PEÃO DE FAZENDA

Me chamo Laura, sou casada, sem filhos, tenho 27 anos – morena clara, cabelos longos com luzes douradas, corpo estilo brasileira, cintura fina, bum bum médio e seios fartos (350ml de silicone). A história que descreverei abaixo aconteceu no mês passado (maio) na fazenda da minha família no interior de Goiás. Fomos para a fazenda em uma segunda feira, onde ficaríamos por aproximadamente 15 dias por se tratar de período de vacinação de gado. A fazenda estava com funcionários novos (uns 30) que ajudariam com os trabalhos para que conseguíssemos vacinar todo o rebanho a tempo. Na terça feira no café da manhã, as 5:30hs como de costume, do meio do amanhecer vi aproximando um homem, em meio aos demais que também se aproximavam para a cantina, ele se destacava, era mais alto e forte que os outros, mais parecia uns desses atores de novela, mas vestido de peão, com uma calça jeans velha, aberta na barra desfiada, que escondia um pouco a botina velha e suja de barro. Estava vestindo a camisa da fazenda, essa era nova (funcionário novo deve ter recebido essa a poucos dias), manga longa azul em tecido de Jeans mais fino, ele dobrara a manga até acima dos cotovelos, de forma que parecia ser ainda mais forte pelo acumulo de tecido que se formava abaixo do ombro. O café da manha da fazenda era simples, costumamos servir o restante do jantar anterior, pois tem funcionários que gostam de praticamente almoçar no café, e ademais, café, pão, manteiga e queijo que fabricamos lá mesmo por nossa cozinheira. Ouvi meu marido perguntar a cozinheira se era ele o peão novo e ela respondeu que sim, se referindo a ele como Alberto. Durante o café ele se manteve quieto, cabeça semi-baixa, com um chapéu amassado na cabeça, só olhando bem dava de observar seu rosto que nem era tão bonito, pois tinha os detalhes grosseiros, como a barba pra fazer, sobrancelhas grossas, olhos escuros com olhar meio desconfiado. Rosto bem bronzeado de sol do trabalho diário. Mal olhou para mim, que já estava tendo que disfarçar que aquele homem tinha me chamado muito a atenção, nem tanto pela beleza, mais pela presença, charme, sei lá, não sei explicar. Ele tinha jeito daqueles tipos de homem que te pegam de jeito…rs.

Bem, os dias foram se passando e tudo continuava na mesma, eu tentando disfarçar as muitas vezes que involuntariamente eu o observava. Ele por sua vez, as vezes me olhava com o canto dos olhos com olhar baixo, como se me reparasse, e percebesse que eu o notara. Sete dias tinhas se passado e eu já estava pensando naquele homem o dia todo, com desejos eróticos e tudo mais. Meu marido estava muito cansado e estressado com aquela rotina, e desde que chegamos na fazenda nao me procurava para fazer amor. Ele tem 44 anos, meio gordinho, e pouco carinhoso. Nesse dia, sete dias depois, numa segunda feira pedi a meu marido que me deixasse ir até a cidade pois precisava comprar algumas coisas para a cozinha e ele pediu para que um funcionário me levasse e eu rezei para que fosse o Alberto…mas nada! Fui na cidade com outro funcionário, aproveitei para fazer minhas unhas e depilar a virilha, mandei que a depiladora tirasse tudo pq eu já estava intencionada a dar trabalho para o meu marido nessa noite pois já estava subindo pelas paredes. Chegamos na fazenda já a noitinha e só comi um pedaço de queijo e fui para o quarto esperar meu marido. Tomei banho e esperei na cama pelada embaixo do lençol. Ele tomou banho e foi se deitar comigo e nem notou que eu estava sem roupa. Ligou a tv e eu não me contive porque já estava louca, e queria foder com ele imaginando aquele peão, e então peguei uma de suas mãos e coloquei na minha vagina já molhada de tanto tesão, toda depilada… E ele tirou a mão, disse que estava “morto” de cansaço e precisava dormir pq no dia seguinte teria que levantar as 4:30. Afff… que decepção. Eu nem sou tão ligava a sexo, mas eu estava muiiiiito necessitada. Aquele homem (peão) não saia da minha cabeça e eu só pensava pornografia nesses dias.

No dia seguinte comecei a perder a vergonha e encarar o Alberto, pedia para ele me ajudar a fazer uma coisa ou outra e sempre o provocava fazendo algum gesto sensual mas ele sempre fugia. Já no décimo dia, eu estava deitada, meu marido saiu de trator logo cedo e eu fui me deitar depois do café pois estava com um pouco de dor de cabeça. Depois de algum tempo ouvi um chamado, era a voz do Alberto, que gritava : Dona Laura, Dona Laura… Imaginei que meu marido tivesse o mandado para me chamar para alguma coisa, pois era costume fazer isso… Meu marido não conseguia me deixar deitada pois detestava mulher preguiçosa e me enchia de funções. Nisso, mesmo ouvindo os chamados dele continuei deitada e resolvi apelar; deixei a porta do meu quarto semi-aberta, me deitei de costas para a porta, levantei a camisola de modo que meu bumbum ficou a mostra, com uma calcinha branca que fiz questão de enfiar no meio do bum bum… Notei que ele entrou na casa e ficou na porta do meu quarto, em silêncio. Fingi que continuava dormindo, e depois de alguns minutos percebi que ele saiu para fora novamente e começou a bater na porta para disfarçar que não tinha visto nada. Dessa vez que respondi e pedi que entrasse. Ele entrou de cabeça baixa e disse que meu marido estava me chamando no curral. Eu estava com uma camisola bem fininha bege, marcando os biquinhos do meus seios arrepiados, e minha vagina já estava latejando de tanto tesão por aquele homem. Nisso ele foi saindo e pegando o cavalo dele, e eu o chamei, pedindo para que selasse um cavalo para mim também, ele se dirigindo a selaria que ficava entre a sede e a cantina. Eu nesse momento não me contive e fui atrás dele. Entrei no seleiro e ele estava abaixado pegando algo no chão e eu fiquei em pé, sem saber o que dizer, de camisola feito uma estátua… Quando ele olhou para trás, ficou em pé e veio até a mim, eu fiquei apavorada, mas ele se desviou de mim e foi até a porta e a fechou. Sem dizer uma palavra puxou meu braço com força e me empurrou em cima de uma mesa velha que ficavam algumas ferramentas. Puxou meu cabelo todo com uma só pegada e inclinando meu pescoço para trás começou e me beijar loucamente, passando pouco pelos lábios e parando na nuca e queixo. Ele me beijava e lambia com uma força que mais parecia um animal no cio. Eu nem tive chance de retribuir a nada porque ele era forte e eu mal conseguia me mexer, então desceu as alças da camisola, uma de cada vez, dirigindo sua enorme boca até meus seios chupando-o fortemente. Nossa, eu estava louca. Sentia um pouco de dor por que ele fazia tudo com um pouco de brutalidade, mas ao mesmo tempo era tanto tesão que minha pernas tremiam sem tocar o chão porque a mesa era um pouco alta.

Ele chupou meus seios por algum tempo, acho que era desejo contido, em um momento segurou os dois seios com as mãos como se quisesse juntá-los e chupando com movimentos de vai e vem frenético. Eu somente me segurava na mesa como podia. Ele então descendo a cabeça passou pela minha barriga, desta vez erguendo a camisola e foi parar na minha buceta. Começou a lamber a parte interna das minhas coxas e a entrada da minha boceta por cima da calcinha e aquilo estava me matando de tanto desejo. Eu já estava louca, e segurei com as duas mãos a cabeça dele, tentando puxar aquele cabelo de corte baixo, meio amassado pelo uso do chapéu que caíra logo no primeiro beijo. Ele então afastou minha calcinha para um lado e iniciou uma lambida bem devagar, começando pela parte mais baixa perto do anus e subindo até o meu clitóris. Que boca quente! Começou a alternar entre chupadas e lambidas acelerando as chupadas e sugando com força dos lábios e clitóris, como se quisesse engolir minha buceta toda de uma vez… E eu não me contive e gozei feito uma cadela na boca dele, me contorcendo toda e soltando um verdadeiro uivo meio contido.

Ele ainda ficou ali alguns minutos e ainda sem dizer uma palavra me puxou novamente pelo braço pra eu descesse da mesa e quando eu fiquei em pé ele me virou de costas e eu pensei que já fosse me comer, mas ele empurrou minha cabeça para baixo, eu segurei na parede abaixada, com a bunda mais elevada e ele segurando na minha coxa continuou a me chupar feito um louco, desta vez na entrada do canal da vagina e o anus que eram as partes que a posição permitia, e ele segurava minhas coxas com uma força que as vezes tirava meus pés do chão, e eu pensava que fosse desequilibrar e cair. Mas eu estava alucinada. E tentava me equilibrar de toda forma para não atrapalhar aquele momento. Parecíamos dois cães, ele estava feito um cachorro que sentia o cheiro do meu cio e queria me engolir inteira. Eu continuava naquela posição, meio de quatro, meio em pé, quando ele me virou de frente e foi descendo um pouco da calça jeans, deixando somente o pau de fora, tão duro que estava em posição vertical, tocando o umbigo. Nossa, quando eu vi aquele cassete lindo, tamanho normal para grande, com a cabeça vermelha e bem arredondada, estava até brilhosa me chamando. Eu nem esperei ele me guiar e já caí de boca… Comecei chupando seu saco, mas a calca ainda atrapalhava e eu mesmo assim enfiava minha língua onde alcançava apertando a bunda dele com minhas duas mãos, como se abraçasse e pressionasse aquela região na minha cara, na minha boca. Nisso comecei a chupar o pau dele, tentava fazer devagar, mas eu estava muito louca e logo acelerava, tentando engolir tudo, quando ele segurou na minha cabeça e iniciou um movimento de vai e vem , empurrando todo aquele cassete na minha boca de forma que sentia entrar na minha garganta.

Ele continuava sem dizer uma palavra, somente ofegante a todo tempo, com a respiração bem alta, soltando mais ar pela boca do que respirando e aquilo me deixava ainda mais louca. Cheguei a pensar que ele fosse gozar na minha boca, queria que aquilo não terminasse nunca, mas quando ainda estava o chupando ouvi um barulho de trator (poderia ser meu marido) e cruzamos nossos olhares nesse momento como se nos comunicássemos questionando-nos sobre o que fazer, parar ou não. Eu no ápice da minha loucura ainda não estava satisfeita e precisava sentir aquele pau dentro de mim, mesmo com todos os riscos de sermos pegos ali. E como um sinal de ?Não para? continuei a chupá-lo, quando enfim, me virou de costas sobre a mesa e segurando forte na minha cintura com as duas mãos meteu o pau na minha buceta de uma vez só, bombando rápido feito um louco, gemendo baixo e me puxando pela cintura com um braço só, como se quisesse entrar dentro de mim… Gozei de novo, tão intensamente que senti meu corpo todo flutuar e tontear.

Ele percebeu e puxou minha cabeça pelos cabelos, de forma que meu pescoço chegou na boca dele e ainda bombando forte chupava minha nunca, minha orelha e minhas costas… Pensei que fosse me engolir. .. Quando deu uma parada, me soltou e tirou o pau da minha boceta, todo lambuzado pelo meu gozo….cai de boca e chupei novamente vigorosamente aquele pau delicioso…..foi quando ele me pediu: Da seu cuzinho pra mim? Como dizer Não para um peão desse…..Se bem que eu não era acostumada a dar o cú pro meu marido, foram raras as vezes que ele havia me pedido, e quando dei não gostei, porque ele não era de carinho. Mas resolvi tentar com esse peão e dei pra ele….Ele novamente me debruçou sobre a mesa, e caiu de boca no cuzinho, que delicia de lambda ele dava, ele abria bem meu cu e enfiava sua lingua dentro dele.

Rapidamente minha boceta começou a pulsar novamente, acho que iria gozar dando o cuzinho pra esse peão. Ele enfiou dois dedos dentro do meu cú, quando percebeu que meu cuzinho estava bem relaxado, encaixou a cabeça do seu pau nele. No começo senti um certo desconforto, mas ele ia devagarinho afundando aquele pau dentro de mim, hora parava, hora afundava….até que senti seu saco tocando minha boceta….ou seja o pau inteiro estava dentro de mim….comecei a me movimentar pra frente e pra trás, percebi que ele começou a uharr de tesão….não perdi tempo e comecei a socar minha bunda contra o quadril dele….sentia seu pau ir lá no fundo do meu cuzinho….ele estava enlouquecido, dizia: Vai vagabunda dá seu peão….deixa seu peão arrombar seu cuzinho….

Logo senti aquele liquido quente nas minhas costas, ele gozou pra fora. Eu senti meu corpo cair em cima daquela mesa velha, exausta e amolecida de tantas sensações inéditas e intensas. Olhei de lado, procurando algo para me limpar, e não encontrei nada, resolvi tirar a calcinha que ainda estava vestida, embolada do lado direito da minha virilha, e quando levantei e me virei para o Alberto, só vi a porta se fechando. Ele saiu sem me dizer uma palavra. Eu me limpei e sai com a calcinha na mão, ensopada de porra. Fui para meu quarto como se nada tivesse acontecido. Tomei banho e dormi ainda atônita com o que havia me acontecido. Depois disso só vi o Alberto durando o café nos 2 próximos dias e ele continuou indiferente. Voltamos para a cidade e eu ainda não fui para a fazenda depois disso. Na verdade tenho evitado pois estou com receio de encará-lo novamente. Mas na semana que vem será inevitável. Vamos ver como tudo ira transcorrer.

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CONSULTA ODONTOLÓGICA

Durante a faculdade namorei com uma mulher, nós dois tínhamos mais ou menos a mesma idade, mas acabamos terminando e depois da faculdade nunca mais nos vimos. Vinte anos depois, acabamos nos encontrando, ela era casada e eu separado, ela havia se formado em odontologia e acabei me tornando seu cliente.

Não tínhamos mais intimidade, mantínhamos o respeito, também não flertei absolutamente nada com ela, eu juro. Ela continuava uma bela mulher, não nego que as vezes imaginava como ela seria por baixo daquele jaleco, mas ficava na minha, e ela, parecia ser bem casada, contava durante as consultas os lugares aonde o marido a levava nos finais de semana, aparentemente parecia um casamento que ia bem.

Um belo dia quando liguei para marcar uma consulta, a recepcionista me alertou que naquele período não podia, pois a “doutora” estaria impossibilitada. Ok marquei para a semana seguinte. Ao retornar ao consultório, notei realmente que havia algo diferente, porém assim de imediato não consegui perceber o que era. Ao chegar em casa é que me toquei que minha dentista estava mais peituda. Ela realmente tinha peitos pequenos, porem embaixo de um jaleco a gente não percebe, porem nesta última consulta, dava para perceber a silhueta de dois seios até bem grandinhos. Fiquei pensando, será que ela colocou silicone?

O tempo passou e mais uma vez marquei uma consulta para terminar o tratamento que estava fazendo. Não sei se propositalmente só havia horário no final de tarde, a última consulta, juro que não tinha em mim nenhuma segunda intenção, já era cliente dela havia um tempo, nunca aconteceu nada e não seria nesta consulta que haveria.

Ao chegar no consultório notei que a recepcionista estava organizando suas coisas, antes de ser atendido, ela saiu de traz do seu balcão com sua bolsa e me disse.

– Meu horário acabou, estou indo embora, mas não se preocupe, a doutora irá te atender daqui a pouco.

Juro que não percebi nada, a única coisa que me chamou atenção é que nunca havia visto a recepcionista de corpo inteiro e realmente era uma bela mulher, fiquei olhando ela caminhando em direção a porta e admirando as curvas de sua deliciosa bunda. Mas não fiquei pensando que estávamos apenas eu e minha antiga namorada no consultório. Seria apenas a última e derradeira consulta. Quando abriu a porta do consultório já me espantei, minha dentista estava mais à vontade, de jaleco, porem com alguns botões abertos insinuando um certo decote, exibindo um pouco dos seus novos seios, cabelos soltos, pensei na hora, como ela ainda é uma mulher bonita. Sentei na cadeira e ela começou a me examinar. Por vezes sentia ela tocar em meu corpo com seu decote e realmente isso desperta nossa imaginação. Eu precisava falar alguma coisa, não queria passar a ideia de desatento, mulheres não gostam disso, mulheres gostam de ser notadas. Na primeira oportunidade em que tive de falar alguma coisa.

– Desculpa minha indiscrição, mas por acaso você colocou silicone?

– Ah, você notou? Coloquei sim, se você não lembra, isso é um desejo desde os tempos da faculdade.

– Lembrar eu lembro, mas sempre te falei que te achava linda mesmo com os seios pequenos.

– Pois então, mas já se passaram vinte anos querido, nem os pequenos resistem a gravidade, resolvi dar uma turbinada.

– Ficaram bem pra você. Seu marido deve ter adorado.

– Pois então, foi ele quem pagou, mas não sei se ele gostou muito não.

– Não gostou? Por que você acha isso?

Ainda sentada na cadeira, ela largou os instrumentos na bancada e se afastou um pouco da mesa

– Ele pagou os seios e uma lipo também, na minha idade, a gente já tem algumas gordurinhas sobrando. Não considero isso machismo, mas todo homem que paga uma cirurgia plástica para uma esposa, a ideia que se tem é que ele faça isso para reavivar o desejo por sua mulher, para usufruir porem casamento é uma ilusão.

Ela levantou, abriu todos os botões do jaleco e simplesmente ela estava nua.

– Não sei porque ele tem tudo isso em casa, se ele não me come.

Me vi diante uma mulher exuberante, no auge de sua beleza na minha opinião, os seios agora grandes, porém sem exageros, corpo delineado e a bucetinha agora lisinha, lembrei que era peludinha no nosso tempo de namoro, mas agora era lisinha, com pequenos beicinhos aparentes. Senti meu pau acordando e lembrei que não uso cuecas, levei a mão até meu pau, ela notou.

– Viu só, essa é a reação que eu esperava dele, ao me ver nua, me desejar. Não negue. Tô gostosa ou não estou?

– Tá maravilhosa!

– Então, meu marido tem tudo isso a noite pra ele e simplesmente ele não me come.

E segurando os peitos mais juntinhos. – E nem mama os peitinhos que ele mesmo pagou.

E virando de costas abrindo um pouquinho a bunda com as mãos o suficiente para ver o cuzinho.

– E a bunda tá gostosa?

A bunda era perfeita ainda e o cuzinho rosa dela parecia muito apetitoso

– Está linda! – Sentia meu pau crescendo nas minhas mãos sob as calças.

– Ai, tá tão gostoso estar pelada. Posso te atender pelada? Posso sim, afinal não é a primeira vez que você me vê nua não é mesmo?

Eu estava sem palavras. Ela sentou novamente na cadeira, chegou próximo a mim e continuou o atendimento. Mas minha cabeça só pensava na beleza de mulher que havia visto e que ela estava nua ali ao meu lado naquele momento me atendendo, senti novamente seus seios encostando em mim, o desconforto era tremendo, meu pau praticamente duro e aquele mulherão por cima de mim.

– Relaxa estamos sozinhos. Tô vendo que você está desconfortável também, quer tirar a roupa? Peraí, deixa que eu te ajudo.

Eu estava com tubos dentro da minha boca, ela simplesmente me deixou assim e foi abrindo meu cinto e puxando minhas calças.

– Hum, que delicia, você não usa cuecas, depiladinho e o meninão está bem animado. Não me lembrava que ele era tão grosso assim.

Minha reação correta seria mandar ela parar com tudo isso, mas no fundo eu estava adorando. Deixei rolar … Antes de voltar a me atender ela deu um beijo na cabeça do meu pau já completamente duro.

– Deixa eu terminar o serviço já te faço um carinho. – Isso ela falou pro meu pau, pra vocês terem uma ideia.

Fiquei olhando pra ela com olhos assustados, apesar de estar gostando, estava surpreso com tudo o que estava acontecendo. E ela com a maior naturalidade

– Que foi? Até parece que você nunca me comeu.

– Mas faz vinte anos.

– Então, deixe de ser moralista porque eu sei que você é bem safadinho. Faz vinte anos é? Como passa o tempo…como é que eu fiquei tanto tempo sem tirar uma casquinha de você.

– A gente terminou, lembra?

– Por que foi mesmo que a gente terminou? Ah, eu te trai né? Que guria burra que eu era, como é que deixei pra trás esse ticão grosso. E você também foi burro, poderia continuar me comendo na época, mas foi cheio de dedos. Garanto que hoje você toparia um relacionamento aberto numa boa.

Resolvi parar com a hipocrisia e comecei a me punhetar.

– Isso aí! Agora gostei! Falta pouco aqui, assim que terminar vamos nos divertir um pouquinho, matar a saudade.

Entre um procedimento e outro ela ia lá e beijava a cabeça do meu pau, tirava com a língua a babinha que saia. Tentava abocanhar e dizia. – Nossa! Como tá grosso né?

– Prontinho! Agora já pode beijar.

Ela afastou a bancada e simplesmente me deu um senhor beijo de língua. Com uma das mãos pegou meu pau e começou a me punhetar

– Deixa eu matar a saudade desse meninão. Empurrou a cadeira pra próximo do meu pau e começou a mamar.

– Bem, agora eu posso falar né, não estou cheio de tubos na boca. Agora que tô percebendo que você planejou tudo isso. Ultimo horário, recepcionista indo embora.

– Ah para! Você já vem aqui há algum tempo, bateu saudade, e você sempre me comeu direito, daí eu tenho um marido que não me come, resolvi dar um jeito, porque se deixasse por você, você jamais tomaria uma atitude pra me comer.

– Claro que não comeria. Você sabe que preso pelo respeito.

– É você é muito cordial, mas também sei que depois de quebrar o gelo, você é bem safadinho. E então, vai me comer?

– Ah, quando eu sei que tenho permissão a coisa muda, você sabe;

– Eu sei disso, por isso resolvi agir.

– Logico que vou te comer sua safada.

– dá uma olhada se minha buceta tá molhadinha.

Eu ainda estava deitado na cadeira, ela levantou e chegou próximo de mim com aquela buceta lisinha, passei meus dedos, estava melada. Coloquei ela sentada na cadeira, abri bem suas pernas, pedi pra ela abri sua bocetinha, e cai de boca….que delicia….sentir aqueles labios vaginais grandes, pareciam uma borboleta aberta, passeava minha lingua por todo ela, chupava, lambia, massageava, que saudade tinha de chupar assim essa boceta….

– Enquanto chupava, enfiava dois dedos dentro da boceta e em um vai e vem delicioso….ela começou a se mover de um lado para outro, tentando enlouquecida fugir , mas eu a segurava e mais lambia e fudia com meus dedos aquela boceta. Logo ela não aguentou e gozou na minha boca. Mas ainda assim ela queria mais….Eu disse: Essa buceta tá pedindo pau.

Então ela subiu em cima de mim encaixando meu pau em seu rego. – Olha, ele ainda lembra o caminho. – Ela foi subindo e descendo o quadril até meu pau encaixar em sua buceta e foi descendo devagarinho, fui sentindo centímetro a centímetro meu pau entrando dentro dela. Ela cavalgava em cima de mim, massageando os bicos dos seios. E eu me segurava pra não cair da cadeira (risos).

– Tô loko pra mamar os teus peitos.

– Serio? Nem acredito. Tô esperando ser mamada faz um tempo já, mama então meu meninão.

Ela desceu seu corpo sobre mim e comecei a mamar seus peitos enquanto ela continuava a cavalgar. Como os movimentos se tornaram mais suaves, conseguia me equilibrar então com uma das mãos segurava o peito que estava mamando e com a outra comecei a acariciar sua bunda e aos poucos fui chegando perto de seu cu, até que encostei com um dedo começando a massagear levemente.

– Ui! Tô vendo que você continua o mesmo, já está dedando meu cu. Lembro que você tentou muitas vezes comer meu cu naquela época.

– Pois é, mas você nunca me deu.

– Pois então tenho mais uma surpresa pra você, aprendi a dar o cu, não saio daqui sem você comer meu cu hoje, ainda mais desse pau grosso que você tem. Vai arrombar meu rabo, mas é bom demais dar o cu!

– Não fala isso que eu me apaixono vadia…. Então vai me chamar de vadia é?

– Ia sim, desculpa.

– Desculpa nada, quero ser sua vadia, pode me chamar assim.

– Então tá, sente meu dedo no teu cu, vadia!

Levei meu dedo perto do meu nariz, pra sentir o cheirinho do cu dela, estava limpinho e perfumado. Lambi meu dedo e voltei a massagear o cu dela, mas já com intenção de introduzir, entrou fácil, em minutos estava com o dedo todo dentro dela. Senti um calor em torno do meu pau dentro da buceta dela, era o primeiro gozo dela.

– Safado, me fez gozar, que coisa boa. Mete dois dedos que eu gozo de novo.

– Seu desejo é uma ordem

Meti dois dedos, não demorou muito senti novamente o calor em torno do meu pau, era mais um gozo dela.

– Seu puto! Tá me fazendo gozar de novo!

– Desse jeito eu é que não vou conseguir me segurar. E estamos sem camisinha né?

– Relaxa, não posso engravidar. – Falou como se isso fosse o único motivo para se usar camisinha. Mas quando se está de pau duro a gente pensa com a cabeça de baixo.

– Relaxa, mas se conseguir, não goza ainda, quero seu gozo dentro do meu cu.

Ela saiu de cima de mim, pude ver meu pau esbranquiçado devido aos gozos dela.

– Levanta e vem comer meu cu vem.

Levantei e ela se debruçou sobre a cadeira levantando bem o rabo, abriu a bunda com as mãos e disse

– Vem meter no rabo da tua vadia vem

Tirei minha camisa, ficando totalmente nu e me posicionei atrás dela. Meu pau já estava bem lubrificado por causa dos gozos dela, entrou muito fácil. Começamos a foder, em cada estocada ela gemia e se retorcia de prazer. Tava difícil segurar o gozo.

– Êta cuzinho gostoso de foder. Tá difícil segurar.

– Tá gostoso demais sentir esse pau grosso dentro de mim, estou me sentindo cheia, então aproveita e enche meu cu de leite, enche. – Ela se masturbava enquanto eu metia meu pau no rabo dela.

– Ah…..tô gozando….

– Eu também….

Comecei a ejacular dentro do cu da minha dentista e ao mesmo tempo senti as pernas dela fraquejarem e senti um jato quente nas minhas pernas, ela estava esguichando enquanto gozava….

– Uau! Você tá gozando muito gostoso!

– Mas também sentindo seu pau me enchendo de porra, não tem como segurar…

Tirei meu pau de dentro dela ainda pingando, pude ver seu cuzinho laceado cheio de leite ainda antes dela se virar e sentar na cadeira de atendimento, eu acabei me sentando na cadeira dela, ela veio até mim, começou a chupar e lamber todo meu pau….deixando ele limpinho e olhando pra mim com a cara mais safada que uma mulher pode ser…Falei pra ela….Vou ficar apaixonado assim!!!

Ficamos nos olhando algum tempo sem falar nada. Mas como sempre não sei ficar quieto.

– A que pontos chegamos hein?

– Ah, vai dizer que não curtiu agora?

– demais, você é demais, você é uma mulher que todo homem se apaixonaria.

– Digo o mesmo de você, você me fode como eu gosto, como uma mulher deve ser fodida, e não aqueles 5 sórdidos minutos de penetração e vira para o outro lado e dorme. Não sei se você notou, mas estamos fodendo a uma hora.

– Puta que pariu, verdade, perdi um compromisso por causa disso.

– Mas foi por uma boa causa não foi?

– Ótima causa.

Eu não sabia o que pensar, o que dizer, começamos a falar amenidades enquanto nos limpávamos, limpávamos o piso do consultório e só depois de tudo limpo é que nos vestimos. A nudez era algo natural para nós.

Não tinha o que falar um para o outro. Coisas do tipo, vamos fazer de novo? Como fica nossa vida a partir de agora? Ao sairmos do consultório era como se nada tivesse acontecido, ou que tudo era fruto da nossa imaginação. Como se tivéssemos aberto um parênteses em nossas vidas para reviver bons momentos e agora então era cada um voltar para sua vida. Meu tratamento odontológico havia terminado, não havia motivos para eu voltar ali brevemente, e ela voltaria para sua vida de casada, onde o marido não comia ela.

Nos despedimos dando um beijinho no rosto um do outro e partimos cada um para seu respectivo veículo com um simples “até logo” e foi assim meu “revival” com minha ex-namorada da faculdade….

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VISTORIA DO BOMBEIRO

Estava no trabalho , faltavam apenas quinze minutos para as cinco quando Alessandra chega e me fala que tem um homem dos bombeiros fiscalizando o andar e que queria um responsável para responder a um questionário , pensei QUE SACO! plena sexta feira praticamente todos já tinham ido embora e eu ainda estava cheia de coisas para fazer .

– Alessandra , faz o seguinte mostra as outras salas para ele e peça para ele vir cá que eu respondo o que precisar . – Uns vinte minutos depois ela bate em minha porta .

– Entra..

– Alice já mostrei tudo , olha parece que o questionário é enorme ele me mostrou tem mais de cinco folhas posso chamar ele e ir embora , já está tudo fechado ..

– Que saco heim ? Merda vai ficar me empatando aqui , devia ter ido embora com todo mundo fiquei para adiantar minhas coisas e vou ter que ficar preenchendo papéis para ele?

– Nossa , mas ele é lindo , to até pensando em fazer o próximo concurso.

– kkkkkk.. aí Alessandra , esta eu queria ver , você é uma moleza . Manda ele entrar e pode ir, bom fim de semana. – me levantei e fui até o arquivo guardar umas pastas

– Boa tarde! Não vou tomar muito o seu tempo …Senti um arrepio subir em minhas costas , aquela voz … me virei rapidamente e lá estava ele vestido de bombeiro e sorrindo para mim.. irônico, me segurei para não rir ..

– Boa tarde Alice! – Meu recém paquera que havia conhecido dias atrás mas que estava rolando algo muito bom entre nós.kkkkkkkk

– Obrigado , respondi pra ele e estendo minha mão. – Fui ate Alessandra que estava próxima a porta e fechei a porta, para que ela não desconfiasse de nada….rs…. ele veio por trás de mim e a trancou cheirando meu pescoço e depois se afastando .

– Louco ! O que você está fazendo aqui e vestido de bombeiro?

– Não gostou? Resolvi mudar de profissão ..

– Seiii… – e fui assentando sobre minha mesa e cruzando as pernas ..

– É sério , aqui neste prédio tem um risco muito grande de incêndio… – ele se aproximou e passou a mão sobre minha coxa deslizando até meu joelho e subindo novamente a subindo devagar, eu apenas sorria e o encarava ..

– Veja só … fogo e este monte de papéis … abriu minhas pernas e me puxou pela cintura encostando em mim , enlacei minhas pernas em sua cintura ficando reclinada para trás apoiada em meus braços e com o pescoço virado para trás – Tá vendo gatinha , isso incendeia muito fácil … disse cheirando meu pescoço e depois beijando minha orelha.

– Ummmmm… tem um fogo aqui dentro mesmo , que não apaga … e agora esta incendiando tudo , você vai ter que apagar já que esta aqui…sozinho! ele me puxou pelas costas colando meu corpo no dele , rostos colados , minha respiração já estava descompassada , olhou em meus olhos e disse:

– A intenção é esta ! Começamos a nos beijar ardentemente , nossas mãos deslizavam pelas costas, cabelos e bunda um do outro , beijei seu pescoço e disse:

– Aii que delicia , deixa eu ver direitinho como você ficou de bombeiro deixa… o empurrei e desci da mesa dei uma volta em torno dele devagar com as mãos alisando seu corpo- Delíciaa!! Só falta eu verificar uma coisa.. disse parada a sua frente abrindo o seu cinto .

– O que você quer ver aí dentro heim ?

– A mangueira … vai precisar dela pra apagar o meu fogo . Joguei o seu cinto no chão e fui o puxando pela calça até um sofá que tem em minha sala , me sentei e fui abaixando sua calça , ele estava com uma cueca branca seu pau já estava como uma rocha passava as unhas por suas coxas , subi com elas pela parte posterior da coxa , olhei para ele e rocei meu nariz e meu rosto em seu pau , mordisquei o cabo por sobre a cueca até onde estava a cabeça e já via uma manchinha de umidade pressionei com a ponta da língua enquanto minhas mãos que lhe alisavam a bunda começava a descer sua cueca por trás .

– Aaaa gatinha assim eu pego fogo também .. suas mãos apertavam meus seios e começavam a abrir os botões da minha blusa..

– A intenção é esta também – ergui meu corpo beijei sua boca , suguei sua língua e mordi se lábio inferior , minha mão punhetava seu pau que já estava meladinho, de leve, fui com o polegar na cabecinha e espalhava o fluído que saía , levei até minha boca e chupei, ele desabotoou minha calça e a abaixou de uma vez e me puxou mais para si pela bunda, encaixei seu pau entre minhas pernas a fechei bem e rebolava enquanto nos beijávamos alucinadamente , ele começou a mover os quadris como se me fudesse , eu arranhava suas costas e braços , já gemia baixinho sentia ele indo e vindo nas minhas coxas roçando em minha bucetinha, já estava tudo molhadinho pois eu escorria de tesão… não parávamos de nos beijar boca , pescoço, ele tirou minha blusa e caiu de boca nos meus peitinhos , chupava , mordia , lambia me levando a loucura , eu seguia comprimindo seu pau em minhas coxas e rebolando ..

– Eu dizia: Aaaaa… delíciaaaaa… eu vou gozar…..

– A putinha safada… goza vaii… goza safadinha… ele começou a me beijar sugando forte minha língua , suas mãos foram em minha bunda a apertando e puxando mais para si .

– Aaaaaaaaaa… minhas coxas que já estavam meladinhas escorreram , ele girou nossos corpos e me empurrou de volta até a mesa me beijando sem parar , me deitou sobre a mesa e caiu de boca em minha bucetinha , esfregava a cara nela , a sugava , beijava como se fosse uma boca , ele puxou uma cadeira e sentou, puxou minha bunda quase pra fora da mesa a apoiou com as mãos ergueu e lambeu do meu rabinho até minha bucetinha …

-Agora vai gozar na minha boca …sugou meu grelinho … chupava … me fodia com a língua eu me retorcia na mesa e apertava meus seios…

– Aaaaaaa…seu bombeiro taradooo… vemmm eu quero você …ele não parava de me chupar ,- Aaaaaaaaaaa…. gozei e ele não parava.. sugava ainda mais forte meu grelinho eu já não conseguia dizer nada , apenas gemia desvairada e uma mão ja agarrava seus cabelos , as vezes ele serpenteava a língua suavemente sobre meu grelinho e voltava a me foder com a língua, meu corpo suava , sentia calafrios por todo o corpo , minhas pernas começaram a tremer um orgasmo ainda mais intenso se aproximava , meu corpo arqueou sobre a mesa … quando comecei a gozar ele levantou rapidamente e cravou seu pau inteiro dentro de mim..

– AAAAAAAAAAAAAAAA…. gritei …minha cabeça girava , senti minhas carnes sendo dilaceradas pelo seu mastro que estava duro como uma rocha …dor…prazer … meu corpo se ergueu de uma vez no reflexo e me agarrei em suas costas , ele me abraçou me segurando meu corpo tremia e ele encostou cabeça sobre meu ombro enquanto urrava como um animal durante a penetração.

-Uuuuuuuuuuu…bucetinha gostosaaa… apertadinhaa..aaaaaa , nos olhamos nos olhos seu rosto estava todo molhado do meu mel, lambi sua bochecha ,nos beijávamos como loucos enquanto ele estocava em minha bucetinha , minhas pernas enlaçadas em sua cintura, respirações, beijos eu arranhava suas costas e ele puxava meu quadril … ele me deitou novamente sobre a mesa e ergueu minhas pernas até seu ombro …

– Aaaaa…. deliciaaaa… mete maiss…aaaaa… gostosoooooo

– Safada!… Gostosa…

– Aaaaaa…. você ta me rasgando….cachorro…aaaaaa

– Quer que pare? ele diminuiu um pouco o ritmo e me olhou desafiando

– Eu disse: Nãooo…não para…seu cachorro.

-Safada… estalou um tapa na minha bunda e voltou a meter forte

– Aaaaaaaaa…gozei como uma louca apertando meus seios..

– Isso putinha … goza no meu pau …aaaaaa… ele seguia bombando seu rosto já escorria suor , eu me contorcia gemendo e gritando

– Vai gatinho mais forte eu quero gozar de novo …aaaaaa… vem vaiiii…mete a mangueira em mim vai aaaa

– Safadaaa… tomaaa..aaaaaaa… eu vou gozar..aaaa

– Goza ,,, goza…enche sua putinha de porra vaiii aaaaa… quando senti os jatos de porra bem no fundo da minha boceta, gozei de novo , ele colocou minhas pernas sobre a mesa e ficou olhando seu pau entrar e sair da minha bucetinha agora bem devagar..

– Aaaa…gatinha que bucetinha gostosa… ele reclinou sobre mim e nos beijamos, enfiei as mãos por baixo da sua blusa e ele estava pingando de suor. ..

– Puta que pariu , bombeiro sofre muito que roupa quente – disse arrancando o paletó e a blusa..

– Rsrsrs… acho que o uniforme foi pensado não para eles apagarem este tipo de fogo viu ,,, sofreu muito com o calor no seu primeiro dia de trabalho?

– Oooo… vou até pedir um aumento … mas o fogo já acabou ?

Não… – Sorri para ele e desci da mesa , nos beijamos eu apertava sua bunda com uma mão e seu peito com a outra e desci beijando seu pescoço , seu peito , barriga … suguei suas bolas, uma por uma…até que percebi que novamente seu pau começou a reagir e ficar duro de novo.

– Aaaaaa…que boca gostosaaaaaa… chupa vai gatinha …chupa….aaaaaaaaaa- percorria o pau com os lábios , beijava lateralmente , o percorria com a lingua. como que massageando ele todo.

– Aaaaaaa…cachorraaaa…ummmmm….. suguei só a cabecinha ele tentava enfiar ele na minha boca, eu tirava e sorria para ele e voltava só a lamber …sentir na minha boca, nossos gostos misturados e seus gemidos me deixavam mais excitada ..

– Aaaa…gatinha engole meu pau vai..aaaaaa…assimm..ummm …quando comecei a engolir seu pau, ele segurou minha cabeça com ambas as mãos e enfiou ele com força , senti minha garganta rasgando ,me deu ânsia , saíram lágrimas de meus olhos , cravei as unhas em suas coxas, segurou uns instantes e afrouxou me deixando respirar ,juntou meus cabelos em uma mão e começou a foder minha boquinha.


– Aaaa…safadaaaa… boca gostosaaa…aaaaaa … fui com a mão e comecei a punheta -lo acompanhando com a boca..

– Goza na minha boca gatinho ….sua gatinha quer leitinho..

– A sua safadinha…eu vou te dá leitinho ….sem as mãos vai …aaaaaaa… ele estocava forte em minha boca de encontro com minha cabeça que ia e vinha …- isso gostosa ,,, aaaa…ele me puxou pelos cabelos apertou meu peito com a outra mão e falou baixinho no meu ouvido :

– Depois eu te dou leitinho , este aqui é para o seu rabinho, deixa ele bem babadinho por que eu quero te comer todinha hoje…olhei para ele lambi seu queixo e me ajoelhei de novo engolindo seu mastro ele gemia como um louco , falava palavrões e empurrava cada vez mais minha cabeça eu estava adorando meus gemidos eram abafados por seu pau em minha boca , meu grelinho ja doía de tesão , então comecei a me masturbar enquanto o chupava ..

– Aaaaa… gostosaa…….aaaaaaaaaa…assimmm…aaaaaa- Ele me puxou pelos cabelos e me jogou no braço do sofá abriu minha bunda com as mãos e já foi beijando e tentando enfiar a língua levantou eu ainda me ajeitava no braço do sofá e ele já encaixou atrás de mim e segurou meu corpo me firmando ..

– Aaaaaaaa… devagarrr..aaaaaaaaaaaaa- gritei muito alto ele tampou minha boca e seguiu enfiando até o fim urrando como um louco , mordeu meu ombro para abafar o seu gemido..

– Aaaaaaaaa… cuzinho gostosoooo… que saudadeeee.. eu senti como se estivesse sendo rasgada ao meio , ele ficou parado um tempo , beijava e mordia minhas costas e pescoço e com uma mão apertava meu seio e a outra desceu até meu grelinho eu fui com as mãos para trás e enfiei as unhas na sua bunda e coxa.

– Calma…já entrou tudo …rebola pra mim vai rebola…e seguiu friccionando meu grelinho e beijando meu pescoço .

– Seu tarado…você quer me rasgar no meio é? perguntei já começando a rebolar em seu pau em movimentos suaves circulares e para frente e pra trás..

– Aaaa…minha putinhaaa…seu rabinho me deixa louco…aaaa… rebola putinha rebola..

– Bombeiro filho da puta…fode vai…fode sua putinha como você quer ..ele estalou um tapa na minha bunda e ficou louco -Aaa putinha vou de foder todinha….

– Fode… vaiii…aaaaaaaa…..gostoso…taradooo … ele segurava meus quadris e bombava como um louco , nossos corpos faziam barulho se chocando , eu me masturbava enquanto ele me fodia sem dó , cada tapa que ele estalava em minha bunda ardia e me dava ainda mais prazer ..Ele bombava forte e as vezes diminuia o ritmo um pouco e quase tirava o pau e o deixava entrar ate o fim umas tres vezes e voltava a bombar…

– Aaaa putinha escandolosa ,,.. assim o prédio inteiro vai ouvir você , comecei a abafar com uma almofada que puxei, eu enfiava freneticamente dois dedos na minha boceta, enquanto ele arrebentava meu rabinho , minha mão já estava toda ensopada , senti um calafrio pela espinha e comecei a apertar meu grelinho entre os dedos e a mascar seu pau com meu rabinho.

– Aaaaa… gostosaa… goza … goza com meu pau enfiado no seu rabo …

– Aaaaaaaaaaaaaa…. gozei encolhendo um pouco o corpo que tremia ele diminui um pouco o ritmo e puxou minha mão e lambeu meus dedos .

– A safadaaaa … delicia de putinhaaaaa… eu vou te encher de porra agora ..aaa segurou nas bandas da minha bunda apertando firme e estocava como um louco , apertava com tanta força que seus dedos ficaram marcados em minha bunda , meu corpo tremia ele urrou como um louco e senti os jatos de porra inundando meu rabinho seu corpo tombou sobre o meu, sentia seu coração em minhas costas , ele foi para o sofá se sentar, comecei a rir dele cambaleando com as calças abaixo do joelho , ele subiu as calças e sentou me puxando para seu colo dei um selinho nele e ficamos abraçados um pouco..

– Gato to morrendo de fome…

– Eu também , mas vamos ter que ir em casa , não vai querer ir jantar comigo vestido de bombeiro né?

– A você ficou um gato, de onde tirou heim? Alugou?

– Mudei de profissão ja falei ..

– Esta em estagio probatorio então é bom se comportar e trabalhar direitinho viu, foi contratado para cuidar do meu fogo exclusivamente espero…

– A gatinha não seja egoísta os bombeiros são uma instituição pública tem que atender a todas…

– A é seu tarado descarado?

-Calma ciumenta , ainda estou te devendo um leitinho , mas vamos comer algo antes e to precisando de um banho .

-Dois, mas vou querer mais que um leitinho…já que quer servir a TODAS, vou deixar seu saco vazio, ai quero ver…..kkkk

– Eu sei …por isso você tem um bombeiro particular pra dá conta do seu fogo…

Cai de boca naquele pau, que estava todo vermelho já de tanto fuder minha boceta e meu cu, inchado, e dizia: Eu não consigo mais…..e eu respondia: Claro que consegue me dá leite ai meu Bombeiro!!! Que delicia chupar, lamber, me deliciar, sério acho que estou que não vou querer deixar esse homem….rs

Enquanto punhetava aquele mastro, minha boca sugava a cabeça, ele se contorcia, uhuurava de prazer, com uma das mãos comecei a brincar na porta do cuzinho dele, como sei que não é todos os homens que curte isso, fui devagar….passei minha lingua no cuzinho dele, percebi que ele não teve nenhuma reação negativa, continuei…..agora enquanto chupava seu pau, brincava na porta do seu cuzinho com um dedinho…..e claro outra mão batendo uma com já com bastante força, como se ele estive me fudendo.

Não demorou nada, ele gritou….vou gozar sua cachorra……

Quando ele disse isso….enfiei um dedo inteiro no cú dele….e engoli seu pau dentro da minha boca…….nossaaaaaaaaaaaa ele gozou como se não tivesse gozado as outras duas vezes…..muita porra na minha boca…….e como não desperdiço nada engoli tudo e mostrei pra ele.

Tomamos um banho ali mesmo…..e fomos sair pra comer…..mas claro a noite foi longo e teve muito mais sexo com meu bombeiro particular.

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ÚLTIMA FODA COM AMANTE.

Meu nome é Angel, tenho 35 anos, sou casada, tenho filhos, tenho um corpo legal, mas o que mais gosto em mim são meios seios, e minha bunda, ela grande e meu marido adora.

Trabalho em um restaurante já pouquissimo tempo, e nesse pouco tempo nunca havia reparado em um garçom que também trabalha lá, até que um dia, passei perto dele, e ouvi ele dizer bem baixinho (acredito que pensou alto) “que delicia de bunda”, e logo em seguida, rapidamente ele desapareceu atendendo as mesas.

Ele tem uns 30 anos, 1,75 de altura, um corpo definido, moreno claro, é também casado e pela primeira vez senti um tesão olhando pra ele, e nesse dia vi que ele também olhou pra mim várias vezes.

Bom fim do expediente, normalmente fico até mais tarde, porque acabo fazendo conferencias dos materiais para o dia seguinte, e se precisar de lago passo para o Chef providenciar.

Estava eu lá no deposito, derepente a porta se abre, e quem era? O Helio (garçom)….Nesse dia ele acabou ficando também até mais tarde.

Eu gelei na hora quando o vi, mas ele logo, começou a falar sobre vários assuntos e aquela apreensão inicial passou.
Me perguntou sobre a minha família, o que estava achando do trabalho, já que ele tinha bem mais tempo que eu ali.

Enfim foi bacana esse tempo que conversamos e acabei gostando ainda mais dele.

Fui pra casa, pra velha rotina de sempre né, porque vida de mulher casada é assim, trabalho termina nunca.

Enquanto trabalhava nos afazeres de casa, fiquei lembrando de um ex que era bem parecido com Helio. Nossa comecei a me lembrar de cenas do meu ex e que me despertaram um tesão, e acabei tendo que tomar um banho e me tocar debaixo do chuveiro.

Bom relatar, que eu e meu marido transamos, nos amamos, mas sinto que falta algo, talvez seja de fato as rotinas do dia a dia, mas infelizmente sempre fico com esse desejo de que falta algo.

Na manhã seguinte, como de praxe deixe as crianças na escola e fui para o trabalho, já louca pra ver o Helio novamente, cheguei lá e ele já estava na cozinha tomando café com todos os outros funcionários.

Passei por ele e dei um “Bom Dia” generalizado para todos, mas logo ele foi bem perto de mim, e baixinho me pediu, vá até ali no corredor, por favor.

Chegamos no corredor aos fundos do restaurante e logo ele me disse: Não dormi essa noite pensando em vc!!!! E rapidamente sem que eu conseguisse pensar, ele chegou e me deu um beijo na boca.

E logo já foi saindo e dizendo: “Fique até mais tarde, que quero mais”, sorriu e foi embora.

Passei o restante do dia, saboreando aquele beijo, nossa que delicia, fiquei o dia todo tendo que ir ao banheiro, porque eu me molhava toda, toda vez que olhava para o Helio e ele estava olhando pra mim.

Bom final de expediente, todos já tinha ido embora, menos claro que eu e o Helio, em um determinado momento vi que ele entrou no banheiro e eu não contive minha curiosidade e fui atrás. Não sei o que me deu na cabeça, mas eu entrei no banheiro e entrei na gabine ao lado, dava para escutar ele mijando. Tentei subir no vaso sanitário para ver e lá estava ele, com o pau do lado de fora segurando firme e mijando.

Que que eu estava fazendo? Eu poderia ser pega a qualquer momento ali….Mas queria mesmo era ver o pau dele. Me abaixei e percebi que ele já tinha mijado, fiquei em silencio até que meu celular vibrou, era um aviso de mensagem. Ele percebeu que tinha mais alguém no banheiro e logo tratou de empurrar a porta do outro banheiro que eu estava. Me encontrou pálida com os dois pés em cima do vaso agachadinha.

Você aqui? O que tá fazendo aqui?

Não sei, Helio. Me deu vontade de fazer xixi.

Claro que ele percebeu que era mentira. Ele sorriu lavou as mãos bem lavadas enquanto eu já ia saindo, ele simplesmente fechou a porta principal que dava acesso aos dois banheiros e olhou pra mim:

__ Acho que você esta procurando alguma coisa.

Neste momento as mão deles já seguravam a minha cintura e os olhos dele penetravam pelos meus seios. Eu o empurrei mandando ele me soltar e ele começou a esfregar o rosto no meu pescoço dizendo-me que eu era uma delicia que ele adoraria terminar aquele beijo roubado de manhã. Eu confesso que na hora achei muita ousadia da parte dele, mas me entreguei aos lábios daquele homem.

Lá estava eu no banheiro atracada com o garçon. Ele beijava bem e logo suas mãos foram pegando minha bunda e aquela pegada fazia com que meu corpo ficasse mais colado ao corpo dele. Já sentia aquele pau duro na calça dele apertando contra mim.

Ele parou de me beijar me virou de frente para o espelho e eu queria resistir, querendo me afastar dizendo que aquilo era errado e ele beijando meu pescoço dizia:

__Vamos aproveitar, só estamos eu e você aqui. Estou com muito tesão em você e sei que você esta gostando da gente aqui.
Neste momento aquela pica já estava roçando na minha bundinha e as mãos dele já abria a minha calça e já alcançava a minha bucetinha que já se ensopava. Ele tirou a mão de dentro e lambeu todos os dedos, um a um e eu via a cara dele de safado pelo espelho. Começou a tirar minha calça e a calcinha desceu junto:

__Deixa eu provar esta delicinha, deixa.

Estava doida com aquilo e resolvi me divertir e entrar no clima:

__Então você quer minha bucetinha é?

Ele imediatamente ajoelhou e começou a passar a língua. Aquela língua vermelha lambia gostoso minha bucetinha molhada.

__Delicia de buceta. Abre pra mim chupar, abre.


Imediatamente peguei uma de minhas pernas e coloquei no ombro dele o que deixou a bucetinha mais aberta e ele começou a lamber e colocar o dedinho. Caralho, ele estava me chupando e estava muito gostoso.

Ele abriu o zíper da calça deu uma futucada e tirou o pau de dentro da calça social preta. Começou a alisar o pau e me chupava e eu vendo aquela cena comecei a ficar com mais tesão.

Me colocou sentadinha no vaso e puxou minha cabeça até seu pau. Comecei a chupar aquele pau grande que não cabia na minha boca. Ele era forte e fazia movimentos bruscos me colocando mais e mais o pau na minha boca. 

__Toma o pau que você estava procurando… Toma pau na boquinha.

Ele colocou uma das pernas na parede e se apoiou melhor para então foder melhor minha boca. Na posição que ele estava dava pra ver as bolas direitinho. Dei uma boa lambida nas bolas dele e chupei demoradamente. Dei um apertão na bunda dele que era durinha e ele contraiu de forma que se inclinou mais para frente e claro que eu com o pau na boca.


Logo ele me apoiou as minhas mãos na parede e me colocou virada de costa para ele, logo achou uma camisinha no bolso. Imaginei o pq que ele anda com uma camisinha no bolso. Será que ele sempre come outras por ai? Enfim, não me interessava, era a minha vez.

___Vou meter meu pau em você.

__Mete gostoso em mim meu gostoso.

__ Vou comer voce todinha. Já fudi a boca, agora a bucetinha. Todos os seus buraquinhos eu quero.

Ele colocou a rola bem na portinha da bucetinha, segurou meu quadril e foi colocando a cabecinha pelo buraco apertadinho da minha buceta.

__Nossa que buraco apertadinho. Que delicia. Tesão, Meu pau está entrando no buraco apertadinho, minha putinha.

___ai, isso mete, mete mais, fode tudo. Quero ser fudida, arrombada por sua pica, seu cachorro.

__To metendo vadia. Toma meu pau. Meu pau é seu.

Prendi minha buceta apertando o pau dele e ele rapidamente arrancou aquela camisinha e colocou o pau na minha boca e eu provei o leitinho dele.

Dessa vez eu abaixada chupei mais um pouco aquele pau grande e me empolguei e dei uma lambida nas bolas até o cu dele. Na hora ele deu aquele choque e rejeitou. Eu então provoquei:

__Deixa eu dar uma chupada, só está nós dois aqui e isso não vai te fazer menos homem. Mas vai me fazer bem mais mulher. Uma mulher realizada.

Ele colocou a mão na parede e se virou de costa colocando o pau para baixo na minha boca. Continuei a chupar aquele pau e ora e meia eu colocava a linguinha no cuzinho dele e sentia aquele cu gostoso na minha boca. Ele gozou novamente, desta vez na minha boca.

Homens não gostam de admitir mas eles sentem tesão quando passamos a língua no cuzinho dele. E o cu de Helio era gostoso, com pelinhos aparadinhos.

Imediatamente ele ainda com o pau duro começou a passar com o pau na minha bundinha e eu disse que meu cu não. Ele apenas sorriu se vestiu e me deu um beijo demorado apertando meu seios.

__Amei comer você, espero que amanhã a gente repita, porque só faltou comer o cuzinho.

__Também quero lhe ver. Você é uma delicia.

Ele saiu do banheiro primeiro e me deu sinal que eu podia sair. E ambos fomos embora, cada um para sua casa.


A noite em casa, pensava muito no que tinha feito dentro do banheiro com o garçon e me deu mais tesão. Queria aquele homem de novo!!!

Amanhã seguinte, já fui mais preparada, inclusive levei um colchonete que tenho, e falei pra todos no trabalho que aquele colchonete era para meu filho na escola, mentira né….eu sabia pra que seria.

Final de expediente, fui para o deposito, onde tinha colocado o colchonete e fiquei esperando o Helio, logo ele apareceu.

Eu o agarrei e logo fui tirando a calça dele, vi que ele estava sem cueca e eu perguntei:

__ué! Cadê sua cueca?

Ele riu e tirou do bolso me entregando.

_Toma minha cueca, fica com ela, pra você ficar  cheirando e sentindo o cheiro da minha pica, porque hoje foi meu ultimo dia aqui no restaurante, amanhã estarei de mudança pra outra cidade.
Aquilo na hora me deixou meio que sem chão, não sabia o que dizer pra ele, mas então eu falei: Já que é a ultima vez, vamos aproveitar o máximo.

Ele foi logo me atacando, me beijando e dizendo: Então minha putinha, deixa eu te dar leitinho onde faltava; no cuzinho.

Ele caiu de boca nos meus seios e chupou muito o biquinho deles. Um a um. Depois ele me virou, deu uma lambida no meu cuzinho e tirou do bolso um lubrificante e passou no pau. Ficou muito brilhante, parecia óleo.

___Vira pra levar pau no cu, safada. Vou te comer gostoso.

__Quero te dar meu cu, cachorro. Hoje você merece…Vem, vem provar o que falta. Preenche todos os meus buraquinhos.

___Cala a boca, vadia. E empina essa bunda pra te comer.

Ele me colocou de quatro em cima do colchonete e foi enfiando um dedo, depois dois dedos na minha bundinha. Colocava um, dois, três. Ia preparando gostoso. Ele esfregava o dedo na minha bucetinha e depois colocava o melzinho no meu cuzinho que já estava meladinho de tanto ele lamber.

Ele me perguntou, quer que te coma de camisinha ou sem? Eu respondi….Hoje sem, quero sentir seu pau na pele!!!

Ele começou a colocar a cabecinha e devagarinho sentia aquela pressão e logo meu cu se adaptou a aquela rola grossa. E o meu cu já sentia aquela rola enorme dentro dele.

Eu já estava enrabada e mal conseguia me mexer de dor. E ele enfiava e tirava. Estava ficando gostoso aquele entra e sai. Até que o movimento começou a ficar rápido e ele começou a me foder muito. Ele segurava meus cabelos e puxava.

__De quem é esse cuzinho, heim?

__é seu cachorro. Meu cu é seu. Faz o que quiser com ele.

__E essa buceta gostosa, de quem é? Fala puta de quem é essa buceta?

Ele apertava meus clitóris e eu com tesão eu respondia gemendo.

__Sou sua. Toda sua. Meu cu é seu, minha buceta é sua, cachorro.

__Já vi que seu cu não deve ter dono. Muito apertadinho…Mas hoje ele é meu. Seu garçon já já vai lhe dar leitinho viu, putinha. Vai querer levar leitinho aonde? Diz pra mim, diz.

___Quero leitinho no rabo.

__Entao vai tomar leitinho no rabinho sim, rebola na minha rola, vai, rebola esse cu na minha vara, sua cachorra.

__Arromba meu cu, isso, mete nele, vai meu gostoso, me deixa ser sua vadia.

___Seu cu é meu hoje sua puta. To arrombando seu cu. Cu doce, gostoso na vara do gostoso aqui. Gostosa, isso que você é.

___Ai Helio que gostoso seu pau no meu rabo, ta uma delicia. Fode meu rabo gostoso vai.

Meu cu estava dolorido de tanto ele meter mas eu estava amando e por incrível que pareça, pra quem não gostava de dar o cuzinho, estava naquele momento adorando e queria mais.

__Você vai voltar pro seu marido enrabada, sua puta. Você pediu leitinho, né? Pede gostoso, vai?

__Me da leitinho, da pra mim leitinho quente.

__-Pede mais alto vadia.

__Coloca leitinho no meu cu, seu cachorro, puto!

Helio começou a jorrar sua porra em mim. Jorrou muito no meu cuzinho que desceu pelas minhas pernas. Ainda com a rola dura ele ficou tentando enfiar na minha bunda novamente, mas desistiu e me colocou deitada de frente pra ele e começou a me chupar. Chupava meu cu e minha buceta. Ele lambeu toda porra que escorria do meu cuzinho.

Nossa, ele me chupou até que eu gozasse na boca dele, não apenas uma vez, mas ele continuou a me chupar e gozei várias vezes. Minha boceta estava inchada de tanto ele chupar. Transamos depois em todas as posições, mas eu adoro de quatro dando aquelas estocadas em minha boceta, sentir o pau tocar bem no fundo da boceta, gozei muito nessa posição, nossa como ele fode gostoso.

Todas as vezes que imaginava que não teria ele mais, rapidamente eu me agarrava aquele pau e começava a mamar novamente, teve uma hora que ele disse: Meu pau tá dolorido….

Mas eu não tive dó dele não, e nem ele de mim, queríamos um ao outro, e ele arrombou meu cu por duas, três vezes e minha boceta por muitas outras vezes, estávamos entregue um ao outro.

E antes de irmos embora, eu disse como despedida, goza mais uma vez na boquinha da sua putinha.

E chupei ele até com muito esforço ele conseguir gozar pela segunda vez e agora pra finalizar em minha boca e saiu dizendo:

__Toma leitinho que faz bem pra saúde!

Nos vestimos e nos despedimos e nunca mais o vi.

Foi a maior aventura que já aconteceu comigo.

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MASSAGEM TANTRICA

Tudo começou quando um brother meu tinha feito um curso de massagem oriental, tipo shiatsu e estava me falando que precisava de gente para praticar e tal.
Falei que minha namorada sempre tinha dores nas pernas e as vezes nas costas, e que talvez pudesse ser uma boa pros dois. Ele disse que por ele tudo bem.

Falei com ela, que no começo não curtiu muito a ideia, mas que ia pensar. Ela falava que preferiria que fosse alguém desconhecido e tal, mas ao mesmo tempo essas coisas custam caro e ela tava cansada de ter essas dores. Depois de um tempo comigo insistindo, ainda mais porque eu estava gostando da ideia, ela aceitou e fomos na casa dele, pois ele tinha a maca e os cremes mais especializados para massagem.

Entramos, e ele disse pra ela que eu contei sobre as dores que ela tinha e que ele ia fazer o máximo para ajudar, e que para ele seria bom poder praticar.
Ele pediu pra ela tirar a roupa e ficar de calcinha e sutiã. Deu pra ela uma toalha e falou pra ela deitar na maca de costas pra cima. Mesmo ela achando aquilo meio estranho, ele se mostrou profissional, pois saiu do quarto para ela se trocar. Eu fiquei lá com ela e falei que tudo ok, para ela relaxar.
Então, ela fez o que ele pediu: tirou a roupa e deitou na maca, se enrolando na toalha. Confesso que fiquei meio enciumado, mas gostei da sensação de ter outro homem na casa, mesmo que fosse apenas uma massagem. Apenas reparei que a calcinha dela era um pouquinho curta demais, mas pensei que ele nem chegaria a ver.

Eu sentei em uma cadeira que estava bem perto da maca, em diagonal a eles.

Ele entrou no quarto, pegou seus cremes, e foi até a maca. Ele abaixou a toalha até a área do quadril, para que ela ficasse com as costas livres e abriu o sutiã. Então ele passou creme nas mãos e começou a fazer a massagem. Ele estava de calça e camiseta.
Começou pelas costas e ombros. Fez nos braços e mãos. Eu vi que ela estava começando a ficar bem relaxada e fiquei lá olhando. Também confesso que comecei a me excitar com aquilo, mas nada muito forte. Era interessante vê-la sendo tocada.
Quando ele chegava no final das costas, as mãos dele encostavam na toalha, que já estava bem perto da calcinha. Então ele pulava o bum bum, e ia para as pernas, onde ela falou que tinha mais dor. Ele passou mais creme, e começou a massagear a parte de trás das coxas, panturrilha e foi para os pés, que ele ficou massageando por um bom tempo. Aí sim eu comecei a gostar, pois AMO os pés dela e foi gostoso ver outro homem massageando eles.
Nessa hora eu me mexi melhor na cadeira, para poder facilitar minha ereção. Meu pau estava começando a ficar duro, e não sei se ele percebeu ou não.

Após massagear os pés, ele voltou a trabalhar nas pernas dela. Com as duas mãos, ele ia fazendo movimentos circulatórios nas panturrilhas. Quando ele chegou na parte de trás das coxas, as mãos dele começaram a deslizar para a parte interna, e lá também ele ficou por um tempo. Cada passada de mão, a toalha subia um pouco, e de onde eu estava, já meio que deu pra ver a polpa da bundinha dela… Isso me deixou mais excitado, e de novo eu dei uma ajeitada no pau. Desta vez eu acho que ele percebeu, mas não demonstrou.

Quando ele voltou para as costas, repetiu todos os movimentos, só que levantou os braços dela e os apoiou em cima da cabeça… Isso fez com que a lateral dos seios dela aparecesse, mesmo com o sutiã. Então ele passou a massagear a lateral do corpo dela, e de vez em quando, tocava essa parte dos seios. Ela estava bem relaxada, e não pareceu se importar com esses toques. Ele repetiu os movimentos algumas vezes, e foi novamente para os pés.

Desta vez, ele segurou um dos pés dela pra cima, e fez uma super massagem. E eu vi que ele se encostou na maca, o que fez com que o outro pé dela encostasse no pau dele. Ela tirou o pé, mas ele colocou de volta no pau dele. Antes que ela tentasse tirar, ele desceu o pé que estava massageando, colocou na maca e levantou o outro. E mais uma vez ele encostou o pau no outro pé. Desta vez parece que ela não ligou. Agora, neste pé, ele ficou mais tempo, para poder aproveitar o outro encostado nele. Depois, ele o colocou de volta na maca, e gentilmente afastou as pernas dela, para que pudesse ter mais liberdade na parte interna nas coxas.

Ele colocou mais creme nas mãos e foi para um dos lados da maca, ficando na minha frente, de costas para mim. Assim eu não podia ver exatamente o que ele fazia. Ele trabalhou a perna toda dela, até chegar muito perto da polpa e da entrada da bucetinha dela. Apenas via as mãos dele fazendo movimentos bem fortes na parte interna da coxa. E ela dava umas respiradas mais intensas, e vi que ela estava gostando muito daquilo. Durante estes movimentos, percebi pela lateral do corpo dela, que a toalha subiu um pouco, mas não deu para ver exatamente até onde. Apenas sei que ele ficou um bom tempo lá.

Quando ele foi trocar de perna e passou por mim, vi que uma nádega dela estava bem descoberta, com pouca toalha em cima. Ele realmente havia levantado a toalha com muita calma e precisão, pois foi quase imperceptível. Então ele passou a massagear a outra perna, e fez exatamente como na outra. Mas desta vez eu podia ver o que ele fazia. Cada vez que ele chegava perto da polpa, ele levantava mais a tolha. E depois de um certo tempo, a bundinha dela já estava à mostra. De leve, ele dava toques muito sutis na bucetinha dela, e a cada toque, ela dava mini tremidinhas.  Ao mesmo tempo, meu pau foi ficando cada vez mais duro, e eu tive que me ajeitar de novo. Mas desta vez com certeza ele viu, pois repetiu várias vezes os movimentos na região da bucetinha dela.

Ele era tão bom, que aos poucos foi enfiando a calcinha na bundinha dela, e quando eu vi, era como se ela estivesse de fio dental. Era uma delícia ver aquilo. Ele então começou a fazer massagem nas nádegas dela. Apertava, fazia movimentos circulares, passava as mãos de forma forte e leve ao mesmo tempo. Encostava as costas das mãos de leve na bucetinha, e algumas vezes no cuzinho, com a ponta dos dedos. Dava para ver ele abrindo a bundinha dela a cada movimento. A respiração dela ficou cada vez mais forte.

Após um tempo fazendo isso, e vendo que não houve resistência nem dela, nem minha, ele afastou a calcinha dela, e começou a enfiar um dos dedos dentro dela. Com a outra mão, ele continuou a massagear a bundinha dela. Ela deu um gemido mais alto, e ele começou um movimento de penetração, tirando e colocando o dedo com mais força, até ela gozar. Rapidamente, ele foi até os pés dela e começou de novo a massageá-los. Olhando pra mim, ele tirou a calça e a cueca. Como não esbocei nenhuma reação, esse foi o OK que ele precisava.

O pau dele estava completamente duro. Era grande, porém não tão grosso. A cabeça ainda estava coberta pela pele. Então ele pegou os pés dela, e começou a passar no pau. Ela não se mexia, apenas obedecia os comandos das mãos dele. Foi quando ele colocou o pau entre os pés dela, e simulou uma punheta. Conforme ele fazia o movimento de vai e vem, a cabeça saia e entrava da pele, e o pau dele parecia crescer mais, se é que isso é possível.
Após fazer com que ela masturbasse ele com os pés, ele voltou a trabalhar a bucetinha dela. Ele passou a mão por baixo da calcinha, e a afastou de novo. Desta vez, enfiou dois dedos nela. Enquanto ela a penetrava com força, um dos dedos da outra mão foi se aproximando do cu dela. Aos poucos ele foi introduzindo, e assim que o dedo entrou inteiro, ela gozou novamente.

Nesse momento eu já havia colocado o pau pra fora e estava batendo punheta. A bermuda já estava no chão e eu fiquei apenas de camiseta.

Nisso, ele subiu na maca, e se posicionou em cima dela e tirou a camiseta. Ele passava o pau na buceta dela, fazendo que ficasse todo melado. A bunda dela ainda estava com creme, o que ajudou mais ainda na lubrificação da região. Sem dar nenhum sinal, sem nem um aviso, ele começou a enfiar o pau no cu dela. Ela colocou os braços para trás, tentando afastá-lo, mas ele nem ligou e continuou a forçar a entrada. Ela pedia para ele parar, mas ele fingia que não ouvia. Foi quando o pau dele entrou totalmente no cu dela e ela gritou.

Nessa hora, eu tive uma reação inesperada. Levantei, e fui até os dois. Mas não para ajudá-la. Eu fui até a cabeça dela, e segurei as costas dela na maca. Foi quando ele começou a comer ela. Ele metia gostoso, e dava pra ver o pau dele entrando e saindo do cu dela. Ela pedia por favor para ele parar, mas ele continuava bombando. Ele comia o cu dela com vontade, com força, e não demorou muito para ele tirar o pau e encher a bunda dela de porra, fazendo escorrer para a buceta.
Eu continuei segurando ela, e ele saiu de cima dela e foi se lavar.

Ela estava quase desmaiada na maca, sem forças e falando que não acreditava naquilo. Foi quando eu fui até a buceta dela, e comecei a chupar. O cu dela estava abertinho, todo vermelho. Então eu enfiei a língua para melhorar a sensação de dor. Eu passava a língua na buceta e no cu, misturando a porra dele nos dois locais. Ela então começou a rebolar, sentindo muito prazer naquilo. Chupei tanto que ela gozou na minha boca, cheia de porra do meu brother. Neste momento comecei a fazer carinho nas costas dela.

Quando ele saiu do banheiro e viu a cena, foi lá fazer carinho nela também. Então começamos a passar as mãos nela, bem devagar, enfiando os dedos dela, na buceta e no cu.
Ele então foi até o rosto dela, e colocou o pau na boca dela, ainda meio mole. Ela estava tão sem força, que o pau entrou fácil e foi ficando duro de novo. Então eu voltei a lamber o cu dela e enfiei a língua. Ela começou a chupar ele, e eu me posicionei atras dela. Comecei a enfiar o pau na bucetinha dela, que ainda não havia sido penetrada. Ela começou a gemer e eu fui metendo bem devagar, bem gostoso. Enquanto isso ele comia a boca dela. Acabei gozando meio rápido, e enchi a bucetinha de porra.

Saí de cima dela e ele a virou de frente, falando que estava louco de vontade de ver os seios dela. Ele falou várias vezes que eles eram lindos, e começou a passar as mãos neles, para depois chupá-los. Então ele puxou o quadril dela para a ponta da maca, abriu bem as pernas dela, e começou a passar o pau na entrada da buceta, que estava com a minha porra escorrendo de dentro dela. Então ele apoiou as pernas dela no seu ombro, e sem muito esforço, colocou o pau todo para dentro. Ela estava acabada, e apenas aceitou mais uma comida. Ele bombava bem gostoso, tirando quase tudo e metendo de novo com força. Ele fez isso até gozar na barriga e nos seios dela.

Ela ficou deitada lá, toda lambuzada de porra. E então, ela olhou pra mim e disse para eu ir limpá-la. Fui lambendo da bucetinha até os seios, deixando-a totalmente limpinha. Era a segunda vez que eu comia a porra dele.

Depois de nos limparmos, nos vestimos e ela deu um beijo bem gostoso na boca dele. Depois me disse: já que você fez isso, a partir de agora eu vou ser a puta que você sempre falou que eu era na cama. Vou dar pra quem eu quiser e chupar quem eu quiser. E você não vai fazer nada, porque você é corno e gosta.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

UMA SURPRESA ATRÁS DA OUTRA

Me chamo Fred tenho 38 anos e minha esposa Carla 34 anos.

Somos casados a 17 anos e não temos filhos.

Eu sou de uma família simples do interior, e fui criado sozinho pelo meu pai, que sempre foi o incentivador de tudo na minha vida, desde a minha primeira transa, que aliás ele fez questão de acompanhar em uma transa agendada com uma puta da cidade. Ficou lá do meu lado, hora me ensinando, hora transando com a puta. Eu e meu pai somos inseparáveis. Inclusive quando conheci Carla, foi ele quem mais me incentivou a namorar e casar com ela. 

Nos casamos cedo e fomos morar na cidade de Santos mais perto da capital Paulista, alugamos uma casa perto do centro aonde ficaríamos perto de nossos serviços. Minha esposa trabalha como técnica de enfermagem e eu no ramo imobiliário.

Fizemos algumas amizades, mas uma era especial o casal Daniel e Daniele.

Eles eram um casal do serviço da minha esposa e eram bem descontraídos e super alegres sempre que fazíamos um almoço para eles era motivo de festa regada a muita cerveja e vodka. Nossas esposas se davam super bem e Daniel e eu também nos dávamos bem.

Eles eram mais jovens que nos Daniel e Daniele tinham 32 anos e eram casados a quatro anos e não tinham filhos ainda. Eu e Daniel não tínhamos frescura e parecia que nos conhecíamos desde nossas infâncias tamanha era nossa afinidade…

Conversávamos sobre tudo inclusive sobre nossas esposas e nosso dia a dia e rotinas de casados, inclusive me dizendo que eram um casal liberal que não tinham frescura e tudo que um ou outro queria eles faziam sem problemas desde que fosse em comum acordo de ambos.

E foi me contando suas aventuras e eu pasmo com toda aquela informação, tentando processar tudo que ele me contava e confesso que fiquei interessado em suas aventuras com sua esposa…

Logo eles indo embora comentei com Carla sobre a relação e intimidade de nossos amigos falei com certa surpresa, mas Carla já sabia de tudo e até mais que eu.

Então me contou o que Daniele e Daniel já tinham feito e aí meu espanto Carla disse que também achou interessante essa liberdade e confiança e que isso segunda Daniele deu mais segurança a eles.

Dias passaram e eu não conseguia parar de pensar em tudo aquilo e em Carla também ter se interessado, confesso que deu um misto de ciúmes e prazer ao mesmo tempo.

Durante a semana havia marcado um almoço com Daniel, mais preciso num domingo, pois iria passar o jogo do Corinthians X Palmeiras. Daniel é palmeirense e eu corinthiano. Então iríamos assistir o jogo e tomar algumas para distrair. Combinado com Daniel avisei Carla sobre o almoço e ela disse ok.

Chegado o dia começamos os preparativos para o jogo e o almoço, e começamos a beber já cedo. Não era 10:00 horas já tínhamos começado nosso ritual da bebida…rs

As mulheres na cozinha preparando tudo e nos lá na área da rua ajeitando a TV e a mesa para o almoço. Ajeitamos tudo e começamos a conversar sobre o jogo nosso dia a dia etc..

Então resolvemos jogar umas partidas de canastra para passar o tempo, entre uma partida e outra umas cervejas para refrescar pois estava muito calor, nossas esposas resolveram encher a piscina para se refrescarem também após o almoço pois estavam reclamando do calor.

Logo almoçamos e nos preparamos para o jogo. Daniel já estava alto pela bebida e eufórico pelo clássico, apostamos uma grana no clássico eu estava confiante pois meu time jogava em casa e vinha melhor.. erro meu.

O jogo rolava eu e Daniel ali torcendo cada um para seu time nem notamos que nossas esposas já se banhavam na piscina…Dado certo momento Carla veio pegar uma cerveja para ela e passou por nós.

Ela usava um biquíni tipo fio dental rosinha que a deixava muito gostosa e mostrava todo seu lindo corpo. Percebi que Daniel a fitou de cima a baixo com um olhar hipnotizado em sua bela bunda…

A cena se repetiu mais umas três vezes e Daniel sempre a comia com os olhos. Não sei se pelo efeito do álcool ou cara de pau mas ele não escondia que a olhava e parecia a desejar.

Certo momento Daniele veio buscar uma cerveja para minha esposa e notei que ela estava com short e camiseta sem sutiã pois seus biquinhos estavam durinhos.

Passou por mim e Daniel e na volta ele agarrou sua esposa pela cintura levantou sua blusa e deu uma leve palmada em sua bunda…

Logo as meninas saíram e foram se trocar já passado das 19:00 horas quando Daniel foi levar Daniele pois ela tinha plantão e não poderia ficar.

Então logo ele saiu eu fui ao encontro de Carla que estava saindo do banho a agarrei por trás e dei alguns beijos em seu pescoço a acariciando e a provocando…

No que toca a campainha, e para minha surpresa era meu pai que tinha vindo nos fazer uma visita surpresa.

Então o recebi e minha esposa surpresa pela visita foi ao encontro de seu “sogro” enrolada na toalha lhe deu um logo abraço e um beijo no rosto feliz e surpresa pela visita foi logo subindo para o quarto para se trocar e receber melhor meu pai.

Então o levo para a rua aonde estávamos. Como fazia muito calor busquei uma bermuda e uma camisa mais leve para meu pai. Apesar dos seus 68 anos meu pai é um cara bem cuidado, trabalha na construção civil, então tem o corpo bem conservado.

Logo meu pai já tinha se acomodado, o convidei para tomar umas comigo no que chega o Daniel com mais algumas cervejas. Lhe apresentei ao meu pai e começamos a conversar e falar sobre como ele vivia e como estavam as coisas por lá. No que ele me responde que tudo estava indo bem.

Começamos a tomar umas e Carla desce para receber meu pai. Ela vestia um vestido solto com alças finas e largas e para minha surpresa sem sutiã estava linda com os cabelos molhados seus olhos brilhavam com a visita de meu pai pois havia tempos que não os víamos.

Eu e Daniel então começamos a jogar.

Carla e meu pai conversavam escorados na mesa logo a nossa frente bebendo.

Dado momento Carla foi pegar uma cerveja notei que se ao abaixar sua bundinha ficava a mostra notei que Daniel a olhava de canto de olho sempre que ela ia na geladeira. Então começamos a jogar e apostar, coloquei uma música para distrair e logo meu pai comecou a ensaiar uns passos, e Carla não se fez de rogada e seu sogro convidou ela para lhe fazer par.

Então começaram a dançar normalmente eles dançavam forró bem coladinhos e quando Carla girava seu vestido erguia e as vezes aparecia sua calcinha levemente. Todo aquele clima estava me deixando com tesão.

Logo meu pai se juntou a nos para jogar e começamos uma jogatina bem descontraída, Carla se juntou a nos também.

Já havíamos jogados algumas partidas meu pai e Daniel estavam levando a melhor e eu quase perdendo tudo.

Então após mais uma partida meu pai se levanta para ir pegar uma cerveja e Carla foi ao banheiro no que notou um certo volume na bermuda de meu pai.

Aquilo me chamou atenção então comecei a reparar mais em meu pai e Carla. E percebi e a cada mão que meu pai ganhava Carla comemorava com ele e dava uns leves pulos em seu colo, mas sem malícia ou mas intenções. Só que isso estava deixando meu pai desconfortável pelo que percebi.

Então já se passava das 22:00 da noite. Meu pai estava suando por causa do calor e foi se banhar na piscina. Carla resolveu entrar também e colocou uma camiseta apenas e a parte de baixo de seu biquíni.

Ela entrou na piscina com seu sogro e os dois ficaram lá por algum tempo se banhando e conversando.

Não conseguia ouvir a conversa deles mas hora eles se abraçavam e meu pai a lhe beijava o rosto. Dado momento ela se ajeitou em seu colo e ficou abraçada nele por alguns minutos até saírem da piscina. Carla saiu primeiro e foi se trocar meu pai ficou mais uns minutos e voltou a se juntar a nos a mesa.

Então começamos a jogar novamente até que Carla voltou e se sentou em meu colo.

Então comecei a alisar suas pernas por baixo da mesa até que pus minhas mãos no meio de suas pernas e percebi que ela estava molhadinha nossa que tesão meu deu.

Então continuamos a jogar e Carla foi buscar uma cerveja para meu pai.

Daniel havia ganhado quase todas e eu já puto que estava quase duro. No que Carla diz para mim:

Melhor parar amor se não vai perder tudo e não vai ter mais o que apostar.

Eu na brincadeira disse aposto você e dei risada.

Meu pai riu e minha esposa o questionou se ele deixaria eu aposta sua norinha querida…Ele disse vocês que se entendam, só sei que eu tô ganhando.

E Daniel respondeu na hora: Eu tambem ainda tô no lucro e estou aberto a apostas.

Todos rimos e continuamos a jogar até que meu pai tirou Carla para mais uma dança eles dançavam bem e Carla estava feliz por ter seu sogro conosco ali.

Jogamos mais duas partidas até que Daniel pediu para dançar com Carla. Eu disse que tudo bem que não via mal algum.

Então eu e meu pai ficamos na mesa bebendo e os dois dançando.

Só que Daniel ele era bom de dança e conduzia minha esposa bem e a apertava contra si e se esfregava nela. Notei Carla ficando vermelha conforme eles dançavam. Logo a música acabou e voltamos a jogar e eu perdi tudo.

Então fiquei ali olhando Daniel e meu pai jogando e tirei Carla para dançar. Ela estava suada e ofegante. Então a levei para o canto a dei uns amasso e a apertava com vontade. A beijava no pescoço e lhe dava pequenas mordidas, ela gemia baixinho em meu ouvido.

Então meu pai e Daniel terminaram mais uma partida e meu pai veio até nos e pediu para dançar, e eu logo disse: Assim vou cobrar uma taxa.

Rimos os três, minha esposa já estava bem alegre pela cerveja assim como nós três também.

Então Daniel disse tá aí a aposta se voce ganhar fica com a grana se nos ganharmos nos dançamos com Carla. Ela disse não mesmo, se ele ganhar eu fico pelo menos com a metade, afinal eu vou ser a aposta dele. Ela riu e me disse o que voce acha amor?

Eu pensei e disse ok. Mas vamos fazer assim é só uma dança sem se encostar muito ..não vão se aproveitar de nos né é e rimos.

Combinado fomos nós ajeitar na sala de casa pois lá tinha os sofás e uma mesa de centro para jogarmos. Se posicionamos e Carla sentou conosco. Logo na primeira ganhei e Carla foi logo pegando sua parte e dando risada.

Então aí na outra rodada meu pai ganhou e Carla foi logo o puxando para dançar. Ambos foram para o lado da sala e a música começou. Eles começaram a dançar e meu pai fazia um pesinho bem e Carla o acompanhava no mesmo ritmo.

Logo a música acabou já estávamos totalmente bêbados. Carla já enrolava a língua e cambaleava.

Então perdi mais um para meu pai e para o Daniel. Carla dançou com os dois e já estava dançando mais agarrada com eles. Até que ganhei mais uma.

Então Daniel ganhou outra é se sentou na poltrona e pediu que Carla dançasse para ele uma música qualquer. Carla me olhou eu apenas concordei.

Então ela colocou uma música num ritmo mais lento e começou a dançar toda sensual para Daniel.

Notei que ele a comia com os olhos e meu pai ali vidrado olhando tudo, admirado com minha esposa dançando daquela forma.

Logo terminou a dança ela olhou para nos e disse que cara são essas…olha o sogro parecia tá babando e riu.

Nossa até fiquei com vergonha agora. Nisso Daniel se levantou meio que ajeitando algo em sua calça e disse fica com vergonha não, porque agora que tá ficando bom o jogo. E meu pai logo dispara: Assim não vale eu não sabia que podia ganhar uma dança assim.

É Carla responde: Meu sogro se o sr ganhar eu faço uma assim para voce tá bom….

Então continuamos a jogar e ganho mais algumas já é passado da meia noite e Daniel já não aguentando ficar em pé adormece no sofá

Ficamos apenas eu e meu pai jogando, ganho mais duas seguidas e então meu pai vence e abre um sorriso de orelha em orelha e fica todo eufórico.

Carla então coloca um funk a tocar e começa a dançar meu pai se posiciona no sofá e Carla rebola em sua frente e fica dançando.

Até que certo momento Carla rebola em sua frente inclinando sua bunda e num movimento sua saia acaba levantando. Deixando toda sua bundinha a mostra. Meu pai leva as mãos a cabeça e Carla se recompõe e para de dançar.

Meu pai mexe com ela e diz que não vale, pois a música não tinha acabado. Carla sai da sala em direção a cozinha buscar mais cerveja. E meu pai pede para jogar mais algumas, eu digo que está tarde mas ele insiste.

Então começamos outra partida.

A partida está rolando e minha esposa volta com duas cervejas, eu pego uma e ela oferece outra para seu sogro.

No que ele pega a puxa para sentar em seu colo,  vejo que ele a puxa bem para seu lado quase esfregando seu rosto em seus seios que estavam soltos no seu vestido.

Logo ele ganha novamente, então já sai em disparada que ela devia terminar a dança. Então Carla diz que ele está muito exigente e eu digo verdade amor aposta é aposta né.

Então Carla pergunta qual música ele diz que poderia ser a mesma. Ela coloca um funk cheio de putaria. Meu pai se ajeita e minha esposa começa a dança, ele mais que de pressa a segura pela mão e ela fica ali dançando em sua frente,  dado momento Carla se vira e começa a rebolar no que meu pai sem pensar começa a alisar sua Bunda de leve Carla continua a dança.

Então ela rebola novamente fazendo seu vestido dar uma levantada e meu pai mais que depressa a segura pela cintura e a puxando fazendo Carla sentar em seu colo e minha esposa continua a dançar só que sua respiração aumenta e meu pai a acaricia os braços enquanto ela dança.

Percebo que Carla fica com os braços arrepiados e muda de expressão. Fica com uma cara de safada.

Então ela se levanta e continua a dançar logo a música acaba, Carla vem até mim e me dá um beijo quente e com muito tesão. Meu pai se levanta e percebo que ele estava excitado pois seu volume era nítido.

Então ele vai até o banheiro e quando volta percebo que está sem cuecas pois seu pau balançava na bermuda e parecia ser um mastro enorme.

Percebi que Carla tinha notado pois ficou olhando direto para bermuda de seu sogro com um olhar de admiração.

Nesse meio tempo Daniel acorda e pede para ir dormir no quarto vago, minha esposa Carla já havia ajeitado para meu pai, mas ele não se importa pois queria jogar mais algumas partidas.

Daniel se despede e se vai ao quarto, meu pai já havia dado às carta, para iniciarmos outra partida.

E logo começamos e ele já bate.

Nisso antes de Carla começar a dançar eles vão até a geladeira e pega outra cerveja e apaga a luz da cozinha deixando a sala meia escura apenas com a luz do abajur.

Carla começa a dançar e meu pai se ajeita, percebo que pela pouca luz, ele se mexe no sofá de maneira estranha. Minha esposa começa a dançar e quando chega perto dele pela falta de luz, não enxergo muita coisa. Mas ainda é possível ver, percebo ele passando a mão em Carla sem nem um pudor e minha esposa sem nem dar bola.

Rebola sua bunda e começa a descer até seu colo no que ela senta vejo meu pai ajeitando algo. Quando olho com mais fixação percebo Carla ofegante e rebolando mais devagar e mais próxima do colo de seu sogro.

Nesse momento fixo meus olhos entre eles e percebo meu pai com seu mastro levantado protegido pelo calção roçando em minha esposa.

O tempo parou na hora e Carla rebolava e soltava pequenos gemidos. Ela estava adorando aquilo e parecia não se importar.

Então a música acaba e meu pai vai até o banheiro noto seu estado. Minha esposa vem até mim ofegante e suada totalmente sexy. Se posiciona em meu colo e me tasca um beijo.

Um beijo quente e molhado, a aperto contra meu corpo a beijando seu pescoço e passando minas mãos em seu corpo a alisando levemente.

Então desço minha mão até chegarem entre suas pernas a tocando por cima de sua calcinha percebendo que a mesma se encontrava encharcada de tesão. Penetro meus dedos em sua bucetinha toda melada, fazendo Carla se contorcer e soltar leves gemidos.

Então logo meu pai volta Carla se recompõe, meu pai se senta a mesa novamente para jogarmos e eu venço a partida então peço a minha esposa que dance para mim.

Carla então coloca uma música bem sensual e começa a dançar para mim. Carla sensualiza e vem aí meu encontro rebolando. Se vira de costas para mim e começa a rebolar, eu logo começo a alisar sua bunda, levantando seu vestido a deixando totalmente exposta para mim. Minha esposa parecia não se importar.

Então começo a dar leves palmadas e beijos em sua bundinha. Meu pai ali apenas olhando tudo.

Então a puxo para meu colo e começo a beijar seu pescoço e a alisar seus seios por cima do vestido.

Carla não se faz de rogada se vira e abaixa minha cabeça ao encontro de seus seios. Então abocanho um de seus seios à o sugo com muita vontade fazendo Carla gemer e apertar minha cabeça com mais força.

Então após alguns segundos chupando seus peitos levanto Carla. Meu pau que aquela altura já havia molhado toda cueca e latejava de tesão.

Minha esposa sem pensar duas vezes se agacha entre minhas pernas e abocanha meu pau com muita vontade sugando cada centímetro, lambuzando ele todo com sua saliva. Meu pai num ato sem pensar, se aproxima de nos dois e sem nem um pudor leva a mão a cabeça de Carla a puxando, quando olho seu pau estava ali livre se oferecendo a boquinha de minha esposa, então Carla me olha com uma carinha de safada e sem falar uma única palavra cai de boca no mastro de seu sogrinho, o chupando com tanta mas tanta vontade que meu pai gemia alto e a puxava pelos cabelos a forçando engolir seu pau.

Carla o chupava com tanta vontade que certos momentos se engasgava com o pau de seu sogro. Uma cena linda de ver.

Então meu pai se sentou na poltrona e Carla ali se posicionou de quatro me oferecendo seu rabinho arrebitado.

A agarrei pela cintura e posicionei meu pau na entrada de sua xaninha e com uma estocada só a penetrei arrancando um gemido de minha esposa.

Nada passava pela minha cabeça a não ser fode-la com muito prazer e enorme tesão. A cada estocada Carla gemia com o pau de seu sogro na boca e ele apenas segurava Carla pelos cabelos e hora tirava seu pau e batia em seu rostinho lindo a lambuzando todinha.

Ficamos assim por alguns minutos até que Carla se levantou e se posicionou no colo de seu sogro, encaixou a bocetinha naquele pau enorme, e foi engolindo com sua bucetinha todo seu mastro, soltando um gemido e o meu pai abraçando bem forte a Carla. Que quicava e pulava em cima do pau de seu sogro e ele retribuía soltando gemidos e dando tapas na bunda de Carla que cavalgava com muita maestria. Estava cheia de tesão e parecia realizada.

Então num movimento Carla se pôs sobre seu sogro e novamente ofereceu seu rabinho para mim que sem pensar fui me ajeitando entre eles e penetrando minha esposa por traz.

Quando a penetrei por completo Carla soltou um grito com misto de dor e prazer mas não parou de cavalgar no mastro de meu pai, enquanto comia aquele cuzinho delicioso. Carla estava alucinada com aquela dupla penetração.

Ficamos ali bombando minha esposa por uns 10 minutos até Carla soltar um grito anunciando seu gozo.

Então Carla se posicionou de joelhos em nossa frente a começou a nos chupar. Carla me chupava e acariciava minhas bolas me proporcionando uma sensação jamais sentida antes. Então não aguentando mais gozei em sua boquinha e a lambuzei toda.

Logo após foi a vez de meu pai se posicionar em sua frente, a minha esposa o chupava fazendo seu sogro gozar seus seios e rostinho. Carla limpou seu pau ainda com restos de porra o chupando.

Então Carla se levantou e saiu em direção ao banheiro.

Eu e meu pai nos olhamos exaustos com cara de quem havia feito o melhor sexo de nossas vidas e se recolhemos….sem dizer absolutamente nada um para o outro.

Nessa noite ainda tivemos uma surpresa ao amanhecer mas isso fica para outra hora…..

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SIGILO TOTAL

MINHA ESPOSA E SUA MELHOR AMIGA

Meu nome é Willians, sou moreno claro, olhos verdes, tenho 1, 87 de altura, sou industrial, com algumas fábricas da chamada “linha branca” na Zona Franca de Manaus. Minha esposa Keythlin, uma loira super linda, com um corpo delicioso, pernas longas e um bumbum arrebitado é médica cirurgiã muito bem-sucedida e moramos em uma cobertura na Viera Souto no Rio de Janeiro.

Minha esposa ia muito a cidade de São José do Rio Preto, onde dava aulas em curso de especialização até doutorado para médicos daquela região.

Em uma dessa viagens reencontrou uma antiga amiga de infância, chamada Jennifer que é uma ruiva linda, com algumas sardas na pele suave parecendo pêssego, quase da mesma altura da minha esposa que tem 1, 75 de altura, esse encontro vez as garotas se reaproximarem.

Jennifer estava com 23 anos, era casada com um rico fazendeiro já de uma idade meio avançada.

Em novembro daquele ano, tínhamos acabado de chegar a Paris, fazia dois dias, quando o telefone celular de Keythlin tocou, era sua amiga de São José do Rio Preto, aos prantos e desesperada, que foi logo dizendo:

– Amiga, socorro, aconteceu uma tragédia, aqui.

– Meu marido teve um ataque cardíaco e veio óbito hoje, vai ser sepultado amanhã aqui em Rio Preto.

Keythlin então procura consolar a amiga e diz que estava em Paris, porém, adiantaria a volta para ficar com a amiga.

– Não precisa adiantar a viagem não.

– Aproveitem a viagem depois a gente se encontra quando retornarem. Diz Jennifer aos prantos.

– Vou mandar o Willian preparar nosso jato e retornaremos amanhã, porém, vai ser impossível chegar a tempo para o funeral.

– Putzzz! Que sacanagem, o velhote morreu? Perguntei a Keythlin

– Deixa de ser filho da puta Willian, vamos embora consolar a garota.

Ela só me chamava de Willian quando estava nervosa, normalmente ela me chamava de amorzinho ou Will.

No outro dia retornamos ao Rio de Janeiro, Keythlin seguiu até Rio Preto e eu fui para casa puto da vida, não sem antes fazer ver a minha esposa a minha contrariedade com tudo o que acontecia, que fingiu não perceber.

Faltava um dia para a missa do sétimo dia, quando Keythlin me ligou e foi logo dizendo:

– Amorzinho, tenho uma ótima surpresa para você.

– Para mim? Que surpresa é essa?

– Quanto chegar ao Rio te conto, pois senão vou estragar a surpresa que você vai adorar. Mande a aeronave vir me buscar amanhã, quero partir à noite, não aguento mais de saudades de você.

– Também estou com muitas saudades de você amor, estou a perigo até sonhei que fazia amor contigo, acordei todo melecado.

– Ô seu filho da puta, não fica se punhetando aí não, guarde para mim que estou louca de vontade de você.

Na manhã seguinte meu jato seguiu direto para São José do Rio Preto, tendo como piloto a Comandante Anne e como copiloto a Comandante Yael, duas gostosas que trabalhavam para minha empresa.

Dez minutos após a decolagem de retorno, a Comandante Anne me liga e com aquela voz deliciosa me diz:

– Chefinho, já estamos em V3, estamos voando a dez minutos, está tudo ótimo e perfeito, tudo tranquilo. – Ok, minha linda comandante, quando estiverem perto da aproximação me avisem.

– Beijos chefinho lindo.

Putzzz. Se a Keythlin ouvir uma conversa dessa manda a comandante e eu embora de casa. Pensei.

Me preparei com muito amor para receber a minha deusa que retornava ao lar.

Coloquei duas champanhes para gelar, comprei alguns buques de rosas vermelhas, (daquelas bem grandonas do Chile). Abaixei a iluminação, coloquei uma música bem suave para animar o ambiente, tomei uma ducha deliciosa, coloquei aquele perfume que Keythlin adora e aquela cueca de seda bem larga e folgada que deixava o pau bem solto comprada em Paris.

Estava tudo prontinho para a chegada da minha princesa, a tv a cabo apresentava uma série qualquer da Netflix, sem volume, pois o som ambiente era muito mais a agradável na sala.

OOpps! Percebo a chave virando na porta, adianto meus passos e vou ajudar abrir, o trinco se abaixa e a porta abre.

Que visão mais linda, Keythlin com um sorriso encantador, usando uma minúscula saia preta com meias também pretas, que destacavam aquela pela clarinha, com aquelas pernas torneadas e deliciosas, usava também uma blusa bem leve, quase transparente destacando os mamilos naqueles seios ´de tamanho médio e durinhos, foi logo dizendo:

– Oi Meu amorzão, veja que bela surpresas eu trouxe comigo…

– A Jennifer veio comigo e vai ficar alguns dias hospedada aqui em casa.

Nossa, que visão mais linda, duas deusas, bem na minha porta. Quase perdi a voz, dei uma engasgada e fui logo ajudando a pegar as bagagens.

– Benvinda Jennifer, a casa é sua também. Eu disse quase gaguejando diante daquele corpão escultural.

Jennifer então adiantou o passo e encostando em mim disse:

– Obrigada Will, vocês são os melhores amigos do mundo. Disse isso e caiu no choro…

Eu sou um banana nestes casos, não posso ver mulher chorar que quero logo proteger.

Abracei a garota que me deu um beijo no rosto e se aconchegou mais me apertando quando foi me beijar novamente, seus lábios se resvalaram nos meus.

Keythlin percebeu e enrubesceu, disfarçou e adentrou a sala.

Meu pau ficou duro na hora, querendo furar o tecido do pijama. Tive que disfarçar e tranquei rapidamente a porta e fui tomar um suco gelado.

Nosso apartamento tem muitos apartamentos, porém, Keythlin escolheu o quarto de hospedes interligado a nosso quarto, com uma porta intima. (Estranhei, porém, não disse nada).

– Como foi o voo amor, perguntei

– Foi ótimo, as comandantes são as melhores que existem.

– Tenho um lanche preparado para vocês, estão com fome?

– Que nada o pessoal de bordo nos serviu uma farta refeição, estamos satisfeitas.

– Vamos tomar um champanhe então? Perguntei

– Você é servida Jennifer, eu vou solver uma taça com sofreguidão, pois estou com a garganta seca. Disse Keythlin

– Vou nessa também, chega de sofrer tanto. Retrucou Jennifer.

Com as taças nas mãos sentamos os três no sofá, cada uma de um lado e eu reinando no meio daquelas duas deusas, tão perto que eu podia sentir a respiração delas em mim.

Com a desculpa de passar um pratinho com amendoins Keythlin se debruça sobre o meu colo, meu pau já estava super duro sentiu aqueles peitos nele, enfureceu, querendo sair para fora.

Jennifer olhava extasiada para o meu pau, não conseguia mais nem disfarçar.

Pedi licença e fui ao banheiro, meu pijama agora parecia um circo com sua lona levantada.

Keythlin veio por trás e me abraçou, me beijando com gosto. Por alguns instantes ficamos sentindo a língua um do outro em nossas bocas, a minha língua parece que tinha endurecido igual o pau. (Que porra é essa a língua está com inveja do cacete? Pensei).

A mãozinha de Keythlin segurou firme o meu pau por cima do tecido.

– Que saudades estou de você meu pau querido, dito isso ela se abaixou puxou meu pijama para os pés e começou a dar beijinhos na pontinha do pau, passava a língua da ponta a raiz e abocanhava com gosto, parecia que colocaria na garganta. Dava umas tossidas e enfiava de novo o pau na boca.

Gozei bastante na sua boca que engoliu até a última gotinha daquele leite quentinho.

– Que delicia amor. Estava precisando muito disso.

Foi escovar os dentes enquanto eu tomava uma ducha para me acalmar mais ainda, pois o pau queria endurecer novamente.

Ai outra surpresa:

– Amor, o que você acha da Jennifer? Ela é gostosa igual eu? Você teria coragem de ficar com ela?

– Que é isso amor, claro que ela não é gostosa igual você, ela é bonita, porém, você é muito mais.

Aí dei uma de besta:

– Ficar com ela como? O que você quer dizer com isso? Perguntei

– Deixa de ser filho da puta, seu filho da puta, não precisa responder, vi seu pau a hora que ela te beijou.

– Que nada amor, só quero você.

– Será? E se ela quiser você não topa? (Topo na hora eu pensei).

– Só fico com ela se você quiser amor, aí vou me sacrificar para te satisfazer.

– Ô filho da puta mentiroso, seu pau estava quase explodindo.

– Vamos para sala, eu quero dançar com você. Falou Keythlin me puxando pela mão.

Jennifer já tinha tomado três taças de champanhe, Keythlin então a puxou pelas mãos e disse:

– Vamos dançar os três juntinhos.

Meio que espantada meio que feliz Jennifer levantou e se juntou a nós no meio da sala, Keythlin me empurrou para a amiga que me abraçou e começamos aquela dança deliciosa, quando eu senti que ela me abraçava por traz. Senti aqueles peitos nas minhas costas, pois estava sem camisa.

Jennifer se aninhou no meu peito atlético, começou a dar pequenos beijinhos nos meus mamilos e intercalava com um beijão na minha boca.

OOppss! Agora a coisa começa a esquentar, Keythlin agora abraçava a amiga por trás e tirou a sua blusa e a da amiga, “vixe nossa” que visão. Parecia que eu estava sonhando.

As duas mulheres mais linda que eu já tinha visto na minha vida estavam agora loucas de tesão, começaram a se beijar, ficaram só de calcinha, dai Keythlin puxou meu pijama até o chão, meu pau que estava pulsando de tesão pulou para a frente.

– Nossa, que enorme, nunca tinha visto um igual na minha vida. Disse Jennifer.

– Posso pegar? (O perguntinha besta).

– Claro que pode, ele é todo seu, ou melhor é todo nosso. Disse Keythlin sorrindo.

– Bem que você disse que era grande, mais eu achei que você estava exagerando sua linda. Disse Jennifer, já segurando e me punhetando devagarinho.

“Quem disse? Que porra é essa? Essas duas andaram conversando sobre o meu pau? Pensei”.

– Aquela mão com os dedos longos, unhas compridas apertava e movimentava o cacete.

Senti o toque suave daquela garota,

– Que mão suave e fininha, parece de veludo. Pensei com meus botões.

Enquanto Jennifer me punhetava bem suavemente, Keythlin a beijava e chupava aqueles peitos deleitosos, grandes e duros. (Deleitosos é foda. Risos). Segurando também o meu pau Keythlin se abaixou e começou a beijar a cabeça e passar a língua em sua volta, Jennifer então fez a mesma coisa, agora as duas deusas se extasiavam, mamando e sugando a minha rola.

Tentei mudar os pensamentos, pois senão iria gozar rápido e estragar o momento, fui me segurando, segurando, já não conseguia mais me aguentar quando falei:

– Vou gozar… Falei pensando que elas fossem retirar a boca, ledo engano. As duas tentaram abocanhar ao mesmo tempo em que eu jorrava meu gozo em suas bocas, Jennifer então abocanhou meu pau novamente e limpou todo o sêmen que ainda restava, esse ato fez meu pau endurecer novamente.

Pedi para a ruiva enconstar no sofá, abrir a perna e comecei a chupar aquela bucetinha apertadinha, passava a ponta da língua suave e calmamente naquele clitóris, que parecia aumentar de tamanho. A garota gemia de prazer, Keythlin chupava os seios da amiga, e dava logo beijos apaixonados em sua boca.

Aquela bucetinha ruiva peludinha estava super lubrificada, enfiei o pauzão nela que entrou rasgando tudo, Jennifer quis pular fora, porém, estava segura pelos meus braços então começou a rebolar e socar a buceta no meu pau, num movimento delicioso. Ficamos por bastante tempo nessa posição, quando Keythlin se aconchegou tirou meu pau de dentro e começou a mamar, implorando para que eu a possuísse também.

Pedido aceito na hora, a minha esposa tinha uma bucetinha rosinha, lisinha e gordinha, que foi engolindo meu pau com gemidos de prazer e tesão.

Gozei bastante dentro dela.

O cansaço da viagem e do dia agitado derrubou as garotas, então fomos tomar um banho os três juntos, quando as duas se abaixaram mais uma vez para chupar o meu pau.

Depois de gozar mais uma vez na boca de ambas que dividiram todo o leitinho num grande beijo, fomos os três dormir na mesma cama.

Colocamos a visitante no meio e dormimos abraçadinhos.

Na manhã seguinte acordei com o sol alto, os relógios marcavam 9. 00 horas, a cama estava vazia, eu sabia que Keythlin iria cedo ao trabalho e tínhamos combinado de nos encontrar por volta das 14. 30 no shopping próximo a nossa casa, onde iriamos almoçar e quem sabe pegar um cineminha.

Pensei… Vou colocar uma sunga e vou tomar um sol, peguei um toalhão felpudo um frasco de bronzeador e parti para a nossa piscina.

Puttzz! Outra surpresa, Jennifer estava fazendo um top less, cochilando deitada com aqueles peitões com os mamilos apontando para o céu.

Fui na pontinha dos pés sentei ao lado e comecei a passar a ponta da língua e mordiscar aqueles mamilos deliciosos.

A ruiva ronronou feito uma gata, soltando uns sons incompreensíveis, de leve fui tirando a sua parte de baixo do biquíni, aqueles pelinhos vermelhinhos encaracoladas daquela buceta me deixava maluco, depois de sugar aqueles peitões fui descendo a boca, passando a língua ao redor do seu umbigo, chegando rápido naquela bucetinha deliciosa.

Comecei a chupar bem gostoso, passando a língua da xaninha até o cuzinho vermelhinho que piscava como me chamando querendo uma rola dentro.

Nessa altura a garota já tinha tido dois orgasmos no mínimo, pois estava muito atrasada e como ela me disse depois, fazia tempo que não transava.

Jennifer agora dava urros de prazer e gemia alto, aquilo me incentivou a chupar mais e mais, muito delicioso.

A ruiva então movimentou seu corpo e segurou meu pau com carinho, olhava nele e dava beijinhos, passava a linguinha nele depois me punhetava com leves movimentos, minha língua acho que estava mais dura que meu pau que parecia explodir.

Deitei ao lado da garota e pedi para ela vir por cima de frente para mim, pois queria ver aquele corpão delicioso aquela bucetinha vermelhinha sugando o meu pau.

Ela não se fez de rogada, subiu enfiou o pau inteirinho dentro e começou a cavalgar, dando gemidos e urros de deleite e tesão. Deixei ela se divertir bastante, tirar o atraso, só depois falei que ia gozar e queria terminar junto com ela.

Dito e feito dois minutos depois gozamos ao mesmo tempo, a garota urrava e tremia, parecia um terremoto.

Depois de uma ducha voltamos para a beira da piscina eu pulei dentro das água e ela sentou na beirada, só de calcinha.

Eu então cheguei entre as pernas dela que estavam abertas com os pés dentro da água, e fui enfiando a língua naquele montinho vermelho de pelos. Chupei novamente aquela ruiva delicioisa, eu nem acreditava que tinha recebido um presente desses.

Ficamos nos pegando na beira da piscina até as 13, 00 horas, com muito sol, água gelada e sucos diversos.

Depois fomos tomar uma ducha e aprontarmos para o almoço, como havíamos programado.

Porra, mais quem ia aguentar ser ensaboado por aquela ruiva e não ficar com o pau duro outra vez? Jennifer segurava meu pau com carinho e admiração, parece que tinha uma jóia de valor incalculável na mão. (Na verdade é uma jóia de verdade para mim, me dá muito prazer sempre que solicitado a fazer).

Ela manipulava e dava beijinhos na cabeça do pau, deixei ela brincar a vontade, quando já não aguentava mais falei que ia gozar, achei que ela fosse sair fora, porém, ela abocanhou e chupou com mais vontade, bebendo todo meu gozo, que escorria pelos lados de seus lábios.

– Will, você tem o pau mais delicioso que encontrei na minha vida. Disse sorrindo a safada.

– Vamos nos apressar pois a Keythlin Não gosta de esperar. Sorri e acabei de me banhar.

– Quero que você coloque a saia mais curta que tiver e o maior salto, quero essa bunda super arrebitada e cara de biscate. Vamos arrazar naquele shopping hoje.

De mãos dadas chegamos arrassando, todos indistintamente, homens e mulheres paravam para nos olhar, me senti um verdadeiro príncipe.

Keythlin chegou também em uma minúscula mini saia, que deixava suas coxas grossas a mostra, aliás até a curvinha do bumbum arrebitado aparecia quando ela se movimentava, pois também usava um sapato de salto 15, estava arrassando.

Puxei a cadeira para ela sentar e recebi um beijão de língua delicioso em troca, os demais comensais do restaurante ficaram babando literalmente, pois aquelas duas delicias eram de parar o trânsito.

Fizemos uma rápida e leve refeição e saímos de mãos dadas, os três, as garotas quiseram fazer algumas compras básicas, e eu fui junto, pois estava adorando tudo aquilo, me sentindo o supra sumo da matéria.

Depois fomos ao cinema do shopping que estava quase vazio, as garotas escolheram um lugar estrategicamente tranquilo e nem o filme iniciou já partiram para cima do meu pau, pois como não sou bobo me sentei entre elas, senti aquelas mãozinhas pegando e massageando o cacete que já estava duro e latejando. Percebi que Jennifer adorava ficar com ele nas mãos, movimentando e admirando seu grande tamanho, Keythlin já mais afoita partiu logo para beijar e lamber o bicho que respondia com agitação parecia uma máquina bombeando sangue, estava inchado de tanto fuder e não arredava o pé. Senti enão Jennifer colocar a cabeça dele na boca enquanto minha esposa o beijava nos lados.

Mais que porra de filme estava passando naquela tela? Eu sei lá, nem via nada, pois estava com os olhos fechados tentando me segurar para não encher aquelas boquinhas antes da hora.

Jennifer então se levantou e tirando a calcinha sentou no meu colo de frente para mim, enfiando o cacete naquela bucetinha vermelhinha. Subia e descia, soltando gemidos baixinhos, abafado pelo som do cinema. Minha esposa então me beijou com gosto, enfiando sua língua quase dentro de minha garganta, fuicamos um bom tempo assim, aquela batalha de línguas e demonstração explicita de amor.

Jennifer saracoteava e tremia entrando em total transe, gozou a vontade no meu pau, que agora se encontrava bem no fundo daquela xana deliciosa, quando veio a minha explosão de gozo, com muita porra jorrando para bem dentro da garota.

Keythlin então me surpreendendo novamente, se abaixou entre os bancos e abocanhou meu pau, começou limpar, segundo ela disse, depois partiu para aquela bucetinha vermelhinha e chupou com gosto todo o meu sêmen que ali estava.

A ruiva gozou novamente na boca de Keythlin que foi logo dizendo:

– Agora é minha vez…

Rapidamente também tirou a calcinha e sentou no meu mastro que foi engolido rapidamente por aquela bucetinha rosinha e depiladinha. Ela engolia meu pau e mordia com vontade.

Gozamos muito outra vez, ai a coisa se inverteu, com Jennifer agora se abaixando e sorvendo todo o meu sêmen, da xaninha de Keythlin e do meu pau.

Saímos antes do término do filme.

Ao chegarmos em casa, fui direto para a jacuzzi, fiquei uns bons momentos com aquela me massageando, dai fui direto para a cama que não aguentava mais de cansaço.

Dormi feito um anjo.

Acordei com aquelas duas deusas me chupando. Davam beijos e passavam a língua da pontinha até as bolinhas. Jennifer então diz:

– Consigo colocar as duas na boca, e ato continuo coloca mesmo. Meu pau já estava explodindo de tesão outra vez.

Na cara dura fui logo dizendo:

– Agora quero comer esses bumbuns deliciosos, porque não sou de ferro.

– Quem vai primeiro? Perguntei

– Oh seu filho da puta, a Jennifer é virgem ai no cuzinho, ela esta com vontade mais tem medo.

– Você vai fazer com carinho na nossa namorada?

– Pergunta boba amor, você sabe que eu sempre fui muito carinhoso e cuidadoso, agora fiquem as duas com essas bundas arrebitadas viradas para cima que vou pegar as duas de uma vez.

Disse já lambendo aquelas bucetinhas deliciosas e aqueles cuzinho, um vermelhinho e outro rosinha que piscavam para mim.

Pensei comigo mesmo:

– A visitante virgem primeiro.

Fui passando a cabeça do pau na xoxotinha e na portinha do cuzinho de Jennifer que dava umas tremidinhas, não sei se de medo ou tesão.

Keythlin se enfiou por baixo de Jennifer que falava:

– Será que vou aguentar, é muito grande e grosso.

– Vai sim, vou colocar só um pouquinho você vai adorar.

Minha esposa então segurando meu pau foi ajeitando naquele cuzinho vermelhinho, eu dei um tapa na bunda de Jennifer que se assustou, quando ela descontraiu o esfíncter eu coloquei a cabeça dentro, e devagarinho fui enfiando até quase a metade. A garota mordeu minha mão, quis sair, porém, estava segura pelos meus braços ao redor de sua cintura, nesse movimento enfiei até o fundo, quando ela começou a gritar e gemer.

– Aiiiiiii… Está doendo. Esta esta doeeenndo.

– Devagar por favorrr.

– Ai tirei um pouquinho e enfiei novamante o pau bem fundo.

Ela continuou olhando e gritando:

– Enfia seu filho da puta, goza logo, goza dentro.

– Filho da puta esta rasgando meu rabo.

– Goza, goza amor, te amo seu filho da puta.

Gozei para valer dentro daquele rabinho virgem, depois foi a vez de Keythlin que não perdia nada para a Jennifer, era muito mais gostosa.

Enquanto comia o rabinho de Keythlin a outra garota foi ao banheiuro, nos deixando sozinhos, foi ai que perguntei:

– Amor, parece que você esta apaixonada pela nossa visita? Será que estou enganado?

– Estou sim e você também esta não é?

– Estou vendo no seu rosto.

– Acho que estou mesmo e ela o que será que esta pensando disso tudo? Eu quis saber.

– Ela já esqueceu aquele velho filho da puta e pelo visto esta adorando nosso namoro, vou ter uma conversa definitiva com ela. Disse Kaythlin.

Quando Jennifer voltou ao nosso quarto Keythlin foi perguntando.

– Amorzinha, você quer nossa namorada e morar aqui conosco?

– Oppss! E como seria esse namoro minha linda? – Vocês vão me usar e depois me abandonar?

– Ou seremos casados os três com direitos e deveres iguais? Perguntou sorrindo Jennifer.

– A melhor relação é quando podemos agir como amantes e melhores amigos.

– Com certeza seremos as duas esposas do Will, que também esta apaixonadão por você.

– Pior é que também estou apaixonada por vocês dois. Nunca mais irei embora.

– Vamos estabelecer então que iremos casar os três, não vamos aceitar homem nenhum em nossa relação e alguma mulher pode integrar casualmente essa família. Essa nova família será composta de duas esposas e um marido, Ok? – Quem concorda? Eu perguntei

Todas concordaram.

– Vamos fazer uma cerimonia simples somente para a gente mesmo, com um belo jantar e uma noite de núpcias deliciosa. Disse Keythlin

– Sim eu concordo principalmente com esse casamento, pois estou amando vocês dois, meus amores. Diz Jennifer tirando a blusa, mostrando aqueles peitos lindos e apetitosos.

– Agora vamos todos para a piscina comemorar, falou e me deu um longo beijo apaixonado.

Keythlin imitou o gesto da garota também ficando só de calcinha, que coisa mais linda que visão maravilhosa.

Acompanhei as duas deusa já de pau duro.

– Só quero avisar que na próxima semana terei que ir a Buenos Aires, onde ficaremos por três dias, vocês vão neh?

– Claro que iremos, vamos aproveitar e fazer a nossa primeira viagem de núpcias. E se a Jennifer deixar, vamos deixar você pegar aquela Comandante Gostosa, com a condição de você reparti-la conosco. Falou Keythlin já com o meu pau na boca.

– Eu concordo sim… – Só não sei se vou querer essa comandante gostosa. Falou caindo na risada. Dito isso caiu de boca também no meu pau que já estava super duro.

Coloquei as duas sentadas na beira da piscina com as pernas abertas e mergulhei naquelas bucetinhas, chupei o clitórias das duas, que gemiam e se beijavam, apertando os peitos uma da outra e puxando minha cabeça contra a buceta.

Gozaram, gozaram e gozaram…

Keythlin então falou:

Amor, veja com seus próprios que delicia que faremos para você, mais coma com cuidado.

Dito isso as duas garota nuas subiram em uma mesinha, se encostaram uma na outra e arrebitaram a bunda para cima, aquela visão me deixou mais louco ainda o pau super duro, aquela bucetinha vermelha e a outra rosadinha estavam me matando de tanta tesão, comecei chupando por Keythlin afinal ela era a minha primeira esposa, porém, fui intercalando um pouco em cada uma, chupava da bucetinha ao cuzinho, onde passava bastante a pontinha da língua, as garotas urravam de tesão e prazer, gozavam muito, quando depois de molhar bem o cuzinho de Keythlin, coloquei a cabeça do pau que foi sendo sugado para dentro, quando já tinha colocado a metade, dei um empurrão e cheguei até o fundo, com minhas bolas batendo naquela bunda deliciosa.

Keythlin gemia, soltava sons inteligíveis, depois pedia mais e mais, pedia para que eu a xingasse.

Jennifer então em um movimento subiu nas costas de Keythlin colocando a buceta e o cuzinho ao meu alcance, agora eu tinha tudo em dobro. Tremeram muito e gozamos copiosamente.

Enviado por uma seguidor…Show demais!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

TRANSA NO CARRO

Meu nome é Lolla, tenho 43 anos e meu namorado Andrade, 55, sempre o via num bar, a principio achei que fosse casado, pois estava sempre sozinho, ate que um dia estávamos num bar e então a namorada dele (na época) me apresentou como namorado, e logo de cara me interessei e fiquei feliz por não ser casado. Outro dia cruzei com ele no bar e perguntei da namorada e ele disse que tinham terminado, ahh fiquei mais feliz e interessada, e eu percebi que ele ficou interessado tbm, sorriso largo, boca gostosa! Trocamos os telefones e começamos a conversar, uma conversa gostosa e agradável, dessas que flui mesmo, ele me convidou para sair e foi muito bom, nos beijamos mas não transamos, eu não sou muito do tipo que transa de cara, apesar de ser louca por sexo, gosto da sedução, a química foi muito boa, porem, demoramos pelo menos uns 15 dias para a primeira transa….mas pensa num tesão esses 15 dias….. foi foda…pegava fogo…mas sempre estávamos com pessoas juntos e acabou não rolando….mas quando rolou foi demais de bom.

Bem a cada dia tem sido melhor, temos muito tesao um pelo outro…. percebi que ele gosta de putaria, e isso tem me despertado um lado de putinha que eu nao sabia que eu tinha, com o andar das coisas, entre conversas e transadas, ele acabou comprando um brinquedinho, nosso amigo Pietro, uma rola bem grossa….

Fizemos algumas DPs com nosso brinquedinho, confesso que nunca tinha feito, mas estou simplesmente adorando… me excita demais 2 rolas em mim, me comendo….

Vou falar em especial sobre um dia desses, fomos a um bar, coloquei um vestido do tipo mais sensual caído nos ombros e sem sutiã e apenas uma calcinha branca pequena, tenho lindos seios, nada caídos, os bicos estão sempre durinho, parece que estou sempre com tesão….já com intenção de provoca-lo fui bem fácil, ele adora isso, sou loira tenho olhos verdes, boca carnuda sempre com batom vermelho, estatura media, adoro salto alto, acho charmoso, sou muito bonita, sensual e sexy, daquelas que chama atenção.

Ele é um coroa gostoso, cabelos bonito levemente grisalhos, olhos meio caídos, charmoso….sorriso largo, boca gostosa, isso eu já falei antes, mas é que não resisto isso!!! Ele usa cavanhaque e isso me deixa com mais tesão ainda. Jeito doce de falar e me trata com muito carinho. Somos um casal bonito.

Fomos a um bar e como sempre conversamos bastante e beijamos gostoso, adoro beijos calientes, bebemos e na volta, ele estacionou o carro na frente de casa e fomos para meu carro na garagem, tenho um carro confortável e ficamos acomodados. Eu já estava com nosso Pietro no carro, tudo planejado, começamos a nos beijar, e como disse nosso tesão é uma delícia, intenso…nos beijamos com vontade, aqueles beijos de engolir mesmo, eu gosto de passar a língua no cavanhaque dele, gosto do cheiro e da pegada que ele tem, ele começou a chupar minha buceta, colocou a calcinha de lado, e chupou deliciosamente minha buceta e meu cu, me chupou todinha, debaixo pra cima e de cima pra baixo me deixando muito excitada, me chamando de putinha, de vadia, sua língua penetrava minha boceta, ele sugava meu grelo, nossa ele sabe chupar uma mulher, não há frescuras com ele, se lambuza mesmo. Eu já enlouquecida de prazer, sussurrava e pedia mais….até que meu gozo veio com força, agarrei na cabeça dele, e forcei contra minha boceta, como que se quisesse enfiar sua boca toda dentro da boceta. Gozei…..e gozei novamente….pedindo mais dele em mim.

Ele me colocou de quatro no banco do carro, encaixou seu pau na minha boceta toda molhada,……Ah que delicia é sentir ele todinho dentro, seu pau escorregava, porque minha boceta estava babando de tesão….O barulho de nossos quadris se encontrando, a força do seu pau me penetrando, pedi pra chupar ele, e chupei ele com o gosto da minha buceta, um gosto doce que ele adora….chupei ele gostoso, ele diz que não tem boquete melhor que o meu. Adoro percorrer minha boca em toda extensão do seu pau, chupar o saco dele, massagear com ele bem molhado pela minha saliva…Chupo o cuzinho dele também, tem horas que enfiou um dedo no cuzinho e ao mesmo tempo chupo sua bolas….ele enlouquece….. ele vai em êxtase… e eu adoro….

Quando ele não aguentava mais, me pediu o Pietro e enfiou na minha buceta ate o talo e ainda enfiou outro dedo no meu cu, mexeu freneticamente, e eu não aguentei, gozei novamente, fiquei em êxtase e então quis recompensa-lo, sentei no pau dele, bem forte, até sentir as bolas batendo na minha bunda. Ele pegou o Pietro novamente e colocou todinho no meu cu, e eu rebolei gostoso, ele ficou tão tesudo que eu sentia seu pau pulsar na minha boceta. Quando estava pra gozar, ele me pediu a minha boca….Chupa meu pau sua cachorra e gozou na minha boca e eu engoli toda porra dele, deixando tudo limpinho!!! hummm ate estou salivando de contar, adoro esse homem.

Ele precisava ir embora, e eu estava com tanto tesao ainda, que antes dele ir embora fiz mais um boquete e ele deu mais uma gozada na minha boca! Deixei ele de saco vazio pra ir embora! Rsrs

Logo vamos fazer uma DP com outro cara junto , nunca fiz, mas estou com muita vontade e ja estamos planejando como sera!! hummmm

Mas sera outro conto….

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MEU MARIDO E O MULATO QUE ELE ARRUMOU

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu, querendo dar para trás.

Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.

Tenho 35 anos, 1,67m. de altura, falsa magra, rosto de menina, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia a dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.

Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.

Contamos piadas picantes, brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido uma viagem em que de mini saia e sem calcinha, fiquei no banco de passageiro do carro me exibindo para os caminhoneiros.

Teve uma vez em que fomos para o motel, meu marido me fotografou nua ou só de lingerie, imagens essas que eram para serem guardadas a sete chaves. Só que sem eu saber, ele publicou num site de esposas.

Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.

Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:

– Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar um monte se meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!

Assim, em cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente, cheio de detalhes. Porém, ao gozar, ele parava com essa história, não tocando mais no assunto.

Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.

Meu marido adora futebol. Todo ano, patrocina o time da nossa firma dando uma de técnico. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele maluco, por ser flamenguista doente.

Para o campeonato deste ano, ele foi buscar jogador em outra cidade, para reforçar o time. Foi num sábado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.

– Val, esse é o Chico. Ele vai jogar pra nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.

Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos ali o Chico.

Chico pelo jeito que Carlos falava, correspondia sua fama de bom jogador. Fazia muitos gols nos jogos e os finais de semana era só festa.

Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:

– Carlos, que ideia besta foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

– Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e tem uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por exagerados trinta centímetros). Gostou, hein ?

– Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. Sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morri de susto e vergonha! Eram fotos minhas totalmente pelada, de costas expondo a bunda e a pior de todas, numa aparecendo a vagina depilada.

Como vieram parar ali? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. Pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim de semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.

Envergonhada, bem colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos. Mais ainda por ser alguém que me conhecia pessoalmente.

No sábado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para assistir um filme num shopping.

Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. Na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs, perguntando se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.

Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me exibindo a outro? Será que ele refletiu no que estava aprontando? Não sentia ciúmes? E depois não iria me cobrar, jogando na cara uma traição, ainda que consentida?

Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Dali dava para ouvir o gritos e gemidos da atriz do filme, transando. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos caindo na cama. Meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na área VIP. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.

Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabe como me excitar. Sua língua percorria os grandes lábios, esfregava no clitóris, logo provocando meu primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.

Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. Me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal comecei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo, me empurrando pelo corredor, em direção à sala.

Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Nós dois nus, engatados com um trenzinho. O mastro escapou quando Carlos me empurrou até o sofá maior. O descarado enfiou de novo, meio açodado, socando vigorosamente.

– Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Loiraça, né? Ó como ela fode gostoso!

O pilantra tinha tramado tudo aquilo. Ainda por cima gozou logo, com o jato de esperma quente inundando a grutinha.

Depois de gozar, meu marido correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor, fingindo ver o filme, onde um negão mandava ver na loira. Vestia agasalho esportivo e camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.

Já que o Carlos tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!

Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um piru duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro. Só o picão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu esposo.

A ferramenta era bem maior que a do Carlos. Na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim ao vivo. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, vermelha, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.

Punhetei de leve, a ponta ficando úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas, indo em direção das bolonas. Beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca. Tirei rapidamente, prosseguindo a escalada com os lábios.

Até chegar na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a anaconda, que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, senti um desconforto nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.

Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele falo gigantesco, se desesperou e correu para pegar um preservativo.

– Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!

Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. A rola do Chico estava duríssima, em toda plenitude. Eu lambia devagar sua extensão, para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.

Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. Falava aflito:

– Querida, se quiser, toca só uma punhetinha. Tá bom assim?

Nem respondi. Naquela hora a raiva tinha passado. Era pura excitação. Não era só a gala do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de experimentar aquele garoto mulato e pauzudo.

Tomei a camisinha da mão do meu marido, vi qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha esticou ao máximo, dando a impressão que ia estourar. No final, ainda sobrou alguns dedos de rola descoberta.

Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abri bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando até a entrada da caverninha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e neles vi um ar de apreensão. Falei provocando:

– Vem, empurra, mete esse pintão na minha bocetinha. Aí, só o Carlos meteu. Vem, vem.

Chico meio desajeitado, começou a empurrar. A estaca enorme foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás.

Era primeira vez que a pica de outro homem entrava em mim. Algo esquisito, a forma que sua mão agarrava meu corpo, o contato da pele jovem e áspera, a sensação de estar fazendo algo errado e principalmente, sentir a penetração da sua masculinidade.

Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima da rola monstruosa esfregando no meu clitóris. Por um momento pensei em parar, mas, senti o orgasmo vindo.

Comecei a rebolar, enquanto pedia para o Chico socar mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar para valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando a bexiga.

Quanto entrava tudo, a cabeça da rola batia no fundo, causando uma pontada de dor. E me fazia soltar um gemido mais forte. Por instinto, torci um pouco o quadril e com a mão, tentei criar um espaço entre meu ventre preenchido e o púbis do Chico, para que doesse menos. Apesar da ardência, ficou mais suportável e gostoso.

Algo bem úmido saía da minha xoxotinha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos, misturado com esperma que o Carlos tinha depositado ali, retirados pelo vai e vem daquele pintão rombudo.

Eu estava maluca, com tantas sensações diferentes e acabei num orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. Todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada, satisfeita e um tanto envergonhada.

Olhei para Carlos que estava desesperado. Naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquela tora enorme e negra, arregaçou a bocetinha branca. Como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou as estocadas.

A ardência do vai e vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava bem mais. Passei a me mexer, para que ele gozasse logo. Usei a mesma tática de sempre, quando queria que Carlos acabasse logo:

– Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pintão, vai! Goza gostoso, amor. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pintudo, goza, vai, vai!

Chico acelerou as metidas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. Começou a tirar a anaconda ainda dura. Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.

Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a perseguida. Arrependida e chateada falei:

– Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!

O safado que estava de pica dura novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquanto bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a rola e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.

Como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:

– Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.

– Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? No cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?

– Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria irritar meu marido. O ressentimento tinha voltado).

Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. O mais incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Na fase em que se consegue fácil, dar duas sem tirar.

Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o membro do Chico, peguei o gel e lubrifiquei aquele monstro. Ajoelhei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:

– Vem Chico, mete aqui no meu cuzinho. (Era só para chatear meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pintão do Chico na frente e meu marido atrás).

Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela tora colossal e fui dirigindo para o botãozinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. Rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas bordas do anelzinho.

Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o piruzão entrou para valer.

– Aaaiiii! Pára! Pára!

Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.

Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei na rola do Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O gigantão ainda estava quase tudo para fora! Olhei para o meu marido e o vi, todo agoniado, sem ação. Resolvi então encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.

– Quer que eu tire, dona Val ?

Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. Respondi, quase não podendo respirar:

– Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!

Ele foi enfiando, cada vez mais, a pica enorme entrando, aquela grossura toda me rasgando. Cheguei até a tossir, com o avanço da tora. Deve ter entrado bastante, chegando onde a rola do Carlos nunca tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.

Quando saía, involuntariamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra e sai estava cada vez mais macio, fácil. Me surpreendi comigo mesma. Meu cuzinho estava todo preenchido e a sensação era até gostosa. Mesmo gemendo, eu estava aguentando tudo aquilo e sentindo prazer!

Me desengatei de Chico, troquei a camisinha e puxei ele até o quarto. Carlos veio atrás, surpreso e assustado.Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela ferramenta, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda arregaçada, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abri as maçãs da bunda, chamando meu marido:

– Vem Carlos, mete aí no cuzinho.

Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito ali. O aro devia ter sumido, todo arrombado (Mais tarde, ao me limpar, notei que tinha até saído um pouco de sangue). O membro do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.

Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. Aos gritos, atingi vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!

Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. Eu perdi a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.

Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, arrependida pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

O depois foi meio esquisito. Ficamos, eu e o meu marido, sem tocar no assunto por uns dias, cada um com seus pensamentos. Tivemos uma conversa franca, colocando os pingos no ¨i¨. Combinamos que seria aquela vez e nunca mais.

Meu marido todo aceso, querendo dar umazinha todos os dias. Como na época de recém casados. Nosso pacto de fidelidade não durou muito. O Chico que discreto, ficara na sua, passou a fazer parte das nossas fantasias. Logo voltou a frequentar nossa cama. Desta vez porque não só meu marido, mas, principalmente, eu queria também.

O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros orifícios. Nos meus buracos, cada vez mais arrombados e acostumados com seu falo gostoso. O rapaz tinha um fogo que deixou saudades.

Gozado, como nos adaptamos logo às coisas que achamos imorais e absurdas. Depois de algum tempo, para mim era normal me entregar para o Chico. Era só nossas filhas saírem com as amiguinhas para eu ter a minha sessão de sexo. Fazíamos de tudo que é jeito, eu por cima cavalgando, de quatro, de pé, apoiada na parede ou na mesa.

Até o dia que Carlos chegou com uma má notícia. Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daqueles sábados deliciosos.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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SIGILO TOTAL

AJUDANDO UMA AMIGA MULATA DELICIOSA

Sou casado a 11 anos com uma mulher linda,   a 5 anos entrei no serviço publico, junto comigo entrou minha amiga Cleide (fictício) de 26 anos, uma mulata muito gostosa, e conversamos muitos e nos tornamos amigos de verdade, sendo que eu não via felicidade nos olhos dela, e comecei a puxar assunto sobre o que acontecia pois não via nela uma pessoa feliz, e ela me contou disse que era casada e amava o marido, mas ele não a completava na cama, isso quando ele a procurava, e me perguntou como eu era com minha esposa, eu disse que era bem feliz que tínhamos tudo o que queríamos na hora do sexo, e aproveitávamos bem isso, e falei para ela conversar com ele, ela disse que não tinha mais o que conversar pois já tinha tentado de tudo.


Bom como eu disse minha esposa é linda e fiquei com isso na cabeça e contei pra ela tudo que havia conversado com Cleide me disse:
-Tadinha, você gosta dela?
Eu disse sim nos tornamos amigos.
E ela me surpreendeu dizendo:
-Mostra a ela o prazer, da um pouco deste pau gostoso para ela.
Nossa fiquei de boca aberta, surpreso com isso e claro feliz, e naquela hora transei loucamente com minha mulher. Combinei com ela que passaria uma noite fora, pois daria a amiga mulata aquilo que ela tanto precisava muito sexo.


E no dia seguinte fui almoçar com Cleide, e comecei a falar sobre o tema do dia anterior,, ela disse que não queria acabar com meu casamento eu disse fica tranquila será um segredo nosso (não quis falar que minha esposa sabia), mas ela não quis logo, mas no dia posterior ela veio me dizendo que não me tira da cabeça. e a chamei para ir ao motel logo depois do serviço, assim teríamos todo tempo e seria um local mais reservado. Fomos, no meio do caminho, aproveitei o carro e comecei a passar a mão nela, ela ficou louca e colocou a minha mão por de baixo da saia dela e pude ver que ela estava ensopada. Chegando no motel ela nem me deu tempo, me atacou logo, me pedindo: me mostra o que é sexo de verdade, me faz sentir prazer, se aproveita de mim.

Cleide 26 anos é negra, 1m70, coxas grossas, bunda grande e empinada e seios médios. Ao chegarmos na suíte, fomos logo nos beijando, tirando nossas roupas, alisando nossos corpos…

Pude comprovar que Cleide era realmente gostosa, que bunda linda ela tinha, e como beijava gostoso. Beijava sua boca, apertava seus seios e pude sentir sua bucetinha molhada, alisava sua bunda, passando meu dedo em seu cuzinho…Ela, por sua vez, alisava meu cacete e gemia cada vez que eu alisava sua buceta e seu cú. Fui beijando seu corpo, descendo com minha boca por seus seios, chupava ora um e ora outro apertava eles de leve, arrancando gemidos de Cleide que pedia para eu chupar sua buceta, que queria gozar na minha boca, e era o que eu mais queria no momento também, passava minha língua na sua buceta lisinha uma delícia, toda molhada.

Chupava seu grelo durinho e Cleide rebolava na minha boca, gemendo cada vez mais alto enquanto chupava seu grelo aproveitei para enfiar dois dedos lá no fundo, enfiava os dedos com vontade e Cleide rebolava cada vez mais e os gemidos aumentando. o gozo estava vindo e eu acelerava cada vez mais as chupadas no grelo e agora eram três dedos dentro da buceta encharcada. e a gozada veio intensa, molhando meu rosto todo.

Depois de gozar intensamente, ela queria mais e eu também queria enfiar meu cacete na sua buceta, pedi para ela ficar de quatro, pus uma camisinha, e enfie minha pica de uma vez só, entrou gostoso. Segurava na sua cintura e enfiava meu pau forte e rápido. Como era gostosa a sua buceta, aproveitei para alisar seu cuzinho e Cleide empinou a sua bunda foi o sinal que eu esperava para colocar um dedo no seu anel. Ela gemia com meu dedo no seu cú e minha pica na sua buceta veio outro gozo forte seu corpo tremia inteiro.

Era a hora para uma pausa enchi a hidro e peguei uma cerveja ficamos nos curtindo, nos beijando e fazendo carinhos. Depois de uma meia hora de descanso, voltamos para a cama, ou quase. Pedi para ela se apoiar na cama e empinar a sua bunda tesuda, pois queria comer aquele cuzinho, ela prontamente ficou em posição e eu fui enfiando devagar, mas ela queria ação e empurrou a bunda para trás, meu cacete entrou todo, então foi minha vez de agir e dar o que ela estava querendo pau no cú.

Enquanto metia sem do em seu cú dava tapas na sua bunda e senti que ela estava gostando, passei a bater mais forte e Cleide começou a gemer, a gemer estava adorando dar o cú e apanhar.

Para ver qual seria sua reação, peguei-a pelos cabelos e levantei sua cabeça para que ela se olhasse no espelho e visse sua cara de tesão.

Senti que ela gostava de ser dominada, segurei mais forte em seu cabelo e comecei a chamá-la de puta, vadia e cadela a mulher se transformou, arrebitou a bunda e pediu para que eu socasse o cacete no seu cú.

Eu socava com vontade batia na sua bunda puxava seus cabelos. Cleide deu mais uma gozada deliciosa e não tive como segurar o gozo, que também veio intenso.

Fomos tomar uma ducha e ela voltou pra cama antes que eu e quando voltei estava toda abertinha querendo que eu chupasse novamente sua buceta, caí de boca chupava ela toda e veio mais um gozo.

Uma nova parada, dessa vez para jantarmos. Era preciso recuperar as forças pedimos uma refeição e após comermos ficamos na cama namorando, acabamos adormecendo e quando acordo de madrugada, ela me chupando gostoso. Tirei meu cacete da sua boca e dei-lhe uma bela surra de pica no rosto, ela mais uma vez gostou a chamei de puta vadia, cachorra, ela voltou a chupar meu cacete engolia ele todo, estava quase gozando, mas queria segurar para curtir aquela chupada deliciosa, mas ela sabia chupar muito bem e acabei gozando na sua boca. Ela fez menção de cuspir, mas disse que ela ia engolir como uma boa amante faz.

A safada, engoliu tudo e passava a língua nos lábios segurei a sua cabeça e levei a sua boca até meu cacete e mesmo flácido, após a gozada, pedi que chupasse mais, segura forte pelos cabelos e ela se deliciava com minha pica e em ser dominada.

Voltamos a namorar enquanto o cacete voltava à ativa pedi seu cuzinho novamente e ela já foi ficando de quatro mais uma foda deliciosa antes de penetrá-la enfiei três dedos no seu cú não sabia qual seria a sua reação mais uma vez ela aprovou arrebitou ainda mais a bunda e pedia para eu enfiar meu pau dentro dela mais uma sessão de tapas na bunda e ela grita palavrões e goza. Deitou-me e subiu em mim cavalgando foi à vez dela me fazer gozar com meu cacete no seu cu que já estava todo arrombado.

Depois de meter gostoso, voltamos a dormir e quando acordamos, antes de pedir a conta, metemos mais uma vez. Sempre que dá, arranjamos um jeito de nos ver, os encontros têm sido rápidos estamos esperando uma nova chance de passar a noite juntos. Claro se a esposa der o passe livre…..rs….mas agora a esposa quer participar também…Será que a Cleide aceitaria?

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