios da Marli.
A gente tinha preliminarmente combinado de ficarmos em quartos separados para não haver constrangimento na hora, e que cada casal teria a noite toda e só nos encontraríamos na manhã seguinte, então o Cezar e a Marli foram para outro quarto, eu estava excitadíssima porque pela primeira vez outro homem ia me possuir, na própria cama deles, essa ideia me fascinava e tive arrepios de prazer quando o Fábio me pegou no colo e me levou para o quarto, ele trancou a porta do quarto e partiu pra cima de mim aquele homem gostoso estava me deixando louca de tesão. Ele me abraçou bem forte e beijou minha boca, pescoço e nuca. Eu praticamente rebolava nos braços dele, me contorcendo toda ao toque de suas mãos macias e atrevidas. Finalmente ele se sentou na cama e pediu que eu me despisse para vagarosamente só pra ele.
Atendo o seu pedido, ele foi dando as ordens e eu fazendo, mandou tirar a blusa, lentamente tirei minha blusa depois o em seguida tirei minha calça, ficando só de calcinha em pé na cama, ele me puxou e beijou minha barriga carinhosamente, apertando minha boceta ainda por cima da minha calcinha, enquanto chupava meus peitos, quando a boca dele encostou nos biquinhos durinhos tive um espasmo de prazer, em seguida pedi que ele ficasse em pé a beira da cama, ele o fez abri sua calça, abaixei sua cueca e vi, deslumbrada uma piroca enorme, bem maior que eu estava acostumada, comecei a chupa-la mal cabia na minha boca, era bem grossa, enquanto eu joelhada chupava-o ele colocou as mãos em meus ombros e gemia de tesão abri minha boca e tentei engolir, mas sou coube a metade do seu cacete em minha boca, mas foi muito gostoso sentir aquele cacete dentro da minha boca.
Depois de chupar o Elton por vários minutos ele pediu que eu me deitasse na cama, de barriga para cima, e posicionou a cabeça entre minhas pernas beijou e lambeu minhas coxas, minha virilha, fiquei toda arrepiada quando o rosto dele chegou na minha boceta e ficou cheirando para depois dar umas as lambidas bem gostosas dizendo – Vou deixar você doida de tesão, linda – disse ele chupando meu grelho.- Ahhh! Que delícia ! e foi enfiando dois dedos bem fundo na minha boceta, eu extasiada gemia e dizia- Me come logo Cezar. , pedi não aguentando mais de tanto tesão.- Quer que eu te coma quer??? – Quero sim- respondi. – Então pede, pede não suplica que eu quero ver – Pedi supliquei
– Ele então se deitou de barriga para cima e ajeitou a cabeça em um dos travesseiros e pediu pra eu ir por cima dele, na hora fui por cima dele, procurando a melhor posição para receber aquele pau duro e grande dentro em mim. Quando montei nele, deixar escapar gemidos de tesão ao sentir seu pênis grande e duro deslizar para dentro de mim fui controlando para ele entrar lentamente até me acostumar com ele todo, quando o pau dele estava todo dentro de mim ele me abraçou forte e ficamos naquela posição clássica de eu sentada no pau dele ambos sentados na cama perdi a noção do tempo quando ele colocou as duas mãos na minha bunda e puxou minha pélvis de encontro à dele muitas vezes seguidas, com força. e eu sentindo seu pau cada vez maior e mais duro entrando e saindo de mim, esse ritual segui até que eu não aguentando mais disse-lhe – Estou gozandoo! Não pára! Ahh! – minha voz estava embargada e até meio rouca quando gozei no pau dele, encostei minha cabeça em seu peito. e ele me abraçou e me beijou como se eu fosse sua mulher, e elogiando minha performance disse-me – Mariane, voce tem uma boceta deliciosa minha querida! O Cezar é um cara de sorte dizia ele enquanto lentamente movimentava seu pau ainda dentro de mim.
Depois dele também ter gozado, a gente descansava preparando pra outra mais tarde, ouvimos gemidos vindo do outro quarto, a Marli era bem escandalosa e gemia alto, só não tínhamos ouvido antes porque também estávamos envolvidos, mas com a nossa pausa ouvimos o Cezar e a Marli na maior festa, eu ouvia gemidos dela do tipo aiiiiiiiiiii, gostoso, -A gente ouvindo os ruídos vindo do outro quarto a pica dele claro ficou dura novamente roçando minhas coxas, e eu ainda excitada querendo mais um chá de pica comecei a alisar o pau dele provocando então Elton, segundo tempo??? Ele mais que pronto me abraçou e encaixou seu pau entre minhas nádegas procurando minha boceta, ao contrário do primeiro momento em que fizemos bastante barulho, desta vez estávamos mais quietos e dava pra ouvir o meu marido e a Marli dizendo- Me fode, seu cachorro! Fode sua cadelinha no cio! – ouvia ela gritar – Olhei pro Elton e disse vamos aproveitar muito bem esta noite parecia que a Marli estava dando ao meu marido todo o prazer que ele merecia.
Voltei para o aquele homem delicioso. e depois de mais alguns minutos de preliminares fiquei de quatro na cama me preparando para mais uma sessão de foda gostosa. ele veio por trás de mim e beijou minhas costas, dando lambidinhas que me deixaram toda arrepiada. para em seguida ir descendo, até chegar na minha bunda, e sua língua atrevida percorria minha pele lentamente, em toda a região do meu corpo inclusive meu cuzinho e minha xoxota. para começar a outra penetração, e segurando firme na minha cintura deslizou seu cacete para dentro da minha xota, ele gemeu quando comecei a rebolar e empurrar meu corpo de encontro ao dele para sentir uma penetração bem profunda, eu estava tão molhada que o pau dele deslizou pra dentro de mim sem nenhuma resistência, ele inicialmente colocou bem devagar, mas logo depois foi aumentando o ritmo, tirando e enfiando até que enfiou o pau de uma só vez.
– Ahhhh! Assim eu vou gozar de novo, Fábio – falei rindo e me preparando para um orgasmo bem gostoso quando ele me agarrou bem forte e começou a falar umas besteiras no meu ouvido. Gozei com ele me chamando de putinha, safada e depravada, e eu estava adorando aquilo tudo. Exausta eu que estava de 4 só deixei meu corpo cair na cama mas ele parecia ter um folego de gato, porque continuava de pau duro e veio por cima de mim tentando me comer por trás, mas quando eu percebi a intenção dele dei um jeito de me virar de frente pra ele e pedi pra ele me comer pela frente, só que ele não ficou satisfeito e insistiu que queria me comer por trás, eu fiz jogo duro então ele meio que contrariado comeu-me pela frente mais uma vez até que ele fez uma pausa e me disse caramba Mariane, nunca vi uma mulher tão fogosa como voce, fazia tempo que eu não transava com uma mulher como voce.- Você gozou? – perguntei-lhe pensando que finalmente a gente ir poder dormir um pouco, – O que você acha? – Respondeu ele com o pau ainda pulsando dentro de mim, mas o danado continuava com o pau duro dentro da minha boceta. era óbvio que ele ainda não estava satisfeito e continuava falando em comer meu rabinho, de tanto ele insistir resolvi lhe dar o presente da noite. e falei
– Então tá voce venceu, pode comer meu rabinho agora – disse eu já me posicionando para ser enrabada seus olhos brilharam e ele se posicionou novmente em cima de mim que estava de bruços, tentou enfiar no seco o seu pau, mas eu falei que só daria se ele arranjasse alguma coisa pra lubrificar e não doer, ele foi até o criado mudo pegou uma gel lubrificou bem meu cuzinho, depois lambuzou bem o pau dele e foi enfiando aos poucos, e pra facilitar a penetração e eu não sentir muita dor fui relaxando e ajeitando-me para receber aquele invasor eu sentia todo o seu peso porque eu estava de baixo dos seus quase 100 kg.
Eu estava quase sufocada, pedi pra ele ficar imóvel e deixasse que eu fizesse os movimentos até que seu pau estivesse bem encaixado dentro de mim, dai ele poderia fazer os movimentos de vai e vem pra gozar, me ajeitei melhor e fui empurrando meu corpo contra o dele, senti que a cabeça tinha passado o primeiro estagio, doeu mas eu estava controlando, empurrei o meu corpo um pouco mais senti que tinha entrado a metade, me sentia vitoriosa por estar conseguindo suportar toda aquela vara enorme e grossa, porque quando menos esperava, ela estava toda cravada e enterrada dentro de mim, ardia pra cacete, mas eu aguentava firme, até que finalmente eu já não sentia tanta dor e ele impaciente já dava as primeiras estocadas mais fortes, e foi aumentando o ritmo, e eu empinei a bunda ainda mais pra facilitar, ele foi ao delírio, enquanto meu cuzinho dava leves piscadelas apertando seu pau, olhei pra ele e falei, satisfeito agora que conseguiu seu troféu? – Satisfeitíssimo, vc nem imagina o quanto, dito isso ele deu estocada mais forte enfiou até o talo enquanto segurava bem forte nos meus seios e num espasmo dizia puta que pariu como voce é gostosa Mariane! Vou gozar! Gritou ele com a boca colada na minha nuca, babando e me mordendo, feito um louco, na hora em que ele gozou, ele deu uma estocada bem forte Seu pau me penetrou bem fundo e despejou mais uma dose de porra no meu cuzinho que estava todo ardido, por fim ele me abraçou carinhosamente por trás e ficamos assim quietinhos, com seu pau dentro de mim amolecendo aos poucos. Adormeci com ele beijando meus cabelos.
De madrugada acordei assustada ele estava me virando de bruços e me arrastando pra beirada da cama onde abriu minhas nádegas e começou a lubrificar meu cuzinho, era obvio que ele queria comer de novo meu cú depois que me posicionou afastou levemente minhas pernas e em pouco tempo estava novamente comendo meu cú logo de manhã, percebi que ele tinha um fetiche que era ver o seu pau entrando e saindo do meu cu, porque ele abria as minhas nadegas com as mãos permitindo que ele visualizasse sua pica entrando e saindo me senti uma verdadeira putinha, e ele bombava enfiava e tirava, até que eu comecei a me masturbar enquanto era fodida por traz, não demorou muito eu estava gozando de novo, me desmanchei em um dos orgasmos mais deliciosos que já tive .
Na manhã seguinte acordamos bem tarde, levantamos tomamos banho juntos onde ele me colocou contra a parede e me fodeu mais uma vez debaixo do chuveiro, ao sairmos colocamos nossas roupas e saímos do quarto abraçados e satisfeitos encontramos o Cezar e a Marli que já tinham levantado e tinham feito o café, enquanto tomavamos café foi a hora da troca de confidencias intimas a respeito da noite anterior.
Cezar você é um cara de sorte, a Mariane é muito gostosa e safada na cama, não que a Marli não seja, tenho certeza que ela não te decepcionou também. O Cear meu marido começou a contar da noite anterior, dizendo que a Marli era uma cavalona na cama, que deu o maior suador pra ele dar conta dela, mas que ele deu conta do recado, e os dois começaram a contar detalhes entusiasmados, Depois do café, estávamos todos na cozinha já preparando o almoço e bebendo um pouco, – Nunca imaginei que gozar dentro da mulher do amigo pudesse ser tão gostoso – disse o Elton, enquanto me abraçava e me dava um beijo na boca– Claro que é! — falou meu marido, sei que minha mulher é gostosa e safada na cama, mas a sua mulher também não deixa nada a desejar, pra não ficar atrás deu um beijo na boca da Marli, enquanto encoxava ela e enfiava a mão nos seios dela, depois ela te conta. E nessa safadagem toda o almoço ficou pronto e nos sentamos à mesa sempre conversando e rindo muito, almoçamos e bebemos bastante, lá por volta das 3 hs da tarde foi quando terminou o nosso almoço e todo mundo estava aceso de novo,, nem preciso dizer o que aconteceu, e desta vez não foi privativo no quarto separado, foi na sala mesmo todos os nós quatro.
Mas essa parte fica para um próximo……
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Estava um dia quente e até para quem está acostumado com o calor litorâneo. A temperatura estava um pouco fora do normal. Levantei, tomei um café como de costume, comi alguma coisa e fui para a minha caminhada diária à beira mar. Até então tudo normal e rotineiro. Aqueci, alonguei e comecei o bendito percurso diário de 9 km. Não eram nem 7 h da manhã e confesso que não estava tão animado para exercícios naquele momento, porém todo mundo precisa de um incentivo e o meu estava por vir… Bem à minha frente, no sentido contrário de minha caminhada.
Que mulher bonita! Na casa dos 30 anos. Percebi que não era moradora do local, pois geralmente quem frequenta o calçadão naquela hora ou é morador fazendo seus exercícios ou algum turista querendo aproveitar o nascer do sol e a energia que o vento trás do mar.
Passei por ela e durante os 10 segundos que tive pra observar, fiquei atento em tudo que podia. Altura, curvas, cabelos e até uma água de coco que trazia nas mãos, e quando observei a mão esquerda, percebi a aliança. Que coisa chata aquele detalhe.
Passamos um pelo outro, nos olhamos e um sorriso cortês de ambos me encorajou a dizer um “Bom dia (bem sonoro)”. Ela retribuiu com outro bom dia, mas percebi que não foi com tanto entusiasmo como o meu.
Continuei a minha bendita caminhada meio que frustrado por não ter sido mais ousado e ter puxado um pouco de conversa; Segui até um determinado ponto do calçadão que eu demarquei como ponto de retorno e voltei para caminhar mais 4,5 km e pegar o carro e ir trabalhar. Claro que estava ansioso em encontrar aquela Beladona novamente na volta e assim aconteceu, porém ela vinha acompanhada por uma figura masculina. Resmunguei algo comigo mesmo e já estava passando por ela de cabeça baixa quando ela disse: “Moço !”…Gelei na hora não sei porque, mas respondi educadamente com um “Pois não?”.
Então ela com uma voz suave começa a conversar:
– Ela disse: Notei pelo sotaque que você não é daqui!
– Respondi: Depende do ponto de vista… E dei um sorriso meio amarelo, pois ainda estava incomodado com a presença do camarada ao lado dela. Realmente não nasci aqui, mas já moro há mais de 3 anos, então posso me considerar um cidadão dessa cidade abençoada.
Ela queria informações sobre onde visitar, os lugares bons para se fazer uma boa refeição regional. Até então eu não tinha entendido o que isso tinha a ver comigo, pois provavelmente ela estava hospedada em algum hotel e essa informação poderia ser conseguida em qualquer lugar.
Continuamos conversando um pouco e o acompanhante dela resolveu seguir sozinho, me deu bom dia e seguiu em frente. Arrisquei uma afirmação daquelas pra jogar verde e colher maduro: Seu marido vai te deixar sozinha aqui comigo?
Ela riu e me disse o que eu queria escutar: Ele não é meu marido, é só um amigo que veio comigo para uma convenção da Igreja.
Fiquei animado na hora e continuamos conversando. Não notei a hora passar e disse que tinha que ir, pois ia acabar me atrasando para o trabalho. Pedi o número de telefone, mas ela disse que não tinha trazido, pois como ia ficar somente dois dias, não ia valer à pena comprar um chip para usar. Sugeri então que ela me ligasse para a empresa e se quisesse na hora do almoço eu a levaria pra conhecer alguns pontos turísticos. Passei os números de celular e fixo e fui embora, mas com a esperança que ela ligasse.
Cheguei às 9hs e desenvolvi o meu trabalho normalmente. 10 h e nada da bendita ligação, 11 h e nada. Quase meio dia e enfim toca o meu celular de um número fixo que eu não conhecia. Atendi: “Alô”… Era aquela voz doce que ouvi pela manhã. Do outro lado ela respondeu: “Alô”, Carlos?… Sim sou eu; E dando uma de João sem braço, perguntei quem era; Sou eu Vera… Tá lembrado? Nos conhecemos pela manhã e você disse que eu podia ligar e que me levaria a alguns pontos turísticos da cidade.
Claro que respondi na hora que sim e perguntei onde ela estava para apanha-la. Estava hospedada em um Hotel à beira mar, não era o melhor, mas um de boa qualidade.
Avisei a secretária da empresa que iria visitar um cliente e não iria voltar mais no mesmo dia.
Mais do que de pressa fui ao seu encontro e lá estava ela, linda. E mais uma vez com o tal amigo do lado. Pensei na hora que a intenção dela era realmente conhecer os tais pontos turísticos e levaria o amigo por não querer ir sozinha. Parei o carro, abri a porta para ela entrar e destravei a porta de trás para o empata foda entrar, porém para minha alegria ele disse que não ai conosco e agradeceu o convite. Mais que rapidamente travei o carro e arranquei dali.
Segui pela orla, mostrando os lugares mais atrativos e contando um pouco do que tinha aprendido nestes 3 anos sobre a cidade. Eram quase uma hora da tarde e sugeri que fossemos almoçar e ela pediu para esperar mais um pouco, pois queria ver a cidade de cima e já tinha ouvido falar do “Morro do Eco”, onde dá pra observar um extensa faixa do litoral e boa parte da cidade. Assim fizemos e fomos ao tal morro. Era bem deserto e ainda mais em um dia normal de semana. Descemos do carro e fomos observar a paisagem. Ventava bastante e ela estava com uma saída de praia que a cada sopro do vento, revelava aquelas coxas lindas; Já estava perdendo o controle. Ela resolveu ir à ponta e eu fui atrás meio preocupado para que ela não escorregasse e se machucasse. Escorregou! Mas graças as minhas orações, escorregou para trás e eu a segurei bem firme… Encostando o meu pau naquela bunda e que mesmo por dentro da calça já estava a ponto de bala.
Deu um gritinho de susto, sorriu, mas não relutou nada pra sair daquela posição; Então aproveitei para apertar mais e ela correspondeu se virando em me dando um beijo maravilhoso. Além de linda e cheirosa, beijava muito bem.
Continuei o amasso que a cada aperto ficava muito mais quente. Ela se livrou dos meus braços, olhou pra baixo e com uma cara de puta no cio falou:
– Será que posso dar uma olhadinha no que tem ai dentro?
Sem esperar minha resposta, se abaixou, abriu o zíper e com o cuidado de quem cuida de um bebê ela tirou ele para fora e ficou admirando antes de abocanhar com gosto. Em segundos fui ao céu e voltei. Ela tinha experiência, chupava sem passar os dentes na cabeça do pau, tinha uma pressão na chupada e no aperto da mão no pau perfeitos. Babava no pau para que mão deslizasse, enquanto sua lingua passeava na cabeça.
Foram alguns minutos naquele boquete maravilhoso, mas eu ainda não queria gozar e estava na hora de retribuir. Eu a Segurei pelos ombros e puxei pra cima. Ela me beijou e ainda com as mãos no meu pau, punhetava levemente e com carinho; Virei ela carinhosamente e a deitei no capo de frente pra mim. Ergui suas pernas, aconchegando suas pernas em meus ombros e suas coxas no meu peito, deixando-a escancarada e com aquela visão linda de uma fêmea que vai ser consumida. Puxei a saída de praia para o lado e nem pensei em abaixar o biquíni, só puxei um pouco para o lado e cai de boca com o maior gosto do mundo. Só lembro-me de olhar ela mordendo as próprias mãos e gemer feito louca enquanto eu explorava aquela boceta com minha língua. Ela tinha uma boceta com os lábios pequenos, mas o grelo era avantajado. Abri bem aquela boceta, chupava, lambia, enfiava minha língua até onde era possível….Ela não demorou e gozou pela primeira vez na minha boca.
Enquanto ela se contorcia gozando, arrisquei colocar um dedinho no cuzinho, enquanto eu continuava a passar a língua naquele grelo maravilhoso. Arrisquei e ela deixou; Tirei a ponta do dedo e levei até a boca para dar uma breve lubrificada e voltei a colocar novamente. Não sou homem de ter nojinho de nada….ainda mais um cuzinho delicioso daquele. Quando metade do dedo estava dentro, comecei um vai e vem e ao mesmo tempo chupava ela com vontade. Ela gozou novamente, praticamente emendando um gozo com o outro, me chamando de macho gostoso! Que aquilo era uma loucura ! Que não era pra parar ! Me lambuzei todo com todo aquele líquido que ela soltava (Que aliás, faço questão de secar tudo).
Deixei ela se recuperar ainda deitada no capo do carro e aos poucos ela foi se recompondo. Cabelo desarrumado, batom borrado, lágrimas nos olhos e aquela cara de puta satisfeita. Aquilo me enlouquecia! Mas eu ainda não tinha gozado, mas não queria forçar a situação. Ela se levantou e mais uma vez me olhou nos olhos e me beijou. Alisou o meu pau novamente e sentiu que ele estava rígido como uma estaca. Virou o corpo e deitou novamente no capo, mas desta vez de costas para mim e revelou aquela bunda linda! Mais do que de pressa eu abaixei a calcinha e fiquei brincando com a cabeça do pau na portinha da boceta sem colocar. E ela pedia por favor pra eu colocar. E assim o fiz, lentamente… Gosto da sensação de cada centímetro entrando.
Sem pressa, mas com pressão eu socava com vontade nela e já estava a ponto de gozar quando ela pediu para eu não gozar dentro da boceta. Fiquei com raiva na hora, mas eu não tinha a intenção de gozar fora e então tirei o pau pra fora e comecei a passear com a cabeça na porta daquele cuzinho. Ela ficou com medo e pediu para eu não fazer isso, pois já tinha tentado com o marido e que não conseguiu. Claro que não obedeci. Colocava na boceta, lubrificava um pouco e trazia pro cuzinho novamente. Fiz isso umas dez vezes, até que ela começou a ceder e aceitar o que estava por vir. Já com o pau bem lubrificado, comecei a forçar e ela gemendo e pedindo por favor para eu não fazer isso. Mas quanto mais ela pedia pra não fazer, mas o meu tesão aumentava. Quando senti que a cabeça começava a entrar e ela resistia, eu então comecei a dedilhar o grelo dela e a resistência foi diminuindo. Em uma forçada mais firme, entrou a metade e com a outra mão eu abafei o grito que estava por vir; Comecei o vai e vem e enquanto dedilhava o grelo com uma mão, com a outra eu puxava o seu cabelo e ela já não queria saber de nada, nem de pudores, nem de congresso e nem de marido naquele momento. Era uma verdadeira fêmea querendo satisfazer um macho.
Ela começou a pedir pra eu gozar, que queria sentir pela primeira vez um leitinho no cú. Acelerei e acho que até com um pouco de violência e meu pau inchou de uma tal maneira que achei que ia estourar, sentia ela abrir e fechar o cuzinho, contraindo e relaxando….mas que mulher tesuda do caralho….rs…não demorei e inundei ela com gosto. Cai por cima do seu corpo e ela carinhosamente alisava um dos meus braços e me olhava nos olhos com um jeito de mulher satisfeita e agradecida. Aos poucos nossos corpos foram se desgrudando, e via minha porra escorrendo do seu cuzinho pelas suas pernas grossas, nós limpamos e nos recompondo.
Entramos no carro e nos dirigimos para um quiosque na praia mais próxima. Almoçamos e como dois amantes nos olhávamos agradecidos um ao outro pela foda maravilhosa que tínhamos nos proporcionado. Terminamos o almoço e me dirigi para deixa-la na porta do hotel onde estava hospedada. No meio do caminho fiz perguntas sobre o tal do amigo e se ele não ia contar nada pra ninguém e ela disse que não, que ele era bom de guardar segredo. Ela me perguntou se poderíamos nos ver novamente. E ela disse que eles resolveram ficar mais alguns dias para aproveitar bem a cidade e seria uma boa oportunidade para nos encontrarmos. E eu perguntei, vocês quem? A comitiva ou você e seu amigo? E pra minha surpresa ela me disse :
– Ele não é meu amigo… É meu marido ! E começou a rir.
O que aconteceu no dia seguinte… Só conto depois!
Mandem seus comentários, assim quem sabe conto mais rápido aqui….rs
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Sou Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos safadas, magras, altas, cabelos compridos, rostos bonitos, olhos verdes, bocas grandes, seios fartos porém bem durinhos, bundas empinadas, coxas e pernas bonitas, temos 31 anos e somos gêmeas. Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido Eriki 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.
Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. Nos primeiros tempos o amor do início da relação deixava em segundo lugar a satisfação na cama. Depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola era muito pequena. Isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Quando eu era solteira só era degustada na bundinha por um namorado um pouco dotado que me fazia feliz na cama. Nossa história que passo a contar ficou entre a família: eu estava conversando com minha irmã Cristina e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia a transar anal pois ele é bem-dotado e aí eu respondi “o meu problema é o inverso do seu, mana”.
Minha irmã me perguntou. O que você acha de nós duas se unir uma ajudar a outra: você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele. Engraçado que eu pensei a mesma coisa, mas teremos que preparar nossos homens. Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa. Não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã Cristina comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer e não diminui no porte.
A noite estava conversando com meu marido Eriki na cozinha depois de ler alguns contos eroticos de casais aqui no site.
Querido, posso lhe perguntar uma coisa?
– Sim, claro.
– Você gostaria de comer minha irmã?
– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!
E aí meu maridinho me surpreendeu dizendo: eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é superdotado.
Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cu. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cuzinho e na minha boceta. Ele então logo colocou sua rolinha no meu cu devido ser fina entra sem fazer esforço. Aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rolinha pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar.
Mas desta vez o meu maridinho demorou um pouquinho a mais com sua rola e com os dois dedos dentro do meu cuzinho. Depois de um tempo ele gozou soltando seu leitinho quentinho, eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia a minha bundinha. Eu não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado. No final de semana a minha irmã Cristina chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa. Ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu marido.
Quando eles chegaram o meu futuro cunhado me abraçou e falou, no meu ouvido querida se você soubesse como estou louco pra fazer amor com você.
Eu respondi: “calma, vamos ter uma semana pra ficar juntos! Enquanto isso, meu maridinho fazia o mesmo com a minha irmã alisando seu lindo rosto de boneca. Durante todo o jantar eu já imaginava o noivo da minha irmã traçando o meu rabinho. Olhava para meu marido sedento de vontade de trepar logo com a Cristina e ela ficava o tempo todo passando as mãos nas coxas dele. Eu estava com minha boceta apertadinha, cada vez mais encharcada mas a minha tara era ser enrabada e sentir a pica grossa do meu futuro cunhado bem atoladinha no meu cuzinho.
Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido. O beijei na boca de língua, em seguida o agarrei por trás e apertei sua bunda por cima da bermuda. Ele me virou, pegou nos meus seios me deixando doidinha, me dando uma chupadinha no pescoço e me enconchando. Senti seu cacete grande roçar na minha bundinha carente e aí falei para minha irmã: Não poupe meu maridinho, porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!
Ela respondeu: “fique à vontade querida irmã, eu também não vou fazer doce com seu maridinho que agora é meu novo amor”.
Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para o seu noivo e foi com o Eriki para o quarto de hóspedes.
Eu ia meter com meu futuro cunhado no meu quarto: outro macho ia me possuir na cama do meu maridinho, isso me fascinava.
O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. O sabor de outro macho me deixava tarada, eu abracei ele bem forte e beijei sua boca. Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Deixei cair meu vestido longo azul aos seus pés só fiquei de calcinha, pois estava sem sutiã. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Sugou por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes. Fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha e todo meu cuzinho com sua boca gulosa e gostosa.
Depois de um tempo me ajoelhei sobre um travesseiro no chão e pedi pra ele ficar em pé. Abri sua bermuda junto com sua cueca e fiquei deslumbrada quando vi sua pica enorme e linda. A cabeça é pequena tipo cone pontuda, facilita e muito para o início da penetração mais o corpo é grosso e longo. Agora eu sei porque a minha irmã pediu minha ajuda.
Olhei e falei para Carlos: “ ele agora é todinho meu ” e fui colocando as duas mãos no seu cacete que é três vezes maior que a rolinha fina do meu maridinho. Quando abri minha boca só consegui devagar engolir menos da metade do seu cacete. Nesse instante meu celular estava ao lado, pedi para ele tirar uma foto para mim guardar esse momento único da sua linda pica, que visão, que coisa maravilhosa, como é gostoso sentir o sabor do seu cacete ir crescendo cada vez mais na minha boca!
Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama de barriga para cima e ofereci minha bocetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Eu já estava entregue a ele mas procurava não deixar ele perceber porque eu queria tirar o máximo do prazer.
Em seguida tirei minha calcinha e mandei ele chupar bem gostoso a minha bocetinha.
Ele me perguntou, mordendo o enorme bico do meu clitóris, “como você quer, princesa?
Eu respondi “amor, quero no rabinho primeiro, mas vai com calma porque é o meu desejo e o seu também”.
Eu fui me preparando para receber seu imenso cacete que fazia mais de quatro anos que eu não sentia o sabor de uma pica grossa e longa. Olhei para o meu futuro cunhado e falei “vem sentir o calor do meu cuzinho, come sua futura cunhada porque eu tenho certeza que meu marido já deve ter comido e tirado a virgindade do cuzinho da sua noiva com a rola pequena e fina dele”.
No momento em que ele segurou na minha bundinha e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil. Quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita. O choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.
Eu disse “continua amor, pode enfiar tudo!” Quando estou levando vara atrás sou uma esposa e fêmea insaciável sou viciada e amo sexo anal.
Eu fiz um movimento pra trás… Aiiii… tá chegando ao final, é muito gostoso! Vai mais, perdi o controle e fui com tudo fazendo a minha bunda engolir sua enorme pica grossa. Sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo, eu falei “segura firme na minha cintura…”
Ohhh… Como é bom dar o meu rabinho para você amor!
Carlos gemeu quando comecei a rebolar meu rabinho e empurrar meu corpo de encontro a sua pica, procurando uma penetração mais profunda. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez…
Ahhh… “Assim eu vou gozar amor!”
Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha bocetinha e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei: “não para safadinho, atola sua pica no meu cu!”
Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar. Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.
– Nossa você é demais amor, há muito tempo eu não fodia com um macho que tivesse tanto prazer em comer um cuzinho de uma mulher casada como você!
Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.
Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia “isso meu amor, me come seu cachorrinho, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma cabritinha!
Logo ouvi a Cristina dizer: “nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho! Ai eu pensei seu puto, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.
Chegando no meu quarto, meu futuro cunhado estava com uma taça de vinho na mão me aguardando. Ele colocava o vinho na minha boca e depois bebia os goles na minha boca. Mais alguns beijos e peguei a imensa pica dele e mergulhei dentro da taça de vinho e comecei passando a língua em seu pau. Como ele não tinha gozado ainda, resolvi lhe dar novamente a sobremesa da madrugada, olhei pra ele e disse “vem, come meu cuzinho, hoje será sua grande noite querido… Quero sentir novamente sua pica e dar pra você o que minha irmã esta ti devendo, mas acho que ela vai preferir a rola pequena e fina do meu marido.”
Com sua pica babando, ele foi penetrando o meu brioco, com aquele pau grosso e longo, chegando quase 23 cm. Eu, Rafaela, tinha que aproveitar o máximo esse momento que há muito tempo não sentia uma vara tão grossa entrar ali. Mesmo ele ter me enrabado uns vinte minutos antes, parecia que ele estava dilatando o canal pela primeira vez. Era enorme o tesão que eu sentia no meu corpo, minha bocetinha carente já soltava bastante leitinho branquinho e isso só ia me ajudando a ter um orgasmo fulminante. Ah que gostoso!
Meu futuro cunhado fodia gostoso meu rabinho totalmente dilatado com estocadas suaves, estava tão gostoso que perdi as contas de quantas vezes gozei sem ao menos ser penetrada na boceta, de repente ele parou de me comer e deu um grito de prazer.
Nessa hora senti ele suspirar mais forte e gemer mais gostoso, eu louca de tesão com sua pica longa no meu rabinho guloso, vibrando para que seu amor e prazer fosse jorrado dentro de mim bem quentinho. Inundou meu cuzinho carente: amo transar anal, isso só me faz bem para o meu corpo, fico com minha auto estima nas nuvens e mais contente de sentir meu gato amar a minha bunda.
Eu continuava de bruços, com a sua pica atochada no meu cuzinho e sem forças. Ele ainda ficou me comendo nessa posição por mais uns quinze minutos, em cima de mim. Até conseguir gozar pela terceira vez sem ao menos tirar sua pica do meu cuzinho, eu fiquei extasiada com a sua pica enorme deslizando no meu cuzinho literalmente dilatado e lubrificado de porra.
Era evidente o prazer que ele sentia, eu também me senti feliz por ele, consegui lhe dar um prazer que ele até então não tinha provado. Ele me abraçou por trás com sua pica repousando dentro de mim. Adormeci com o meu futuro cunhado me dizendo que estava muito feliz por fazer parte da minha família, passei por um sono e acordei. Ele tinha me deitado de barriga para cima. Ele colocou a mão em minha boca e disse “deixa eu sentir o sabor da sua bocetinha rosa e fechadinha”.
Quando ele começou a colocar sua pica linda em mim, é a segunda em minha vida que a minha bocetinha recebe. Bastou a cabeça pontiaguda em forma de cone, é fácil de entrar, facilita a abertura. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho: a minha delicada xoxota estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito “aiii… uiii… Vai bem devagar querido.” Não acreditava que tudo iria entrar na minha xoxotinha, parecia fechadinha demais até o presente momento só tinha entrado a rolinha pequena e fina do meu maridinho que no outro quarto eu tinha certeza que estava atochadinha no cuzinho da minha irmã.
Meu futuro cunhado começou a enfiar a parte grossa, senti os lábios da minha rachinha se desprendendo, ele ia forçando, eu gemia baixinho esforçando-me para suportar, ele ia enfiando e tirando a parte grossa bem suave deixando-me acostumar com a parte grossa. Aos poucos foi enfiando mais e mais, eu gemendo agarrada com as mãos em volta do seu pescoço sentia-me rasgada por dentro, e aí ele forçou e enfiou o resto do pau de uma vez só arrancando-me um grito de dor.
Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Eu sentia que sua pica estava me rebentando, já estava com os lábios da minha bocetinha tudo soltos pra fora e esfolados, saindo um filetinho de sangue.
Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso. Carlos implorava para mim parar, mas eu como uma devassa o fodia ainda mais mesmo dilacerando-me toda. Minha bocetinha agora estava toda dilatada com os lábios soltos pra fora e inchados e continuava saindo um pequeno filetinho de sangue. Mesmo assim eu o fodia mais e mais pois o meu tesão era enorme…
A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua pica, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Fui com a boca direto na sua pica, abri as pernas e coloquei a minha racha com gosto de sangue na sua boca e começamos um 69 delicioso, mas logo ele gozou jatos do seu leite na minha boca que eu engoli tudo.
Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.
Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha bocetinha que era fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa, já sei que depois de mais algumas trepadas a minha racha vai ficar adequada ao porte do calibre da pica dele e daqui pra frente serei sua mulher e ele o meu homem…
Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã Cristina e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua lua de mel. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou: “e você com o meu noivo?” Respondi sorrindo: “isso tu pergunte pra ele!” Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.
Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”
Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!” Falou isso dando um beijo na boca do meu marido e dizendo “agora serei sua mulher e ele o meu homem…”
E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.
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Olá meu nome é Paula, tenho 40 anos, sou casada, morena, 1,62 de altura um pouco acima do peso, mas o que chama atenção no meu corpo é meu bumbum. Me considero uma mulher bonita, sou casada com o Paulo 40 anos, barrigudo, careca, de longe nem lembra o homem que casei há 11 anos atrás..
Somos um casal feliz apesar dos pesares, parceiros mesmo, mas a rotina do passar dos anos, fez com que o sexo diminuisse de tres vezes por semana para um a cada 15 dias.
Com isso sou uma mulher frustrada, apagada em minha feminilidade, me tronei a dona recatada, escutando as loucuras das minhas amigas que faziam com seus maridos, me fez querer mudar algo, resolvi procurar uma solução, comprei conjunto de lingirie, camisola, comecei a usar roupas mais ousadas e em até determinado momento comprei um vibrador, que comecei a usar para ele me ver brincando, e confesso que adorei, aprendi a gozar com ele e as vezes brinco com ele para meu marido me assistir e como chego cedo do trabalho, comecei a usar as vezes sozinha tentando me aliviar já que as coisas não estavam legal, em uma dessas brincadeiras meu marido me perguntou um dia qual era a minha maior fantasia?
Meu marido enquanto namorados ele era doente de ciúmes, então me contive, mas essa pergunta, mudou o meu casamento e minha vida, ele insistia, vamos quero que vc se solte mais, já somos casados, e só quero que você se divirta, curta a noite, relaxa vai, ele foi me despindo e me beijando até chegar em minha boceta, fui relaxando e ele começou a passar a mão no meu corpo até ai normal, por que ele era muito recatado na cama, mas nesse dia ele estava mais safado.
Nossa enquanto ele me chupava, ele começou a me chamar de puta, safada, me pedindo pra ser sua puta naquela noite….chupando meu clitoris, enfiando um dedo na minha boceta, e pedindo: Fala putinha o que mais te excita?
Minha cabeça foi a mil, eu abri as pernas e senti minha boceta molhar, mas falei que tinha duas, mas que isso era coisa minha…….ele insistiu e na hora do tesão, eu revelei que tinha vontade de transar com um homem diferente dele, um homem musculoso, tatuado, foi quando ele pergunta:
E o que voce quer com um homem assim, sua cachorra? Aquilo me provocou muito tesão, olhei nos olhos dele e falei: Eu quero ser fudida e de preferencia que ele tenha um pau grande….quero ser tratada como se fosse uma puta….gostaria de fazer tudo o que eu não faço com voce, inclusive dar minha bunda (meu marido já tentou, mas nunca rolou) e quer saber qual é a outra fantansia?
Ele respondeu: Sim……….É transar com dois homens ao mesmo tempo.
Ficamos loucos e gozamos muito…e por incrível que pareça essa fantasia deixou meu marido louco e excitado, pediu para eu narrar enquanto eu falava, ele me comia de quatro, ele me xingava e eu rebolava e pedia mais…..não demorou muito para nos gozarmos aos palavrões, descobri que meu marido se excitava e virou nossa pimenta nas transas, acho que isso fez liberar um pouco mais nosso lado safado que tornou nossas transas mais gostosas, mas sempre partia dele e eu entrava no clima.
Em uma transa sentada no pau dele comecei a provocar também para ver qual era a dele, perguntei: Qual é a sua fantasia meu puto?
Supreeendemente ele me disse que ao me ver brincando com o vibrador, sentiu vontade de me realizar….dando pra outro. Na hora fiquei sem reação, mas entrei no clima, comecei a rebolar no pau dele e com uma voz bem dengosa perguntei: Voce me deixaria realizar minhas fantasias?
Ele me segurou pela cintura controlando meus movimentos, fazendo eu acelerar o sobe e desce e perguntou respondendo:
Eu quero voce realizada como mulher….Mas e voce Paula tem coragem de realizar seu desejos? Voce deixaria outro puto fuder com voce? Voce quer dar essa boceta para outro macho? Me responda se voce quer ser puta, quer sentir outro macho te fudendo?
Enquanto ele me perguntava essa coisas eu tentava me controlar enquanto rebololava loucamente na rola do meu marido e gemia aos gritos anunciando: Aiiiiiiiiii vou gozaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr. Me fode vaiiiiiiiiii……..
Mas ele com aquele voz de safado dizia: Responde sua puta….Voce quer fuder com outro macho?
E eu respondia gritando: Eu queroooooooooooo…..eu quero outro macho me fudendo……eu quero ser puta!!!! Nisso ele me xingava, me colocou de quatro começou a socar com força, me pediu para chamar ele de puto e acabamos gozando intensamente naquele noite umas três vezes seguidas. Dali em diante nossas transas ficaram apimentadas, e sempre com muita sacanagem, filmes de sexo, enfim tudo o que nos fazia arder de desejo.
Em uma dessas noites, perguntei novamente o que ele queria? Ele voltou novamente a dizer que queria que eu desse pra outro, mas que era pra que eu contasse me detalhes pra ele….falei se ele quisesse poderia contar minhas transas do passado, contei algumas transas de solteira, mas só as que ele não conhecia o protagonista, ele se divertiu…
Mas continuou com aquela ideia, disse que eu não estava com ele e o que ele queria era me realizar como mulher. Perguntei: É isso mesmo que voce quer? E como ficaria nossa relação? Ele me disse que me amava e que nada mudaria, dei um beijo nele e disse que ele me realizava já, e quer apenas uma fantasia.
No outro dia fiquei curiosa, fui pesquisar esses fetiches de homens casados que querem ver suas esposas transar com outros, me surpreendeu a quantidade de casos, contos, filmes e declarações de casais que se realizavam e mantinham um relacionamento apimentadíssimo, e eram muitas mulheres que tem esses mesmos desejos, não vou negar que sempre tive uma queda a essas loucuras sexuais, e que agora me excitava esse mundo novo de luxuria e prazer, e com meu marido me incentivando era maravilhoso.
Confesso que pensei muito no que ele falou, mas senti que depois que eu gozava na cama xingando, falando besteiras e loucuras do meu passado ele tinha tesão…e agora ele estava mais atencioso e amoroso comigo, bem diferente do homem ciumento que era, ele agora estava mais confiante e até me propos porque eu não tirava um dia pra me realizar. Se quisesse ele contrataria uma garoto de programa pra isso ou se quisesse que eu arrumasse alguem, que ele daria carta branca para uma noite de prazer….mas que teria que contar tudo pra ele.
Os dias se passaram e aquilo mexeu comigo, me pagava em vários momentos pesando sobre aquilo, no ônibus, no trabalho, em casa, durante a transa com ele, só de pensar eu me molhava toda de tanto tesão que me dava. Assim tentei pensar como poderia trair ele, era meu marido, meu esposo, mas confesso que na hora que íamos para cama meu pudor acabava, eu desejava loucamente as maiores insanidades sexuais.
Trabalhando em uma empresa de telefonia meu horário é reduzido saio as 15 horas todos os dias, que me da muito tempo para me planejar, na semana de aniversario do meu marido, comecei a me vestir de forma mais ousada, roupas provocantes, me maquiava, sempre de salto alto para realçar ainda mias minha bunda, tudo para o meu maridinho, estava adorando aquela nova fase. Mas reparei que os homens da empresa começaram a me olhar diferente, e isso atiçou mais ainda, mas não poderia reclamar estava fazendo de proposito e estava gostando.
Chegando perto do aniversário do meu marido, ele me pediu para me produzir mais, ele ate escolheu a roupa, achei indecente mas para satisfazer a vontade dele fui trabalhar com um micro fio dental branca e um vestido branco bem colado que realçava minha bunda e minhas costas. Na hora de ir para a rodoviária como sempre ele ia me levar, e quando descido carro era notório que os outros homens estavam me olhando, principalmente quando passava pelas minhas costas, embora me sentindo constrangida, não nego que estava gostando, na hora do almoço sem meu esposo por perto, ficou claro que aquela roupa estava muito indecente, os caras me comiam com os olhos, as meninas do meu serviço me falaram:
Paula se o maridão não se cuidar, vai abrir freguesia nova, porque o que não vai faltar é homem para esse mulherão……..kkkkkkkkkkk
Realmente tinha tempo que não me sentia assim, estava acabando meu plantão meu marido me ligou: Oi amor…estou pensando em voce agora…Uau que delicia ouvir aquilo dele….normalmente ele me ligava pra falar sobre as contas….rs…mas agora estavamos falando de sexo….nos despedimos dizendo um ao outro o tanto que nos queriamos.
Fim de expediente, bora pra casa….o elevador ia fechando quando dei um grito: Segura por favor. Era um rapaz bonito, moreno, que mesmo com camisa social dava pra perceber que seus braços eram fortes. Segurou a porta para que eu entrasse. Era um homem alto, moreno, charmoso, perfumado, e um sorriso que me chamou a atenção, com uma cara de comedor e safado.
Ao descer os andares, ele viu que eu me abanava devido ao calor, e falou: Calor né? Claro com o intuito de iniciar uma conversa, mas na hora nem me toquei, só falei…Muito calor….depois de um dia de trabalho preciso de um banho, cama e uma boa massagem. Estas palavras sairam da minha boca, falei sem pesnar, foi que ele me deu uma resposta imediata,: Sou um otimo massagista.
Fiquei sem jeito, estava levando uma cantada de um homem estranho que por sinal era lindo. Sorri sem graça e perguntei sem perceber que dei bandeira: Sério????
Ele voltou a falar: Se quiser descer comigo até o estacionamento, voce não vai se arrepender…..Fiquei vermelha quando o elevador se abriu, tomei posição de sair, foi quando ele segurou minha mão e disse: Calma é o segundo andar….Vai perder a massagem desse jeito…..rs
Aquele sorriso maroto, aquela piscadinha me deixou mole, mas puxei minha mão que ele segurava enquanto escorregava ele me olhava com aquele olhar de homem safado, respondi com um sorriso sem graça: Não posso sou uma mulher casada.
Me desculpe o atrevimento, mas voce é uma mulher muito linda, meu nome é Fabio sou advogado e estou trabalhando no quarto andar, estendeu a mão me dando um cartão. Peguei e agradeci e ele em disse:
Mas para você sou especialista em massagem, quando quiser estarei sempre a disposição gata. – Disse com os olhos no meu corpo e um sorriso sacana.
Nossa aquilo me deixou louca, ele me tratou de uma maneira atrevida….Respondi: Não sou gata….meu nome é Paula. Lindo nome combina com voce, disse ele.
O elevador chegou ao terreo, a porta abriu….ele deu um passo para tras, e me acompanhou com um olhar sem disfarce na minha bunda, senti ele me despir e me deu um tchau.
Nossa não acreditei naquilo, que homem, fui para casa pensativa no que tinha acontecido, em acendeu um vontade louca de transar. Quando meu marido chegou eu já estava de lingerie e toda fogosa, o meu marido tomou um banho e eu louca pra dar pra ele e queimar aquele tesão, mas ele veio com a taça de vinho e disse que tinha baixado uns filmes pornos pra nos assistirmos. Eu já estava louca quando o filme começou, era de um casal que o marido pagava homens para realizar as fantasias para esposa, e tinha um ator que me lembrou na hora o rapaz do elevador. Não aguentei subi no colo do esposo…..e disse: Quero seu pau agora….e vou pensar em um outro homem enquanto fodo com voce. ele ficou louco de tesão me beijou, me chupou, me lambeu, me comeu de todas as formas e maneiras possíveis…..já tinha gozado três vezes….e até meu cuzinho hoje meu marido comeu…..doe muito, mas meu tesão estava demais. Quando terminou meu marido perguntou: Que fogo foi esse????? Eu respondi: É você amor que fica me atiçando.
Por vários dias fiquei imaginado encontrar aquele advogado, mas infelizmente nunca mais o vi. Mas o sexo em casa estava cada vez mais quente…..Até que passado uns 20 dias, entro no elevador e adivinha só quem estava lá….Sim ele, me cumprimenta com um Bom Dia…..Me deu um frio na barriga, um tesão percorreu todo meu corpo…..Mas rapidamente o elevador chegou no quarto andar e ele saiu….minha amiga que trabalha comigo, e que viu ele também, ficou doida pra saber quem era, e foi atrás das informações, ficou sabendo que ele não era da cidade, que vinha a cada 20 dias, era casado, mas tinha uma vida bem tranquila.
Minha amiga, já fez contato com as amigas do mesmo andar do Dr Fabio, e já combinávamos em almoçar todos juntos. Chegou a hora do almoço, lá estava esse homem fantástico sentando a mesa e por algum motivo, a cadeira ao lado dele, estava reservada….ele fez questão de pedir pra que eu sentasse ao lado e disse: Nossa que legal te ver de novo!!! Apenas sorri, ficamos ali conversando coisas de trabalho e ele sempre prestativo comigo, foi quando meu marido me ligou, sai dali e fui para um canto, meu marido muito carinhoso, me dizendo que chegaria mais cedo, pra gente assistir uns filmes e transar. Fabio não parava de olhar pra mim enquanto conversava com meu marido. Eu toda desconcertada disse ao marido: Pode chegar mais cedo que voce vai ter o que quiser hoje. ele respondeu: Minha putinha faz algo pra mim hoje? Respondi: O que vc quer meu puto? ele respondeu: Escolhe um homem hoje do seu dia a dia….Respondi: Voce é louco!!!! Ele respondeu: Faz minha puta isso por mim……
Enquanto isso Fabio me comia com os olhos….eu podia sentir minha calcinha toda molhada….escorria pelas minhas pernas o meu tesão…..Respondi ao marido: Ta amor, vou ver o que faço….Bjsssss
Terminamos de almoçar, as meninas saíram a frente, e Fabio logo se levantou e puxou a cadeira pra mim, me abraçou pela cintura me conduzindo para o caixa, pediu minha comanda e disse: Deixa que eu pago….e ele continuava a conversar comigo e sempre me elogiando. Perguntei: O que voce quer comigo? Ele respondeu: Quero voce toda pra mim, pode ser?
Respondi; Eu sou casada…..Ele respondeu: Eu também………E voce é perfeita, tenho uma tara pelo que não é meu, adoro mulheres casadas, e voce tem quatro coisas que eu gosto em uma mulher….é linda….não é minha….é baixinha….e sua bunda é maravilhosa.
Fiquei envergonhada e ao mesmo tempo encantada de como ele era direto, ele me deixou excitada, ele pediu para que ligasse quando fosse sair, que ele iria embora aquele dia e que não podia sair sem pelo menos me ver mais uma vez. O cara era um galanteador. Falei que iria pensar…..ele confiante respondeu: Vou fazer com você tudo o que seu marido não faz, vou fazer você mulher. Voce é do tipo de mulher que tem que ter pelo menos uma vez, um momento de aventura.
Ver aquele homem me cantar daquele jeito era covardia. Passou o dia, e chegou a hora de eu ir embora, não tive coragem de ligar, fui em direção ao elevador, mas para o meu desespero Fabio estava sentando nas cadeiras de espera do elevador, e eu não sabia o que fazer, e ele já todo confiante sorriu e me comprimentou, o elevador cehgou ele me abraçou pela cintura e me conduziu, e usem reação ao entrar ele apertou o segundo andar que era vazio e nã otinha salas, e assim que a porta fechou ele me encostou de maneira bruta na parede do elevador em edeu um beijo, eu tentei resistir, mas ele com aqueles braços enormes me envolveu e com pegada me fez ceder, falei>:
Eu não posso………….E ele respondeu: Mas você quer e eu sei disso. Chegando no segundo andar, ele me levou para as escadas, me deitou, levantou meu vestido, colocou minha calcinha de lado, abriu minha pernas com força e caiu de boca…..senti na hora minha boceta derramar…..estava gozando mesmo antes dele me foder….sua lingua corria toda extensão da minha boceta, ele fazia questão de lamber desde meu cuzinho, até o meu grelo….em um vai e vem que me deixava maluca. Gozei varias vezes com ele me chupando.
Pedi pra ele….quero e chupar…..ele soltou os botões da sua calça…..Que delicia ver aquele pau enorme…..eu estava ensandecida, comecei a chupar aquele pau com força, chupando suas bolas, sugando a cabeça do pau, enquanto massageava em um vai e vem seu mastro inteiro….Não demorou muito, lá estava ele gozando muito dentro da minha boca. Chupei até a ultima gota de porra daquele pau.
Nos recompomos, fomos ate o elevador, ele apertou o 5 andar….e em fez uma proposta:
Eu te quero toda pra mim….vem comigo que eu te faço a mulher mais feliz hoje. Hoje quero apenas te fazer feliz….Vou passar no quarto andar pegar minhas coisas, e vamos nos divertir…..o que acha? Nesse momento entrou mais duas pessoas no elevador, meu coração disparado, minhas mãos estavam suadas,…..mas já não tinha como voltar atras….agora era seguir em frente e ver no dava.
Fomos para um motel ali perto, Fabio me pegou pelo braço, me deu um beijo longo, firme, demorado, suas mãos abraçaram minha bunda. Nossa já não sabia mais o que era beijar outra boca, ele me despiu toda, tirou minha roupa e vi aquele macho travado de academia, com braços enormes e tatuados, um pau grosso, me levou para o chuveiro, me acariava, me elogiava em dizia: Vou te foder com força hoje minha vagabunda!!!! Voce vai se minha cachorraaaa!!!! Ele me pegou no colo, me agarrou me beijando com pegada, me colocou sentada na beira da cama, e sem falar nada enfiou aquele pau enorme na minha boca….mal conseguia enfiar a cabeça de grosso que era. Imaginei na hora, tadinha da minha boceta….mas ele segurava minha cabeça e me forçava engolir aquele pau…..eu engasgava, estava dominada…..e ele fodia minha boca com seu pau.
Minha boceta escorria de tanto tesão………..ele batia com seu pau no meu rosto…..eu estava me sentindo uma verdadeira puta naquele momento. Ele começou agora a me chupar inteira, meu pescoço, peitos, ombros, virilha, costas…..tudo tinha chupões vigorosos que ele me dava, não teria como esconder isso do meu marido. Aquele safado sabia dominar, chupou minha boceta até me fazer gozar novamente, voltou a beijar minha boca, senti aquele pau batendo na porta da minha bocetinha, pedi pra ele colocar camisinha, mas eu estava tão molhada, que em um movimento ele entrou em mim, senti perde o juizo naquela rola. Pedi novamente pra colocar a camisinha de novo, mas ele me segurou firme pela cintura e começou a socar mais forte do que nunca, não conseguia me mexer, nem falar, só tomava estocadas e gemia. Aquele homem tinha uma puta pegada, sabia meter e me ter gostoso. Metia com força e em ritmo acelerado, sem deixar a pegada com as mãos enormes na cintura e uns tapas de leve na bunda.
Me virou de quatro, e nossos quadris se encontravam com violencia, a cada encontro sentia o seu pau ir cada vez mais fundo na minha boceta. Fazia isso me chamando de puta, cadela, devassa, gostosa safada,….socando, batendo, até que senti seus gemidos mais fortes e jatos de porra dentro da minha boceta.
Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, senti minha boceta relaxar, não estava acostumada com um pau daquele tamanho dentro de mim…..senti também seu leite escorrendo pra fora dela,….mas eu queria gozar com aquele pau dentro dela. Cai de boca no seu pau, pra fazer endurecer novamente, rapidamente lá estava aquele mastro duro novamente…..sentei em cima dele e comecei a cavalgar sobre aquele mastro.
Ele sorriu e disse: Vem cachorra casada……da pro seu macho dá………….aproveita que hoje voce é minha vagabunda.
Subi naquela rola, encaixei na bocetinha já toda arrombada, vermelha e muito inchada, e comecei bem devagarinho a descer sobre o mastro…..enquanto ele passava as mãos por todo meu corpo….apertava meus seios, minha bunda, um tesão tomou conta e ele começou a ritmar nossas estocadas novamente, de maneira forte e bruta, ele me puxava na descida com muita força, e eu subia novamente até quase o pau dele sair de mim….ai ele me puxava novamente contra o corpo dele…..eu gemia, gritava em um misto de dor e prazer. Eu sou sua puta……me come com força seu safado…..
Enquanto fudiamos, ele aproveitou e meteu um dedo no meu cuzinho…..aquilo mexeu comigo, eu comecei a ter um orgasmo que eu nunca tinha sentido pela bunda e pela boceta que escorria……Aiiiiiiiiiiiii vou gozar meu macho…..Vou gozaaaaaaaaaaarrrrr………….
Estava totalmente entregue com aquela foda incrivel……ele pediu quero seu cuzinho: Na hora a unica resposta foi NÂO…….Como dar um cu para um pau daquele tamanho….sem chance.
Ele colocou aquele pau todo lambuzado do gozo da minha boceta em minha boca…..e me fez chupar……enquanto eu chupava ele ficava enfiando um dedo no meu cuzinho….e dizia> Ok se vc não quer me dar hoje, tudo bem, mas vou querer esse cuzinho outro dia ok….
Ele quis meter novamente na boceta, mas ela estava toda assada, arrombada, só de pensar doia de tanto que fodemos…..continuei a chupar ele, e deixei ele meter dois dedos no meu cuzinho…..assim ele não demorou pra gozar novamente em minha boca.
Me vi no espelho cheia de chupões, marcas, vermelhões, a boceta não parecia a minha, parecia uma flor toda aberta e arrobada. Envergonhada coloquei a roupa, ele me levou embora, quase não nos falamos, cheguei em casa me marido me esperava, me viu de cabelo molhado, me perguntou o que aconteceu….Tirei a roupa e me mostrei pra ele.
Ele me olhou com certa angustia…e me perguntou: Voce esta realizada?
Disse a ele: Sim………….ele chegou perto de mim e começou a me beijar…..me cheirar….e disse: Sempre que voce quiser, voce pode tá!!!!
Chupando o pau dele, contei toda a historia pra ele…..apenas pedi que hoje não seria possivel fuder a boceta….mas o cuzinho era todo dele.
Meu marido me surpreendeu e ele ficou melhor do que já era…..e hoje também quero que ele coma outra mulheres.
Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.
Meu nome é Fernanda, tenho 38 anos, mesma idade do meu esposo João. Fazemos terapia de casal e tentamos apimentar nossa vida sexual da forma que conseguimos. Hoje vou relatar para vocês como foi a primeira troca de casais que fizemos.
Com o passar do tempo nosso tesão diminuiu e temos que recorrer a itens que podem estimular o nosso prazer. Da última vez meu marido me comeu com um vibrador grosso de 22 cm e foi a melhor coisa. Quando ele meteu sua rola minha xoxota estava muito aberta, seu pau deslizava com facilidade.
Eu sempre fui muito ciumenta, a ponto de ser submissa de todas as formas. Em uma das nossas conversas meu marido havia proposto de fazermos troca de casal, mas eu achei aquilo um absurdo. Recusei na hora, ficamos sem nos falar por uma semana.
Mas ele nunca desistiu…
Numa sexta-feira em que as crianças estavam nas casa dos avós, meu marido me ligou do trabalho para falar que Carlos e Andreia (nossos amigos) iriam jantar em casa. Eu não imaginei que aquele jantar poderia ser uma troca de casais.
Então, preparei a janta, usei dos meu dotes para cozinhar para meu marido e para meus amigos, que logo mais se tornariam meus “amantes”.
Jantamos, tomamos algumas taças de vinho. Já estávamos bêbados, falando alto e o papo estava muito bom. Não lembro do que estávamos falando, mas me recordo bem quando Carlos falou para Andreia: “Mostra o que vinhemos fazer aqui”.
Imediatamente ele segurou na minha mão enquanto Andreia lambia a orelha do meu marido. Ele fez isso para tentar me controlar. A cara de Andreia já era outra, ela estava possuída pelo tesão.
Eu estava tremendo, com a mão toda soada, sem acreditar que aquele jantar terminaria em troca de casais. Carlos percebeu meu nervosismo e veio falar no meu ouvindo: “Não tenha medo, só vou te foder. Não vai doer, garanto!”.
Me afastei um pouco dele e pude ver Andreia no colo do meu marido aos beijos com ele. Fiquei sem reação nenhuma, continuei apenas sentada no mesmo lugar.
Carlos mais uma vez tentou se aproximar de mim, ele veio em minha direção e passou as mãos nos meus peitos. Ele encheu a mão com os meus peitos. Minhas pernas tremeram na hora, mas senti um poder de dominação que eu nunca havia sentido na vida.
Segurando meu mamilo ele veio em meu ouvido e falou: “Não tenha medo, você vai gostar de sentir minha rola na sua buceta“. “Você será minha puta do prazer”, continuou.
Depois disso ele me beijou, foi um beijo demorado e a mão dele não largava meu peito. Parece que eu apaguei na hora e acordei na cama já pelada. Estávamos nós quatro pelados na cama fazendo troca de casais.
Meu marido fazia meia nove com Andreia, ele por baixo e ela por cima. Ele parecia realizado com o corpo dela.
Ele metia a língua com força na buceta de Andreia e ao mesmo tempo lambia o cu dela. Que corpo que ela tem! Uma bunda grande de deixar qualquer mulher com inveja. Ele intercalava entre a buceta e o cu dela.
Eu estava parada olhando quando de repente Carlos vem pelas minhas pernas e enfia sua boca na minha buceta. Ele enfiou toda sua boca na minha xoxota. Me senti como se estivesse sendo roubada, mas permiti que ele continuasse. A língua dele fazia círculos sobre o meu clítoris.
Ele chupava a minha buceta como se fosse a última vez que ele fosse cair de boca em uma. De repente ele parou, olhou em direção do meu marido e disparou: “Que xoxota gostosa! Deixa eu fodê-la todos os dias!”. E continuou a me chupar. Eu já estava toda molhada de tesão, dava para sentir aquele líquido escorrer pela minha xota.
Meu marido mudou de posição e Andreia continuou a mamar o cacete do meu marido. Ela estava com o pau do meu marido na boca e brincava como se fosse um sorvete. Estava lambuzada com a rola.
Ele virou para o meu lado e começou a me beijar e não demorou muito para Andreia participar e darmos um beijo triplo.
Foi a primeira vez que beijei uma mulher, era estranho mas ao mesmo tempo gostoso e meu tesão estava a mil. A boca de Carlos na minha buceta estava muito gostoso. Naquele momento eu só queria ser penetrada, sentir centímetro por centímetro da rola dele dentro de mim.
Afastei o rosto do meu marido e continuei a beijar Andreia, ele deve ter estranhado, mas eu já estava entregue por inteiro naquela troca de casais. Enquanto nos beijávamos recebíamos boquete. O meu marido comia a buceta de Andreia com a boca e Carlos ainda estava a se deliciar na minha.
De repente senti um negócio grosso abrir as paredes da minha buceta. Não era o meu marido, era o Carlos. A rola dele adentrava devagar e fazia caminho por onde passava até que entrou toda dentro de mim. Parei de beijar Andreia e dei atenção para aquele cara que ia arregaçar minha pepeca por alguns minutos.
Meu marido já estava dentro de Andreia metendo com força, fazendo aquele movimento de vai e vem que só eu conhecia. Levantei as pernas e fiquei de frango assado, colaborei para que aquele cacete grosso me deixasse aberta.
Ele metia em minha xota e a cada metida eu sentia que estava gostando. Senti a rola dele toda dentro de mim, tocando o meu útero. Eu poderia falar que estava doendo, mas na verdade tudo aquilo estava me excitando.
O efeito do vinho já tinha passado e cada vez mais eu sentia que estava dominando a situação e sóbria. Ele metia e me beijava. A essa altura eu não ouvia os gemidos de Andreia com meu marido, eu só ouvia o barulho do corpo dele contra o meu.
Trocamos de posição e agora eu iria dominar aquela rola. Eu poderia fazer o que eu quisesse. Meu marido estava a me olhar e sem acreditar que realmente aquela era eu. Mas era SIM! Eu queria cavalgar naquela rola, queria me sentir desejada, mulher.
Empinei meu rabo e cavalguei no pau do marido da minha amiga, ele gemia de tesão enquanto suas duas mãos estavam sobre minha bunda. Ele deixou eu me realizar. Eu não acreditava no que estava fazendo, mas continuei. O cacete de Carlos, meu “amante” estava molhadinho com meu tesão. Ele parecia que estava se segurando para não gozar, mas minha vontade era que ele gozasse dentro mim.
Continuei a rebolar na rola dele, minha xota já estava quase no seu limite. Estava bem larga, no seu terceiro orgasmo, quase indo para o próximo quando escuto Carlos falar que iria gozar: “Estou gozando”, gritou. Depois disso só ouvi seu berro e seu esperma entrar na minha buceta.
Senti que minha xoxota estava cheia de esperma e logo começou a escorrer. Caraca, que gozada farta.
Meu marido já tinha gozado e estava deito na cama olhando minha performance na rola do nosso amigo. Deitei sobre o corpo do Carlos e adormecemos. Não demorou muito, já estávamos conversando e Andreia, já novamente estava mamando a rola do meu marido….Que cachorra essa minha vizinha….rs….Eu pedi pra que Andreia me chupasse, queria sentir a língua dela na minha boceta. Nossa que delicia, nunca havia sido chupada por uma mulher, ela percorria toda minha boceta com sua lingua, enquanto me fodia com dois dedos dentro de mim…. Minha boceta estava cheia ainda da porra do marido dela, mas ele sugava, lambia, massageava, era uma loucura sentir aquela boca…..
Já João meu esposo, aproveitou que a amiga estava ocupada me chupando de quatro, lambeu o cuzinho de Andreia, e pediu: Posso meter nesse cuzinho? Carlos foi quem respondeu: Mete com força que minha vadia adora…. João encaixou seu pau, e logo percebeu que de fato, aquele cuzinho era bem arrombado, entrou com certa facilidade, pau todo atolado dentro do cuzinho e muita força na foda. E enquanto isso lá estava Andreia me chupando…..e acabei gozando horrores na boca dela, nunca havia gozado tipo esguicho….uauuuu adorei sentir isso.
Carlos ao me ver liberada, me colocou de quatro e também pediu> Quero seu cuzinho….Meu marido João respondeu: Fode ela pra mim, pq ela dificilmente me da esse cuzinho dela. E realmente eu dei poucas vezes meu rabinho, mas ali eu não iria escapar….Carlos colocou seu pau na minha boca e pediu enche ele de saliva, baba bem nele….fiz o que ele me pediu….ele pincelou seu pau todo babado na portinha do meu cuzinho….forçou um pouco a entrada e tirou novamente…colocou na minha boca de novo seu pau e pediu pra babar novamente…e só ai ele conseguiu com o pau e o cuzinho bem molhado pela minha saliva, enfiar a cabeça do pau….senti um certo desconforto….mas ele disse admirado: O cuzinho da sua mulher é muito apertado João….que delicia, quero mais vezes….mas agora vou arrombar ele pra voce tá meu amigo. E logo senti aquela tora invadir todo meu cuzinho….como que me rasgando ao meio. Em um vai e vem frenético, tanto João comendo o cuzinho da Andreia…Como Carlos comendo o meu foi aumentando a velocidade e a força….ouvia se o estralo de nossos corpos se batendo um contra o outro….
Rapidamente os dois gozaram. quase que simultaneamente….enchendo nossos cuzinhos de muita porra…..
Volta e meia renovamos os votos e Carlos e Andreia são sempre nossa primeira opção. E claro queremos conhecer mais casais assim, porque a vida é curta e precisa ser bem aproveitada.
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