Sou Rafaela e minha irmã Cristina, nós duas somos safadas, magras, altas, cabelos compridos, rostos bonitos, olhos verdes, bocas grandes, seios fartos porém bem durinhos, bundas empinadas, coxas e pernas bonitas, temos 31 anos e somos gêmeas. Eu Rafaela sou casada há 4 anos. Meu marido Eriki 27 anos, moreno bonitinho não alto, a relação que passarei a contar sobre eu e meu marido e minha irmã e seu noivo é de poli–amor. Eu e meu marido moramos em Botucatu/SP, minha irmã e seu noivo Carlos moram em Barra Bonita/SP.
Desde que me casei sempre fui fiel ao meu marido. Nos primeiros tempos o amor do início da relação deixava em segundo lugar a satisfação na cama. Depois de uns meses de casados comecei a perceber que o tamanho da sua rola era muito pequena. Isso faz muita diferença para mim porque não me deixa preenchida atrás e muito menos na frente. Quando eu era solteira só era degustada na bundinha por um namorado um pouco dotado que me fazia feliz na cama. Nossa história que passo a contar ficou entre a família: eu estava conversando com minha irmã Cristina e ela começou a me dizer que estava ocorrendo um problema com seu noivo. Ela então me confidenciou que não conseguia a transar anal pois ele é bem-dotado e aí eu respondi “o meu problema é o inverso do seu, mana”.
Minha irmã me perguntou. O que você acha de nós duas se unir uma ajudar a outra: você fica com o meu noivo e eu fico com seu marido, afinal eu me dou muito bem com ele. Engraçado que eu pensei a mesma coisa, mas teremos que preparar nossos homens. Fiquei pensando no meu futuro cunhado, além de bonito ele é muito gostoso e tem uma conversa muito boa. Não pude esquecer como ele me enconchou numa noite de final de ano quando ele dançava comigo. Depois dessa conversa com minha irmã Cristina comecei a imaginar como seria gostoso ser fodida por um cacete grande que demora a amolecer e não diminui no porte.
A noite estava conversando com meu marido Eriki na cozinha depois de ler alguns contos eroticos de casais aqui no site.
Querido, posso lhe perguntar uma coisa?
– Sim, claro.
– Você gostaria de comer minha irmã?
– Nossa amor, você sabe que eu tenho uma tara por ela!
E aí meu maridinho me surpreendeu dizendo: eu também não me importaria se você desse para o noivo da sua irmã e você vai ter o que todas as mulheres querem, eu sei que ele é superdotado.
Como já é do meu costume subi em cima da mesa e pedi para o meu maridinho traçar o meu cu. Ele me puxou para a beirada da mesa, se agachou atrás de mim, passou várias vezes a língua no meu cuzinho e na minha boceta. Ele então logo colocou sua rolinha no meu cu devido ser fina entra sem fazer esforço. Aí eu imploro pra ele colocar dois dedos junto com sua rolinha pra ajudar até eu conseguir atingir o ponto máximo pra gozar.
Mas desta vez o meu maridinho demorou um pouquinho a mais com sua rola e com os dois dedos dentro do meu cuzinho. Depois de um tempo ele gozou soltando seu leitinho quentinho, eu tinha certeza que ele pensou na minha irmã enquanto comia a minha bundinha. Eu não fiquei com ciúme, eu sei o quanto ele gosta de mim, mas eu estava decidida a ir em frente pra ajudar a minha irmã e satisfazer o meu futuro cunhado.
No final de semana a minha irmã Cristina chegou com seu noivo para passar uma semana na minha casa. Ela já tinha preparado ele que eu seria a sobremesa dele e minha irmã seria a sobremesa do meu marido.
Quando eles chegaram o meu futuro cunhado me abraçou e falou, no meu ouvido querida se você soubesse como estou louco pra fazer amor com você.
Eu respondi: “calma, vamos ter uma semana pra ficar juntos! Enquanto isso, meu maridinho fazia o mesmo com a minha irmã alisando seu lindo rosto de boneca.
Durante todo o jantar eu já imaginava o noivo da minha irmã traçando o meu rabinho. Olhava para meu marido sedento de vontade de trepar logo com a Cristina e ela ficava o tempo todo passando as mãos nas coxas dele. Eu estava com minha boceta apertadinha, cada vez mais encharcada mas a minha tara era ser enrabada e sentir a pica grossa do meu futuro cunhado bem atoladinha no meu cuzinho.
Saímos da cozinha e fomos para a sala, depois de um tempo bebendo cerveja eu me aproximei de Carlos na frente do meu marido. O beijei na boca de língua, em seguida o agarrei por trás e apertei sua bunda por cima da bermuda. Ele me virou, pegou nos meus seios me deixando doidinha, me dando uma chupadinha no pescoço e me enconchando. Senti seu cacete grande roçar na minha bundinha carente e aí falei para minha irmã: Não poupe meu maridinho, porque eu vou fazer tudo que tenho vontade com o seu noivo!
Ela respondeu: “fique à vontade querida irmã, eu também não vou fazer doce com seu maridinho que agora é meu novo amor”.
Como a gente tinha combinado de ficar em quartos separados para cada casal ficar mais a vontade, minha irmã apenas disse “até amanhã” para o seu noivo e foi com o Eriki para o quarto de hóspedes.
Eu ia meter com meu futuro cunhado no meu quarto: outro macho ia me possuir na cama do meu maridinho, isso me fascinava.
O noivo da minha irmã me pegou no colo e me levou para o quarto e aí eu parti para cima dele. O sabor de outro macho me deixava tarada, eu abracei ele bem forte e beijei sua boca.
Mandei ele se sentar na cama e comecei me despir, ele ficou me olhando. Deixei cair meu vestido longo azul aos seus pés só fiquei de calcinha, pois estava sem sutiã. Puxei ele pelo pescoço e ofereci os meus seios durinhos para ele mamar. Sugou por uns dez minutos que deixou os bicos doloridos pelos seus dentes. Fiz ele se abaixar e lamber minha bocetinha e todo meu cuzinho com sua boca gulosa e gostosa.
Depois de um tempo me ajoelhei sobre um travesseiro no chão e pedi pra ele ficar em pé. Abri sua bermuda junto com sua cueca e fiquei deslumbrada quando vi sua pica enorme e linda. A cabeça é pequena tipo cone pontuda, facilita e muito para o início da penetração mais o corpo é grosso e longo. Agora eu sei porque a minha irmã pediu minha ajuda.
Olhei e falei para Carlos: “ ele agora é todinho meu ” e fui colocando as duas mãos no seu cacete que é três vezes maior que a rolinha fina do meu maridinho. Quando abri minha boca só consegui devagar engolir menos da metade do seu cacete. Nesse instante meu celular estava ao lado, pedi para ele tirar uma foto para mim guardar esse momento único da sua linda pica, que visão, que coisa maravilhosa, como é gostoso sentir o sabor do seu cacete ir crescendo cada vez mais na minha boca!
Depois de chupar a pica do meu futuro cunhado por quase dez minutos, eu já estava sentindo ele entregue a mim. Me deitei na cama de barriga para cima e ofereci minha bocetinha, ele entrou com a boca entre minhas coxas e lambeu gostoso. Eu já estava entregue a ele mas procurava não deixar ele perceber porque eu queria tirar o máximo do prazer.
Em seguida tirei minha calcinha e mandei ele chupar bem gostoso a minha bocetinha.
Ele me perguntou, mordendo o enorme bico do meu clitóris, “como você quer, princesa?
Eu respondi “amor, quero no rabinho primeiro, mas vai com calma porque é o meu desejo e o seu também”.
Eu fui me preparando para receber seu imenso cacete que fazia mais de quatro anos que eu não sentia o sabor de uma pica grossa e longa. Olhei para o meu futuro cunhado e falei “vem sentir o calor do meu cuzinho, come sua futura cunhada porque eu tenho certeza que meu marido já deve ter comido e tirado a virgindade do cuzinho da sua noiva com a rola pequena e fina dele”.
No momento em que ele segurou na minha bundinha e encostou seu cacete na portinha do meu cuzinho, a cabeça em forma de cone pontuda entrou fácil. Quando iniciou a parte grossa que estava abrindo o meu cuzinho só ardeu um pouco, mas a minha vontade de sentir uma pica grande era muita. O choque só foi no começo ele ia empurrando com muito carinho e quando chegou na metade ele parou.
Eu disse “continua amor, pode enfiar tudo!” Quando estou levando vara atrás sou uma esposa e fêmea insaciável sou viciada e amo sexo anal.
Eu fiz um movimento pra trás… Aiiii… tá chegando ao final, é muito gostoso! Vai mais, perdi o controle e fui com tudo fazendo a minha bunda engolir sua enorme pica grossa. Sabia que tinha acabado de desvirginar o meu rabinho de novo, eu falei “segura firme na minha cintura…”
Ohhh… Como é bom dar o meu rabinho para você amor!
Carlos gemeu quando comecei a rebolar meu rabinho e empurrar meu corpo de encontro a sua pica, procurando uma penetração mais profunda. Meu cuzinho estava tão lisinho que a pica dele deslizava gostoso dentro de mim, bem suave, depois rápido, as vezes tirando e enfiando a pica de uma só vez…
Ahhh… “Assim eu vou gozar amor!”
Quando o meu futuro cunhado enfiou três dedos na minha bocetinha e logo alisou o bico do meu clitóris eu gritei: “não para safadinho, atola sua pica no meu cu!”
Tive um orgasmo profundo que só conseguia com o antigo namorado que tive antes de me casar.
Virei meu corpo na cama trazendo ele por cima de mim pois ele já fazia mais de 30 minutos que estava me enrabando.
– Nossa você é demais amor, há muito tempo eu não fodia com um macho que tivesse tanto prazer em comer um cuzinho de uma mulher casada como você!
Fui ao banheiro para fazer xixi e passei pelo corredor. Na volta não pude conter minha curiosidade, a porta do quarto estava meia aberta: eu tinha que ver o que meu maridinho estava fazendo com a minha irmã.
Para minha surpresa, ele estava comendo o rabinho dela e minha irmã dizia “isso meu amor, me come seu cachorrinho, sempre esperei por esse dia! Fode sua cunhada igual uma cabritinha!
Logo ouvi a Cristina dizer: “nossa querido, é a terceira vez que você come meu cuzinho! Ai eu pensei seu puto, comigo só dá uma bem rapidinho e logo vai dormir dizendo que está cansado.
Chegando no meu quarto, meu futuro cunhado estava com uma taça de vinho na mão me aguardando. Ele colocava o vinho na minha boca e depois bebia os goles na minha boca. Mais alguns beijos e peguei a imensa pica dele e mergulhei dentro da taça de vinho e comecei passando a língua em seu pau. Como ele não tinha gozado ainda, resolvi lhe dar novamente a sobremesa da madrugada, olhei pra ele e disse “vem, come meu cuzinho, hoje será sua grande noite querido… Quero sentir novamente sua pica e dar pra você o que minha irmã esta ti devendo, mas acho que ela vai preferir a rola pequena e fina do meu marido.”
Com sua pica babando, ele foi penetrando o meu brioco, com aquele pau grosso e longo, chegando quase 23 cm. Eu, Rafaela, tinha que aproveitar o máximo esse momento que há muito tempo não sentia uma vara tão grossa entrar ali. Mesmo ele ter me enrabado uns vinte minutos antes, parecia que ele estava dilatando o canal pela primeira vez. Era enorme o tesão que eu sentia no meu corpo, minha bocetinha carente já soltava bastante leitinho branquinho e isso só ia me ajudando a ter um orgasmo fulminante. Ah que gostoso!
Meu futuro cunhado fodia gostoso meu rabinho totalmente dilatado com estocadas suaves, estava tão gostoso que perdi as contas de quantas vezes gozei sem ao menos ser penetrada na boceta, de repente ele parou de me comer e deu um grito de prazer.
Nessa hora senti ele suspirar mais forte e gemer mais gostoso, eu louca de tesão com sua pica longa no meu rabinho guloso, vibrando para que seu amor e prazer fosse jorrado dentro de mim bem quentinho. Inundou meu cuzinho carente: amo transar anal, isso só me faz bem para o meu corpo, fico com minha auto estima nas nuvens e mais contente de sentir meu gato amar a minha bunda.
Eu continuava de bruços, com a sua pica atochada no meu cuzinho e sem forças. Ele ainda ficou me comendo nessa posição por mais uns quinze minutos, em cima de mim. Até conseguir gozar pela terceira vez sem ao menos tirar sua pica do meu cuzinho, eu fiquei extasiada com a sua pica enorme deslizando no meu cuzinho literalmente dilatado e lubrificado de porra.
Era evidente o prazer que ele sentia, eu também me senti feliz por ele, consegui lhe dar um prazer que ele até então não tinha provado. Ele me abraçou por trás com sua pica repousando dentro de mim. Adormeci com o meu futuro cunhado me dizendo que estava muito feliz por fazer parte da minha família, passei por um sono e acordei. Ele tinha me deitado de barriga para cima. Ele colocou a mão em minha boca e disse “deixa eu sentir o sabor da sua bocetinha rosa e fechadinha”.
Quando ele começou a colocar sua pica linda em mim, é a segunda em minha vida que a minha bocetinha recebe. Bastou a cabeça pontiaguda em forma de cone, é fácil de entrar, facilita a abertura. Assim que encaixou na entradinha da minha xoxota, sua pica dobrou de tamanho: a minha delicada xoxota estava prestes a ser dilacerada quando começou a entrar a parte do corpo grosso, eu soltei um grito “aiii… uiii… Vai bem devagar querido.” Não acreditava que tudo iria entrar na minha xoxotinha, parecia fechadinha demais até o presente momento só tinha entrado a rolinha pequena e fina do meu maridinho que no outro quarto eu tinha certeza que estava atochadinha no cuzinho da minha irmã.
Meu futuro cunhado começou a enfiar a parte grossa, senti os lábios da minha rachinha se desprendendo, ele ia forçando, eu gemia baixinho esforçando-me para suportar, ele ia enfiando e tirando a parte grossa bem suave deixando-me acostumar com a parte grossa. Aos poucos foi enfiando mais e mais, eu gemendo agarrada com as mãos em volta do seu pescoço sentia-me rasgada por dentro, e aí ele forçou e enfiou o resto do pau de uma vez só arrancando-me um grito de dor.
Não dava para acreditar que a minha bocetinha tinha engolindo tudo, ele me fodia e eu gemia, ele enfiava tudo e socava com força deixando a minha bocetinha toda ardendo. Eu sentia que sua pica estava me rebentando, já estava com os lábios da minha bocetinha tudo soltos pra fora e esfolados, saindo um filetinho de sangue.
Não suportando mais pedi para ele tirar a sua pica para mudar de posição. Com ele deitado sentei na sua pica, apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo sua pica longa entrar por inteira, comecei a cavalgar gritando, senti a cabeça bater no meu útero que ardia muito, mas então o meu tesão era imenso. Carlos implorava para mim parar, mas eu como uma devassa o fodia ainda mais mesmo dilacerando-me toda. Minha bocetinha agora estava toda dilatada com os lábios soltos pra fora e inchados e continuava saindo um pequeno filetinho de sangue. Mesmo assim eu o fodia mais e mais pois o meu tesão era enorme…
A dor agora já era suportável, mas me dava um prazer imenso pelo fato de engolir toda sua pica, de me sentir uma mulher completa totalmente dilacerada e preenchida. A sensação é incrível, como uma pica grossa e longa faz a diferença na racha de uma mulher carente. Continuei cavalgando seu cacete até quando não suportei mais, sai de cima dele e deitei sobre ele. Fui com a boca direto na sua pica, abri as pernas e coloquei a minha racha com gosto de sangue na sua boca e começamos um 69 delicioso, mas logo ele gozou jatos do seu leite na minha boca que eu engoli tudo.
Eu comecei a tremer forte e fui esfregando a minha xoxota agora toda dilacerada na sua boca e tive um orgasmo fulminante e intenso.
Levantei e fui tomar banho, quando a água caiu sobre a minha racha ardia, passei os dedos ai pude ver que a minha bocetinha que era fechadinha, ficou larga que entravam 4 dedos meus. Meu futuro cunhado me arrombou por completa, já sei que depois de mais algumas trepadas a minha racha vai ficar adequada ao porte do calibre da pica dele e daqui pra frente serei sua mulher e ele o meu homem…
Sai do banho e fui para a cozinha, minha irmã Cristina e o meu marido já tinham preparado o café e ela estava tomando café sentada no colo dele, só de calcinha e colocando pedaço de bolo na boca dele. Cheguei, beijei eles e perguntei para a mana como foi a sua lua de mel. Ela me disse foi maravilhoso, só estamos no começo, ai ela perguntou: “e você com o meu noivo?” Respondi sorrindo: “isso tu pergunte pra ele!” Aí Carlos entrou na cozinha falando “nunca imaginei que comer um cuzinho de uma mulher pudesse ser tão gostoso”.
Respondeu meu marido: “e se for o rabinho da minha mulher é melhor ainda!”
Cristina disse: “eu também fui enrabada três vezes e perdi a virgindade do meu cuzinho com amor e carinho e adorei!” Falou isso dando um beijo na boca do meu marido e dizendo “agora serei sua mulher e ele o meu homem…”
E como nós quatro adoramos a experiências um ajudando a resolver o problema do outro na cama combinamos de fazer a troca de casal sendo que eu Rafaela e a Cristina somos irmãs gêmeas até hoje onde nós moramos nunca ninguém soube da troca.
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