ELA É FOFA…MAS É FODA

Me chamo Junior, sou moreno tenho 1.82m ,carioca e tenho 45 anos ….adoro uma mulher gordinha….a volúpia me encanta. Esta história se passou a um tempo com uma amiga de um curso que fiz, o nome dela era Giovana, ela adorava ser chamada de Gio, era uma mulher gordinha, mais ou menos 1.75m , loira e com belíssimos olhos verdes, sempre me perdi naquele olhar. Apesar de eu achar Gio linda, ela sempre se achava feia e gorda….na época do curso ela tinha um namorado que explorava, ela de todas as formas, ela não era muito de falar, mais uma vez depois do curso a turma saiu para beber umas em um bar perto….depois de umas taças a Gio, chegou perto de mim e começou a falar do seu relacionamento….que achava que o namorado dela só estava com ela por interesse, ela deixava o carro dela com ele e de vez em quando ele pedia dinheiro a ela dizendo que ia devolver e nunca devolvia. Naquele momento falei que ela tinha de se valorizar e achar alguém que gostasse dela, pois ela era linda….no momento que disse que ela era linda.. Ela parou e disse…para… Não precisa falar nada para me agradar….eu disse estou falando muito sério…ela disse mentiroso…eu disse que sempre a achei linda e enumerei algumas passagens que viajei no corpo dela….mais uma vez me chamou de mentiroso…eu disse vc acha… Ela disse tenho certeza… Sem dar tempo dela raciocinar..me aproximei e dei um beijo gostoso naquela boca…que já estava me deixando hipnotizado…sugava sua língua enquanto minha mão fazia um carinho em sua nuca….passado algum tempo…paro e disse nunca me chame de mentiroso…me levanto e vou embora…deixei ela sem ação.

Na semana seguinte no curso ela nem me olhava…senti que fui muito bruto e decidi me desculpar….me aproximei dela e falei.. Desculpe por semana passada… Não devia ter feito aquilo, mas vc meio que me deixou sem outra alternativa quando disse que não acreditava que te achava linda…. Ela disse vc não tem do que se desculpar…eu que tenho que te pedir desculpas…por não acreditar….mas confesso que adorei ter duvidado…ao ouvir isso algo acendeu em mim….queria convidar ela para sair…mas sabia que tinha namorado….mas fui surpreendido com ela falando que gostaria que fosse a casa dela…na hora vibrei… Mas ela falou preciso de alguém para fazer o trabalho final do curso..vc topa. Na hora, foi um balde de água gelada. Disse claro…e os dias que se seguiram fazendo o trabalho com ela foi uma tortura…ela sempre de shortinho….com aquelas pernas grossas me enlouquecendo…quando não eram as pernas…eram os seios grandes que me matavam, olhando aqueles decotes…. Não via a hora daquela tortura acabar… Finalmente apresentamos nosso trabalho e passamos… Fim de semana a turma ia se reunir para comemorar….Gio vem até mim e fala no sábado vc pode me dá uma carona…meu carro está na oficina…disse que sim e marcamos as 20 horas de sábado. Como cansei de ir a casa dela e nunca aconteceu nada…fui tranquilo sem segundas intenções. Todo mundo da portaria do prédio dela, já me conhecia ao chegar abriram a porta e me deixaram subir.

Toco a campainha e Gil atende enrolada na toalha e diz vc chegou cedo…falei que não peguei trânsito e aí foi rapido chegar…falei que a esperaria no carro ela disse_ para de besteira – Já termino de me arrumar e saímos…falei ok.. Ela me manda entrar e aguardar no sofá – e disse para pegar algo para bebermos… Vou até a geladeira pego gelo….depois vou ao bar…e sirvo dois copos de whisky… E retorno ao sofá… Me sento…pego meu celular e coloco uma musica para curtir o whisky…enquanto aguardo a Gio..

Do sofá vejo que ela deixou a porta do quarto entre aberta… Noto a toalha no chão e pela primeira vez vejo a silhueta da Gio completamente nua, aquela pele branquinha como neve… O cabelo ainda molhado…nas costas … Os seios grandes….o bico rosado, só de ver me fez salivar, vejo que ela está usando uma calcinha fio dental preta…que destaca ainda mais seu corpo, a calcinha era engolida por aquela bunda enorme e maravilhosa, percebi que ela me viu olhando e rapidamente mudo meu olhar para o celular…tentando mudar a faixa da música…. Ouço ela perguntar – se podia levar até a porta o que peguei para bebermos…. Prontamente pego o copo e vou ao seu encontro…empurro a porta e entrego o copo… Ela olhando bem para mim…pega o copo e o bebe… E diz – que desde aquele beijo no bar, não me tirava da cabeça e os dias que se arrastaram fazendo o trabalho do curso….ela usava roupas para me provocar e saber se realmente a achava linda…se a desejava….mas como não tomei atitude…. Ela..diz olhando nos meu olhos..resolvi que queria hoje você para mim….mal acabei de ouvir o que ela falou…peguei ela pelo braço e trouxe junto ao meu corpo dando um beijo longo….e sinto aquele seios amassando junto ao meu corpo….minha mão segura, aperta..arranha de leve aquela bunda gostosa…tomo o copo de sua mão e jogo restante do whisky no seu corpo….e vou lambendo de forma a não desperdiçar nada….a coloco de costas virada para parede vou beijando a nuca …puxando os cabelos….mordiscando….as costas e a orelha…dizendo o quanto ela era linda, gostosa e o quanto desejava esse momento ….fui descendo com a língua….até as coxas…mordo de leve…dou um tapa na bunda….sinto a calcinha melada de desejo….coloco ela de lado e passo a língua de baixo para cima da buceta ao cuzinho…nesta hora sinto que ela se arrepiou e soltou um gemido… Lhe empurro para cama…coloco a calcinha de lado e chupo bem devagar…alternando o grelinho e colocando a língua dentro….retorno ao grelinho e vou passando a língua sugando de leve e aumentando a velocidade até sentir a respiração ficar mais ofegante….ela dizia me chupa…. não para seu safado….me mostra o quanto vc me queria…isso me enlouqueceu ainda mais e fazendo com que eu sugasse o grelinho o prendendo entre meus lábios.. enquanto minha língua passava avidamente na pontinha do grelo…neste momento sinto seu corpo todo estremecer e ela liberar um urro de prazer….continuo a chupar aquela buceta maravilhosa…toda melada para mim….sugo tudo….ela goza copiosamente em minha boca….e olhando nos seus olhos digo quer que eu fique ou prefere ir a festa…..Sem ouvir a resposta saio e vou ao banheiro…

Retorno do banheiro e a vejo dormindo traquilamente…retiro levemente o cobertor que a cobria…e por um momento..fico admirando aquela mulher maravilhosa nua…toda para mim… deito ao seu lado e passo a mão pelo seu corpo…ela levemente abre os olhos… Ela continua usando apenas a calcinha preta… Começo o carinho pelos pés…até sua panturrilha… Coxa… Passando de leve pela sua bunda….nesse momento subo em seu corpo…e faço uma massagem com meu corpo….e minhas mãos…com a boca mordo de leve seu pesçoco e sussuro na sua orelha o quanto é gostosa e quanto desejava sentir seu gosto…puxo levemente seu cabelo..para beijar profundamentee a viro…e continuando o beijo….desço pelos seus seios…o qual mordo os bicos…e sugo levemente.. Enquanto minha mão dedilha aquela buceta gostosa… Ouço seu gemidos e sua respiração ofegante…desço…beijando…mordiscando…tiro sua calcinha com os dentes e chupo gostoso…sugando seu grelinho… Neste momento sinto o prazer invadindo o corpo da Gio ela rebolava e gemia mais alto na minha língua, não demorou muito pude sentir novamente seu gosto na minha boca…….sem perder tempo a coloco de 4 passo minha língua no seu cuzinho….ela me surpreende abrindo a bunda de forma que eu pudesse beijar…lamber aquele cuzinho com mais facilidade… Ela fala…. não aguento mais – me fode meu gostoso – mete – quero sentir seu pau todo dentro de mim… coloco meu pau naquela buceta…. Vou lentamente enfiando e rebolando gostoso.. E vou aumentando a velocidade..socando..sinto minhas bolas baterem naquela bunda…seguro com uma mão seus cabelos e com a outra sua anca..e continuo a meter… dou uns tapas naquela bunda e mando ela gemer gostoso, o qual ela faz cada vez mais alto..até ela gozar muito gostoso..tiro meu pau…. Fui até sua boca, dei um beijo e falei agora vc é minha.

Eu continuo a lhe beijar ……e mando ela subir em mim e sinto aquela boca beijando meu corpo…descendo até meu pau… ela o segura… passando a língua e colocando ele todo na boca…..nesse momento gemi e falei chupa Gio…chupa esse pau que tanto lhe desejou…ela chupa e desce lambendo todo meu pau…sugava bem devagar, e engolia todo meu pau…ela para de me chupar…e fica de ladinho… pega meu pau posiciona no cuzinho…e fala me fode…come meu cu… Meu pau vai entrando devagar.. Preenchendo aquela bunda maravilhosa… Vou penetrando… mordendo suas costas e falo… Vai gostosa geme mais… E vigorosamente vou estocando com força….ouvindo seus gemidos…Que delicia foder aquele cuzinho

Não aguentando mais anuncio que vou gozar… Ela rapidamente sai e passa a me chupara novamente… Ela diz quero seu leite e passa a me chupar ainda mais gostoso que antes…falo que vou gozar… ela para e fala – goza gostoso…me olhando com a cara de safada…aumenta o ritmo… Não aguentando mais… Gozo muito…preencho a boca dela de leite….ela de forma única engole tudo…e deixa meu pau limpinho…

E diz agora eu sou sua……

Essa foi a primeira de muitas transas maravilhosas com a Gio.

Ps – Pra deixar registrado, nunca uma mulher antes, havia deixado eu gozar na boca, depois de ter feito anal com ela….Mas Gio é outro nivel de mulher!!!!

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SIGILO TOTAL

FRIO E SEXO COMBINAM

Estava frio e eu não queria ir trabalhar. Fiquei fazendo hora na cama, como se procurasse apenas uma desculpa para ligar para o serviço e dizer que não ia. Pensei, calculei as horas trabalhadas, o que iria perder, olhei para cama, para o telefone e decidi. Disquei os números e avisei que estava doente e ficaria em casa. Simples, a moça que atendeu nem questionou, ainda me desejou melhoras.

Deitei triunfante na cama e já me preparava para pegar outra vez no sono. Dormi mais uns quinze minutos, e me levantei para ir ao banheiro. Depois de me aliviar, fui até a cozinha beber uma água. Moro em um prédio, onde as janelas dão de frente para outras janelas. Estava um dia cinza, chuviscando, vento gelado, mas a vista que eu tinha era a mais linda possível naquela manhã.

Cabelos curtos, a pele bem morena. Seios médios, escondidos em uma blusinha branca de manga cumprida, que demarcava bem os seus biquinhos. Descendo por uma cinturinha bem fininha, coxas grossas, definidas, bem contornadas pela calça lycra preta. Uma bunda grande, redonda, daquelas que quando encontra na rua tem que se segurar para não dar um apertão. Toda aquela gostosura, equilibrada na pia, com cara de esforço. Era minha vizinha, acho que seu nome era Neide, todos a chamavam de Ne.

Ne devia ter por volta de trinta anos, morava sozinha, e dificilmente eu a encontrava e quando a encontrava vibrava. Ainda mais quando voltava da ginástica, com aqueles shortinhos apertados que desenhava toda sua bucetinha. Eu não me cansava de olhar aquela morena. Nesse dia também fiquei um bom tempo a observando. Ela logo percebeu minha presença. Me olhou, desviou o olhar, tornou a olhar, deu um sorriso, acenou com a cabeça e mais uma vez desviou o olhar. Eu podia ficar ali o dia todo admirando aquela mulher.

Mas ela não. Em um gesto bruto, fechou a cortina da cozinha e acabou com meu divertimento. Bom o jeito era voltar a dormir. Deitei na cama e nem deu tempo de começar o cochilo, a campanhia tocou. Será que é alguém do escritório que veio conferir minha convalescença. Rapidamente, desarrumei o cabelo, imitei uma cara de doente na frente do espelho e fui até a porta. Perguntei quem era, e uma voz feminina respondeu “sou eu”. Abri a porta, e o dia ficou belo novamente.

Era NE, minha visinha, fiquei surpreso. Ela disse que estava tentando desparafusar uma peça do exaustor do seu apartamento mais não conseguia. Ai me viu e resolveu pedir minha ajuda. Estava frio, eu estava com sono, mas a uma mulher gostosa nada se recusa.

Fui até o seu apartamento, logo trepei….. na pia e com uma chave de fenda fazia força para tirar a tal peça. Demorei cerca de quinze minutos, machuquei meu dedo e quase cai da escada. Desci, ela me agradeceu e ofereceu o banheiro para eu lavar as mãos. Enquanto enxugava as mãos, ela dizia que era difícil me ver, que se assustou quando me viu olhando para ela. Eu expliquei que tinha cabulado o serviço, que estava com preguiça, ela deu risada. Era uma mulher fascinante, articulada, inteligente, desinibida.

Enquanto rolava esse papo trivial, eu não conseguia conter meus olhares, que insistam em pousar hora sobre seus seios, depois na sua bunda, até na sua bucetinha. Em momento ela pediu para eu parar de olhar para ela daquele jeito. Que jeito? Eu questionei. Assim me secando! Fiquei um pouco sem graça, achei que tinha exagerado. E me despedi.

Ela me convidou para almoçar, também estava sozinho. Como já falei a uma mulher gostosa tudo! E combinamos um horário que voltaria. Fui para casa tomei um banho, passei um perfume, e no horário combinado já estava lá postado em frente ao seu apartamento. Ela abriu a porta, estava mais gostosa do que nunca. Com uma calça de lã rosa, bem agarrada no corpo que fazia com que sua bunda ficasse ainda mais avantajada, uma blusa de manga comprida preta, fininha, pela ausência de marcas dava para perceber que estava sem sutiã.

Conversamos sobre vários assuntos, bebemos vinho, comemos o peixe que ela tinha preparado e ficamos no sofá, jogando conversa fora. Eu disse que uma das decisões mais sábias que eu tinha tomado nos últimos dias foi a de não ter ido trabalhar nesse dia. Ela sorriu, e me perguntou por que. Hora porque, no meu trabalho não tem nenhuma mulher tão interessante como você. Percebi que um arrepio lhe percorreu o corpo. Ela me perguntou se eu a achava interessante. Sempre te achei tremendamente interessante, sensual. Ela pediu para eu parar. Me aproximei e coloquei uma das mãos sobre sua coxa e perguntei porque.

Ela depositou sua mão na minha coxa e disse que a gente mal se conhecia e já estávamos naquele clima. Que clima? Não se faça de cínico, desde que chegou não para de me secar, de mirar meus seios. É só eu levantar e seus olhos recaem sobre minha bunda. Fiquei impressionado e excitado com aquela observação. Tentei me explicar dizendo que a culpa era dela, quem mandou ter um corpo tão lindo, ser tão gostosa e afinal era ela que tinha me convidado. Minha mão já apertava de leve sua coxa, seus olhos já me miravam diferente. Ela passava sua língua pelos seus lábios carnudos.

Cheguei ainda mais perto e senti seu perfume. Minhas mãos se aproximavam de sua buceta e meus lábios já tocavam os seu lábios. Ela se esquivou na primeira, me empurrou na segunda, mas na terceira não teve jeito, ela já me beijava maravilhosamente. Eu já sentia sua língua invadir minha boca. Um calor enlouquecedor tomou conta dos nossos corpos. Eu beijava sua boca, seu pescoço e massageava seus seios por cima da fina blusinha, que logo depois eu tirei para poder saborear cada parte daqueles seios, gostosos, com os biquinhos endurecidos, um pouco de frio, mais muito mais de tesão.

A sua mão percorria minha calça e tentava desesperadamente abrir o botão. Eu a ajudei, quando ela desceu minhas calças, e tirou minha cueca fez meu pau despontar na sua cara e começou a punhetá-lo, massageá-lo. Me perguntou se eu queria que ela chupasse. Não disse nada apenas acenei com a cabeça. Ela então engoliu meu pau com uma ansiedade, uma volúpia, como se sua vida dependesse de me chupar.

Sua língua passava por toda extensão do meu membro, fazendo meu corpo estremecer. Fui deitando no sofá e a puxando pela bunda até que ela deitou por cima de mim e eu comecei a sugar sua xaninha. Ela rebolava com minha língua e chupava meu pau com mais vontade ainda! Ela se levantou e se dirigiu para o quarto, eu claro a segui. Quando entrei ela estava deitada, nua, com as pernas abertas e levantadas. Vem safado, mete na minha bucetinha. Mais uma vez, pedido de mulher gostosa é ordem. Me posicionei por cima dela, coloquei uma almofada por debaixo, para deixar sua bucetinha mais a mercê da minha rola e comecei a penetrá-la. Meu pau entrava gostoso, eu alterava entre estocadas mais rápidas e mais lentas. Ela puxava minha bunda ao seu encontro e cada vez abria mais as pernas, fazendo meu pau ir mais fundo. E gemia alto, como se quisesse que todos soubessem que ela estava metendo, que estava sentindo prazer.

Sempre que aumentava o ritmo, sentia suas unhas nas minhas costas. Ela pedia para eu bater no seu rosto, eu dava leve tapinhas. Ela me empurrou, me deitou na cama e sentou no meu pau. Sua bunda batia com força nas minhas pernas. Enquanto sua buceta engolia minha pica, eu engolia seus seios, mamava, beijava, saboreava. Eu tentava segurar cada vez mais o gozo. Às vezes fazia ela ficar imóvel por alguns segundos para depois recomeçar. Não podia gozar sem comer ela de quatro. Foi a única vez que ditei as regras. Disse: vira minha linda, deixa eu ver sua bundinha.

Ela atendeu prontamente, antes de meter eu alisei sua bunda e passei minha língua na sua buceta, e de leve no seu cuzinho, ela delirava. Mandava eu meter logo. A segurei pela cintura e meti com força. Movimentos rápidos, ela pediu para eu dar um tapa, e minha mão estralou na sua bunda, ela pedia mais, eu batia. Minha mão já estava vermelha e marcada na sua bunda.

Não queria gozar, queria aproveitar mais…..então parei e comecei novamente a chupar aquela boceta deliciosa…..mamava naquele grelo duro….minha lingua não parava de percorrer toda sua boceta…ela abria bem sua boceta com as pontas de seus dedos e eu tinha toda ela abertinha pra mim chupar, lamber, passear minha lingua e algumas vezes enfiava minha lingua até onde dava naquela boceta….seu gosto era incrivelmente doce….ela gemia, se contorcia, até que gozou intensamente na minha boca, quando ela começou a gozar….começei também a estocar com dois dedos enfiado dentro da boceta….e novamente ela gozou….acho que o vizinho deve ter escutado….porque ela gritava….fode…fode….fode cachorro…..

Tirei meus dedos da sua boceta e enfiei na boca dela….delicia ver essa mulher…..ela ainda de quatro pediu fode minha boceta com seu pau…..ela me deitou novamente e cavalgava sobre ele, o gostoso é que ela cavalgava uns minutos, parava , tirava meu pau e chupava….voltava a cavalgar, parava, chupava meu pau novamente…

Serio parecia um sonho…..Ne é uma mulher incrivel….ela olhava pra mim e dizia…Quer mais??? Goza seu cachorro…..

Eu respondi….Vou gozar….mas quero voce de quatro novamente….Encachei meu pau na sua boceta….e o barulho das minhas estocadas, do meu quadril batendo na bunda dela, era uma delicia de se ouvir e sentir. Tirei meu pau e posicionei na entrada de seu ânus, já esperando alguma negativa, mas isso não aconteceu, então prossegui. Ia forçando devagar, e seu rabinho ia se abrindo para entrada majestosa do meu pau. Logo estava todo dentro. Fudendo sua bunda. Agora era eu que fodia com uma intensidade, como se minha vida dependesse daquela foda. Admirava aquela bunda enorme, firme, redonda, se debatendo nas minhas coxas. Ela se agachava e arrebitava mais seu rabo. Com a cara debruçada no colchão, fazia um biquinho, e gemia ainda mais. Era uma visão maravilhosa .

Apesar do frio o suor escorria de nossos corpos e minhas mãos escorregavam da sua cintura. Ela já estava com o corpo mole, não tinha como agüentar mais. Tirei meu pau e mirei na sua cara, ela tentou tirar o rosto, mas a segurei pela cabeça e fiz minha porra jorrar na sua cara. Com as mãos ela espalhava minha porra pelo seu corpo. Gozei com todo o prazer que isso pode proporcionar. Me deitei, estava exausto. Parecei que tinha dado umas quatro.

Ela deitou ao meu lado e um longo período de silêncio pairou pelo quarto. Então ela me perguntou no que eu estava pensando. Apenas sorri. Já estava imaginado alguma desculpa para faltar ao trabalho no próximo dia.

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ÚLTIMA FODA COM AMANTE.

Meu nome é Angel, tenho 35 anos, sou casada, tenho filhos, tenho um corpo legal, mas o que mais gosto em mim são meios seios, e minha bunda, ela grande e meu marido adora.

Trabalho em um restaurante já pouquissimo tempo, e nesse pouco tempo nunca havia reparado em um garçom que também trabalha lá, até que um dia, passei perto dele, e ouvi ele dizer bem baixinho (acredito que pensou alto) “que delicia de bunda”, e logo em seguida, rapidamente ele desapareceu atendendo as mesas.

Ele tem uns 30 anos, 1,75 de altura, um corpo definido, moreno claro, é também casado e pela primeira vez senti um tesão olhando pra ele, e nesse dia vi que ele também olhou pra mim várias vezes.

Bom fim do expediente, normalmente fico até mais tarde, porque acabo fazendo conferencias dos materiais para o dia seguinte, e se precisar de lago passo para o Chef providenciar.

Estava eu lá no deposito, derepente a porta se abre, e quem era? O Helio (garçom)….Nesse dia ele acabou ficando também até mais tarde.

Eu gelei na hora quando o vi, mas ele logo, começou a falar sobre vários assuntos e aquela apreensão inicial passou.
Me perguntou sobre a minha família, o que estava achando do trabalho, já que ele tinha bem mais tempo que eu ali.

Enfim foi bacana esse tempo que conversamos e acabei gostando ainda mais dele.

Fui pra casa, pra velha rotina de sempre né, porque vida de mulher casada é assim, trabalho termina nunca.

Enquanto trabalhava nos afazeres de casa, fiquei lembrando de um ex que era bem parecido com Helio. Nossa comecei a me lembrar de cenas do meu ex e que me despertaram um tesão, e acabei tendo que tomar um banho e me tocar debaixo do chuveiro.

Bom relatar, que eu e meu marido transamos, nos amamos, mas sinto que falta algo, talvez seja de fato as rotinas do dia a dia, mas infelizmente sempre fico com esse desejo de que falta algo.

Na manhã seguinte, como de praxe deixe as crianças na escola e fui para o trabalho, já louca pra ver o Helio novamente, cheguei lá e ele já estava na cozinha tomando café com todos os outros funcionários.

Passei por ele e dei um “Bom Dia” generalizado para todos, mas logo ele foi bem perto de mim, e baixinho me pediu, vá até ali no corredor, por favor.

Chegamos no corredor aos fundos do restaurante e logo ele me disse: Não dormi essa noite pensando em vc!!!! E rapidamente sem que eu conseguisse pensar, ele chegou e me deu um beijo na boca.

E logo já foi saindo e dizendo: “Fique até mais tarde, que quero mais”, sorriu e foi embora.

Passei o restante do dia, saboreando aquele beijo, nossa que delicia, fiquei o dia todo tendo que ir ao banheiro, porque eu me molhava toda, toda vez que olhava para o Helio e ele estava olhando pra mim.

Bom final de expediente, todos já tinha ido embora, menos claro que eu e o Helio, em um determinado momento vi que ele entrou no banheiro e eu não contive minha curiosidade e fui atrás. Não sei o que me deu na cabeça, mas eu entrei no banheiro e entrei na gabine ao lado, dava para escutar ele mijando. Tentei subir no vaso sanitário para ver e lá estava ele, com o pau do lado de fora segurando firme e mijando.

Que que eu estava fazendo? Eu poderia ser pega a qualquer momento ali….Mas queria mesmo era ver o pau dele. Me abaixei e percebi que ele já tinha mijado, fiquei em silencio até que meu celular vibrou, era um aviso de mensagem. Ele percebeu que tinha mais alguém no banheiro e logo tratou de empurrar a porta do outro banheiro que eu estava. Me encontrou pálida com os dois pés em cima do vaso agachadinha.

Você aqui? O que tá fazendo aqui?

Não sei, Helio. Me deu vontade de fazer xixi.

Claro que ele percebeu que era mentira. Ele sorriu lavou as mãos bem lavadas enquanto eu já ia saindo, ele simplesmente fechou a porta principal que dava acesso aos dois banheiros e olhou pra mim:

__ Acho que você esta procurando alguma coisa.

Neste momento as mão deles já seguravam a minha cintura e os olhos dele penetravam pelos meus seios. Eu o empurrei mandando ele me soltar e ele começou a esfregar o rosto no meu pescoço dizendo-me que eu era uma delicia que ele adoraria terminar aquele beijo roubado de manhã. Eu confesso que na hora achei muita ousadia da parte dele, mas me entreguei aos lábios daquele homem.

Lá estava eu no banheiro atracada com o garçon. Ele beijava bem e logo suas mãos foram pegando minha bunda e aquela pegada fazia com que meu corpo ficasse mais colado ao corpo dele. Já sentia aquele pau duro na calça dele apertando contra mim.

Ele parou de me beijar me virou de frente para o espelho e eu queria resistir, querendo me afastar dizendo que aquilo era errado e ele beijando meu pescoço dizia:

__Vamos aproveitar, só estamos eu e você aqui. Estou com muito tesão em você e sei que você esta gostando da gente aqui.
Neste momento aquela pica já estava roçando na minha bundinha e as mãos dele já abria a minha calça e já alcançava a minha bucetinha que já se ensopava. Ele tirou a mão de dentro e lambeu todos os dedos, um a um e eu via a cara dele de safado pelo espelho. Começou a tirar minha calça e a calcinha desceu junto:

__Deixa eu provar esta delicinha, deixa.

Estava doida com aquilo e resolvi me divertir e entrar no clima:

__Então você quer minha bucetinha é?

Ele imediatamente ajoelhou e começou a passar a língua. Aquela língua vermelha lambia gostoso minha bucetinha molhada.

__Delicia de buceta. Abre pra mim chupar, abre.


Imediatamente peguei uma de minhas pernas e coloquei no ombro dele o que deixou a bucetinha mais aberta e ele começou a lamber e colocar o dedinho. Caralho, ele estava me chupando e estava muito gostoso.

Ele abriu o zíper da calça deu uma futucada e tirou o pau de dentro da calça social preta. Começou a alisar o pau e me chupava e eu vendo aquela cena comecei a ficar com mais tesão.

Me colocou sentadinha no vaso e puxou minha cabeça até seu pau. Comecei a chupar aquele pau grande que não cabia na minha boca. Ele era forte e fazia movimentos bruscos me colocando mais e mais o pau na minha boca. 

__Toma o pau que você estava procurando… Toma pau na boquinha.

Ele colocou uma das pernas na parede e se apoiou melhor para então foder melhor minha boca. Na posição que ele estava dava pra ver as bolas direitinho. Dei uma boa lambida nas bolas dele e chupei demoradamente. Dei um apertão na bunda dele que era durinha e ele contraiu de forma que se inclinou mais para frente e claro que eu com o pau na boca.


Logo ele me apoiou as minhas mãos na parede e me colocou virada de costa para ele, logo achou uma camisinha no bolso. Imaginei o pq que ele anda com uma camisinha no bolso. Será que ele sempre come outras por ai? Enfim, não me interessava, era a minha vez.

___Vou meter meu pau em você.

__Mete gostoso em mim meu gostoso.

__ Vou comer voce todinha. Já fudi a boca, agora a bucetinha. Todos os seus buraquinhos eu quero.

Ele colocou a rola bem na portinha da bucetinha, segurou meu quadril e foi colocando a cabecinha pelo buraco apertadinho da minha buceta.

__Nossa que buraco apertadinho. Que delicia. Tesão, Meu pau está entrando no buraco apertadinho, minha putinha.

___ai, isso mete, mete mais, fode tudo. Quero ser fudida, arrombada por sua pica, seu cachorro.

__To metendo vadia. Toma meu pau. Meu pau é seu.

Prendi minha buceta apertando o pau dele e ele rapidamente arrancou aquela camisinha e colocou o pau na minha boca e eu provei o leitinho dele.

Dessa vez eu abaixada chupei mais um pouco aquele pau grande e me empolguei e dei uma lambida nas bolas até o cu dele. Na hora ele deu aquele choque e rejeitou. Eu então provoquei:

__Deixa eu dar uma chupada, só está nós dois aqui e isso não vai te fazer menos homem. Mas vai me fazer bem mais mulher. Uma mulher realizada.

Ele colocou a mão na parede e se virou de costa colocando o pau para baixo na minha boca. Continuei a chupar aquele pau e ora e meia eu colocava a linguinha no cuzinho dele e sentia aquele cu gostoso na minha boca. Ele gozou novamente, desta vez na minha boca.

Homens não gostam de admitir mas eles sentem tesão quando passamos a língua no cuzinho dele. E o cu de Helio era gostoso, com pelinhos aparadinhos.

Imediatamente ele ainda com o pau duro começou a passar com o pau na minha bundinha e eu disse que meu cu não. Ele apenas sorriu se vestiu e me deu um beijo demorado apertando meu seios.

__Amei comer você, espero que amanhã a gente repita, porque só faltou comer o cuzinho.

__Também quero lhe ver. Você é uma delicia.

Ele saiu do banheiro primeiro e me deu sinal que eu podia sair. E ambos fomos embora, cada um para sua casa.


A noite em casa, pensava muito no que tinha feito dentro do banheiro com o garçon e me deu mais tesão. Queria aquele homem de novo!!!

Amanhã seguinte, já fui mais preparada, inclusive levei um colchonete que tenho, e falei pra todos no trabalho que aquele colchonete era para meu filho na escola, mentira né….eu sabia pra que seria.

Final de expediente, fui para o deposito, onde tinha colocado o colchonete e fiquei esperando o Helio, logo ele apareceu.

Eu o agarrei e logo fui tirando a calça dele, vi que ele estava sem cueca e eu perguntei:

__ué! Cadê sua cueca?

Ele riu e tirou do bolso me entregando.

_Toma minha cueca, fica com ela, pra você ficar  cheirando e sentindo o cheiro da minha pica, porque hoje foi meu ultimo dia aqui no restaurante, amanhã estarei de mudança pra outra cidade.
Aquilo na hora me deixou meio que sem chão, não sabia o que dizer pra ele, mas então eu falei: Já que é a ultima vez, vamos aproveitar o máximo.

Ele foi logo me atacando, me beijando e dizendo: Então minha putinha, deixa eu te dar leitinho onde faltava; no cuzinho.

Ele caiu de boca nos meus seios e chupou muito o biquinho deles. Um a um. Depois ele me virou, deu uma lambida no meu cuzinho e tirou do bolso um lubrificante e passou no pau. Ficou muito brilhante, parecia óleo.

___Vira pra levar pau no cu, safada. Vou te comer gostoso.

__Quero te dar meu cu, cachorro. Hoje você merece…Vem, vem provar o que falta. Preenche todos os meus buraquinhos.

___Cala a boca, vadia. E empina essa bunda pra te comer.

Ele me colocou de quatro em cima do colchonete e foi enfiando um dedo, depois dois dedos na minha bundinha. Colocava um, dois, três. Ia preparando gostoso. Ele esfregava o dedo na minha bucetinha e depois colocava o melzinho no meu cuzinho que já estava meladinho de tanto ele lamber.

Ele me perguntou, quer que te coma de camisinha ou sem? Eu respondi….Hoje sem, quero sentir seu pau na pele!!!

Ele começou a colocar a cabecinha e devagarinho sentia aquela pressão e logo meu cu se adaptou a aquela rola grossa. E o meu cu já sentia aquela rola enorme dentro dele.

Eu já estava enrabada e mal conseguia me mexer de dor. E ele enfiava e tirava. Estava ficando gostoso aquele entra e sai. Até que o movimento começou a ficar rápido e ele começou a me foder muito. Ele segurava meus cabelos e puxava.

__De quem é esse cuzinho, heim?

__é seu cachorro. Meu cu é seu. Faz o que quiser com ele.

__E essa buceta gostosa, de quem é? Fala puta de quem é essa buceta?

Ele apertava meus clitóris e eu com tesão eu respondia gemendo.

__Sou sua. Toda sua. Meu cu é seu, minha buceta é sua, cachorro.

__Já vi que seu cu não deve ter dono. Muito apertadinho…Mas hoje ele é meu. Seu garçon já já vai lhe dar leitinho viu, putinha. Vai querer levar leitinho aonde? Diz pra mim, diz.

___Quero leitinho no rabo.

__Entao vai tomar leitinho no rabinho sim, rebola na minha rola, vai, rebola esse cu na minha vara, sua cachorra.

__Arromba meu cu, isso, mete nele, vai meu gostoso, me deixa ser sua vadia.

___Seu cu é meu hoje sua puta. To arrombando seu cu. Cu doce, gostoso na vara do gostoso aqui. Gostosa, isso que você é.

___Ai Helio que gostoso seu pau no meu rabo, ta uma delicia. Fode meu rabo gostoso vai.

Meu cu estava dolorido de tanto ele meter mas eu estava amando e por incrível que pareça, pra quem não gostava de dar o cuzinho, estava naquele momento adorando e queria mais.

__Você vai voltar pro seu marido enrabada, sua puta. Você pediu leitinho, né? Pede gostoso, vai?

__Me da leitinho, da pra mim leitinho quente.

__-Pede mais alto vadia.

__Coloca leitinho no meu cu, seu cachorro, puto!

Helio começou a jorrar sua porra em mim. Jorrou muito no meu cuzinho que desceu pelas minhas pernas. Ainda com a rola dura ele ficou tentando enfiar na minha bunda novamente, mas desistiu e me colocou deitada de frente pra ele e começou a me chupar. Chupava meu cu e minha buceta. Ele lambeu toda porra que escorria do meu cuzinho.

Nossa, ele me chupou até que eu gozasse na boca dele, não apenas uma vez, mas ele continuou a me chupar e gozei várias vezes. Minha boceta estava inchada de tanto ele chupar. Transamos depois em todas as posições, mas eu adoro de quatro dando aquelas estocadas em minha boceta, sentir o pau tocar bem no fundo da boceta, gozei muito nessa posição, nossa como ele fode gostoso.

Todas as vezes que imaginava que não teria ele mais, rapidamente eu me agarrava aquele pau e começava a mamar novamente, teve uma hora que ele disse: Meu pau tá dolorido….

Mas eu não tive dó dele não, e nem ele de mim, queríamos um ao outro, e ele arrombou meu cu por duas, três vezes e minha boceta por muitas outras vezes, estávamos entregue um ao outro.

E antes de irmos embora, eu disse como despedida, goza mais uma vez na boquinha da sua putinha.

E chupei ele até com muito esforço ele conseguir gozar pela segunda vez e agora pra finalizar em minha boca e saiu dizendo:

__Toma leitinho que faz bem pra saúde!

Nos vestimos e nos despedimos e nunca mais o vi.

Foi a maior aventura que já aconteceu comigo.

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MINHA PROFESSORA SAFADA

Me chamo Lucas e vou contar como acabei transando com minha professora casada. Tenho 22 anos, sou solteiro e comecei a a 2 anos na faculdade de direito. Tenho uma professora chamada Janaina, ela é casada, tem mais ou menos uns 35 anos, no máximo 40 anos e é muito gostosa. Ela da de mil a zero na maioria das patricinhas que estudam comigo. o que me chamou atenção nela é que a mulher tem muita classe, sempre elegante, bem maquiada e cabelo impecavel.. Ela é morena, nem gorda e nem magra, faz aquele estilo mulherão.

De vez em quando ela vai dar aula de terninho e saia, assim dá preparar direitinho em como suas coxas são perfeitas. Ela é baixinha, coxuda, tem peitão e uma bunda de parar o transito. Eu e os meus colegas de sala sempre começamos a zoação quando ela chegava, a gente nem prestava tanta atenção na aula só comentando o quanto ela é gostosa! Ela já tinha percebido meu interesse, no meio da aula rolava uma olhadas, eu como bom cara de pau encarava ela sem nenhum pudor. Meu sonho era comer aquela mulher e quanto mais eu conhecia ela, mais ficava fissurado. A noite me casa era muita punheta pensando nela…..rs

Ela é daquele tipo de mulher que desperta curiosidade saca? A genta nem sabe o que esperar dela, e isso atiça mais a vontade. Um dia ela passou um trabalho individual e eu passei uns tempos relaxado nos estudos, só nas baladas da vida e pegando as gatinhas, estava morrendo de medo de bombar na matéria dela. Um dia no fim da aula perguntei se poderia tirar uma dúvida com ela, mas ela disse que estava super atrasada para outra aula e me passou o telefone dela dizendo que eu poderia falar com ela lá.

Fiquei animadão em ter o numero da minha professora, fui pra casa, dei uma relaxada, coloquei um porno e bati minha punheta diaria, é de lei. Fui no whastapp dela e mandei uma mensagem contando minhas dúvidas, ela foi toda atenciosa, respondeu e disse que se precisasse de lago, ela estaria até mais tarde na faculdade. No dia seguinte procurei ela e a gente ficou sozinho na sala. A gente começou a conversar sobre o trabalho e pela primeira vez percebi que minha professora também estava interessada em mim, ela me olhava de um jeito sexy, ajeitava o cabelo, sorria e eu cara de pau, aproveitei pra chamar ela pra sair.

Lucas, voce é doido né? Eu sou sua professora e não pega nada bem….Ela disse.

Pow Jana, não quis te ofender de jeito nenhum, mas eu tenho um interesse em te conhecer melhor…..Eu respondi.

A gente pode se conhecer melhor nas aulas….Ela respondeu.

Até hoje lembro do fora que levei dela, me senti super constrangido e prometi que não ia deixar barato, eu iria conseguir pegar aquela gostosa e ela iria me pedir desculpas pela forma que falou comigo. Como eu já estava na merda, resolvi arriscar do que ficar com vergonha toda vez que eu encontrasse ela na aula. Porque ela mal olhava pra minha cara nas aulas, mas quando todo mundo saia eu sempre percebia ela dando uma olhadinha pra mim de um jeito nervoso. Eu estava gamadão por ela, parece que depois do fora fiquei mais apaixonado….rs

Um dia sai da faculdade, enchi a cara num bar, bêbado fui pra casa, tomei um banho, deitei na cama, comecei a pensar nela, e toquei uma punheta….Ai tive uma ideia de tirar uma foto do meu pau duro todo lambuzado do meu gozo….tirei e mandei uma mensagem dizendo: Foi pensando em voce!!

Depois bateu uma noia, fiquei com medo dela me achar um maniaco e eu me complicar, mas já era tarde, quando fui apagar já estava com os dois pauzinhos azuis, ela já tinha visto. Ela me ligou na hora, eu demorei um pouco pra atender porque fiquei bem nervoso.

Assim que atendi escuto:

Lucas, voce tá doido me mandar uma mensagem dessa pelo whastapp? Se meu marido tivesse aqui perto? Sua sorte é que ele não mexe no meu telefone. Quero conversar com voce amanhã as 17;30 depois da aula.

No dia seguinte, não fui a aula com medo, mas ela me ligou e disse para eu me encontrar com ela no estacionamento da faculdade. Muito discretamente eu fui lá, ela estava me esperando no carro, mandou eu entrar e perguntei pra onde a gente vai? Ela disse que iriamos em um legar pra conversamos de maneira mais reservada e acabamos parando em um motel.

Na hora que a gente desceu, tentei dar um beijo nela e fui impedido. Fiquei pensando…Puta que pariu, ela só quer conversar mesmo!!! A gente entrou e ela mandou eu tomar banho, isso mesmo, tomar banho!!! Entrei no banheiro, tomei meu banho sem saber que porra se passava naquela cabeça. Mas assim que sai de toalha, fraguei ela na cama com uma lingerie super sensual vermelha, um sutiã meia taça, uma cinta liga e uma calcinha fio dental que tinha uma abertura na frente que dava pra ver um pedacinho da sua boceta. Na hora que vi a cena me deu um tesão enorme, senti meu pau latejar, pronto pra entrar em ação.

Voce queria me ver desse jeito né? Tanto fez que conseguiu me deixar doidinha, curiosa pra provar o teu pau….Disse ela.

Nossa se meu pau já estava latejando, agora ele quase explodiu ouvindo minha professora toda séria falando uma putaria dessa. Me aproximei dela, mas ela novamente me imepdiu, eua já estava doido com esse joguinho.

Calma…vamos aproveitar, deixa de ser apressadinho!!! Disse ela.

Ela me empurrou na cama, cai deitadinho, e ela começou a fazer um strip-tease pra mim, começou a dançar no pole dance que tinha no quarto do motel. Primeiro foi tirando a maia calça, depois tirou o sutiã e por ultimo a calcinha. Eu tive a visão da sua bocetinha rosadinha, toda lisinha. Meu pau duro feito pedra, chegava a doer de tanto tesão. Ela se aproximou, tirou minha toalha e pegou no meu pau….

Que delicia de pau…e bem melhor ao vivo do que na foto…fiquei doida pra chupar ele quando vi….Disse ela.

Chupa então minha professora safada!!! Respondi.

Ela começou me olhando com cara de safada, lambeu a cabecinha segurando a base com a ponta dos dedos, depois foi descendo e começou a lamber meu saco, ela caprichou no boquete, lambia, mordia devagarinho, mamava meu saco, engolia inteiro meu pau, a safada era gulosa…chupava, babava, massageava todo ela.

Ohhh Jana que boca gostosa…chuapa meu pau sua putinha gostosa, seu sempre quis essa boquinha….quero gozar nela!!! Eu dizia.

Seu pau é uma delicia, quero ficar chupando ele o dia todo!!! Ela respondeu.

Ela mamou pra caralho, depois de chupar por varios minutos eu avisei….Vou gozar…

Ela disse: Goza na minha boca bem gostosinho…goza safado!!

Ela voltou a chupar, dessa vez mais forte e com pressão, e batendo uma punheta ao mesmo tempo….Gozei….jarros de porra na boquinha dela….

Nem conseguia acreditar vendo essa cena, …o que meus amigos iriam dizer se soubessem? Mas eu não sou besta de contar pra ninguém…porque quem come quieto, come várias vezes, já diz o ditado popular.

Que delicia sua porra na minha boca, deixa eu gozar na sua também, safadinho!!! Disse la.

Com esse pedido dei um beijo na boca dela, deitei ela na ponta da cama, me ajoelhei, puxei ela pra perto da minha boca, comecei beijando a sua boca, descia pelos seus peitos, chupando um e depois o outro, aqueles bicos rosadinhos, lambi e suguei gostoso, desci pela barriga…fui para a costa dela….ela ficou louca, falou que eu estava torturando ela. Cheguei na sua bocetinha, brinquei com a ponta da minha lingua e os meus labios em torno da sua boceta, vi que seu grelo estava duro…..passei minha lingua em cima dele, ela praticamente se esticou toda….A safada gemia, gritava, falava putaria e eu ali chupando e sentindo o gosto daquela boceta deliciosa.

Voce chupa tão gostoso, que lingua deliciosa, mama muito minha boceta….Dizia ela.

Fiz o que ela pediu e comecei a chupar e sugar seu grelo com força, nessa hora ela gemeu mais alto, começou a rebolar na minha cara, respirar ofegante e avisou: Vou gozar….

Goza safada, goza na minha boca…..Disse eu.

Ela gemeu mais alto, e logo senti ela apertar minha cabeça com as pernas e soltar uns gemidos ofegantes e tremer inteirinha. Senti que ela gozou gostoso, ela me chamou pra cima dela, subi e comecei a beijar sua boca gostosa, ela agarrou meu pau e encaixou em sua boceta. A gente trepou gostoso demais, o tesão era tanto que esqueci até da camisinha. o vai e vem rolando, eu sentindo aquela bocetinha apertada, gostosa, quentinha apertando meu pau e ela gemendo gostoso.

Ai que pau gostoso, me fode assim vai, enfia tudo, quero esse pau todo dentro de mim….Dizia ela.

Vou arrombar voce todinha minha cachorra…Dizia eu.

Eu tive que me segurar pra não gozar logo…pedi pra ela ficar de quatro, me ajoelhie e chupei novamente aquela boceta deliciosa, mas agora eu tinha a visão daquele cuzinho…chupei também bem gostoso….senti ela piscar, enfiei um dedo e ela engoliu meu dedo todo…comecei a brincar naquele cuzinho….aquela visão da boceta e o cuzinho me deixaram maluco.

Puxei ela ela com força pelo quadril e encachei meu pau até sentir ele todo enfiado até o talo naquele cu gostoso. Ela adora dar o cu, gemeu mais gostoso ainda, rebolou e pediu mete com força….Não quis nem saber, enchi o rabo dela de tapa e deixei ele todo vermelho.

Voce come gostoso demais….meu cu já está todo arrombado, seu filho da puta…Disse ela.

Uma verdadeira puta na cama minha professora gostosa, ficamos ali num anal frenético, até que senti que iria gozar novamente e soltei todo meu leitinho naquele cuzão delicioso, que eu tinha acabado de arrombar.

A gente terminou a foda como um casal de namorados, trocando caricias gostosas e tomando banho juntinhos. A gente passou alguns meses trepando, até que o marido dela descobriu e deu uma treta. Ele acabou perdoando ela e os dois estão juntos e a gente parou de transar. Mas eu jamais esquecerei de minha professorinha safada.

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MINHA TERAPEUTA

Eu andava meio deprimido, triste, cansado e me sentindo completamente sem energia. Meu dias passavam e eu deixara a rotina me engolir e sugar minhas energias. Minha libido estava baixo e não tinha vontade de fazer nada. Foi então que me sugeriram ir a um psicólogo.

Procurei na lista e encontrei uma psicóloga que havia recentemente se mudado para a cidade. Pensei que seria bom, pois assim não haveria a possibilidade de ela já me conhecer ou então ter contato com meu histórico a partir de amigos em comum.

Liguei e ouvi uma voz aparentemente feminina, suave e meio rouca:

– Consultório psicológico da doutora Rachel.

Adorei ouvir aquela voz, fez eu me sentir bem. Então respondi:

– Gostaria de marcar uma consulta. Com uma certa urgência se for possível.

– Temos horário para amanhã à tarde, em torno das 17:30h, pode ser? – A voz rouca e suave respondeu.

– Ok pode marcar.

– Certo Sr. Martiello, a consulta está marcada. Até amanhã!

No outro dia chegou o horário de ir na psicóloga. Peguei meu carro e fui até lá. O consultório ficava em um prédio alto, no sétimo andar. Peguei um elevador e procurei a sala da psicóloga. Andei até encontrar uma placa na porta que dizia “Rachel Sallas – Psicóloga”. Entrei sem bater.Ao entrar me deparei com uma cena inesperada. Não havia secretária, apenas uma grande sala na qual havia uma mulher sentada, aguardando. Uma belíssima mulher por sinal: cabelos louros, lisos, olhos claros, vibrantes sorriso lindo.Ela vestia uma blusa branca com um colete preto e uma saia estampada, muito profissional.

Usava sapatos altos pretos. Vendo minha expressão de surpresa, com a mesma voz suave e rouca que eu havia ouvido no telefone, ela disse:

– Sente-se Martiello, fique à vontade!

Sentei em um sofá bem a sua frente.

– Surpreso?” – ela disse.

– Sim! Esperava encontrar uma sala mais convencional, com secretária e divisórias e, sinceramente, não esperava que você fosse tão bonita.

– Ficou decepcionado? – Ela voltou a questionar.

– De forma alguma! – Retruquei.

Começamos a conversar e falei para ela como estava me sentindo, sem mencionar minha repentina vontade de bater uma punheta do dia anterior, ainda não me senti à vontade para falar sobre isso. Ela me deixava muito à vontade e aos poucos fui me soltando, falando das minhas frustrações e sobre minhas dificuldades para lidar com essas frustrações, minha falta de libido.

– Falta de libido? – Ela interrompeu.

– Sim. – Respondi prontamente.

– Mas desde que você entrou aqui, notei que você me olha com um olhar que não representa falta de libido. – Ela levantou e sentou-se ao meu lado.

– Sim, não posso negar que você chamou minha atenção desde que nos falamos ontem. Imaginei quem era a dona da voz que me atendeu ao telefone ontem e senti uma enorme vontade de bater uma punheta. – Respondi com um pouco de receio.

– E bateu? Correspondi com suas expectativas? – Ela perguntou.

– Bati… Fazia tempo que não gozava tanto. E sobre minhas expectativas, você superou todas e mais um pouco. – Disse a ela e ela sorriu.

Sentada ao meu lado, não conseguia deixar de olhar para o decote de Rachel, seus seios fartos e macios quase saltavam para fora de sua blusa. Ela notou e chegou mais perto. Fiquei meio desconcertado. E ela disse:

– Sabe Martiello. Tem alguns pacientes que precisam de um tratamento de choque diferenciado. Estou pensando que esse é o seu caso.

– Sério?! E como seria esse tratamento? – Perguntei.

Ela veio para o meu lado e me tascou um beijo de língua que fazia tempo que não sentia… Ela subiu por cima de mim como um animal. Se isso fazia parte do tratamento, acho que ela acertou em cheio… Senti minha libido saltar e meu pau começou a latejar.

Ela roçava a língua dela na minha, chupando e babando na minha boca. Seu corpo roçava no meu e a fricção de nossos corpos fazia meu tesão aumentar. Nossa, essa mulher é sensacional.

Em seguida, depois de notar que meu pau estava bastante duro ela sentou-se no sofá e abriu as pernas dizendo:

– Seu tratamento começou bem. Vamos ver como você se sai na segunda etapa.

Ela abriu as pernas e apontou para sua buceta lambendo os lábios.

Fiquei olhando e admirando aquele corpo maravilhoso. Ela sorriu e disse:

– Me chupa… vamos ver se melhoramos esse seu problema com a libido.

Não demorei em começar a chupá-la.

Como era gostoso ouvir ela gemer e pedindo para mim enfiar a língua na buceta dela. O cheiro dela era maravilhoso e o gosto nem se fala. Era um néctar maravilhoso, o melhor remédio que eu poderia querer.

Sentir seu corpo contorcendo de prazer aumentava meu tesão. Meu pau ficava cada vez mais duro e eu sentia que começava a gotejar… A buceta dela estava molhadinha e saia um líquido viscoso e adocicado… me sentia como se estivesse experimentando a melhor das frutas.

Ela olhou pra mim e disse:

– Agora é sua vez de sentar. Deixe que eu comece com a terceira parte do seu tratamento.

Sentei no sofá sem nem pensar. Ela se ajoelhou na minha frente, baixou minha calça e colocou meu pau pra fora.

Ela riu e disse:

– Que belo pau você tem. Creio que faremos grandes progressos hoje à tarde.

Ao que respondi:

– Espero que não tantos ao ponto de não precisar de novas consultas.

Ela riu e começou a lamber meu pau. Lambia da base até a ponta, deixando-o bem molhadinho. As primeiras gotas de gozo começavam a sair e ela lambia e gemia gostoso.

Que experiência maravilhosa sentir aquela língua passando por toda extensão do meu pau. Ver aquela mulher deslumbrante ali de joelhos, umedecendo cada pedaço do meu pau com sua língua era uma visão divina. Ouvir seus gemidos era quase que uma ordem para gozar… Como se estivesse lendo meus pensamentos ela falou:

– Sei no que você está pensando. Mas você só poderá gozar quando eu permitir. Faz parte do tratamento.

Fiz um esforço enorme para me segurar. Especialmente quando ela colocou meu pau na boca dela.

Ela chupava e quando tirava meu pau da boca dela ela babava. Escorria saliva por todo meu pau… Que cena maravilhosa!

Ela tirou a blusa deixando sua bela lingerie preta e boa parte dos seus seios à mostra. Seguiu chupando meu pau. Eu já estava à beira de explodir. Como eu queria gozar naquela boca!

Ela levantou e tirou a saia. Estava sem calcinha. Montou em cima de mim e falou:

– Vamos começar a quarta parte do seu tratamento. Quero ver como seu pau vai ficar entrando na minha buceta, quero senti-lo latejando dentro de mim.

Eu apenas gemi, sem reação!

Ela pegou no meu pau e o ajeitou na entrada da sua buceta. Senti seu gozo escorrer pela cabeça do meu pau.

Ela colocou apenas a cabeça dentro. Senti o calor e a humidade da buceta de Rachel… Seu gozo escorria umedecendo a cabeça do meu pau, preparando o terreno para a penetração.

Ela ficou brincando com meu pau na entrada da sua bucetinha. Era uma delícia ver a cara de satisfação dela e sentir o calor da buceta dela no meu pau.

Ela começou a descer pelo meu pau rebolando bem gostoso, fazendo entrar todo ele na sua buceta. Quando senti meu pau completamente dentro dela gemi e ela gemeu comigo quase que automaticamente, em uníssono.

Ela começou a cavalgar gostoso e a me beijar na boca.

Nossa, como ela gemia enquanto subia e descia cavalgando no meu pau. Eu sentia sua buceta cada vez mais molhadinha enquanto meu pau latejava… Estava cada vez mais difícil segurar o gozo. Ela apenas dizia:

– Ainda não Martiello… Sua sessão ainda tem que durar um pouco mais.

Depois de ter dito isso ela se virou de costas pra mim e voltou a sentar no meu pau. Rebolando gostoso ela sentou até meu pau entrar completamente na sua buceta.

Enquanto cavalgava e gemia ela se masturbava. Eu sentia a buceta de Rachel escorrer… Nossa que sensação deliciosa.

Em alguns momentos ela parava de se masturbar para lamber e chupar seus dedos melados. Em seguida ela voltava a massagear seu clitóris durinho de tanto tesão. Naquele momento não queria que a sessão acabasse… Meu pau estava duro como uma rocha e embora eu quase não aguentasse mais de tanto tesão a única coisa que eu desejava era seguir metendo meu pau na buceta de Rachel. Ela gemia gostoso e pedia mais…

Até que, sentindo que eu não aguentaria mais, ela parou e saiu de cima de mim. Me olhou nos olhos e disse:

– Aguente firme… Seu tratamento ainda tem mais algumas etapas na nossa sessão de hoje.

– Isso quer dizer que teremos mais sessões? – Perguntei.

Ela simplesmente sorriu e me beijou enquanto pegava no meu pau.

Enquanto pegava no meu pau, Rachel levantou, me fez deitar no sofá e sentou na minha cara. Esfregando sua buceta meladinha na minha boca. Comecei a lambê-la e o sabor era maravilhoso.

Ela rebolava na minha cara esfregando aquela buceta molhadinha e gostosa… Espalhando seu néctar por todo meu rosto.

– Chupa direitinho Martiello. Esse vai ser o seu medicamento para curar sua falta de libido. – Ela falou e eu apenas gemi..

Ela esfregava aquela buceta maravilhosa na minha cara até que ela jogou seu corpo para trás fazendo com que minha língua fosse parar no cu dela. Comecei a lamber e a chupar aquele cuzinho gostoso. Ela gemia e eu sentia o cuzinho dela piscar na ponta da minha língua…

Ela esfregava a bunda dela na minha cara me forçando a enfiar a língua no cu dela.

– Vai Martiello… Força essa língua contra meu cu… enfia ela e deixa ele bem babadinho – Ela disse sussurrando.

Eu enfiava minha língua no cu e ela rebolava na minha cara. Ao mesmo tempo que lambia e chupava aquele cuzinho gostoso meu nariz roçava a buceta dela, sentido o aroma do seu gozo e o calor que vinha dela… Meu pau latejava… embora que com menos força do que quando ela estava cavalgando nele, mas ainda assim se mantinha duro.

Ela pegou meu pau e notou que já não estava tão duro quanto antes e, portanto, não iria gozar tão imediatamente.

Notando isso ela ficou de quatro e mandou:

– Martiello, mete bem fundo… Quero sentir esse teu pau bem fundo dentro de mim.

– Seu pedido é uma ordem. – Respondi e já comecei a enfiar meu pau naquela buceta molhadinha.

Comecei o movimento de entra e sai para depoi socar meu pau bem fundo na buceta de Rachel. Ela gemia gostoso e rebolava quando sentia que eu alcançara o mais profundo que era possível…

– Aaaahhhh Mete mais… – Ela dizia.

Nossa, eu tava com muito tesão. Agarrei o pescoço dela e comecei a lamber e mordiscar sua orelha. Ela gemia gostoso e cada vez que eu estocava na buceta dela parecia que ela gemia mais alto e cada vez com mais tesão, eu já não gemia mais estava grunhindo como um animal…

Sem tirar meu pau da buceta ela ficou em pé e pediu pra mim pegar a perna dela e erguê-la:

– Mete mais fundo… Assim… Aaaahhhh.

Quando percebi meu pau já estava em seu cuzinho apertadinho bem gostoso. Parecia que de fato meu pau estava ainda mais fundo. Eu sentia algo batendo na cabeça do meu pau. Cada vez que eu metia mais fundo sentia essa pressão e gemia… Meu pau latejava de tanto tesão e ela gemia cada vez mais alto.

Seus gemidos aumentavam meu tesão e ver meu pau entrando e saindo do cuzinho dela completava a sensação de plenitude sexual.

Eu quase não aguentava mais e falei:

– Rachel… Não consigo mais segurar… Vou gozar dentro de ti.

– Não! Agora vem a última parte da sessão de hoje. Quero experimentar o sabor do teu gozo. – Ela falou e já foi se agachando na minha frente.

Ela pôs meu pau na boca dela e começou a chupar com voracidade, como se estivesse faminta e meu pau fosse sua única fonte de alimento.

Enquanto me chupava ela me encarava com olhos desejosos e eu com uma cara contorcida pelo prazer extremo de sentir meu pau sendo chupado por ela.

Meu pau estava à beira de uma explosão de gozo. Ela tirou ele da boca e começou a bater uma punheta muito gostosa dizendo:

– Vamos… Dá esse leite pra mim… Quero sentir teu gozo na minha boca… Quero teu gozo escorrendo pelo meu rosto.

Quando ela botou a língua pra fora e começou a lamber a cabeça do meu pau senti a erupção…

– Aaaahhhhh…. Rachel…. – Não havia o que dizer.

A porra jorrava do meu pau e Rachel ali agachada na minha frente com a língua pra fora com uma cara de satisfação que me fez sentir orgulho de mim mesmo, essa cena ficaria marcada para sempre na minha memória.

Ela lambia a cabeça do meu pau enquanto babava minha porra pelo canto da sua boca. Uma visão deliciosa que quero manter sempre em minha mente.

– Hum… Que porra deliciosa! – Ela falou.

Ela seguia lambendo meu pau como se quisesse tirar qualquer resquício de porra que havia nele. Parecia um ritual como se fosse para limpar qualquer mal-estar que ainda estivesse no meu corpo.

Ela lambia meu pau com voluptuosidade, gemendo bem baixinho e chupando toda porra que ainda restava sobre ele. Aparentemente ela não queria deixar nada para trás. Minhas pernas tremiam enquanto sua língua esfregava cada pedaço do meu pau em várias direções diferentes.

Por fim ela chupo a cabeça do meu pau sugando o restinho de porra que ainda havia no canal interno.

– Aahhhh – eu gemi e minhas pernas tremeram, quase caí.

Ela cuspiu um pouco da porra sobre seus belos seios.

Foi então que ela sentada ao chão na minha frente, sorrindo e com a boca toda lambuzada de porra disse:

– Bem creio que seu problema com a libido esteja resolvido. Nas próximas sessões iremos ver seu problema com a tristeza e o cansaço, apesar que hoje me pareceu que você não apresentou esses problemas.

– De forma alguma Rachel… Faz tempo que não me sinto tão bem quanto hoje! – Respondi.

– Que bom acredito que fizemos grandes avanços hoje. Creio que possamos avançar ainda mais na próxima semana. Quero testar sua motivação. – Ela disse piscando seu olho direito e rindo.

– Por mim poderíamos fazer mais sessões por semana. – Respondi.

– Sinto muito. Mas tenho outros pacientes que exigem minha atenção. Nos vemos na próxima semana nesse mesmo horário.

– ela respondeu com uma certa frieza e acrescentou:

– A consulta custa R$ 200,00 a hora.

– Ok, pode ser no cartão? – Perguntei a ela.

– Sim. Vamos até minha mesa.

Fiquei olhando ela andar nua até a mesa dela. Sua bunda em movimento enquanto ela desfilava pela sala era hipnotizante.

Depois de fazer o pagamento me vesti e ela foi ao banheiro se limpar e colocar a roupa que vestira antes do meu tratamento.

Nos despedimos com um aperto de mãos reconfirmando a consulta para a próxima semana.

Ao sair vi um outro cara chegando… com um sorriso no rosto. Fiquei imaginando que tipo de tratamento ela daria para aquele cara.

Enviado por uma seguidor…Show demais!!!

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A JAPONESA, SUA AMIGA E AGORA SEU NAMORADO – FINAL

Depois da farra que tive com as duas japonesas Harumy e Any, que alias nesses dois dias que se passaram do nosso ultimo encontro, imagino que elas até por causa do namorado, não me queiram mas me ver, para não haver problemas, é bem compreensivel.

Então me agarrei ao meu trabalho, e estou acelerando para que antes antes dos cinco dias programados de minha estada aqui em São Paulo, eu já possa voltar pra casa. Quando eu já me imaginava voltando, faltando um dia, recebo um recado deixado na portaria do Hotel de Harumy dizendo: Venha essa noite na casa de Any…Por favor! Lendo o recado, por uns instantes pensei em não ir, até porque fiquei um tanto arisco depois que conheci o tal namorado. Mas minha vontade de transar com Harumy e se possivel com Any juntas, me deixou com muita vontade, e decide ir. Me aprontei e as 19:30 hs estava no portão da casa de Any.

A propria Any me recebeu, me abriu um sorriso enorme, falou um “oi” em portugues que quase nem saiu direito….rs…..mas respondi outro oi e ali no portão mesmo dei um beijo na sua boca…..kkkkkkkk……..ela meio que me afastou, me disse algo em japones…que entendi por causa dos seus gesto com as mãos, fazendo uns circulos….como veja os vizinhos….japoneses não tem afetos como beijos e abraços em publico…entendi e pedi perdão…mas logo ela me pegou com a mão e me levou pra dentro.

Pelo visto Harumy não estava em casa, mas Any me serviu um chá, com aqueles bolinhos deliciosos, aproveitei pra comer…porque conversar com Any era impossível. Mas em uma fala dela, entendi alguma coisa de “Gueixa”. Gueixa pra quem não sabe é japonesa treinada desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação para entreter os fregueses de casas de chá, banquetes etc….isso me deixou intrigado, mas como eu não entendia mais nada, fiquei quieto. Passado alguns minutos entra Harumy com seu namorado pela porta, imediatamente Any se aproxima de mim, e coloca as mãos sobre minhas pernas, como quem tem intimidade e faz carinhos. Percebi que era uma estratégia para o namorado de Harumy entender que eu e Any éramos namorados. Parece que deu certo, porque dessa vez, o namorado de Harumy me cumprimentou com maior simpatia. Harumy me cumprimentou também e disse que ela e Any, iriam se trocar e voltariam já. Eu já não estava entendendo mais nada, porque achava que seria uma noite, para a gente transar muito, já que seria minha despedida.

Nesse meio tempo, tentei puxar conversa com, o namorado que se chamava Ham, com dificuldades de nos entendermos, mas conseguimos trocar algumas palavras. Ele pareceu ser bem diferente do que eu imaginava…..pois ele falava algumas coisas pra mim, que eu de verdade não entendia, mas ele ria e eu ria junto como se entendesse tudo….kkkkkk….mas vi que ele era bem alegre e divertido.

De repente Harumy e Any aparecem, as duas vestidas de Gueixas, era impossivel saber se de fato eram as duas mesmas, porque a pintura no rosto e as roupas, faziam delas outras mulheres. Harumy com era a única ali que falava portugues ao ponto de eu entender, explicou. Vamos fazer pra voces dois, nossos namorados, uma apresentação….e depois nos duas vamos namorar voces dois, podendo uma trocar com a outra o parceiro. Eu fiquei de boca aberta ao receber a noticia, pois jamais esperaria isso, e nem sei se conseguiria fazer isso na frente do Ham. Mas dito isso, ela repetiu acredito que as mesmas coisas em japones, agora olhando para o Ham. Percebi que ele diferente de mim, não se assustou, abriu o maior sorriso e falava em japones….tipo Ee…depois vim saber que era Sim.

Harumy colocou a musica, diminui as luzes, e começaram as duas realizar aqueles movimentos lentos, mas graciosos com as mãos e todo corpo….dançavam….gesticulavam….uma tocava a outra de muito leve….mas ambas não descolavam seus olhares para mim e para o Ham. Percebi que o Ham, já era do meio, porque logo ela foi desabotuando sua calça, tirando seus sapatos….ele não estava nem ai pra mim que estava ali, logo alguns metros dele, em outra poltrona….ficou totalmente nu, sentado naquela poltrona e eu ali não sabendo bem ao certo o que fazer….se relaxava também ou ia embora….kkkkkkk

Mas logo Any veio ao meu encontro, enquanto Harumy continuava a sua apresentação, e começou a me tocar como se estivesse tocando em uma seda no meu pescoço, em meus braços e no meu rosto….aquilo foi o suficiente pra me despertar, fiz como Ham, fui retirando todas as peças de roupa do meu corpo, até que eu também estivesse completamente nu. Quando as duas nos viram nus, ai foram elas que começaram a se despir uma a outra. Enquanto dançavam se despiam, uma delicia de se ver….de se curtir….e e dar muito tesão.

Logo Harumy chegou na frente de Ham, que estava com seu pau duro, se abaixou e começou a chupar ele….sua rola não era grande, mas era muito grossa, logo pensei esse ai não come a boceta de Any, jamais….mas é ele que arromba o cuzinho dela. Não sei porque esse pensamento chegou, mas foi isso que pensei…rs

Any também se abaixou e começou a me chupar….parecia que estava com outra mulher, por causa da pintura do rosto, mas seu corpo, sua boca, sua lingua diziam que era a mesma mulher. Ham disse algo em japones para Harumy…e ela prontamente atendeu…tirou Any de mim, e ambas começaram a se beijar….e ali no chão daquela sala, uma chupava a outra….que delicia ver isso, todo homem merece ter esse prazer na vida ao menos uma vez….ver duas mulheres de pegando é o máximo. Harumy chupava e enfiava dois dedos na boceta de Any, como que preparando ela para o coito com seus machos. Assim Any fazia com Harumy, mas ela chupava Harumy e enfiava dois dedos em seu cuzinho com oque preparando ela também.

Ham novamente pede algo, e agora Any me puxa para o chão da sala, Harumy senta sobre o meu pau…e Any senta com sua boceta na minha boca….que delicia, sentir o gosto da boceta de Any, que delicia sentir a boceta de Harumy esfolando meu pau com suas sentadas fortes e cavalgando com velocidade sobre ele. Ham se levanta e coloca seu pau na boca de Any, que com dificuldade, tenta abocanhar aquele pau grosso. Quando percebo que vou gozar peço para Harumy parar, porque ela é daquelas mulheres que não cansam de foder. Harumy diz: O que vc quer? Digo pede para o Ham vir aqui, que enquanto ele come sua boceta, vou comer seu cuzinho….Quero ver vc levando duas varas ao mesmo tempo.

Harumy pede para Ham em japones deitar no chão, ela rapidamente encaixa aquele pau grosso dentro de sua bocetinha, da um uhurro de prazer e geme muito….Eu posiciono e tenta encaixar meu pau no seu cuzinho, mas a posição não ajuda muito. Any se aproxima e baba naquele cuzinho e lambuza o meu pau de saliva, e com sua mão tenta encaixar e até empurra o meu pau no cuzinho de Harumy….Ela sente um desconforto, mas vai relaxando e meu pau vai penetrando pouco a pouco. Any pra ajudar tira meu pau do cuzinho de Harumy, chupa e baba nele, coloca de novo no cuzinho e empurra meu pau com a mão pra dentro dele. Isso ajuda e muito, porque rapidamente meu pau já desliza naquele cuzinho pra dentro e pra fora….ao mesmo tempo em que Ham, fode com força aquela boceta deliciosa. Da pra sentir o meu pau, tocando no pau de Ham, ao se encontrar dentro do corpo de Harumy.

Ela se contorce toda….grita….geme….e pede mais….fode mais….quero mais forte…..hora falando em portugues, hora em japones….mas sério que ali toda linguagem fica universal….da pra se entender tudo o que o corpo diz e pede. Não demora muito Harumy goza com muita força…..e percebo que Ham também goza, porque ele geme muito alto também….Any que não perde uma gota de porra, logo tira o pau de Ham de dentro da boceta de Harumy e chupa ele inteiro, sugando até a ultima gota.

Harumy agora pedi para que eu deite. Logo Any senta sobre meu pau….com toda aquela dificuldade que sabemos, que boceta pequena essa mulher tem gente. Harumy ajuda a amiga…..baba sobre meu pau, pincela ele na entrada da boceta de Any, tenta estimular a boceta se abrir pra receber meu membro. Com muita proeza, a cabeça do meu entra, Any se encolhe, mas logo deixa entrar mais um pouquinho…Harumy vai massageando o pequeno grelinho de Any, pra estimular e facilitar minha penetração…..depois de alguns movimentos lentos, eu simplesmente movimento meu quadril pra cima em direção a sua boceta, com todo a minha força e enterro todo meu pau dentro daquela minúscula boceta. Any grita….parece chorar….mas derepente ela começa a saltar em cima do meu pau….nunca tinha visto ela com tanta vontade de foder assim sua boceta. Harumy cai de boca no pau de Ham, chupando ele com muita força, dava pra ouvir os estalos de sua chupada quando tirava da sua boca.

Quando Ham está com o pau duro, Harumy agora encaixa o pau de Ham no cuzinho de Any, que recebe aquele pau grosso com muita facilidade…..entra todo ele em um unico movimento de Ham. E agora Ham é que fode com muita força aquele cuzinho….ouço a batida do seu quadril contra o quadril de Any, é muito forte e rapido as socadas de Ham em Any. Any olha pra mim, como se pedisse, pode foder minha boceta…..fode ela com força….arregaça essa bocetinha pra mim…..

Comecei também a me movimentar, e a foder com todas minhas forças……Vi escorrer lagrimas dos olhos de Any….mas ao mesmo tempo um sorriso de alegria….Any estava sendo devorada por dois homens que fodiam feitos animais e que queriam mais. Ela gozou…uma, duas, três vezes e acho que até mais….senti meu pau todo melado pelo seu gozo. Quando percebi estava preste a gozar….pedi para Harumy que queria gozar na boca delas…..Harumy falou com Ham e Any. Harumy e Any ficaram de joelhos, na minha frente e do Ham……Ham foi o primeiro a gozar, derramando seu leite nos seios das meninas….Eu pedi que as duas ficassem com as bocas abertas…..enquanto batia uma punheta, elas lambiam minhas bolas….gozei um jato na boca de Harumy….outro jato na boca de Any….e um ultimo jato de porra na cara de ambas.

Foi muito intenso nosso encontro…..Ham como que extasiado me dizia algo….E Harumy traduziu pra mim….Voce é um grande parceiro, more aqui conosco pra sempre….

Respondi que agradecia, mas infelizmente esse era o nosso ultimo encontro.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 3

Voltei para meu quarto todo apreensivo, morrendo de medo de que Harumi estivesse acordada….mas ao mesmo tempo desejando que ela tivesse com vontade de fuder….porque Any ao lamber todo meu pau, fez com que eu tornasse a ter muita vontade de transar novamente.

Me deitei e virei pra Harumi, que dormia de bruços e me posicionei sobre ela. A rola estava toda babada. Encostei a cabecinha do cuzinho e senti a baba da Any escorrendo pelo meu pau e pingando no anelzinho da Harumi, que reagiu dando uma tremidinha ao receber os pingos. Encostei a cabecinha no esfíncter e forcei um pouco. Nesse momento ela acordou e se assustou. Cobri a boca dela com minhas mãos, me abaixei, beijei sua orelha e disse shhhh. Empurrei a rola e o anel começou abrir. Harumi se contraiu pela dorzinha causada. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou. O cuzinho já vinha se adaptando ao meu pau depois de ter sido possuído duas vezes nas últimas vinte e quatro horas. Reconheceu a rola amiga e me recebeu com prazer. Entrei. Fui devagar até o fundo, Harumi inclinou seu bumbum facilitando minha entrada. Comecei socar. De leve. Só um pouco no começo até o rabinho se dilatar, como manda o manual do enrabamento feliz.

Ela levou as mãos para trás abrindo as nádegas e empinando um pouco mais a bunda. Ela queria mais fundo. E eu dei à ela o que ela queria. Comecei acelerar e cada vez que eu puxava sentia o cuzinho se esticando para me segurar lá dentro. Ela começou seu lamurio de prazer, mas também seus gritos estavam cada vez mais altos, e isso me deu mais tesão e meus movimentos se tornaram cada vez mais rápido.

Eu a comia de bruços, meus braços esticados, apoiados no tatame, meu corpo reto formando um ângulo com o corpo dela, sua bunda arrebitada para receber o máximo de rola e eu mexia só os quadris me serpenteando e me fartando. Vi uma alteração de luminosidade no quarto, bem suave, tanto que Harumi não percebeu, e eu sabia que a Any estava nos espiando de novo. Me posicionei para que Any pudesse ter uma visão privilegiada de como eu comia a amiga dela….Quando olhei para a porta Any estava se tocando e olhando para nos….Com uma das mão pedi para que ela se achegasse….Encostei minha boca no ouvido de Harumi e disse sua amiga Any pode participar dessa brincadeira?

Ela apenas se virou, olhou para a porta e em japones falou algo para Any….Any se aproximou e caiu de boca na boceta de Harumi….Eu sim fiquei assustado….rs…pois agora entendi que as duas já se pegavam….pois não havia constrangimento algum entre elas….Nesse momento virei telespectador da melhor cena que um homem pode querer…ver duas mulheres gostosas e sensacionais se pegarem. Elas fizeram um 69 e as duas se chuparam ao mesmo tempo….eu não sabia pra qual boceta olhar para ver a outra chupando….mas ver a Any chupando a Harumy com sua boceta carnuda e grande era sensacional…..incrivel….delicioso….Any não tinha dó de Harumi….ela chupava, mas enfiava todos seus dedos na boceta de Harumi, hora enfiando devagarinho, hora estocando a boceta dela com força….Harumi gritava……se contorcia…..tinha um prazer enorme acontecendo ali.

Não aguentei vendo aquilo entrei na brincadeira também…..

Me deitei ao lado delas, meu pau pulsava e latejava de tão duro que estava, Haromy imediatamente caiu de boca no meu pau, enquanto Any, sentou com sua pequena boceta na minha cara…ela esfregava a boceta dela por todo meu rosto, e parava abrindo bem suas pernas para que eu a penetrasse com minha lingua….Já Harumy encaixou sua boceta no meu pau e cavalgou furiosamente sobre ele, dava pulos em cima do meu pau….ambas gritavam e uhurravam em japones….eu não entendia nada…mas sabia que estava muito bom…kkkkk

Elas se inclinaram uma de encontro a outra, enquanto eu chupava Any com sua boceta colada em minha boca e cravava meu pau na boceta de Harumy….Pude ver as duas se beijarem intensamente….as duas se tocando e apertando os seios uma da outra. Sério que em em meus melhores sonhos, imaginei uma cena dessas. Que privilegiado sou eu por estar aqui. Harumy saiu de cima de mim, falou alguma coisa com Any, que ficou de quatro, e me disse: Mete com força em Any….Encaixei meu pau em sua pequena boceta…e como foi da outra vez, muito dificl de penetrar…Harumy deitou por baixo de Any, podendo assim chupar sua boceta e ao mesmo tempo chupar meu pau também….ela nessa hora percebendo a dificuldade de penetração….babou bem em meu pau, e lambusou a boceta de Any de saliva também….e com sua mão foi enfiando meu pau naquela bocetinha….quando enfiava meu pau, sentia Any se contraindo…era notorio que causava desconforto meu pau na boceta de Any….mas Harumy não queria nem saber e pedi: Meti forte nela….fode essa boceta…Então eu apenas entrava e saía dela, cumprindo meu papel de macho, de fazê-la sentir prazer, e conforme Any arrebitava mais sua bunda, mas eu aumentava a força e a profundidade. Any já gritava e gemia de prazer…..enquanto Harumy chupava minhas bolas… Apenas gemi um pouco quando senti o esperma avançando pela minha rola, um gemido grosso, anunciando o gozo….tirei porque queria mais, nesse momento Harumy começo a chupar novamente meu pau, e logo depois encaixou no cuzinho de Any…..ali vi que Any se derreteu….ela batia sua bunda contra meu quadril….Harumy chupava sua boceta….Any gozou muito na boca de Harumy…..com o meu pau atolado no cuzinho de Any!!! Any saiu de quatro e colocou agora Harumy de quatro em seu lugar e foi pra baixo de dela…..primeiro chupou todo meu pau….com da outra vez ela limpava com a boca meu pau, como que quisesse colocar meu pau limpinho na boceta de Harumy….

Eu ja dizia…..vou gozar não aguento mais….Harumy então pegou meu pau encaixou no seu cuzinho e pediu para que Any chupasse bua boceta carnuda…e foi assim frenético e intenso nosso sexo….Harumy gozou na boca de Any,,,,e eu pude sentir o esperma jorrar de mim para dentro do cu da Harumi, que agora falava baixinho palavras aconchegantes de satisfação, palavras que nunca saberei o significado, mas que sei que era expressão de prazer de uma fêmea saciada e nutrida com o leite do seu macho. Any como sempre lambia a porra toda que sai do cuzinho de Harumy e lambeu todo meu pau novamente. que Delicia de mulheres.

No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café.

Quando estávamos acabando chegou o namorado comedor da Harumi. Quando viu que ele chegava ela me empurrou para a Any e me apresentou a ele como amigo dela, uma mentira de perna curtíssima, visto que eu não falava japonês e essa era a única língua que a sua amiga conhecia. Fiquei constrangido, mas o rapaz deve ter achado que meu constrangimento era por estar ali com sozinho com elas. Harumi me apresentou para seu namorado um japones de tamanho médio, que falava também portugues, mas muito mal….rs

Me despedi de todos, Harumy bem baixinho na hora da despedida me disse: Me aguarde que entro em contato. Ou seja tem mais outro conto vindo por ai…..continuação no proximo episodio.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 2

No dia seguinte, conforme tinha combinado com ela, eu a esperei na plataforma de embarque do metro em frente a primeira porta do último vagão. Quando ela chegou desceu correndo e sorrindo em meio à multidão, pegou minha mão e voltou correndo me puxando pra dentro do vagão. Entrei bem há tempo da porta se fechar às minhas costas. Entendi que ela queria ir a algum lugar antes de irmos para o hotel passar a noite, se é que ela tinha conseguindo fazer dar certo o plano com a amiga.

Descemos numa estação, pegamos outro trem e descemos num bairro residencial depois de um bom tempo. O trem já estava bem lotado, apesar de não ser horário de pico ainda. Quando saímos pra rua pudemos conversar com maior liberdade e tranquilidade. Disse que estávamos indo na casa onde a amiga Any, que tinha conhecido junto com ela, morava aqui no Brasil. E que seus pais não se incomodavam de deixá-la dormir lá. Ela me explicou que era lá que ela namorava escondido. Fiquei bugadasso…

-Mas é seguro eu ir lá? Não vai dar problema pra você?

-Minha amiga é confiável.

-E o seu namorado? Ele pode aparecer lá?

-Ele não vai aparecer. E você é só um amigoda Any, se ele aparecer.

Apesar dela falar isso ele apareceu sim e fiquei em apuros quando isso aconteceu. Mas contarei isso no devido tempo.

A amiga da Harumi tinha a mesma idade que ela . Ou sei lá, já que japoneses não costumam aparentar a idade que têm. Era muito simpática em gestos e palavras, mas só falava japonês. Ela nos serviu niguiri, um tipo de bolinho de arroz. Depois a Harumi, sorrindo, me puxou para os fundos da casa num quarto largo, com um tatame no chão, fechou a porta atrás de mim e começou me beijar. Confesso que eu estava preocupado. Eu não sabia direito a idade da Harumi, mas ela era jovem o suficiente para usar um uniforme escolar, então eu poderia estar entrando numa fria. Ela notou minha apatia e tomou as rédeas, tirando minhas roupas e em seguida as dela. Me abraçou e quando senti seu corpo quente meu pau começou subir e com isso perdi a capacidade de raciocinar com clareza, perdendo o medo. Como já disse num outro conto, o homem não tem em seu corpo sangue suficiente para manter o pau duro e o cérebro funcionando ao mesmo tempo. Quando o sangue vai para uma dessas partes a outra deixa de funcionar.

Harumi estava fogosa.

E eu correspondi.

Depois de muitos amassos e carícias eu a deitei no tatame e comecei lubrificar seu rabinho para penetração, mas ela me interrompeu.

-Quero você aqui… – Disse alisando a pepequinha.

Claro que não perguntei o que a tinha feito mudar de ideia. Simplesmente aceitei a oferta. Me baixei sobre ela numa posição papai mamãe e coloquei a cabecinha na entrada da grutinha. Ela estremeceu de expectativa. Comecei a empurrar e a sensação era simplesmente maravilhosa. Harumi não era mais virgem, ela tinha me contado, mas era apertadíssima. Sua carne macia parecia ir cedendo passagem a cada centímetro que entrava e eu entrava vagarosamente, curtindo olhar para seu rostinho angelical, que mordia os lábios, olhos fechados, pescoço esticado com a cabeça inclinada para trás, como se com isso ela pudesse sentir mais prazer. Fui até o fundo e comecei ao mesmo tempo chupar seus peitinhos, mexendo bem de leve a rola, voltando no máximo uns quatro ou cinco centímetros e empurrando de volta, fazendo ela sentir cada parte de mim dentro dela. Ela começou chorar de prazer e eu comecei fazer movimentos mais longos. Agora eu já tirava a rola quase toda pra fora e voltava. E cada vez que eu fazia isso parecia ser a primeira vez. Era como se eu me esfregasse numa esponja suave, quente e lubrificada. Ela gemia tão alto que tive medo da amiga dela vir bater na porta. Mas ignorei o medo e comecei socar mais forte. Ela arreganhou as pernas de um jeito insano. Com as mãos puxando minhas nádegas ao seu encontro, ela às vezes levantava as duas pernas para o céu, às vezes as cruzava sobre mim, outras vezes erguia só uma perna, sempre gemendo como se estivesse chorando e aí baixava aquela perna e esticava a outra para o alto, virando levemente de lado, me puxando, gemendo e falando palavras chorosas em japonês. Me queria dentro dela, sem deixar dúvida. Me queria muito dentro dela.

Eu estava ensandecido com aquela cena toda e já socava na bucetinha com todo meu vigor. Tirava a rola quase inteira e empurrava até o fundo e parece que demorava chegar lá no fundo. Harumi mexia os quadris querendo se manter empalada na minha rola e parecia chorar.

Lembrei que a amiga provavelmente estava ouvindo aquele barulho todo e isso me deixou ainda mais excitado.

A japinha queria rola, então eu dava rola pra ela. Ela já devia estar acostumada a gemer daquele jeito ali naquela casa, quando recebia seu namorado, então a amiga não deveria ligar. Eu estava apoiando minhas mãos fechadas no tatame e fodia deliciosamente aquela coisinha miúda sob mim e inclinei minha cabeça para ver meu pau entrar e sair da buceta branquinha. O pau saía todo lambuzado de espuma e era tudo melzinho dela porque eu ainda não tinha gozado. Quando saía puxava os lábios da bucetinha junto e quando entrava empurrava tudo de volta. Começou a vir a sensação de gozo e eu diminui o ritmo para prolongar um pouco mais. Depois de algum tempo reduzir o ritmo não era suficiente e por isso saquei a rola inteira, desci e comecei dar um trato com a língua na pepequinha. A japinha simplesmente enlouqueceu, puxando minha cabeça contra si, se esfregando em mim e dando gritinhos. E depois de algum tempo começou pedir para eu voltar e entrar nela de novo.

Atendi o desejo.

E foi uma delícia de novo.

Estava mais larguinha do que quando comecei, mas continuava gostosa demais. Parei um pouquinho de entrar e sair e ela começou fazer o movimento com os quadris se afundando e saindo da minha rola. Apoiei os pés dela nos meus ombros e soquei com força. A japa gritou e não foi de dor… Comecei fodê-la violentamente na posição frango assado e a safada aguentava tudo sorrindo. Eu tirava tudo e entrava de novo. A bucetinha ficava deliciosamente aberta quando eu tirava e entrava empurrando ar pra dentro, e eu sabia que isso ia causar aquele constrangedor barulho de peido quando parássemos. Parei de tirar inteiro e ela rebolou na minha rola enquanto eu entrava e saia. O gozo veio e veio intenso. Quando senti só tive tempo de tirar a rola e espirro maculou o corpinho branco, se empossando em sua barriguinha, nos seios e em volta da própria pepéca, enquanto eu esfregava o corpo da rola na rachadinha e deixava cair os últimos pingos.

– Que gostoso , Jota-San! – Ela falou com uma voz fininha e me puxando contra ela. Ficamos os dois lambuzados de porra.

Quando parei ouvi um leve barulhinho de porta fechando e soube que a amiga tinha ficado nos espionando. A Any certamente ia se acabar na siririca depois dessa, já que, aparentemente, ela não tinha um cônjuge morando na casa.

-Harumi, você é louca! E se seu namorado chega e escuta você gemendo daquele jeito!

-Você se preocupa demais, Jota-San. Achei que os brasileiros eram mais inconsequentes – ela falou e riu.

Eu ri também e a beijei na boca.

Tomamos um banho depois de um tempo e a amiga veio bater na porta e nos chamou para jantar como se nada tivesse acontecido. Durante o jantar olhei algumas vezes para a Any, mas ela não deu nenhuma pinta de que tinha nos assistido. Parecia uma pessoa adulta preocupada com a loucura que a amiga estava fazendo, mas não falou nada. Ficou em silêncio a maior parte do tempo enquanto a Harumi falava o tempo inteiro e às vezes me beijava o pescoço e passava a mão no meu peito e no meu ombro.

Depois voltamos para o quarto e repetimos a dose, sendo que comecei na bucetinha e terminei enrabando-a e gozando dentro. A japinha era insaciável e gostosa. Dormimos abraçados e eu nem lembrava mais que estava em outro estado e outra cidade.

Acordei de madrugada sendo chupado. Harumi tinha acordado gulosa. Me chupava com gula no escuro do quarto. Não fazia barulho, mas abocanhava a rola quase inteira, numa técnica diferente da que vinha usando até então, que era mais delicada. Me fiz confortável e curti o momento. Ela tinha rolado o edredom para cima da minha barriga, descobrindo a parte de baixo do meu corpo e isso mais a escuridão do quarto me impedia de ver melhor o trabalho gostoso que ela fazia no meu pau. Ela parecia querer leite quente. Não era uma chupeta do tipo preliminar, mas uma necessidade de matar a fome por espermatozoides in natura. Uma coisa meio animalesca, animal, em que minha rola era lambida, sugada e mamada enquanto as bolas eram tocadas com suavidade e acariciadas, como se isso estimulasse as bolas a soltar mais leite do que o normal. Imaginei se dessa vez ela ia engolir em vez de deixar escorrer da boca como nas outras chupetas que ela tinha me feito. Em certo momento levei minhas mãos e a segurei pela nuca empurrando sua cabeça para baixo e pra cima, fodendo gostoso sua garganta. Depois, quando a soltei ela ficou imóvel um pouco, se levantou, foi para a porta e saiu andando rápido. Imaginei que talvez minha rola tivesse tocado a garganta dela e a feito querer vomitar. Fiquei com a rola babada, grossa, apontando pro teto e cheio de tesão, torcendo pra ela voltar logo e terminar o serviço. Mas aí olhei pro lado e Harumi dormia feito um anjinho, de bruços ao meu lado! Quem então estava me chupando? Só podia ser a Any, já que não tinha mais ninguém na casa, que eu soubesse. A any deve ter se entregue a luxúria depois de assistir nossas fervorosas transas e não resistiu a mamar a minha rola. Deve ter se assustado quando acordei e foi embora.

E agora eu sabia que ela não voltaria pra terminar o que começou. Imediatamente me levantei e fui a casa da frene, a porta da cozinha esta semi aberta, quando me deparei com Any encostada na pia, com uma das pernas levanta sobre uma cadeira, expondo sua boceta, e com sua mão se tocando fortemente….hora enfiado uns dois dedos…hora fazendo movimentos circulares sobre o grelo. Fiquei olhando aquela cena por uns instantes, meu pau estava duríssimo e as bolas doíam de tanta vontade que estava de gozar. Quando ela percebeu minha presença, ela não parou….ao contrário me encarou, enfiou seus dedos dentro da boca, chupou, babou e tornou a enfiar na sua boceta, que estava completamente encharcada. Encostei perto dela, dei um super beijo naquela boca, fazendo minha língua correr todo céu da sua boca, como que se quisesse penetrar ela pela boca mesmo. Ela ao mesmo tempo agarrou meu pau, eu estava totalmente nu….e começou a bater uma punheta que nunca na vida havia recebido de uma mulher….um vai vem com a pressão certa, os movimentos certos pra cima e pra baixo…..logo ela abocanhou meu pau, babou muito sobre ele, enquanto batia a punheta, ela lambia e chupava a cabeça do meu pau.

Pedi pra ela parar…porque não queria gozar naquele momento…mas ela não entendia nada de portugues….rs….então simplesmente tirei a pika da boca dela e a coloquei sentada sobre a pia da cozinha….abri bem sua pernas, e vi aquela boceta pequeninha, mas minúscula mesmo, a boceta da Harumi era uma tres vezes maior que a da Any. Aquilo me empolgou, cai de boca, tinha um gosto de menta na sua boceta, acho que deve ter passado algum tipo de produto, adorei o sabor….comecei a lamber aquele minusculo grelinho….ela puxava a testa da boceta pra cima, como quem quer ajudar a por pra fora o grelo…..e de fato isso ajudou…..fiquei ali lambendo e chupando, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua boceta, que era muito apertada….pensei que talvez meu pau não caberia ali dentro de tão apertada e pequena que era.

Minhas chupadas começaram a dar efeitos, porque ela derramava seu liquido em minha boca….uhurrava….gritava….se contorcia toda…..falava em japonês algumas coisas que eu não entendia, mas gostava do tom que ela usava. Minha boca corria sua boceta, seu cuzinho, que por sinal diferente da Harumi, o da Any me parecia bem mais frequentado….quando enfiei um dedo, ele entrou com muita facilidade, enfiei dois, três e os quatros dedos da mão e tudo foi pra dentro daquele cuzão delicioso. quando menos esperava Any gozava feito esguicho de urina….foram muitos gozos….um atrás do outro….uma delicia de se ver e sentir em uma mulher. Logo ela ficou de quatro e como se pedisse pra eu comer ela….vi aquela bocetinha, toda pronta para mim, e fiquei pincelando meu pau na portinha, tentava encaixar a cabeça do pau….mas era muito apertado pra entrar….babei muito na boceta dela, tornei a tentar a enfiar e escapava…até que ela pegou meu pau colocou no seu cuzinho ai foi que foi….atolado meu pau naquele cú, socando com todas a s forças. sentido meu quadril batendo no quadril dela…..que delicia….ela tirou meu pau de dentro do seu cu, e com aquele mel do meu pau, ela encaixou meu pau na sua boceta, e começo a força pra tras sua bunda e eu empurrando pra frente meu pau….entrou tão gostoso meu pau na sua boceta que quase gozei logo na entrada…. A boceta dela engoliu meu pau todo….eu sentia sua boceta apertar meu pau como se fosse uma mão…estava incrivel aquela sensação…..ela se movimentava em circulos seu quadril, meu pau saia e entrava com dificuldade, ela controlava minha penetração, não deixando eu estocar, ir bem fundo na sua boceta, me parecia que ela sentia algum tipo de desconforto…mas eu estava adorando daquele jeito mesmo e deixei ela guiar a profundidade que ela quisesse. Ela tirou meu pau pra fora, e começo a chupar novamente, mas agora ela queria leite na boca….não suportei e gozei muito naquela boca, que engoliu tudo até a ultima gota….e mais lambeu todo meu saco, toda a extensão do meu pau, deixando ele limpinho, como se não deixasse nenhum vestido ou gosto, para que Harumi não desconfiasse de nada. Mas isso me deixou com muito tesão….kkk

Essa historia continua….Parte 3

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 1

Meu nome é Anderson, tenho 35 anos e sempre tive uma vontade enorme de comer um japa…meus amigos que já ficaram com japonesas, diziam que elas são todas meigas, tímidas, e por causa da cultura um pouco reprimidas, mas que na hora da cama, do sexo, elas são devoradoras e vorazes e dificilmente algum homem da conta. Enfim isso me deixou com muita vontade de conhecer uma japonesa pra ver se de fato é tudo isso mesmo.

Como moro em Belo Horizonte, e aqui são poucas as japonesas que conheço, aproveitei minha ida a São Paulo, há trabalho, ficaria uns 04 dias por lá, e queria conhecer a maior colonia japonesa no Brasil no bairro da Liberdade. Nunca havia ido lá, portanto me hospedei em um Hotel muito bom dentro do bairro da Liberdade e assim ganhar tempo, ao invés de ficar se deslocando por São Paulo.

Nesse hotel pra minha sorte, há maioria são japoneses hospedes, e logo no primeiro dia após meu trabalho, tomando um Happy Hour no bar do hotel, vejo duas garotas japonesas conversando uma com a outra, mas sempre me olhando, e assim foi por alguns bons minutos. Até que tomei coragem, me levantei e fui até elas para me apresentar. Perguntei se falavam Português, apenas uma disse que sim, mas a outra não, falava apenas japonês ou inglês. Me apresentei para que falava portugues e pedi se podia se juntar a elas, porque elas riam tanto que gostaria de rir com elas, claro se isso não fosse incomodo para elas. As duas se falaram em japonês, e concordaram que sim.

Elas se apresentaram, o nome da que falava portugues era Harumi e a outra Any. Harumi morava no Brasil já algum tempo, mas era nascida e criada no Japão e Any morava no Japão, estava apenas passando um tempo aqui no Brasil fazendo algum tipo de formação acadêmica. Ambas tinham 25 anos de idade, e pareciam muito legais. Me identifiquei com Harumi porque, talvez porque, mesmo que falando muito mal português, hora inclusive misturava português com japonês….rs…..ainda assim era bem mais fácil de se comunicar do do que com Any. Depois de quase uma hora conversando sobre coisas corriqueiras, elas disseram que tinham que ir embora….Perguntei pra Harumi se ela topava, me encontrar a noite ali mesmo no hotel para nos falarmos mais. Ela na hora topou e disse as 20:00 horas? Eu respondi ok.

As 20:00 horas em ponto eu estava no salão de hotel, vejo Harumi que usava um terninho com calças compridas larga e uma botinha preta. Usava também um cachecol vermelho, e seus lábios brilhavam mesmo à distância. Seu cabelo, que era curtinho na frente, ia até o pescoço e fazia uma curvinha cuidadosamente construída deixando as pontas bem perto de seus lábios. Seu corpo seguia o padrão oriental de beleza, com seios pequenos, corpo esbelto e nádegas pequenas. Era magrinha e devia medir cerca de 1.55 de altura.

Acenei pra ela lá do fundo onde eu estava e ela sorriu ao me ver, vindo serelepe em minha direção.

-Nossa! Você está elegante! Ficou linda!!!!

Ela sorriu e me agradeceu!!!

Mostrei para ela as dependências do Hotel, porque de fato aquele hotel era muito luxuoso, o saguão de chá ou café, um jardim de inverno que havia lá, salão de eventos onde havia um piano de calda lindo, um lugar muito bonito realmente. De repente ela me pergunta-Podemos olhar lá em cima também? – Ela perguntou dando pulinhos de ansiedade. Meu pau se manifestou silenciosamente no meio das minhas pernas. Pegamos o elevador e subimos para meu quarto, que ficava num dos últimos andares. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro, o que ela fez olhando tudo em volta e com um sorriso contido, achando tudo novidade. Ela olhava com tamanha inocência que duvido que ela estivesse considerando o fato de que estava entrando na alcova de um estrangeiro, um semi-desconhecido, que ela havia conhecido poucas horas antes numa mesa do hotel.

Olhei para seus lábios finos e delicados, brilhantes por um batom transparente, manteiga de cacau talvez, já que estava bem frio, e olhei de novo em seus olhos e voltei a olhar os lábios, linguagem universal que significa pedir um beijo. E ela fechou seus olhos e inclinou levemente seu rosto, entreabrindo os lábios. Aceitei o convite e toquei os seus com os meus, num beijo delicioso que permaneceu comportado por alguns segundos e então minha língua forçou entrada em sua boca, o que a assustou, mas não a sobressaltou em demasia.

Me abraçou mais forte e deixou cair a bolsa que carregava o tempo inteiro nas mãos. Eu não sabia bem se devia avançar um pouco mais o sinal. Concluí que já estava no lucro com aquele beijo e nele prossegui por um bom tempo. Ela baixou as mãos às minhas costas, quase nas minhas nádegas, e me puxou de encontro à ela e interpretei como sinal de que devia ousar um pouco mais.

Levei minha mão direita por trás de sua nuca e entrelacei meus dedos em seus cabelos lisos de fios brilhantes, acariciei seu pescoço e ousei abandonar o porto seguro de seus lábios indo até suas orelhas onde mordisquei os lóbulos com meus lábios, respirei e ousei ainda mais, movimentando minha língua na região, o que a fez estremecer e soltar um gemidinho contido.

Minhas mãos a abandonaram e comecei a desenrolar o cachecol que lhe envolvia o pescoço e o deixei cair. Beijei de leve seu pescoço. Depois comecei a desabotoar o botão do seu casaquinho e imaginei que essa seria a hora que ela me empurraria e talvez chorasse desapontada, mas isso não aconteceu. Nada fez. Quando o desabotoei ela estendeu os braços e os ombros para baixo deixando cair o casaquinho no chão. Ela ainda usava uma blusa branca de botão, a qual desabotoei revelando um lindo sutiã branco que encobria seus seios pequenos e durinhos. Eu os toquei tendo antes aberto meus olhos para contemplar sua expressão e ver se havia reprovação. Não havia.

Eu já me considerava um homem experiente nas sensações do sexo e julguei que longas preliminares seriam a melhor abordagem para nos levar a um final feliz. Ia fazê-la curtir e ter sensações que anestesiariam os bloqueios sociais ao contato físico, tão cultivados naquela região do globo.

Eu amaciei os seios com meus toques, leves a maior parte do tempo, fosse na base daqueles peitinhos pequenos ou nos mamilos, até que senti os mamilos duríssimos e a pele arrepiada. Vez ou outra ela gemia e falava meu nome. Eu não sabia bem como aquilo ia terminar, se ela era virgem, se não era, sei que a respeitaria tão logo ela dissesse um não ou demonstrasse que queria parar, mas naquele momento desci meus lábios e toquei de leve com minha língua em seus mamilos, chupando depois os peitinhos com um todo, uma chupada que começava suave com eles praticamente inteiros dentro de minha boca, mas que ia liberando-os à medida que meus lábios subiam e se tornava intensa quando só os mamilos estavam dentro da boca. Harumi estava louca de tesão. Ela gemia de um jeito choroso e me puxava contra ela, esfregando a região de sua pepequinha na minha coxa já que estávamos em pé.

Eu desabotoei sua calça e a calça desceu com facilidade visto que era larga, caindo no carpete. Peguei sua mão e a coloquei apalpando meu pênis por cima da minha calça jeans. Ela se assustou. Imaginei que ela nunca havia tocado um pênis antes, mas ela não largou, correu a mão por ele, sobre o pano, sentindo sua extensão e tentando imaginar como ele era, eu acho…E quando achou a cabeça, apertou com suas mãos minúsculas de um jeito que deve ter me deixado melado na mesma hora. Tive um sentimento contraditório, de que talvez a menina que eu imaginava totalmente inocente, talvez já tivesse alguma experiência.

Trouxe sua outra mão ao zíper da blusa de agasalho que eu usava e ela puxou o zíper bem rápido, e usou a outra, a segunda mão, para derrubar no chão meu agasalho. Fiz o mesmo derrubando no chão a blusa branca dela que eu já tinha desabotoado inteira. Ela agora estava só de calcinha, um sutiã que só cobria um dos seios, o outro seio já umedecido pela minha saliva, e uma meia que começava um pouco acima do joelho e sumia dentro de uma botinha de salto médio. Estava deliciosamente sedutora, apesar da calcinha ter um tamanho um pouco exagerado para os padrões que eu costumava ver no Brasil.

Tirei minha camiseta ficando de peito nu e arranquei meu tênis usando só os pés para isso, numa manobra rápida, e a peguei no colo. Harumi era pequena perto de mim. Foi facílimo carregá-la até a cama, onde a sentei com seus pés no chão.

Harumi ficou sem ação. É como se ela esperasse instruções de como agir e voltei a ter a impressão de que ela fosse inexperiente no sexo. Tive vontade de deixar cair minha calça e meu pênis naturalmente saltaria pra fora da minha cueca, praticamente batendo no seu rosto branquinho e inocente. Mas aquela ninfeta linda, sentada na minha cama, de calcinha, meias e botinha, um dos seios pendendo pra fora do sutiã, me fazia conter minhas perversões e achei que ela merecia mais carinho antes de eu enfiar minha rola em quaisquer dos seus buracos.

Me ajoelhei no carpete e abocanhei seu seio esquerdo, o que ainda estava sob o sutiã, enquanto minhas mãos desabotoavam a fivela por trás de suas costas. Ela gemia e tentava ver minhas expressões, como se por elas, pelas expressões, ela avaliasse quanto prazer estava dando ao seu homem e se estava sendo digna dele. Isso era uma coisa que dava um tesão indescritível… Aquele corpo branquinho, excitado, totalmente submisso, inteiramente ao meu dispor, esperando minhas ordens. Eu a empurrei pra trás, fazendo-a se deitar no colchão, seus pés ainda no chão, suas botinhas ligeiramente suspensas do chão agora. Essa posição revelou uma bucetinha carnuda, estufando a calcinha, e via-se claramente uma mancha de umidade tomando todo o fundo da calcinha. Ela ficou envergonhada e cobriu com as mãos sua pepeca linda, ainda vestida. Estendi o braço apagando a luz do recinto e acendendo o abajur, dando um clima mais romântico de penumbra e beijei suas mãos, afastando as do caminho. Beijei sua buceta por cima da calcinha, uma vez, duas vezes, ela gemeu curtindo cada um dos beijos e relaxou, votando sua cabeça ao colchão, se entregando à sensação gostosa de sentir a buceta acariciada por lábios carinhosos. Puxei de lado a calcinha e alisei-a com meus lábios. Eu não tinha pressa. Passei a usar o dedão para acariciar superficialmente a região do clitóris enquanto minha língua higienizava a xaninha, limpando-a de seu creminho gostoso. Ela chorava de prazer, o que a princípio me deixou preocupado de ela estar tendo sentimentos conflitantes, mas que foi me deixando excitado à medida que entendia que aquele choro” era a expressão de prazer dela. Eu ainda estava vestido e dei um jeito de desabotoar minha calça. Queria fazer o showzinho de deixar a rola pular pra fora perto do rosto dela, mas já não sabia bem como ela reagiria se a pedisse para chupar. Deixei cair a calça e minha rola ignorou completamente a cueca, ficando totalmente ereta, quase encostando na minha barriga, a rola meio torta para o lado esquerdo, com veias pulsantes em toda sua extensão. Harumi não conseguia tirar os olhos dela. Parecia hipnotizada. Deixei que ela curtisse a visão sem constrangimento, me inclinando e beijando sua testa, sua orelha, seu rostinho. Depois me abaixei novamente e comecei remover a calcinha, última frágil defesa entre aquela bucetinha carnuda e minha rola pulsante. Harumi estendeu as mãos segurando na alça da calcinha, me impedindo de abaixá-la e meneou a cabeça fazendo um sinal de negação. Entendi que ela talvez fosse virgem e não quisesse se entregar ainda. Sorri para ela, o que a fez se sentir confortável e me abaixei, beijando sua barriguinha seu umbigo, o que a levou a usar as mãos para segurar minha cabeça de encontro ao seu corpo e aproveitei para levar minhas mãos de volta e lhe baixar de uma só vez a calcinha até próximo aos joelhos. Ela se assustou, mas aceitou a situação.

Desci minha boca roçando de leve em sua barriga, suas coxas e dei um longo beijo naquela xoxotinha, que tinha tido pelos aparados a pouco tempo. Beijei longamente, espanquei com minha língua, lambi, fiz tudo que era possível fazer sem adentrar o templo do prazer, visto que minha japinha tinha sinalizado que não queria ser desvirginada. Harumi chorava de prazer, me puxava contra ela e falava coisas em japonês que eu não fazia ideia do que fosse… Seu caldo descia caudalosamente, e eu que adoro um caldo de buceta, tive um banquete naquele dia. Harumi já estava totalmente arreganhada, pernas pro alto as vezes, continuava com sua botinha e sua meia. Ela tinha perdido toda vergonha de estar nua perto de mim e eu tinha a impressão que ela ia começar implorar por uma rola rasgando sua buceta a qualquer momento. Ela já não tinha mais voz para gemer, parecia exausta.

Levei meu corpo para o lado dela e me deitei, puxando suas pernas para sobre o colchão. Ela me abraçou e me beijou o rosto, dizendo com uma voz fininha e chorosa domo arigato gozaimasu, um jeito submisso de dizer obrigado em japonês, como se dissesse Muito obrigado meu senhor. Peguei a mãozinha dela e levei até o meu pênis. Ela entendeu o recado… E alisou a rola inteira, levando as mãos até as bolas que estavam contraídas de tesão, e ficou alisando, olhando pra mim, como se esperasse a próxima ordem. Minha rola estava melada de tesão. Passei meu indicador na ponta da rola e o levei até os lábios dela. Ela fez menção de virar o rosto, mas insisti segurando sua face e ela aceitou resignada o “batom” que eu lhe aplicava. Depois de pincelar seus lábios umas três vezes, eu lambuzei um pouco mais o dedo e o parei a centímetros de sua boca. Ela entendeu e abriu a boca, e abocanhou sentindo pela primeira vez o meu gosto dentro de sua boquinha miúda.

Me virei de costas na cama e nessa posição meu pau ficava magistralmente apontando o teto, ou melhor, a parede da cabeceira da cama. Ela entendeu o recado. Era hora de me dar prazer como eu tinha dado a ela.

De maneira submissa ela se ajoelhou na cama, com dificuldade pois parecia estar com as pernas bambas pelo prazer recente, acariciou minhas bolas, meu pau, minha glande, e desceu seus lábios quentes sobre a glande.

Beijou de um jeito gostoso, deixando metade da glande mergulhada em seus lábios, fazendo movimento de ir e vir, e depois desceu um pouco mais, abocanhando a glande inteira e repetindo o vai e vem que já vinha fazendo antes. Depois colocou tudo que cabia na boca, indo um pouco além do meio da rola mais ou menos e voltou sugando e trabalhando com a língua. Naquele momento soube que ela era experiente na arte de amar. Ou pelo menos, na arte de chupar.

Suas manobras eram precisas, experimentadas. Tive certeza que aquela japinha já tinha mamado e mamado muito para atingir esse grau de especialização. Isso me deixava mais tranquilo, afinal, eu não estava corrompendo uma virgenzinha inocente… Talvez fosse virgem, mas chupava como uma profissional. Relaxei e me permiti curtir sem culpa aquele momento. Levei minha mão por trás de suas coxas e localizei a entradinha de sua xoxota e comecei acariciar. Ficamos nessa um bom tempo. Quando fiz menção de enfiar o dedo, o que eu fiz para testar, ela se sobressaltou e se afastou. Fiz sinal de que tinha entendido, que não ia tocá-la mais por dentro e ela voltou a chupar, mas eu a interrompi. Ela ficou meio sem saber o que fazer e eu quis deixar claro minha intenção para acalmá-la.

Eu a virei de bruços e ela ficou meio de quatro, bem abertinha para minhas intenções. Me baixei e comecei passar a linguinha no seu ânus, aquela pontinha de língua, pra atiçar os sentidos da região. Ela relaxou. Umedeci bem o dedo e inseri só a pontinha, fazendo massagem e movimentos circulares, deixando a cada vez mais relaxada.

Naquela posição ela ficava uma delícia… Sua bucetinha era carnuda e sobrava um pouquinho pendurada pra trás, um pouquinho mais escuro que sua tez, como se fosse um hambúrguer apetitoso. Eu continuei usando a língua na região do ânus enquanto meu dedo a massageava. Ela não estava gemendo como antes e imaginei que ela talvez não estivesse curtindo e apenas sendo submissa. Inseri um segundo dedo e quando entrou, ela deu um gemidinho, provavelmente de dor. Pouco depois parei os carinhos e me posicionei atrás dela. Ela olhou para trás assustada, com carinha de medo:

-Too large! Do not fits! (muito grande! Não cabe!) – Eu sabia que cabia sim. Eu era experiente em enrabar brasileiras e o rabinho nipônico não devia ser tão diferente.

-Fica calma! Fica tranquila – ela se conformou meio sem acreditar. Lambuzei bem a cabeça do pau com saliva, encostei no cu apertadinho e ligeiramente mais escuro que aquela bunda toda branquinha. Fiz leve pressão, ela urrou de um jeito que julguei exagerado e se afastou um pouco da minha rola.

-Fique parada. Não vai doer! – eu disse sabendo que ia doer sim, mas só no começo.

Eu forcei a rola e dessa vez ela não se afastou, aguentou de forma heroica a cabeça alargando suas pregas, que resistiam a entrada do intruso. A cabeça forçava, ela gemia de lábios fechados, como se estivesse fazendo força, e mandei ela relaxar, ficar calma. A cabeça passou pra dentro e ela deu um grito agudo, se sentindo rasgada. Eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, dizendo palavras de carinho, fazendo caricias em suas costas, pedindo confiança, que se entregasse a mim, que relaxasse. Ela foi ficando calma e lhe fiz carinho no grelinho por alguns segundos. Empurrei mais um pouco e ela gemeu, mas senti pelo gemido que já não doía tanto. Fui ao fundo e parei de novo.

Ela se ajeitou na cama, afastando um pouco os joelhos. Ela se preparava para ser montada. Sabia que eu ia começar entrar e sair e que seria possuída com o vigor que o sexo anal exige. Isso também me deu a impressão de que ela tinha experiência em dar a bundinha. Se posicionou como uma profissional, totalmente preparada. Não devia ser tão experiente dado a dificuldade que tive pra entrar naquela raba, mas ela sabia bem o que esperar e o que estava fazendo.

Suas pernas longas dobradas, ainda trajando a botinha e a meia branca que ia até um pouco além dos joelhos, seus joelhos afundando parcialmente o colchão de onde partiam suas coxas esguias e branquinhas, terminadas numa curva quase sem glúteos, magrinha, mas que de tão bem empinada parecia volumosa. Suas costas faziam uma curva exponencial do tipo que decresce à taxas crescentes… uma equação poderia ser escrita para definir aquela curva, mas, se não se lembra desses conceitos, explico que a bunda dela estava elevada e super empinada, daquele jeito que eu poderia escolher penetrar no rabinho ou na xoxotinha, e as costas começavam uma curva acentuada em direção ao colchão mas ia diminuindo essa curva até terminar paralela ao colchão, seus peitinhos pequenininhos roçando de leve os mamilos no lençol, seu rosto de lado levemente acomodado no travesseiro, suas mãos espalmadas no lençol ao lado do rosto.

Era uma visão linda! Aquele corpo esbelto, jovem, tão branco como mármore e que parecia tão firme quanto, mas, diferente do mármore, era suave e quente ao toque.

Comecei com movimentos leves, puxando só um pouco e voltando. Ela foi relaxando. À medida que eu entrava e saía ela foi perdendo a compostura, claro, e esquecia a pose, que era linda e sob medida para aguentar meu peso quando eu colidia contra sua bunda, minha rola indo lá no fundo, alargando o cuzinho a cada passagem.

Ela foi se deixando levar pelas sensações, a dor foi passando, a loucura de se autodestruir a foi dominando, de forma que quando eu diminuía o ritmo ela própria se empalava contra mim, batendo com força e fazendo movimentos desordenados, que rasgavam suas pregas, causando dor, e ela reagia gemendo de prazer.

Eu curtia aquele momento e sabia que sentiria saudades daquilo no futuro.

Harumi gemia e se entregava a mim de um jeito que jamais imaginei que fosse conseguir. Seu corpo pequeno era quente e leve. Minhas mãos em suas ancas, a segurando enquanto a enrabava, quase envolviam totalmente sua cintura, quase se encontravam. Eu a puxava contra mim e afastava, quase não mexendo minha cintura no processo de entrar e sair do rabinho. Era lindo olhar aquela bunda branquinha engolindo minha rola e a dona gemendo de forma chorosa.

Eu a puxei e deixei colada em mim quando senti que o gozo ia começar, movendo pra frente e pra trás, mas puxando e empurrando ela junto e minhas bolas explodiram lançando grande quantidade de porra dentro dela, afinal, já tinha um tempinho que eu não transava. Vi que ela sorriu de um jeito suave sentindo que tinha me feito gozar e mexia seu corpo de um jeito leve, me incentivando a continuar jorrando meu leite em seu rabinho.

Eu a abracei e lhe beijei o rosto e a deitei de lado, ainda encaixado dentro de seu cuzinho, e ela se aconchegou a mim.

EU queria relaxar e descansar naquele momento, mas ela começou a falar,

Harumi me falou que era noiva e isso me assustou.

Ela disse que não gostava do noivo e que ele tinha sido escolhido pela família dela, o que me assustou mais ainda… Nunca soube que esse tipo de coisa acontecia no Japão moderno. Tentou se virar mas minha rola continuava semi-dura dentro de seu cu e eu a abracei forte pois estava gostoso ficar daquele jeito, mas ela insistiu e deixei que se virasse. Meu pau, grosso por estar meia bomba, escapou de sua rodelinha alargada, e ficamos deitados frente à frente,

Ela disse que o noivo era um homem mais velho, com mais que o dobro da idade dela, e que ela odiava a família por obrigá-la a se casar com alguém que ela não gostava e que por isso tinha um namorado escondido da família. Me olhou buscando aprovação pela rebeldia, mas só consegui ficar olhando assustado. Não sabia bem o que pensar, nem se estava compreendendo direito. Achei que talvez estivesse entendendo mal por que parecia muito surreal.

-O que pretende fazer? – Perguntei

-Não sei. Vou aproveitar a vida enquanto posso. Já pensei em fugir com meu namorado, mas não temos pra onde ir.

-Você e o seu namorado fazem sexo costumeiramente? – Perguntei tentando mudar o rumo da conversa.

-Foi pra isso que começamos a namorar. Não queria que aquele homem escolhido pela minha família fosse o primeiro a me tocar.

-Você é virgem? Perguntei alisando a bucetinha, como forma de me fazer entender. Ela ficou envergonhada com a pergunta e seu rosto corou.

-Não. – Respondeu com a voz baixinha

-É que você parecia se assustar quando eu te tocava aqui… – Falei ainda alisando a bucetinha.

-Não queria trair meu namorado. Não o meu noivo, que eu desprezo e odeio. Mas meu namorado eu não queria trair. E achei que se eu não me entregasse por inteiro não o estaria traindo.

Eu a abracei e reconfortei, demonstrando minha compreensão e meu apoio a sua rebeldia. Puxei-a contra mim e lhe beijei de leve o pescoço e o cantinho da boca. Queria dar segurança a ela.

-Não nos veremos mais – Ela disse e eu não soube se ela tinha afirmado ou perguntado pois não usou o jeito formal para perguntas em inglês e a entonação foi dúbia.

-Isso depende de você. Você sabe onde me encontrar, eu não tenho como te procurar. – Respondi, mas eu queria muito me encontrar com ela de novo. Queria fodê-la de novo, inclusive naquele momento, mas ela não poderia ficar mais tempo porque tinha hora de chegar em casa.

Ela levou a mão na minha rola, semi endurecida naquele momento, mas que quando foi tocada começou imediatamente a inflar. Harumi se afastou um pouco para olhar para minha rola e eu, que estava deitado de lado, meu lado direito no colchão, fingi não perceber a curiosidade dela, mas facilitei, dobrando o joelho da minha perna esquerda e apoiando meu pé no colchão. Ela esgueirou seus olhos ao meu rosto, como se pra certificar que eu não estava vendo a curiosidade dela com a rola e alisou minhas bolas, esfregando as com certa força contra o meu corpo. Meu pau que já tinha endurecido ao leve toque dela intumesceu completamente, a chapeleta se destacando contra o corpo do pênis, inflada como o pescoço de uma naja, guardadas as devidas proporções.

Harumi olhou pra mim, como se estivesse em dúvida, como se pedisse minha autorização para alguma coisa, e eu simplesmente me ergui e a beijei na boca, voltando em seguida para o travesseiro. Ela se sentou na cama, puxou o lençol que usaríamos para nos cobrir e envolveu minha rola nele, limpando as veias e as reentrâncias da chapeleta. Em seguida se curvou sobre mim e foi um dos boquetes mais gostosos que já recebi. Ela fazia com prazer. Posso dizer que não há nada mais gostoso para um homem do que receber um boquete feito com prazer, quando a gente percebe que a fêmea está curtindo nos chupar tanto quanto estamos curtindo ser chupados. Espalmei minha mão sobre sua bucetinha e comecei massageá-la sobre o clitóris, o que só aumentou o prazer dela e ela começou rebolar na minha mão, forçando sua pélvis contra minha mão, querendo mais pressão. Demorei um bom tempo pra gozar, mas quando gozei foi intenso e minha porra jorrava pra dentro de sua boca, mas ela não engolia, deixava escorrer de volta e continuava chupando. Sem parar o carinho que eu fazia na pepeca, introduzi meu polegar no seu ânus e segui siriricando-a durante todo o tempo. E quando ela parou de chupar, se esticou toda, gemendo de prazer. Quando parei, a palma de minha mão parecia ter sido imersa em gel, de tanto gozo dela esparramado. Lambi a mão e a puxei pra mim, fazendo a se deitar sobre mim. Gostaria de dormir um pouco, abraçado com ela, mas ela tinha que ir embora, então tomamos um banho e eu a acompanhei até a plataforma do metrô. Queria beijá-la na boca pra me despedir, mas esse tipo de coisa simplesmente não acontece nas ruas do Japão.

– Amanhã vou dormir na casa de minha amiga Any. – Ela me falou e eu a olhei sem entender direito porque ela estava me falando aquilo.

– Isso se amiga quiser minha companhia – Ela complementou e deu um sorrisinho e só aí entendi. Ela ia dizer à família que ia dormir na casa de uma amiga e vir passar a noite comigo.

-Claro que a amiga quer sua companhia – Respondi. Sorrindo…….kkkkk

Continua no próximo episodio…………

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REFORMA

Não acredito que estou aqui pra contar esse caso, sempre leio aqui esses contos eróticos e acho que não imaginava que seria um dia uma personagem desses contos, me chamo Letícia e tenho 27 anos e sou casada com o Ivan a 4 anos, temos uma menina de pouco mais de um ano que é nosso xodó, Ivan tem uma transportadora e vivemos muito bem obrigada, nossa vida é uma loucura, viagem e festas, temos muitos amigos e gostamos muito de nós divertir, Ivan mudou um pouco depois que nasceu a Clarinha, começou a ficar mais distante de mim e trabalhar como nunca, eu confesso que estava me sentindo um pouco sozinha mas entendo que todo relacionamento passa por isso, esfria e deixa o sexo pra segundo ou terceiro plano, Ivan tem me procurado uma vez a cada quinze dias, e as vezes nem isso mais, eu não sinto falta do sexo, sinto falta da sua companhia, mais Clarinha me deixa muito ocupada, apesar de ter uma babá que ajuda muito, então Ivan veio me buscar pra conhecer a chácara que ele comprou do seu melhor cliente, uma propriedade com uma lagoa artificial e também uma casa de campo, Ivan me pediu pra ajudar na reforma da casa, então chegamos lá e a arquiteta já estava falando com um senhor que ia tocar a obra, seu Dirceu, senhor simpático e também seu sobrinho o Robson, esse já era muito menos simpático, rapaz bonito e forte, mais parecia estar de mau com a vida.

Seu Dirceu sorrindo disse, se quiser posso fazer essa reforma em duas semanas, então o sobrinho dele disse, acho que pode demorar mais em tio, a arquiteta já experimente falou, não quero pressa, quero que fique perfeito, Robson ficou olhando enquanto seu Dirceu combinava alguns detalhes como eu gostaria que fosse a varanda e também a churrasqueira, Ivan ficou no carro com seu celular, não desceu nem pra conversar com seu Dirceu, eu acertei os detalhes com a Laís e também com seu Dirceu e fui embora, no outro dia eu estava com uma dúvida sobre o que tinha combinado com a Laís a arquiteta, então liguei pra ela e combinamos de nós encontramos lá na chácara, cheguei primeiro e fui entrando na casa que estava com alguns andaimes e já com algumas ferramentas espalhadas pelo chão, fui dando a volta pelos fundos e me deparei com o Robson, o rapaz bonito sem camisa e totalmente suado e também molhado, desculpa dona Letícia, é que eu estava me refrescando um pouco, tudo bem Robson, pode me chamar só de Letícia mesmo, deixa o dona pra lá, Robson sorrindo disse, é o hábito, e seu Dirceu onde está, meu tio foi pra cidade buscar um quilo de prego e depois ia passar em outra obra, e a Laís não chegou ainda, não vi ninguém chegar não, então peguei meu celular e liguei pra Laís, ela atendeu e disse que não ia conseguir chegar em menos de uma hora, eu não tinha outro compromisso então disse que podia esperar, Robson foi colocar sua camiseta e voltou todo cheio de ideia pra cima de mim, nossa dona Letícia que bonito esse lugar, tem um pomar ali atrás das árvores grandes, é uma belezura, não conheço nada ainda Robson, meu marido comprou essa chácara sem falar comigo, posso te mostrar dona Letícia, só vou com você se parar com essa dona, tá bom então Letícia, é só descer por aqui e fomos indo pra trás da casa e seguindo um caminho cheio de palmeiras e flores, Robson foi na frente e me ajudou com a cercado que dividia o pomar do resto da propriedade, e realmente era muito bonito, várias espécies frutíferas, manga, goiaba, pêssego, entre outras, então Robson apanhou uma manga e começou a chupar e se lambuzar todo, aquele rapaz bonito comendo aquela manga com muita vontade me deixou com água na boca, Robson mordendo com vontade me disse, quer uma Letícia, quer o que Robson, uma manga, a uma manga, risos…pensou que era uma mordida…risos.

Aquele rapaz era muito safado mesmo, eu fiquei sem graça e disse, acho que vou preferir uma goiaba mesmo, deixa que eu pego Letícia, Robson escolheu uma bem bonita e me deu olhando nos meus olhos com muita safadeza, eu peguei na mão dele e agradeci meio sem jeito, mordendo levemente a goiaba e também olhando pra ele devorar aquela manga com alguns golpes, vem Letícia, tem uma vista linda da lagoa por trás do pomar, então fomos indo entre as árvores e Robson me mostrou aquele lugar lindo, nossa Robson que lindo, por um momento até me esqueci que estava com o sobrinho do construtor no meio do nada e também um pouco impressionada com aquele rapaz bonito, Robson foi na lagoa e lavou as mãos grandes e fortes e voltou dizendo, você precisa ver do alto dessa árvore grande, lá no topo é muito lindo, não subo nessa árvore grande nem por um milhão, risos…Robson me pegou pela cintura e me colocou no primeiro galho e depois subiu também, que força ele tinha, parecia que eu não pensava nada nas mãos grandes dele, você pode deixar que eu te seguro então fui subindo galho por galho e Robson me dando segurança enquanto eu subia com muito medo, mais Robson me pegou pela cintura e me segurando firme me deixava mais segura, tá vendo Letícia como não tem perigo, então comecei a relaxar e confiar nele e fui subindo, em pouco tempo já estávamos quase no topo e a vista linda valendo a pena, Robson então parou em um momento e disse, não sei se é seguro continuar, acho melhor apreciar a vista daqui mesmo, sério mesmo Robson, agora eu quero subir mais e ver se consigo chegar no topo, tudo bem então Letícia mais vai precisar se agarrar em mim, eu olhei aquele rapaz bonito e forte então eu me segurei firme nele e depois fomos com cuidado e com nossos corpos colados subindo com muita calma, seu rosto apenas alguns centímetros do meu, e sua boca carnuda e seu sorriso lindo me deixando louca mas não deixei ele perceber minha excitação, apesar da minha respiração alterada e um pouco ofegante, mais naquela altura era muito compreensível.

Robson se apoiou em um galho e depois me disse pra segurar naquele galho e depois se posicionou por trás de mim e com seu corpo forte me deixou descansar sobre ele, que visão maravilhosa, valeu muito o esforço, Robson ficou me apoiando pela cintura e com seu corpo bem atrás do meu disse, acho que não tem vista melhor da lagoa, eu não queria mais acabei sentindo um desejo de me encostar mais nele então fui me posicionando contra aquele corpo, Robson percebeu então com muita malícia me colocou bem coladinho a aquele volume, Robson com 1. 80 de altura e eu com 1. 65 fiquei com ele totalmente bem encaixado na minha bundinha, eu não sabia bem como desfarçar mais estava adorando aquela rapaz me deixando sentir seu pênis duro, Robson bem safado me tocando levemente na minha cintura me trazendo as vezes pra ele e eu já não aguentando mais deixava meu bumbum encontrar seu corpo forte, Robson com sua mão na minha barriguinha e seu pau duro me tocando, então eu disse acho melhor agente descer e a Laís já pode estar chegando, você quem sabe Letícia, por mim eu ficava a noite toda aqui em cima, e me encoxou mais uma vez, nossa eu já estava querendo me virar e beijar aquela safado, mais fiquei firme me fazendo de difícil, que delícia Letícia sentir seu perfume, e sua mão alisando minha barriguinha e seu pau duro cada vez mais sacana, preciso mesmo descer Robson, tá bom então e foi me ajudando a descer e também aproveitando pra se agarrar em mim e me mostrar como estava excitado, eu fiquei disfarçando que não tinha sentido aquele volume, então quando chegamos em baixo da árvore Robson me pegou e foi me fazendo sentir seu corpo forte e naquele lugar deserto se aproveitou pra me ajudar e flertar comigo.

Fiquei agarradinha com ele no meio do nada em baixo da árvore e pra minha sorte ouvimos quando chegou um carro, deve ser a arquiteta, preciso ir Robson, tudo bem Letícia, também preciso voltar pro trabalho, obrigado por me mostrar essa lugar lindo, que isso, é só chamar que eu vou estar sempre por aqui até o final da obra, então me virei e comecei a voltar e Robson me pegou pelo braço e me puxou com muita força e me beijou, foi muito rápido e me pegou de surpresa, eu não resisti seu beijo e retribuindo aquele beijo gostoso que durou um minuto mais que pareceu uma eternidade, me soltei daquele ssfado e disse, o que você pensa que está fazendo, seu casada Robson, você não pode fazer isso comigo, me virei e voltei correndo pra obra, Laís estava me esperando, na varanda da casa, oi amiga, faz tempo que você está esperando, não cheguei agora, eu estava conhecendo um pouco mais o lugar, então Robson apareceu e disse, Letícia estava vendo o pomar comigo, se quiser posso pegar umas mangas pra levar pra casa, você quer Laís, acho que não vou querer porque não comemos muita fruta lá em casa, então Letícia qual era sua dúvida mesmo, então fui conversar com a Laís e também me afastar daquele safado, tirei minhas dúvidas com a arquiteta então Laís foi indo pro carro dela e eu fui com ela, Laís foi embora e eu fui calmante indo pro meu carro também e quando percebi Robson veio se aproximando, não consegui entrar no carro e ele me cercou e disse, queria pedir desculpas por aquele beijo, esquece isso Robson, a dona vai ficar brava comigo, olha Robson, primeiro que não te dei intimidades pra isso, sou uma mulher casada e você tem que me respeitar, a senhora não vai contar pro meu tio, não consegui resistir aquele jeito de me olhar então eu disse, você pode ficar tranquilo que não vou falar nada com ele, mais nunca mais faça isso com outra mulher, você entendeu, claro dona Letícia, obrigado por me deixar trabalhar aqui, então eu entrei no carro e fui embora.

Cheguei em casa e Ivan estava com um amigo bebendo whisky no seu escritório, oi amor, você estava na chácara, fui lá mesmo mas já resolvi, que bom ter você pra essas coisas, não tenho paciência com essa gente, na mesma hora comecei lembrar do meu beijo gostoso em baixo da árvore,, que coisa louca, meu coração disparou e fiquei toda vermelha, tudo bem amor, você parece que viu um fantasma, não e nada não, acho que foi o calor, vou tomar uma ducha e descansar um pouco, beijei meu marido e fui pro meu quarto, tirei minhas roupas e entrei na ducha, meu corpo estava quente e tinha uma certa excitação que eu estava querendo desfarçar, mais embaixo daquela água quente não consegui resistir e comecei a lembrar daquele ssfado me encoxando naquela árvore e seu pênis duro me tocando, quando percebi já estava me masturbando gostoso pensando no Robson, eu acabei gozando naquela ducha e com aquele sentimento confuso deitei e acabei relaxando e adormecendo, Ivan me acordou com uns beijinhos na barriga, e como estava ainda sonolenta imaginei que fosse o Robson me beijando e aquilo foi estranho, Ivan me procurando pra fazer um sexo, deixei aquela fantasia rolar então transei com ele pensando no Robson, Ivan não entendeu bem porque eu estava tão fogosa, mais gostou é claro, então na manhã seguinte eu acordei já com um tesão que não sabia bem o porque, minha bucetinha estava piscando, toda mulher casada sabe que isso não é normal, acordar excitada assim é um pouco incomum, então me virei e continuei naquele cochilo gostoso, mais meu tesão só aumentou e comecei a lembrar daquele ssfado do Robson, não queria mais acabei pensando naquele beijo gostoso e aquilo estava mexendo comigo.

Já tinha passado uma semana desde aquele beijo e eu já estava dominando meus sentimentos, evitei ficar pensando como foi gostoso beijar aquela boca carnuda do Robson, então Ivan veio me buscar pra ir na obra, queria minha opinião sobre alguns detalhes do acabamento, eu fiquei muito nervosa só de pensar que eu iria encontrar com ele na obra, me arrumei toda pra ele, Ivan ficou até impressionado com meu vestidinho curto, nossa Letícia que vestido curto é esse, não enche o saco Ivan, peguei o primeiro que vi no closet, tá bom então vamos que eu estou com pressa, cheguei na obra e Robson me olhou de longe, não consegui resistir e também olhando pra ele dei uma rebolada pra fazer um pouco de charme, Ivan estava com pressa então vimos tudo bem rápido e quando já estávamos indo embora Ivan pediu pro seu Dirceu se ele podia ir lá em casa pra ver um probleminha na garagem, um vazamento que estava deixando a parede toda embolorada, seu Dirceu disse que não teria tempo mais ia mandar o Robson dar uma olhada, amanhã mesmo ele vai dar um pulo lá seu Ivan, tá bom então seu Dirceu, se não estiver lá pode pedir pra ela falar com minha mulher, os dois falando e eu olhando pro Robson, ele ficou me encarando todo o tempo, então fomos embora e eu fiquei muito excitada em saber que o Robson iria me ver no outro dia.

Ivan saiu cedo para trabalhar e eu fui me arrumar pra esperar o Robson, não sabia que roupa colocar, estava super excitada com a visita dele, então coloquei um short e uma blusinha e pedi pra babá levar clarinha pra passear, eu queria receber ele sozinha em casa, Robson chegou e eu fui recebê-lo, oi Robson, oi Letícia, seu Dirceu pediu pra mim ver um probleminha aqui na casa, pode vir comigo que eu vou te mostrar, então fomos pra garagem, Robson olhando pra parede examinou o serviço e disse acho que vou ter que quebrar e ver aonde está o vazamento, eu estava muito nervosa com ele tão perto de mim então fiquei olhando seus braços fortes enquanto ele falava comigo, a garagem tinha uma porta que dava acesso pra uma lavanderia então Robson começou investigar mais e eu atrás dele, ele foi até a porta da lavanderia e fechou a porta, eu fiquei entre ele e a porta fechada e Robson disse, eu queria dizer que não consegui esquecer aquele nosso beijo, não fala nisso aqui, a babá pode estar voltando, ninguém vai ouvir agente e disse baixinho, você me deixou maluco Letícia, já te falei que não era pra você falar mais sobre esse assunto, eu sei disso mas não tem como esquecer seu perfume, eu estava encurralada então tentei passar por ele e fugir daquela tentação, deixa eu sair Robson, passei por ele e quando alcancei a porta Robson me agarrou por trás e me puxou pela cintura e me deixando sem reação me disse no meu ouvido, eu sei que você também gostou Letícia, me solta Robson, se não gostasse não vinha aqui com esse shortinho, suas mãos grandes começaram alisar minha perna e eu não sabia definir se queria continuar com aquele safado me tocando na lavanderia, ou tentava me soltar e fugir dali, Robson me agarrando era muito gostoso, mais eu não podia deixar ele me tratar assim daquele jeito, eu estava gostando daquela sensação de ser desejada outra vez e ainda mais por um rapaz bonito, mais era minha casa e aquilo não estava certo, eu tentei me soltar e Robson me virou pra ele e me beijou novamente, sua língua deliciosa invadindo minha boca foi demais pra mim, não consegui resistir e comecei a agarrar aquele safado, o clima estava esquentando e aquele beijo me deixando vulnerável, Robson agarrou minha bundinha e também meus peitinhos, o safado estava se sentindo o dono da casa, então consegui me afastar um pouco e disse, não podemos fazer isso aqui Robson, aonde você vai querer fazer então Letícia, no momento eu pensei que tinha que ganhar um pouco de tempo porque já estava quase transando com ele ali mesmo na lavanderia e era muito perigoso, a babá já estava voltando e eu precisei pensar rápido, acho melhor eu te encontrar na obra, você tá falando sério Letícia, tô sim, agente se encontra na obra depois das seis horas, eu sempre vou pra academia e ninguém vai perceber, Robson então me soltou e disse, se não aparecer venho aqui amanhã te comer todinha entendeu bem, e não vai me enrolar com nenhuma desculpa, não Robson, eu juro que vou as seis horas, então Robson me agarrou e me beijou novamente com aquela sua voracidade, que delícia sentir seu pênis duro e sua boca carnuda, ele me soltou e disse, não quero levar bolo hein, e saiu com sua moto, eu estava muito aliviada por enquanto, consegui ganhar um pouco de tempo e não sabia como eu iria fazer pra me livrar daquela enrroscada que eu tinha me metido.

A babá chegou e eu ainda estava pegando fogo, muito excitada com aquele agarramento na lavanderia, eu tentei me recompor e não dar bandeira, mais não conseguia parar de pensar naquele safado me tocando gostoso, fiquei o dia inteiro pensando uma forma de resistir aquela sensação maravilhosa de ser desejada, mais não consegui, já estava totalmente louca pra encontrar o Robson, então Ivan chegou do trabalho e eu disse que ia na academia como sempre fazia, Ivan foi tomar banho e ir dormir cedo, Ivan sempre dormia antes das 10 horas, eu já estava acostumada com seu horário diferente do meu, então peguei meu carro e vestida com calça legging preta e um top fui pra chácara encontrar com o Robson, meu coração estava a mil, era a primeira vez que eu estava fazendo aquilo, meu marido Ivan não podia imaginar que eu estava traindo ele, e ainda mais com um rapaz da obra, mais estava muito envolvida com aquele rapaz bonito e queria ver se eu conseguiria ir até o fim, então cheguei na chácara e já estava um pouco escuro, percebi uma luz acesa no fundo da casa, estacionei e bateu um arrependimento, mais não podia ir embora então fui entrando na obra, no final do corredor tinha um quarto com uma televisão acesa e a porta entreaberta, Robson estava sentado só de short e sem camiseta num sofá de canto, ele me mandou entrar, o quarto era um pouco escuro e apenas a TV ligada iluminando seu corpo forte, você pode entrar aqui Letícia, eu entrei com muita dúvida se devia estar ali, ou voltava pro meu carro e fugia dali, deixa eu ver essa bundinha gostosa Robson falou, eu me virei pra ele e mostrei meu bumbum, Robson me puxou pela cintura e me beijou com aquela safadeza, eu sabia que você viria, eu só vim aqui pra dizer que não posso mais fazer isso, meu marido não merece isso, deixa seu Ivan fora disso Letícia, esse papo é só nosso, e como eu estava gostando deixei ele me agarrar gostoso, seu membro estava duro e querendo pular pra fora do seu shorts, Robson me deixou com os peitos pra fora e começou chupando um de cada vez, aquele safado sabia chupar gostoso demais, eu tentei falar que não podia fazer aquilo mais já estava totalmente nas mãos dele.

Robson não queria perder tempo e em poucos minutos já me deixou peladinha e de costas naquele sofá e começou a me chupar, sua língua envadiu minha xoxota e também meu cuzinho, ele alternava suas lambidas, comecei a gemer muito e Robson então foi tirando seu pauzão do shorts, me virei um pouco e pude ver o seu tamanho, que loucura, seu pau duro estava envergado pra cima e levemente inclinado de lado e completamente rígido, uma cabeçona bem avermelhada, eu não queria ficar tão feliz daquele jeito, parecia uma criança ganhando doce, Robson então disse pra mim, vem aqui sua putinha chupa gostoso meu pau duro, eu não esperava por aquilo mais não consegui resistir aquela vontade então me virei e comecei a lamber seu pau duro, com a língua lambendo suave e lentamente aquela cabeça vermelha, seu pau duro estava uma delícia, então fui babando e salivando aquele mastro gigante, com as duas mãos comecei a punhetar e chupar com muita vontade, Robson então abriu suas pernas e disse, que putinha safada, chupa gostoso minhas bolas, então fui me posicionando e comecei a lamber seu saco gostoso, eu estava muito excitada e comecei a me masturbar enfiando meu dedo brincando com minha bucetinha, Robson então me puxou pelos cabelos e me jogou na caminha de solteiro que estava no outro canto, do quartinho, já cai de quatro numa posição que Robson adorou, só ajeitou meu bumbum e foi empurrando seu pau duro gostoso pra dentro da minha xoxota, Robson me penetrou profundamente com muita violência, senti quando ele entrou com tudo, tentei pedir pra ele ir mais devagar mas não tive chance, Robson me agarrou e começou a bombar minha xoxota como um animal, que delícia sentir seu pênis duro dentro da minha bucetinha, Robson então me levantou um pouco e disse, você vai levar rola nessa bundinha gostosa então ele já foi abrindo meu cuzinho e foi empurrando aquele pênis duro no meu cuzinho, eu não estava esperando por aquilo então não tive tempo pra dizer não, Robson foi enfiando seu pau no meu cuzinho sem muita cerimônia, só tive que me curvar e arrebitar meu bumbum e deixar Robson me penetrar gostoso, meu cuzinho não resistiu aquele pauzão gostoso e aquilo foi me enlouquecendo, que delícia ser fofida por um macho gostoso, Robson me fodendo o meu rabinho e me chamando de safada, seu marido é um corninho de sorte, esse rabo é uma delícia, seu pauzão gostoso entrava fundo e depois de alguns minutos eu já estava acostumado com aquela vara enorme então Robson gozou dentro de mim, sei pau duro não parava de jorrar, meu cuzinho ficou tudo lambuzado de gozo, eu estava exausto com aquela surra que ele me deu, acho que valeu por umas três horas de academia, Robson então se deitou e me beijou novamente com muito carinho, eu estava nas nuvens, preciso ir embora Robson, seu corninho manso vai ficar esperando por você, não sei, acho que quando eu chegar Ivan já deve estar dormindo, que pena, você podia mostrar esse rabinho gostoso pra ele, o corninho manso vai gostar do meu pau, e também o serviço que eu fiz foi de primeira, para com isso Robson, eu preciso ir mesmo.

Vesti minhas roupas e Robson me agarrou e me beijou e me deixando com muita vontade de foder com ele de novo mas já estava na hora e Ivan podia desconfiar de algo, então eu ui embora toda lambuzada e também com meu cuzinho todo esfolado, Robson tinha me deixado com o rabinho pegando fogo, que delícia sentir seu pênis ainda nas minhas pregas, nunca ninguém me fodeu gostoso assim, então cheguei em casa e o Ivan estava no escritório, ele me viu entrar no banheiro e depois foi deitar como sempre fazia, eu fiquei na água curtindo minha aventura, fui dormir mais tarde um pouco, na manhã seguinte eu acordei com o Ivan conversando com um cliente e combinando uma viagem de negócio, amor você cuida de tudo que vou fazer uma viagem de 3 ou 4 dias e se precisar me liga, tá bom amor, pode ir tranquilo, deixa comigo, Ivan fez as malas e foi pro aeroporto, o táxi dele saiu e a moto do Robson chegou quase na mesma hora, nossa babá veio me perguntar se podia levar a Clarinha no parque pra brincar com as meninas da escola, eu disse que tudo bem e não tinha pressa pra voltar, então fui receber Robson na porta, eu estava de babydoll e uma calcinha enfiada na minha bundinha, abri a porta e Robson não acreditou no que viu, seus olhos arregalados e sem saber o que dizer, então peguei ele pelo braço e puxei ele pra dentro da casa, fechei a porta e pulei no seu colo e Robson sem entender nada me segurando firme me beijou gostoso, o que está acontecendo Letícia, onde está o corno manso, Ivan foi viajar a negócio e não podia ser uma hora melhor.

Robson me agarrou e começou a me beijar e ficar excitado com seu pauzão gostoso, eu disse acho melhor você vir comigo pro meu quarto, Robson não acreditava naquilo, então fomos pro meu quarto e começamos a nossa festinha, eu disse pra ele que estava com saudades do seu pau duro e Robson então disse já abrindo as calças, e eu com saudades dessa boquinha gulosa, vem aqui chupar meu pau duro sua safadinha, eu joguei Robson na minha cama e fui tirando seu pau duro pra fora, comecei a beijar seu pênis duro com muito carinho, sem pressa, arregacei aquele pauzão gostoso e comecei a sugar aquela cabeçona, Robson então de deitou bem confortável com os braços no travesseiro enquanto eu beijava e lambia lentamente aquela cabeça vermelha, o ssfado parecia estar no céu, chupa minha safadinha, chupa gostoso seu macho, eu estava adorando aquela sacanagem, não deixei de chupar um minuto seu pauzão grosso, Robson então me disse, vem putinha, senta gostoso nessa vara, eu fui calmante e subi naquele pênis duro, minha xoxota totalmente encharcada engoliu aquele pauzão gostoso, então me virei e comecei a foder seu pau duro virado para ele, minha bundinha ficou ao seu alcance, Robson me deixou cavalgar e também me dava tapas na bunda, vai putinha, foda mesmo, assim mesmo que eu gosto, vai safada fode gostoso esse pau duro, eu estava muito louca pra sentir ele dentro de mim então fiquei em cima dele sentindo aquele pênis delicioso abrir minha xoxota totalmente, que delícia era aquela experiência, meu marido Ivan me deu um presente, foi viajar bem na hora que eu estava louca pra sentar naquele pênis duro, que maravilha, Robson então disse, vai putinha fica de quatro que quero arrombar esse rabinho lindo, eu imediatamente fui ficando de quatro na cama então Robson sem perdão me puxou pela anca e estocou de uma só vez, seu pauzão grosso entrou pela metade, ainda um pouco dolorido da outra vez que ele me fodeu, mais não queria parar e deixei ele me penetrar gostoso, seu pau foi aos poucos entrando no meu cuzinho e Robson então começou a bombar com muita vontade, como aquele safado sabia como me dominar.

Ele já estava bombando meu cuzinho e deixando meu rabinho todo arrombado, que delícia era aquela vara enorme me fodendo gostoso, Robson então disse pra mim ficar de joelhos na cama que ele queria gozar no meu rosto, me puxando os cabelos me disse, abre essa boquinha linda e chupa gostoso meu leitinho quentinho, eu não estava acostumada a ser tratada como uma vadia, mais estava adorando aquela sacanagem, Robson então soltou seu gozo no meu rostinho, eu bebi um pouco do seu esperma e o resto escorreu pelo meu queixo e também nos meus seios, então Robson deitado como se fosse sua cama me perguntou quando meu marido voltaria de viagem, eu disse que achava que 3 ou 4 dias, então Robson disse pra mim que ele ia demorar esses dias pra arrumar o vazamento na garagem, risos… eu estava feliz da vida com meu amante, Ivan não era metade do homem que o Robson era, precisei foder com ele pra ver como é gostoso ter um macho de verdade, fodemos muito nesses dias que o Ivan viajou, Robson até dormiu uma noite comigo, mais já estava dando na cara e decidimos tomar mais cuidado pra ninguém descobrir nosso romance, a babá já estava desconfiada de mim e do Robson, então começamos a nós encontrar na obra, naquele quartinho que virou nosso ninho de amor.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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