A TRÊS É BEM MELHOR (MENAGE)

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Bom, primeiramente me chamo Rita, casada, tenho 40 anos sou branca, cabelos ruivos, corpo bem definido, coxas grossas, tenho um bumbum considerado grande e peitos médios, porém muito gostosos e durinhos…e o que mais admiro em mim é o meu grelo grande.

Tudo começou quando eu comecei a ter um caso com um homem, também casado, o nome dele é Rubens, ele é alto, corpo definido, olhos claros, adoro ficar com ele.

Depois de alguns meses de muita transa, nos damos muito bem na cama, sexo com safadeza e muita intensidade. Falei pra ele, que gostaria de ter uma outra mulher nessa relação, mas não poderia ser apenas uma mulher, teria que ser uma que fosse linda, gostosa, boa de papo e principalmente que tivesse um grelo grande também, pois adoraria ser chupada e chupar um grelo assim. Pura curiosidade, pois todos que me chupam dizem: Como é gostoso chupar um grelo grande….então eu quero experimentar.

Bom deixei essa tarefa nas mãos dele, eu confio no Rubens, ele é ponta firme.

Não demorou muito, ele me apresentou uma amiga, nome dela é Rafaela, desde a primeira olhada, eu a achei  muito linda, gostosa, ela é uma loira também, corpo bem definido, seios médios, deve ter aproximadamente a mesma idade minha, enfim uma delicia de mulher.

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Nisso ele nos apresentou e começamos a conversar, falar da vida e coisa e tal, falamos da possibilidade de um encontro a três, o que ela achava…ai ela disse: Que adoraria, que adorou também me conhecer, que me achou uma delicia e que quem sabe sim, poderíamos ter esse encontro, mas que gostaria de mais tempo pra se falarmos e trocar mais ideia, para que o encontro fosse com maior intimidade entre nos três.

Enfim, depois desse encontro passou meses, até porque era difícil conciliar as datas/horários, mas sempre nos falávamos, pois ela morava em outra cidade. Falávamos inclusive sobre nossas fantasias.

Sério que em algumas vezes, nos duas se masturbávamos falando em vídeo pelo whastapp uma com a outra, e nessa hora nem me lembrava do Rubens….rs

Pois bem! meses se passou e meu namorado me chamou para uma viagem que ele tinha a trabalho, exatamente na mesma cidade da Rafaela, e que se eu topasse, ele combinaria com ela também.

Não pensei duas vezes, eu querooooooo….e já falei que ele podia deixar comigo, que eu mesma daria a boa noticia pra ela….claro já pensando em me masturbar com ela ao fone…rs

Enfim, tudo certo, encontro marcado, e fomos ao encontro da Rafaela, eu estava muito ansiosa, o Rubens estava normal, ele já havia ficado com ela, algumas vezes, então pra ele estava tudo certo.

Combinamos nosso encontro primeiro em um restaurante pra almoçarmos juntos.

Chegando lá logo chamei atenção de todo mundo que estava presente alias eu me produzi toda pra ter esse encontro com ela. Mas pra minha surpresa, era ela que estava mais LINDA de todas as mulheres naquele restaurante.

Nossa a Rafaela e de tirar o folego, cheirosa demais,  passei o almoço todo, olhando aquela carinha de safada dela.

Almoçamos, e antes de sair fui ao banheiro, logo Rafaela também se levantou e foi comigo, chegamos ao banheiro, vi que estávamos sozinhas lá, ela imediatamente sentou no vazo para urinar e não fechou a porta, ela deixou eu ver o que estava preste a experimentar, nossa que boceta era aquela… e foi aí que eu percebi que eu estava louca pra pegar ela, eu olhava para a boca, para o decote dela, foi quando percebi que minha calcinha estava bem molhadinha.

Eu não conseguia conter o tesão que estava sentindo pela Rafaela, mesmo sem ela ter feito nada, ela se enxugou, colocou a calcinha e quando saiu, não me contive, cheguei perto dela e dei lhe um beijo que até hoje só de lembrar volto a molhar minha calcinha novamente. Nos beijamos, mas rapidamente tomamos folego, pois aquele lugar não era o lugar perfeito pra isso.

Voltamos a mesa, e logo pedi para Ele encerrar a conta para sairmos dali e irmos a um outro lugar.

Fomos para um motel, mas já dentro do carro nos duas no banco de trás, já fomos nos pegando…o Rubens olhava pelo retrovisor e dizia: Nossa quero participar, que delicia hein….

Enquanto nos tocávamos, minha boceta pulsava, meu cuzinho piscava, eu estava totalmente encharcada, a Rafaela era o máximo de mulher, que alguém poderia desejar ter.

Chegando ao motel, entramos para a suíte, e já entrei combinando com a Rafaela, vamos acalmar esse homem primeiro, porque o Rubens estava subindo pelas paredes de tanto tesão.

Nos duas apenas de calcinha e sutiã, começamos a pegação com o Rubens, chupamos as duas juntas seu pau, suas bolas, seu cuzinho, enquanto uma chupava o pau e massageava, a outra chupava as bolas e enfiava um dedinho no seu cuzinho….nossa ele ia as nuvens com aquilo….não demorou muito e o Rubens encheu nossas bocas de leitinho quente…e nos duas nos beijamos com a porra quente do Rubens em nossas bocas.

Agora com Rubens um pouco mais calmo, nossa atenção seria apenas uma com a outra.

Sinto as mãos da Rafaela passeando nos meus seios e falando no meu ouvido: Eu to louca pra te pegar…Quero que você seja minha cachorra hoje…nossa meu coração disparou, e eu simplesmente dei um dos melhores beijos da minha vida naquela boca maravilhosa.

Era bem tenso e molhado, ela me beijava muito gostoso, era uma troca de línguas no céu da boca uma da outra, e passando algum minutos ela começou beijar meu corpo todo, até chegar na minha calcinha, ela tirou devagarinho, passeou sua boca por entre minha coxas, sentia a respiração dela na minha pele, até que ela chegou a minha boceta toda ensopada e disse: Que cheiro delicioso….abre essa boceta pra mim Rita….na mesma hora eu abri o máximo que pude, para deixar bem exposto meu grelo que nesse momento pulsava e implorava pra ser chupado…

Ela passeou sua língua em torno dele, em cima dele, chupou muito gostoso, sentia contrações de tanto tesão que estava sentido naquele momento…

Sério que gozei em um minuto….rs…coisa que demorava cerca de 5 minutos com o Rubens, ela me fez gozar feito louca na sua boca.

Agora foi a minha vez de retribuir, do mesmo modo, tirei a calcinha da Rafaela, coloquei ela de quatro, e tive a melhor visão que uma mulher ou homem pode ter, aquela bunda arrebitada, mostrando aquela boceta enorme e seu cuzinho pra mim.

Cai de boca, primeiro lambendo aquela cuzinho maravilhoso, sorte do Rubens em poder comer um cuzinho tão apertadinho feito o da Rafaela…rs

Mas ai, partir pra boceta….não tenho nem palavras pra explicar essa sensação….nunca havia chupado uma boceta tão grande, com um grelo enorme, e agora pude sentir esse prazer, chupei aquele grelo como se fosse a ultima coisa que faria nesse mundo….rs

Enquanto chupava, enfiava dois dedos dentro da sua boceta, tirava e dava pra ela lamber…que gosto maravilhoso ela tinha.

Ela gemia alto, urrava, se contorcia de tesão…a Rafaela gozou na minha boca, umas três vezes seguidas…mas eu não conseguia para de chupar essa mulher…seu grelo que já era grande, ficou enorme de inchado, minha língua massageava ele e ao mesmo tempo eu sugava ele pra dentro de minha boca.

O Rubens não aguentando aquela cena, pediu para que ele comesse o cuzinho dela naquela posição de quatro, enquanto eu por baixo continuava a chupar sua boceta….e foi assim que fizemos.

O Rubens perguntou se queiramos que ele usasse camisinha? Eu respondi por mim não precisa, porque já somos amantes…a Rafaela também da mesma forma preferiu sem…

Eu babei bastante no pau dele, cuspi no cuzinho dela, e encaixei o pau dele, e ele foi empurrando devagarinho, pois de fato o cuzinho da Rafaela era muito apertadinho.

Enquanto ele ia se movimentando, eu continuei a chupar sua boceta, que pulsava muito….logo o pau do Rubens estava todo dentro do cuzinho da Rafaela, e ele começou a estocar aquele cuzinho….a cada estocada ela gritava, era uma mistura de dor e tesão…

O Rubens dizia: Vem minha cachorra, dá pra mim…abre sua bundinha para seu macho…

Ele tirava o pau do cuzinho, e colocava novamente, e ela com as mãos mantinha aberto a sua bunda, mostrando como seu cuzinho estava arrombado pelo pau do Rubens.

Ele pediu pra colocar o pau dele na boceta, eu peguei no seu pau e coloquei na boceta toda inchada dela, quando fiz isso, ela se contorceu de tesão…enquanto ele socava seu pau até as bolas, minha língua passeava entre seu grelo e o pau lambuzado do mel da Rafaela….logo a Rafaela gozou novamente e de maneira muito intensa.

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E assim também fizeram comigo, acho que gozamos umas dez vezes durante o nosso encontro e quanto mais eu gozava, mais ela engolia meu gozo e vice versa…e ficamos nesse troca troca a noite toda, fizemos todas as posições possíveis e imagináveis.

Mas umas das posições deliciosa que fiz com ela foi quando, abrimos as pernas uma da outra, e ficamos como uma tesoura, em um esfrega, esfrega…meu deus a buceta dela sarrando na minha, nossos grelos se tocando foi uma delicia, eu revirava os olhos de tanto tesão, só de sentir aquela buceta molhada se esfregando na minha, nos gozamos uma, duas, três vezes com aquelas bucetas greludas se tocando.

Depois disso, tomamos um banho todos juntos na banheira, contamos piadas, rimos muito, e apartir dai nasceu uma amizade imensa e colorida entre nós três.

O Rubens é um homem de sorte…duas mulheres lindas, interessantes e greludas que só ele tem.

Não sabemos quando isso vai ter um fim, mas até lá vamos aproveitar o máximo que der pra aproveitar.

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TRAIÇÃO – PARTE 2

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Amor tá ai?

Era o Fernando chamando na porta do quarto, na hora gelei no banheiro, pedi para o Renato, ficar em silencio no banheiro, enquanto eu me enrolei na toalha e fui a porta do quarto…

Abri a porta como que estivesse secando os cabelos, e falei: Oi amor….já já desço, vim tomar um banho, porque não estava suportando o calor.

Mas rapidamente o Fernando entrou para dentro do quarto, eu tentei ficar tipo na frente dele, mas o Renato que estava no banheiro, saiu como se nada tivesse acontecido, e deitou na cama.

Na hora eu toda apavorada, não sabia o que fazer ou falar, tipo estatua, percebi que o Fernando não se alterou, e foi me dizendo: O que significa isso? Eu tentei explicar, dizendo, que não sabia como aconteceu, e que eu queria dar o troco, etc…etc…eu já chorando e desesperada…

Mas o Fernando chegou bem perto de mim, me abraçou, me beijou, e disse: Amor eu sabia…Eu pedi para o Renato chegar e te conquistar…fiz isso pra você entender, que isso não muda o que sentimos um pelo outro, continuo a te amar, a te querer, e agora mais ainda.

Aquilo pra mim ao mesmo tempo que foi um alivio, me deixou furiosa, porque de novo me senti meio que sacaneada….xinguei na hora os dois, de tudo o que é nome, estava puta da vida com aquilo…mas o Fernando sabe como e onde me acalmar, ele é FDP…..rs

Ele chegou em mim, me abraçou, me beijou, me acariciou, e ficou me dizendo o quanto me amava….aquilo foi me amolecendo e me deixando mais calma. E ai de raiva que estava, comecei a rir e dar gargalhadas daquela situação.  Vendo o Renato pelado esticado na cama e o Fernando me abraçando e me acalmando em pé.

Perguntei para o Fernando: E agora, como vai ser isso? O Fernando foi tirando minha toalha, que eu estava enrolada, e me disse: Quero você comigo e com o Renato agora!!!!

E me colocou em seu colo e me levou pra a cama, onde estava o Renato, e foi dizendo: Amor fica de quatro…Renato vem cá chupar a boceta dela, enquanto ela me chupa….

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Nossa eu comecei na mesma hora a latejar a boceta, que já estava toda esfolada, mas que também já estava derramando de tanto que ficou molhada, só de ouvir o meu marido Fernando pedir isso.

Enquanto o Renato começou a me chupar, lambendo minha boceta e a cada lambida era tipo um refresco pra ela, mas agora meu foco era esse meu marido que me surpreendeu, ele tirou o pau pra fora, ficou de joelhos na minha frete, porque eu estava de quatro, e comecei a chupar aquele pau maravilhoso, que aliás era maior e mais grosso que o do Renato.

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Como eu sabia que ele adora ser chupado com força, fiz ele se deitar, pedi pra ele abrir bem as pernas, então enquanto sugava aquele pau com força, eu também massageava ele, chupei suas bolas e também lambi seu cuzinho, o Fernando vai as estrelas quando faço isso, e hoje ele merecia.

Suguei, chupei, lambi, brinquei com aquele pau na minha boca, ao mesmo tempo que senti a língua do Renato me penetrando em minha bocetinha. Uau que sensação maravilhosa….nunca imaginei que um dia pudesse viver um momento assim, ainda mais com meu marido que tanto amo.

O Fernando, logo pediu pra parar, porque ele iria gozar e não queria gozar naquele momento, então ele se levantou e pediu para o Renato, ficar na minha frente e ele foi para o lugar do Renato, enquanto agora eu iria chupar o Renato, que estava já de pau duro, mas segundo ele, dolorido e portanto me pediu para não chupar muito forte. O Fernando se posicionou atrás de mim, encaixou a cabeça de seu pau enorme e grosso, na portinha da minha boceta, e foi encaixando, enfiando, fui sentindo minha boceta se abrir, como eu já havia transado, acho que as paredes internas dela devia estar inchadinha, eu pedia para o Fernando: Amor vai devagarinho, por favor…

Mas ele respondeu: Cala a boca sua putinha, vou te comer com força agora…e de uma só vez, ele deu uma estocada que senti o pau dele tocar meu útero…gritei….foi um sentimento de dor e prazer tudo misturado…mas a partir dai, eu literalmente me tornei uma vadia, gritava, urrava, e descontava também chupando ainda mais forte o pau do Renato, que também suplicava pra pegar mais de leve….Nossa que tesão!!!!!

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Fernando com o pau encaixado em minha boceta até o talo, socava com muita força, e dizia: Arrebita essa boceta pra mim….quero te fuder meu amor….

Eu gozei nem sei quantas vezes, porque ele ficou assim por alguns minutos, socando em mim…e não demorou muito, logo ele gozou dentro de minha boceta….

E pediu….Vem cá Renato, limpa a boceta dela com sua língua…tira toda a porra ai de dentro….o Renato se levantou e me chupou, tirando até a ultima gota da porra do Fernando.

Quando imaginei que tudo teria terminado, o Fernando pediu para o Renato se deitar, e pediu pra mim, calvagar no pau do Renato….Subi por cima do Renato, encaixei seu pau na minha boceta, e comecei a pular em cima do Renato, coloquei muita força naqueles movimentos, o Renato urrava dizendo: Ta doendo porraaaaaa……mas fode meu pau….sua vadia!!!!

Não demorou, o Fernando, pediu pra que eu arrebitasse minha bunda, mas que deixasse o pau do Renato dentro da boceta, que ele iria foder meu cuzinho!!! Nossa isso era um sonho que sempre tive…ser penetrada por dois machos, um na boceta e outro no cuzinho ao mesmo tempo!

Foram poucas as vezes que dei meu cuzinho para o Fernando, por causa do tamanho do seu pau…mas hoje seria diferente, já havia dado aquele cu para o Renato, então ele já estava mais dilatado e abertinho, e outra era meu sonho, meu desejo secreto, então não importava se seria dolorido ou não, eu queria ser comida assim.

O Fernando ficou meio que de pé, com os joelhos um pouco dobrados, ajeitou minha bunda de tal modo que meu buraquinho, ficasse bem arrebitado pra ele colocar seu pau….mas ao mesmo tempo, ele pedia para o Renato, grava seu pau dentro da boceta da Bianca….

E o Fernando foi encaixando a cabeça de seu pau no meu cuzinho, e ali ele foi bem devagarinho, foi se movimentado para cima e pra baixo, foi deixando sua rola se acomodar dentro de meu cuzinho, até que toda aquela rola estava enterrada dentro do meu cu.

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Nossa nem sei expressar em palavras, o que senti naquele momento, foi algo que me tirou da terra, sério que nem mais senti que minha boceta estava esfolada e ainda sendo fudida pelo pau do Renato ou se o meu cuzinho estava todo arrebentado com aquela rola imensa dentro dela do Fernando. Só sentia um prazer indescritível….

O Fernando começou um vai e vem, e eu pude sentir como que se as duas rolas se tocassem dentro de mim, Renato socando em minha boceta e o Fernando tirando as ultimas pregas do meu cuzinho, de tão fundo que ele socava pra dentro.

Fernando dizia: Te amo muito….quero que você seja a minha putinha amor…te quero pra sempre!!! Me dá esse cuzinho, abre ele pra mim…

Eu coloquei minhas duas mãos em cima de minha bunda, e puxava cada lado dela, fazendo com que meu cuzinho ficasse mais exposto…

O Fernando tirava fora e colocava novamente seu pau em meu cuzinho…nossa que tesão da porra eu estava sentindo.

Gozei, gozei e gozei……gozei muito…..e pensava: Como vou viver sem repetir isso novamente….quero mais!!!!

Logo o Fernando, pediu…..Amor fica de joelhos aqui….assim eu chupava hora o Renato, hora o Fernando e ambos batião uma punheta,  não demorou muito  e ambos gozaram em minha boca, quase que juntos.

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Não desperdicei uma gota de cada semem que jogaram em minha boca…

Depois disso, a minha vida conjugal mudou totalmente, porque agora eu trago para meu marido algumas amigas para transarmos juntos e ele traz seus amigos para transarmos juntos também.

Amo o Fernando de paixão, e serei dele e ele meu para sempre!!!!

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TROCA DE CASAL

Meu nome é Fernanda, tenho 38 anos, mesma idade do meu esposo João. Fazemos terapia de casal e tentamos apimentar nossa vida sexual da forma que conseguimos. Hoje vou relatar para vocês como foi a primeira troca de casais que fizemos.

Com o passar do tempo nosso tesão diminuiu e temos que recorrer a itens que podem estimular o nosso prazer. Da última vez meu marido me comeu com um vibrador grosso de 22 cm e foi a melhor coisa. Quando ele meteu sua rola minha xoxota estava muito aberta, seu pau deslizava com facilidade.

Eu sempre fui muito ciumenta, a ponto de ser submissa de todas as formas. Em uma das nossas conversas meu marido havia proposto de fazermos troca de casal, mas eu achei aquilo um absurdo. Recusei na hora, ficamos sem nos falar por uma semana.

Mas ele nunca desistiu…

Numa sexta-feira em que as crianças estavam nas casa dos avós, meu marido me ligou do trabalho para falar que Carlos e Andreia (nossos amigos) iriam jantar em casa. Eu não imaginei que aquele jantar poderia ser uma troca de casais.

Então, preparei a janta, usei dos meu dotes para cozinhar para meu marido e para meus amigos, que logo mais se tornariam meus “amantes”.

Jantamos, tomamos algumas taças de vinho. Já estávamos bêbados, falando alto e o papo estava muito bom. Não lembro do que estávamos falando, mas me recordo bem quando Carlos falou para Andreia: “Mostra o que vinhemos fazer aqui”.

Imediatamente ele segurou na minha mão enquanto Andreia lambia a orelha do meu marido. Ele fez isso para tentar me controlar. A cara de Andreia já era outra, ela estava possuída pelo tesão.

Eu estava tremendo, com a mão toda soada, sem acreditar que aquele jantar terminaria em troca de casais. Carlos percebeu meu nervosismo e veio falar no meu ouvindo: “Não tenha medo, só vou te foder. Não vai doer, garanto!”.

Me afastei um pouco dele e pude ver Andreia no colo do meu marido aos beijos com ele. Fiquei sem reação nenhuma, continuei apenas sentada no mesmo lugar.

Carlos mais uma vez tentou se aproximar de mim, ele veio em minha direção e passou as mãos nos meus peitos. Ele encheu a mão com os meus peitos. Minhas pernas tremeram na hora, mas senti um poder de dominação que eu nunca havia sentido na vida.

Segurando meu mamilo ele veio em meu ouvido e falou: “Não tenha medo, você vai gostar de sentir minha rola na sua buceta“. “Você será minha puta do prazer”, continuou.

Depois disso ele me beijou, foi um beijo demorado e a mão dele não largava meu peito. Parece que eu apaguei na hora e acordei na cama já pelada. Estávamos nós quatro pelados na cama fazendo troca de casais.

Meu marido fazia meia nove com Andreia, ele por baixo e ela por cima. Ele parecia realizado com o corpo dela.

Ele metia a língua com força na buceta de Andreia e ao mesmo tempo lambia o cu dela. Que corpo que ela tem! Uma bunda grande de deixar qualquer mulher com inveja. Ele intercalava entre a buceta e o cu dela.

Eu estava parada olhando quando de repente Carlos vem pelas minhas pernas e enfia sua boca na minha buceta. Ele enfiou toda sua boca na minha xoxota. Me senti como se estivesse sendo roubada, mas permiti que ele continuasse. A língua dele fazia círculos sobre o meu clítoris.

Ele chupava a minha buceta como se fosse a última vez que ele fosse cair de boca em uma. De repente ele parou, olhou em direção do meu marido e disparou: “Que xoxota gostosa! Deixa eu fodê-la todos os dias!”. E continuou a me chupar. Eu já estava toda molhada de tesão, dava para sentir aquele líquido escorrer pela minha xota.

Meu marido mudou de posição e Andreia continuou a mamar o cacete do meu marido. Ela estava com o pau do meu marido na boca e brincava como se fosse um sorvete. Estava lambuzada com a rola.

Ele virou para o meu lado e começou a me beijar e não demorou muito para Andreia participar e darmos um beijo triplo.

Foi a primeira vez que beijei uma mulher, era estranho mas ao mesmo tempo gostoso e meu tesão estava a mil. A boca de Carlos na minha buceta estava muito gostoso. Naquele momento eu só queria ser penetrada, sentir centímetro por centímetro da rola dele dentro de mim.

Afastei o rosto do meu marido e continuei a beijar Andreia, ele deve ter estranhado, mas eu já estava entregue por inteiro naquela troca de casais. Enquanto nos beijávamos recebíamos boquete. O meu marido comia a buceta de Andreia com a boca e Carlos ainda estava a se deliciar na minha.

De repente senti um negócio grosso abrir as paredes da minha buceta. Não era o meu marido, era o Carlos. A rola dele adentrava devagar e fazia caminho por onde passava até que entrou toda dentro de mim. Parei de beijar Andreia e dei atenção para aquele cara que ia arregaçar minha pepeca por alguns minutos.

Meu marido já estava dentro de Andreia metendo com força, fazendo aquele movimento de vai e vem que só eu conhecia. Levantei as pernas e fiquei de frango assado, colaborei para que aquele cacete grosso me deixasse aberta.

Ele metia em minha xota e a cada metida eu sentia que estava gostando. Senti a rola dele toda dentro de mim, tocando o meu útero. Eu poderia falar que estava doendo, mas na verdade tudo aquilo estava me excitando.

O efeito do vinho já tinha passado e cada vez mais eu sentia que estava dominando a situação e sóbria. Ele metia e me beijava. A essa altura eu não ouvia os gemidos de Andreia com meu marido, eu só ouvia o barulho do corpo dele contra o meu.

Trocamos de posição e agora eu iria dominar aquela rola. Eu poderia fazer o que eu quisesse. Meu marido estava a me olhar e sem acreditar que realmente aquela era eu. Mas era SIM! Eu queria cavalgar naquela rola, queria me sentir desejada, mulher.

Empinei meu rabo e cavalguei no pau do marido da minha amiga, ele gemia de tesão enquanto suas duas mãos estavam sobre minha bunda. Ele deixou eu me realizar. Eu não acreditava no que estava fazendo, mas continuei. O cacete de Carlos, meu “amante” estava molhadinho com meu tesão. Ele parecia que estava se segurando para não gozar, mas minha vontade era que ele gozasse dentro mim.

Continuei a rebolar na rola dele, minha xota já estava quase no seu limite. Estava bem larga, no seu terceiro orgasmo, quase indo para o próximo quando escuto Carlos falar que iria gozar: “Estou gozando”, gritou. Depois disso só ouvi seu berro e seu esperma entrar na minha buceta.

Senti que minha xoxota estava cheia de esperma e logo começou a escorrer. Caraca, que gozada farta.

Meu marido já tinha gozado e estava deito na cama olhando minha performance na rola do nosso amigo. Deitei sobre o corpo do Carlos e adormecemos. Não demorou muito, já estávamos conversando e Andreia, já novamente estava mamando a rola do meu marido….Que cachorra essa minha vizinha….rs….Eu pedi pra que Andreia me chupasse, queria sentir a língua dela na minha boceta. Nossa que delicia, nunca havia sido chupada por uma mulher, ela percorria toda minha boceta com sua lingua, enquanto me fodia com dois dedos dentro de mim…. Minha boceta estava cheia ainda da porra do marido dela, mas ele sugava, lambia, massageava, era uma loucura sentir aquela boca…..

Já João meu esposo, aproveitou que a amiga estava ocupada me chupando de quatro, lambeu o cuzinho de Andreia, e pediu: Posso meter nesse cuzinho? Carlos foi quem respondeu: Mete com força que minha vadia adora…. João encaixou seu pau, e logo percebeu que de fato, aquele cuzinho era bem arrombado, entrou com certa facilidade, pau todo atolado dentro do cuzinho e muita força na foda. E enquanto isso lá estava Andreia me chupando…..e acabei gozando horrores na boca dela, nunca havia gozado tipo esguicho….uauuuu adorei sentir isso.

Carlos ao me ver liberada, me colocou de quatro e também pediu> Quero seu cuzinho….Meu marido João respondeu: Fode ela pra mim, pq ela dificilmente me da esse cuzinho dela. E realmente eu dei poucas vezes meu rabinho, mas ali eu não iria escapar….Carlos colocou seu pau na minha boca e pediu enche ele de saliva, baba bem nele….fiz o que ele me pediu….ele pincelou seu pau todo babado na portinha do meu cuzinho….forçou um pouco a entrada e tirou novamente…colocou na minha boca de novo seu pau e pediu pra babar novamente…e só ai ele conseguiu com o pau e o cuzinho bem molhado pela minha saliva, enfiar a cabeça do pau….senti um certo desconforto….mas ele disse admirado: O cuzinho da sua mulher é muito apertado João….que delicia, quero mais vezes….mas agora vou arrombar ele pra voce tá meu amigo. E logo senti aquela tora invadir todo meu cuzinho….como que me rasgando ao meio. Em um vai e vem frenético, tanto João comendo o cuzinho da Andreia…Como Carlos comendo o meu foi aumentando a velocidade e a força….ouvia se o estralo de nossos corpos se batendo um contra o outro….

Rapidamente os dois gozaram. quase que simultaneamente….enchendo nossos cuzinhos de muita porra…..

Volta e meia renovamos os votos e Carlos e Andreia são sempre nossa primeira opção. E claro queremos conhecer mais casais assim, porque a vida é curta e precisa ser bem aproveitada.

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MINHA ESPOSA E SUA MELHOR AMIGA

Meu nome é Willians, sou moreno claro, olhos verdes, tenho 1, 87 de altura, sou industrial, com algumas fábricas da chamada “linha branca” na Zona Franca de Manaus. Minha esposa Keythlin, uma loira super linda, com um corpo delicioso, pernas longas e um bumbum arrebitado é médica cirurgiã muito bem-sucedida e moramos em uma cobertura na Viera Souto no Rio de Janeiro.

Minha esposa ia muito a cidade de São José do Rio Preto, onde dava aulas em curso de especialização até doutorado para médicos daquela região.

Em uma dessa viagens reencontrou uma antiga amiga de infância, chamada Jennifer que é uma ruiva linda, com algumas sardas na pele suave parecendo pêssego, quase da mesma altura da minha esposa que tem 1, 75 de altura, esse encontro vez as garotas se reaproximarem.

Jennifer estava com 23 anos, era casada com um rico fazendeiro já de uma idade meio avançada.

Em novembro daquele ano, tínhamos acabado de chegar a Paris, fazia dois dias, quando o telefone celular de Keythlin tocou, era sua amiga de São José do Rio Preto, aos prantos e desesperada, que foi logo dizendo:

– Amiga, socorro, aconteceu uma tragédia, aqui.

– Meu marido teve um ataque cardíaco e veio óbito hoje, vai ser sepultado amanhã aqui em Rio Preto.

Keythlin então procura consolar a amiga e diz que estava em Paris, porém, adiantaria a volta para ficar com a amiga.

– Não precisa adiantar a viagem não.

– Aproveitem a viagem depois a gente se encontra quando retornarem. Diz Jennifer aos prantos.

– Vou mandar o Willian preparar nosso jato e retornaremos amanhã, porém, vai ser impossível chegar a tempo para o funeral.

– Putzzz! Que sacanagem, o velhote morreu? Perguntei a Keythlin

– Deixa de ser filho da puta Willian, vamos embora consolar a garota.

Ela só me chamava de Willian quando estava nervosa, normalmente ela me chamava de amorzinho ou Will.

No outro dia retornamos ao Rio de Janeiro, Keythlin seguiu até Rio Preto e eu fui para casa puto da vida, não sem antes fazer ver a minha esposa a minha contrariedade com tudo o que acontecia, que fingiu não perceber.

Faltava um dia para a missa do sétimo dia, quando Keythlin me ligou e foi logo dizendo:

– Amorzinho, tenho uma ótima surpresa para você.

– Para mim? Que surpresa é essa?

– Quanto chegar ao Rio te conto, pois senão vou estragar a surpresa que você vai adorar. Mande a aeronave vir me buscar amanhã, quero partir à noite, não aguento mais de saudades de você.

– Também estou com muitas saudades de você amor, estou a perigo até sonhei que fazia amor contigo, acordei todo melecado.

– Ô seu filho da puta, não fica se punhetando aí não, guarde para mim que estou louca de vontade de você.

Na manhã seguinte meu jato seguiu direto para São José do Rio Preto, tendo como piloto a Comandante Anne e como copiloto a Comandante Yael, duas gostosas que trabalhavam para minha empresa.

Dez minutos após a decolagem de retorno, a Comandante Anne me liga e com aquela voz deliciosa me diz:

– Chefinho, já estamos em V3, estamos voando a dez minutos, está tudo ótimo e perfeito, tudo tranquilo. – Ok, minha linda comandante, quando estiverem perto da aproximação me avisem.

– Beijos chefinho lindo.

Putzzz. Se a Keythlin ouvir uma conversa dessa manda a comandante e eu embora de casa. Pensei.

Me preparei com muito amor para receber a minha deusa que retornava ao lar.

Coloquei duas champanhes para gelar, comprei alguns buques de rosas vermelhas, (daquelas bem grandonas do Chile). Abaixei a iluminação, coloquei uma música bem suave para animar o ambiente, tomei uma ducha deliciosa, coloquei aquele perfume que Keythlin adora e aquela cueca de seda bem larga e folgada que deixava o pau bem solto comprada em Paris.

Estava tudo prontinho para a chegada da minha princesa, a tv a cabo apresentava uma série qualquer da Netflix, sem volume, pois o som ambiente era muito mais a agradável na sala.

OOpps! Percebo a chave virando na porta, adianto meus passos e vou ajudar abrir, o trinco se abaixa e a porta abre.

Que visão mais linda, Keythlin com um sorriso encantador, usando uma minúscula saia preta com meias também pretas, que destacavam aquela pela clarinha, com aquelas pernas torneadas e deliciosas, usava também uma blusa bem leve, quase transparente destacando os mamilos naqueles seios ´de tamanho médio e durinhos, foi logo dizendo:

– Oi Meu amorzão, veja que bela surpresas eu trouxe comigo…

– A Jennifer veio comigo e vai ficar alguns dias hospedada aqui em casa.

Nossa, que visão mais linda, duas deusas, bem na minha porta. Quase perdi a voz, dei uma engasgada e fui logo ajudando a pegar as bagagens.

– Benvinda Jennifer, a casa é sua também. Eu disse quase gaguejando diante daquele corpão escultural.

Jennifer então adiantou o passo e encostando em mim disse:

– Obrigada Will, vocês são os melhores amigos do mundo. Disse isso e caiu no choro…

Eu sou um banana nestes casos, não posso ver mulher chorar que quero logo proteger.

Abracei a garota que me deu um beijo no rosto e se aconchegou mais me apertando quando foi me beijar novamente, seus lábios se resvalaram nos meus.

Keythlin percebeu e enrubesceu, disfarçou e adentrou a sala.

Meu pau ficou duro na hora, querendo furar o tecido do pijama. Tive que disfarçar e tranquei rapidamente a porta e fui tomar um suco gelado.

Nosso apartamento tem muitos apartamentos, porém, Keythlin escolheu o quarto de hospedes interligado a nosso quarto, com uma porta intima. (Estranhei, porém, não disse nada).

– Como foi o voo amor, perguntei

– Foi ótimo, as comandantes são as melhores que existem.

– Tenho um lanche preparado para vocês, estão com fome?

– Que nada o pessoal de bordo nos serviu uma farta refeição, estamos satisfeitas.

– Vamos tomar um champanhe então? Perguntei

– Você é servida Jennifer, eu vou solver uma taça com sofreguidão, pois estou com a garganta seca. Disse Keythlin

– Vou nessa também, chega de sofrer tanto. Retrucou Jennifer.

Com as taças nas mãos sentamos os três no sofá, cada uma de um lado e eu reinando no meio daquelas duas deusas, tão perto que eu podia sentir a respiração delas em mim.

Com a desculpa de passar um pratinho com amendoins Keythlin se debruça sobre o meu colo, meu pau já estava super duro sentiu aqueles peitos nele, enfureceu, querendo sair para fora.

Jennifer olhava extasiada para o meu pau, não conseguia mais nem disfarçar.

Pedi licença e fui ao banheiro, meu pijama agora parecia um circo com sua lona levantada.

Keythlin veio por trás e me abraçou, me beijando com gosto. Por alguns instantes ficamos sentindo a língua um do outro em nossas bocas, a minha língua parece que tinha endurecido igual o pau. (Que porra é essa a língua está com inveja do cacete? Pensei).

A mãozinha de Keythlin segurou firme o meu pau por cima do tecido.

– Que saudades estou de você meu pau querido, dito isso ela se abaixou puxou meu pijama para os pés e começou a dar beijinhos na pontinha do pau, passava a língua da ponta a raiz e abocanhava com gosto, parecia que colocaria na garganta. Dava umas tossidas e enfiava de novo o pau na boca.

Gozei bastante na sua boca que engoliu até a última gotinha daquele leite quentinho.

– Que delicia amor. Estava precisando muito disso.

Foi escovar os dentes enquanto eu tomava uma ducha para me acalmar mais ainda, pois o pau queria endurecer novamente.

Ai outra surpresa:

– Amor, o que você acha da Jennifer? Ela é gostosa igual eu? Você teria coragem de ficar com ela?

– Que é isso amor, claro que ela não é gostosa igual você, ela é bonita, porém, você é muito mais.

Aí dei uma de besta:

– Ficar com ela como? O que você quer dizer com isso? Perguntei

– Deixa de ser filho da puta, seu filho da puta, não precisa responder, vi seu pau a hora que ela te beijou.

– Que nada amor, só quero você.

– Será? E se ela quiser você não topa? (Topo na hora eu pensei).

– Só fico com ela se você quiser amor, aí vou me sacrificar para te satisfazer.

– Ô filho da puta mentiroso, seu pau estava quase explodindo.

– Vamos para sala, eu quero dançar com você. Falou Keythlin me puxando pela mão.

Jennifer já tinha tomado três taças de champanhe, Keythlin então a puxou pelas mãos e disse:

– Vamos dançar os três juntinhos.

Meio que espantada meio que feliz Jennifer levantou e se juntou a nós no meio da sala, Keythlin me empurrou para a amiga que me abraçou e começamos aquela dança deliciosa, quando eu senti que ela me abraçava por traz. Senti aqueles peitos nas minhas costas, pois estava sem camisa.

Jennifer se aninhou no meu peito atlético, começou a dar pequenos beijinhos nos meus mamilos e intercalava com um beijão na minha boca.

OOppss! Agora a coisa começa a esquentar, Keythlin agora abraçava a amiga por trás e tirou a sua blusa e a da amiga, “vixe nossa” que visão. Parecia que eu estava sonhando.

As duas mulheres mais linda que eu já tinha visto na minha vida estavam agora loucas de tesão, começaram a se beijar, ficaram só de calcinha, dai Keythlin puxou meu pijama até o chão, meu pau que estava pulsando de tesão pulou para a frente.

– Nossa, que enorme, nunca tinha visto um igual na minha vida. Disse Jennifer.

– Posso pegar? (O perguntinha besta).

– Claro que pode, ele é todo seu, ou melhor é todo nosso. Disse Keythlin sorrindo.

– Bem que você disse que era grande, mais eu achei que você estava exagerando sua linda. Disse Jennifer, já segurando e me punhetando devagarinho.

“Quem disse? Que porra é essa? Essas duas andaram conversando sobre o meu pau? Pensei”.

– Aquela mão com os dedos longos, unhas compridas apertava e movimentava o cacete.

Senti o toque suave daquela garota,

– Que mão suave e fininha, parece de veludo. Pensei com meus botões.

Enquanto Jennifer me punhetava bem suavemente, Keythlin a beijava e chupava aqueles peitos deleitosos, grandes e duros. (Deleitosos é foda. Risos). Segurando também o meu pau Keythlin se abaixou e começou a beijar a cabeça e passar a língua em sua volta, Jennifer então fez a mesma coisa, agora as duas deusas se extasiavam, mamando e sugando a minha rola.

Tentei mudar os pensamentos, pois senão iria gozar rápido e estragar o momento, fui me segurando, segurando, já não conseguia mais me aguentar quando falei:

– Vou gozar… Falei pensando que elas fossem retirar a boca, ledo engano. As duas tentaram abocanhar ao mesmo tempo em que eu jorrava meu gozo em suas bocas, Jennifer então abocanhou meu pau novamente e limpou todo o sêmen que ainda restava, esse ato fez meu pau endurecer novamente.

Pedi para a ruiva enconstar no sofá, abrir a perna e comecei a chupar aquela bucetinha apertadinha, passava a ponta da língua suave e calmamente naquele clitóris, que parecia aumentar de tamanho. A garota gemia de prazer, Keythlin chupava os seios da amiga, e dava logo beijos apaixonados em sua boca.

Aquela bucetinha ruiva peludinha estava super lubrificada, enfiei o pauzão nela que entrou rasgando tudo, Jennifer quis pular fora, porém, estava segura pelos meus braços então começou a rebolar e socar a buceta no meu pau, num movimento delicioso. Ficamos por bastante tempo nessa posição, quando Keythlin se aconchegou tirou meu pau de dentro e começou a mamar, implorando para que eu a possuísse também.

Pedido aceito na hora, a minha esposa tinha uma bucetinha rosinha, lisinha e gordinha, que foi engolindo meu pau com gemidos de prazer e tesão.

Gozei bastante dentro dela.

O cansaço da viagem e do dia agitado derrubou as garotas, então fomos tomar um banho os três juntos, quando as duas se abaixaram mais uma vez para chupar o meu pau.

Depois de gozar mais uma vez na boca de ambas que dividiram todo o leitinho num grande beijo, fomos os três dormir na mesma cama.

Colocamos a visitante no meio e dormimos abraçadinhos.

Na manhã seguinte acordei com o sol alto, os relógios marcavam 9. 00 horas, a cama estava vazia, eu sabia que Keythlin iria cedo ao trabalho e tínhamos combinado de nos encontrar por volta das 14. 30 no shopping próximo a nossa casa, onde iriamos almoçar e quem sabe pegar um cineminha.

Pensei… Vou colocar uma sunga e vou tomar um sol, peguei um toalhão felpudo um frasco de bronzeador e parti para a nossa piscina.

Puttzz! Outra surpresa, Jennifer estava fazendo um top less, cochilando deitada com aqueles peitões com os mamilos apontando para o céu.

Fui na pontinha dos pés sentei ao lado e comecei a passar a ponta da língua e mordiscar aqueles mamilos deliciosos.

A ruiva ronronou feito uma gata, soltando uns sons incompreensíveis, de leve fui tirando a sua parte de baixo do biquíni, aqueles pelinhos vermelhinhos encaracoladas daquela buceta me deixava maluco, depois de sugar aqueles peitões fui descendo a boca, passando a língua ao redor do seu umbigo, chegando rápido naquela bucetinha deliciosa.

Comecei a chupar bem gostoso, passando a língua da xaninha até o cuzinho vermelhinho que piscava como me chamando querendo uma rola dentro.

Nessa altura a garota já tinha tido dois orgasmos no mínimo, pois estava muito atrasada e como ela me disse depois, fazia tempo que não transava.

Jennifer agora dava urros de prazer e gemia alto, aquilo me incentivou a chupar mais e mais, muito delicioso.

A ruiva então movimentou seu corpo e segurou meu pau com carinho, olhava nele e dava beijinhos, passava a linguinha nele depois me punhetava com leves movimentos, minha língua acho que estava mais dura que meu pau que parecia explodir.

Deitei ao lado da garota e pedi para ela vir por cima de frente para mim, pois queria ver aquele corpão delicioso aquela bucetinha vermelhinha sugando o meu pau.

Ela não se fez de rogada, subiu enfiou o pau inteirinho dentro e começou a cavalgar, dando gemidos e urros de deleite e tesão. Deixei ela se divertir bastante, tirar o atraso, só depois falei que ia gozar e queria terminar junto com ela.

Dito e feito dois minutos depois gozamos ao mesmo tempo, a garota urrava e tremia, parecia um terremoto.

Depois de uma ducha voltamos para a beira da piscina eu pulei dentro das água e ela sentou na beirada, só de calcinha.

Eu então cheguei entre as pernas dela que estavam abertas com os pés dentro da água, e fui enfiando a língua naquele montinho vermelho de pelos. Chupei novamente aquela ruiva delicioisa, eu nem acreditava que tinha recebido um presente desses.

Ficamos nos pegando na beira da piscina até as 13, 00 horas, com muito sol, água gelada e sucos diversos.

Depois fomos tomar uma ducha e aprontarmos para o almoço, como havíamos programado.

Porra, mais quem ia aguentar ser ensaboado por aquela ruiva e não ficar com o pau duro outra vez? Jennifer segurava meu pau com carinho e admiração, parece que tinha uma jóia de valor incalculável na mão. (Na verdade é uma jóia de verdade para mim, me dá muito prazer sempre que solicitado a fazer).

Ela manipulava e dava beijinhos na cabeça do pau, deixei ela brincar a vontade, quando já não aguentava mais falei que ia gozar, achei que ela fosse sair fora, porém, ela abocanhou e chupou com mais vontade, bebendo todo meu gozo, que escorria pelos lados de seus lábios.

– Will, você tem o pau mais delicioso que encontrei na minha vida. Disse sorrindo a safada.

– Vamos nos apressar pois a Keythlin Não gosta de esperar. Sorri e acabei de me banhar.

– Quero que você coloque a saia mais curta que tiver e o maior salto, quero essa bunda super arrebitada e cara de biscate. Vamos arrazar naquele shopping hoje.

De mãos dadas chegamos arrassando, todos indistintamente, homens e mulheres paravam para nos olhar, me senti um verdadeiro príncipe.

Keythlin chegou também em uma minúscula mini saia, que deixava suas coxas grossas a mostra, aliás até a curvinha do bumbum arrebitado aparecia quando ela se movimentava, pois também usava um sapato de salto 15, estava arrassando.

Puxei a cadeira para ela sentar e recebi um beijão de língua delicioso em troca, os demais comensais do restaurante ficaram babando literalmente, pois aquelas duas delicias eram de parar o trânsito.

Fizemos uma rápida e leve refeição e saímos de mãos dadas, os três, as garotas quiseram fazer algumas compras básicas, e eu fui junto, pois estava adorando tudo aquilo, me sentindo o supra sumo da matéria.

Depois fomos ao cinema do shopping que estava quase vazio, as garotas escolheram um lugar estrategicamente tranquilo e nem o filme iniciou já partiram para cima do meu pau, pois como não sou bobo me sentei entre elas, senti aquelas mãozinhas pegando e massageando o cacete que já estava duro e latejando. Percebi que Jennifer adorava ficar com ele nas mãos, movimentando e admirando seu grande tamanho, Keythlin já mais afoita partiu logo para beijar e lamber o bicho que respondia com agitação parecia uma máquina bombeando sangue, estava inchado de tanto fuder e não arredava o pé. Senti enão Jennifer colocar a cabeça dele na boca enquanto minha esposa o beijava nos lados.

Mais que porra de filme estava passando naquela tela? Eu sei lá, nem via nada, pois estava com os olhos fechados tentando me segurar para não encher aquelas boquinhas antes da hora.

Jennifer então se levantou e tirando a calcinha sentou no meu colo de frente para mim, enfiando o cacete naquela bucetinha vermelhinha. Subia e descia, soltando gemidos baixinhos, abafado pelo som do cinema. Minha esposa então me beijou com gosto, enfiando sua língua quase dentro de minha garganta, fuicamos um bom tempo assim, aquela batalha de línguas e demonstração explicita de amor.

Jennifer saracoteava e tremia entrando em total transe, gozou a vontade no meu pau, que agora se encontrava bem no fundo daquela xana deliciosa, quando veio a minha explosão de gozo, com muita porra jorrando para bem dentro da garota.

Keythlin então me surpreendendo novamente, se abaixou entre os bancos e abocanhou meu pau, começou limpar, segundo ela disse, depois partiu para aquela bucetinha vermelhinha e chupou com gosto todo o meu sêmen que ali estava.

A ruiva gozou novamente na boca de Keythlin que foi logo dizendo:

– Agora é minha vez…

Rapidamente também tirou a calcinha e sentou no meu mastro que foi engolido rapidamente por aquela bucetinha rosinha e depiladinha. Ela engolia meu pau e mordia com vontade.

Gozamos muito outra vez, ai a coisa se inverteu, com Jennifer agora se abaixando e sorvendo todo o meu sêmen, da xaninha de Keythlin e do meu pau.

Saímos antes do término do filme.

Ao chegarmos em casa, fui direto para a jacuzzi, fiquei uns bons momentos com aquela me massageando, dai fui direto para a cama que não aguentava mais de cansaço.

Dormi feito um anjo.

Acordei com aquelas duas deusas me chupando. Davam beijos e passavam a língua da pontinha até as bolinhas. Jennifer então diz:

– Consigo colocar as duas na boca, e ato continuo coloca mesmo. Meu pau já estava explodindo de tesão outra vez.

Na cara dura fui logo dizendo:

– Agora quero comer esses bumbuns deliciosos, porque não sou de ferro.

– Quem vai primeiro? Perguntei

– Oh seu filho da puta, a Jennifer é virgem ai no cuzinho, ela esta com vontade mais tem medo.

– Você vai fazer com carinho na nossa namorada?

– Pergunta boba amor, você sabe que eu sempre fui muito carinhoso e cuidadoso, agora fiquem as duas com essas bundas arrebitadas viradas para cima que vou pegar as duas de uma vez.

Disse já lambendo aquelas bucetinhas deliciosas e aqueles cuzinho, um vermelhinho e outro rosinha que piscavam para mim.

Pensei comigo mesmo:

– A visitante virgem primeiro.

Fui passando a cabeça do pau na xoxotinha e na portinha do cuzinho de Jennifer que dava umas tremidinhas, não sei se de medo ou tesão.

Keythlin se enfiou por baixo de Jennifer que falava:

– Será que vou aguentar, é muito grande e grosso.

– Vai sim, vou colocar só um pouquinho você vai adorar.

Minha esposa então segurando meu pau foi ajeitando naquele cuzinho vermelhinho, eu dei um tapa na bunda de Jennifer que se assustou, quando ela descontraiu o esfíncter eu coloquei a cabeça dentro, e devagarinho fui enfiando até quase a metade. A garota mordeu minha mão, quis sair, porém, estava segura pelos meus braços ao redor de sua cintura, nesse movimento enfiei até o fundo, quando ela começou a gritar e gemer.

– Aiiiiiii… Está doendo. Esta esta doeeenndo.

– Devagar por favorrr.

– Ai tirei um pouquinho e enfiei novamante o pau bem fundo.

Ela continuou olhando e gritando:

– Enfia seu filho da puta, goza logo, goza dentro.

– Filho da puta esta rasgando meu rabo.

– Goza, goza amor, te amo seu filho da puta.

Gozei para valer dentro daquele rabinho virgem, depois foi a vez de Keythlin que não perdia nada para a Jennifer, era muito mais gostosa.

Enquanto comia o rabinho de Keythlin a outra garota foi ao banheiuro, nos deixando sozinhos, foi ai que perguntei:

– Amor, parece que você esta apaixonada pela nossa visita? Será que estou enganado?

– Estou sim e você também esta não é?

– Estou vendo no seu rosto.

– Acho que estou mesmo e ela o que será que esta pensando disso tudo? Eu quis saber.

– Ela já esqueceu aquele velho filho da puta e pelo visto esta adorando nosso namoro, vou ter uma conversa definitiva com ela. Disse Kaythlin.

Quando Jennifer voltou ao nosso quarto Keythlin foi perguntando.

– Amorzinha, você quer nossa namorada e morar aqui conosco?

– Oppss! E como seria esse namoro minha linda? – Vocês vão me usar e depois me abandonar?

– Ou seremos casados os três com direitos e deveres iguais? Perguntou sorrindo Jennifer.

– A melhor relação é quando podemos agir como amantes e melhores amigos.

– Com certeza seremos as duas esposas do Will, que também esta apaixonadão por você.

– Pior é que também estou apaixonada por vocês dois. Nunca mais irei embora.

– Vamos estabelecer então que iremos casar os três, não vamos aceitar homem nenhum em nossa relação e alguma mulher pode integrar casualmente essa família. Essa nova família será composta de duas esposas e um marido, Ok? – Quem concorda? Eu perguntei

Todas concordaram.

– Vamos fazer uma cerimonia simples somente para a gente mesmo, com um belo jantar e uma noite de núpcias deliciosa. Disse Keythlin

– Sim eu concordo principalmente com esse casamento, pois estou amando vocês dois, meus amores. Diz Jennifer tirando a blusa, mostrando aqueles peitos lindos e apetitosos.

– Agora vamos todos para a piscina comemorar, falou e me deu um longo beijo apaixonado.

Keythlin imitou o gesto da garota também ficando só de calcinha, que coisa mais linda que visão maravilhosa.

Acompanhei as duas deusa já de pau duro.

– Só quero avisar que na próxima semana terei que ir a Buenos Aires, onde ficaremos por três dias, vocês vão neh?

– Claro que iremos, vamos aproveitar e fazer a nossa primeira viagem de núpcias. E se a Jennifer deixar, vamos deixar você pegar aquela Comandante Gostosa, com a condição de você reparti-la conosco. Falou Keythlin já com o meu pau na boca.

– Eu concordo sim… – Só não sei se vou querer essa comandante gostosa. Falou caindo na risada. Dito isso caiu de boca também no meu pau que já estava super duro.

Coloquei as duas sentadas na beira da piscina com as pernas abertas e mergulhei naquelas bucetinhas, chupei o clitórias das duas, que gemiam e se beijavam, apertando os peitos uma da outra e puxando minha cabeça contra a buceta.

Gozaram, gozaram e gozaram…

Keythlin então falou:

Amor, veja com seus próprios que delicia que faremos para você, mais coma com cuidado.

Dito isso as duas garota nuas subiram em uma mesinha, se encostaram uma na outra e arrebitaram a bunda para cima, aquela visão me deixou mais louco ainda o pau super duro, aquela bucetinha vermelha e a outra rosadinha estavam me matando de tanta tesão, comecei chupando por Keythlin afinal ela era a minha primeira esposa, porém, fui intercalando um pouco em cada uma, chupava da bucetinha ao cuzinho, onde passava bastante a pontinha da língua, as garotas urravam de tesão e prazer, gozavam muito, quando depois de molhar bem o cuzinho de Keythlin, coloquei a cabeça do pau que foi sendo sugado para dentro, quando já tinha colocado a metade, dei um empurrão e cheguei até o fundo, com minhas bolas batendo naquela bunda deliciosa.

Keythlin gemia, soltava sons inteligíveis, depois pedia mais e mais, pedia para que eu a xingasse.

Jennifer então em um movimento subiu nas costas de Keythlin colocando a buceta e o cuzinho ao meu alcance, agora eu tinha tudo em dobro. Tremeram muito e gozamos copiosamente.

Enviado por uma seguidor…Show demais!!!

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SIGILO TOTAL

MEU MARIDO E O MULATO QUE ELE ARRUMOU

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu, querendo dar para trás.

Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.

Tenho 35 anos, 1,67m. de altura, falsa magra, rosto de menina, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia a dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.

Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.

Contamos piadas picantes, brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido uma viagem em que de mini saia e sem calcinha, fiquei no banco de passageiro do carro me exibindo para os caminhoneiros.

Teve uma vez em que fomos para o motel, meu marido me fotografou nua ou só de lingerie, imagens essas que eram para serem guardadas a sete chaves. Só que sem eu saber, ele publicou num site de esposas.

Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.

Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:

– Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar um monte se meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!

Assim, em cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente, cheio de detalhes. Porém, ao gozar, ele parava com essa história, não tocando mais no assunto.

Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.

Meu marido adora futebol. Todo ano, patrocina o time da nossa firma dando uma de técnico. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele maluco, por ser flamenguista doente.

Para o campeonato deste ano, ele foi buscar jogador em outra cidade, para reforçar o time. Foi num sábado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.

– Val, esse é o Chico. Ele vai jogar pra nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.

Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos ali o Chico.

Chico pelo jeito que Carlos falava, correspondia sua fama de bom jogador. Fazia muitos gols nos jogos e os finais de semana era só festa.

Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:

– Carlos, que ideia besta foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

– Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e tem uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por exagerados trinta centímetros). Gostou, hein ?

– Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. Sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morri de susto e vergonha! Eram fotos minhas totalmente pelada, de costas expondo a bunda e a pior de todas, numa aparecendo a vagina depilada.

Como vieram parar ali? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. Pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim de semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.

Envergonhada, bem colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos. Mais ainda por ser alguém que me conhecia pessoalmente.

No sábado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para assistir um filme num shopping.

Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. Na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs, perguntando se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.

Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me exibindo a outro? Será que ele refletiu no que estava aprontando? Não sentia ciúmes? E depois não iria me cobrar, jogando na cara uma traição, ainda que consentida?

Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Dali dava para ouvir o gritos e gemidos da atriz do filme, transando. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos caindo na cama. Meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na área VIP. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.

Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabe como me excitar. Sua língua percorria os grandes lábios, esfregava no clitóris, logo provocando meu primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.

Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. Me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal comecei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo, me empurrando pelo corredor, em direção à sala.

Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Nós dois nus, engatados com um trenzinho. O mastro escapou quando Carlos me empurrou até o sofá maior. O descarado enfiou de novo, meio açodado, socando vigorosamente.

– Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Loiraça, né? Ó como ela fode gostoso!

O pilantra tinha tramado tudo aquilo. Ainda por cima gozou logo, com o jato de esperma quente inundando a grutinha.

Depois de gozar, meu marido correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor, fingindo ver o filme, onde um negão mandava ver na loira. Vestia agasalho esportivo e camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.

Já que o Carlos tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!

Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um piru duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro. Só o picão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu esposo.

A ferramenta era bem maior que a do Carlos. Na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim ao vivo. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, vermelha, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.

Punhetei de leve, a ponta ficando úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas, indo em direção das bolonas. Beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca. Tirei rapidamente, prosseguindo a escalada com os lábios.

Até chegar na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a anaconda, que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, senti um desconforto nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.

Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele falo gigantesco, se desesperou e correu para pegar um preservativo.

– Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!

Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. A rola do Chico estava duríssima, em toda plenitude. Eu lambia devagar sua extensão, para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.

Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. Falava aflito:

– Querida, se quiser, toca só uma punhetinha. Tá bom assim?

Nem respondi. Naquela hora a raiva tinha passado. Era pura excitação. Não era só a gala do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de experimentar aquele garoto mulato e pauzudo.

Tomei a camisinha da mão do meu marido, vi qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha esticou ao máximo, dando a impressão que ia estourar. No final, ainda sobrou alguns dedos de rola descoberta.

Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abri bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando até a entrada da caverninha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e neles vi um ar de apreensão. Falei provocando:

– Vem, empurra, mete esse pintão na minha bocetinha. Aí, só o Carlos meteu. Vem, vem.

Chico meio desajeitado, começou a empurrar. A estaca enorme foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás.

Era primeira vez que a pica de outro homem entrava em mim. Algo esquisito, a forma que sua mão agarrava meu corpo, o contato da pele jovem e áspera, a sensação de estar fazendo algo errado e principalmente, sentir a penetração da sua masculinidade.

Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima da rola monstruosa esfregando no meu clitóris. Por um momento pensei em parar, mas, senti o orgasmo vindo.

Comecei a rebolar, enquanto pedia para o Chico socar mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar para valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando a bexiga.

Quanto entrava tudo, a cabeça da rola batia no fundo, causando uma pontada de dor. E me fazia soltar um gemido mais forte. Por instinto, torci um pouco o quadril e com a mão, tentei criar um espaço entre meu ventre preenchido e o púbis do Chico, para que doesse menos. Apesar da ardência, ficou mais suportável e gostoso.

Algo bem úmido saía da minha xoxotinha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos, misturado com esperma que o Carlos tinha depositado ali, retirados pelo vai e vem daquele pintão rombudo.

Eu estava maluca, com tantas sensações diferentes e acabei num orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. Todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada, satisfeita e um tanto envergonhada.

Olhei para Carlos que estava desesperado. Naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquela tora enorme e negra, arregaçou a bocetinha branca. Como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou as estocadas.

A ardência do vai e vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava bem mais. Passei a me mexer, para que ele gozasse logo. Usei a mesma tática de sempre, quando queria que Carlos acabasse logo:

– Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pintão, vai! Goza gostoso, amor. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pintudo, goza, vai, vai!

Chico acelerou as metidas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. Começou a tirar a anaconda ainda dura. Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.

Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a perseguida. Arrependida e chateada falei:

– Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!

O safado que estava de pica dura novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquanto bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a rola e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.

Como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:

– Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.

– Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? No cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?

– Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria irritar meu marido. O ressentimento tinha voltado).

Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. O mais incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Na fase em que se consegue fácil, dar duas sem tirar.

Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o membro do Chico, peguei o gel e lubrifiquei aquele monstro. Ajoelhei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:

– Vem Chico, mete aqui no meu cuzinho. (Era só para chatear meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pintão do Chico na frente e meu marido atrás).

Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela tora colossal e fui dirigindo para o botãozinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. Rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas bordas do anelzinho.

Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o piruzão entrou para valer.

– Aaaiiii! Pára! Pára!

Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.

Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei na rola do Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O gigantão ainda estava quase tudo para fora! Olhei para o meu marido e o vi, todo agoniado, sem ação. Resolvi então encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.

– Quer que eu tire, dona Val ?

Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. Respondi, quase não podendo respirar:

– Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!

Ele foi enfiando, cada vez mais, a pica enorme entrando, aquela grossura toda me rasgando. Cheguei até a tossir, com o avanço da tora. Deve ter entrado bastante, chegando onde a rola do Carlos nunca tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.

Quando saía, involuntariamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra e sai estava cada vez mais macio, fácil. Me surpreendi comigo mesma. Meu cuzinho estava todo preenchido e a sensação era até gostosa. Mesmo gemendo, eu estava aguentando tudo aquilo e sentindo prazer!

Me desengatei de Chico, troquei a camisinha e puxei ele até o quarto. Carlos veio atrás, surpreso e assustado.Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela ferramenta, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda arregaçada, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abri as maçãs da bunda, chamando meu marido:

– Vem Carlos, mete aí no cuzinho.

Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito ali. O aro devia ter sumido, todo arrombado (Mais tarde, ao me limpar, notei que tinha até saído um pouco de sangue). O membro do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.

Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. Aos gritos, atingi vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!

Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. Eu perdi a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.

Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, arrependida pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

O depois foi meio esquisito. Ficamos, eu e o meu marido, sem tocar no assunto por uns dias, cada um com seus pensamentos. Tivemos uma conversa franca, colocando os pingos no ¨i¨. Combinamos que seria aquela vez e nunca mais.

Meu marido todo aceso, querendo dar umazinha todos os dias. Como na época de recém casados. Nosso pacto de fidelidade não durou muito. O Chico que discreto, ficara na sua, passou a fazer parte das nossas fantasias. Logo voltou a frequentar nossa cama. Desta vez porque não só meu marido, mas, principalmente, eu queria também.

O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros orifícios. Nos meus buracos, cada vez mais arrombados e acostumados com seu falo gostoso. O rapaz tinha um fogo que deixou saudades.

Gozado, como nos adaptamos logo às coisas que achamos imorais e absurdas. Depois de algum tempo, para mim era normal me entregar para o Chico. Era só nossas filhas saírem com as amiguinhas para eu ter a minha sessão de sexo. Fazíamos de tudo que é jeito, eu por cima cavalgando, de quatro, de pé, apoiada na parede ou na mesa.

Até o dia que Carlos chegou com uma má notícia. Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daqueles sábados deliciosos.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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