SERÁ QUE CASEI COM A IRMÃ ERRADA?

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Quem não tem uma cunhada toda boa e nunca teve a maior vontade de comê-la deliciosamente! A minha cunhada é um tesão. O rabo dela é perfeito, grande, aquele tipo de bunda que é impossível não ficar olhando, tipo daquelas que fazem qualquer homem torcer o pescoço quando passa na rua. Tem um ar de safada que lhe confere uma carinha encantadora.

A minha namorada é muito boa também… mas é aquela coisa… Cunhada é cunhada… se eu namorasse a minha cunhada, ia morrer de tesão pela minha namorada, é sempre assim.

Vou pra casa da minha sogra pelo menos duas vezes por mês, porque moro a 3 horas da cidade da minha namorada, então quando eu chego lá, vou cheio de tesão. A minha namorada é boa na cama, mas o meu tesão não para só com o sexo. E fico olhando a minha cunhada na piscina, com o namorado dela, desfilando com aquele biquíni fio dental maravilhoso, enrolada na toalha que só chega até a cintura… uma vez consegui, escondido, gravar com o celular aquele rabo de perto. Guardei o vídeo e ainda hoje o vejo e bato uma. Sabem o pior? O namorado dela é feio horrível mesmo.

E na casa da minha namorada, ela tem uma suíte, onde sempre tomo banho, e onde a irmã dela também toma banho. Algumas vezes ao acabar de tomar, olhava o cesto de roupa suja, pra ver se encontrava calcinhas da minha cunhadinha. Tinha dias que encontrava umas coloridas, fio dental, com um cheiro de boceta hipnótico, delicioso, daqueles que a gente passa as calcinhas na cara e bate uma punheta até o pau explodir.

E cada vez que eu via aquele corpo perfeito passeando pela casa, sem nunca me dar qualquer sinal de interesse, eu pensava “merda, podia fazer um olhar diferente” Mas nunca, nada acontecia comigo.

Eu fiquei matutando algumas ideias bem loucas de como poderia tentar provocar uma situação. Na maioria das histórias verídicas a cunhada e o sortudo ficavam sozinhos, seja na casa dele, seja na casa dela. E isso nunca foi possível, na casa da minha namorada há sempre gente.

Mas, três anos depois de muitas punhetas, tive a minha oportunidade. A minha namorada foi fazer um trabalho num hospital da região num domingo, e como seria das 8 às 16h, ainda daria tempo da gente ficar um pouco juntos no domingo à noite antes de eu retornar para a minha cidade. Mal sabia que eu faria 3 horas de estrada delirando depois da minha realização!

Bem teve um dia antes que eu estava indo para o banho no quarto da minha namorada e a minha cunhada entrou para ir buscar alguma coisa. Quando ela entrou e me surpreendeu nu, eu imaginei que tinha sido de propósito. Ela abriu a porta, viu-me, olhou para o meu pau, sorriu por impulso, meio envergonhada. Só que em vez de fechar a porta e sair, ela entrou para o banheiro. Imediatamente eu vesti um calção e fiquei esperando ela sair. Ela, meio vermelha de vergonha, pediu desculpa. Eu disse sorrindo “imagina, tranquilo”. E ficou por isso, ela saiu, eu fiquei imaginando mil coisas com ela.

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Mas no dia que minha namorada ia ficar esse tempo fora trabalhando, a minha cunhada e os meus sogros estavam em casa. E eu sabia que com eles em casa, jamais poderia aproximar-me da menina com minhas intenções malignas. Só que todo conto tem algum momento mágico, e o meu momento mágico foi meu sogro e minha sogra chegarem para mim e dizerem “João, tomas conta da Andreia que nós vamos sair? Um amigo nosso vai vender uns equipamentos que queremos ver para a fábrica, é aqui na cidade ao lado, a gente vai e volta logo. Desculpa deixar voce sozinho. Vens de tão longe e te deixamos assim, tadinho! Mas a Andreia te fará companhia, preparam alguma coisa para comer”. Adorei a ideia de “tomar conta da Andreia”. Uma cavalona daquelas, tratada como se fosse um bebé.

Eu perguntei “mas vocês voltam a tempo de nos vemos antes de eu ir embora?” e eles ” claro, no máximo às 16h estamos de volta”. Eram umas 10 da manhã, a minha namorada já tinha ido trabalhar e eu ia ficar sozinho com a minha cunhada!

Ela não tinha acordado ainda. Então, eu tomei o meu café com meus sogros, despedi deles e fui tomar um banho, pois se eu tinha uma oportunidade, aquele era o dia!

Quando ouvi barulho no quarto da minha cunhada, vesti os mesmos calções do pijama sem cuecas e fui para a cozinha. Quer atrair olhares para o seu pau, é só vestir calções sem cuecas. Ao sair do quarto a minha cunhada foi para a cozinha e eu estava colocando a xicara dela na mesa, deixando um café da manhã bonitinho pra ela.

Ela sorriu, deu um bom dia animado, e ficou feliz de ver que aquilo era para ela. Eu disse “os teus pais e a Ana saíram, só voltam depois das 4”. Ela não esboçou muita surpresa com isso, começou a comer e eu fiquei de pé encostado na pia.

De vez em quando eu olhava para o quintal deixando o pacote bem para a frente, para dar oportunidade dela olhar para mim enquanto eu estava “distraído” com algo lá fora. Logo eu propus: “está calor, né? vamos pra piscina?” e ela “podemos! Deixa eu ligar para o meu namorado para saber se ele vem”.

Nessa hora foi um banho de água fria. Eu nem tinha lembrado que o namorado feioso existia! Torci muito para o namorado ter qualquer merda para fazer e não pudesse ir para lá.

Pensei rápido e disse: “Andreia a tua mãe num vai gostar muito dele vir para cá sem ela estar aqui, né?”. Ela disse “ah, mas contigo aqui acho que não há problema”. Eu disse “por mim não tem, mas seria bom ligar para a tua mãe e ver o que ela acha”.

Ela ligou para pedir à mãe, que não gostou nada da ideia e disse para ela deixar o namorado para outro dia, que não queria eles os dois em casa sem os pais presentes, que não pegava bem com a família do rapaz, etc. Coisa de gente do interior que tem medo de ficar mal vista.

Enfim, sós! Eu botei os calções, ela o biquíni enfiado no rego, maravilhosa como sempre. Fomos para piscina, mas a água estava gelada, então ficamos na cadeira conversando. Não tínhamos muito assunto.

Ela punha a mão no pescoço e endireitava as costas. Perguntei o que ela tinha e ela disse “o meu pescoço doí-me, é uma dor que vem aqui atrás das costas e sobe…”. Mas que ideia brilhante! “Andreia, deixa-me ver, vem cá”. Peguei o pescoço dela e comecei a massajar suavemente, com calma. Nada de massagem para tirar a dor. Eu sei como se faz isso, mas meu objetivo era outro. Eu queria que ela sentisse tesão com os meus toques.

Então, depois de fazer alguns movimentos, eu disse “olha, para esse tipo de dor que tens, o melhor é fazer deitada. Não adianta mexer só no pescoço, preciso mexer nas costas também”.

Então disse pra ela apanhar o protetor solar, que serviria de creme para a massagem. Quando ela foi para o quarto, eu fui logo atrás, entrei no quarto logo atrás dela (vendo aquela bunda magnífica balançando na minha frente) e disse “Sabe o sol tá de rachar, se a massagem demorar a gente vai se queimar, melhor fazermos aqui. Puxei o lençol emaranhado sobre a cama, abrindo espaço para aquele corpo delicioso deitar de rabinho pra cima. “Já que temos tempo, vais ganhar uma massagem completa”. Ela falou “que delicia!” e ajeitou os cabelos para não caírem no rosto.

O meu pau, só de ver aquela cena, manifestou o seu desejo e imediatamente ficou duro. Então, eu comecei a massagear o pescoço dela e fui descendo pelas costas. Nessa hora eu já tinha a estratégia toda na cabeça. Sem pedir, desatei o nó do biquíni deixando as costas livres para a massagem. Eu via os seus peitos amassados contra o colchão, aquele branquinho da lateral aparecendo e meus dedos neles… como ela estava de olhos fechados, eu deixei minhas mãos passearem. Massageei as costas inteiras até chegar à cintura. Ela dava às vezes uns gemidinhos baixinhos. Então, ao chegar na cintura, pulei a bunda, e fui para os pés. Massagear os pés da cunhada, olhando para aquelas coxas fechadinhas, subindo para aqueles dois montes lindos em formado de coração… que tesão, já saíam gotinhas de lubrificação do meu pau. E eu ia subindo, pelos tornozelos, parte de trás dos joelhos, até esfregar aquelas coxas quentes que, quando mais perto da boceta, mais quentes eram. Quando chegava perto da boceta, deixava a minha mão “acidentalmente” dar uns toques de leve na bocetinha protegida pelo biquíni. Então, finalmente, fiz o movimento de maior coragem da minha vida. Toquei a sua lombar, fui descendo para a bunda, “acidentalmente” enrosquei as minhas mãos no biquíni dela umas 3 vezes para ela sentir que atrapalhava, então puxei os dois lacinhos que prendiam a parte de baixo do biquíni, deixando aquela bunda perfeita, carnuda, tesuda totalmente exposto aos meus olhos! E ela não deu um pio! Nessa hora o meu pau explodia, o meu coração estava a mil, saindo pela boca. Comecei então uma massagem precisa, demorada, gostosa naquele rabão.

E cada vez mais eu ia para dentro do rego. Eu fazia movimentos de dentro para fora para abrir o rabo e assim deixar eu ver o seu cuzinho. Que cu lindo! Parece que deus quando dá beleza para alguém, dá um caminhão inteiro lotado do que há de melhor. Era o cu mais lindo do mundo, com cheirinho de bundinha que foi bem lavada e ficou encorpando o aroma que subia da boceta e de um cu gostoso.

Não tinha mais pudor algum ao tocar aquele corpo, praticamente um objeto entregue aos meus cuidados. Que fetiche duplamente excitante: meter a mão no rabo da cunhada, e tê-la como uma bonequinha em que fazia o que queria, totalmente passiva, obediente.

Eu já massageava a sua bunda e com as pontas dos dedos tocava as laterais do cuzinho, passando pelas preguinhas, descendo até perto da bocetinha que eu estava louco para explorar. Como ainda tinha um pouco de protetor na mão, não quis passar a mão na sua boceta, não queria deixar protetor ali, pois eu sabia que ia chupar aquela coisa linda quase sem pelos, recém depilada… e queria sentir o seu sabor mais puro.

Nessa hora olhei para o rosto dela. Ela já não estava mais de olhos fechados. Ela olhava para mim com um misto de surpresa, tesão e “que estamos fazendo?”. E eu adorava esse olhar, era lindo. Aproximei o meu rosto da sua bunda, puxei um pouco o seu quadril para fora do colchão, apoiando-os com as minhas mãos, e fui com a cara para cima da sua bocetinha, beijando a, como se fosse uma boca, chupando aquela boceta ensopada, sentindo algo muito melhor que aquelas calcinhas já me tinham proporcionado.

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Era um sonho realizado. Era um êxtase que a gente poucas vezes na vida tem a oportunidade de sentir. Eu tinha que fazer tudo que eu sempre quis com aquela cunhada.

Virei ela de barriga para cima. Vi pela primeira vez os seus peitinhos duros, aquela cara de prazer que eu nunca tinha visto nela. É como se a mulher, virasse fera selvagem de repente. Chupei, chupei, chupei muito aquela bocetinha. Com carinho, passando as minhas mãos pelo seu corpo. Consigo lembrar-me do cheiro, incrível como me marcou!

Então, chupando-a, baixei o meu calção deitei-me ao lado dela em posição de 69, oferecendo o meu pau para ela chupar. Achei que ela ia pegar com carinho e lamber devagar, mas a maluca caiu de boca, chupando que nem uma puta. E passava a mão na minha bunda também. E não é que a cunhadinha sabia do que um homem gosta? Ela chupava as minhas bolas, a cabeça do meu pau, e só parava quando eu provocava muito tesão nela com as minhas chupadas e os meus dedinhos que começavam a explorar aquela vagina por dentro.

Eu poderia passar uma eternidade fazendo isso. O tesão era tanto, a cena era tão linda, a luz do quarto era perfeita, com o sol entrando pelas frestas da janela!

Depois destas chupadas incríveis, eu estava louco para experimentar a boquinha da minha cunhada. Então, fui para penetrá-la olhando-a naqueles olhos. Quando a cabeça do meu pau encostou no clítoris, ela soltou um gemido que eu abafei com a minha boca. Lambi, mordisquei os lábios dela, roçando o meu pau por fora da bocetinha molhada. A sua língua passeava no céu da minha boca com um prazer de quem tem todo o tempo do mundo para curtir cada sensação. Comecei a penetrar devagar. A cabeça foi forçando a passagem, enquanto o meu peito tocava os seios de biquinhos firmes. Beijava o seu pescoço e fazia um põe-e-tira da cabeça do pau só para atiçá-la mais.

Parecia que se eu disparasse a meter rápido, ela gozaria rapidinho. Então valorizei bastante. Queria que a entrada do meu pau nela fosse o acontecimento do século. Ela já apertava os seus calcanhares contra as minhas costas implorando para eu ir lá no fundo. Então, beijei de novo a sua boca e levei o meu pau até o fundo, arrancando um grito dela que finalmente começou a falar “ai, cunhado, isso fode” e eu dizia-lhe ao ouvido “você é muito gostosa, minha cunhada, que tesão eu tenho por voce”… Meti, meti, meti muito, meti o meu pau duro feito pedra naquela bocetinha molhada, quente, apertada, simplesmente perfeita.

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Ergui o meu corpo, ajoelhando-me na cama, sentado sobre os meus calcanhares, levantei as pernas da minha cunhada e meti mais ainda, tocando no ponto que a mulheres adoram, fazendo ela se expor sem a menor timidez. Até me assustei, a minha cunhada que era tão tímida, soltou-se daquela maneira! E gozou gritando: Me fode com força!!!!

E antes que eu gozasse também, parei…Porque meu sonho era comer aquela menina de quatro. Então, chupei-a mais um pouco, para dar descanso ao meu pau, virei-a de bruços, esfreguei novamente a minha cara naquela bunda. Eu já ignorava o gosto de protetor na bunda dela….rs

Meti a língua, com o amargo e tudo, para dar prazer para a minha putinha. Então, pus-me por cima dela, e atolei a pica na bocetinha novamente. Nessa posição eu sinto muito prazer e tenho vontade de gozar logo. Então, disse que estava ficando louco para gozar naquela bocetinha linda e ela disse “Voce não preferes atrás”. Eu sabia que ela tomava pílula, estava preparada para me deixar gozar dentro dela… mas quando ela disse isso… amigos… uma mulher que voluntariamente lhe pede para foder o cu, é mulher para casar! Pensei “caralho, escolhi a irmã errada!”.

Fiz ela ficar de quatro, admirei aquele rabo perfeito apontado para mim, segurei-o, posicionei o cacete e comecei a forçar a entrada. Ela foi controlando a distância do meu corpo para entrar quando ela quisesse, e eu fiquei quietinho, deixando ela conduzir a movimentação. Merecia fotos, filmes, merecia um Óscar de melhor filme erótico. Puta de merda, que cena foi aquela! A vadiazinha rebolando o cu no meu pau. Eu até trazia o tronco mais para trás para poder ver a cabeça do pau desbravando aquele rabinho apertadíssimo. Ela já tinha enfiado alguma coisa ali, pois ela não sentiu muita dor. Logo o meu pau entrou inteiro dentro dela.

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Esse tempo me ajudou a segurar a vontade gozar. Então fui enfiando devagar, pois o prazer dela não estava na velocidade, estava no jeito bom de conduzir o pau. Eu abraçava ela pegando os seus peitos, beijando o seu pescoço, fiquei de pé na cama, com o corpo curvado, segurando-a pela cintura, comendo-a feito uma cadela. Logo o meu pau estava bombando no seu cu com mais intensidade, e eu delirando com as sensações, as imagens, aquele cheiro subindo no ar… e ela me dizendo: “Me come, cunhadinho, ai que maravilha”…

Não demorou muito, e eu enchi aquele cu de porra. Fiquei com as pernas moles depois de tanto êxtase. Mantive-a de quatro, ajoelhei-a na cama, fiquei segurando a bunda dela e olhando para a minha porra a começar a sair do cuzinho dela, escorrendo para a bocetinha. Lindo de ver isso! Ela caiu para o lado, exausta, e eu pude ver a sua silhueta perfeita, corpo de miss, estirada no colchão, e eu ali, suado, deitei de conchinha com ela, beijando seu pescoço, ofegante, delirando…

Assim que respiramos um pouco mais, fui buscar uma toalha para limpar a porra que ficou na cama, pois aquele lençol não poderia ser testemunha daquela sacanagem para a empregada no dia seguinte. Quando voltei ajudei ela a limpar aquele cuzinho, beijei-a mais na boca da minha cunhadinha, e disse-lhe “me chupa mais uma vez? Adorei a maneira como você chupa”. Puz o meu pau na boca dela, os dois deitados na cama, ela na altura da minha cintura abocanhando o meu pau inteiro que, ainda estava meio mole, cabia na boquinha pequena, mas logo começou a crescer. A safada tinha tara por chupar paus, não é possível. Era profissional. Sabia pegar, sabia fazer do jeito certo, entendia a anatomia de um pau como um homem entende. Eu fiquei doido. E ela passava a mão na minha bunda, e me deixava mais excitado. Cada vez que ela ia com a mão na minha bunda, eu demonstrava o meu prazer, então, ela fez eu abrir as pernas, foi descendo a boca para o saco, para o períneo, até alcançar o meu cu.

Sempre quis que minha namorada fizesse isso, nunca pedi porque tinha vergonha e ficava com medo que ela me achasse gay….rs….Mas eu curto uma boa lambidela no cu, com carinhos por fora mesmo, dando um prazer inegável ao corpo todo. A combinação de uma boca no pau e com um carinho no cu, e vice-versa, não tem como negar: é perfeito!

Então o meu pau estava pronto para ela vir por cima e cavalgar lindamente em cima de mim. Eu segurava os seus peitos, ela sentava-se com vontade. Agarrei-lhe a bunda, enchi a mão naquela coisa gostosa e ajudava a cunhadinha a sentar no cacete duro. Às vezes eu pedia para ela sair do meu pau e vir-se sentar na minha cara, trazendo a sua bocetinha para eu chupar aquele grelo quente e já bem inchado de tanto eu chupar. O seu prazer era tanto que pingava na minha cara, um líquido divino…

Então, ela voltava e cavalgava mais, algumas cavalgadas eram fortíssimas, tipo bate estaca, de ouvir bater bem lá no fundo. Aí, virou-se de costas pra mim. Que honra ter aquele belo par de nádegas subindo e descendo no meu pau, de costas pra mim, eu deitado vendo os lábios da boceta escorregarem para cima e para baixo. Era um tesão ver aquilo. Eu estava determinado a gozar novamente vendo aquela cena. Ela novamente gozou nessa posição em cima de mim. Foi bom demais, e assim eu também gozei dentro daquela boceta maravilhosa e deliciosa.

Ficamos totalmente entregues à cama, respirando rosto com rosto, curtindo a expressão um do outro. Era romântico demais para algo tão sacana. Delicioso, inesquecível. Levantamos e fomos para o chuveiro, tomamos um bom banho juntos daqueles de deixar tudo cheio de vapor. Fomos para a cozinha fazer um almoço, mortos de fome, como um casalzinho de namorados que teve sexo pela primeira vez. Nos beijamos muito, muitas vezes, curtindo aquele sol que invadia a casa.

Fomos assistir uns filmes a tarde no confortável sofá da sala, abraçados, e lógico que o clima pegou fogo de novo. Ela me chupou, eu chupei ela , eu de pé na sala, ela de franguinho assado no sofá. Como eu fui fundo naquela boceta vermelha de tanto foder. O meu pau também já mal aguentava tanto trabalho, estava todo esfolado.

Quando deu as 15h, combinamos dar nosso último beijo, pois os pais dela já podiam aparecer de surpresa. Como dava para ouvir a entrada de carros pela garagem, ficamos tranquilos na sala. Somente as 16h30 os pais dela chegaram. Enquanto eles entravam pela garagem, ainda nos abaixamos na sala e demos alguns beijinhos e muitas risadas sacanas. Eu virei-me para ela e disse “valeu cada minuto” e ela deu um sorriso meio manhoso e disse “que droga que foi tão bom…” e eu “droga por que?” e ela “porque vai dar vontade de repetir”. Então eu falei “eu não vou aguentar não repetir!”. Sorri com cara de safado e fui para o quarto, enquanto ela foi receber os pais na entrada da cozinha.

E realmente não teve como ser diferente. Essa foi só a primeira. Há 2 meses rolou isso, e eu já comi minha cunhada mais duas vezes. Ambos sabemos que é uma puta sacanagem e tal, mas o tesão é maior que a culpa. Combinamos que temos que parar com isso, mas tá difícil. Agora o namoro dela com o feioso está mais sério, parece que vai dar em casamento, talvez isso nos ajude a resistir. Porque se ela me olha daquele jeito que só eu sei o que ela quer dizer… é impossível resistir.

Se eu posso dar um conselho a vocês que sonham com isso: sonhem, sejam cautelosos, planejem possibilidades, lutem por elas, mas saibam identificar os sinais de reciprocidade da cunhadinha. Olhando hoje, eu acho que arrisquei além da conta. Na puxada do biquíni eu já podia ter arrumado uma confusão danada e acabado com meu relacionamento. Então, amigos, boa aventura a todos, boa sorte, não deixem de tentar, pois vale a pena se der.

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SIGILO TOTAL

IRMÃS GÊMEAS – TROCA DE CASAL

Sou Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos safadas, magras, altas, cabelos compridos, rostos bonitos, olhos verdes, bocas grandes, seios fartos porém bem durinhos, bundas empinadas, coxas e pernas bonitas, temos 31 anos e somos gêmeas. Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido Eriki 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.

Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. Nos primeiros tempos o amor do início da relação deixava em segundo lugar a satisfação na cama. Depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola era muito pequena. Isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Quando eu era solteira só era degustada na bundinha por um namorado um pouco dotado que me fazia feliz na cama. Nossa história que passo a contar ficou entre a família: eu estava conversando com minha irmã Cristina e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia a transar anal pois ele é bem-dotado e aí eu respondi “o meu problema é o inverso do seu, mana”.

Minha irmã me perguntou. O que você acha de nós duas se unir uma ajudar a outra: você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele. Engraçado que eu pensei a mesma coisa, mas teremos que preparar nossos homens. Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa. Não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã Cristina comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer e não diminui no porte.

A noite estava conversando com meu marido Eriki na cozinha depois de ler alguns contos eroticos de casais aqui no site.

Querido, posso lhe perguntar uma coisa?

– Sim, claro.

– Você gostaria de comer minha irmã?

– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!

E aí meu maridinho me surpreendeu dizendo: eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é superdotado.

Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cu. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cuzinho e na minha boceta. Ele então logo colocou sua rolinha no meu cu devido ser fina entra sem fazer esforço. Aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rolinha pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar.

Mas desta vez o meu maridinho demorou um pouquinho a mais com sua rola e com os dois dedos dentro do meu cuzinho. Depois de um tempo ele gozou soltando seu leitinho quentinho, eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia a minha bundinha. Eu não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
No final de semana a minha irmã Cristina chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa. Ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu marido.

Quando eles chegaram o meu futuro cunhado me abraçou e falou, no meu ouvido querida se você soubesse como estou louco pra fazer amor com você.

Eu respondi: “calma, vamos ter uma semana pra ficar juntos! Enquanto isso, meu maridinho fazia o mesmo com a minha irmã alisando seu lindo rosto de boneca.
Durante todo o jantar eu já imaginava o noivo da minha irmã traçando o meu rabinho. Olhava para meu marido sedento de vontade de trepar logo com a Cristina e ela ficava o tempo todo passando as mãos nas coxas dele. Eu estava com minha boceta apertadinha, cada vez mais encharcada mas a minha tara era ser enrabada e sentir a pica grossa do meu futuro cunhado bem atoladinha no meu cuzinho.

Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido. O beijei na boca de língua, em seguida o agarrei por trás e apertei sua bunda por cima da bermuda. Ele me virou, pegou nos meus seios me deixando doidinha, me dando uma chupadinha no pescoço e me enconchando. Senti seu cacete grande roçar na minha bundinha carente e aí falei para minha irmã: Não poupe meu maridinho, porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!

Ela respondeu: “fique à vontade querida irmã, eu também não vou fazer doce com seu maridinho que agora é meu novo amor”.

Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para o seu noivo e foi com o Eriki para o quarto de hóspedes.

Eu ia meter com meu futuro cunhado no meu quarto: outro macho ia me possuir na cama do meu maridinho, isso me fascinava.

O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. O sabor de outro macho me deixava tarada, eu abracei ele bem forte e beijei sua boca.
Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Deixei cair meu vestido longo azul aos seus pés só fiquei de calcinha, pois estava sem sutiã. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Sugou por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes. Fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha e todo meu cuzinho com sua boca gulosa e gostosa.

Depois de um tempo me ajoelhei sobre um travesseiro no chão e pedi pra ele ficar em pé. Abri sua bermuda junto com sua cueca e fiquei deslumbrada quando vi sua pica enorme e linda. A cabeça é pequena tipo cone pontuda, facilita e muito para o início da penetração mais o corpo é grosso e longo. Agora eu sei porque a minha irmã pediu minha ajuda.

Olhei e falei para Carlos: “ ele agora é todinho meu ” e fui colocando as duas mãos no seu cacete que é três vezes maior que a rolinha fina do meu maridinho. Quando abri minha boca só consegui devagar engolir menos da metade do seu cacete. Nesse instante meu celular estava ao lado, pedi para ele tirar uma foto para mim guardar esse momento único da sua linda pica, que visão, que coisa maravilhosa, como é gostoso sentir o sabor do seu cacete ir crescendo cada vez mais na minha boca!

Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama de barriga para cima e ofereci minha bocetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Eu já estava entregue a ele mas procurava não deixar ele perceber porque eu queria tirar o máximo do prazer.

Em seguida tirei minha calcinha e mandei ele chupar bem gostoso a minha bocetinha.

Ele me perguntou, mordendo o enorme bico do meu clitóris, “como você quer, princesa?

Eu respondi “amor, quero no rabinho primeiro, mas vai com calma porque é o meu desejo e o seu também”.

Eu fui me preparando para receber seu imenso cacete que fazia mais de quatro anos que eu não sentia o sabor de uma pica grossa e longa. Olhei para o meu futuro cunhado e falei “vem sentir o calor do meu cuzinho, come sua futura cunhada porque eu tenho certeza que meu marido já deve ter comido e tirado a virgindade do cuzinho da sua noiva com a rola pequena e fina dele”.

No momento em que ele segurou na minha bundinha e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil. Quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita. O choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.

Eu disse “continua amor, pode enfiar tudo!” Quando estou levando vara atrás sou uma esposa e fêmea insaciável sou viciada e amo sexo anal.

Eu fiz um movimento pra trás… Aiiii… tá chegando ao final, é muito gostoso! Vai mais, perdi o controle e fui com tudo fazendo a minha bunda engolir sua enorme pica grossa. Sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo, eu falei “segura firme na minha cintura…”

Ohhh… Como é bom dar o meu rabinho para você amor!

Carlos gemeu quando comecei a rebolar meu rabinho e empurrar meu corpo de encontro a sua pica, procurando uma penetração mais profunda. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez…

Ahhh… “Assim eu vou gozar amor!”

Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha bocetinha e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei: “não para safadinho, atola sua pica no meu cu!”

Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar.
Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.

– Nossa você é demais amor, há muito tempo eu não fodia com um macho que tivesse tanto prazer em comer um cuzinho de uma mulher casada como você!

Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.

Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia “isso meu amor, me come seu cachorrinho, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma cabritinha!

Logo ouvi a Cristina dizer: “nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho! Ai eu pensei seu puto, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.

Chegando no meu quarto, meu futuro cunhado estava com uma taça de vinho na mão me aguardando. Ele colocava o vinho na minha boca e depois bebia os goles na minha boca. Mais alguns beijos e peguei a imensa pica dele e mergulhei dentro da taça de vinho e comecei passando a língua em seu pau. Como ele não tinha gozado ainda, resolvi lhe dar novamente a sobremesa da madrugada, olhei pra ele e disse “vem, come meu cuzinho, hoje será sua grande noite querido… Quero sentir novamente sua pica e dar pra você o que minha irmã esta ti devendo, mas acho que ela vai preferir a rola pequena e fina do meu marido.”

Com sua pica babando, ele foi penetrando o meu brioco, com aquele pau grosso e longo, chegando quase 23 cm. Eu, Rafaela, tinha que aproveitar o máximo esse momento que há muito tempo não sentia uma vara tão grossa entrar ali. Mesmo ele ter me enrabado uns vinte minutos antes, parecia que ele estava dilatando o canal pela primeira vez. Era enorme o tesão que eu sentia no meu corpo, minha bocetinha carente já soltava bastante leitinho branquinho e isso só ia me ajudando a ter um orgasmo fulminante. Ah que gostoso!

Meu futuro cunhado fodia gostoso meu rabinho totalmente dilatado com estocadas suaves, estava tão gostoso que perdi as contas de quantas vezes gozei sem ao menos ser penetrada na boceta, de repente ele parou de me comer e deu um grito de prazer.

Nessa hora senti ele suspirar mais forte e gemer mais gostoso, eu louca de tesão com sua pica longa no meu rabinho guloso, vibrando para que seu amor e prazer fosse jorrado dentro de mim bem quentinho. Inundou meu cuzinho carente: amo transar anal, isso só me faz bem para o meu corpo, fico com minha auto estima nas nuvens e mais contente de sentir meu gato amar a minha bunda.

Eu continuava de bruços, com a sua pica atochada no meu cuzinho e sem forças. Ele ainda ficou me comendo nessa posição por mais uns quinze minutos, em cima de mim. Até conseguir gozar pela terceira vez sem ao menos tirar sua pica do meu cuzinho, eu fiquei extasiada com a sua pica enorme deslizando no meu cuzinho literalmente dilatado e lubrificado de porra.

Era evidente o prazer que ele sentia, eu também me senti feliz por ele, consegui lhe dar um prazer que ele até então não tinha provado. Ele me abraçou por trás com sua pica repousando dentro de mim. Adormeci com o meu futuro cunhado me dizendo que estava muito feliz por fazer parte da minha família, passei por um sono e acordei. Ele tinha me deitado de barriga para cima. Ele colocou a mão em minha boca e disse “deixa eu sentir o sabor da sua bocetinha rosa e fechadinha”.

Quando ele começou a colocar sua pica linda em mim, é a segunda em minha vida que a minha bocetinha recebe. Bastou a cabeça pontiaguda em forma de cone, é fácil de entrar, facilita a abertura. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho: a minha delicada xoxota estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito “aiii… uiii… Vai bem devagar querido.” Não acreditava que tudo iria entrar na minha xoxotinha, parecia fechadinha demais até o presente momento só tinha entrado a rolinha pequena e fina do meu maridinho que no outro quarto eu tinha certeza que estava atochadinha no cuzinho da minha irmã.

Meu futuro cunhado começou a enfiar a parte grossa, senti os lábios da minha rachinha se desprendendo, ele ia forçando, eu gemia baixinho esforçando-me para suportar, ele ia enfiando e tirando a parte grossa bem suave deixando-me acostumar com a parte grossa. Aos poucos foi enfiando mais e mais, eu gemendo agarrada com as mãos em volta do seu pescoço sentia-me rasgada por dentro, e aí ele forçou e enfiou o resto do pau de uma vez só arrancando-me um grito de dor.

Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Eu sentia que sua pica estava me rebentando, já estava com os lábios da minha bocetinha tudo soltos pra fora e esfolados, saindo um filetinho de sangue.

Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso. Carlos implorava para mim parar, mas eu como uma devassa o fodia ainda mais mesmo dilacerando-me toda. Minha bocetinha agora estava toda dilatada com os lábios soltos pra fora e inchados e continuava saindo um pequeno filetinho de sangue. Mesmo assim eu o fodia mais e mais pois o meu tesão era enorme…

A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua pica, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Fui com a boca direto na sua pica, abri as pernas e coloquei a minha racha com gosto de sangue na sua boca e começamos um 69 delicioso, mas logo ele gozou jatos do seu leite na minha boca que eu engoli tudo.

Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.

Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha bocetinha que era fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa, já sei que depois de mais algumas trepadas a minha racha vai ficar adequada ao porte do calibre da pica dele e daqui pra frente serei sua mulher e ele o meu homem…

Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã Cristina e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua lua de mel. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou: “e você com o meu noivo?” Respondi sorrindo: “isso tu pergunte pra ele!” Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.

Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”

Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!” Falou isso dando um beijo na boca do meu marido e dizendo “agora serei sua mulher e ele o meu homem…”

E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.

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SIGILO TOTAL

PINTANDO COM A CUNHADA

A uns anos atrás no período entre meu primeiro e segundo casamento, tive uma namorada por nome de Mariane de 34 anos, uma bela morena de longos cabelos lisos e negros e muito ciumenta. Mas mesmo sendo ela uma mulher ciumenta não tinha ciúmes de suas duas irmãs que também eram belas, mas não eram morenas, tinham peles mais claras e os cabelos de cores castanhos claros assim como seus olhos.


Certo dia eu fui até a casa de Mariane passar o dia com ela, e em um momento ela perguntou se eu poderia fazer um favor a irmã mais velha Clarisse de 37 anos, se seria possível eu pintar a casa da mesma na minha próxima folga. Não gostei muito da ideia pois minha próxima folga seria em um dia de sábado, que droga eu folgaria depois daquele sábado apenas dois a frente, além disso o bairro em que ela morava não é nada bom para quem é militar combatente ao crime, pois visivelmente se nota quando um cidadão é fiscal das Leis. Por educação não demonstrei à minha namorada que não havia gostado da ideia e assim, disse à ela que iria sem problema algum.


No sábado pela manhã lavei meu carro fiz algumas coisas e liguei para Mariane para informa-la que iria busca-la, ela disse que não iria pois tinha muitas coisas para fazer em casa, e assim tive que ir só. Cheguei a casa de minha cunhada por volta das 08:00 AM. Fui bem recepcionado por Clarisse que me oferece um belo café da manhã. Estava vestida como de costume, ela sempre usa roupas curtas, shorts bem justos que mostram completamente seus belos e grossos par de coxas e uma pequena beira de seu lindo e imenso bumbum. Conversamos por uns 20 minutos e então fomos ao que interessava aquele momento, pintar a casa de minha bela cunhadinha.


Enquanto eu está pintando sua casa, Clarisse, limpava por onde eu terminava, e conversávamos, brincávamos com tirinhas engraçadas, e eu sempre a observava-a de quatro com aquele belo corpo e bunda, limpado o chão, se fazia de propósito eu não sei, mais se passar por inocente é algo que excita muito. Por volta de meio dia o almoço chegou após ser pedido por um restaurante, Paramos o serviço para um intervalo, tomei um banho antes e ela depois, e em seguida nos sentamos novamente à mesa desta vez para o almoço. Entre um papo e outro a conversa chegou em algo que adoro fazer, desenhar e pintar artes. Foi então que ela disse que achava lindo as artes de pinturas em corpos de mulheres, aqueles que formam vestimentas, e eu disse à ela que também achava muito interessante, mais que também devesse ser muito excitante para quem pinta, ela completou dizendo que para quem ta sendo pintada também. Eu não estava com má intenção, mais falei que tinha muita vontade de fazer uma pintura em uma mulher, ela apenas sorriu.


Mais tarde voltamos ao nosso trabalho, por algum motivo eu sentia um tesão sem saber de onde e qual motivo vinha em mim. Mas o que parecia era que meus sentidos estavam aguçados a ponto de saber o que estava por vir, embora esse horário do dia para a tarde seja o horário que mais sinto tesão. Clarisse anunciou que iria ao banheiro, e alguns minutos depois voltou trajando um roupão, eu não olhei estava concentrado no trabalho que eu estava fazendo por que queria terminar logo. Ela então parada atrás de mim começou a dizer que a história da pintura corporal estava cutucando sua mente desde a hora do almoço. Foi então que me virei para olhar para ela e a vi de roupão, fiquei sem ação em ver aquilo, ela abriu e retirou o roupão, e estando completamente nua, e disse para que eu a pintasse. Neste momento meu tesão foi a mil vendo aquele corpão de 167 de altura, com aproximadamente 70 kg bem distribuídos diante de mim.


Me aproximei bem devagar de Clarisse com o pincel e um balde tinta na mão, ajoelhei-me diante daquelas pernas grossas e aquela buceta linda lisinha e cheirosa. Comecei então a desenhar em seu corpo uma calcinha daquelas de cintura alta nas laterais e na frente bem baixa e na bunda é um belo fio-dental. Ao pintar a parte de baixo da calcinha ela levantou sua perna direita apoiando-a em um degrau da escada, qual eu estava usando, aquilo quase me vez chupar aquela buceta, mas ainda não era hora, apesar de que meu pau estava quase estourando minha cueca e bermuda juntas. Terminei de pintar sua calcinha artística e comecei a pintar uma blusinha em seu corpo, começando pela sua linda barriguinha e seu belo umbigo, e em alguns minutos comecei a chegar aos seus belos seios. Não cheguei a pinta-los, pois comecei a chupa-los por que não aguentava mais meu imenso tesão.


Enquanto chupava seus peitos e os mordiscava, aquela safada abria minha bermuda e massageava meu pau por cima da minha cueca, e por volta de 2 minutos depois, ela debruçou-se em direção ao meu pau deixando sua pernas eretas, onde comecei uma seção de palmadas e apertos naquela imensa e bela bunda, e quando lembrava que se tratava de minha cunhada, o gosto do proibido me fazia aumentar o tesão. Aquela vadia chupava meu pau o deixando bem melado, passava sua língua suavemente na cabeça como língua de cobra, e novamente o colocava em sua boca, então eu pressionava sua cabeça contra meu corpo para que meu pau fosse até sua garganta, ela se entalava e olhava sorrindo com os olhos em lágrimas, e ligas de salivas que ligavam sua boca ao meu pau, e começava novamente a passar a língua desde minhas bolas até a cabeça de meu pau em movimentos de sobe e desce.


Depois de alguns minutos naquela bela brincadeira, a coloquei de joelhos no braço do sofá que havia no ambiente em que pintavamos da casa, e mandei a safada apoiar seus cotovelos nos acentos do sofá, ficando de quatro com a bunda totalmente para cima, onde comecei a chupar aquela buceta que aquele momento tinha gosto de tinta, mais não demorou muito a cessar aquele gosto amargo de tintas, pois a buceta da cadela já estava melada intensamente, e com minha boca logo saiu toda aquela tinha de sua buceta, chupava e passava a língua em seus clitóris, lambia com vontade a buceta de minha cunhadinha gostosa, dava chupões que faziam muitos barulhos, começando a chupar e lamber aquele cuzão gostoso, fazia aquela mulher delirar de loucura.

Fui então para sua frente, onde a cadela agarrou novamente meu pau fazendo-o desaparecer em uma boca gulosa. Depois disso deitei no sofá e a mandei que a ficasse sobre mim na mesma posição que se encontrava antes, formando uma 69. Estávamos os dois com os corpos melados de tintas que se misturavam aos nossos lubrificantes e suor, chupava, lambia e mordiscava bem de leve sua buceta, enquanto ela brincava de esconder meu pau em sua boca, chupavamos um ao outro com grande e intenso tesão, quando ela anunciou aos gritos que estava prestes a gozar, em segundos um jato de gozo daquela vagabunda tomou conta de minha boca enquanto a vadia gritava com o corpo trémulo e suando frio.


Após isso mandei a cadela levantar, e pegando uma almofada do sofá, a coloquei no chão mandando ela ficar de cabeça para baixo, com seu quadril apoiado na beira do sofá e sua nuca apoiada na almofada. Abri suas pernas grossas com aquela buceta deliciosa para cima, dei umas mordidinhas e chupadas em suas coxas e virilhas e mais um pouquinho na buceta, pois adoro chupar uma buceta. Fiquei em pé por cima dela com minhas pernas a frente das suas, e enterrei meu pau, atolando-o completamente em sua xota, e fazendo o belo e delicioso movimento de vai e vem, retirava todo meu pau e colocava em seguida a todo instante fazendo isso, era tanto tesão de ambos que parecia que aquele melado de buceta e pau fazia borbulhar com o entra e sai.

Não dava mais para segurar, meus espermas estavam quase estourando meu pau, então retirei ele de dentro da buceta da vadia, me agachei diante de sua boca e gozei incontrolavelmente gritando e rosnando de tesão, enquanto a cadela se deliciava uma grande quantidade de porra em sua boca.


Como todo militar sou magro mas tenho resistência corporal, então a peguei em meus braços pelas suas coxas e a carreguei, aqueles 70 kg de um mulherão com seus braços em volta do meu pescoço e eu estando de pé, aquela gostosa buceta subia e descia no meu pau, jorrando aquele melado, enquanto eu chupava e lambia seus seios e e beijava sua boca, ela então vinha sussurrar belos e baixinhos gemidos aos meus ouvidos colocando beiras de minhas orelhas em sua boca. Cinco minutos depois a coloquei em pé debruçada sobre a cabeceira do sofá, com sua perna esquerda apoiada também na cabeceira, melei bastante aquele cuzão maravilhoso, empurrava um dedo, depois dois, sempre colocando salivas para dentro daquele cú gostoso. Melei meu pau e comecei a meter naquele cú, e conforme enterrava, tirava e dava uma cuspidinha e voltava a enterra-lo, quando ela relaxou comecei a empurrar devagar, enquanto a safada dava sussurros de tesão.

Assim que vi que podia, comecei a bombar aquele cú pra deixar bem fudido. Ela dizia:
-Vai caralho, me enraba gostoso, fode meu cú todinho, fode cachorro, ai caralho que tesão mete com força safado.
Eu respondia: -Vou arrochar todo esse teu cú cadela desgraçada, vagabunda vadia.
-É? Sou tua puta sou? Sou tua cadela, vagabunda?
-É sim minha cadela vadia que tem um cú mega delicioso e tesudo.
-Você é meu e da maninha ta? Só nosso.
-Todinho de pau e corpo, para fuder vocês sempre, fuder essa buceta do caralho, com esse cú de vadia.


Depois disso deitei e a vagabunda sentou no meu pau de costa para mim, apoiando com uma de suas mãos o meu pau enquanto encaixava em seu cú novamente. Com os pés apoiados no chão e aquele vai e vem, ela gemia como uma cadela enquanto, eu dava palmadas com força em sua bunda, quando novamente ela anunciou sua segunda gozada.
-Aiii caralho vou gozar de novo seu putooo , você ta acabando comigo, aah aaaah poooorraaaa!!!!


Após sua intensa gozada, a segurei pelos cabelos e a conduzi até sofá colocando-a de joelhos sobre os acentos e com seu rosto apoiado na cabeceira, enrolei seus cabelos em minha mão direita, e com a esquerda segurei seus braços para trás como forma de imobilização, e com meu pau atolado em seu cú bombava com força, fazendo-a gritar de tesão. Depois de alguns minutos ela anunciou uma terceira gozada, e quando gozou, travou seu grito no exato momento, segurando-o em sua boca fechada com os lábios para dentro prendendo-os entre seus dentes, como se fosse liberar o grito faria com que o bairro todo a ouvisse, quando aliviou soltou seu grito com rosnado no final.

Tirei meu pau de seu cú chupei sua buceta para aproveitar sua gozada, estava tudo muito melado, aquele líquido delicioso em minha língua que eu engolia de tesão.
Conduzi novamente a vadia pelos cabelos a colocando de joelhos perante mim, e punhetando, e batendo com meu pau em seu rosto, dei minha segunda gozada, a cabeça de meu pau chegou a doer de tanto tesão, enquanto a vagabunda se deliciava com minha porra em sua boca e chupava com força meu pau, deixando ele limpinho.


Depois disso, durante o namoro com sua irmã sempre tinha um motivo para ir visita-la, enquanto Mariane não tinha ideia do que acontecia na casa de sua irmazinha.

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PRIMA NOTA 10

Sempre tive fetiches por uma prima…ela sempre me fascinou, e ela também me provocava…até que um dia decide dar em cima e faze la implorar por prazer.

Bom Mariana era linda. Ora Loira, ora morena, mas de pele branca, olhos azuis com os cabelos curtos, 1,60 de altura, uma bunda deliciosa, seios fartos…uma delicia de mulher.

Já eu tenho 1,90, pele parda, corpo normal, olhos claros, mas no entanto bem mais velho que ela.

Sou casado e ela solteira, mas uma solteira bem experiente, e isso me chamava atenção.

Certo dia, eu chamei ela pelo whastapp, e começamos a bater um papo, de inicio aquela conversa normal, mas depois falamos sobre seu ultimo parceiro, e o porque ela havia desistido dele.

Foi ai que veio a deixa…ela me disse: Preciso de um homem de pegada…risos

Falei pra ela, nossa você merece e tenho certeza que vai achar um cara nota 10…

Ela: Tá difícil viu…rs

Eu: Tenho certeza que não…uma mulher gostosa feito você!!!

Ela: Será que ainda to tão boa assim?

Eu: Ah ai pra saber de verdade, teria que experimentar.

Ela: Ui…..adoraria ser experimentada por vc primo.

Eu: Então bora saber como é…

Marcamos dia e hora para o encontro…

No dia marcado fui ao seu encontro, ela morava sozinha, cheguei a sua casa, durante o dia, porque só nesse período consigo dar uma escapadinha.

Cumprimentei com o beijo demorado no rosto pra ela  sentir minha respiração quente e meu cheiro, e pra que eu sentisse o dela também, afinal de contas se não rolasse química, ali mesmo um podia dispensar o outro, claro de maneira cortes.

Mas logo que entramos pra dentro, rolou um super beijo na boca, daquele que perdemos o folego.

Senti seu corpo todo arrepiado, e foi aí que eu senti os seios dela, marcando a blusinha fina.

Minhas mãos começaram a passear no seu corpo todo arrepiado, ela estava de vestido leve, minha mão foi a sua coxa, enquanto a beijava, ficava subindo e descendo minha mão em sua coxa, fazendo carinho de leve, a tocando por baixo do vestido, subindo meus dedos até bem pertinho da bucetinha, dava até pra sentir o calorzinho vindo daquela delicinha.–

Fiquei brincando assim, toquei bem na divisa entre o final da coxa e o comecinho da virilha, já na calcinha, foi quando a senti dando um urro tipo: Aiiiiiiii

Mas eu queria levar ela a loucura, então parava e começava novamente a fazer a mesma coisa, nisso ela já me levou para sentar no sofá da sala, e com aquele vestidinho soltinho, dando pra ver a calcinha todinha…percebia que ela abria cada vez mais as pernas. Não aguentei mais e toquei de leve aquela buceta deliciosa por cima da calcinha, que tava toda meladinha. – Outra vez ouvi: Aiii…-

Ela já estava com um tesão enorme, com os olhos fechados, respirando pesado. Foi ai que eu pressionei com os meus dedos por cima da calcinha, aquela buceta carnudinha, toda melada de vontade de dar esse seu primo.

Ela suspirava, com os olhos fechados, como se estivesse em transe, e eu sério tremia também de tanto tesão, com uma das mãos enquanto passeava no seu corpo, apertando seus seios, a outra mão passava pelos seus cabelos, fechando a mão em punho em um chumaço de fios de cabelo pela raiz , como se agarrasse ao último fio de sanidade que a prendia de se entregar a mim.

Não havia mais espaço entre nós dois, já estávamos um sobre o outro, ela tentava inconsciente aproximar sua buceta em um vai e vem, sobre meu pau duro por cima da minha calça. Eu fazia movimentos circulares por cima da calcinha, bem em cima do clitóris, que a essa altura já estava tão durinho que nem precisava tirar a calcinha pra senti-lo pulsando.

Foi quando afastei a calcinha e senti aquela buceta gostosinha, babando de tão melada, lisinha, depiladinha sem nenhum pelinho, do jeitinho que eu adoro chupar.

Quando ela gemeu alto com o contato do meu dedo do meio bem em cima daquele clitóris duro e todo babado. Pareceu entrar em choque e acordar do transe, ela gemia, se contorcia em meus braços, enlouquecia com o meu beijo.

Meus dedos levantaram seu vestido até a cintura, mostrando a calcinha pequena, branquinha e transparente de tão babada que se encontrava. –

A essa altura já havia melado minha mão por completo naquela boceta. Falei bem baixinho: – Vou beijar sua boca mas quero que você imagine esse beijo nessa sua bucetinha deliciosa….

Passei a língua em toda a extensão daqueles lábios, sua respiração entrecortada denunciava a sensação e a urgência do pré gozo. Assim como meus dedos dedilhavam sua buceta, minha língua repetia os mesmos movimentos em sua boca, fui penetrando minha língua por entre seus lábios, sentindo seu hálito quente, sua pulsação acelerada enquanto penetrei meu dedo médio dentro daquela buceta melada. – Nossa…que delícia….- Ela gozou, gemendo alto….gritando numa explosão de orgasmo toda necessidade e vontade de me pertencer.

Coloquei ela deitada no sofá, retirei aquela calcinha ensopada, meus dedos penetraram ainda mais fundo, arrancando gemidos generosos dela.

Pedi pra ela: Priminha abre essa bocetinha pro seu primo chupar gostoso…Testei seu auto controle sugando seu clitóris com meus lábios e passando minha língua em movimentos rápidos. –Ai….assim eu não vou aguentar…dizia ela.- Levando-a a uma nova explosão de gozo, contraindo a buceta toda melada com meus dedos enterrados dentro da boceta dela.

Com o rosto todo molhado de suor, ainda ofegante, ela me disse: Agora é a minha vez….

Ela me tirou a calça, puxou minha cueca, e tirou pra fora meu pau que já pulsava de tão duro.

E começou a me chupar, babar, massagear…ela lambia da cabeça do meu pau, os meus sacos e até meu cuzinho…que mulher é essa, perfeita!!!!

Ela me chupou muito, eu dizia: Vou gozar…para…não quero gozar agora…mas ela continuo com mais força ainda, batendo e ao mesmo tempo chupando a cabeça….até que não aguentei e gozei muito na boca da priminha.

Ficamos ali, por uns minutos, respirando até nos acalmarmos….

Mas não demorou muito, vendo aquela mulher linda, gostosa, ali do meu lado, partir pra cima…

Coloquei ela de costas, aproveitei e separei as nádegas, passando minha língua em toda a extensão daquele cuzinho rosa…apertadinho, coisa que a deixou sem ar, senti seu corpo todo se arrepiar e ela exclamar em desespero o quanto estava gostado disso.

– Eu quero que você me fode meu cuzinho primo…com jeitinho…me fode… Me faz gozar assim?

Chupei seu cuzinho enquanto penetrei dois dedos, naquela buceta, que de tão molhada, escorregava…melava minha mão inteira. Com minha mão livre acariciei seu clitóris, proporcionando a ela a sensação de prazer completo, de se entregar ao gozo de sentir minha língua em seu cuzinho e meus dedos em sua buceta e clitóris.

Não demorou e ela  enlouqueceu, gozou na minha boca…mais de uma vez seguida com esse estímulo, se entregando, relaxando por completo após a sensação do orgasmo.

Retirei meus dedos de dentro dela, e pedi fica de quatro, porque quero enfiar todo meu pau nesse cuzinho.

Ela se posicionou, e fui encaixando devagarinho meu pau em seu cuzinho….enfiava e tirava, até que o cuzinho começou a ficar mais relaxado, e assim fui enterrando meu pau nele…

Quando ele estava totalmente dentro de seu cuzinho, ela começou a rebolar….nossa que visão era aquela!!! Ver ela engolindo meu pau por completo em seu cuzinho!!!

Logo já estava estocando com força naquele cuzinho, e enquanto eu socava, ela se tocava…

Eu pedi: Posso revezar entre o cuzinho e sua bocetinha? Ela me disse: Sim…

Uau…que delicia ela de quatro, e eu hora enfiava naquele cuzinho já arrombado pelo meu pau e hora naquela bocetinha….ficamos brincando assim por um bom tempo…meu pau já estava todo esfolado, inchado de tanto fuder.

Foi ai que parei um pouco e comecei a lamber novamente sua boceta…chupava seu clitóris que aliás também estava bem inchado,  fazendo com que estremecesse todo seu corpo.

Coloquei a pontinha da língua na entradinha de sua buceta e a senti paralisar, como se esperasse ansiosa, concentrada imaginando o que eu poderia fazer…a peguei pela bunda fazendo sua buceta encaixar toda com minha língua lá dentro, arrancando uma sequência de gemidos.

Ah sim….ela gostava era daquele jeitinho…gostava de sentir a linguinha todinha dentro da bucetinha, ela fodia minha boca com minha língua quase inteira dentro de sua buceta, alternando movimentos de vai e vem no seu próprio ritmo…ora devagarzinho, rebolando bem gostoso…ora mais rápido, fazendo seu corpo todo se arrepiar com cada estocada mais forte que levava seu clitóris diretamente ao encontro dos meus dentes e lábios.

Com as mãos livres, coloquei um dedinho naquele cuzinho apertadinho, que já estava todo molhado com o gozo que escorria da sua buceta. Com minha outra mão estimulei seu clitóris, fazendo-a enlouquecer de tesão e desabar ao meu lado com outro gozo prolongado.

E como eu queria terminar também gozando, fiz ela sentar com seu cuzinho no meu pau, de frente pra mim…e assim eu via meu pau inteiro socado no seu cuzinho e aquela boceta toda inchada abertinha pra mim.

Ela pulava, socava com força dentro daquele cuzinho.

Não demorou muito e enchi seu cuzinho de porra.

Ainda sob o efeito do orgasmo, nós nos olhavamos como em agradecimento por ter proporcionado prazer um ao outro.

Aproximou-se do meu ouvido, me enlouquecendo com aquela voz disse: Quero outras vezes hein…

E eu respondi: Adorei também, foi mais que esperava!!! Esse será nosso segredo!!!!

E assim quando dá certo para ambos nos encontramos, e damos prazer um para o outro.

Mas sabendo que cada um tem a sua vida pra seguir.

E o que vale da vida, são os momentos que podemos viver, então bora viver a vida!!!

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UMA SURPRESA ATRÁS DA OUTRA

Me chamo Fred tenho 38 anos e minha esposa Carla 34 anos.

Somos casados a 17 anos e não temos filhos.

Eu sou de uma família simples do interior, e fui criado sozinho pelo meu pai, que sempre foi o incentivador de tudo na minha vida, desde a minha primeira transa, que aliás ele fez questão de acompanhar em uma transa agendada com uma puta da cidade. Ficou lá do meu lado, hora me ensinando, hora transando com a puta. Eu e meu pai somos inseparáveis. Inclusive quando conheci Carla, foi ele quem mais me incentivou a namorar e casar com ela. 

Nos casamos cedo e fomos morar na cidade de Santos mais perto da capital Paulista, alugamos uma casa perto do centro aonde ficaríamos perto de nossos serviços. Minha esposa trabalha como técnica de enfermagem e eu no ramo imobiliário.

Fizemos algumas amizades, mas uma era especial o casal Daniel e Daniele.

Eles eram um casal do serviço da minha esposa e eram bem descontraídos e super alegres sempre que fazíamos um almoço para eles era motivo de festa regada a muita cerveja e vodka. Nossas esposas se davam super bem e Daniel e eu também nos dávamos bem.

Eles eram mais jovens que nos Daniel e Daniele tinham 32 anos e eram casados a quatro anos e não tinham filhos ainda. Eu e Daniel não tínhamos frescura e parecia que nos conhecíamos desde nossas infâncias tamanha era nossa afinidade…

Conversávamos sobre tudo inclusive sobre nossas esposas e nosso dia a dia e rotinas de casados, inclusive me dizendo que eram um casal liberal que não tinham frescura e tudo que um ou outro queria eles faziam sem problemas desde que fosse em comum acordo de ambos.

E foi me contando suas aventuras e eu pasmo com toda aquela informação, tentando processar tudo que ele me contava e confesso que fiquei interessado em suas aventuras com sua esposa…

Logo eles indo embora comentei com Carla sobre a relação e intimidade de nossos amigos falei com certa surpresa, mas Carla já sabia de tudo e até mais que eu.

Então me contou o que Daniele e Daniel já tinham feito e aí meu espanto Carla disse que também achou interessante essa liberdade e confiança e que isso segunda Daniele deu mais segurança a eles.

Dias passaram e eu não conseguia parar de pensar em tudo aquilo e em Carla também ter se interessado, confesso que deu um misto de ciúmes e prazer ao mesmo tempo.

Durante a semana havia marcado um almoço com Daniel, mais preciso num domingo, pois iria passar o jogo do Corinthians X Palmeiras. Daniel é palmeirense e eu corinthiano. Então iríamos assistir o jogo e tomar algumas para distrair. Combinado com Daniel avisei Carla sobre o almoço e ela disse ok.

Chegado o dia começamos os preparativos para o jogo e o almoço, e começamos a beber já cedo. Não era 10:00 horas já tínhamos começado nosso ritual da bebida…rs

As mulheres na cozinha preparando tudo e nos lá na área da rua ajeitando a TV e a mesa para o almoço. Ajeitamos tudo e começamos a conversar sobre o jogo nosso dia a dia etc..

Então resolvemos jogar umas partidas de canastra para passar o tempo, entre uma partida e outra umas cervejas para refrescar pois estava muito calor, nossas esposas resolveram encher a piscina para se refrescarem também após o almoço pois estavam reclamando do calor.

Logo almoçamos e nos preparamos para o jogo. Daniel já estava alto pela bebida e eufórico pelo clássico, apostamos uma grana no clássico eu estava confiante pois meu time jogava em casa e vinha melhor.. erro meu.

O jogo rolava eu e Daniel ali torcendo cada um para seu time nem notamos que nossas esposas já se banhavam na piscina…Dado certo momento Carla veio pegar uma cerveja para ela e passou por nós.

Ela usava um biquíni tipo fio dental rosinha que a deixava muito gostosa e mostrava todo seu lindo corpo. Percebi que Daniel a fitou de cima a baixo com um olhar hipnotizado em sua bela bunda…

A cena se repetiu mais umas três vezes e Daniel sempre a comia com os olhos. Não sei se pelo efeito do álcool ou cara de pau mas ele não escondia que a olhava e parecia a desejar.

Certo momento Daniele veio buscar uma cerveja para minha esposa e notei que ela estava com short e camiseta sem sutiã pois seus biquinhos estavam durinhos.

Passou por mim e Daniel e na volta ele agarrou sua esposa pela cintura levantou sua blusa e deu uma leve palmada em sua bunda…

Logo as meninas saíram e foram se trocar já passado das 19:00 horas quando Daniel foi levar Daniele pois ela tinha plantão e não poderia ficar.

Então logo ele saiu eu fui ao encontro de Carla que estava saindo do banho a agarrei por trás e dei alguns beijos em seu pescoço a acariciando e a provocando…

No que toca a campainha, e para minha surpresa era meu pai que tinha vindo nos fazer uma visita surpresa.

Então o recebi e minha esposa surpresa pela visita foi ao encontro de seu “sogro” enrolada na toalha lhe deu um logo abraço e um beijo no rosto feliz e surpresa pela visita foi logo subindo para o quarto para se trocar e receber melhor meu pai.

Então o levo para a rua aonde estávamos. Como fazia muito calor busquei uma bermuda e uma camisa mais leve para meu pai. Apesar dos seus 68 anos meu pai é um cara bem cuidado, trabalha na construção civil, então tem o corpo bem conservado.

Logo meu pai já tinha se acomodado, o convidei para tomar umas comigo no que chega o Daniel com mais algumas cervejas. Lhe apresentei ao meu pai e começamos a conversar e falar sobre como ele vivia e como estavam as coisas por lá. No que ele me responde que tudo estava indo bem.

Começamos a tomar umas e Carla desce para receber meu pai. Ela vestia um vestido solto com alças finas e largas e para minha surpresa sem sutiã estava linda com os cabelos molhados seus olhos brilhavam com a visita de meu pai pois havia tempos que não os víamos.

Eu e Daniel então começamos a jogar.

Carla e meu pai conversavam escorados na mesa logo a nossa frente bebendo.

Dado momento Carla foi pegar uma cerveja notei que se ao abaixar sua bundinha ficava a mostra notei que Daniel a olhava de canto de olho sempre que ela ia na geladeira. Então começamos a jogar e apostar, coloquei uma música para distrair e logo meu pai comecou a ensaiar uns passos, e Carla não se fez de rogada e seu sogro convidou ela para lhe fazer par.

Então começaram a dançar normalmente eles dançavam forró bem coladinhos e quando Carla girava seu vestido erguia e as vezes aparecia sua calcinha levemente. Todo aquele clima estava me deixando com tesão.

Logo meu pai se juntou a nos para jogar e começamos uma jogatina bem descontraída, Carla se juntou a nos também.

Já havíamos jogados algumas partidas meu pai e Daniel estavam levando a melhor e eu quase perdendo tudo.

Então após mais uma partida meu pai se levanta para ir pegar uma cerveja e Carla foi ao banheiro no que notou um certo volume na bermuda de meu pai.

Aquilo me chamou atenção então comecei a reparar mais em meu pai e Carla. E percebi e a cada mão que meu pai ganhava Carla comemorava com ele e dava uns leves pulos em seu colo, mas sem malícia ou mas intenções. Só que isso estava deixando meu pai desconfortável pelo que percebi.

Então já se passava das 22:00 da noite. Meu pai estava suando por causa do calor e foi se banhar na piscina. Carla resolveu entrar também e colocou uma camiseta apenas e a parte de baixo de seu biquíni.

Ela entrou na piscina com seu sogro e os dois ficaram lá por algum tempo se banhando e conversando.

Não conseguia ouvir a conversa deles mas hora eles se abraçavam e meu pai a lhe beijava o rosto. Dado momento ela se ajeitou em seu colo e ficou abraçada nele por alguns minutos até saírem da piscina. Carla saiu primeiro e foi se trocar meu pai ficou mais uns minutos e voltou a se juntar a nos a mesa.

Então começamos a jogar novamente até que Carla voltou e se sentou em meu colo.

Então comecei a alisar suas pernas por baixo da mesa até que pus minhas mãos no meio de suas pernas e percebi que ela estava molhadinha nossa que tesão meu deu.

Então continuamos a jogar e Carla foi buscar uma cerveja para meu pai.

Daniel havia ganhado quase todas e eu já puto que estava quase duro. No que Carla diz para mim:

Melhor parar amor se não vai perder tudo e não vai ter mais o que apostar.

Eu na brincadeira disse aposto você e dei risada.

Meu pai riu e minha esposa o questionou se ele deixaria eu aposta sua norinha querida…Ele disse vocês que se entendam, só sei que eu tô ganhando.

E Daniel respondeu na hora: Eu tambem ainda tô no lucro e estou aberto a apostas.

Todos rimos e continuamos a jogar até que meu pai tirou Carla para mais uma dança eles dançavam bem e Carla estava feliz por ter seu sogro conosco ali.

Jogamos mais duas partidas até que Daniel pediu para dançar com Carla. Eu disse que tudo bem que não via mal algum.

Então eu e meu pai ficamos na mesa bebendo e os dois dançando.

Só que Daniel ele era bom de dança e conduzia minha esposa bem e a apertava contra si e se esfregava nela. Notei Carla ficando vermelha conforme eles dançavam. Logo a música acabou e voltamos a jogar e eu perdi tudo.

Então fiquei ali olhando Daniel e meu pai jogando e tirei Carla para dançar. Ela estava suada e ofegante. Então a levei para o canto a dei uns amasso e a apertava com vontade. A beijava no pescoço e lhe dava pequenas mordidas, ela gemia baixinho em meu ouvido.

Então meu pai e Daniel terminaram mais uma partida e meu pai veio até nos e pediu para dançar, e eu logo disse: Assim vou cobrar uma taxa.

Rimos os três, minha esposa já estava bem alegre pela cerveja assim como nós três também.

Então Daniel disse tá aí a aposta se voce ganhar fica com a grana se nos ganharmos nos dançamos com Carla. Ela disse não mesmo, se ele ganhar eu fico pelo menos com a metade, afinal eu vou ser a aposta dele. Ela riu e me disse o que voce acha amor?

Eu pensei e disse ok. Mas vamos fazer assim é só uma dança sem se encostar muito ..não vão se aproveitar de nos né é e rimos.

Combinado fomos nós ajeitar na sala de casa pois lá tinha os sofás e uma mesa de centro para jogarmos. Se posicionamos e Carla sentou conosco. Logo na primeira ganhei e Carla foi logo pegando sua parte e dando risada.

Então aí na outra rodada meu pai ganhou e Carla foi logo o puxando para dançar. Ambos foram para o lado da sala e a música começou. Eles começaram a dançar e meu pai fazia um pesinho bem e Carla o acompanhava no mesmo ritmo.

Logo a música acabou já estávamos totalmente bêbados. Carla já enrolava a língua e cambaleava.

Então perdi mais um para meu pai e para o Daniel. Carla dançou com os dois e já estava dançando mais agarrada com eles. Até que ganhei mais uma.

Então Daniel ganhou outra é se sentou na poltrona e pediu que Carla dançasse para ele uma música qualquer. Carla me olhou eu apenas concordei.

Então ela colocou uma música num ritmo mais lento e começou a dançar toda sensual para Daniel.

Notei que ele a comia com os olhos e meu pai ali vidrado olhando tudo, admirado com minha esposa dançando daquela forma.

Logo terminou a dança ela olhou para nos e disse que cara são essas…olha o sogro parecia tá babando e riu.

Nossa até fiquei com vergonha agora. Nisso Daniel se levantou meio que ajeitando algo em sua calça e disse fica com vergonha não, porque agora que tá ficando bom o jogo. E meu pai logo dispara: Assim não vale eu não sabia que podia ganhar uma dança assim.

É Carla responde: Meu sogro se o sr ganhar eu faço uma assim para voce tá bom….

Então continuamos a jogar e ganho mais algumas já é passado da meia noite e Daniel já não aguentando ficar em pé adormece no sofá

Ficamos apenas eu e meu pai jogando, ganho mais duas seguidas e então meu pai vence e abre um sorriso de orelha em orelha e fica todo eufórico.

Carla então coloca um funk a tocar e começa a dançar meu pai se posiciona no sofá e Carla rebola em sua frente e fica dançando.

Até que certo momento Carla rebola em sua frente inclinando sua bunda e num movimento sua saia acaba levantando. Deixando toda sua bundinha a mostra. Meu pai leva as mãos a cabeça e Carla se recompõe e para de dançar.

Meu pai mexe com ela e diz que não vale, pois a música não tinha acabado. Carla sai da sala em direção a cozinha buscar mais cerveja. E meu pai pede para jogar mais algumas, eu digo que está tarde mas ele insiste.

Então começamos outra partida.

A partida está rolando e minha esposa volta com duas cervejas, eu pego uma e ela oferece outra para seu sogro.

No que ele pega a puxa para sentar em seu colo,  vejo que ele a puxa bem para seu lado quase esfregando seu rosto em seus seios que estavam soltos no seu vestido.

Logo ele ganha novamente, então já sai em disparada que ela devia terminar a dança. Então Carla diz que ele está muito exigente e eu digo verdade amor aposta é aposta né.

Então Carla pergunta qual música ele diz que poderia ser a mesma. Ela coloca um funk cheio de putaria. Meu pai se ajeita e minha esposa começa a dança, ele mais que de pressa a segura pela mão e ela fica ali dançando em sua frente,  dado momento Carla se vira e começa a rebolar no que meu pai sem pensar começa a alisar sua Bunda de leve Carla continua a dança.

Então ela rebola novamente fazendo seu vestido dar uma levantada e meu pai mais que depressa a segura pela cintura e a puxando fazendo Carla sentar em seu colo e minha esposa continua a dançar só que sua respiração aumenta e meu pai a acaricia os braços enquanto ela dança.

Percebo que Carla fica com os braços arrepiados e muda de expressão. Fica com uma cara de safada.

Então ela se levanta e continua a dançar logo a música acaba, Carla vem até mim e me dá um beijo quente e com muito tesão. Meu pai se levanta e percebo que ele estava excitado pois seu volume era nítido.

Então ele vai até o banheiro e quando volta percebo que está sem cuecas pois seu pau balançava na bermuda e parecia ser um mastro enorme.

Percebi que Carla tinha notado pois ficou olhando direto para bermuda de seu sogro com um olhar de admiração.

Nesse meio tempo Daniel acorda e pede para ir dormir no quarto vago, minha esposa Carla já havia ajeitado para meu pai, mas ele não se importa pois queria jogar mais algumas partidas.

Daniel se despede e se vai ao quarto, meu pai já havia dado às carta, para iniciarmos outra partida.

E logo começamos e ele já bate.

Nisso antes de Carla começar a dançar eles vão até a geladeira e pega outra cerveja e apaga a luz da cozinha deixando a sala meia escura apenas com a luz do abajur.

Carla começa a dançar e meu pai se ajeita, percebo que pela pouca luz, ele se mexe no sofá de maneira estranha. Minha esposa começa a dançar e quando chega perto dele pela falta de luz, não enxergo muita coisa. Mas ainda é possível ver, percebo ele passando a mão em Carla sem nem um pudor e minha esposa sem nem dar bola.

Rebola sua bunda e começa a descer até seu colo no que ela senta vejo meu pai ajeitando algo. Quando olho com mais fixação percebo Carla ofegante e rebolando mais devagar e mais próxima do colo de seu sogro.

Nesse momento fixo meus olhos entre eles e percebo meu pai com seu mastro levantado protegido pelo calção roçando em minha esposa.

O tempo parou na hora e Carla rebolava e soltava pequenos gemidos. Ela estava adorando aquilo e parecia não se importar.

Então a música acaba e meu pai vai até o banheiro noto seu estado. Minha esposa vem até mim ofegante e suada totalmente sexy. Se posiciona em meu colo e me tasca um beijo.

Um beijo quente e molhado, a aperto contra meu corpo a beijando seu pescoço e passando minas mãos em seu corpo a alisando levemente.

Então desço minha mão até chegarem entre suas pernas a tocando por cima de sua calcinha percebendo que a mesma se encontrava encharcada de tesão. Penetro meus dedos em sua bucetinha toda melada, fazendo Carla se contorcer e soltar leves gemidos.

Então logo meu pai volta Carla se recompõe, meu pai se senta a mesa novamente para jogarmos e eu venço a partida então peço a minha esposa que dance para mim.

Carla então coloca uma música bem sensual e começa a dançar para mim. Carla sensualiza e vem aí meu encontro rebolando. Se vira de costas para mim e começa a rebolar, eu logo começo a alisar sua bunda, levantando seu vestido a deixando totalmente exposta para mim. Minha esposa parecia não se importar.

Então começo a dar leves palmadas e beijos em sua bundinha. Meu pai ali apenas olhando tudo.

Então a puxo para meu colo e começo a beijar seu pescoço e a alisar seus seios por cima do vestido.

Carla não se faz de rogada se vira e abaixa minha cabeça ao encontro de seus seios. Então abocanho um de seus seios à o sugo com muita vontade fazendo Carla gemer e apertar minha cabeça com mais força.

Então após alguns segundos chupando seus peitos levanto Carla. Meu pau que aquela altura já havia molhado toda cueca e latejava de tesão.

Minha esposa sem pensar duas vezes se agacha entre minhas pernas e abocanha meu pau com muita vontade sugando cada centímetro, lambuzando ele todo com sua saliva. Meu pai num ato sem pensar, se aproxima de nos dois e sem nem um pudor leva a mão a cabeça de Carla a puxando, quando olho seu pau estava ali livre se oferecendo a boquinha de minha esposa, então Carla me olha com uma carinha de safada e sem falar uma única palavra cai de boca no mastro de seu sogrinho, o chupando com tanta mas tanta vontade que meu pai gemia alto e a puxava pelos cabelos a forçando engolir seu pau.

Carla o chupava com tanta vontade que certos momentos se engasgava com o pau de seu sogro. Uma cena linda de ver.

Então meu pai se sentou na poltrona e Carla ali se posicionou de quatro me oferecendo seu rabinho arrebitado.

A agarrei pela cintura e posicionei meu pau na entrada de sua xaninha e com uma estocada só a penetrei arrancando um gemido de minha esposa.

Nada passava pela minha cabeça a não ser fode-la com muito prazer e enorme tesão. A cada estocada Carla gemia com o pau de seu sogro na boca e ele apenas segurava Carla pelos cabelos e hora tirava seu pau e batia em seu rostinho lindo a lambuzando todinha.

Ficamos assim por alguns minutos até que Carla se levantou e se posicionou no colo de seu sogro, encaixou a bocetinha naquele pau enorme, e foi engolindo com sua bucetinha todo seu mastro, soltando um gemido e o meu pai abraçando bem forte a Carla. Que quicava e pulava em cima do pau de seu sogro e ele retribuía soltando gemidos e dando tapas na bunda de Carla que cavalgava com muita maestria. Estava cheia de tesão e parecia realizada.

Então num movimento Carla se pôs sobre seu sogro e novamente ofereceu seu rabinho para mim que sem pensar fui me ajeitando entre eles e penetrando minha esposa por traz.

Quando a penetrei por completo Carla soltou um grito com misto de dor e prazer mas não parou de cavalgar no mastro de meu pai, enquanto comia aquele cuzinho delicioso. Carla estava alucinada com aquela dupla penetração.

Ficamos ali bombando minha esposa por uns 10 minutos até Carla soltar um grito anunciando seu gozo.

Então Carla se posicionou de joelhos em nossa frente a começou a nos chupar. Carla me chupava e acariciava minhas bolas me proporcionando uma sensação jamais sentida antes. Então não aguentando mais gozei em sua boquinha e a lambuzei toda.

Logo após foi a vez de meu pai se posicionar em sua frente, a minha esposa o chupava fazendo seu sogro gozar seus seios e rostinho. Carla limpou seu pau ainda com restos de porra o chupando.

Então Carla se levantou e saiu em direção ao banheiro.

Eu e meu pai nos olhamos exaustos com cara de quem havia feito o melhor sexo de nossas vidas e se recolhemos….sem dizer absolutamente nada um para o outro.

Nessa noite ainda tivemos uma surpresa ao amanhecer mas isso fica para outra hora…..

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ELA SE VINGOU DA TRAIÇÃO, DANDO PARA O CUNHADO.

Meu marido é 15 anos mais velho, sempre rolou traição e meu cunhado, que é um gato, sempre deu em cima de mim escondido do meu marido e eu nunca dei mole por respeito ao Carlos, mas cansei de levar chifres. Eu sou uma mulher bonita, tenho 25 anos e tenho 2 anos de casada, mas antes, morava em outro estado e namorada meu marido, até que ele conseguiu ser transferido para a cidade dele, pra ficar perto da família, fui junto e aí conheci meus sogros e meus cunhados. O Erico é o irmão mais novo do meu marido, é um rapaz branquinho, gosta de malhar, cabelos pretos lisinhos e muito lindo. Ele é todo tímido, mas sempre ficou o tempo todo comigo e nunca apareceu com uma namorada, meu marido achava que ele era Gay, mas eu sempre soube que ele era a fim de mim.

Toda vez que vou para a casa da minha sogra, o Erico fica na minha cola, conversando besteira, me chamando pra ver filme e tudo mais. Um dia todos saíram e fiquei sozinha com ele, me deu uma vontade louca de pegar esse garotão de 18 anos, mas me segurei, rolava uma química forte entre nós dois, porém ninguém dava um passo. Um dia, peguei meu marido conversando com uma das amantes dele, fiquei puta da vida, a gente discutiu feio quando tomei o celular da mão dele e descobri que ele tava me traindo com uma colega do trabalho, pra mim era humilhação demais, fiquei com raiva e ferida

Nesse mesmo dia fui dormir na casa da minha sogra e deixei ele sozinho em nosso apartamento. Cheguei lá, todos estavam dormindo, o Erico me atendeu, ficamos na sala conversando, ele me convidou pra ir ao quarto dele ver filme e relaxar. Eu fui, deitei na cama dele e colocamos um filme qualquer. Ele me fez ficar bem mais relaxada, conversamos besteira e sem pensar duas vezes beijei a boca dele. Senti um tesão tão grande, subi em cima dele. Ele tava usando só um short folgadinho, comecei a beijar a boca dele, senti a língua dele enfiada na minha boca, a gente começou a enroscar, chupar, isso me deixou super molhadinha.

Em cima dele, o safado passou as mãos pelo meu corpo, apertou minha bunda, me deixou louca, meus pelinhos todos arrepiados. Comecei a tirar minhas roupas, ele me ajudou, a respiração da gente tava ofegante, o tesão intenso, meu corpo tava pegando fogo e o dele também. Fiquei peladinha em cima dele, deixei ele só de cueca, aquela pica já tava bem dura, comecei a roçar em cima dele, minha buceta deixou a cueca dele toda molhada, ele tava louco, enquanto eu me mexia em cima dele, o safado chupava meus seios.

-Caralho, cunhada! Vai ficar me torturando assim? dá logo essa buceta pra mim.

-Você tá muito apressadinho, relaxa gatinho, a gente tem muito tempo.

Eu sabia que ele era meio inexperiente, queria retardar o máximo pra ele não gozar logo. Tirei a cueca dele, vi aquele rolão saltar na minha cara, pulsando, todo babado, cai de boca, comecei a lamber a cabecinha, a base e fui metendo tudo na boca, dei uma mamada bem gostosa naquela pica, ele ficou louco, gemeu gostoso, aquele gemido de macho que não tá aguentando de tesão. Ele começou e se mover, metendo o pau na minha boca, foi uma delícia.

-Aaaaaiii cara, tu chupa gostoso demais, chupa meu pau assim, chupa!

Depois de chupar gostoso, deixei ele só na vontade, me virei de costas pra ele, sentei minha buceta em sua boca e comecei a abrir pra ele chupar.

-Agora é sua vez, quero sentir sua língua na minha buceta.

Ele começou a me chupar gostoso, sentia sua língua apressada me invadindo, ele me chupava com vontade, como se tivesse provando uma fruta bem suculenta. Quanto mais ele passava a língua, mais molhada eu ficava, sentia escorregar de tanto tesão. Eu comecei a cavalgar na língua dele, esfreguei minha xota pela sua cara, ele ficou louco, me segurou pelas pernas e começou a controlar o ritmo da nossa trepada.

-Me chupa assim, tesão, me chupa gostoso assim, vou gozar, vou gozaaaar!

Ele aumentou o ritmo, não aguentei, senti o prazer intenso percorrer meu corpo e acabei gozando na boca dele. Fiquei com o coração disparado e tendo espasmos, minha buceta tava piscando. 

Me levantei, começamos a beijar com o gosto da minha bucetinha, ele foi me ajeitando e encaixou aquela pica grande e gostosa na minha buceta. Fiquei louca, gemi, comecei a rebolar na pica dele me apoiando em seu peito. O safado deu tapas e apertou minha bunda, fodia bem gostoso.

-Aaaaaiii, eu fico louca com você, que pica gostosa, que delícia, tô morrendo de tesão.

-Delícia, quero ver você assim louca.

-Onde você aprendeu a foder gostoso assim hein, rapaz?

-Treinei um pouquinho pra quando pegasse você, que delícia, melhor do que eu imaginei, já bati muita punheta pra você.

-Que safado, me fode gostosinho, minha buceta é toda sua!

Ele continuou me comendo gostoso, encaixando aquele pauzão, até que todo autoritário mandou eu ficar de quatro.

Obedeci na hora, é minha posição favorita, pedi pra ele me comer gostoso no cuzinho, ele meteu o pauzão todinho no meu cu apertadinho, foi encaixando a cabecinha e o resto, não aguentei, soltei um gemido de dor e prazer.

-Tá doendo? quer que eu pare?

-Nãoooo, para não tesão, eu gosto de sentir dor, é uma delícia, fode meu cuzinho vai, fode o cu da sua putinha.

Esse safado fodeu meu cu todinho, detonou minhas pregas, quando ele tirou o pau meu cu tava todo ardido. Ele tirou a pica, tava quase perto de gozar, começou a tocar uma punheta gostosa e mandou eu abrir a boca pra jorrar seu leitinho em mim. Abri bem minha boca e senti aquela porra quente na minha boca, uma delícia, engoli a porra dele todinha. Tive que voltar para o outro quarto, mas me senti vingada e bem comida, relaxei mais, meu marido ainda me trai e eu curtindo na cama do meu cunhado.

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MEU PRIMO E SUA FERRAMENTA ENORME

Para, amor! Parece que você só pensa nisso!

Valéria reclamava afastando mãos libidinosas do Gustavo, seu marido. Nós o chamamos de Guto, desde que éramos crianças. Gustavo é meu primo, filho da irmã da minha mãe.

Estávamos na chácara do tio, comemorando seus setenta anos com um churrasco. Apesar de morarmos todos na região, depois de casados era raro nos encontrarmos. Tinha parentes que fazia anos que eu não via.

Depois que Gustavo se afastou, Valéria confidenciou:

– O Guto, anda cada vez mais tarado! Quer fazer todo dia. Vive me agarrando. A noite então…nem te conto!

Na hora pensei que ela estava se gabando da vida conjugal na cama. Me causou um misto de aversão e inveja, ao pensar que meu marido, ao contrário do dela, só pensava em trabalho. Teve ocasião que ficou mais de um mês sem transar comigo.

– Sorte a tua, Valéria. Tem mais que aproveitar!

– Sorte, Helô? É que não é com você! Está sendo uma tortura dormir com ele! Se não estou a fim, ele me pega quase na marra! Ainda por cima a ¨coisa¨ dele é enorme! Tem vezes que só sinto dor!

Não pude conter o riso, olhando seu rosto severo reclamando do que seria a alegria de muitas esposas. Guto é mais novo que meu marido, já na turma dos ¨enta¨. Tudo que pensei foi como dez anos, faz diferença nessa faixa etária.

– Você acha graça, né Helô! Queria ver se você fosse a mulher dele!

Aquele diálogo ficou na minha cabeça vários dias. Enquanto minha vida sexual andava uma porcaria, a Valéria reclamando do ardor do marido. Ela me deixara curiosa, ao falar do tamanho da ¨coisa¨ dele.

Lembrei de tê-lo adicionado no face, apesar de trocarmos mensagens só nos aniversários e ano novo. Assim, usando como pretexto o churrasco do tio, reativei o contato. Ficamos conversando sobre família, trabalho e outras amenidades.

Eu querendo entrar em assuntos íntimos e o primo sempre distante e respeitoso. A tentação era perguntar de forma direta: ¨-É verdade que a tua coisa é enorme?¨. Porém, o pudor me impedia. Não ia pegar bem uma prima casada perguntar isso ao primo também casado e pai de família.

Até que saiu notícia de um famoso ator ter assediado várias colegas de trabalho. Era a deixa que eu precisava para falar sobre sexo. Guto, como todo machão, dava razão ao ator, dizendo que era elas que davam em cima dele. Eu defendia as mulheres, porém, sempre dando cutucadas.

¨Nenhuma mulher gosta de ser assediada de forma grosseira. A não ser que o sujeito seja gostosinho, famoso ou não¨. ¨Ah, então o gostosinho pode é? Com certeza essas que dizem que foram assediadas, estavam dando mole pro ator gostosinho¨. ¨Bom, aí depende da forma de assédio¨.

Reli nossa troca de mensagens, como reproduzi acima. Até que ele levou para o campo pessoal, exatamente o que eu queria: ¨Se ele (o ator famoso) te assediasse, o que vc faria?¨.

¨Ele parece ser gostoso e dependendo do tamanho da coisa dele, quem sabe? Rs¨.

Na hora que enviei a mensagem, me arrependi da ousadia de ter falado no tamanho da ferramenta, algo que para nós mulheres é o de menos, porém, muito valorizado pelos homens. E não é que ele mordeu a isca?

¨Como assim, o tamanho? Então vc gosta de cacetes grandes?¨. ¨Não sei, só que tenho curiosidade em saber como é a sensação de experimentar um deles¨.

¨Curiosidade, é? O meu é bem grandinho e grosso. Que tal? . ¨Para com isso, Guto, nós somos primos…¨.

¨Ué, e daí? Se quiser conferir, eu te mostro. Vc topa?¨.

Quando a conversa chegou nesse ponto, pensei em desistir. A partir daí, meu primo mostrou toda sua tara, dizendo que eu era muito gostosa, passando a me cantar descaradamente. Apesar de quase quarentona, ainda estou com tudo no lugar.

Sou do tipo mignon, seios pequenos porém redondinhos, cabelos castanhos nos ombros, bunda empinada e rosto que muitos consideram bonito.

Ele mandou foto mostrando seu pênis avantajado em ereção. Surpresa, tudo que pude fazer foi brincar, perguntando de onde ele tinha conseguido aquela foto, duvidando que fosse dele. Aí então, ele mandou uma totalmente pelado, com a ferramenta em riste. Respondi então ¨Boa montagem, Kkkk¨.

Guto me desafiava a ver sua ¨coisa¨ ao vivo para provar que era dele. Eu levando na brincadeira, apesar das nossas mensagens estarem cada vez mais quentes e cheias de besteiras. Era apenas farra, até que apareceu a oportunidade.

Nossa tia passou mal e foi internada. Teve alta, porém, nas semanas seguintes só piorou. Gustavo resolveu trazer a mãe para novos exames na capital. Minha mãe era quem estava mais preocupada com a saúde dela. Foi inevitável nossa maior aproximação com o primo.

Depois de muitas idas e vindas, descobriram uma doença grave. Tal diagnóstico deixou todos arrasados. Ela começou tratamento, com efeitos colaterais terríveis. Minha mãe acompanhava sempre que podia, já que Valéria, esposa do Gustavo tinha uma loja para cuidar.

Quando ela não podia, era eu a substituta, já que sou dona de casa e não tenho problema de horários. O problema é que o motorista era o Gustavo. Sempre que podia, dava um jeito de me provocar com a sua ¨mão boba¨. Cada momento a sós, era uma luta para afastar seus arroubos libidinosos.

Vivia me abraçando, encostando o ventre no meu. Tentava apalpar meus seios, além de beijar pescoço, orelha, fora tentativas de encostar os lábios na minha boca. A cada instante vinha cantadas chulas, tipo ¨quero te chupar inteirinha, prima gostosa¨, fora outras impublicáveis.

Eu tentava evitar essas investidas, porém, acho que no fundo gostava. Afinal, já fazia um bom tempo que meu marido não me via como mulher. Quando dei por mim, estava entrando naquele jogo perigoso e excitante. Culpa da mulher dele, em falar do fogo do Gustavo, bem como sobre a ferramenta que ele tinha no meio das pernas.

Resolvi chutar o balde. Afinal, o máximo que poderia acontecer era eu conferir o tamanho da coisa. Talvez até apalpar e masturbá-lo. Nada mais.

Foi na terceira sessão quimioterápica que a tia fez. Ao retornarmos do hospital, estávamos só ela e nós na casa. A tia dormindo. Guto já veio tentando me agarrar. Ficou surpreso quando ao invés de reagir, me acheguei, colando o corpo no dele.

O beijo foi inevitável. Molhado, sôfrego, libidinoso. Suas mãos passeando pelo meu corpo. A xaninha umedecendo. Desejo aflorando na pele. Senti que perdia o controle da situação. Perturbada, o empurrei xingando, na verdade, reprovando a mim mesma pela fraqueza.

– Para com isso, tarado! A gente é casado e ainda por cima somos primos!

Aquele beijo ficou me incomodando o resto do dia. Sabia que tinha ido longe demais. O pior de tudo é que eu tinha gostado! A umidade em baixo dizia isso. Pensava no que iriam dizer os outros se soubessem. O rubor da vergonha tomava conta da face, todavia, não conseguia controlar as piscadelas na perseguida.

Até que chegou aquele dia. Meu primo estava bem mais tarado que o normal. Agarrou com força, me arrastando para o quarto de visitas. Enquanto lutávamos, acabamos caindo na cama. Seu peso me imobilizava, enquanto meio possesso ele dizia:

– Não aguento mais, Helô. Vou te comer hoje de qualquer jeito! Dá pra mim, dá!

Ergueu minha blusa expondo o sutiã. Eu procurava defender em cima e já sofria ataque embaixo, com as mãos ávidas dele sob a saia, apalpando a parte interna das coxas, puxando a calcinha para baixo. Ele era mais forte e acabei com um seio de fora, sendo mamada com volúpia.

Eu tentava me desvencilhar, empurrando a cabeça dele. Sua outra mão já havia abaixado minha calcinha até o meio das coxas. Os dedos chegando na boceta, manipulando a entrada da grutinha. Que eu tentei evitar, tentei. Dizia para ele parar, porém, Guto estava desvairado.

Certa altura parei de lutar. Tentava pensar que não ia acontecer. Fiquei inerte, deixando que tirasse minhas roupas. Ele se desnudou e só aí, despertei de vez ao ver a ¨coisa¨ do primo. Era mesmo grande e muito grosso. Sua esposa não tinha exagerado.

Gustavo agachou colocando a cabeça no meio das minhas pernas. Sua boca ávida procurou a xerequinha. Já no toque da língua no clitóris, revirei o tronco como atingida por um choque elétrico. Suas chupadas na boceta me levou a um orgasmo tão forte que quase me fez perder os sentidos. Estava completamente à sua mercê.

Ao senti-lo subindo em mim, a ponta do mastro enrijecida nos lábios vaginais fazendo pressão, ainda pensei em evitar, lembrando que era casada e deveria ser fiel ao meu marido. Um macho diferente estava prestes a me possuir! Com voz embargada e pouca convicção, disse:

– Para, Guto. Não podemos! Eu sou casada…

Acho que ele nem ouviu. Continuou empurrando, a ponta rombuda abrindo caminho nas minhas carnes, avançando pouco a pouco, esfolando paredes, invadindo cada vez mais. Não pude evitar um gemido mais forte ao sentir o cilindro duro me preenchendo, indo até onde nada tinha ainda chegado.

Parecia que me faltava ar. Era mais por estar tensa, fazendo coisa proibida, deixando outro homem me possuir. Meu primo puxou e empurrou fundo de forma vagarosa, me fazendo sentir cada centímetro. Ficou assim, lentamente, saboreando cada estocada. Acho que dizia o quanto estava gostoso meter em mim.

Aos poucos fui relaxando, afastando pensamentos condenatórios. Talvez por estar sentindo prazer. A forma que ele fazia as coisas em mim eram bem diferente do meu marido.

Usava não só o pênis, como também as mãos para tocar meu corpo. A boca não parava, beijando meus seios, pescoço, atacando cada parte que alcançava.

Foi aumentando o ritmo, ao mesmo tempo em que eu passei a colaborar, mexendo o quadril, fazendo com que suas socadas tocassem partes íntimas onde me causavam maior prazer. A velocidade agora era outra. Bem mais intensa, levando e trazendo junto todas partes do meu baixo ventre.

Eu sentia cada parte da sua grossa masculinidade enfiada dentro de mim, seus avanços arrombando quando entrava e levando junto os lábios vaginais quando saía. Eu devia estar muito molhada naquela altura, dando para escutar barulho úmido dos nossos sexos se chocando.

Fazia agora um sexo selvagem, intenso e furioso. Eu estava sendo possuída como poucas vezes me lembro. Parece palavrão, mas, deu para entender o sentido de ¨foder¨. Estava sendo fodida mesmo! Fodida com vontade, com desejo, tesão à toda!

Senti o orgasmo vindo. Eu deveria estar gemendo e gritando como uma desvairada. Até que cheguei ao clímax mais intenso da minha vida. Tão forte que me enfraqueceu por inteira. Senti o corpo amolecer. Minha mente num estado de torpor, prazer saciante.

Guto não parava. Ficou mais veloz ainda nas socadas. Senti então a dor das pancadas no fundo da bocetinha. A ponta castigava a entrada do útero. Instintivamente, procurei colocar a mão entre nossos quadris para evitar a dor. Ele estava possesso em busca do gozo. Arfava, gemia, resfolegava como um animal, arrombando tudo.

– Ahhhh, gostosa! gostosa! ahhh, vou gozar! gostosa! Vou te encher de porra! Ahhhhh…

Caiu sobre mim, colocando todo o peso, a vara lá no fundo. Se quase não percebo as ejaculações do meu marido, desta vez senti os jatos nas minhas entranhas. Mesmo depois, sua ferramenta grossa pulsava dentro de mim, soltando gala sem parar. Me senti toda inundada ali.

Levantei num pulo, assustada com a quantidade de esperma que vazava da xana. Fiquei desesperada com a possibilidade de engravidar, já que não tenho tomado pílulas. Fui correndo ao banheiro me lavar. Me recriminei mais pelo risco de gerar o filho de outro do que pela infidelidade propriamente dita.

Depois desse dia, acabei virando amante do meu primo. Tem dia que ele não se contenta com uma só vez. Teve dia que me pegou até três vezes. Vive criando situações para que possamos estar sós e transar. Estou tomando anticoncepcional e minha menstruação veio na época prevista, o que foi um alívio.

Me preocupa ser descoberta pela mulher do Guto. Com muito tato, dei uma especulada na Valéria e ainda bem que ela, nem desconfia de nada. Falando sobre a vida sexual deles, ela até me disse:

– Sabe que o Guto deu uma sossegada? Já não anda tão tarado. Ainda bem, porque eu não aguentava ele, querendo todo dia!

Ao responder, foi difícil segurar o riso. Se ela soubesse o quão tarado ele anda. A minha perseguida é que vive esfolada, dolorida e querendo mais.

– Que bom, Valéria, que bom….

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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