NA BIBLIOTECA

Me chamo Kaka, tenho 22 anos e estudo em uma das mais conceituadas universidades públicas do pais. E tal como os filmes sugerem, as universidades tem um cheiro de sexo, um ar de promiscuidade e o que acontece lá dentro poderia lotar as páginas dos sites de contos. Eu claro, me deixo levar por essa onda de luxúria e aproveito o máximo essas oportunidades do ensino superior.

Era apenas o final de tarde de mais uma quarta-feira no meio do semestre, como todas as outras. Faculdade, provas, trabalhos apresentações e eu sem tempo nenhum, inclusive sem tempo para trepar. Estava saindo de uma aula e já me dirigia à biblioteca da faculdade pois precisava estudar mais. Por sorte estaria acompanhado dessa vez. Iria estudar com uma amiga. Anita o nome dela.Um lindo par de olhos castanhos e um sorriso que seria capaz de impedir um suicídio. Uma garota de estatura mediana, uma deliciosa bunda, pernas torneadas e seios médios. Morena, da cor do pecado. Não serviria pra ser uma panicat, mas era uma mulher de verdade, uma legítima brasileira, dessas que passam na rua e todos os pescoços se torcem, e os olhos acompanham até perder de vista. Tudo isso em seus 18 aninhos. Mas íamos apenas estudar na biblioteca, e, por mais que eu já estivesse louco por ela, sabia que nada ia acontecer aquele dia.

Bem, era o que eu pensava.

Chegando à biblioteca, dei uma volta por lá e nada de vê-la. Fiquei um pouco frustrado, afinal só ter a companhia daquela bela garota já fazia meu dia valer a pena. Dei uma olhada no meu celular e um sms dela me dizia que ela estava numa das salas de estudo da biblioteca. São salas para estudo coletivo, para quatro ou cinco pessoas. As salas ficavam em um local mais isolado da biblioteca, e seriam perfeitas para se fazer de tudo, não fossem as janelas de vidro nas portas. Era de se esperar, afinal a faculdade cria um clima promiscuo e e alguém tem que impedir as inocentes calouras de serem comidas pelos lobos-maus veteranos. Como a sala é de estudo coletivo, imaginei que seus amigos estariam juntos, mas pra minha surpresa ela estava sozinha ( as vezes imaginando o que ela fez pra arrumar essa chave).

Ela estava linda. Usava um vestido marrom leve folgado, mostrando suas lindas pernas. Escondia seu corpo sim, mas outras tantas roupas já haviam me mostrado seus detalhes. Logo depois de abrir a porta pra mim, seu costumeiro e lindo sorriso, um abraço apertado e um beijo no rosto. Me sentei ao seu lado e fomos estudar. Tentava me concentrar, embora a visão daquelas belas coxas me distraíssem. Eu fazia alguns gráfico no notebook e ela estudando anatomia. A privacidade, e ela ali do meu lado, e eu comecei a me “animar”. Tinhamos uma certa intimidade um com o outro então soltei a piadinha (é clichê e eu sabia que não ia funcionar, mas gostaria de ver a reação)

_Não quer estudar a minha anatomia não ?

Pra minha surpresa, ela disse que sim! Como já disse, tinhamos uma certa intimidade e isso poderia fazer parte da brincadeira. Mas o olhar, ah aquele olhar. Me perdi entre a inocência de sua resposta e sensualidade de seu olhar. Foi como uma flechada e eu podia ouvir aqueles olhos gritando, “Te quero!”

Depois de um pequeno intervalo de tempo em que nosso olhares ficaram travados, e que pra mim parece uma eternidade, tentei me recompor,

_Oi ?

Ela deu uma risada enquanto me chamava de bobo. Saiu pra ir ao banheiro, enquanto eu continuei meio desnorteado. Ela voltou como se nada tivesse acontecido e se concentrou nos estudos. Mas eu sabia o que meus olhos tinham visto, sabia que não era coisa da minha cabeça.O ar já estava mais luxurioso, e eu pensava em tudo o que poderia fazer com ela ali, não fosse aquela janela na porta. Reparei que depois que ela voltou, havia sentado de modo que seu vestido havia subido, quase podia ver sua calcinha. Toda essa situação, o olhar, o vestido, ela se fazendo de desentendida, tudo contribuia para me deixar mais excitado. Ora tentava me concentrar nos gráficos, ora tentava dar sinais a ela, dizer que eu queria aquele corpo maravilhoso junto ao meu, mas nada.

Então, repentinamente ela me pediu o note emprestado, pra pesquisar alguma coisa. De bom grado emprestei e aproveitei pra me sentar mais próximo dela. Já não aguentava mais, apoiei minha mão em sua coxa e seria agora que eu iria começar o jogo da sedução. E mais uma vez ela me pegou de surpresa.

_Onde está o pornô ? – disse ela, e nesse momento a santa virou puta, e ela me devorava com os olhos.

_Ahn ? – disse eu aturdido ainda pela súbita mudança da mulher à minha frente.

_Você não vai querer me convencer que não tem pornografia no seu computador né ? Me mostra.

Isso começou a me deixar mais excitado ainda. Sem demora, mostrei à ela a “pasta secreta”, com uma quantia considerável de material adulto. Ela começou a procurar entre os videos até que encontrou um de seu interesse. Mal o filme começou e eu já subia a mão em direção ao local sacro. Sua bucetinha já estava toda molhada, e eu sem perder tempo comecei a massagear seu clitóris. Enquanto ela se contorcia de prazer, enfiou a mãe em minha calça e começou a me masturbar. No inicio tomávamos o cuidado de olhar pela janela da porta, pra ver se alguém estaria nos vendo, mas conforme o tesão foi aumentando e as coisas começaram a esquentar, nem ligamos pra alguém que pudesse estar nos vigiando (não apareceu nenhum video nosso na internet, isso é um bom sinal). Conforme eu a acariciava com mais intensidade e mais velocidade seu corpo respondia. Ele instintivamente começou a mexer o quadril num movimento misto de vai-e-vem e rebolado. Minhas caricias foram aumentando e seus movimentos também. Ela já estava entregue ao prazer de tal modo que nem se lembrava mais de me masturbar. Mas eu não ligava, pois sabia que teria minha recompensa depois. Com os olhos fechados, mordia os lábios. Eu sussurava em seu ouvido e me aproximava de sua boca pra ouvir ela suprimindo os gemidos. Seu líquido já escorria em minha mão. A cada estimulo meu, mais ela se contorcia em resposta. Então, enquanto eu mordiscava sua orelha, suspirando em seu ouvido, senti suas pernas começarem a tremer e sofrer espasmos. Ela as fechou duma vez e com a boca em meu peito deu um pequeno grito e uma mordida. Sua mão que já não estava em minha calça apertou meu braço com força. Sabia que ela tinha chegado lá e agora era minha vez.

Puxei-a para um canto, tentando fugir o máximo possivel da janela. Como Anita já estava com as pernas um tanto quanto bambas, foi simples deixa-la de joelho na minha frente. Safada que era, já foi logo abrindo meu cinto, meu zíper. Não sou do tipo atlético, mas sempre surpreendo as mulheres com o que carrego entre as pernas. Assim que ela o colocou para fora me olhou num misto de surpresa, medo, prazer e tesão. Meu pau ja estava duro como uma rocha e eu não poderia esperar mais por aquela boca deliciosa. Ela começou a beijar a base dele, e foi lambendo até chegar na cabeça. Fez isso mais algumas vezes e começou a chupa-lo de um modo que me deixou louco. Com seus lábios tomando o formato do pinto chupava com vontade,alternando entre chupadas lentas e vigorosas e rápidas e profundas.As vezes roçava os dentes nele, e dava pequenas mordidas. Massageava minhas bolas, e as vezes parava para chupa-las enquanto me masturbava.. E seu olhar, ah aquele olhar. Mais uma vez ela me derrubava com ele. Enquanto me chupava ela olhava em meus olhos, com uma cara de vadia, que me deixava mais alucinado ainda. Senti aquela onda de prazer vindo. Falei a ela que ia gozar e fui tentando afastar sua cabeça, mas ela ao perceber isso, começou a chupar com mais força e prazer. Minha cabeça foi às alturas enquanto ela engolia cada gota de porra que eu mandava à boca dela.

Eu ofegava. Aquela mulher linda. Poderia ter o homem que quisesse, mas era o meu pau que estava na boca dela. Era minha porra que descia por sua garganta. Ela então foi se levantando devagarinho e me deu um beijo, enquanto ainda segurava meu pinto.

_Já chega de aula de anatomia hein, Kaka!

E sorrindo, voltou a ser a garota estudiosa e levada de antes. Sentou-se novamente defronte seu livro e voltou a estudar. Eu me sentei ao seu lado, ainda ofegante, a cabeça nas alturas e um sorriso no lábio. Já anoitecia e a biblioteca começava a se esvaziar. Mas meu tesão ainda estava a mil. Aquela tinha sido uma das melhores gozadas da minha vida, mas a boca dela não era tudo o que eu queria. Eu queria mais daquela morena, com cara de menina e olhar de mulher. Uma garota, que sabia ser santa e sabia ser puta.

Peguei sua mão e coloquei sobre meu pau, ainda duro. Ela levantou a cabeça, mas sem olhar pra mim ainda. Enfiei dois dedos em sua bucetinha que também estava molhada.

_Eu sei que você quer mais do que isso – sussurrei em seu ouvido, e lambi meus dedos que estavam lambuzados em seu líquido.

Ela se contorceu num arrepio.

_Vem comigo Anita, que eu tenho uma ideia! -disse a ela

Levante e peguei-a pela mão. Antes de sairmos da sala, anita se desvencilhou de mim, foi para o nosso canto e tirou a calcinha, toda molhada.

_É mais fácil pra nós dois – e mais uma vez, aquele sorriso brincalhão, seguido de um olhar matador.

Levei-a até a porta do banheiro masculino.

_Você tá brincando né ? – Disse que com um olhar de surpresa.

Dessa vez foi minha vez dar um sorriso brincalhão. Entrei no banheiro e como esperado não havia ninguém lá. O horário, ajudava e foi fácil ela entrar comigo sem ser vista. O material de limpeza na porta indicava que o banheiro acabara de ser lavado.

Fomos diretos a uma das cabines e mal haviamos trancado a porta estávamos nos beijando andentemente. Puxei seu corpo pra junto do meu. Minha mão corria e brincava por seu corpo. Bunda, peitos, coxas. As mão delas também, ora no meu peito, ora na minha bunda, ora no meu pau, que já latejava de tanto tesão.

_Não aguento mais Anita – falei de poucos instantes.

Ela virou de costas e levantou o vestido, mostrando aquele rabo maravilho, e a buceta toda depilada. Botei meu pau pra fora mais uma vez. Fui me aproximando. Ela segurou meu cacete e foi colocando devagarinho naquela xana maravilhosa.

_Vai com calma que eu nunca encarei algo desse tamanho viu! – disse ela, naquele sorriso que me deixava cada vez mais doido.

Eu fui enfiando meu cacete aos poucos. Ela ia me segurando, enquanto gemia de dor e prazer. Comecei a estoca-la com calma, mas indo até o talo cada vez. Sua buceta era maravilhosa. Apertada, latejando, molhada. Anita dava gemidos que iam ficando perigosamente altos. E conforme ela fazia mais escândalo, eu ia socando mais rápido com mais força. Não podíamos nos dar ao luxo de demorar muito ali, mas mais uma vez começamos a perder a noção de tudo. Como dantes a cada estocada, a cada sussurro, a cada mordida, seu corpo respondia em espasmos de prazer.

Então ela me afastou, me pegou pelos ombros e me jogou sentado em cima da privada. Sentou no meu pau e começou a rebolar. Os braços pro alto segurando o cabelo, como se estivesse numa balada. Já não estava me aguentando mais. Ignorando os riscos tirei o vestido dela, e ela entendendo o recado tirou o sutiã. Seus peitos, não eram grandes mas eram firmes. Comecei a beija-los, chupa-los, morde-los. Já estava fora de mim e naquele momento não havia mais nada que eu quisesse no mundo. Ela dançava sobre meu pau, ensaiava pequenos saltos, se entregava totalmente àquele momento. Quando dei por mim, minhas roupas também estavam no chão daquele cubiculo. Eu em pé, ela com as costas na parede, as pernas dela em volta da minha cintura, ela ainda sentada no meu pau. Seus seios na altura da minha boca, suas mãos e unhas passeando em minhas costas. Já não nos importávamos com o barulho. Eu já começava a sentir aquele prazer que antecede o gozo. Ela também com a respiração ofegante gemia dizendo, “ Mais forte, mais forte!” enquanto arranhava minhas costas e abafava seus gemidos em meus ombros. O ritmo foi ficando mais rápido, a batida mais forte. Enfiava meu pau cada vez mais fundo, até que em uma ultima ida até o talo gozei. Os arranhões mais fortes, e o gemido alto dela me indicaram que ela também. Minhas pernas foram perdendo a força.

Sentamos no chão, ofegantes, suados. Ela me presenteou com mais um de seus belos sorrisos. Ao lhe retribuir o sorriso começamos a rir. O prazer do gozo mútuo, ainda se espalhava em nossos corpos e mentes e riamos, já não nos importando em sermos pegos.

Depois de nos vestirmos ela pegou no meu pau mais um vez e sussurrou nos meus ouvidos:

_Eu achava que sabia o que era gozar!

E foi embora do banheiro, se transformando na garota sorridente mais uma vez. Quando sai do banheiro, me deparei com um garoto de óculos, típico cdf, com uma cara que fazia menção de pânico. Segurei uma gargalhada e voltei à sala de estudos, afinal, o semestre ainda não havia acabado.

Hoje, posso dizer que ninguém naquela universidade conhece tão bem o campus quanto eu e Anita. Mas isso, e o que aconteceu logo que voltamos à sala de estudo são outras histórias.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

VIÚVA DIARISTA

Imagem

Meu nome é Mario tenho 58 anos, 1,90 de altura, 105 kg, tento me cuidar praticando exercicios diariamente, me mantenho ativo, até porque minha namorada Lidia tem 35 anos de idade….toda trabalhada no corpo, belíssima, chama muito atenção. Então eu que lute né kkkkkkkkkkk. Como moro sozinho, contratei uma diarista, ela é viúva, crente, tem 47 anos quando veio trabalhar em casa 3x por semana .
Ela é mulata misturada com índio, linda, porém muito tímida e sempre se vestia com roupas de crente: blusa apertada no pescoço, de manga longa e saia sempre abaixo da canela. Seu nome era Natália. O tempo foi passando e eu sempre elogiando sua eficiência.
Eu sempre insistia para que ela deixasse de usar roupas tão recatadas, pois era muito nova e apesar de viúva ainda e tinha que aproveitar.
Contou-me que era viúva há oito anos e, desde então, não se aventurara no amor, com receio de se magoar. Confidenciou a sua solidão. Além de ela ser assim recatada, eu podia perceber que, por baixo daquelas roupas havia uma mulher gostosa. Suas panturrilhas era grandes e fortes, sua saia não era justa, mas suas coxas eram tão grossas que delineava sua calcinha. Sua bunda (Ah! Que saudades dessa bunda!) era enorme.

Minha namorada algumas vezes dormia em casa, e sempre pela manhã gostávamos de transar, e em uma dessas manhãs que transavamos feitos loucos na sala de casa, Natalia chegou mais cedo, e como ela tinha as chaves, e sempre entrava pela porta da cozinha, sem que eu e minha namorada percebêssemos, ela nos viu transando. Depois de ter feito minha namorada gozar na minha boca em um oral, gozar fodendo sua bocetinha, pedi pra gozar no seu cuzinho, ela sempre gostou de anal, mas naquele dia ela me disse que não queria e pediu pra que eu gozasse bem fundo na sua boceta….foi o que eu fiz….gozei bem gostoso naquela boceta greluda. Quando me ergui do sofá, vejo Natalia, se escondendo por trás da porta da cozinha. Fiz que não vi nada, e puxei minha namorada para o quarto e disse: Vamos tomar banho….e bem baixinho disse: A Natalia estava nos vendo transar….rs

Minha namorada, deu com os ombros…como que se isso não significava nada, tomamos o nosso banho, quando saímos pronto do quarto, a Natalia já tinha até posto a mesa do café…Nos cumprimentamos, tomamos café e rapidamente saiamos, cada um para seus afazeres. Mas aquilo não saia de minha cabeça…duas horas mais tarde, e já resolvido tudo que tinha que resolver, voltei para casa.

Chegando vi Natalia lavando a louça. Coloquei uma bermuda sem cuecas, fui para a cozinha, passei por ela esfregando o pau na sua bunda e peguei uma cueca no varal. E perguntei pra ela: Voce gostou do que viu hoje de manhã? Vi que ela ficou ruborizada…mas baixinho ela falou: Adorei!!! E Voltei esfregando a rola em sua bunda, entre a mesa e a pia (apesar de ter espaço) ela gemeu levemente. Parei no meio do caminho, ou seja, com o pau no seu rego, e perguntei se ela havia dito algo.
Ela disse:
_”Ai Jesus, me ajuda”.
Apalpei seus peitos e beijei sua nuca. A coitada tremia feito vara verde, e sua pele estava toda arrepiada.
_”Não faz isso comigo não. Eu não aguento”.
Estou a anos desejando muito….aiiiiii…..nãooooo
Enfiei as mãos em sua camiseta e levantei o soutien para pegar seus peitos diretamente. Peitos grandes, firmes e com os faróis acesos. Virei-a de frente para mim e vi que ela espremia os olhos, para não ver nada. Abaixei e chupei seus seios. Ela começou a orar bem baixinho. Soltei o botão da bermuda e deixei-a cair. Vi que não usava calcinha. Passei o dedo na sua xoxota e vi que estava babando de tesão. Peguei ela no colo e levei-a para o quarto. Ela abraçou meu pescoço, mas não parou de falar baixinho. Antes de deitá-la na cama livrei-a da camiseta e do soutien. Ela tremia sem parar.

Eu voltei a chupar seus seios e desci a língua pela sua barriga até chegar na xoxota. Diferente de minha namorada ela tinha um grelo pequeno. Fiquei entre suas pernas que estavam esticadas, quase fechadas e muito rígidas. As orações pararam pois sua respiração ficou ofegante demais. Lambi sua xoxota e caprichei no grelo, fazendo círculos com a língua em torno dele e massageando ele com os dedos. O tremor passou com a timidez. A safada separou as pernas e levantou os joelhos, deixando a xoxota escancarada à minha disposição. Chupei, lambi, enfiei um dedo na xoxota e outro no cuzinho. Nossa ela mexia os quadris e rosnava de tesão. Então senti seu cu se contrair com força. A xoxota também se contraiu mas o cu fazia toda pressão no meu dedo. Derrepente ela soltou um gemido mais parecido com um uivo. Ela estava gozando muitooooooooo…Mais relaxada, ela finalmente olhou para mim.

Fui para cima dela e beijei sua boca. Suas pernas imediatamente se cruzaram em minhas costas, o meu pau entrou direto na sua xoxota apertada. Ela gemeu na minha boca, me abraçou e já me unhava de tanto tesão. Passei a meter forte e rápido. Gostosamente … gemia baixinho, sem dizer nada, e apenas olhava nos meus olhos. Alguns minutos depois ela fechou os olhos, espremendo-os, e fez uma careta mostrando todos os dentes. Novamente gozou urrando. Eu me segurava para não gozar.

Imagem

Quando ela relaxou eu sai de cima e fiz ela deitar-se de bruços. Beijei sua nuca, suas costas e seus ombros….lambi da nuca até a bunda. Ela ficou toda arrepiada e arrebitou a bunda. A safadinha sabia minhas intenções e estava se oferecendo. Ela me disse: Vi que sua namorada, te negou hoje…rs Mas eu quero que voce arrobe esse meu cuzinho. Na hora separei suas nádegas e vi seu cuzinho marrom, um pouco mais escuro que sua pele, pequenininho, peladinho, fechadinho, cheio de pregas, cheiroso e à minha disposição. Lambi o cuzinho, enfiei a língua, senti seu gostinho, suas contrações apertadas. Ela quietinha, não tirou da reta, nem pediu para parar, mas parecia que seu cuzinho piscava de medo de ser arrombado. Enfiei um dedo e hummmm ela gemeu. Abriu mais as pernas e arrebitou a bunda. Parei e peguei na gaveta um tubo de gel. Pedi para ela ficar de quatro e ela obedeceu, mas logo puxou o travesseiro e o abraçou abaixando o peito e deixando a bunda levantada. Nesta posição o cuzinho estava exposto, desprotegido das nádegas naturalmente separadas. Impossível resistir. Cai de língua, passeando entre seu cuzinho e sua bocetinha, que gosto delicioso a mistura do seu cuzinho e do mel de sua bocetinha….fiquei chupando e ao mesmo tempo que enfiava dois dedos na sua xoxota. E novamente ela gozava uhurrando de prazer.

Passei gel no seu cuzinho e enfiei dois dedos.
_ “Ai, dói!”.
_ “Quer que eu pare?”.
_ “Continua. Quero experimentar”.
Deitei-a na cama de frente pra mim, coloquei um travesseiro por baixo de sua cintura, levantei suas pernas até meus ombros expondo assim sua vagina e anus. Encostei a cabeça do pênis na entrada daquele cuzinho maravilhoso.- E comecei a entrar, empurrando a cabeça contra o cuzinho.-

Ela: Nãooooooooo. Aiiiiiiii. Para. Vai doer. Seu pau é grosso e faz anos que não dou. Aiiiiiiiiiiiii.- Calma. Eu: A cabeça já entrou.- Ela: Aiiiii. Aiiiiiii. Assim, assim, devagar. Agora não para. Vaiiiiii. Enterra tudo seu puto. Voce quer me violentar não é tarado.

Imagem

Enterrei tudo de uma vez em um golpe só.- Ela: AAAAIIIIIII. Segurei suas pernas para cima e comecei a bombar. A principio devagar e ritmado e a medida que o tempo passava aumentava a velocidade. Ela revirava os olhos e lambia os lábios. Com as mãos apertava os mamilos e esfregava seu clitóris. Eu bombava vigorosamente e naquela posição suava muito, devido ao calor dos nossos corpos. Ela gemia como uma doida e rebolava mesmo que com dificuldade. Fiquei bombando um bom tempo. Senti seu corpo estremecer, suas mãos agarrarem o travesseiro. Ficou tendo espasmos e gemendo muito. Gozava como uma alucinada. Nunca vi uma mulher gozar tanto na minha vida.

De repente amoleceu e desfaleceu, mas eu continuava bombando. Continuei segurando firme suas pernas para cima, tirei o penis do cuzinho e enfiei na boceta….para lubrificar ele com o liquido que se derramava dela. Novamente encostei o pau no anus, já todo lubrificado. Ela tentou se safar, mas na posição em que estava era impossível sair. Como o penis já estava bem lubrificado, empurrei com força.- Ela: AIIIIIIIIIII. Tiraaaaaaaa. Mas ela começou a gostar de ter um pinto grande em seu cu apertado e ela gemia e entre sussurros dizia: “Hummm…. aiiii… meu cu….aiii…eu nunca…aiii…pensei em fazer…hummm…essas coisas….aiiii…meu cu….aiiii” Ela rebolava e eu enterrava cada vez mais meu pau em seu rabo, ate ela começar a dizer como uma melodia: “Por deus…. Aiiiii… estou gozando de novo… aiiii…aiiiii…ta doendo…aiiiii…mas…to…aiiiii…gozando…ta doendo…aiiiiii…” Então eu senti uma eternidade de contrações de seu cuzinho apertando meu pau, ela gemia feito louca e eu enfiava fundo dentro do seu cu, ela ao mesmo tempo tocava seu clitóris agressivamente, ela estava descobrindo uma infinidade de prazeres ate então desconhecidos, ela balbuciava: “Aiiii….meu cu….mais….mais fundo…aiiiii….fode mais fundo….hoooo…”

Agora ela já estava acostumada com meu pau em seu cu, me deitei na cama e pedi que ela viesse por cima de mim e cavalgasse meu pau…ela assim o fez e de cara deu logo um grito pois meu pau entrou todo em seu rabo ela gritava: “Aiiii….ta…aiii…ta fundo….aiiii….ta me rasgando…..aiiii…ta doendo….” Aí nãooooooo. Eu nunca dei a bunda. Voce vai me rasgarrrrrrrrr. Tá doendooooooo. Mas ela cavalgava deliciosamente…meu pau entrava e saia….que visão aquela bunda, aquele cuzinho sendo arrombado por mim. Apesar do meu pau estar bem lubrificado, senti uma certa dor, pois o seu anus era muito apertado, mas isso me excitava muito mais e eu nem ligava para minha dor. Ela retesava o anus tentando contrair, e aquela pressão na cabeça do pênis, me deixava mais alucinado. Deixava o peso do seu corpo arriar, sobre o meu, o que fazia o meu pau entrar mais um pouco.
De repente seus olhos começaram a lacrimejar, mas notava um certo brilho de satisfação. Senti-a se soltar.- Aiiiiiiiiiii. Voce está me rasgandooooooooo seu bandidooooo. -Isso seu cachorro põe com força ….ahhh que delícia …põe macho….aiiiiiii que saudade de uma pica …..põe ….ahhh ahhh enfia …..fode fode …..ahhhnnniimmm…..ahhhnnniimmm fooodeeee !!!
isso me arregaça, me come…..me fode …….come gostoso meu cuzinho agora, vai……arromba esse cuzinho que é só seu…
Seu cu piscava apertando o caralho inchado de tesão enquanto ela gozava, seu corpo tremia de leve enquanto, seu cu contraía mastigando o meu pau.
Ela gemia e pedia: _ vai meu tesão, me come bem gostoso…..fode meu cuzinhooooo…… ai que delícia…..só você pra me foder gostoso assim……só você pra me fazer gozar pelo cúúúúúúú…
-De..de..lícia. ..seu puto …- Arromba sua putaaaaaa. Enterra tudoooooo. Essa dorrrrr é gostosaaaaa.- Me bateeeeeeeee, me estupraaaaa, me chingaaaaaa.- Eu sou sua escravaaaaaa faz de mim o que quiser.

Imagem

Ouvindo isso, coloquei ela de quatro, lambuzei novamente meu pau dentro da sua boceta que escorria de tesão….encaxei novamente meu pau no seu cuzinho já todo arrobado, forcei e enterrei o resto de uma vez.- Ela: AIIIIIIIIIIII. Até eu senti a dor, pois era muito apertado aquele anus.- Você tirou a virgindade do meu cú seu safado. Que coisa, estava comendo o cú de uma masoquista. Ela adorava sentir aquela dor. Isso me deixou alucinado. Me sentia um senhor comendo sua escrava. Comecei a bombar com violência, pois sentia a cama ranger e ao mesmo tempo pedi para que ela enfiasse dois dedos na sua boceta. E ela não só obedecia, mas fazia além….ela socava com força seus dedos na sua boceta….Ví escorrer do seu anus um filete de sangue e o pênis todo vermelho, mas continuava bombando, pois ela pedia e gritava que queria mais. Ela com uma mão ela apertava com força seus seios e mamilos, e com a outra seus dedos estavam atolados na sua boceta, e gritava e uhurrava na cama. Senti meu pênis ser espremido pelo seu anus. Ela forçava o corpo para cima para que eu entrasse mais fundo. Seu anus parecia uma boca querendo mamar uma pica e tirar todo o esperma. Não aguentei e gozei junto. Nunca ejaculei tanta porra.

Ela arriou o corpo e disse.- Arrombou sua putinha? Gostou do estrago que fez seu tarado. Quando tirei o pênis do seu anus, levou um certo tempo para fechar. Só ví esperma misturado com sangue escorrer para fora do seu traseiro. Ela disse: Viu só o que você fez. Me rasgou toda. Está satisfeito seu canalha.- Eu disse: Bem que você gostou não é cadela.
– Vá ao banheiro e tome um banho! eu disse a ela.
– Vamos comigo! Estou com tanto medo!! – ela disse um pouco assustada.
Fui ao banheiro com ela e tomamos um banho juntos, lavei a bocetinha e o cuzinho dela com muito cuidado e carinho. E ela fez o mesmo com o meu pau, que estava todo inchado, vermelho, esfolado de tanto fuder. Em segundos já estávamos nos beijando e nos agarrando no banheiro.


Mal deitamos e ela iniciou um gostoso boquete, meu cacete cresceu dentro da boca da mulata. A safada lambia tudo com avidez. Chupava minha tora, sedenta e gulosa. Ela começou a chupar meu saco, pediu para que eu erguesse as pernas e começou a chupar meu cuzinho, e agora era ela que enfiava um dedo, dois dedos dentro do meu cu…tirava e voltava a chupar ele. Ela segurava firme o meu caralho com uma das mão, começando a me masturbar fortemente. Nesse exato momento, ela falou; ?Quando for gozar, me avisa! Eu curti o máximo que pude toda aquela punheta que recebia e sua boca no meu cu. Natalia apertava e balançava o meu pau com tanta força que eu achei que ela pretendia arrancá-lo com tudo. Conforme sua solicitação , eu lhe avisei que o meu gozo estava porvir. Assim, eu tive o privilégio de sentir aqueles lábios carnudos chuparem e engolirem toda minha pica, até o gozo chegar. Nossa como ela engolia com gosto toda a quantidade de esperma que saía do meu cacete.

Que mulher é essa….nunca em minha vida tinha encontrado alguém assim…e pra melhorar no final ela me disse: Gostaria de transar com você e sua namorada…Podemos? Mas ai já é para uma outro conto!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

BAIXINHA NA ESTATURA, MAS ALTA NO TESÃO

Imagem

Meu nome é Leo, tenho 20 anos, 189cm e 100kg, a mulher se chama Elisangela, tem 28 anos, 145cm e 54kg. Conheci Elisangela em um hipermercado que havia no shopping, e logo de cara apesar de baixinha, já achei ela uma mulher linda e muito gostosa, comecei a falar com ela, que logo retribuiu gentilmente minhas palavras, sem “perceber” ela e eu começamos a conversar e gostar da companhia um do outro. Andamos juntos até acabarmos as compras de ambos, foi incrível como tão rápido Elisangela e eu nos aproximamos, a acompanhei até o carro e quando fui me despedir dela, a puxei para perto segurando-a firme e completando com um beijo bem demorado, sentia o corpo dela tocar o meu e como já era de se esperar, meu pau criou um volume na minha calça que foi percebido na mesma hora, ela ficou um pouco vermelha, mas seus olhos curiosos não paravam de encarar o grande volume que meu fazia.

Imagem


A gente trocou contato e ficamos de marcar algo e dois dias depois já tínhamos escolhido o lugar e mesmo assim em plena segunda, decidimos ir a uma cafeteria no mesmo shopping de antes, nos encontramos e já parecíamos um casal de namorados, repetimos o beijo e depois ela olhou direto para o meu pau, tentou disfarçar fingindo olhar para os sapatos, mas era evidente o que estava procurando, pegamos uma mesa e ela se sentou ao meu lado bem pertinho, trocávamos carícias enquanto conversávamos e Elisangela me revelou um segredo.

Eu- O que é?

Elisangela- Desde o primeiro dia que a gente se conheceu, depois daquele beijo, sabe?

Eu- Não da pra esquecer, hahaha!

Elisangela- É, então eu percebi que seu pau tinha ficado muito duro naquela hora, e agora não consigo parar de pensar nele!!

Eu- Entendi, não se preocupe com isso, se quiser ele é todo seu!

Elisangela- Serio?

Eu- A gente veio se encontra pra saber se somos compatíveis, né?

Elisangela- Acho que sim!

Eu- Então porque a gente não deixa o encontro para depois e vamos pra um lugar mais calmo?

Elisangela- Tá pensando em que?

A alguns quilômetros dali, bem rapidinho dava para chegar em uma praia pequena e que possivelmente estaria vazia, levei Elisangela para lá esperando não encontrar ninguém, ela reconheceu o caminho que eu estava fazendo e sorriu pra mim, chegamos bem rápido a pequena praia que estava quase que totalmente deserta, havia algumas pessoas, mas nada que não pudéssemos evitar. Elisangela saiu do carro já correndo para a perto das pedras, a segui e consegui agarra-la antes que ficasse muito longe, começamos a trocar beijos e passadas de mão como adolescentes que acabaram de conhecer o sexo. Encostei ela sobre uma das pedras grandes que haviam ali e comecei a brincar com o corpo dela, mesmo com a enorme diferença de estatura, era incrível a nossa sintonia, eu a beijando e passeando com as minhas mãos, imagine a visão perfeita que eu tinha com aquela mulher se entregando a mim, sua pele branca ganhava um brilho por causa do Sol, ficando já um pouco avermelhada, seus cabelos ruivos esvoaçando com o vento forte, seu corpo pequeno e perfeito se revelando a cada peça de roupa que eu tirava dela, seus seios macios e grandes era tão belos que não consegui me segurar e agarrei eles, beijando, lambendo e mordendo-os tudo para dar prazer à ela.

Resultado de imagem para chupando os seios

Elisangela gemia baixinho tentando se segurar, mas puxava meu cabelo com força a cada passagem da minha língua em seus peitos, desci por seu corpo e fiz um belo passeio sobre sua barriga, dando muitos beijos nela, cheguei rápido a sua bucetinha, mas não queria me apressar e comecei a beijar suas pernas e entrando por seu interior e novamente já estava de frente para sua linda, lisinha e rosada bucetinha que estava me esperando já toda molhada, dei um leve beijo sobre ela e Elisangela se tremeu inteira, estava bem sensível ao toque, comecei a chupa-la com vontade, minha língua desejava aquele sabor e estava fazendo de tudo para tê-lo. Elisangela começou a gemer e dar gritinhos bem baixos como se soluçasse, ainda com vergonha de se jogar de vez ao nosso prazer. Minha boca, língua e agora meus dedos estavam tentando tirar daquela mulher o real prazer do sexo, e dessa vez Elisangela não se conteve dando gritos e gemendo alto se entregando para mim, ela começou a me pedir para chupar e foder ela.

Havia sido libertado uma fêmea selvagem louca para ter prazer, me levantei e ela se virou ficando bem empinada e totalmente exposta na minha frente, suas palavras pareciam doces, mas guardavam uma enorme massa de luxúria.

Elisangela- Vem, quero você todo em mim! Satisfaça a mulher que você tanto provocou!

Eram muitos pedidos para se negar e como era minha “culpa” ela ter ficado louca com o tesão, resolvi que atenderia a todos os pedidos dela, me levantei e fiquei muito bem posicionado atrás de Elisangela, que me olhou por cima dos ombros com olhos e sorriso de uma fera, quando meu pau tocou sua bucetinha, ela deu um gemido baixinho, eu segurei em sua cintura firmemente e a puxando para trás comecei a penetra-la sentindo sua bucetinha apertada engolir meu pau centímetro por centímetro até o final sem parar. Já estava inteiro dentro daquela mulher e então comecei a foder com movimentos fortes e ritmados que arrancou gemidos e gritos dela, fazendo-a minha completamente.
Elisangela não ligava se alguém escutasse sua voz ecoar pela praia cheia de prazer, ela estava dominada pela prazer e continuou gemendo alto e aguentando cada estocada minha no fundo de sua bucetinha.

Eu segurava em sua cintura, ombros, braços e cabelos, tudo para faze-la entender que era minha naquele momento, comecei a foder seu buceta com muita vontade que já estava para gozar, e percebi que ela também já não aguentaria muito mais. Ela gozou se tremendo toda, uhurrando de prazer….me pedindo fode mais…..ali ela senti sua boceta apertando meu pau….Que delicia de mulher!!!! Como eu não queria gozar naquele momento tirei meu pau e a virei de frente para mim e a botei novamente sobre a pedra, uma mulher linda e nua sobre uma grande pedra na praia, parecia uma oferenda a Poseidon. Mas era a mim quem ela seria entregue, me coloquei entre suas pernas e voltei a foder sua bucetinha enquanto arrancava gritos e gemidos cada vez mais altos, enquanto uma das minhas mãos a seguravam pelas pernas, a outra tinha agarrado um de seus seios e junto da minha boca fazia Elisangela aguentar um prazer intenso, sua buceta me apertava a cada segundo que passava e parecia nunca mais querer me soltar, quando já estávamos completamente exaustos e com nossos corpos se colando um ao outro, Elisangela gritou para quem quisesse ouvir que estava gozando novamente, seu corpo tremeu inteiro….E agora ela suplicava goza na minha boca ….Tirei meu pau de sua deliciosa boceta, a coloquei de joelhos em minha frente, a fiz chupar meus ovos enquanto eu tocava uma punheta, não demorou muito e lá estava eu dando muito leite quente na boca da baixinha mais deliciosa e quente que já havia conhecido. Ela chupou até a ultima gota e limpou meu pau inteiro do seu gozo.

Imagem

Depois que nos arrumamos e voltamos para o carro, algumas pessoas passaram comentando que ouviram uma mulher gritar, mas não sabiam quem tinham sido, rimos daquilo e decidimos voltar para casa antes que ficasse muito tarde. Elisangela depois daquele dia tornou-se uma mulher selvagem que adora foder em locais públicos, diversas vezes quase fomos pegos enquanto fodiamos em algum lugar, mas essas histórias fica para próxima.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

TRANSANDO DENTRO DO CAMINHÃO

Imagem

Sou Ana Luiza, loira natural, 1,70m. Olhos esverdeados, corpo bem feito, que deixa os homens com vontade. Nada de exagerado, mas bem torneado. Desde quando comecei minha vida sexual, sempre tive tesão por mulatos, magros, altos. Não sei por que. Mas sempre foi minha tara e, mesmo quando transava as vezes imaginava transando com algum. Mas não sei por que nunca tinha tido oportunidade. Sou arquiteta e, tudo começou num dia em que uma cliente me chamou para uma consultoria em seu apartamento. Marcamos para as 11hs e devido a um problema, ela atrasou. Em frente ao condomínio, tem um parque municipal muito bonito, na esquina de baixo, tem um trailer que faz lanches naturais, agua de coco, refrigerantes e diversos.

Para não ir até minha casa almoçar, voltar e perder a cliente de novo, optei em ir comer algo ali mesmo no trailer. Estava com um vestido simples, com alcinhas pequenas, bem solto, e como estava abafado, o calor que fazia ficava bem tranquila. Com minhas calcinhas brancas, transparentes, que meu marido não gosta muito que eu use, mas no fundo apesar de não traí-lo, gosto de me exibir, dependendo da situação, é claro.
Fui até o trailer, estava comendo meu lanche, água de coco e logo chega um rapaz mulato, alto, só de bermudas, suado, com a cueca aparecendo um pouco, e sua bermuda jeans um pouco surrada e larga na frente, com uma camiseta curta e que devido ao suor estava grudada no seu corpo.

Então devido a alguns movimentos seus, a bermuda abaixava mais um pouco e que aparecia um pouco seu pelos pubianos, e um volume legal dentro da cueca. Aquilo deu uma mexida comigo. Um rapaz alegre, com seus 30 e poucos anos. Corpo legal, barriguinha, legal, belas coxas, lindo sorriso, bem simpático. E como dizia uma amiga, é meu numero. Kkk.

Até pensei, o rapaz dos meus sonhos. Chegou cumprimentando o pessoal do trailer, que ali na hora eram eu e a dona, pois apesar do horário, e dia da semana só estávamos nós. Vocês se incomodam em que eu fique assim, de camiseta, bermuda, suado, perguntou. Nossa ganhou pontos comigo pensei, muito educado.
Pediu algo para comer e beber, pelo sotaque era do nordeste, dizendo pra dona do trailer, estar quase terminando de descarregar seu caminhão. Ao lado do trailer, tinha uma construção e ele tinha trazido um material e, que precisava descarregar rápido, pois o abafado que estava indicava sinais de chuva.
Me desculpe, ficar te olhando moça, ele falou, é que de onde venho é difícil ver pessoas assim como vc branquinhas, loiras e riu. Notei seus olhos irem me devorando aos poucos. Sei lá, se por instinto ou não, percebi que abri as pernas um pouco e, pelo jeito ele teve uma visão mais detalhadas de minhas coxas e com certeza minha calcinha, que deveria estar molhada. Com certeza ele viu a mais, pois ele que estava de pé no balcão em minha frente, virou de costas e pelo jeito deu uma arrumada no seu pau, que ao virar de novo percebia um volume anormal.

E ai minha vontade em me exibir falou mais alto, nunca mais vou vê-lo mesmo pensei, então vou mostrar. Disfarcei dei uma outra olhada, cruzei as pernas, abri mais as pernas, e percebi que ele ficou bem perturbado. Comecei a gostar da situação. Ele disfarçou e sentou pois seu pinto estava estourando. Num certo momento, percebi que a cabeça do seu pinto saiu pra fora da cueca e ele sentou rapidamente Ficamos conversando amenidades do nordeste, em especial do Ceará, de onde ele é.
Acabei o lanche, me levantei para pagar a conta e, ai senti um frio na minha buceta, ai percebi que ela estava melada, devido a situação e o ventinho que entrou por baixo. Já vai moça, ele perguntou. Sim preciso terminar um trabalho disse, assim como vc preciso terminar logo meu trabalho senão chove e a cliente já me atrapalhou a vida hj. Mas eu ganhei meu dia hj, ele falou me encarando e dando outra mexida no seu pau. O que me deixou perturbada.

Ao abrir minha bolsa para pegar o dinheiro para pagar a conta, percebi que tinha esquecido a carteira em casa. Gelei na hora. Conversei com a proprietária sobre pagar depois. Nilson(o nome dele), muito educadamente disse, para não me preocupar que ele pagava a conta, pois eu tinha sido uma companhia legal, que seria um prazer pagar a conta.
Ao virar para ele para agradecer, quase tive um treco. Ele estava de pé ao lado do balcão. Quando olhei para baixo vi, seu pinto estava um pouco fora da cueca e da calça. Quase cai de tremedeira nas pernas. Ele percebeu na hora que eu fiquei incomodada. Deu uma mexida no pau e, um sorriso bem pilantra para mim, que tremi toda. E mexeu no pau de novo. E eu fiquei vendo tudo aquilo, sem reação. Obrigado falei, depois venho te pagar. Meu caminhão é aquele, ele respondeu.
Perguntei, até que horas ele estaria ali, pois iria pegar o dinheiro para pagá-lo. Me despedi rápido e sai. Fico te esperando ele falou. Foram uns cinquenta metros mais difíceis que percorri, tremia toda, até chegar no carro.
Ainda bem que no caminho minha cliente ligou, comunicando que estava enrolada e iria demorar e marcamos outra hora, ainda bem, pois do jeito que estava não ia fazer nada.


Fui para casa, pegar minha carteira, documentos para pagar o rapaz. Meus pensamentos estavam a mil. Quando mais nova, solteira com certeza, já iria estar metendo com ele, pois ele mexeu comigo, mas agora estava casada, há pouco tempo, mas casada. Em casa percebi, que minha calcinha estava bem melada. Tomei um banho, pra esfriar os pensamentos. E pensava voltar ou não voltar e pagar a conta. O tipo do cara que eu sempre imaginei, sonhei e, pelo jeito bem dotado. Se eu voltar vou dar pra ele, não vou resistir. Mas voltei. E no caminho ia pensando -“Ana Luiza, pense no que vc vai fazer. Mas de repente estava lá, com a buceta em chamas.
Ao chegar no caminhão, ele estava terminando de descarregar e, disse ” não acredito que vc veio loirinha”. Pois é está aqui seu dinheiro.
-Obrigada.
Já estou descendo para receber então.
Nisso fiquei vendo o caminhão. Cheio de antenas, vários apetrechos, muito legal. Nisso ele já estava ao meu lado. Perguntei sobre o caminhão e ele me, respondeu muito orgulhoso que era sua casa, tinha conseguido com muito suor e trabalho e me perguntou se não queria entrar para conhecer por dentro. Se quiser entrar entre logo, pois está vindo água. Gelei, mas estava querendo ver. Como não conseguia subir, ele me “ajudou”. Segura ali, põe o pé ali e me disse vou empurrar, um, dois e já. Colocou suas mãos em minha bunda e me empurrou. Claro que numa dessas sua mão apoiou todinha em minha melada buceta.


Entrei, consegui fechar a porta e ficar admirando a cabine. Tudo muito limpinho, cds, fotografias, dava quase para ficar de pé lá dentro. Entre os bancos, tinha uma passagem que dava para uma espécie de        “quarto”. Uma cama, lugar para guardar roupas, fotos, de mulheres(mãe e esposa) depois ele confirmou, Aproveitei dei uma deitada, para ver a sensação, ao lado, tinha uma bolsa presa no banco, e por        conta da curiosidade feminina, fui ver o que tinha dentro. Camisinhas, gel pra anal. Gelei. Pensei comigo. Pelo jeito não vou escapar, já que estava toda excitada. Me levantei e sentei no banco. Nisso ele entrou no caminhão, sem camisa, suado, aquele cheiro, o ambiente me desnorteou, estava hipnotizada pelos acontecimentos, pela situação. Eu estar dentro de uma caminhão com um desconhecido.


E ai loirinha gostou da minha casa. Me desculpe por estar assim sem camisa, pois molhou e já pego outra ali. Que isso, falei a casa é sua, fique a vontade, eu disse. Então vou ficar pelado, ele disse. Dei uma disfarçada, olhei pro seu pau que estava gigante de novo. Sua casa é muito linda, bem gostosa, limpinha, cheirosa, falei pra ele. Ele me mostrou como funcionava, que fechava a cortina na frente, para dormir e, ficava bem isolado do mundo, tranquilo, ninguém poderia ver. E uma bela e forte chuva chegou.
Me disse que já fazia 15 dias que estava fora de casa. Fiz de boba, perguntei o que era ali atrás, e me disse ser o quarto, o pessoal chama de boléia.
Posso ir ver, perguntei, estava decidida a fazer alguma loucura, não estava mais raciocinando direito. Fui para parte de trás, que lindo falei. Pensei comigo é hj ou nunca, fechei a cortina que ficava atrás dos bancos, tirei todo o vestido, ficando só de calcinha, me deitei e chamei ele. Quando ele abriu a cortina e me viu daquele jeito, ficou doido. Venha receber seu pagamento. Pode ser assim! Perguntei. Mais que depressa fechou toda a cabine, fechou as cortinas e veio por cima de mim. Calma querido, vá devagar, ele começou chupando meus peitos, foi descendo mordendo minha buceta por cima da calcinha, que tava meladíssima.
Tirou minha calcinha e caiu de boca da minha buceta e como mamou. Gozei umas três vezes na boca dele. Parecia uma serpente pulando e mexendo. Sem perceber, ele já estava pelado. Pegou na minha mão e, levou até o pau dele, que estava super duro. Devia ter uns 22cm, grosso.

Imagem

Eu já não aguentava mais. Ele brincando, encostou o pau na entrada da minha buceta, pincelando. Não suportando mais tanto tesão, levantei meu quadril e aquele pinto entrou gostoso, deslizou todo triunfante, como que se tivesse achado o lugar dele. No que foi entrando fui gozando. Que sensação louca. Assim que ele colocou tudo, ele me abraçou forte. Senti seus pelos roçarem minha buceta, que estava com poucos pelos, quase carequinha. Deu uma mexidinha de leve, sentido minhas contrações. Vamos tira logo esse pinto dai e põe camisinha. Tirou o pinto de mim, pegou uma camisinha e ai que pude ver todo seu pau. Grandinho, grossinho, apontando pra mim. Peguei no pau dele, bati uma punhetinha pra ele. Chupa ele, chupa loirinha. Deixe esses seus olhinhos verdes, sentirem de perto. Eu que me fazia de fresca para chupar o pau do meu marido, estava agora mamando um pau de um desconhecido. E chupava com toda minha força…lambendo aquele pau, sentindo seu gosto forte na minha boca, mas ao invés de ter nojo, eu ficava cada vez mais tarada por aquele pau. Enquanto chupava a cabeça do pau, eu batia um punheta, daquelas que mão sobe e desce batendo no saco dele, como se fosse uma boceta…Ele se contorcia todo, e dizia….Chupa minha piranha…minha vadia….minha putinha delicia….

Imagem

Antes que ele gozasse, coloquei a camisinha nele, encostou a cabeça de novo na minha boceta molhada, quis empurrar o quadril, mas ele me segurou e, foi pondo aos poucos, e eu virando os olhos e gozando. Nossa eu gozava pelo simples fato de sentir seu pau entrando em mim. Abracei ele com minhas pernas e disse : goza na sua loirinha goza e, ele agarrou em mim , começou a socar com muita força, sentia seu pau tocar no fundo da minha boceta. Senti o coração dele disparar até pensei, que ele fosse ter um treco. Quando ele me disse: Vou gozar….Eu rapidamente empurrei pra que ele saisse de mim….e pedi goza na minha boca tesudo. Ele arrancou a camisinha, fiquei de joelhos em sua frente e senti muita porra cair sobre o meu rosto….agarrei no seu pau e chupei o máximo que pude pra receber o restante da porra e minha boca. Que delicia de leite.

Imagem

Relaxamos. Ai caiu a ficha. Estava metendo com desconhecido, no caminhão dele e ao lado de um lugar publico. E se passa a policia. Que loucura. Falei para ele. Ele me acalmou, pois por sorte estava chovendo, o caminhão todo fechado e que era normal os caminhoneiros dormirem ao lado do local da entrega até serem liberados. Foi ai que senti um cheiro de porra que estava escorrendo do meu rosto, kkkkkkkk Peguei uma toalha de rosto que estava na cabeceira da cama e me limpei. Mas esse cheiro me deixou com mais tesão, dei uma chupadinha no pau dele de novo. O que eu estava fazendo. Pedi pra ele deitar em cima de mim e me abraçar. Nossa minha loira, vc vai me matar hoje, quero te comer a tarde inteira, disse ele.
Que delicia, sentir assim. O pau dele começou a crescer de novo, senti o pau dele procurando uma entrada e achou. Empurrei de novo meu quadril e seu pau entrou gostoso. Estávamos tão conectados que nem me lembrei da camisinha….senti aquele pau delicioso dentro de mim, estava incrível. Ele me beijando, e os nossos quadris se movimentando, novamente eu gozei.

Mas minha vontade era absurda, virei de costas pra ele e pedi pra colocar na minha buceta por trás. Ele começou a me beijar as costas, que bunda ele falava, arrebita esta bundona minha linda, fui arrebitando a bunda ele abriu minha bunda, e disse: Que cú lindo vc tem loira, rosinha, pequinininho…. e foi encostando sua boca, senti sua lingua passear em meu anelzinho, ele enfiou um dedo e tirava….chupava novamente e enfiava o dedo. Sua outra mão roçava meu grelinho…nem lembro mais quantas vezes eu gozei assim….rs.

Imagem

Mas eu já suplicava pra ele comer meu cuzinho…queria sentir seu pau arregaçar meu cú. Mais do que depressa, seu pau encostou na portinha do cuzinho, e senti ele empurrando pra dentro….foi dificil a cabeça entrar…mas ele foi muito paciente comigo, e eu não queria desistir. Ele tirou seu pau novamente, passou o gel anal que ele tinha tanto no seu pau, quanto dentro do meu cuzinho….E lá fomos nos novamente, mesmo com gel não foi fácil passar a cabeça, mas entrou novamente, e eu fui empurrando meu corpo contra o dele, e assim fui controlando o quanto aquele pau enorme entrava em mim. Logo meu cuzinho já se acostumava com aquele pau…ai foi só alegria. Ele já metia com força, nunca antes eu havia dado meu cuzinho com tamanha vontade. Enquanto ele me fodia, eu me tocava, e gritava dentro daquela boleia de caminhão, tinha até me esquecido que estávamos estacionados no meio fio da rua….rs…mas o que importava naquele momento era o prazer…..sentir seu saco bater em minha mão que tocava meu grelo era incrível….nosso quadris batiam com violência um ao outro. Ele urouuu e gemeu gozando dentro de mim….

Porno traição negão comendo cu de casada rabuda

A chuva tinha passado e pelo horário tinha que ir embora. Estava pegando meu vestido, quando vejo seu pau duro feito pedra e todo melado do seu gozo no meu cuzinho…..E ele me diz: Minha loira, não aguento essa buceta cremosa, cheirosa, me puxou e eu sentei no seu pau todo melado, mas não mais melado que minha boceta…Delicia sentir aquele pau dentro de mim….Ainda encaixados um no outro, coloquei o sutiã e ao pegar a calcinha, tirei seu pau pra fora, passei ela a calcinha na minha melada buceta e dei pra ele de presente. Pra vc não se esquecer de mim. Quis meu telefone, mas peguei o dele. Disse que eu ligaria pra ele. Encaxei novamente seu pau na minha boceta e aproveitei para dar a ultima trepada. Sentei no pau dele, gostosona, cavalguei, ele me chupava os peitos, mordia de levinho e gozei gostoso novamente.

Nos vestimos e ele me ajudou a descer do caminhão e sem olhar pra ele fui embora. Fui até o trailer, comprei uma agua. Conversei com a dona do trailer e ela brincando disse. Menina, a festa no caminhão foi boa hein! E deu uma boa risada. Arruma esse cabelo, esse batom borrado. E rimos juntas. Foi muito bom mesmo. Logo deve ter outra rodada. Fui pra casa pensando na loucura feita. Mas não tinha retorno. Tinha realizado minha fantasia. Fui feliz pra casa. Cheguei lá e ao descer do carro senti algo escorrer da minha buceta. Era uma mistura de meu gozo, dele, vestido manchado, banco molhado. Corri pro chuveiro. Senti o cheiro suado dele. Meu marido chegou evitei ficar muito perto dele com medo que ele sentisse o cheiro do rapaz também e nessas hora parece que o cheiro não desaparece. Vimos um filme e ao deitarmos ele veio me procurar para uma trepada. Mais que depressa, me virei deixei ele de barriga pra cima e sentei no pau dele e dei uma cavalgada gostosa.
Nossa Lu, disse ele, o que aconteceu. Me deu um tesão louco em trepar assim. E metemos gostoso. É da pra perceber que vc está mais melada hoje mesmo. O que será que aconteceu. Quem sabe um dia te conto Na hora o medo que ele viesse me chupar e sentisse algo diferente. kk Ainda não lavei o vestido que usei naquele dia, para não tirar o pouco de cheiro de suor que está nele ainda. E sempre antes de meter com meu marido, dou uma cheiradinha nele, pra me dar mais tesão. Um dia saindo de viagem, meu marido precisou parar num posto de gasolina, bem na entrada da cidade e percebi vários caminhões por ali iguais ao dele. Perguntei ao meu marido o por que de tantos caminhões e ele em disse que os caminhoneiros sempre param em postos de combustíveis, para almoçar, jantar e também dormem em seus caminhões.
Dormem em caminhões, perguntei. Nossa apertados. Como eles dormem! Querida, estes caminhões são como uma casa, tem cama, bem confortáveis. Vc precisa ver. Se ele soubesse que já vivi ali.
Ai continuamos a viagem e eu pensando comigo, vários caminhões, várias oportunidades! Quem sabe não siga o conselho de meu marido e vá conhecer outro caminhão.
E ai conto pra vocês

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

SERÁ QUE CASEI COM A IRMÃ ERRADA?

Imagem

Quem não tem uma cunhada toda boa e nunca teve a maior vontade de comê-la deliciosamente! A minha cunhada é um tesão. O rabo dela é perfeito, grande, aquele tipo de bunda que é impossível não ficar olhando, tipo daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua. Tem um ar de safada que lhe confere uma carinha encantadora.

A minha namorada é muito boa também… mas é aquela coisa… Cunhada é cunhada… se eu namorasse a minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, é sempre assim.

Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes por mês, porque moro a 3 horas da cidade da minha namorada, então quando eu chego lá, vou cheio de tesão. A minha namorada é boa na cama, mas o meu tesão não para só com o sexo. E fico olhando a minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquíni fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura… uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquele rabo de perto. Guardei o vídeo e ainda hoje o vejo e bato uma. Sabem o pior? O namorado dela é feio horrível mesmo.

E na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e onde a irmã dela também toma banho. Algumas vezes ao acabar de tomar, olhava o cesto de roupa suja, pra ver se encontrava calcinhas da minha cunhadinha. Tinha dias que encontrava umas coloridas, fio dental, com um cheiro de boceta hipnótico, delicioso, daqueles que a gente passa as calcinhas na cara e bate uma punheta até o pau explodir.

E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer sinal de interesse, eu pensava “merda, podia fazer um olhar diferente” Mas nunca, nada acontecia comigo.

Eu fiquei matutando algumas ideias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas a cunhada e o sortudo ficavam sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso nunca foi possível, na casa da minha namorada há sempre gente.

Mas, três anos depois de muitas punhetas, tive a minha oportunidade. A minha namorada foi fazer um trabalho num hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco juntos no domingo à noite antes de eu retornar para a minha cidade. Mal sabia que eu faria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização!

Bem teve um dia antes que eu estava indo para o banho no quarto da minha namorada e a minha cunhada entrou para ir buscar alguma coisa. Quando ela entrou e me surpreendeu nu, eu imaginei que tinha sido de propósito. Ela abriu a porta, viu-me, olhou para o meu pau, sorriu por impulso, meio envergonhada. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou para o banheiro. Imediatamente eu vesti um calção e fiquei esperando ela sair. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa. Eu disse sorrindo “imagina, tranquilo”. E ficou por isso, ela saiu, eu fiquei imaginando mil coisas com ela.

Imagem

Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, a minha cunhada e os meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia aproximar-me da menina com minhas intenções malignas. Só que todo conto tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi meu sogro e minha sogra chegarem para mim e dizerem “João, tomas conta da Andreia que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que queremos ver para a fábrica, é aqui na cidade ao lado, a gente vai e volta logo. Desculpa deixar voce sozinho. Vens de tão longe e te deixamos assim, tadinho! Mas a Andreia te fará companhia, preparam alguma coisa para comer”. Adorei a ideia de “tomar conta da Andreia”. Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebé.

Eu perguntei “mas vocês voltam a tempo de nos vemos antes de eu ir embora?” e eles ” claro, no máximo às 16h estamos de volta”. Eram umas 10 da manhã, a minha namorada já tinha ido trabalhar e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada!

Ela não tinha acordado ainda. Então, eu tomei o meu café com meus sogros, despedi deles e fui tomar um banho, pois se eu tinha uma oportunidade, aquele era o dia!

Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, vesti os mesmos calções do pijama sem cuecas e fui para a cozinha. Quer atrair olhares para o seu pau, é só vestir calções sem cuecas. Ao sair do quarto a minha cunhada foi para a cozinha e eu estava colocando a xicara dela na mesa, deixando um café da manhã bonitinho pra ela.

Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era para ela. Eu disse “os teus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 4”. Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia.

De vez em quando eu olhava para o quintal deixando o pacote bem para a frente, para dar oportunidade dela olhar para mim enquanto eu estava “distraído” com algo lá fora. Logo eu propus: “está calor, né? vamos pra piscina?” e ela “podemos! Deixa eu ligar para o meu namorado para saber se ele vem”.

Nessa hora foi um banho de água fria. Eu nem tinha lembrado que o namorado feioso existia! Torci muito para o namorado ter qualquer merda para fazer e não pudesse ir para lá.

Pensei rápido e disse: “Andreia a tua mãe num vai gostar muito dele vir para cá sem ela estar aqui, né?”. Ela disse “ah, mas contigo aqui acho que não há problema”. Eu disse “por mim não tem, mas seria bom ligar para a tua mãe e ver o que ela acha”.

Ela ligou para pedir à mãe, que não gostou nada da ideia e disse para ela deixar o namorado para outro dia, que não queria eles os dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal vista.

Enfim, sós! Eu botei os calções, ela o biquíni enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos para piscina, mas a água estava gelada, então ficamos na cadeira conversando. Não tínhamos muito assunto.

Ela punha a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela disse “o meu pescoço doí-me, é uma dor que vem aqui atrás das costas e sobe…”. Mas que ideia brilhante! “Andreia, deixa-me ver, vem cá”. Peguei o pescoço dela e comecei a massajar suavemente, com calma. Nada de massagem para tirar a dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com os meus toques.

Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse “olha, para esse tipo de dor que tens, o melhor é fazer deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também”.

Então disse pra ela apanhar o protetor solar, que serviria de creme para a massagem. Quando ela foi para o quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela (vendo aquela bunda magnífica balançando na minha frente) e disse “Sabe o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazermos aqui. Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar de rabinho pra cima. “Já que temos tempo, vais ganhar uma massagem completa”. Ela falou “que delicia!” e ajeitou os cabelos para não caírem no rosto.

O meu pau, só de ver aquela cena, manifestou o seu desejo e imediatamente ficou duro. Então, eu comecei a massagear o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquíni deixando as costas livres para a massagem. Eu via os seus peitos amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos neles… como ela estava de olhos fechados, eu deixei minhas mãos passearem. Massageei as costas inteiras até chegar à cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei a bunda, e fui para os pés. Massagear os pés da cunhada, olhando para aquelas coxas fechadinhas, subindo para aqueles dois montes lindos em formado de coração… que tesão, já saíam gotinhas de lubrificação do meu pau. E eu ia subindo, pelos tornozelos, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da boceta, mais quentes eram. Quando chegava perto da boceta, deixava a minha mão “acidentalmente” dar uns toques de leve na bocetinha protegida pelo biquíni. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei a sua lombar, fui descendo para a bunda, “acidentalmente” enrosquei as minhas mãos no biquíni dela umas 3 vezes para ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquíni, deixando aquela bunda perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposto aos meus olhos! E ela não deu um pio! Nessa hora o meu pau explodia, o meu coração estava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rabão.

E cada vez mais eu ia para dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro para fora para abrir o rabo e assim deixar eu ver o seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza para alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada e ficou encorpando o aroma que subia da boceta e de um cu gostoso.

Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão no rabo da cunhada, e tê-la como uma bonequinha em que fazia o que queria, totalmente passiva, obediente.

Eu já massageava a sua bunda e com as pontas dos dedos tocava as laterais do cuzinho, passando pelas preguinhas, descendo até perto da bocetinha que eu estava louco para explorar. Como ainda tinha um pouco de protetor na mão, não quis passar a mão na sua boceta, não queria deixar protetor ali, pois eu sabia que ia chupar aquela coisa linda quase sem pelos, recém depilada… e queria sentir o seu sabor mais puro.

Nessa hora olhei para o rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela olhava para mim com um misto de surpresa, tesão e “que estamos fazendo?”. E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei o meu rosto da sua bunda, puxei um pouco o seu quadril para fora do colchão, apoiando-os com as minhas mãos, e fui com a cara para cima da sua bocetinha, beijando a, como se fosse uma boca, chupando aquela boceta ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas já me tinham proporcionado.

Imagem

Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a oportunidade de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada.

Virei ela de barriga para cima. Vi pela primeira vez os seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a mulher, virasse fera selvagem de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela bocetinha. Com carinho, passando as minhas mãos pelo seu corpo. Consigo lembrar-me do cheiro, incrível como me marcou!

Então, chupando-a, baixei o meu calção deitei-me ao lado dela em posição de 69, oferecendo o meu pau para ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a maluca caiu de boca, chupando que nem uma puta. E passava a mão na minha bunda também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava as minhas bolas, a cabeça do meu pau, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com as minhas chupadas e os meus dedinhos que começavam a explorar aquela vagina por dentro.

Eu poderia passar uma eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela!

Depois destas chupadas incríveis, eu estava louco para experimentar a boquinha da minha cunhada. Então, fui para penetrá-la olhando-a naqueles olhos. Quando a cabeça do meu pau encostou no clítoris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando o meu pau por fora da bocetinha molhada. A sua língua passeava no céu da minha boca com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo para curtir cada sensação. Comecei a penetrar devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto o meu peito tocava os seios de biquinhos firmes. Beijava o seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só para atiçá-la mais.

Parecia que se eu disparasse a meter rápido, ela gozaria rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do século. Ela já apertava os seus calcanhares contra as minhas costas implorando para eu ir lá no fundo. Então, beijei de novo a sua boca e levei o meu pau até o fundo, arrancando um grito dela que finalmente começou a falar “ai, cunhado, isso fode” e eu dizia-lhe ao ouvido “você é muito gostosa, minha cunhada, que tesão eu tenho por voce”… Meti, meti, meti muito, meti o meu pau duro feito pedra naquela bocetinha molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita.

Imagem

Ergui o meu corpo, ajoelhando-me na cama, sentado sobre os meus calcanhares, levantei as pernas da minha cunhada e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulheres adoram, fazendo ela se expor sem a menor timidez. Até me assustei, a minha cunhada que era tão tímida, soltou-se daquela maneira! E gozou gritando: Me fode com força!!!!

E antes que eu gozasse também, parei…Porque meu sonho era comer aquela menina de quatro. Então, chupei-a mais um pouco, para dar descanso ao meu pau, virei-a de bruços, esfreguei novamente a minha cara naquela bunda. Eu já ignorava o gosto de protetor na bunda dela….rs

Meti a língua, com o amargo e tudo, para dar prazer para a minha putinha. Então, pus-me por cima dela, e atolei a pica na bocetinha novamente. Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade de gozar logo. Então, disse que estava ficando louco para gozar naquela bocetinha linda e ela disse “Voce não preferes atrás”. Eu sabia que ela tomava pílula, estava preparada para me deixar gozar dentro dela… mas quando ela disse isso… amigos… uma mulher que voluntariamente lhe pede para foder o cu, é mulher para casar! Pensei “caralho, escolhi a irmã errada!”.

Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado para mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a forçar a entrada. Ela foi controlando a distância do meu corpo para entrar quando ela quisesse, e eu fiquei quietinho, deixando ela conduzir a movimentação. Merecia fotos, filmes, merecia um Óscar de melhor filme erótico. Puta de merda, que cena foi aquela! A vadiazinha rebolando o cu no meu pau. Eu até trazia o tronco mais para trás para poder ver a cabeça do pau desbravando aquele rabinho apertadíssimo. Ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo o meu pau entrou inteiro dentro dela.

Imagem

Esse tempo me ajudou a segurar a vontade gozar. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não estava na velocidade, estava no jeito bom de conduzir o pau. Eu abraçava ela pegando os seus peitos, beijando o seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadela. Logo o meu pau estava bombando no seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar… e ela me dizendo: “Me come, cunhadinho, ai que maravilha”…

Não demorou muito, e eu enchi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto êxtase. Mantive-a de quatro, ajoelhei-a na cama, fiquei segurando a bunda dela e olhando para a minha porra a começar a sair do cuzinho dela, escorrendo para a bocetinha. Lindo de ver isso! Ela caiu para o lado, exausta, e eu pude ver a sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando…

Assim que respiramos um pouco mais, fui buscar uma toalha para limpar a porra que ficou na cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem para a empregada no dia seguinte. Quando voltei ajudei ela a limpar aquele cuzinho, beijei-a mais na boca da minha cunhadinha, e disse-lhe “me chupa mais uma vez? Adorei a maneira como você chupa”. Puz o meu pau na boca dela, os dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando o meu pau inteiro que, ainda estava meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer. A safada tinha tara por chupar paus, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão na minha bunda, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão na minha bunda, eu demonstrava o meu prazer, então, ela fez eu abrir as pernas, foi descendo a boca para o saco, para o períneo, até alcançar o meu cu.

Sempre quis que minha namorada fizesse isso, nunca pedi porque tinha vergonha e ficava com medo que ela me achasse gay….rs….Mas eu curto uma boa lambidela no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau e com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito!

Então o meu pau estava pronto para ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava os seus peitos, ela sentava-se com vontade. Agarrei-lhe a bunda, enchi a mão naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. Às vezes eu pedia para ela sair do meu pau e vir-se sentar na minha cara, trazendo a sua bocetinha para eu chupar aquele grelo quente e já bem inchado de tanto eu chupar. O seu prazer era tanto que pingava na minha cara, um líquido divino…

Então, ela voltava e cavalgava mais, algumas cavalgadas eram fortíssimas, tipo bate estaca, de ouvir bater bem lá no fundo. Aí, virou-se de costas pra mim. Que honra ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitado vendo os lábios da boceta escorregarem para cima e para baixo. Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a gozar novamente vendo aquela cena. Ela novamente gozou nessa posição em cima de mim. Foi bom demais, e assim eu também gozei dentro daquela boceta maravilhosa e deliciosa.

Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais para algo tão sacana. Delicioso, inesquecível. Levantamos e fomos para o chuveiro, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar tudo cheio de vapor. Fomos para a cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que teve sexo pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa.

Fomos assistir uns filmes a tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo. Ela me chupou, eu chupei ela , eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela boceta vermelha de tanto foder. O meu pau também já mal aguentava tanto trabalho, estava todo esfolado.

Quando deu as 15h, combinamos dar nosso último beijo, pois os pais dela já podiam aparecer de surpresa. Como dava para ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente as 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei-me para ela e disse “valeu cada minuto” e ela deu um sorriso meio manhoso e disse “que droga que foi tão bom…” e eu “droga por que?” e ela “porque vai dar vontade de repetir”. Então eu falei “eu não vou aguentar não repetir!”. Sorri com cara de safado e fui para o quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.

E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas tá difícil. Agora o namoro dela com o feioso está mais sério, parece que vai dar em casamento, talvez isso nos ajude a resistir. Porque se ela me olha daquele jeito que só eu sei o que ela quer dizer… é impossível resistir.

Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquíni eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der.

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

O MARIDO NÃO QUIS….MAS EU SEMPRE QUERO!

Imagem

Logo que mudei da capital para a cidade onde vivo até hoje, comecei uma amizade com uma vizinha da rua depois da minha. Amizade que começou nas filas do banco, do supermercado, da loja lotérica, da papelaria, da farmácia, onde frequentemente nos víamos. Chamava-se Vera, por mim tratada como dona Vera, em respeito à condição de casada dela, que deveria ter na época por volta dos 35 anos. Ela tinha um sorriso largo, um rosto bonito e um corpo de medidas normais, à exceção da bunda, que atraia olhares por onde passava.

Grande, arrebitada, firme e redondinha. Uma maravilha de traseiro, que a mim também agradou e despertou desejos. Bem, a amizade ia avançando, mas, um dia eu estraguei tudo. Passei uma cantada em dona Vera, fissurado que estava naquele rabo. Fui direto, objetivo e… Imbecil: a convidei para “nos divertirmos um pouco”. Foi o suficiente para que ela fechasse a cara, virasse de costas para mim e nunca mais sequer trocasse um olhar.

Foram dois anos em que ela até atravessava a rua quando me via no caminho. Um dia, porém, resolvi consertar aquilo, que me incomodava demais. A vi na rua, em outro bairro e, antes que ela me visse e passasse para o outro lado, a chamei.

– Dona Vera – Ela virou-se e parou, cheguei mais perto e ela, muito séria;

– O que é que você quer comigo?

– Queria pedir desculpas e até perdão, se for necessário, por aquilo que aconteceu naquela época. Faltei como respeito para com a senhora, ignorando até a sua condição de mulher casada. A senhora me perdoa? – discursei, sem rodeios.

Ela me olhou nos olhos e disparou:

– Realmente, nunca pensei que você fosse capaz de uma cafajestice daquela. Mas, te confesso que, depois, me arrependi de ter deixado de falar com você e torcia para que acontecesse o que está acontecendo agora.

– Amigos?

– Amigos de novo – ela disse – mas sem cafajestice – completou. Sorrimos os dois.

Bom, o tempo passou e um dia uma BA [boceta amiga, para quem não sabe] minha me contou que havia feito amizade com uma vizinha chamada Vera e que essa pessoa era minha amiga também. Claro que ela falava da dona Vera.

E me contou também outros detalhes, disse que dona Vera, apesar de ter um casamento estável, de mais de 15 anos e com três filhos, ser feliz com o marido, confessou a ela ter uma grande frustração, pois, seu marido, criado no interior da Amazônia, sob conceitos muito rígidos de sexualidade e moralidade, ainda carregava alguns deles em pleno Século 21.

Curioso, perguntei à minha amiga do que exatamente dona Vera falou com ela:

– Ela me contou que, embora ele tenha uma rola muito gostosa, lhe chupe muito bem a boceta, a foda em todas as posições e a faça gozar muito, não admite que ela chupe na pica dele e se recusa a comer o cu dela também. Na única vez em que ela pediu-lhe que a enrabasse e a deixasse mamar pau dele, ele se recusou disse que isso era coisa de “mulher puta” e que ela nunca mais tocasse naquele assunto. E até passou dois dias sem falar direito com ela – relatou minha amiga.

Ouvir aquilo já me deixou com certos pensamentos, mas nem foi preciso muito esforço da minha parte, pois, minha amiga, que, por sinal, quando começava a falar não mais queria parar, continuou:

– Dona Vera me disse que tem muita vontade de experimentar, pois vê nos vídeos pornôs que assiste escondido, fica toda melada e outro dia até tocou uma siririca. Então, eu falei de você, disse que tenho um amigo que adora chupar boceta e come cu muito gostoso – naquele momento tomei um susto e a interrompi.

– Você falou de mim?

– Calma, não disse o teu nome, mas ela ficou muito interessada. Porém, disse que “meter chifre” no marido, “nem pensar”. Mas, eu a convenci de que ela só ia satisfazer um desejo, não era propriamente uma traição. Disse o meu amigo também era casado e muito discreto e que jamais alguém saberia. Na hora, ela ficou interessada em te conhecer. E agora?

– Puta que o pariu – pensei naquele instante – o que eu faço agora? – fazia pouco tempo que havíamos reatado a amizade. Fiquei nesse dilema tremendo. Por fim, disse à minha boceta amiga:

– Diga a ela quem é seu amigo e, seja qual for a reação dela, deixa meu contato com ela. Vamos ver o que acontece?

Os dias se passaram, cruzei com dona Vera algumas vezes na rua, conversamos rapidamente, mas, não vi nem sinal de manifestação alguma da parte dela. Porém, numa tarde em que eu estava na rua, o celular tocou. Era dona Vera.

– Oi.

– Oi, tudo bem? O que você deseja, minha amiga?

– Você é cafa mesmo, viu? – gargalhou – Se já sabe muito bem o que eu desejo, por que pergunta? – Sorri também e respondi:

– É só marcar, dia e hora, o local eu escolho.

– Meu marido vai viajar domingo à noite. Segunda está bom para você, lá pelas 4 da tarde?

– OK, combinado!

No dia e hora combinados estávamos na suíte de um motel fora da área urbana. Dona Vera, em princípio, estava nervosa, mas, depois que tranquei a porta e disse que ninguém jamais saberia, pela minha boca, daquele encontro, ela se acalmou. Não trocamos muitas palavras, estas foram substituídas por um abraço apertado e beijos de língua, com as roupas deixando nossos corpos aos poucos.

Nus, rolamos na cama: amassos, siririca, punheta, mais beijos, chupadas nos seios, esfregação, gemidos, suspiros, metidas, mais esfregação, mais metidas, orgasmos, chupadas na boceta, mel na minha língua, nossos corpos se misturando e se conhecendo.

Enfim, deitei de costas, com o pau duro apontando para cima, como um obelisco vivo! Dona Vera andou de quatro na cama, na direção do meu pau, suave, como uma gata, e caiu de boca. Segurou a minha rola, beijou a glande, lambeu aquela cabeça vermelha, inchada e pulsando na mão dela, afastou-se, admirou, esfregou no rosto.

A segurei pelos cabelos e bati, de leve, com o caralho duro na cara da dona Vera, depois fui aumentando a força das batidas, mandei que ela cuspisse no meu pau e ela obedeceu, disse-lhe que punheteasse fui obedecido, depois falei:

– Chupa, dona Vera, mata a vontade, mama, mama com vontade, mama com força, passa a língua nele todo, morde, sente a textura da pele, mama mais e engole tudo quando eu gozar – dona Vera fez tudo à risca, até que eu não resisti mais em esguichei naquela boca gulosa, que engoliu cada mililitro de porra.

Imagem

Não a deixei tirar minha rola da boca, mesmo mole, a segurei pelos cabelos e ordenei:

– Faça ficar duro de novo e faça tudo novamente – mais uma supermamada e mais leite quente e grosso – Dona Vera estava matando e vontade de chupar pica e o fazia muito bem.

Depois da sessão de felação, fomos tomar banho. Sob o chuveiro, mais putaria, mais amassos, mais punheta e mais siririca. Voltamos à cama e descansamos por uns vinte minutos, abraçados, com a minha mão percorrendo aquele corpo gostoso, chegando até a boceta, já molhada novamente, onde lubrifiquei a ponta do dedo médio para introduzi-la no cu da dona Vera.

Ela suspirou e disse:

– Come o meu cu, cafajestinho. Tira o cabaço das minhas pregas, esperei muito por isso!

Coloquei um travesseiro por baixo dos quadris dela, fazendo-a empinar bem aquela bunda tão desejada por mim, fiz com que ela abrisse bem as pernas e o espetáculo começou.

Me coloquei atrás dela, deitado, massageei aquela bunda com muito carinho, beijei cada centímetro, cheirei, lambi, mordi, tornei a lamber, massageei de novo. Dona Vera curtia a tudo de olhos fechados com um gemido baixinho e contínuo. Depois, separei bem as grandes nádegas e deixei bem exposto o alvo da minha tara.

Beijei aquele cu, com beijo de língua, dona Vera gemeu alto. Lambi muito, cheirei, mamei, fodi o buraquinho apertado com a língua, chupei, chupei bastante aquele ânus, suguei para dentro da minha boca e pude sentir cada prega com a língua. Meu pau parecia querer explodir e dona Vera rebolava a bunda na minha cara.

Peguei o gel lubrificante, lambuzei a pica, lambuzei o cu de dona Vera e, com o corpo levantado, encostei a glande naquela entrada pregueada. A mulher suspirou fundo, empurrei a cabeça da pica devagar e um pouco mais da rola. Dona Vera gemeu e suplicou, com a voz rouca e lânguida:

– Não paaaara!

Não parei, introduzi meu membro devagar até sentir meu púbis pressionar aquela bunda maravilhosa, magnífica. Fiz o movimento inverso, quase tiro tudo, mas coloquei fundo de novo. Dona Vera suspirou fundo, gemeu e começou a rebolar devagarzinho com a minha rola toda atolada no rabo.

Aproveitei o entusiasmo dela e acelerei os movimentos. Ela, então, acelerou também o movimento dos quadris. Nossos corpos estavam perfeitamente sincronizados e, assim, quando eu tirava e metia ela jogada a bunda para trás. Mais uns minutos e dona Vera, começou a gemer alto, respirar fundo, acelerar o movimento dos quadris, segurar firma na colcha da cama e pedir que eu socasse com mais força.

Imagem

Fiz o que ela pediu, meti quase com violência e dona Vera gozou pela primeira vez pelo cu. Deu um urro alto, disse que aquilo era muito diferente, não sabia explicar e, ali, com a voz entrecortada, pediu mais rola no cu. Como eu ainda não havia gozado, nem tirei o pau do rabo dela e nova sessão de bombeadas começou.

Novamente dona Vera gozou pelo ânus e mais uma vez disse que era uma sensação maravilhosa e, pela primeira vez, falou do marido:

– Aiiiiiii, que delíííícia, nossa, que sensação estranha, de invasão, mas, ao mesmo tempo maravilhosa. Sinta, seu corno puritano filho da puta, onde você estiver, sinta que tua mulher tá dando o cu pra outro, já que você não quer, filho da puta. Fode, meu cafa, fode mais, quero sair daqui arrombada – gritou dentro da suíte, ainda com os olhos fechados e agora já de quatro.

Nem esperei dona Vera fechar a boca. Comecei a socar de novo, queria gozar, meus colhões já estavam doloridos. Desta vez, porém, a abracei por trás enquanto metia naquele cu e, ao mesmo tempo tocava uma siririca naquela boceta igualmente gostosa.

Perdemos totalmente a cabeça, fodíamos, gritávamos de tesão, os suor escorria dos nossos corpos por todos os poros, fodíamos como dois animais, sem rédeas, sem controle, eu socava com força a pica no cu dela, masturbava-lhe o grelo com rapidez, enfiava meus dedos na boceta dela, que rebolava, gemia, choramingava, resfolegava, até gritar:

– Aaaaaaaah, tô go… Goz… Gozandoooooo. Porra, pela boceta e pelo cu, caralho, vou morrer, vou desmaiar. E caiu na cama, realmente quase sem sentidos Caí por cima dela e, também gritando de prazer, lhe enchi o cu de esperma.

gozando no cu da gostosa - XNXX.COM

Nos encontramos outras vezes, mas, o marido começou a desconfiar de algumas saídas de dona Vera e colocamos um fim àquela farra oral e anal!❣

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

TRAIÇÃO – PARTE 1

Imagem

Eu havia chegado de um dia intenso de trabalho, naquela tarde só queria tomar um banho e deitar pra descansar. Eu sabia que Fernando, naquela hora, estaria trabalhando, então fiquei mais relaxada pra subir e refletir um pouco.

Escutei um barulho vindo do andar de cima assim que fechei a porta, logo me apavorei, não era o Fernando, ele estava no trabalho, eu tinha ligado pra ele quando estava saindo da empresa. Me desesperei com o possível assalto, já que meus pais não tinham a chave de casa. Telefonei para a polícia e resolvi conferir enquanto eles não chegavam.

Subi as escadas trêmulas, e o barulho do quarto ainda era ouvível. Passei pelo pequeno corredor e fui me aproximando do quarto, a porta estava entre aberta, e quando empurrei devagar, Fernando estava em cima de uma mulher. Aquela cena me chocou, minha cabeça estava girando, eu estava a postos de ter um desmaio, Fernando saiu do quarto enrolado no lençol me pedindo mil desculpas, e tudo continuava a girar…Ele tentava de todas as formas amenizar a situação. Sempre que podia, ia me buscar no trabalho, ficava em casa aos finais de semana comigo deixando de lado a sinuca com os amigos, ele estava se esforçando, eu reconheço isso, mas traição é algo complicado.

Fernando e eu namorávamos há quase 4 anos, mas esse deslize dele fez o nosso relacionamento ficar na corda bamba. Passar por uma traição não é fácil, confesso, e tivemos que deixar meu emprego, famílias e amigos de lado, pra morar em outro local. Fernando disse que aquela mudança poderia ser algo positivo, pra reconstruir nosso relacionamento.

A mudança para a nova casa do outro lado da cidade acendia uma luz de reconstruir nossas vidas novamente. Eu estava sem emprego, ajeitando a casa nova, enquanto ele continuava trabalhando. Sempre que eu deitava e fechava meus olhos, aquela cena era visível em meus pensamentos, e não era justo comigo, por tudo que construímos durante anos de relacionamento, eu estava passando pela pior fase da minha vida.

Nos estabilizamos por 3 meses, e Fernando disse que estava organizando um churrasco em casa pra reunir e rever os amigos. Concordei, realmente ver algum rosto familiar poderia ser a melhor coisa pra mim naquele momento. As festas sempre duravam muito tarde quando ele estava com os amigos dele, e ninguém sabia do motivo de nós termos nos mudado, só sabiam que nosso relacionamento não estava mais a mesma coisa.

Minhas amigas tentaram arrancar de mim, mas a vergonha falava mais alto e acabei guardando pra mim mesma.

Eram quase 03:00 da manhã, todos estavam bebendo, fumando e curtindo a noite, eu bebia um pouco pra poder espairecer, pelo menos naquela noite. Renato era o melhor amigo de Fernando, em todas as sociais, ele estava junto. Me viu sentada num canto, com um copo de bebida na mão, e veio falar comigo:- Oi Bianca. Noite incrível, hein?- Ah sim, com certeza, essa festa vai longe.- Não tem problema de dormir aqui, não é? Digo, eu bebi e tenho receio de pegar a estrada. O sofá pra mim tá perfeito, se não for incomodar, ou pego carona com alguém mesmo.- Magina, por mim tudo bem, só avisa o Fernando que você vai tá aqui.- Como se precisasse né. – Renato sorriu.

Renato e eu conversamos por alguns instantes, sempre falando de trabalho, estudo, planos, ele citando a mulherada que pegava todo final de semana e reclamando (como sempre) que não conseguia algo sério. Eu sentia que nele eu podia confiar, e algo no Renato me chamava a atenção, mas por eu estar com Fernando, não prestava muita atenção. Mas vendo ele ali perto de mim, conversando, bebendo e os pensamentos a mil, algo despertava dentro de mim, um desejo de amor, e talvez pra retribuir o que Fernando me fez.- Bia, entendo que você não queira tocar nesse assunto, mas saiba que te respeito muito, e quero sempre ver vocês b…- É complicado de explicar.- Tenta.- Não consigo, Renato.- Tenta, por mim, deixa eu te ajudar.

Eu vejo em seus olhos o sofrimento, e guardar pra você não vai ajudar em nada.- É muito difícil, desculpe.- Só tenta. Não vou julgar, prometo.- Promete mesmo?- Por nossa amizade. Prometo!- Ele pisou na bola, sabe? Ele… er, ele me traiu. Eu o peguei com outra na cama, na NOSSA cama.

Renato ficou espantado. Minutos de silêncio e ninguém falava nada, ele tentava organizar tudo em seu pensamento até que eu tive uma atitude drástica, acabei apoiando minha mão em sua perna próxima do joelho. Logo tirei, fiquei constrangida com a situação, eu estava um pouco alterada, ele também, mas ele me olhava com uma cara que sabia o que eu estava passando.- Nossa bia, sinto muito, mesmo!- Tudo bem, estamos indo com calma dessa vez.- Eu queria muito sair daqui e socar a cara dele nesse momento, ele é um babaca, você sabe disso, não sabe?- Relaxa, eu disse que ta tudo bem, Renato.- Puts, nem sei o que te falar. Se tiver algo que eu possa fazer por você, estarei aqui.

Quando Renato me disse isso, eu arrepiei. Meu desejo por ele estava ficando maior, e pensei que eu estava sem sexo desde o dia em que peguei Fernando com outra em nossa cama, eu estava muito estressada. Fernando se masturbava durante o banho, mas me guardei, eu estava explodindo de vontade, e só conseguia pensar no Renato, pra Fernando e eu estarmos quites.-

Renato, sobe comigo?- O que?!- Quarto. Comigo. Vamos?- Bia eu não posso, ele é meu melhor amigo, por mais que eu esteja puto com ele.- Eu fico quite com ele, eu me desestresso e você acaba com essa raiva. Por favor…Renato estava ofegante, eu estava quase saltando pra cima dele, ele estava cedendo, queria também do mesmo jeito que eu estava querendo.- Por favor Renato, faz isso por mim. – Olhei ao redor pra ver se não tinha ninguém por perto, e afastei um pouco meu vestido, deixando a mostra o fio que eu estava usando.

Renato acabou cedendo. Peguei em suas mãos e subimos as escadas rumo ao quarto. Chegando lá tranquei a porta e fomos para o banheiro. Liguei o chuveiro e ele foi tirando sua roupa enquanto não desgrudava seus olhos de mim.

Entramos debaixo do chuveiro e nos beijamos. Sua língua era macia, eu dava a minha pra ele chupar e morder a ponta dela. Naquele momento eu não pensava em mais nada, continuava a beijar sua boca, minhas mãos explorando seu corpo, ele ainda estava de cueca box, e eu sentia sua excitação tocar em mim.

Imagem

Renato me encostou na parede e ficamos frente um ao outro. Me olhando, começou a me ensaboar. Suas mãos passavam pelos meus seios e apertava, o biquinho estava durinho de tesão, e ele dava alguns beliscos de leve me fazendo se contorcer de prazer.

Desceu pela minha barriga, e como eu estava pelada, não demorou muito para que sua mão alcançasse minha buceta. Quando senti sua mão passar por cima dela, me retraí, deixando ela mais apertada. Renato ficou esfregando bem devagar, eu fui relaxando e abrindo minhas pernas, até que senti ele colocar um dedo dentro dela, massageando a entradinha e enfiando de leve, as vezes revezava com dois dedos.

Enquanto ele me tocava com um e dois dedos, continuou a me beijar entre gemidos, ambos estávamos excitados. Renato abaixou e tirou sua cueca, deixando a mostra seu pau que estava muito duro naquele momento.

A cabeça estava bem visível, rosada, dura e muito grossa, e seu pau era curvado, um pouco grosso e mediano, com os pelos aparados, e as bolas murchas, grandes. Uma delícia!

Ele segurou em seu pau e ficou roçando por cima da minha buceta. Eu estava de pernas abertas e tentando relaxar, até que encostou a cabeça na entradinha da minha xota e foi empurrando. Senti uma dor um pouco grande, e me contive pra não gemer e gritar de tesão ao mesmo tempo. A cabeça era bem grossa, e minha xota estava agasalhando seu pau, ela piscava e apertava ele, fazendo entrar cada cm da sua rola.

Relaxei por alguns segundos e Renato cravou ele inteiro, gemendo baixinho eu meu ouvido. Fui me acostumando, minhas mãos estavam apoiadas em seus ombros e ele me segurava pela cintura, conduzindo meus movimentos. A água caía sobre nós, e ele começou a dar alguns estocadas, metendo bem de leve. Tirava todo seu cacete até a cabeça, e voltava a cravar. Foi aumentando o ritmo e metendo bem forte e bem gostoso. O barulho da água abafava meus gemidos, eu tentava controlar enquanto ele socava bem gostoso até o talo, eu sentia suas bolas batendo em mim e dessa vez, suas estocadas eram mais fortes.

 Mordia seu ombro e gemia seu nome, sempre pedindo mais, minha xota estava se acostumando com seu pau e ele me pegou no colo, ainda encostada na parede e entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura. Nessa posição parecia que seu pau estava maior e a dor mais ainda. Continuou a bombar dentro dela, e sempre que minha xota apertava seu cacete, ele gemia meu nome bem baixinho me chamando de gostosa. Ficamos nessa posição por alguns minutos, ele me tirou de seu colo e seu pau ainda estava bem duro e grosso dentro dela, me dizendo:- Já fez anal?- Já. Quer?- Claro. Vira, bia.

Ele tirou seu cacete de dentro da minha buceta e me virei de costas, com as mãos apoiadas na parede e de pernas abertas, bem empinada.

Renato se ajoelhou atrás de mim, mordendo minha bunda e sua língua deslizava até minha buceta onde ficou chupando e mordendo de levinho, aquilo estava me deixando louca. Começou a chupar meu cuzinho e minhas pernas estavam trêmulas de tesão, até que não aguentei mais e pedi pra ele meter.

Ele ficou atrás de mim, ainda roçando seu cacete no meio da minha bunda, até que posicionou na entradinha e foi colocando. Era dor misturada com tesão, ao mesmo tempo em que eu não queria, mais eu queria ele dentro de mim. Renato segurava em minha cintura, ficou parado e puxou meu corpo de encontro ao dele, fazendo cada cm sumir dentro do meu cuzinho. Não aguentei e gemi de tesão, não fiquei preocupada se foi alto, só o xinguei de “puto” e pedi pra ele meter. Estava bem apertadinho, o que deixava ele maluco de tesão, não demorou pra ele começar a meter com mais força, ele via meus movimentos e me conduzia, me fazendo rebolar e kickar no seu pau. Eu sentia muita dor mas não queria parar, abafava meus gemidos e ele socava mais forte, bombando bem gostoso e fodendo com mais intensidade.

Não estava aguentando de tesão, disse a ele que queria gozar e ele deu mais algumas bombadas, tirou seu pau de dentro do meu cuzinho e se ajoelhou na minha frente. Começou a chupar minha buceta, metia a língua dentro dela e rodava me deixando maluca, eu segurava em seus cabelos e puxava de leve, esfregando sua boca nela e fazendo ele chupar com mais intensidade. Na medida que ia me chupando, ele ia se masturbando, até que não aguentei mais segurar o tesão:- aaai vou gozar, chupa, chu-p…Não consegui concluir a palavra, minhas pernas ficaram trêmulas e tive um dos melhores orgasmos da minha vida. eu sentia minha buceta se retrair, sua lingua rodando dentro dela e gozei na sua boca. Fechei meus olhos ainda segurando em seus cabelos e esfregando sua boca nela toda, enquanto ele lambia cada canto e chupava cada melzinho que ia saindo dela.- caralho bia, que tesão da porra, vem, vem tomar leitinho também, se ajoelha. Obedeci.

Ele se encostou na parede e fiquei ajoelhada em sua frente. Segurei bem firme em seu pau com uma mão e comecei a masturbá-lo enquanto chupava suas bolas. Ele também segurava em meus cabelos, conduzindo meus movimentos e subi até a pontinha. A cabeça estava muito inchada, fiquei lambendo e fui colocando cada cm daquela cabeça na minha boca.

Senti tocar minha garganta, engasguei e babei no seu cacete, começando a pagar um boquete bem gostoso e bem lento, explorando cada cm da sua rola. Acelerei o movimento, chupava com mais vontade e mais rapidez, seu pau latejava dentro da minha boquinha e a grossura preenchia minha boca, eu estava me deliciando.

Renato não aguentou mais o tesão, disse que ia gozar, e no momento que coloquei ele até o talo na minha boca e alisei suas bolas, senti seus primeiros jatos de porra inundar minha boca.

Renato esporrava muito forte, eu sentia seu leitinho quente escorrer pela minha boca e fui engolindo sua porra. Ele segurava em minha cabeça e continuei a chupar até a última gota de porra, seu pau ainda estava bem grosso e duro, e ele suspirava baixinho .

Quando terminamos, tomamos um banho (de verdade, dessa vez), ele me esfregando e eu passando sabonete em seu corpo, com seu pau já dando sinais novamente, até que ouço alguém bater na porta:- Amor, ta aí?

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

A PRIMEIRA VEZ – TROCA DE CASAL

Minha historia de menage começa na cama com meu marido sempre fantasiando, e de tanto fantasiar a gente acaba por  realizar, estou contando minha historia, não sei se meu marido teria coragem, mas afinal não vou citar nomes reais, a minha historia bem que poderia ser igual a qualquer uma cujo casal se permitirem, então como em todos os relatos que já li em diversos sites começa com a descrição do personagem, no caso eu…, bem, eu tenho 30 anos incompleto, sou loira, magra,  e sou casada. meu marido tem 35 anos, como diz a musica, moreno alto bonito e sensual, ele é assim,  e desde que nós nos casamos, nunca tive vontade de  outro homem, porque ele me satisfaz e eu a ele, entre quatro paredes nunca tivemos pudores um para o outro,  é claro desde solteira eu sempre gostei de sexo, e aproveitei bastante enquanto solteira, porque depois que me casei tive que me contentar com um homem só, que se tornou meu marido, alias casei com ele porque ele realmente era bom de cama e bem criativo , e sempre fui muito feliz assim,  até que surgiu a chance de realizarmos  essa experiência;
pra variar tudo começou  na cama na hora do rala e rola, no furor de uma bela transa, ele começou a me provocar falando de um de seus amigos de trabalho, dizendo que tinha conversado informalmente com esse tal amigo sobre troca de casais, perguntei se eles já tinham realizado. Meu marido respondeu que não sabia porque não perguntou, eles tinham apenas conversado sobre uma aventura assim, e que se eu topasse ele tocaria a ideia em frente, fiquei na minha porque uma coisa é fantasiar, outra coisa é realizar, mas parece que meu marido estava bem interessado e eufórico com a ideia,  então perguntei- E eu conheço esse  amigo? – Sim. você se lembra do Elton, aquele que a gente encontrou no churrasco de fim de ano da firma, ele é loiro alto, bem apessoado
– É claro que eu me lembrava,  devido a sua estatura ele se destacava dentre os demais  na real ele era um sonho de consumo de qualquer mulher, e o Cezar meu marido estava tão a fim de realizar essa troca de casais eu em contrapartida fiquei imaginando se o tamanho do instrumento do Elton era proporcional ao tamanho dele e é claro a primeira pergunta que me veio a cabeça foi, e se o instrumento dele for muito grande como eu vou suportar, não vou aguentar, até comentei isso com o Cezar, ele deu risada e ainda provocou mais dizendo, e não é essa a fantasia de toda mulher, um cara bem dotado?

Depois dessa conversa eu fiquei interessada no assunto swing, que até então tinha sido apenas fantasias, perguntei ao Cezar se ele teria coragem mesmo de realizar o swing, e ele me disse com todas as letras eu adoraria, eu ainda brinquei dizendo Cezar acho que voce está é com vontade de pegar a mulher do Elton, mas lembre-se duma coisa, voce vai pegar a mulher dele, mas ele também vai me pegar, vc tá preparado pra ver sua mulherzinha sendo possuida por outro cara? ele respondeu que se eu não quisesse ele desistiria, mas se eu topasse ele ia ajeitar os pauzinhos pra acontecer, vendo que ele estava decidido topei. 

Curiosa acabei perguntando
– E  Você a conhece conhece a mulher dele? 
– Sim conheço 
– E como ela é?
– É loira também, alta como ele e é bem gostosa também, 
– Hum.. mais que eu amor?
– Querida ninguém é mais gostosa que voce.., 
A conversa  me deixava excitada, só de imaginar como seria gostoso ser possuida  por um pau diferente, minha xoxota já estava ficando molhada novamente, a pica do meu marido estava bem dura e com tesão também e acabamos dando outra foda bem gostosa naquela noite.


Depois da gente ter dado uma bem dada, ele começou a falar que ele e o Elton já tinham conversado sobre a possibilidade de um swing, e que informalmente já tinha até apresentado a Dora, mulher dele  e eu com uma cara bem safada disse – Já entendi tudo ele tá a fim de me comer e apresentou a mulher dele a você, mas será que ela vai topar?  E eu pergunto – Você tambem quer comer a mulher dele? – – Há  Ela é uma delicia de loira, qual homem que não quereria!!  
– Respondeu ele


E aquele jogo de sedução continuou com a gente conversando e ele me provocava- E você vai me deixar eu comer a mulher dele? – Claro que deixo, amor sei que é só sexo, porque voce é apaixonado por mim né?Como já era de se esperar, nessa noite eu e meu marido demos outra foda gostosa me comendo a buceta e o cú, eu que estava muito excitada deixei ele fazer de mim o que quisesse.


Já no primeiro final de semana seguinte meu marido combinou com o Elton da gente se marcar um jantar na casa deles, então combinei com minha mãe de levar nosso filho pra dormir na casa dela o final de semana, eu não conhecia bem eles, mas aquele final de semana prometia e a gente não queria surpresas, já quando chegamos na casa deles o Elton me olhava de cima abaixo, com olhos gulosos e o meu marido fazia o mesmo com a Marli, a mulher do Elton. Eu também dei uma bela olhada na minha parceira naquela aventura sexual, Ela era realmente uma mulher muito bonita e muito gostosa também, parentava uns 32 anos, loira original, curvas acentuadas e provocantes, os dois eram bem mais altos que eu e o Cezar meu marido, a Marli era mais alta que o Cezar pelo menos uns 10 centimetros e o Elton pelo menos uns 20 cm do que eu que sou bem baixinha que tenho só 1.60, 

Nos assentamos de forma que eu fiquei a frente do Elton e meu marido de frente com a Marli, durante todo o jantar eu já me imaginava como eu ia fazer pra aguentar aquele homenzarrão se realmente rolasse o tal swing, porque até aquele momento eu ainda não estava acreditando que ia rolar, mas eu estava era me iludindo porque já estava tudo acertado, porque o Elton ficou me secando o tempo todo contando os minutos para o jantar acabar e cair em cima de mim, e  meu marido por sua vês  louco de vontade de agarrar logo a Marli que ficou o tempo todo piscando para meu marido e o Elton começou a tocar minhas pernas com as pontas dos pés subindo até minhas coxas, deixando minha bocetinha cada vez mais molhada, e já estava era louca de vontade de sentir a piroca do Elton bem fundo em mim, me levando às alturas, eu só não tinha ideia de como ia rolar, ou seja como ia começar a troca de casais.


Após o jantar deixamos os pratos sujos em cima da mesa mesma e fomos para a sala de TV. e a conversa começou a girar em torno de sacanagem e de sexo, o Elton então colocou uma musica pra tocar, e  se aproximou de mim, e na frente do meu marido me tirou pra dançar, quando eu levantei do sofá ele logo me  deu  um beijo na boca, e puxou-me para si colando nossos corpos, depois pegou em minhas mãos me fez dar um giro com ela por cima da cabeça e quando eu estava de costas pra ele, ele me agarrou por trás me dando um forte abraço, apertando meus peitos ainda por cima da minha blusa, me dizendo que meu seios estavam deixando ele doido de tesão, e foi me beijando o pescoço e me encoxando, senti seu pau roçar minhas nadegas quase na cintura, porque eu era baixinha e ela alto, enquanto ele me apalpava olhou para o meu marido e disse divirta-se com a Marli porque eu vou me divertir com a Mariane, e pegando-me no colo me levou até o quarto dele, enquanto ele me levava para o quarto pude ver o sorriso de satisfação que rolava nos lábios da Marli.

A gente tinha preliminarmente combinado de ficarmos em quartos separados para não haver constrangimento na hora, e que cada casal teria a noite toda e só nos encontraríamos na manhã seguinte, então o Cezar e a Marli foram para outro quarto, eu estava excitadíssima porque pela primeira vez outro homem ia me possuir, na própria cama deles, essa ideia me fascinava e tive arrepios de prazer quando o Fábio me pegou no colo e me levou para o quarto, ele trancou a porta do quarto e partiu pra cima de mim aquele homem gostoso estava me deixando louca de tesão. Ele me abraçou bem forte e beijou minha boca, pescoço e nuca. Eu praticamente rebolava nos braços dele, me contorcendo toda ao toque de suas mãos macias e atrevidas. Finalmente ele se sentou na cama e pediu que eu me despisse para  vagarosamente só pra ele.

Atendo o seu pedido, ele foi dando as ordens e eu fazendo, mandou tirar a blusa, lentamente tirei minha blusa depois o em seguida tirei minha calça, ficando só de calcinha em pé na cama, ele me puxou e beijou minha barriga carinhosamente, apertando minha boceta ainda por cima da minha calcinha, enquanto chupava meus peitos,  quando a boca dele encostou nos biquinhos durinhos tive um espasmo de prazer, em seguida pedi que ele ficasse em pé a beira da cama, ele o fez abri sua calça, abaixei sua cueca e vi, deslumbrada uma piroca enorme, bem maior que eu estava acostumada, comecei a chupa-la mal cabia na minha boca, era bem grossa, enquanto eu joelhada chupava-o ele colocou as mãos em meus ombros e gemia de tesão  abri minha boca e tentei engolir, mas sou coube a metade do seu cacete em minha boca, mas foi muito gostoso sentir aquele cacete dentro da minha boca.


Depois de chupar o Elton por vários minutos ele pediu que eu me deitasse na cama, de barriga para cima, e posicionou a cabeça entre minhas pernas beijou e lambeu minhas coxas, minha virilha, fiquei toda arrepiada quando o rosto dele chegou na minha boceta e ficou cheirando para depois dar umas as lambidas bem gostosas dizendo – Vou deixar você doida de tesão, linda – disse ele chupando meu grelho.- Ahhh! Que delícia ! e foi enfiando dois dedos  bem fundo na minha boceta, eu extasiada gemia e dizia- Me come logo Cezar. , pedi não aguentando mais de tanto tesão.-  Quer que eu te coma quer??? – Quero sim- respondi.
– Então pede, pede não suplica que eu quero ver
–  Pedi supliquei

– Ele então se deitou de barriga para cima e ajeitou a cabeça em um dos travesseiros e pediu pra eu ir por cima dele, na hora fui por cima dele, procurando a melhor posição para receber aquele pau duro e grande dentro em mim. Quando montei nele, deixar escapar gemidos de tesão ao sentir seu pênis grande e duro deslizar para dentro de mim fui controlando para ele entrar lentamente até me acostumar com ele todo, quando o pau dele estava todo dentro de mim ele me abraçou forte e ficamos naquela posição clássica de eu sentada no pau dele ambos sentados na cama  perdi a noção do tempo quando ele colocou as duas mãos na minha bunda e puxou minha pélvis de encontro à dele muitas vezes seguidas, com força. e eu sentindo seu pau cada vez maior e mais duro entrando e saindo de mim, esse ritual segui até que eu não aguentando mais disse-lhe – Estou gozandoo! Não pára! Ahh! – minha voz estava embargada e até meio rouca quando gozei no pau dele, encostei minha cabeça em seu peito. e ele me abraçou e me beijou como se eu fosse sua mulher, e elogiando minha performance disse-me – Mariane, voce tem uma boceta deliciosa minha querida! O Cezar  é  um cara de sorte dizia ele enquanto lentamente movimentava seu pau ainda dentro de mim.


Depois dele também ter gozado, a gente descansava preparando pra outra mais tarde, ouvimos gemidos vindo do outro quarto, a Marli era bem escandalosa e gemia alto, só não tínhamos ouvido antes porque também estávamos envolvidos, mas com a nossa pausa ouvimos o Cezar e a Marli na maior festa, eu ouvia gemidos dela do tipo aiiiiiiiiiii, gostoso, 
-A gente ouvindo os ruídos vindo do outro quarto a  pica dele claro ficou dura novamente roçando minhas coxas, e eu ainda excitada querendo mais um chá de pica comecei a alisar o pau dele provocando então Elton, segundo tempo??? Ele mais que pronto me abraçou e encaixou seu pau entre minhas nádegas procurando minha boceta, ao contrário do primeiro momento em que fizemos bastante barulho,  desta vez estávamos mais quietos e dava pra ouvir o meu marido e a Marli dizendo- Me fode, seu cachorro! Fode sua cadelinha no cio! – ouvia ela gritar
– Olhei pro Elton e disse vamos aproveitar muito bem esta noite parecia que a Marli estava dando ao meu marido  todo o prazer que ele merecia.

Voltei para o aquele homem delicioso. e depois de mais alguns minutos de preliminares fiquei de quatro na cama  me preparando para mais uma sessão de foda gostosa. ele veio por trás de mim e beijou minhas costas, dando lambidinhas que me deixaram toda arrepiada. para em seguida ir descendo, até chegar na minha bunda, e  sua língua atrevida percorria minha  pele lentamente, em toda a região do meu corpo inclusive meu cuzinho e  minha xoxota. para começar a outra penetração,  e segurando firme na minha cintura  deslizou seu cacete para dentro da minha xota, ele gemeu quando comecei a rebolar e empurrar meu corpo de encontro ao dele para sentir uma penetração bem profunda, eu estava tão molhada que o pau dele deslizou pra dentro de mim sem nenhuma resistência, ele inicialmente colocou bem devagar, mas logo depois foi aumentando o ritmo, tirando e enfiando até que enfiou o pau de uma só vez.

– Ahhhh! Assim eu vou gozar de novo, Fábio – falei rindo e me preparando para um orgasmo bem gostoso quando ele me agarrou bem forte e começou a falar umas besteiras no meu ouvido. Gozei com ele me chamando de putinha, safada e depravada, e eu estava adorando aquilo tudo. Exausta eu que estava de 4 só deixei meu corpo cair na cama mas  ele parecia ter um folego de gato, porque continuava de pau duro e veio por cima de mim tentando me comer por trás, mas quando eu percebi a intenção dele dei um jeito de me virar de frente pra ele e pedi pra ele me comer pela frente, só que ele não ficou satisfeito e insistiu que queria me comer por trás, eu fiz jogo duro então ele meio que contrariado comeu-me pela frente mais uma vez até que ele fez uma pausa e me disse caramba Mariane, nunca vi uma mulher tão fogosa como voce, fazia tempo que eu não transava com uma mulher como voce.- Você gozou? – perguntei-lhe pensando que finalmente a gente ir poder dormir um pouco, – O que você acha? – Respondeu ele com o pau ainda pulsando dentro de mim, mas o danado continuava com o pau duro dentro da minha boceta. era óbvio que ele ainda não estava satisfeito e continuava falando em comer meu rabinho, de tanto ele insistir resolvi  lhe dar o presente da noite. e falei

– Então tá voce venceu, pode comer  meu rabinho agora – disse eu já me posicionando para ser enrabada seus olhos brilharam e ele se posicionou novmente em cima de mim que estava de bruços, tentou enfiar no seco o seu pau, mas eu falei que só daria se ele arranjasse alguma coisa pra lubrificar e não doer, ele foi até o criado mudo pegou uma gel lubrificou bem meu cuzinho, depois lambuzou bem o pau dele e  foi enfiando aos poucos, e pra facilitar a penetração e eu não sentir muita dor fui relaxando e ajeitando-me para receber aquele invasor eu sentia todo o seu peso porque eu estava  de baixo dos seus quase 100 kg.

Eu estava quase sufocada, pedi pra ele ficar imóvel e deixasse que eu fizesse os movimentos até que seu pau estivesse bem encaixado dentro de mim, dai ele poderia fazer os movimentos de vai e vem pra gozar, me ajeitei melhor e fui empurrando meu corpo contra o dele, senti que a cabeça tinha passado o primeiro estagio, doeu mas eu estava controlando, empurrei o meu corpo um pouco mais senti que tinha entrado a metade, me sentia vitoriosa  por estar conseguindo suportar toda aquela vara enorme e grossa, porque quando menos esperava, ela estava toda cravada e enterrada dentro de mim, ardia pra cacete, mas eu aguentava firme, até que finalmente eu já não sentia tanta dor e ele impaciente já dava as primeiras estocadas mais fortes, e foi aumentando o ritmo, e eu empinei a bunda ainda mais pra facilitar, ele foi ao delírio, enquanto meu cuzinho dava leves piscadelas apertando seu pau, olhei pra ele e falei, satisfeito agora que conseguiu seu troféu?
– Satisfeitíssimo, vc nem imagina o quanto, dito isso ele deu  estocada mais forte enfiou até o talo enquanto segurava bem forte nos meus seios e num espasmo dizia puta que pariu como voce é gostosa Mariane! Vou gozar! Gritou ele com a boca colada na minha nuca, babando e me mordendo, feito um louco, na hora em que ele gozou, ele deu uma estocada bem forte  Seu pau me penetrou bem fundo e despejou mais uma dose de porra no meu cuzinho que estava todo ardido, por fim ele me abraçou carinhosamente por trás e ficamos assim quietinhos, com seu pau dentro de mim amolecendo aos poucos. Adormeci com ele beijando meus cabelos.

De madrugada acordei assustada ele estava me virando de bruços e me arrastando pra beirada da cama onde abriu minhas nádegas e começou a lubrificar meu cuzinho, era obvio que ele queria comer de novo meu cú depois que me posicionou afastou levemente minhas pernas e em pouco tempo estava novamente comendo meu cú logo de manhã, percebi que ele tinha um fetiche que era ver o seu pau entrando e saindo do meu cu, porque ele abria as minhas nadegas com as mãos permitindo que ele visualizasse sua pica entrando e saindo me senti uma verdadeira putinha, e ele bombava enfiava e tirava, até que eu comecei a me masturbar enquanto era fodida por traz, não demorou muito eu estava gozando de novo, me desmanchei em um dos orgasmos mais deliciosos que já tive .

Na manhã seguinte acordamos bem tarde, levantamos tomamos banho juntos onde ele me colocou contra a parede e me fodeu mais uma vez debaixo do chuveiro, ao sairmos colocamos nossas roupas e saímos do quarto abraçados e satisfeitos encontramos o Cezar e a Marli que já tinham levantado e tinham feito o café, enquanto tomavamos café foi a hora da troca de confidencias intimas a respeito da noite anterior.

Cezar você é um cara de sorte, a Mariane é muito gostosa e safada na cama, não que a Marli não seja, tenho certeza que ela não te decepcionou também. O Cear meu marido começou a contar da noite anterior, dizendo que a Marli era uma cavalona na cama, que deu o maior suador pra ele dar conta dela,  mas que ele deu conta do recado, e os dois começaram a contar detalhes entusiasmados,  
Depois do café, estávamos todos na cozinha já  preparando o almoço e bebendo um pouco, – Nunca imaginei que gozar dentro da mulher do amigo pudesse ser tão gostoso – disse o Elton, enquanto me abraçava e me dava um beijo na boca– Claro que é! — falou meu marido, sei que minha mulher é gostosa e safada na cama, mas  a sua mulher também não deixa nada a desejar, pra não ficar atrás deu um beijo na boca da Marli, enquanto encoxava ela e enfiava a mão nos seios dela, depois ela te conta.
E nessa safadagem toda o almoço ficou pronto e nos sentamos à mesa sempre conversando e rindo muito, almoçamos e bebemos bastante, lá por volta das 3 hs da tarde foi quando terminou o nosso almoço e todo mundo estava aceso de novo,, nem preciso dizer o que aconteceu, e desta vez não foi privativo no quarto separado, foi na sala mesmo todos os nós quatro.

Mas essa parte fica para um próximo……

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

É CADA SUPRESA……

Estava um dia quente e até para quem está acostumado com o calor litorâneo. A temperatura estava um pouco fora do normal. Levantei, tomei um café como de costume, comi alguma coisa e fui para a minha caminhada diária à beira mar. Até então tudo normal e rotineiro. Aqueci, alonguei e comecei o bendito percurso diário de 9 km. Não eram nem 7 h da manhã e confesso que não estava tão animado para exercícios naquele momento, porém todo mundo precisa de um incentivo e o meu estava por vir… Bem à minha frente, no sentido contrário de minha caminhada.

Que mulher bonita! Na casa dos 30 anos. Percebi que não era moradora do local, pois geralmente quem frequenta o calçadão naquela hora ou é morador fazendo seus exercícios ou algum turista querendo aproveitar o nascer do sol e a energia que o vento trás do mar.

Passei por ela e durante os 10 segundos que tive pra observar, fiquei atento em tudo que podia. Altura, curvas, cabelos e até uma água de coco que trazia nas mãos, e quando observei a mão esquerda, percebi a aliança. Que coisa chata aquele detalhe.

Passamos um pelo outro, nos olhamos e um sorriso cortês de ambos me encorajou a dizer um “Bom dia (bem sonoro)”. Ela retribuiu com outro bom dia, mas percebi que não foi com tanto entusiasmo como o meu.

Continuei a minha bendita caminhada meio que frustrado por não ter sido mais ousado e ter puxado um pouco de conversa; Segui até um determinado ponto do calçadão que eu demarquei como ponto de retorno e voltei para caminhar mais 4,5 km e pegar o carro e ir trabalhar. Claro que estava ansioso em encontrar aquela Beladona novamente na volta e assim aconteceu, porém ela vinha acompanhada por uma figura masculina. Resmunguei algo comigo mesmo e já estava passando por ela de cabeça baixa quando ela disse: “Moço !”…Gelei na hora não sei porque, mas respondi educadamente com um “Pois não?”.

Então ela com uma voz suave começa a conversar:

– Ela disse: Notei pelo sotaque que você não é daqui!

– Respondi: Depende do ponto de vista… E dei um sorriso meio amarelo, pois ainda estava incomodado com a presença do camarada ao lado dela. Realmente não nasci aqui, mas já moro há mais de 3 anos, então posso me considerar um cidadão dessa cidade abençoada.

Ela queria informações sobre onde visitar, os lugares bons para se fazer uma boa refeição regional. Até então eu não tinha entendido o que isso tinha a ver comigo, pois provavelmente ela estava hospedada em algum hotel e essa informação poderia ser conseguida em qualquer lugar.

Continuamos conversando um pouco e o acompanhante dela resolveu seguir sozinho, me deu bom dia e seguiu em frente. Arrisquei uma afirmação daquelas pra jogar verde e colher maduro: Seu marido vai te deixar sozinha aqui comigo?

Ela riu e me disse o que eu queria escutar: Ele não é meu marido, é só um amigo que veio comigo para uma convenção da Igreja.

Fiquei animado na hora e continuamos conversando. Não notei a hora passar e disse que tinha que ir, pois ia acabar me atrasando para o trabalho. Pedi o número de telefone, mas ela disse que não tinha trazido, pois como ia ficar somente dois dias, não ia valer à pena comprar um chip para usar. Sugeri então que ela me ligasse para a empresa e se quisesse na hora do almoço eu a levaria pra conhecer alguns pontos turísticos. Passei os números de celular e fixo e fui embora, mas com a esperança que ela ligasse.

Cheguei às 9hs e desenvolvi o meu trabalho normalmente. 10 h e nada da bendita ligação, 11 h e nada. Quase meio dia e enfim toca o meu celular de um número fixo que eu não conhecia. Atendi: “Alô”… Era aquela voz doce que ouvi pela manhã. Do outro lado ela respondeu: “Alô”, Carlos?… Sim sou eu; E dando uma de João sem braço, perguntei quem era; Sou eu Vera… Tá lembrado? Nos conhecemos pela manhã e você disse que eu podia ligar e que me levaria a alguns pontos turísticos da cidade.

Claro que respondi na hora que sim e perguntei onde ela estava para apanha-la. Estava hospedada em um Hotel à beira mar, não era o melhor, mas um de boa qualidade.

Avisei a secretária da empresa que iria visitar um cliente e não iria voltar mais no mesmo dia.

Mais do que de pressa fui ao seu encontro e lá estava ela, linda. E mais uma vez com o tal amigo do lado. Pensei na hora que a intenção dela era realmente conhecer os tais pontos turísticos e levaria o amigo por não querer ir sozinha. Parei o carro, abri a porta para ela entrar e destravei a porta de trás para o empata foda entrar, porém para minha alegria ele disse que não ai conosco e agradeceu o convite. Mais que rapidamente travei o carro e arranquei dali.

Segui pela orla, mostrando os lugares mais atrativos e contando um pouco do que tinha aprendido nestes 3 anos sobre a cidade. Eram quase uma hora da tarde e sugeri que fossemos almoçar e ela pediu para esperar mais um pouco, pois queria ver a cidade de cima e já tinha ouvido falar do “Morro do Eco”, onde dá pra observar um extensa faixa do litoral e boa parte da cidade. Assim fizemos e fomos ao tal morro. Era bem deserto e ainda mais em um dia normal de semana. Descemos do carro e fomos observar a paisagem. Ventava bastante e ela estava com uma saída de praia que a cada sopro do vento, revelava aquelas coxas lindas; Já estava perdendo o controle. Ela resolveu ir à ponta e eu fui atrás meio preocupado para que ela não escorregasse e se machucasse. Escorregou! Mas graças as minhas orações, escorregou para trás e eu a segurei bem firme… Encostando o meu pau naquela bunda e que mesmo por dentro da calça já estava a ponto de bala.

Deu um gritinho de susto, sorriu, mas não relutou nada pra sair daquela posição; Então aproveitei para apertar mais e ela correspondeu se virando em me dando um beijo maravilhoso. Além de linda e cheirosa, beijava muito bem.

Continuei o amasso que a cada aperto ficava muito mais quente. Ela se livrou dos meus braços, olhou pra baixo e com uma cara de puta no cio falou:

– Será que posso dar uma olhadinha no que tem ai dentro?

Sem esperar minha resposta, se abaixou, abriu o zíper e com o cuidado de quem cuida de um bebê ela tirou ele para fora e ficou admirando antes de abocanhar com gosto. Em segundos fui ao céu e voltei. Ela tinha experiência, chupava sem passar os dentes na cabeça do pau, tinha uma pressão na chupada e no aperto da mão no pau perfeitos. Babava no pau para que mão deslizasse, enquanto sua lingua passeava na cabeça.

Foram alguns minutos naquele boquete maravilhoso, mas eu ainda não queria gozar e estava na hora de retribuir. Eu a Segurei pelos ombros e puxei pra cima. Ela me beijou e ainda com as mãos no meu pau, punhetava levemente e com carinho; Virei ela carinhosamente e a deitei no capo de frente pra mim. Ergui suas pernas, aconchegando suas pernas em meus ombros e suas coxas no meu peito, deixando-a escancarada e com aquela visão linda de uma fêmea que vai ser consumida. Puxei a saída de praia para o lado e nem pensei em abaixar o biquíni, só puxei um pouco para o lado e cai de boca com o maior gosto do mundo. Só lembro-me de olhar ela mordendo as próprias mãos e gemer feito louca enquanto eu explorava aquela boceta com minha língua. Ela tinha uma boceta com os lábios pequenos, mas o grelo era avantajado. Abri bem aquela boceta, chupava, lambia, enfiava minha língua até onde era possível….Ela não demorou e gozou pela primeira vez na minha boca.

Enquanto ela se contorcia gozando, arrisquei colocar um dedinho no cuzinho, enquanto eu continuava a passar a língua naquele grelo maravilhoso. Arrisquei e ela deixou; Tirei a ponta do dedo e levei até a boca para dar uma breve lubrificada e voltei a colocar novamente. Não sou homem de ter nojinho de nada….ainda mais um cuzinho delicioso daquele. Quando metade do dedo estava dentro, comecei um vai e vem e ao mesmo tempo chupava ela com vontade. Ela gozou novamente, praticamente emendando um gozo com o outro, me chamando de macho gostoso! Que aquilo era uma loucura ! Que não era pra parar ! Me lambuzei todo com todo aquele líquido que ela soltava (Que aliás, faço questão de secar tudo).

Deixei ela se recuperar ainda deitada no capo do carro e aos poucos ela foi se recompondo. Cabelo desarrumado, batom borrado, lágrimas nos olhos e aquela cara de puta satisfeita. Aquilo me enlouquecia! Mas eu ainda não tinha gozado, mas não queria forçar a situação. Ela se levantou e mais uma vez me olhou nos olhos e me beijou. Alisou o meu pau novamente e sentiu que ele estava rígido como uma estaca. Virou o corpo e deitou novamente no capo, mas desta vez de costas para mim e revelou aquela bunda linda! Mais do que de pressa eu abaixei a calcinha e fiquei brincando com a cabeça do pau na portinha da boceta sem colocar. E ela pedia por favor pra eu colocar. E assim o fiz, lentamente… Gosto da sensação de cada centímetro entrando.

Sem pressa, mas com pressão eu socava com vontade nela e já estava a ponto de gozar quando ela pediu para eu não gozar dentro da boceta. Fiquei com raiva na hora, mas eu não tinha a intenção de gozar fora e então tirei o pau pra fora e comecei a passear com a cabeça na porta daquele cuzinho. Ela ficou com medo e pediu para eu não fazer isso, pois já tinha tentado com o marido e que não conseguiu. Claro que não obedeci. Colocava na boceta, lubrificava um pouco e trazia pro cuzinho novamente. Fiz isso umas dez vezes, até que ela começou a ceder e aceitar o que estava por vir. Já com o pau bem lubrificado, comecei a forçar e ela gemendo e pedindo por favor para eu não fazer isso. Mas quanto mais ela pedia pra não fazer, mas o meu tesão aumentava. Quando senti que a cabeça começava a entrar e ela resistia, eu então comecei a dedilhar o grelo dela e a resistência foi diminuindo. Em uma forçada mais firme, entrou a metade e com a outra mão eu abafei o grito que estava por vir; Comecei o vai e vem e enquanto dedilhava o grelo com uma mão, com a outra eu puxava o seu cabelo e ela já não queria saber de nada, nem de pudores, nem de congresso e nem de marido naquele momento. Era uma verdadeira fêmea querendo satisfazer um macho.

Ela começou a pedir pra eu gozar, que queria sentir pela primeira vez um leitinho no cú. Acelerei e acho que até com um pouco de violência e meu pau inchou de uma tal maneira que achei que ia estourar, sentia ela abrir e fechar o cuzinho, contraindo e relaxando….mas que mulher tesuda do caralho….rs…não demorei e inundei ela com gosto. Cai por cima do seu corpo e ela carinhosamente alisava um dos meus braços e me olhava nos olhos com um jeito de mulher satisfeita e agradecida. Aos poucos nossos corpos foram se desgrudando, e via minha porra escorrendo do seu cuzinho pelas suas pernas grossas, nós limpamos e nos recompondo.

Entramos no carro e nos dirigimos para um quiosque na praia mais próxima. Almoçamos e como dois amantes nos olhávamos agradecidos um ao outro pela foda maravilhosa que tínhamos nos proporcionado. Terminamos o almoço e me dirigi para deixa-la na porta do hotel onde estava hospedada. No meio do caminho fiz perguntas sobre o tal do amigo e se ele não ia contar nada pra ninguém e ela disse que não, que ele era bom de guardar segredo. Ela me perguntou se poderíamos nos ver novamente. E ela disse que eles resolveram ficar mais alguns dias para aproveitar bem a cidade e seria uma boa oportunidade para nos encontrarmos. E eu perguntei, vocês quem? A comitiva ou você e seu amigo? E pra minha surpresa ela me disse :

– Ele não é meu amigo… É meu marido ! E começou a rir.

O que aconteceu no dia seguinte… Só conto depois!


Mandem seus comentários, assim quem sabe conto mais rápido aqui….rs

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL