MINHA TERAPEUTA

Eu andava meio deprimido, triste, cansado e me sentindo completamente sem energia. Meu dias passavam e eu deixara a rotina me engolir e sugar minhas energias. Minha libido estava baixo e não tinha vontade de fazer nada. Foi então que me sugeriram ir a um psicólogo.

Procurei na lista e encontrei uma psicóloga que havia recentemente se mudado para a cidade. Pensei que seria bom, pois assim não haveria a possibilidade de ela já me conhecer ou então ter contato com meu histórico a partir de amigos em comum.

Liguei e ouvi uma voz aparentemente feminina, suave e meio rouca:

– Consultório psicológico da doutora Rachel.

Adorei ouvir aquela voz, fez eu me sentir bem. Então respondi:

– Gostaria de marcar uma consulta. Com uma certa urgência se for possível.

– Temos horário para amanhã à tarde, em torno das 17:30h, pode ser? – A voz rouca e suave respondeu.

– Ok pode marcar.

– Certo Sr. Martiello, a consulta está marcada. Até amanhã!

No outro dia chegou o horário de ir na psicóloga. Peguei meu carro e fui até lá. O consultório ficava em um prédio alto, no sétimo andar. Peguei um elevador e procurei a sala da psicóloga. Andei até encontrar uma placa na porta que dizia “Rachel Sallas – Psicóloga”. Entrei sem bater.Ao entrar me deparei com uma cena inesperada. Não havia secretária, apenas uma grande sala na qual havia uma mulher sentada, aguardando. Uma belíssima mulher por sinal: cabelos louros, lisos, olhos claros, vibrantes sorriso lindo.Ela vestia uma blusa branca com um colete preto e uma saia estampada, muito profissional.

Usava sapatos altos pretos. Vendo minha expressão de surpresa, com a mesma voz suave e rouca que eu havia ouvido no telefone, ela disse:

– Sente-se Martiello, fique à vontade!

Sentei em um sofá bem a sua frente.

– Surpreso?” – ela disse.

– Sim! Esperava encontrar uma sala mais convencional, com secretária e divisórias e, sinceramente, não esperava que você fosse tão bonita.

– Ficou decepcionado? – Ela voltou a questionar.

– De forma alguma! – Retruquei.

Começamos a conversar e falei para ela como estava me sentindo, sem mencionar minha repentina vontade de bater uma punheta do dia anterior, ainda não me senti à vontade para falar sobre isso. Ela me deixava muito à vontade e aos poucos fui me soltando, falando das minhas frustrações e sobre minhas dificuldades para lidar com essas frustrações, minha falta de libido.

– Falta de libido? – Ela interrompeu.

– Sim. – Respondi prontamente.

– Mas desde que você entrou aqui, notei que você me olha com um olhar que não representa falta de libido. – Ela levantou e sentou-se ao meu lado.

– Sim, não posso negar que você chamou minha atenção desde que nos falamos ontem. Imaginei quem era a dona da voz que me atendeu ao telefone ontem e senti uma enorme vontade de bater uma punheta. – Respondi com um pouco de receio.

– E bateu? Correspondi com suas expectativas? – Ela perguntou.

– Bati… Fazia tempo que não gozava tanto. E sobre minhas expectativas, você superou todas e mais um pouco. – Disse a ela e ela sorriu.

Sentada ao meu lado, não conseguia deixar de olhar para o decote de Rachel, seus seios fartos e macios quase saltavam para fora de sua blusa. Ela notou e chegou mais perto. Fiquei meio desconcertado. E ela disse:

– Sabe Martiello. Tem alguns pacientes que precisam de um tratamento de choque diferenciado. Estou pensando que esse é o seu caso.

– Sério?! E como seria esse tratamento? – Perguntei.

Ela veio para o meu lado e me tascou um beijo de língua que fazia tempo que não sentia… Ela subiu por cima de mim como um animal. Se isso fazia parte do tratamento, acho que ela acertou em cheio… Senti minha libido saltar e meu pau começou a latejar.

Ela roçava a língua dela na minha, chupando e babando na minha boca. Seu corpo roçava no meu e a fricção de nossos corpos fazia meu tesão aumentar. Nossa, essa mulher é sensacional.

Em seguida, depois de notar que meu pau estava bastante duro ela sentou-se no sofá e abriu as pernas dizendo:

– Seu tratamento começou bem. Vamos ver como você se sai na segunda etapa.

Ela abriu as pernas e apontou para sua buceta lambendo os lábios.

Fiquei olhando e admirando aquele corpo maravilhoso. Ela sorriu e disse:

– Me chupa… vamos ver se melhoramos esse seu problema com a libido.

Não demorei em começar a chupá-la.

Como era gostoso ouvir ela gemer e pedindo para mim enfiar a língua na buceta dela. O cheiro dela era maravilhoso e o gosto nem se fala. Era um néctar maravilhoso, o melhor remédio que eu poderia querer.

Sentir seu corpo contorcendo de prazer aumentava meu tesão. Meu pau ficava cada vez mais duro e eu sentia que começava a gotejar… A buceta dela estava molhadinha e saia um líquido viscoso e adocicado… me sentia como se estivesse experimentando a melhor das frutas.

Ela olhou pra mim e disse:

– Agora é sua vez de sentar. Deixe que eu comece com a terceira parte do seu tratamento.

Sentei no sofá sem nem pensar. Ela se ajoelhou na minha frente, baixou minha calça e colocou meu pau pra fora.

Ela riu e disse:

– Que belo pau você tem. Creio que faremos grandes progressos hoje à tarde.

Ao que respondi:

– Espero que não tantos ao ponto de não precisar de novas consultas.

Ela riu e começou a lamber meu pau. Lambia da base até a ponta, deixando-o bem molhadinho. As primeiras gotas de gozo começavam a sair e ela lambia e gemia gostoso.

Que experiência maravilhosa sentir aquela língua passando por toda extensão do meu pau. Ver aquela mulher deslumbrante ali de joelhos, umedecendo cada pedaço do meu pau com sua língua era uma visão divina. Ouvir seus gemidos era quase que uma ordem para gozar… Como se estivesse lendo meus pensamentos ela falou:

– Sei no que você está pensando. Mas você só poderá gozar quando eu permitir. Faz parte do tratamento.

Fiz um esforço enorme para me segurar. Especialmente quando ela colocou meu pau na boca dela.

Ela chupava e quando tirava meu pau da boca dela ela babava. Escorria saliva por todo meu pau… Que cena maravilhosa!

Ela tirou a blusa deixando sua bela lingerie preta e boa parte dos seus seios à mostra. Seguiu chupando meu pau. Eu já estava à beira de explodir. Como eu queria gozar naquela boca!

Ela levantou e tirou a saia. Estava sem calcinha. Montou em cima de mim e falou:

– Vamos começar a quarta parte do seu tratamento. Quero ver como seu pau vai ficar entrando na minha buceta, quero senti-lo latejando dentro de mim.

Eu apenas gemi, sem reação!

Ela pegou no meu pau e o ajeitou na entrada da sua buceta. Senti seu gozo escorrer pela cabeça do meu pau.

Ela colocou apenas a cabeça dentro. Senti o calor e a humidade da buceta de Rachel… Seu gozo escorria umedecendo a cabeça do meu pau, preparando o terreno para a penetração.

Ela ficou brincando com meu pau na entrada da sua bucetinha. Era uma delícia ver a cara de satisfação dela e sentir o calor da buceta dela no meu pau.

Ela começou a descer pelo meu pau rebolando bem gostoso, fazendo entrar todo ele na sua buceta. Quando senti meu pau completamente dentro dela gemi e ela gemeu comigo quase que automaticamente, em uníssono.

Ela começou a cavalgar gostoso e a me beijar na boca.

Nossa, como ela gemia enquanto subia e descia cavalgando no meu pau. Eu sentia sua buceta cada vez mais molhadinha enquanto meu pau latejava… Estava cada vez mais difícil segurar o gozo. Ela apenas dizia:

– Ainda não Martiello… Sua sessão ainda tem que durar um pouco mais.

Depois de ter dito isso ela se virou de costas pra mim e voltou a sentar no meu pau. Rebolando gostoso ela sentou até meu pau entrar completamente na sua buceta.

Enquanto cavalgava e gemia ela se masturbava. Eu sentia a buceta de Rachel escorrer… Nossa que sensação deliciosa.

Em alguns momentos ela parava de se masturbar para lamber e chupar seus dedos melados. Em seguida ela voltava a massagear seu clitóris durinho de tanto tesão. Naquele momento não queria que a sessão acabasse… Meu pau estava duro como uma rocha e embora eu quase não aguentasse mais de tanto tesão a única coisa que eu desejava era seguir metendo meu pau na buceta de Rachel. Ela gemia gostoso e pedia mais…

Até que, sentindo que eu não aguentaria mais, ela parou e saiu de cima de mim. Me olhou nos olhos e disse:

– Aguente firme… Seu tratamento ainda tem mais algumas etapas na nossa sessão de hoje.

– Isso quer dizer que teremos mais sessões? – Perguntei.

Ela simplesmente sorriu e me beijou enquanto pegava no meu pau.

Enquanto pegava no meu pau, Rachel levantou, me fez deitar no sofá e sentou na minha cara. Esfregando sua buceta meladinha na minha boca. Comecei a lambê-la e o sabor era maravilhoso.

Ela rebolava na minha cara esfregando aquela buceta molhadinha e gostosa… Espalhando seu néctar por todo meu rosto.

– Chupa direitinho Martiello. Esse vai ser o seu medicamento para curar sua falta de libido. – Ela falou e eu apenas gemi..

Ela esfregava aquela buceta maravilhosa na minha cara até que ela jogou seu corpo para trás fazendo com que minha língua fosse parar no cu dela. Comecei a lamber e a chupar aquele cuzinho gostoso. Ela gemia e eu sentia o cuzinho dela piscar na ponta da minha língua…

Ela esfregava a bunda dela na minha cara me forçando a enfiar a língua no cu dela.

– Vai Martiello… Força essa língua contra meu cu… enfia ela e deixa ele bem babadinho – Ela disse sussurrando.

Eu enfiava minha língua no cu e ela rebolava na minha cara. Ao mesmo tempo que lambia e chupava aquele cuzinho gostoso meu nariz roçava a buceta dela, sentido o aroma do seu gozo e o calor que vinha dela… Meu pau latejava… embora que com menos força do que quando ela estava cavalgando nele, mas ainda assim se mantinha duro.

Ela pegou meu pau e notou que já não estava tão duro quanto antes e, portanto, não iria gozar tão imediatamente.

Notando isso ela ficou de quatro e mandou:

– Martiello, mete bem fundo… Quero sentir esse teu pau bem fundo dentro de mim.

– Seu pedido é uma ordem. – Respondi e já comecei a enfiar meu pau naquela buceta molhadinha.

Comecei o movimento de entra e sai para depoi socar meu pau bem fundo na buceta de Rachel. Ela gemia gostoso e rebolava quando sentia que eu alcançara o mais profundo que era possível…

– Aaaahhhh Mete mais… – Ela dizia.

Nossa, eu tava com muito tesão. Agarrei o pescoço dela e comecei a lamber e mordiscar sua orelha. Ela gemia gostoso e cada vez que eu estocava na buceta dela parecia que ela gemia mais alto e cada vez com mais tesão, eu já não gemia mais estava grunhindo como um animal…

Sem tirar meu pau da buceta ela ficou em pé e pediu pra mim pegar a perna dela e erguê-la:

– Mete mais fundo… Assim… Aaaahhhh.

Quando percebi meu pau já estava em seu cuzinho apertadinho bem gostoso. Parecia que de fato meu pau estava ainda mais fundo. Eu sentia algo batendo na cabeça do meu pau. Cada vez que eu metia mais fundo sentia essa pressão e gemia… Meu pau latejava de tanto tesão e ela gemia cada vez mais alto.

Seus gemidos aumentavam meu tesão e ver meu pau entrando e saindo do cuzinho dela completava a sensação de plenitude sexual.

Eu quase não aguentava mais e falei:

– Rachel… Não consigo mais segurar… Vou gozar dentro de ti.

– Não! Agora vem a última parte da sessão de hoje. Quero experimentar o sabor do teu gozo. – Ela falou e já foi se agachando na minha frente.

Ela pôs meu pau na boca dela e começou a chupar com voracidade, como se estivesse faminta e meu pau fosse sua única fonte de alimento.

Enquanto me chupava ela me encarava com olhos desejosos e eu com uma cara contorcida pelo prazer extremo de sentir meu pau sendo chupado por ela.

Meu pau estava à beira de uma explosão de gozo. Ela tirou ele da boca e começou a bater uma punheta muito gostosa dizendo:

– Vamos… Dá esse leite pra mim… Quero sentir teu gozo na minha boca… Quero teu gozo escorrendo pelo meu rosto.

Quando ela botou a língua pra fora e começou a lamber a cabeça do meu pau senti a erupção…

– Aaaahhhhh…. Rachel…. – Não havia o que dizer.

A porra jorrava do meu pau e Rachel ali agachada na minha frente com a língua pra fora com uma cara de satisfação que me fez sentir orgulho de mim mesmo, essa cena ficaria marcada para sempre na minha memória.

Ela lambia a cabeça do meu pau enquanto babava minha porra pelo canto da sua boca. Uma visão deliciosa que quero manter sempre em minha mente.

– Hum… Que porra deliciosa! – Ela falou.

Ela seguia lambendo meu pau como se quisesse tirar qualquer resquício de porra que havia nele. Parecia um ritual como se fosse para limpar qualquer mal-estar que ainda estivesse no meu corpo.

Ela lambia meu pau com voluptuosidade, gemendo bem baixinho e chupando toda porra que ainda restava sobre ele. Aparentemente ela não queria deixar nada para trás. Minhas pernas tremiam enquanto sua língua esfregava cada pedaço do meu pau em várias direções diferentes.

Por fim ela chupo a cabeça do meu pau sugando o restinho de porra que ainda havia no canal interno.

– Aahhhh – eu gemi e minhas pernas tremeram, quase caí.

Ela cuspiu um pouco da porra sobre seus belos seios.

Foi então que ela sentada ao chão na minha frente, sorrindo e com a boca toda lambuzada de porra disse:

– Bem creio que seu problema com a libido esteja resolvido. Nas próximas sessões iremos ver seu problema com a tristeza e o cansaço, apesar que hoje me pareceu que você não apresentou esses problemas.

– De forma alguma Rachel… Faz tempo que não me sinto tão bem quanto hoje! – Respondi.

– Que bom acredito que fizemos grandes avanços hoje. Creio que possamos avançar ainda mais na próxima semana. Quero testar sua motivação. – Ela disse piscando seu olho direito e rindo.

– Por mim poderíamos fazer mais sessões por semana. – Respondi.

– Sinto muito. Mas tenho outros pacientes que exigem minha atenção. Nos vemos na próxima semana nesse mesmo horário.

– ela respondeu com uma certa frieza e acrescentou:

– A consulta custa R$ 200,00 a hora.

– Ok, pode ser no cartão? – Perguntei a ela.

– Sim. Vamos até minha mesa.

Fiquei olhando ela andar nua até a mesa dela. Sua bunda em movimento enquanto ela desfilava pela sala era hipnotizante.

Depois de fazer o pagamento me vesti e ela foi ao banheiro se limpar e colocar a roupa que vestira antes do meu tratamento.

Nos despedimos com um aperto de mãos reconfirmando a consulta para a próxima semana.

Ao sair vi um outro cara chegando… com um sorriso no rosto. Fiquei imaginando que tipo de tratamento ela daria para aquele cara.

Enviado por uma seguidor…Show demais!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

MEU MARIDO E O MULATO QUE ELE ARRUMOU

Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu, querendo dar para trás.

Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.

Tenho 35 anos, 1,67m. de altura, falsa magra, rosto de menina, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia a dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.

Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.

Contamos piadas picantes, brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido uma viagem em que de mini saia e sem calcinha, fiquei no banco de passageiro do carro me exibindo para os caminhoneiros.

Teve uma vez em que fomos para o motel, meu marido me fotografou nua ou só de lingerie, imagens essas que eram para serem guardadas a sete chaves. Só que sem eu saber, ele publicou num site de esposas.

Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.

Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:

– Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar um monte se meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!

Assim, em cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente, cheio de detalhes. Porém, ao gozar, ele parava com essa história, não tocando mais no assunto.

Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.

Meu marido adora futebol. Todo ano, patrocina o time da nossa firma dando uma de técnico. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele maluco, por ser flamenguista doente.

Para o campeonato deste ano, ele foi buscar jogador em outra cidade, para reforçar o time. Foi num sábado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.

– Val, esse é o Chico. Ele vai jogar pra nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.

Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos ali o Chico.

Chico pelo jeito que Carlos falava, correspondia sua fama de bom jogador. Fazia muitos gols nos jogos e os finais de semana era só festa.

Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:

– Carlos, que ideia besta foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?

– Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e tem uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por exagerados trinta centímetros). Gostou, hein ?

– Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).

Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. Sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morri de susto e vergonha! Eram fotos minhas totalmente pelada, de costas expondo a bunda e a pior de todas, numa aparecendo a vagina depilada.

Como vieram parar ali? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. Pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim de semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.

Envergonhada, bem colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos. Mais ainda por ser alguém que me conhecia pessoalmente.

No sábado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para assistir um filme num shopping.

Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. Na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs, perguntando se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.

Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me exibindo a outro? Será que ele refletiu no que estava aprontando? Não sentia ciúmes? E depois não iria me cobrar, jogando na cara uma traição, ainda que consentida?

Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Dali dava para ouvir o gritos e gemidos da atriz do filme, transando. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos caindo na cama. Meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na área VIP. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.

Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabe como me excitar. Sua língua percorria os grandes lábios, esfregava no clitóris, logo provocando meu primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.

Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. Me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal comecei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo, me empurrando pelo corredor, em direção à sala.

Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Nós dois nus, engatados com um trenzinho. O mastro escapou quando Carlos me empurrou até o sofá maior. O descarado enfiou de novo, meio açodado, socando vigorosamente.

– Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Loiraça, né? Ó como ela fode gostoso!

O pilantra tinha tramado tudo aquilo. Ainda por cima gozou logo, com o jato de esperma quente inundando a grutinha.

Depois de gozar, meu marido correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor, fingindo ver o filme, onde um negão mandava ver na loira. Vestia agasalho esportivo e camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.

Já que o Carlos tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!

Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um piru duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro. Só o picão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu esposo.

A ferramenta era bem maior que a do Carlos. Na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim ao vivo. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, vermelha, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.

Punhetei de leve, a ponta ficando úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas, indo em direção das bolonas. Beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca. Tirei rapidamente, prosseguindo a escalada com os lábios.

Até chegar na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a anaconda, que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, senti um desconforto nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.

Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele falo gigantesco, se desesperou e correu para pegar um preservativo.

– Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!

Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. A rola do Chico estava duríssima, em toda plenitude. Eu lambia devagar sua extensão, para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.

Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. Falava aflito:

– Querida, se quiser, toca só uma punhetinha. Tá bom assim?

Nem respondi. Naquela hora a raiva tinha passado. Era pura excitação. Não era só a gala do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de experimentar aquele garoto mulato e pauzudo.

Tomei a camisinha da mão do meu marido, vi qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha esticou ao máximo, dando a impressão que ia estourar. No final, ainda sobrou alguns dedos de rola descoberta.

Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abri bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando até a entrada da caverninha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e neles vi um ar de apreensão. Falei provocando:

– Vem, empurra, mete esse pintão na minha bocetinha. Aí, só o Carlos meteu. Vem, vem.

Chico meio desajeitado, começou a empurrar. A estaca enorme foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás.

Era primeira vez que a pica de outro homem entrava em mim. Algo esquisito, a forma que sua mão agarrava meu corpo, o contato da pele jovem e áspera, a sensação de estar fazendo algo errado e principalmente, sentir a penetração da sua masculinidade.

Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima da rola monstruosa esfregando no meu clitóris. Por um momento pensei em parar, mas, senti o orgasmo vindo.

Comecei a rebolar, enquanto pedia para o Chico socar mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar para valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando a bexiga.

Quanto entrava tudo, a cabeça da rola batia no fundo, causando uma pontada de dor. E me fazia soltar um gemido mais forte. Por instinto, torci um pouco o quadril e com a mão, tentei criar um espaço entre meu ventre preenchido e o púbis do Chico, para que doesse menos. Apesar da ardência, ficou mais suportável e gostoso.

Algo bem úmido saía da minha xoxotinha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos, misturado com esperma que o Carlos tinha depositado ali, retirados pelo vai e vem daquele pintão rombudo.

Eu estava maluca, com tantas sensações diferentes e acabei num orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. Todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada, satisfeita e um tanto envergonhada.

Olhei para Carlos que estava desesperado. Naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquela tora enorme e negra, arregaçou a bocetinha branca. Como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou as estocadas.

A ardência do vai e vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava bem mais. Passei a me mexer, para que ele gozasse logo. Usei a mesma tática de sempre, quando queria que Carlos acabasse logo:

– Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pintão, vai! Goza gostoso, amor. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pintudo, goza, vai, vai!

Chico acelerou as metidas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. Começou a tirar a anaconda ainda dura. Quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.

Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a perseguida. Arrependida e chateada falei:

– Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!

O safado que estava de pica dura novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquanto bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a rola e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.

Como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:

– Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.

– Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? No cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?

– Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria irritar meu marido. O ressentimento tinha voltado).

Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. O mais incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Na fase em que se consegue fácil, dar duas sem tirar.

Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o membro do Chico, peguei o gel e lubrifiquei aquele monstro. Ajoelhei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:

– Vem Chico, mete aqui no meu cuzinho. (Era só para chatear meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pintão do Chico na frente e meu marido atrás).

Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela tora colossal e fui dirigindo para o botãozinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. Rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas bordas do anelzinho.

Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o piruzão entrou para valer.

– Aaaiiii! Pára! Pára!

Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.

Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei na rola do Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O gigantão ainda estava quase tudo para fora! Olhei para o meu marido e o vi, todo agoniado, sem ação. Resolvi então encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.

– Quer que eu tire, dona Val ?

Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. Respondi, quase não podendo respirar:

– Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!

Ele foi enfiando, cada vez mais, a pica enorme entrando, aquela grossura toda me rasgando. Cheguei até a tossir, com o avanço da tora. Deve ter entrado bastante, chegando onde a rola do Carlos nunca tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.

Quando saía, involuntariamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra e sai estava cada vez mais macio, fácil. Me surpreendi comigo mesma. Meu cuzinho estava todo preenchido e a sensação era até gostosa. Mesmo gemendo, eu estava aguentando tudo aquilo e sentindo prazer!

Me desengatei de Chico, troquei a camisinha e puxei ele até o quarto. Carlos veio atrás, surpreso e assustado.Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela ferramenta, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda arregaçada, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abri as maçãs da bunda, chamando meu marido:

– Vem Carlos, mete aí no cuzinho.

Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito ali. O aro devia ter sumido, todo arrombado (Mais tarde, ao me limpar, notei que tinha até saído um pouco de sangue). O membro do meu marido entrou fácil fácil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.

Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. Aos gritos, atingi vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!

Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. Eu perdi a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.

Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, arrependida pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.

O depois foi meio esquisito. Ficamos, eu e o meu marido, sem tocar no assunto por uns dias, cada um com seus pensamentos. Tivemos uma conversa franca, colocando os pingos no ¨i¨. Combinamos que seria aquela vez e nunca mais.

Meu marido todo aceso, querendo dar umazinha todos os dias. Como na época de recém casados. Nosso pacto de fidelidade não durou muito. O Chico que discreto, ficara na sua, passou a fazer parte das nossas fantasias. Logo voltou a frequentar nossa cama. Desta vez porque não só meu marido, mas, principalmente, eu queria também.

O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros orifícios. Nos meus buracos, cada vez mais arrombados e acostumados com seu falo gostoso. O rapaz tinha um fogo que deixou saudades.

Gozado, como nos adaptamos logo às coisas que achamos imorais e absurdas. Depois de algum tempo, para mim era normal me entregar para o Chico. Era só nossas filhas saírem com as amiguinhas para eu ter a minha sessão de sexo. Fazíamos de tudo que é jeito, eu por cima cavalgando, de quatro, de pé, apoiada na parede ou na mesa.

Até o dia que Carlos chegou com uma má notícia. Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daqueles sábados deliciosos.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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SIGILO TOTAL

AJUDANDO UMA AMIGA MULATA DELICIOSA

Sou casado a 11 anos com uma mulher linda,   a 5 anos entrei no serviço publico, junto comigo entrou minha amiga Cleide (fictício) de 26 anos, uma mulata muito gostosa, e conversamos muitos e nos tornamos amigos de verdade, sendo que eu não via felicidade nos olhos dela, e comecei a puxar assunto sobre o que acontecia pois não via nela uma pessoa feliz, e ela me contou disse que era casada e amava o marido, mas ele não a completava na cama, isso quando ele a procurava, e me perguntou como eu era com minha esposa, eu disse que era bem feliz que tínhamos tudo o que queríamos na hora do sexo, e aproveitávamos bem isso, e falei para ela conversar com ele, ela disse que não tinha mais o que conversar pois já tinha tentado de tudo.


Bom como eu disse minha esposa é linda e fiquei com isso na cabeça e contei pra ela tudo que havia conversado com Cleide me disse:
-Tadinha, você gosta dela?
Eu disse sim nos tornamos amigos.
E ela me surpreendeu dizendo:
-Mostra a ela o prazer, da um pouco deste pau gostoso para ela.
Nossa fiquei de boca aberta, surpreso com isso e claro feliz, e naquela hora transei loucamente com minha mulher. Combinei com ela que passaria uma noite fora, pois daria a amiga mulata aquilo que ela tanto precisava muito sexo.


E no dia seguinte fui almoçar com Cleide, e comecei a falar sobre o tema do dia anterior,, ela disse que não queria acabar com meu casamento eu disse fica tranquila será um segredo nosso (não quis falar que minha esposa sabia), mas ela não quis logo, mas no dia posterior ela veio me dizendo que não me tira da cabeça. e a chamei para ir ao motel logo depois do serviço, assim teríamos todo tempo e seria um local mais reservado. Fomos, no meio do caminho, aproveitei o carro e comecei a passar a mão nela, ela ficou louca e colocou a minha mão por de baixo da saia dela e pude ver que ela estava ensopada. Chegando no motel ela nem me deu tempo, me atacou logo, me pedindo: me mostra o que é sexo de verdade, me faz sentir prazer, se aproveita de mim.

Cleide 26 anos é negra, 1m70, coxas grossas, bunda grande e empinada e seios médios. Ao chegarmos na suíte, fomos logo nos beijando, tirando nossas roupas, alisando nossos corpos…

Pude comprovar que Cleide era realmente gostosa, que bunda linda ela tinha, e como beijava gostoso. Beijava sua boca, apertava seus seios e pude sentir sua bucetinha molhada, alisava sua bunda, passando meu dedo em seu cuzinho…Ela, por sua vez, alisava meu cacete e gemia cada vez que eu alisava sua buceta e seu cú. Fui beijando seu corpo, descendo com minha boca por seus seios, chupava ora um e ora outro apertava eles de leve, arrancando gemidos de Cleide que pedia para eu chupar sua buceta, que queria gozar na minha boca, e era o que eu mais queria no momento também, passava minha língua na sua buceta lisinha uma delícia, toda molhada.

Chupava seu grelo durinho e Cleide rebolava na minha boca, gemendo cada vez mais alto enquanto chupava seu grelo aproveitei para enfiar dois dedos lá no fundo, enfiava os dedos com vontade e Cleide rebolava cada vez mais e os gemidos aumentando. o gozo estava vindo e eu acelerava cada vez mais as chupadas no grelo e agora eram três dedos dentro da buceta encharcada. e a gozada veio intensa, molhando meu rosto todo.

Depois de gozar intensamente, ela queria mais e eu também queria enfiar meu cacete na sua buceta, pedi para ela ficar de quatro, pus uma camisinha, e enfie minha pica de uma vez só, entrou gostoso. Segurava na sua cintura e enfiava meu pau forte e rápido. Como era gostosa a sua buceta, aproveitei para alisar seu cuzinho e Cleide empinou a sua bunda foi o sinal que eu esperava para colocar um dedo no seu anel. Ela gemia com meu dedo no seu cú e minha pica na sua buceta veio outro gozo forte seu corpo tremia inteiro.

Era a hora para uma pausa enchi a hidro e peguei uma cerveja ficamos nos curtindo, nos beijando e fazendo carinhos. Depois de uma meia hora de descanso, voltamos para a cama, ou quase. Pedi para ela se apoiar na cama e empinar a sua bunda tesuda, pois queria comer aquele cuzinho, ela prontamente ficou em posição e eu fui enfiando devagar, mas ela queria ação e empurrou a bunda para trás, meu cacete entrou todo, então foi minha vez de agir e dar o que ela estava querendo pau no cú.

Enquanto metia sem do em seu cú dava tapas na sua bunda e senti que ela estava gostando, passei a bater mais forte e Cleide começou a gemer, a gemer estava adorando dar o cú e apanhar.

Para ver qual seria sua reação, peguei-a pelos cabelos e levantei sua cabeça para que ela se olhasse no espelho e visse sua cara de tesão.

Senti que ela gostava de ser dominada, segurei mais forte em seu cabelo e comecei a chamá-la de puta, vadia e cadela a mulher se transformou, arrebitou a bunda e pediu para que eu socasse o cacete no seu cú.

Eu socava com vontade batia na sua bunda puxava seus cabelos. Cleide deu mais uma gozada deliciosa e não tive como segurar o gozo, que também veio intenso.

Fomos tomar uma ducha e ela voltou pra cama antes que eu e quando voltei estava toda abertinha querendo que eu chupasse novamente sua buceta, caí de boca chupava ela toda e veio mais um gozo.

Uma nova parada, dessa vez para jantarmos. Era preciso recuperar as forças pedimos uma refeição e após comermos ficamos na cama namorando, acabamos adormecendo e quando acordo de madrugada, ela me chupando gostoso. Tirei meu cacete da sua boca e dei-lhe uma bela surra de pica no rosto, ela mais uma vez gostou a chamei de puta vadia, cachorra, ela voltou a chupar meu cacete engolia ele todo, estava quase gozando, mas queria segurar para curtir aquela chupada deliciosa, mas ela sabia chupar muito bem e acabei gozando na sua boca. Ela fez menção de cuspir, mas disse que ela ia engolir como uma boa amante faz.

A safada, engoliu tudo e passava a língua nos lábios segurei a sua cabeça e levei a sua boca até meu cacete e mesmo flácido, após a gozada, pedi que chupasse mais, segura forte pelos cabelos e ela se deliciava com minha pica e em ser dominada.

Voltamos a namorar enquanto o cacete voltava à ativa pedi seu cuzinho novamente e ela já foi ficando de quatro mais uma foda deliciosa antes de penetrá-la enfiei três dedos no seu cú não sabia qual seria a sua reação mais uma vez ela aprovou arrebitou ainda mais a bunda e pedia para eu enfiar meu pau dentro dela mais uma sessão de tapas na bunda e ela grita palavrões e goza. Deitou-me e subiu em mim cavalgando foi à vez dela me fazer gozar com meu cacete no seu cu que já estava todo arrombado.

Depois de meter gostoso, voltamos a dormir e quando acordamos, antes de pedir a conta, metemos mais uma vez. Sempre que dá, arranjamos um jeito de nos ver, os encontros têm sido rápidos estamos esperando uma nova chance de passar a noite juntos. Claro se a esposa der o passe livre…..rs….mas agora a esposa quer participar também…Será que a Cleide aceitaria?

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A JAPONESA, SUA AMIGA E AGORA SEU NAMORADO – FINAL

Depois da farra que tive com as duas japonesas Harumy e Any, que alias nesses dois dias que se passaram do nosso ultimo encontro, imagino que elas até por causa do namorado, não me queiram mas me ver, para não haver problemas, é bem compreensivel.

Então me agarrei ao meu trabalho, e estou acelerando para que antes antes dos cinco dias programados de minha estada aqui em São Paulo, eu já possa voltar pra casa. Quando eu já me imaginava voltando, faltando um dia, recebo um recado deixado na portaria do Hotel de Harumy dizendo: Venha essa noite na casa de Any…Por favor! Lendo o recado, por uns instantes pensei em não ir, até porque fiquei um tanto arisco depois que conheci o tal namorado. Mas minha vontade de transar com Harumy e se possivel com Any juntas, me deixou com muita vontade, e decide ir. Me aprontei e as 19:30 hs estava no portão da casa de Any.

A propria Any me recebeu, me abriu um sorriso enorme, falou um “oi” em portugues que quase nem saiu direito….rs…..mas respondi outro oi e ali no portão mesmo dei um beijo na sua boca…..kkkkkkkk……..ela meio que me afastou, me disse algo em japones…que entendi por causa dos seus gesto com as mãos, fazendo uns circulos….como veja os vizinhos….japoneses não tem afetos como beijos e abraços em publico…entendi e pedi perdão…mas logo ela me pegou com a mão e me levou pra dentro.

Pelo visto Harumy não estava em casa, mas Any me serviu um chá, com aqueles bolinhos deliciosos, aproveitei pra comer…porque conversar com Any era impossível. Mas em uma fala dela, entendi alguma coisa de “Gueixa”. Gueixa pra quem não sabe é japonesa treinada desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação para entreter os fregueses de casas de chá, banquetes etc….isso me deixou intrigado, mas como eu não entendia mais nada, fiquei quieto. Passado alguns minutos entra Harumy com seu namorado pela porta, imediatamente Any se aproxima de mim, e coloca as mãos sobre minhas pernas, como quem tem intimidade e faz carinhos. Percebi que era uma estratégia para o namorado de Harumy entender que eu e Any éramos namorados. Parece que deu certo, porque dessa vez, o namorado de Harumy me cumprimentou com maior simpatia. Harumy me cumprimentou também e disse que ela e Any, iriam se trocar e voltariam já. Eu já não estava entendendo mais nada, porque achava que seria uma noite, para a gente transar muito, já que seria minha despedida.

Nesse meio tempo, tentei puxar conversa com, o namorado que se chamava Ham, com dificuldades de nos entendermos, mas conseguimos trocar algumas palavras. Ele pareceu ser bem diferente do que eu imaginava…..pois ele falava algumas coisas pra mim, que eu de verdade não entendia, mas ele ria e eu ria junto como se entendesse tudo….kkkkkk….mas vi que ele era bem alegre e divertido.

De repente Harumy e Any aparecem, as duas vestidas de Gueixas, era impossivel saber se de fato eram as duas mesmas, porque a pintura no rosto e as roupas, faziam delas outras mulheres. Harumy com era a única ali que falava portugues ao ponto de eu entender, explicou. Vamos fazer pra voces dois, nossos namorados, uma apresentação….e depois nos duas vamos namorar voces dois, podendo uma trocar com a outra o parceiro. Eu fiquei de boca aberta ao receber a noticia, pois jamais esperaria isso, e nem sei se conseguiria fazer isso na frente do Ham. Mas dito isso, ela repetiu acredito que as mesmas coisas em japones, agora olhando para o Ham. Percebi que ele diferente de mim, não se assustou, abriu o maior sorriso e falava em japones….tipo Ee…depois vim saber que era Sim.

Harumy colocou a musica, diminui as luzes, e começaram as duas realizar aqueles movimentos lentos, mas graciosos com as mãos e todo corpo….dançavam….gesticulavam….uma tocava a outra de muito leve….mas ambas não descolavam seus olhares para mim e para o Ham. Percebi que o Ham, já era do meio, porque logo ela foi desabotuando sua calça, tirando seus sapatos….ele não estava nem ai pra mim que estava ali, logo alguns metros dele, em outra poltrona….ficou totalmente nu, sentado naquela poltrona e eu ali não sabendo bem ao certo o que fazer….se relaxava também ou ia embora….kkkkkkk

Mas logo Any veio ao meu encontro, enquanto Harumy continuava a sua apresentação, e começou a me tocar como se estivesse tocando em uma seda no meu pescoço, em meus braços e no meu rosto….aquilo foi o suficiente pra me despertar, fiz como Ham, fui retirando todas as peças de roupa do meu corpo, até que eu também estivesse completamente nu. Quando as duas nos viram nus, ai foram elas que começaram a se despir uma a outra. Enquanto dançavam se despiam, uma delicia de se ver….de se curtir….e e dar muito tesão.

Logo Harumy chegou na frente de Ham, que estava com seu pau duro, se abaixou e começou a chupar ele….sua rola não era grande, mas era muito grossa, logo pensei esse ai não come a boceta de Any, jamais….mas é ele que arromba o cuzinho dela. Não sei porque esse pensamento chegou, mas foi isso que pensei…rs

Any também se abaixou e começou a me chupar….parecia que estava com outra mulher, por causa da pintura do rosto, mas seu corpo, sua boca, sua lingua diziam que era a mesma mulher. Ham disse algo em japones para Harumy…e ela prontamente atendeu…tirou Any de mim, e ambas começaram a se beijar….e ali no chão daquela sala, uma chupava a outra….que delicia ver isso, todo homem merece ter esse prazer na vida ao menos uma vez….ver duas mulheres de pegando é o máximo. Harumy chupava e enfiava dois dedos na boceta de Any, como que preparando ela para o coito com seus machos. Assim Any fazia com Harumy, mas ela chupava Harumy e enfiava dois dedos em seu cuzinho com oque preparando ela também.

Ham novamente pede algo, e agora Any me puxa para o chão da sala, Harumy senta sobre o meu pau…e Any senta com sua boceta na minha boca….que delicia, sentir o gosto da boceta de Any, que delicia sentir a boceta de Harumy esfolando meu pau com suas sentadas fortes e cavalgando com velocidade sobre ele. Ham se levanta e coloca seu pau na boca de Any, que com dificuldade, tenta abocanhar aquele pau grosso. Quando percebo que vou gozar peço para Harumy parar, porque ela é daquelas mulheres que não cansam de foder. Harumy diz: O que vc quer? Digo pede para o Ham vir aqui, que enquanto ele come sua boceta, vou comer seu cuzinho….Quero ver vc levando duas varas ao mesmo tempo.

Harumy pede para Ham em japones deitar no chão, ela rapidamente encaixa aquele pau grosso dentro de sua bocetinha, da um uhurro de prazer e geme muito….Eu posiciono e tenta encaixar meu pau no seu cuzinho, mas a posição não ajuda muito. Any se aproxima e baba naquele cuzinho e lambuza o meu pau de saliva, e com sua mão tenta encaixar e até empurra o meu pau no cuzinho de Harumy….Ela sente um desconforto, mas vai relaxando e meu pau vai penetrando pouco a pouco. Any pra ajudar tira meu pau do cuzinho de Harumy, chupa e baba nele, coloca de novo no cuzinho e empurra meu pau com a mão pra dentro dele. Isso ajuda e muito, porque rapidamente meu pau já desliza naquele cuzinho pra dentro e pra fora….ao mesmo tempo em que Ham, fode com força aquela boceta deliciosa. Da pra sentir o meu pau, tocando no pau de Ham, ao se encontrar dentro do corpo de Harumy.

Ela se contorce toda….grita….geme….e pede mais….fode mais….quero mais forte…..hora falando em portugues, hora em japones….mas sério que ali toda linguagem fica universal….da pra se entender tudo o que o corpo diz e pede. Não demora muito Harumy goza com muita força…..e percebo que Ham também goza, porque ele geme muito alto também….Any que não perde uma gota de porra, logo tira o pau de Ham de dentro da boceta de Harumy e chupa ele inteiro, sugando até a ultima gota.

Harumy agora pedi para que eu deite. Logo Any senta sobre meu pau….com toda aquela dificuldade que sabemos, que boceta pequena essa mulher tem gente. Harumy ajuda a amiga…..baba sobre meu pau, pincela ele na entrada da boceta de Any, tenta estimular a boceta se abrir pra receber meu membro. Com muita proeza, a cabeça do meu entra, Any se encolhe, mas logo deixa entrar mais um pouquinho…Harumy vai massageando o pequeno grelinho de Any, pra estimular e facilitar minha penetração…..depois de alguns movimentos lentos, eu simplesmente movimento meu quadril pra cima em direção a sua boceta, com todo a minha força e enterro todo meu pau dentro daquela minúscula boceta. Any grita….parece chorar….mas derepente ela começa a saltar em cima do meu pau….nunca tinha visto ela com tanta vontade de foder assim sua boceta. Harumy cai de boca no pau de Ham, chupando ele com muita força, dava pra ouvir os estalos de sua chupada quando tirava da sua boca.

Quando Ham está com o pau duro, Harumy agora encaixa o pau de Ham no cuzinho de Any, que recebe aquele pau grosso com muita facilidade…..entra todo ele em um unico movimento de Ham. E agora Ham é que fode com muita força aquele cuzinho….ouço a batida do seu quadril contra o quadril de Any, é muito forte e rapido as socadas de Ham em Any. Any olha pra mim, como se pedisse, pode foder minha boceta…..fode ela com força….arregaça essa bocetinha pra mim…..

Comecei também a me movimentar, e a foder com todas minhas forças……Vi escorrer lagrimas dos olhos de Any….mas ao mesmo tempo um sorriso de alegria….Any estava sendo devorada por dois homens que fodiam feitos animais e que queriam mais. Ela gozou…uma, duas, três vezes e acho que até mais….senti meu pau todo melado pelo seu gozo. Quando percebi estava preste a gozar….pedi para Harumy que queria gozar na boca delas…..Harumy falou com Ham e Any. Harumy e Any ficaram de joelhos, na minha frente e do Ham……Ham foi o primeiro a gozar, derramando seu leite nos seios das meninas….Eu pedi que as duas ficassem com as bocas abertas…..enquanto batia uma punheta, elas lambiam minhas bolas….gozei um jato na boca de Harumy….outro jato na boca de Any….e um ultimo jato de porra na cara de ambas.

Foi muito intenso nosso encontro…..Ham como que extasiado me dizia algo….E Harumy traduziu pra mim….Voce é um grande parceiro, more aqui conosco pra sempre….

Respondi que agradecia, mas infelizmente esse era o nosso ultimo encontro.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 3

Voltei para meu quarto todo apreensivo, morrendo de medo de que Harumi estivesse acordada….mas ao mesmo tempo desejando que ela tivesse com vontade de fuder….porque Any ao lamber todo meu pau, fez com que eu tornasse a ter muita vontade de transar novamente.

Me deitei e virei pra Harumi, que dormia de bruços e me posicionei sobre ela. A rola estava toda babada. Encostei a cabecinha do cuzinho e senti a baba da Any escorrendo pelo meu pau e pingando no anelzinho da Harumi, que reagiu dando uma tremidinha ao receber os pingos. Encostei a cabecinha no esfíncter e forcei um pouco. Nesse momento ela acordou e se assustou. Cobri a boca dela com minhas mãos, me abaixei, beijei sua orelha e disse shhhh. Empurrei a rola e o anel começou abrir. Harumi se contraiu pela dorzinha causada. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou. O cuzinho já vinha se adaptando ao meu pau depois de ter sido possuído duas vezes nas últimas vinte e quatro horas. Reconheceu a rola amiga e me recebeu com prazer. Entrei. Fui devagar até o fundo, Harumi inclinou seu bumbum facilitando minha entrada. Comecei socar. De leve. Só um pouco no começo até o rabinho se dilatar, como manda o manual do enrabamento feliz.

Ela levou as mãos para trás abrindo as nádegas e empinando um pouco mais a bunda. Ela queria mais fundo. E eu dei à ela o que ela queria. Comecei acelerar e cada vez que eu puxava sentia o cuzinho se esticando para me segurar lá dentro. Ela começou seu lamurio de prazer, mas também seus gritos estavam cada vez mais altos, e isso me deu mais tesão e meus movimentos se tornaram cada vez mais rápido.

Eu a comia de bruços, meus braços esticados, apoiados no tatame, meu corpo reto formando um ângulo com o corpo dela, sua bunda arrebitada para receber o máximo de rola e eu mexia só os quadris me serpenteando e me fartando. Vi uma alteração de luminosidade no quarto, bem suave, tanto que Harumi não percebeu, e eu sabia que a Any estava nos espiando de novo. Me posicionei para que Any pudesse ter uma visão privilegiada de como eu comia a amiga dela….Quando olhei para a porta Any estava se tocando e olhando para nos….Com uma das mão pedi para que ela se achegasse….Encostei minha boca no ouvido de Harumi e disse sua amiga Any pode participar dessa brincadeira?

Ela apenas se virou, olhou para a porta e em japones falou algo para Any….Any se aproximou e caiu de boca na boceta de Harumi….Eu sim fiquei assustado….rs…pois agora entendi que as duas já se pegavam….pois não havia constrangimento algum entre elas….Nesse momento virei telespectador da melhor cena que um homem pode querer…ver duas mulheres gostosas e sensacionais se pegarem. Elas fizeram um 69 e as duas se chuparam ao mesmo tempo….eu não sabia pra qual boceta olhar para ver a outra chupando….mas ver a Any chupando a Harumy com sua boceta carnuda e grande era sensacional…..incrivel….delicioso….Any não tinha dó de Harumi….ela chupava, mas enfiava todos seus dedos na boceta de Harumi, hora enfiando devagarinho, hora estocando a boceta dela com força….Harumi gritava……se contorcia…..tinha um prazer enorme acontecendo ali.

Não aguentei vendo aquilo entrei na brincadeira também…..

Me deitei ao lado delas, meu pau pulsava e latejava de tão duro que estava, Haromy imediatamente caiu de boca no meu pau, enquanto Any, sentou com sua pequena boceta na minha cara…ela esfregava a boceta dela por todo meu rosto, e parava abrindo bem suas pernas para que eu a penetrasse com minha lingua….Já Harumy encaixou sua boceta no meu pau e cavalgou furiosamente sobre ele, dava pulos em cima do meu pau….ambas gritavam e uhurravam em japones….eu não entendia nada…mas sabia que estava muito bom…kkkkk

Elas se inclinaram uma de encontro a outra, enquanto eu chupava Any com sua boceta colada em minha boca e cravava meu pau na boceta de Harumy….Pude ver as duas se beijarem intensamente….as duas se tocando e apertando os seios uma da outra. Sério que em em meus melhores sonhos, imaginei uma cena dessas. Que privilegiado sou eu por estar aqui. Harumy saiu de cima de mim, falou alguma coisa com Any, que ficou de quatro, e me disse: Mete com força em Any….Encaixei meu pau em sua pequena boceta…e como foi da outra vez, muito dificl de penetrar…Harumy deitou por baixo de Any, podendo assim chupar sua boceta e ao mesmo tempo chupar meu pau também….ela nessa hora percebendo a dificuldade de penetração….babou bem em meu pau, e lambusou a boceta de Any de saliva também….e com sua mão foi enfiando meu pau naquela bocetinha….quando enfiava meu pau, sentia Any se contraindo…era notorio que causava desconforto meu pau na boceta de Any….mas Harumy não queria nem saber e pedi: Meti forte nela….fode essa boceta…Então eu apenas entrava e saía dela, cumprindo meu papel de macho, de fazê-la sentir prazer, e conforme Any arrebitava mais sua bunda, mas eu aumentava a força e a profundidade. Any já gritava e gemia de prazer…..enquanto Harumy chupava minhas bolas… Apenas gemi um pouco quando senti o esperma avançando pela minha rola, um gemido grosso, anunciando o gozo….tirei porque queria mais, nesse momento Harumy começo a chupar novamente meu pau, e logo depois encaixou no cuzinho de Any…..ali vi que Any se derreteu….ela batia sua bunda contra meu quadril….Harumy chupava sua boceta….Any gozou muito na boca de Harumy…..com o meu pau atolado no cuzinho de Any!!! Any saiu de quatro e colocou agora Harumy de quatro em seu lugar e foi pra baixo de dela…..primeiro chupou todo meu pau….com da outra vez ela limpava com a boca meu pau, como que quisesse colocar meu pau limpinho na boceta de Harumy….

Eu ja dizia…..vou gozar não aguento mais….Harumy então pegou meu pau encaixou no seu cuzinho e pediu para que Any chupasse bua boceta carnuda…e foi assim frenético e intenso nosso sexo….Harumy gozou na boca de Any,,,,e eu pude sentir o esperma jorrar de mim para dentro do cu da Harumi, que agora falava baixinho palavras aconchegantes de satisfação, palavras que nunca saberei o significado, mas que sei que era expressão de prazer de uma fêmea saciada e nutrida com o leite do seu macho. Any como sempre lambia a porra toda que sai do cuzinho de Harumy e lambeu todo meu pau novamente. que Delicia de mulheres.

No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café.

Quando estávamos acabando chegou o namorado comedor da Harumi. Quando viu que ele chegava ela me empurrou para a Any e me apresentou a ele como amigo dela, uma mentira de perna curtíssima, visto que eu não falava japonês e essa era a única língua que a sua amiga conhecia. Fiquei constrangido, mas o rapaz deve ter achado que meu constrangimento era por estar ali com sozinho com elas. Harumi me apresentou para seu namorado um japones de tamanho médio, que falava também portugues, mas muito mal….rs

Me despedi de todos, Harumy bem baixinho na hora da despedida me disse: Me aguarde que entro em contato. Ou seja tem mais outro conto vindo por ai…..continuação no proximo episodio.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 2

No dia seguinte, conforme tinha combinado com ela, eu a esperei na plataforma de embarque do metro em frente a primeira porta do último vagão. Quando ela chegou desceu correndo e sorrindo em meio à multidão, pegou minha mão e voltou correndo me puxando pra dentro do vagão. Entrei bem há tempo da porta se fechar às minhas costas. Entendi que ela queria ir a algum lugar antes de irmos para o hotel passar a noite, se é que ela tinha conseguindo fazer dar certo o plano com a amiga.

Descemos numa estação, pegamos outro trem e descemos num bairro residencial depois de um bom tempo. O trem já estava bem lotado, apesar de não ser horário de pico ainda. Quando saímos pra rua pudemos conversar com maior liberdade e tranquilidade. Disse que estávamos indo na casa onde a amiga Any, que tinha conhecido junto com ela, morava aqui no Brasil. E que seus pais não se incomodavam de deixá-la dormir lá. Ela me explicou que era lá que ela namorava escondido. Fiquei bugadasso…

-Mas é seguro eu ir lá? Não vai dar problema pra você?

-Minha amiga é confiável.

-E o seu namorado? Ele pode aparecer lá?

-Ele não vai aparecer. E você é só um amigoda Any, se ele aparecer.

Apesar dela falar isso ele apareceu sim e fiquei em apuros quando isso aconteceu. Mas contarei isso no devido tempo.

A amiga da Harumi tinha a mesma idade que ela . Ou sei lá, já que japoneses não costumam aparentar a idade que têm. Era muito simpática em gestos e palavras, mas só falava japonês. Ela nos serviu niguiri, um tipo de bolinho de arroz. Depois a Harumi, sorrindo, me puxou para os fundos da casa num quarto largo, com um tatame no chão, fechou a porta atrás de mim e começou me beijar. Confesso que eu estava preocupado. Eu não sabia direito a idade da Harumi, mas ela era jovem o suficiente para usar um uniforme escolar, então eu poderia estar entrando numa fria. Ela notou minha apatia e tomou as rédeas, tirando minhas roupas e em seguida as dela. Me abraçou e quando senti seu corpo quente meu pau começou subir e com isso perdi a capacidade de raciocinar com clareza, perdendo o medo. Como já disse num outro conto, o homem não tem em seu corpo sangue suficiente para manter o pau duro e o cérebro funcionando ao mesmo tempo. Quando o sangue vai para uma dessas partes a outra deixa de funcionar.

Harumi estava fogosa.

E eu correspondi.

Depois de muitos amassos e carícias eu a deitei no tatame e comecei lubrificar seu rabinho para penetração, mas ela me interrompeu.

-Quero você aqui… – Disse alisando a pepequinha.

Claro que não perguntei o que a tinha feito mudar de ideia. Simplesmente aceitei a oferta. Me baixei sobre ela numa posição papai mamãe e coloquei a cabecinha na entrada da grutinha. Ela estremeceu de expectativa. Comecei a empurrar e a sensação era simplesmente maravilhosa. Harumi não era mais virgem, ela tinha me contado, mas era apertadíssima. Sua carne macia parecia ir cedendo passagem a cada centímetro que entrava e eu entrava vagarosamente, curtindo olhar para seu rostinho angelical, que mordia os lábios, olhos fechados, pescoço esticado com a cabeça inclinada para trás, como se com isso ela pudesse sentir mais prazer. Fui até o fundo e comecei ao mesmo tempo chupar seus peitinhos, mexendo bem de leve a rola, voltando no máximo uns quatro ou cinco centímetros e empurrando de volta, fazendo ela sentir cada parte de mim dentro dela. Ela começou chorar de prazer e eu comecei fazer movimentos mais longos. Agora eu já tirava a rola quase toda pra fora e voltava. E cada vez que eu fazia isso parecia ser a primeira vez. Era como se eu me esfregasse numa esponja suave, quente e lubrificada. Ela gemia tão alto que tive medo da amiga dela vir bater na porta. Mas ignorei o medo e comecei socar mais forte. Ela arreganhou as pernas de um jeito insano. Com as mãos puxando minhas nádegas ao seu encontro, ela às vezes levantava as duas pernas para o céu, às vezes as cruzava sobre mim, outras vezes erguia só uma perna, sempre gemendo como se estivesse chorando e aí baixava aquela perna e esticava a outra para o alto, virando levemente de lado, me puxando, gemendo e falando palavras chorosas em japonês. Me queria dentro dela, sem deixar dúvida. Me queria muito dentro dela.

Eu estava ensandecido com aquela cena toda e já socava na bucetinha com todo meu vigor. Tirava a rola quase inteira e empurrava até o fundo e parece que demorava chegar lá no fundo. Harumi mexia os quadris querendo se manter empalada na minha rola e parecia chorar.

Lembrei que a amiga provavelmente estava ouvindo aquele barulho todo e isso me deixou ainda mais excitado.

A japinha queria rola, então eu dava rola pra ela. Ela já devia estar acostumada a gemer daquele jeito ali naquela casa, quando recebia seu namorado, então a amiga não deveria ligar. Eu estava apoiando minhas mãos fechadas no tatame e fodia deliciosamente aquela coisinha miúda sob mim e inclinei minha cabeça para ver meu pau entrar e sair da buceta branquinha. O pau saía todo lambuzado de espuma e era tudo melzinho dela porque eu ainda não tinha gozado. Quando saía puxava os lábios da bucetinha junto e quando entrava empurrava tudo de volta. Começou a vir a sensação de gozo e eu diminui o ritmo para prolongar um pouco mais. Depois de algum tempo reduzir o ritmo não era suficiente e por isso saquei a rola inteira, desci e comecei dar um trato com a língua na pepequinha. A japinha simplesmente enlouqueceu, puxando minha cabeça contra si, se esfregando em mim e dando gritinhos. E depois de algum tempo começou pedir para eu voltar e entrar nela de novo.

Atendi o desejo.

E foi uma delícia de novo.

Estava mais larguinha do que quando comecei, mas continuava gostosa demais. Parei um pouquinho de entrar e sair e ela começou fazer o movimento com os quadris se afundando e saindo da minha rola. Apoiei os pés dela nos meus ombros e soquei com força. A japa gritou e não foi de dor… Comecei fodê-la violentamente na posição frango assado e a safada aguentava tudo sorrindo. Eu tirava tudo e entrava de novo. A bucetinha ficava deliciosamente aberta quando eu tirava e entrava empurrando ar pra dentro, e eu sabia que isso ia causar aquele constrangedor barulho de peido quando parássemos. Parei de tirar inteiro e ela rebolou na minha rola enquanto eu entrava e saia. O gozo veio e veio intenso. Quando senti só tive tempo de tirar a rola e espirro maculou o corpinho branco, se empossando em sua barriguinha, nos seios e em volta da própria pepéca, enquanto eu esfregava o corpo da rola na rachadinha e deixava cair os últimos pingos.

– Que gostoso , Jota-San! – Ela falou com uma voz fininha e me puxando contra ela. Ficamos os dois lambuzados de porra.

Quando parei ouvi um leve barulhinho de porta fechando e soube que a amiga tinha ficado nos espionando. A Any certamente ia se acabar na siririca depois dessa, já que, aparentemente, ela não tinha um cônjuge morando na casa.

-Harumi, você é louca! E se seu namorado chega e escuta você gemendo daquele jeito!

-Você se preocupa demais, Jota-San. Achei que os brasileiros eram mais inconsequentes – ela falou e riu.

Eu ri também e a beijei na boca.

Tomamos um banho depois de um tempo e a amiga veio bater na porta e nos chamou para jantar como se nada tivesse acontecido. Durante o jantar olhei algumas vezes para a Any, mas ela não deu nenhuma pinta de que tinha nos assistido. Parecia uma pessoa adulta preocupada com a loucura que a amiga estava fazendo, mas não falou nada. Ficou em silêncio a maior parte do tempo enquanto a Harumi falava o tempo inteiro e às vezes me beijava o pescoço e passava a mão no meu peito e no meu ombro.

Depois voltamos para o quarto e repetimos a dose, sendo que comecei na bucetinha e terminei enrabando-a e gozando dentro. A japinha era insaciável e gostosa. Dormimos abraçados e eu nem lembrava mais que estava em outro estado e outra cidade.

Acordei de madrugada sendo chupado. Harumi tinha acordado gulosa. Me chupava com gula no escuro do quarto. Não fazia barulho, mas abocanhava a rola quase inteira, numa técnica diferente da que vinha usando até então, que era mais delicada. Me fiz confortável e curti o momento. Ela tinha rolado o edredom para cima da minha barriga, descobrindo a parte de baixo do meu corpo e isso mais a escuridão do quarto me impedia de ver melhor o trabalho gostoso que ela fazia no meu pau. Ela parecia querer leite quente. Não era uma chupeta do tipo preliminar, mas uma necessidade de matar a fome por espermatozoides in natura. Uma coisa meio animalesca, animal, em que minha rola era lambida, sugada e mamada enquanto as bolas eram tocadas com suavidade e acariciadas, como se isso estimulasse as bolas a soltar mais leite do que o normal. Imaginei se dessa vez ela ia engolir em vez de deixar escorrer da boca como nas outras chupetas que ela tinha me feito. Em certo momento levei minhas mãos e a segurei pela nuca empurrando sua cabeça para baixo e pra cima, fodendo gostoso sua garganta. Depois, quando a soltei ela ficou imóvel um pouco, se levantou, foi para a porta e saiu andando rápido. Imaginei que talvez minha rola tivesse tocado a garganta dela e a feito querer vomitar. Fiquei com a rola babada, grossa, apontando pro teto e cheio de tesão, torcendo pra ela voltar logo e terminar o serviço. Mas aí olhei pro lado e Harumi dormia feito um anjinho, de bruços ao meu lado! Quem então estava me chupando? Só podia ser a Any, já que não tinha mais ninguém na casa, que eu soubesse. A any deve ter se entregue a luxúria depois de assistir nossas fervorosas transas e não resistiu a mamar a minha rola. Deve ter se assustado quando acordei e foi embora.

E agora eu sabia que ela não voltaria pra terminar o que começou. Imediatamente me levantei e fui a casa da frene, a porta da cozinha esta semi aberta, quando me deparei com Any encostada na pia, com uma das pernas levanta sobre uma cadeira, expondo sua boceta, e com sua mão se tocando fortemente….hora enfiado uns dois dedos…hora fazendo movimentos circulares sobre o grelo. Fiquei olhando aquela cena por uns instantes, meu pau estava duríssimo e as bolas doíam de tanta vontade que estava de gozar. Quando ela percebeu minha presença, ela não parou….ao contrário me encarou, enfiou seus dedos dentro da boca, chupou, babou e tornou a enfiar na sua boceta, que estava completamente encharcada. Encostei perto dela, dei um super beijo naquela boca, fazendo minha língua correr todo céu da sua boca, como que se quisesse penetrar ela pela boca mesmo. Ela ao mesmo tempo agarrou meu pau, eu estava totalmente nu….e começou a bater uma punheta que nunca na vida havia recebido de uma mulher….um vai vem com a pressão certa, os movimentos certos pra cima e pra baixo…..logo ela abocanhou meu pau, babou muito sobre ele, enquanto batia a punheta, ela lambia e chupava a cabeça do meu pau.

Pedi pra ela parar…porque não queria gozar naquele momento…mas ela não entendia nada de portugues….rs….então simplesmente tirei a pika da boca dela e a coloquei sentada sobre a pia da cozinha….abri bem sua pernas, e vi aquela boceta pequeninha, mas minúscula mesmo, a boceta da Harumi era uma tres vezes maior que a da Any. Aquilo me empolgou, cai de boca, tinha um gosto de menta na sua boceta, acho que deve ter passado algum tipo de produto, adorei o sabor….comecei a lamber aquele minusculo grelinho….ela puxava a testa da boceta pra cima, como quem quer ajudar a por pra fora o grelo…..e de fato isso ajudou…..fiquei ali lambendo e chupando, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua boceta, que era muito apertada….pensei que talvez meu pau não caberia ali dentro de tão apertada e pequena que era.

Minhas chupadas começaram a dar efeitos, porque ela derramava seu liquido em minha boca….uhurrava….gritava….se contorcia toda…..falava em japonês algumas coisas que eu não entendia, mas gostava do tom que ela usava. Minha boca corria sua boceta, seu cuzinho, que por sinal diferente da Harumi, o da Any me parecia bem mais frequentado….quando enfiei um dedo, ele entrou com muita facilidade, enfiei dois, três e os quatros dedos da mão e tudo foi pra dentro daquele cuzão delicioso. quando menos esperava Any gozava feito esguicho de urina….foram muitos gozos….um atrás do outro….uma delicia de se ver e sentir em uma mulher. Logo ela ficou de quatro e como se pedisse pra eu comer ela….vi aquela bocetinha, toda pronta para mim, e fiquei pincelando meu pau na portinha, tentava encaixar a cabeça do pau….mas era muito apertado pra entrar….babei muito na boceta dela, tornei a tentar a enfiar e escapava…até que ela pegou meu pau colocou no seu cuzinho ai foi que foi….atolado meu pau naquele cú, socando com todas a s forças. sentido meu quadril batendo no quadril dela…..que delicia….ela tirou meu pau de dentro do seu cu, e com aquele mel do meu pau, ela encaixou meu pau na sua boceta, e começo a força pra tras sua bunda e eu empurrando pra frente meu pau….entrou tão gostoso meu pau na sua boceta que quase gozei logo na entrada…. A boceta dela engoliu meu pau todo….eu sentia sua boceta apertar meu pau como se fosse uma mão…estava incrivel aquela sensação…..ela se movimentava em circulos seu quadril, meu pau saia e entrava com dificuldade, ela controlava minha penetração, não deixando eu estocar, ir bem fundo na sua boceta, me parecia que ela sentia algum tipo de desconforto…mas eu estava adorando daquele jeito mesmo e deixei ela guiar a profundidade que ela quisesse. Ela tirou meu pau pra fora, e começo a chupar novamente, mas agora ela queria leite na boca….não suportei e gozei muito naquela boca, que engoliu tudo até a ultima gota….e mais lambeu todo meu saco, toda a extensão do meu pau, deixando ele limpinho, como se não deixasse nenhum vestido ou gosto, para que Harumi não desconfiasse de nada. Mas isso me deixou com muito tesão….kkk

Essa historia continua….Parte 3

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 1

Meu nome é Anderson, tenho 35 anos e sempre tive uma vontade enorme de comer um japa…meus amigos que já ficaram com japonesas, diziam que elas são todas meigas, tímidas, e por causa da cultura um pouco reprimidas, mas que na hora da cama, do sexo, elas são devoradoras e vorazes e dificilmente algum homem da conta. Enfim isso me deixou com muita vontade de conhecer uma japonesa pra ver se de fato é tudo isso mesmo.

Como moro em Belo Horizonte, e aqui são poucas as japonesas que conheço, aproveitei minha ida a São Paulo, há trabalho, ficaria uns 04 dias por lá, e queria conhecer a maior colonia japonesa no Brasil no bairro da Liberdade. Nunca havia ido lá, portanto me hospedei em um Hotel muito bom dentro do bairro da Liberdade e assim ganhar tempo, ao invés de ficar se deslocando por São Paulo.

Nesse hotel pra minha sorte, há maioria são japoneses hospedes, e logo no primeiro dia após meu trabalho, tomando um Happy Hour no bar do hotel, vejo duas garotas japonesas conversando uma com a outra, mas sempre me olhando, e assim foi por alguns bons minutos. Até que tomei coragem, me levantei e fui até elas para me apresentar. Perguntei se falavam Português, apenas uma disse que sim, mas a outra não, falava apenas japonês ou inglês. Me apresentei para que falava portugues e pedi se podia se juntar a elas, porque elas riam tanto que gostaria de rir com elas, claro se isso não fosse incomodo para elas. As duas se falaram em japonês, e concordaram que sim.

Elas se apresentaram, o nome da que falava portugues era Harumi e a outra Any. Harumi morava no Brasil já algum tempo, mas era nascida e criada no Japão e Any morava no Japão, estava apenas passando um tempo aqui no Brasil fazendo algum tipo de formação acadêmica. Ambas tinham 25 anos de idade, e pareciam muito legais. Me identifiquei com Harumi porque, talvez porque, mesmo que falando muito mal português, hora inclusive misturava português com japonês….rs…..ainda assim era bem mais fácil de se comunicar do do que com Any. Depois de quase uma hora conversando sobre coisas corriqueiras, elas disseram que tinham que ir embora….Perguntei pra Harumi se ela topava, me encontrar a noite ali mesmo no hotel para nos falarmos mais. Ela na hora topou e disse as 20:00 horas? Eu respondi ok.

As 20:00 horas em ponto eu estava no salão de hotel, vejo Harumi que usava um terninho com calças compridas larga e uma botinha preta. Usava também um cachecol vermelho, e seus lábios brilhavam mesmo à distância. Seu cabelo, que era curtinho na frente, ia até o pescoço e fazia uma curvinha cuidadosamente construída deixando as pontas bem perto de seus lábios. Seu corpo seguia o padrão oriental de beleza, com seios pequenos, corpo esbelto e nádegas pequenas. Era magrinha e devia medir cerca de 1.55 de altura.

Acenei pra ela lá do fundo onde eu estava e ela sorriu ao me ver, vindo serelepe em minha direção.

-Nossa! Você está elegante! Ficou linda!!!!

Ela sorriu e me agradeceu!!!

Mostrei para ela as dependências do Hotel, porque de fato aquele hotel era muito luxuoso, o saguão de chá ou café, um jardim de inverno que havia lá, salão de eventos onde havia um piano de calda lindo, um lugar muito bonito realmente. De repente ela me pergunta-Podemos olhar lá em cima também? – Ela perguntou dando pulinhos de ansiedade. Meu pau se manifestou silenciosamente no meio das minhas pernas. Pegamos o elevador e subimos para meu quarto, que ficava num dos últimos andares. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro, o que ela fez olhando tudo em volta e com um sorriso contido, achando tudo novidade. Ela olhava com tamanha inocência que duvido que ela estivesse considerando o fato de que estava entrando na alcova de um estrangeiro, um semi-desconhecido, que ela havia conhecido poucas horas antes numa mesa do hotel.

Olhei para seus lábios finos e delicados, brilhantes por um batom transparente, manteiga de cacau talvez, já que estava bem frio, e olhei de novo em seus olhos e voltei a olhar os lábios, linguagem universal que significa pedir um beijo. E ela fechou seus olhos e inclinou levemente seu rosto, entreabrindo os lábios. Aceitei o convite e toquei os seus com os meus, num beijo delicioso que permaneceu comportado por alguns segundos e então minha língua forçou entrada em sua boca, o que a assustou, mas não a sobressaltou em demasia.

Me abraçou mais forte e deixou cair a bolsa que carregava o tempo inteiro nas mãos. Eu não sabia bem se devia avançar um pouco mais o sinal. Concluí que já estava no lucro com aquele beijo e nele prossegui por um bom tempo. Ela baixou as mãos às minhas costas, quase nas minhas nádegas, e me puxou de encontro à ela e interpretei como sinal de que devia ousar um pouco mais.

Levei minha mão direita por trás de sua nuca e entrelacei meus dedos em seus cabelos lisos de fios brilhantes, acariciei seu pescoço e ousei abandonar o porto seguro de seus lábios indo até suas orelhas onde mordisquei os lóbulos com meus lábios, respirei e ousei ainda mais, movimentando minha língua na região, o que a fez estremecer e soltar um gemidinho contido.

Minhas mãos a abandonaram e comecei a desenrolar o cachecol que lhe envolvia o pescoço e o deixei cair. Beijei de leve seu pescoço. Depois comecei a desabotoar o botão do seu casaquinho e imaginei que essa seria a hora que ela me empurraria e talvez chorasse desapontada, mas isso não aconteceu. Nada fez. Quando o desabotoei ela estendeu os braços e os ombros para baixo deixando cair o casaquinho no chão. Ela ainda usava uma blusa branca de botão, a qual desabotoei revelando um lindo sutiã branco que encobria seus seios pequenos e durinhos. Eu os toquei tendo antes aberto meus olhos para contemplar sua expressão e ver se havia reprovação. Não havia.

Eu já me considerava um homem experiente nas sensações do sexo e julguei que longas preliminares seriam a melhor abordagem para nos levar a um final feliz. Ia fazê-la curtir e ter sensações que anestesiariam os bloqueios sociais ao contato físico, tão cultivados naquela região do globo.

Eu amaciei os seios com meus toques, leves a maior parte do tempo, fosse na base daqueles peitinhos pequenos ou nos mamilos, até que senti os mamilos duríssimos e a pele arrepiada. Vez ou outra ela gemia e falava meu nome. Eu não sabia bem como aquilo ia terminar, se ela era virgem, se não era, sei que a respeitaria tão logo ela dissesse um não ou demonstrasse que queria parar, mas naquele momento desci meus lábios e toquei de leve com minha língua em seus mamilos, chupando depois os peitinhos com um todo, uma chupada que começava suave com eles praticamente inteiros dentro de minha boca, mas que ia liberando-os à medida que meus lábios subiam e se tornava intensa quando só os mamilos estavam dentro da boca. Harumi estava louca de tesão. Ela gemia de um jeito choroso e me puxava contra ela, esfregando a região de sua pepequinha na minha coxa já que estávamos em pé.

Eu desabotoei sua calça e a calça desceu com facilidade visto que era larga, caindo no carpete. Peguei sua mão e a coloquei apalpando meu pênis por cima da minha calça jeans. Ela se assustou. Imaginei que ela nunca havia tocado um pênis antes, mas ela não largou, correu a mão por ele, sobre o pano, sentindo sua extensão e tentando imaginar como ele era, eu acho…E quando achou a cabeça, apertou com suas mãos minúsculas de um jeito que deve ter me deixado melado na mesma hora. Tive um sentimento contraditório, de que talvez a menina que eu imaginava totalmente inocente, talvez já tivesse alguma experiência.

Trouxe sua outra mão ao zíper da blusa de agasalho que eu usava e ela puxou o zíper bem rápido, e usou a outra, a segunda mão, para derrubar no chão meu agasalho. Fiz o mesmo derrubando no chão a blusa branca dela que eu já tinha desabotoado inteira. Ela agora estava só de calcinha, um sutiã que só cobria um dos seios, o outro seio já umedecido pela minha saliva, e uma meia que começava um pouco acima do joelho e sumia dentro de uma botinha de salto médio. Estava deliciosamente sedutora, apesar da calcinha ter um tamanho um pouco exagerado para os padrões que eu costumava ver no Brasil.

Tirei minha camiseta ficando de peito nu e arranquei meu tênis usando só os pés para isso, numa manobra rápida, e a peguei no colo. Harumi era pequena perto de mim. Foi facílimo carregá-la até a cama, onde a sentei com seus pés no chão.

Harumi ficou sem ação. É como se ela esperasse instruções de como agir e voltei a ter a impressão de que ela fosse inexperiente no sexo. Tive vontade de deixar cair minha calça e meu pênis naturalmente saltaria pra fora da minha cueca, praticamente batendo no seu rosto branquinho e inocente. Mas aquela ninfeta linda, sentada na minha cama, de calcinha, meias e botinha, um dos seios pendendo pra fora do sutiã, me fazia conter minhas perversões e achei que ela merecia mais carinho antes de eu enfiar minha rola em quaisquer dos seus buracos.

Me ajoelhei no carpete e abocanhei seu seio esquerdo, o que ainda estava sob o sutiã, enquanto minhas mãos desabotoavam a fivela por trás de suas costas. Ela gemia e tentava ver minhas expressões, como se por elas, pelas expressões, ela avaliasse quanto prazer estava dando ao seu homem e se estava sendo digna dele. Isso era uma coisa que dava um tesão indescritível… Aquele corpo branquinho, excitado, totalmente submisso, inteiramente ao meu dispor, esperando minhas ordens. Eu a empurrei pra trás, fazendo-a se deitar no colchão, seus pés ainda no chão, suas botinhas ligeiramente suspensas do chão agora. Essa posição revelou uma bucetinha carnuda, estufando a calcinha, e via-se claramente uma mancha de umidade tomando todo o fundo da calcinha. Ela ficou envergonhada e cobriu com as mãos sua pepeca linda, ainda vestida. Estendi o braço apagando a luz do recinto e acendendo o abajur, dando um clima mais romântico de penumbra e beijei suas mãos, afastando as do caminho. Beijei sua buceta por cima da calcinha, uma vez, duas vezes, ela gemeu curtindo cada um dos beijos e relaxou, votando sua cabeça ao colchão, se entregando à sensação gostosa de sentir a buceta acariciada por lábios carinhosos. Puxei de lado a calcinha e alisei-a com meus lábios. Eu não tinha pressa. Passei a usar o dedão para acariciar superficialmente a região do clitóris enquanto minha língua higienizava a xaninha, limpando-a de seu creminho gostoso. Ela chorava de prazer, o que a princípio me deixou preocupado de ela estar tendo sentimentos conflitantes, mas que foi me deixando excitado à medida que entendia que aquele choro” era a expressão de prazer dela. Eu ainda estava vestido e dei um jeito de desabotoar minha calça. Queria fazer o showzinho de deixar a rola pular pra fora perto do rosto dela, mas já não sabia bem como ela reagiria se a pedisse para chupar. Deixei cair a calça e minha rola ignorou completamente a cueca, ficando totalmente ereta, quase encostando na minha barriga, a rola meio torta para o lado esquerdo, com veias pulsantes em toda sua extensão. Harumi não conseguia tirar os olhos dela. Parecia hipnotizada. Deixei que ela curtisse a visão sem constrangimento, me inclinando e beijando sua testa, sua orelha, seu rostinho. Depois me abaixei novamente e comecei remover a calcinha, última frágil defesa entre aquela bucetinha carnuda e minha rola pulsante. Harumi estendeu as mãos segurando na alça da calcinha, me impedindo de abaixá-la e meneou a cabeça fazendo um sinal de negação. Entendi que ela talvez fosse virgem e não quisesse se entregar ainda. Sorri para ela, o que a fez se sentir confortável e me abaixei, beijando sua barriguinha seu umbigo, o que a levou a usar as mãos para segurar minha cabeça de encontro ao seu corpo e aproveitei para levar minhas mãos de volta e lhe baixar de uma só vez a calcinha até próximo aos joelhos. Ela se assustou, mas aceitou a situação.

Desci minha boca roçando de leve em sua barriga, suas coxas e dei um longo beijo naquela xoxotinha, que tinha tido pelos aparados a pouco tempo. Beijei longamente, espanquei com minha língua, lambi, fiz tudo que era possível fazer sem adentrar o templo do prazer, visto que minha japinha tinha sinalizado que não queria ser desvirginada. Harumi chorava de prazer, me puxava contra ela e falava coisas em japonês que eu não fazia ideia do que fosse… Seu caldo descia caudalosamente, e eu que adoro um caldo de buceta, tive um banquete naquele dia. Harumi já estava totalmente arreganhada, pernas pro alto as vezes, continuava com sua botinha e sua meia. Ela tinha perdido toda vergonha de estar nua perto de mim e eu tinha a impressão que ela ia começar implorar por uma rola rasgando sua buceta a qualquer momento. Ela já não tinha mais voz para gemer, parecia exausta.

Levei meu corpo para o lado dela e me deitei, puxando suas pernas para sobre o colchão. Ela me abraçou e me beijou o rosto, dizendo com uma voz fininha e chorosa domo arigato gozaimasu, um jeito submisso de dizer obrigado em japonês, como se dissesse Muito obrigado meu senhor. Peguei a mãozinha dela e levei até o meu pênis. Ela entendeu o recado… E alisou a rola inteira, levando as mãos até as bolas que estavam contraídas de tesão, e ficou alisando, olhando pra mim, como se esperasse a próxima ordem. Minha rola estava melada de tesão. Passei meu indicador na ponta da rola e o levei até os lábios dela. Ela fez menção de virar o rosto, mas insisti segurando sua face e ela aceitou resignada o “batom” que eu lhe aplicava. Depois de pincelar seus lábios umas três vezes, eu lambuzei um pouco mais o dedo e o parei a centímetros de sua boca. Ela entendeu e abriu a boca, e abocanhou sentindo pela primeira vez o meu gosto dentro de sua boquinha miúda.

Me virei de costas na cama e nessa posição meu pau ficava magistralmente apontando o teto, ou melhor, a parede da cabeceira da cama. Ela entendeu o recado. Era hora de me dar prazer como eu tinha dado a ela.

De maneira submissa ela se ajoelhou na cama, com dificuldade pois parecia estar com as pernas bambas pelo prazer recente, acariciou minhas bolas, meu pau, minha glande, e desceu seus lábios quentes sobre a glande.

Beijou de um jeito gostoso, deixando metade da glande mergulhada em seus lábios, fazendo movimento de ir e vir, e depois desceu um pouco mais, abocanhando a glande inteira e repetindo o vai e vem que já vinha fazendo antes. Depois colocou tudo que cabia na boca, indo um pouco além do meio da rola mais ou menos e voltou sugando e trabalhando com a língua. Naquele momento soube que ela era experiente na arte de amar. Ou pelo menos, na arte de chupar.

Suas manobras eram precisas, experimentadas. Tive certeza que aquela japinha já tinha mamado e mamado muito para atingir esse grau de especialização. Isso me deixava mais tranquilo, afinal, eu não estava corrompendo uma virgenzinha inocente… Talvez fosse virgem, mas chupava como uma profissional. Relaxei e me permiti curtir sem culpa aquele momento. Levei minha mão por trás de suas coxas e localizei a entradinha de sua xoxota e comecei acariciar. Ficamos nessa um bom tempo. Quando fiz menção de enfiar o dedo, o que eu fiz para testar, ela se sobressaltou e se afastou. Fiz sinal de que tinha entendido, que não ia tocá-la mais por dentro e ela voltou a chupar, mas eu a interrompi. Ela ficou meio sem saber o que fazer e eu quis deixar claro minha intenção para acalmá-la.

Eu a virei de bruços e ela ficou meio de quatro, bem abertinha para minhas intenções. Me baixei e comecei passar a linguinha no seu ânus, aquela pontinha de língua, pra atiçar os sentidos da região. Ela relaxou. Umedeci bem o dedo e inseri só a pontinha, fazendo massagem e movimentos circulares, deixando a cada vez mais relaxada.

Naquela posição ela ficava uma delícia… Sua bucetinha era carnuda e sobrava um pouquinho pendurada pra trás, um pouquinho mais escuro que sua tez, como se fosse um hambúrguer apetitoso. Eu continuei usando a língua na região do ânus enquanto meu dedo a massageava. Ela não estava gemendo como antes e imaginei que ela talvez não estivesse curtindo e apenas sendo submissa. Inseri um segundo dedo e quando entrou, ela deu um gemidinho, provavelmente de dor. Pouco depois parei os carinhos e me posicionei atrás dela. Ela olhou para trás assustada, com carinha de medo:

-Too large! Do not fits! (muito grande! Não cabe!) – Eu sabia que cabia sim. Eu era experiente em enrabar brasileiras e o rabinho nipônico não devia ser tão diferente.

-Fica calma! Fica tranquila – ela se conformou meio sem acreditar. Lambuzei bem a cabeça do pau com saliva, encostei no cu apertadinho e ligeiramente mais escuro que aquela bunda toda branquinha. Fiz leve pressão, ela urrou de um jeito que julguei exagerado e se afastou um pouco da minha rola.

-Fique parada. Não vai doer! – eu disse sabendo que ia doer sim, mas só no começo.

Eu forcei a rola e dessa vez ela não se afastou, aguentou de forma heroica a cabeça alargando suas pregas, que resistiam a entrada do intruso. A cabeça forçava, ela gemia de lábios fechados, como se estivesse fazendo força, e mandei ela relaxar, ficar calma. A cabeça passou pra dentro e ela deu um grito agudo, se sentindo rasgada. Eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, dizendo palavras de carinho, fazendo caricias em suas costas, pedindo confiança, que se entregasse a mim, que relaxasse. Ela foi ficando calma e lhe fiz carinho no grelinho por alguns segundos. Empurrei mais um pouco e ela gemeu, mas senti pelo gemido que já não doía tanto. Fui ao fundo e parei de novo.

Ela se ajeitou na cama, afastando um pouco os joelhos. Ela se preparava para ser montada. Sabia que eu ia começar entrar e sair e que seria possuída com o vigor que o sexo anal exige. Isso também me deu a impressão de que ela tinha experiência em dar a bundinha. Se posicionou como uma profissional, totalmente preparada. Não devia ser tão experiente dado a dificuldade que tive pra entrar naquela raba, mas ela sabia bem o que esperar e o que estava fazendo.

Suas pernas longas dobradas, ainda trajando a botinha e a meia branca que ia até um pouco além dos joelhos, seus joelhos afundando parcialmente o colchão de onde partiam suas coxas esguias e branquinhas, terminadas numa curva quase sem glúteos, magrinha, mas que de tão bem empinada parecia volumosa. Suas costas faziam uma curva exponencial do tipo que decresce à taxas crescentes… uma equação poderia ser escrita para definir aquela curva, mas, se não se lembra desses conceitos, explico que a bunda dela estava elevada e super empinada, daquele jeito que eu poderia escolher penetrar no rabinho ou na xoxotinha, e as costas começavam uma curva acentuada em direção ao colchão mas ia diminuindo essa curva até terminar paralela ao colchão, seus peitinhos pequenininhos roçando de leve os mamilos no lençol, seu rosto de lado levemente acomodado no travesseiro, suas mãos espalmadas no lençol ao lado do rosto.

Era uma visão linda! Aquele corpo esbelto, jovem, tão branco como mármore e que parecia tão firme quanto, mas, diferente do mármore, era suave e quente ao toque.

Comecei com movimentos leves, puxando só um pouco e voltando. Ela foi relaxando. À medida que eu entrava e saía ela foi perdendo a compostura, claro, e esquecia a pose, que era linda e sob medida para aguentar meu peso quando eu colidia contra sua bunda, minha rola indo lá no fundo, alargando o cuzinho a cada passagem.

Ela foi se deixando levar pelas sensações, a dor foi passando, a loucura de se autodestruir a foi dominando, de forma que quando eu diminuía o ritmo ela própria se empalava contra mim, batendo com força e fazendo movimentos desordenados, que rasgavam suas pregas, causando dor, e ela reagia gemendo de prazer.

Eu curtia aquele momento e sabia que sentiria saudades daquilo no futuro.

Harumi gemia e se entregava a mim de um jeito que jamais imaginei que fosse conseguir. Seu corpo pequeno era quente e leve. Minhas mãos em suas ancas, a segurando enquanto a enrabava, quase envolviam totalmente sua cintura, quase se encontravam. Eu a puxava contra mim e afastava, quase não mexendo minha cintura no processo de entrar e sair do rabinho. Era lindo olhar aquela bunda branquinha engolindo minha rola e a dona gemendo de forma chorosa.

Eu a puxei e deixei colada em mim quando senti que o gozo ia começar, movendo pra frente e pra trás, mas puxando e empurrando ela junto e minhas bolas explodiram lançando grande quantidade de porra dentro dela, afinal, já tinha um tempinho que eu não transava. Vi que ela sorriu de um jeito suave sentindo que tinha me feito gozar e mexia seu corpo de um jeito leve, me incentivando a continuar jorrando meu leite em seu rabinho.

Eu a abracei e lhe beijei o rosto e a deitei de lado, ainda encaixado dentro de seu cuzinho, e ela se aconchegou a mim.

EU queria relaxar e descansar naquele momento, mas ela começou a falar,

Harumi me falou que era noiva e isso me assustou.

Ela disse que não gostava do noivo e que ele tinha sido escolhido pela família dela, o que me assustou mais ainda… Nunca soube que esse tipo de coisa acontecia no Japão moderno. Tentou se virar mas minha rola continuava semi-dura dentro de seu cu e eu a abracei forte pois estava gostoso ficar daquele jeito, mas ela insistiu e deixei que se virasse. Meu pau, grosso por estar meia bomba, escapou de sua rodelinha alargada, e ficamos deitados frente à frente,

Ela disse que o noivo era um homem mais velho, com mais que o dobro da idade dela, e que ela odiava a família por obrigá-la a se casar com alguém que ela não gostava e que por isso tinha um namorado escondido da família. Me olhou buscando aprovação pela rebeldia, mas só consegui ficar olhando assustado. Não sabia bem o que pensar, nem se estava compreendendo direito. Achei que talvez estivesse entendendo mal por que parecia muito surreal.

-O que pretende fazer? – Perguntei

-Não sei. Vou aproveitar a vida enquanto posso. Já pensei em fugir com meu namorado, mas não temos pra onde ir.

-Você e o seu namorado fazem sexo costumeiramente? – Perguntei tentando mudar o rumo da conversa.

-Foi pra isso que começamos a namorar. Não queria que aquele homem escolhido pela minha família fosse o primeiro a me tocar.

-Você é virgem? Perguntei alisando a bucetinha, como forma de me fazer entender. Ela ficou envergonhada com a pergunta e seu rosto corou.

-Não. – Respondeu com a voz baixinha

-É que você parecia se assustar quando eu te tocava aqui… – Falei ainda alisando a bucetinha.

-Não queria trair meu namorado. Não o meu noivo, que eu desprezo e odeio. Mas meu namorado eu não queria trair. E achei que se eu não me entregasse por inteiro não o estaria traindo.

Eu a abracei e reconfortei, demonstrando minha compreensão e meu apoio a sua rebeldia. Puxei-a contra mim e lhe beijei de leve o pescoço e o cantinho da boca. Queria dar segurança a ela.

-Não nos veremos mais – Ela disse e eu não soube se ela tinha afirmado ou perguntado pois não usou o jeito formal para perguntas em inglês e a entonação foi dúbia.

-Isso depende de você. Você sabe onde me encontrar, eu não tenho como te procurar. – Respondi, mas eu queria muito me encontrar com ela de novo. Queria fodê-la de novo, inclusive naquele momento, mas ela não poderia ficar mais tempo porque tinha hora de chegar em casa.

Ela levou a mão na minha rola, semi endurecida naquele momento, mas que quando foi tocada começou imediatamente a inflar. Harumi se afastou um pouco para olhar para minha rola e eu, que estava deitado de lado, meu lado direito no colchão, fingi não perceber a curiosidade dela, mas facilitei, dobrando o joelho da minha perna esquerda e apoiando meu pé no colchão. Ela esgueirou seus olhos ao meu rosto, como se pra certificar que eu não estava vendo a curiosidade dela com a rola e alisou minhas bolas, esfregando as com certa força contra o meu corpo. Meu pau que já tinha endurecido ao leve toque dela intumesceu completamente, a chapeleta se destacando contra o corpo do pênis, inflada como o pescoço de uma naja, guardadas as devidas proporções.

Harumi olhou pra mim, como se estivesse em dúvida, como se pedisse minha autorização para alguma coisa, e eu simplesmente me ergui e a beijei na boca, voltando em seguida para o travesseiro. Ela se sentou na cama, puxou o lençol que usaríamos para nos cobrir e envolveu minha rola nele, limpando as veias e as reentrâncias da chapeleta. Em seguida se curvou sobre mim e foi um dos boquetes mais gostosos que já recebi. Ela fazia com prazer. Posso dizer que não há nada mais gostoso para um homem do que receber um boquete feito com prazer, quando a gente percebe que a fêmea está curtindo nos chupar tanto quanto estamos curtindo ser chupados. Espalmei minha mão sobre sua bucetinha e comecei massageá-la sobre o clitóris, o que só aumentou o prazer dela e ela começou rebolar na minha mão, forçando sua pélvis contra minha mão, querendo mais pressão. Demorei um bom tempo pra gozar, mas quando gozei foi intenso e minha porra jorrava pra dentro de sua boca, mas ela não engolia, deixava escorrer de volta e continuava chupando. Sem parar o carinho que eu fazia na pepeca, introduzi meu polegar no seu ânus e segui siriricando-a durante todo o tempo. E quando ela parou de chupar, se esticou toda, gemendo de prazer. Quando parei, a palma de minha mão parecia ter sido imersa em gel, de tanto gozo dela esparramado. Lambi a mão e a puxei pra mim, fazendo a se deitar sobre mim. Gostaria de dormir um pouco, abraçado com ela, mas ela tinha que ir embora, então tomamos um banho e eu a acompanhei até a plataforma do metrô. Queria beijá-la na boca pra me despedir, mas esse tipo de coisa simplesmente não acontece nas ruas do Japão.

– Amanhã vou dormir na casa de minha amiga Any. – Ela me falou e eu a olhei sem entender direito porque ela estava me falando aquilo.

– Isso se amiga quiser minha companhia – Ela complementou e deu um sorrisinho e só aí entendi. Ela ia dizer à família que ia dormir na casa de uma amiga e vir passar a noite comigo.

-Claro que a amiga quer sua companhia – Respondi. Sorrindo…….kkkkk

Continua no próximo episodio…………

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UMA DELICIA ESSA LOIRA

Primeiro, vou descrever a loira envolvida em meu caso, que conheci num shopping aqui de Brasília, onde ela trabalha. Ela tem os olhos castanho-claros, a pele bem branca feito porcelana, sem nenhum pelinho, seios médios, cintura fina e um rabo de ancas largas e empinado. Liana tem 30 anos e é um verdadeiro tesão de mulher.


Eu estava espiando a vitrine de uma das lojas quando Liana apareceu e me cativou instantaneamente com seu sorriso. Ela se colocou às ordens, mas eu disse que estava apenas olhando. comentei também que tudo estava muito caro.
Ao contrário de muitas vendedoras, que tentam persuadir o cliente a comprar de qualquer maneira, Liana acabou concordando comigo dizendo, baixinho, que os preços estavam mesmo muito altos. Fiquei encantado com ela. Liana tinha um jeitinho manso de falar, era prestativa e muito simpática. aproveitei nosso rápido diálogo para puxar conversa com ela e perguntar que horas ela saía do trabalho.


Liana deu novo sorriso, como quem diz “entendi o que você quis dizer”, e disse que deixava o trabalho por volta das 8 da noite. “e depois disso… você tem algum compromisso?”, disparei. Sua resposta foi a mais criativa e excitante que eu poderia receber: “não sei… você ainda não me sugeriu nada…” tomado de felicidade, estendi minha mão para ela e disse que a estaria esperando as oito em ponto no café do shopping, a poucos metros da loja.


Para passar o tempo, entrei num cinema, mas não conseguia prestar atenção no filme. Liana não me saía da cabeça. Fazia alguns meses que eu não me relacionava, nem transava com alguém e estava tinindo de tesão. Pouco antes da oito eu cheguei ao café e fiquei à espera dela. Liana apareceu logo depois, linda e majestosa. seu andar atraía olhares tanto de homens, quanto de mulheres. Ela tinha uma beleza, um charme incomum. Liana se aproximou de mim, me deu um beijinho no rosto e comentou que meu perfume era muito agradável.
Perguntei se queria alguma coisa, talvez um café, mas ela disse que queria sair dali, não aguentava mais ficar naquele shopping.

Fomos ao estacionamento, pegamos meu carro e saímos. em princípio sem rumo, apenas passeando pela noite brasiliense. Liana contou que estava separada há dois anos e meio, não era de Brasília e chegou à cidade por causa de uma amiga que a convidou para trabalhar naquele shopping. Disse ainda que, desde sua separação, não havia arrumado nenhum namorado, pois considerava a maioria dos homens desinteressante. Fez um reparo, no entanto: “mas você… sabe, você tem algo que me atrai bastante…”, disse, olhando firmemente para mim.

Parei o carro numa praça, desliguei o motor, virei-me para ela e disse que a achava muito bonita e… “e… o quê?…”, perguntou afoitamente, como quem quer ouvir algo excitante e provocador.
“Você é a coisa mais linda e deliciosa que eu podia encontrar na…”. antes que eu terminasse a frase, Liana atirou-se em meus braços e me deu um beijo na boca. Abracei aquela mulher com força, beijando-a com mais vigor ainda, mordi seus lábios delicadamente, chupei sua língua e seu pescoço, lisinho e perfumado.

Liana suspirava e eu podia sentir sua pele toda arrepiada. Ela estava excitada da cabeça à ponta dos pés. Com um olhar pidão e uma voz embargada, Liana pediu que a levasse para minha casa. Confessou que não estava mais resistindo ao tesão e que seria capaz de me comer ali mesmo. Dei-lhe mais um beijo, liguei o motor do carro e saí em direção à minha casa.


Durante o percurso, Liana inclinou o corpo e deitou-se em meu colo. Suas mãos, iniciaram carinho em minhas coxas, subiram lentamente ao encontro do meu membro. Eu estava completamente excitado e meu cacete parecia querer rasgar a calça. Liana passou a roçar os lábios e a morder minha pica por cima da calça. as carícias me deixaram ainda mais maluco, mas tinha de me controlar, naquele momento. eu tremia de tesão, escorregava meu corpo no banco. Tive de diminuir a velocidade do carro, porque estava adorando aquilo…Liane desabotoou minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a mamar meu pau, ali mesmo dentro do carro enquanto eu dirigia. Que delicia ver aquela mulher abocanhar todo meu pau….ela babava, chupava e ao mesmo tempo me masturbava em um vai e vem delicioso. Pedi pra ela parar, porque se não iria gozar, foi ai que ela acelerou mais e dizia: Goza seu puto na minha boca….Me da Leite…enche minha boca de porra vai….Começei mesmo que quase parando o carro no acostamento, a sentir a explosão de gozo vindo…Gozei muitooooooo, jarros de porra na boca dela….e ela engoliu tudo e pediu quero mais hein….


Chegando no prédio onde moro, demos continuidade às bolinações dentro do elevador. a impressão que tive é de que o minuto e meio que levamos da garagem ao meu apartamento durou uma eternidade. Ainda dentro do elevador, abri sua blusinha e mamei deliciosamente seus peitos, eu os apertava e mamava, colocando eles inteiro dentro de minha boca. Sugava, mordicava, lambia aqueles peitos deliciosos e uhurrava de prazer. Chegando ao meu apartamento, fomos logo nos atirando no sofá. Liana voltou a abrir minha calça, tirou a pica e avançou de boca nela. sua boquinha me engolia lenta e gostosamente, fazia a cabeça do pinto deslizar por seus lábios e bater na garganta; sua língua quente e macia fazia uma massagem em movimentos circulares na cabeça do meu pau.


Enquanto ela se deliciava em meu membro, eu tirava ao mesmo tempo a minha roupa e a dela. a cada peça de seu vestuário que arrancava eu ficava mais excitado. Liana tinha um corpo formidável. sua pele era tão macia quanto uma seda. Já livres das roupas, fomos nos ajeitando no chão, onde fizemos um gostoso 69. Comecei a beijar, chupar e cheirar intimamente aquele majestoso rabo. Liana empinava bem a bundinha, para que eu pudesse lamber cada pedacinho da sua boceta e do seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara ao mesmo tempo em que continuava chupando deliciosamente meu pinto. eu também não parava de trabalhar com minha língua, abria com as mãos sua bocetinha cheirosa, e enfiava minha lingua ao maximo que dava, e chupava seu grelinho, ao ponto que ela se contorcia de prazer….fazia também círculos com minha lingua em seu anel perfumado. Enfiei dois dedinhos nas sua boceta enquanto chupava e lambia seu grelo….naquele vai e vem gostoso, ela começo a gritar de tesão….e a se movimentar fazendo que meus dedos se atolassem naquela boceta apertadinha e toda ensopada de prazer…..até que ela suspirou e gozou em ondas de prazer….uma vez…duas vezes…tres vezes seguidas na minha boca.


Mas não parei, começei novamente a dar uma lambidas no seu rabinho e cada lambida minha seu rabinho, ele se abria mais, ficava macio e pronto para meu bote. Liana parecia adorar o toque da minha boca em seu cu. Ficou tão excitada que, não resistindo mais ao prazer, virou-se e ficou de quatro, oferecendo-me aquele belo traseiro. Coloquei-me atrás dela e resolvi provocar, antes de penetrá-la. Primeiro pincelei a rola em seu cuzinho, que piscava de vontade de ser fodido. Insinuava que estava iniciando a penetração, empurrando a cabeça lentamente, mas tirava em seguida, em movimentos repetidos seguidamente. Liana sorria, suspirava e gemia. Saí de seu cuzinho e cutuquei a boceta, atolando o cacete de uma só vez. Liana deu um grito e arreganhou-se inteira.

Ela tinha uma vagina apertada, quente, e que estava completamente ensopada. meu pau mergulhava com facilidade, num vaivém alucinante, até sentir a aproximação do gozo. Para curtir melhor aquela transa, interrompi momentaneamente os movimentos. A pica atolada na boceta passou a ser massageada, porque Liana fazia a xereca latejar e apertar meu pau como se estivesse apertando com sua mão. A sensação de prazer se tornou novamente irresistível, mas, como estava a fim de terminar no cuzinho, tirei a pica da xoxota, dei uma cuspida na mão e lubrifiquei o ânus dela. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão enlouquecida ao sentir uma pica entrando no rabo. A cabeça foi penetrando lentamente, sentindo o cuzinho dela piscar cada vez mais rápido. Até que, numa estocada furiosa, minha vara sumiu dentro dela.

Liana rebolava, gritava e arfava como uma cadela,
iniciei um movimento gradual de entra-e-sai, mas o cuzinho dela estava tão quente e gostoso que não me contive e acelerei a velocidade. era fascinante ver aquele rabo se abrindo para receber-me por completo. Liana soltou um gemido alto e disse que estava gozando. “não para de mexer… enfia tudo… me come gostoso…”, gritava. Aproveitei e liberei também o meu gozo. “goza mais, gostosa… vou gozar no seu cuzinho junto com você…”, gritei, soltando uma descarga de porra em seu orifício rosado, lisinho, sem nenhum pelinho. Liana chorava de tesão sentindo minha porra quente encher seu cu.


Anestesiada pelo prazer, ela deixou seu corpo cair para a frente, fazendo-me deitar por cima dela. e ficamos ali durante algum tempo, até que minha pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro dela. Liana virou-se de lado e me abraçou carinhosamente. Ela contou que há muito tempo não sentia nada igual por alguém e que preocupava em não se apaixonar. Recomendei a ela que não tivesse medo, pois eu corria o mesmo risco dela. Liana me deu um beijo romântico e continuamos abraçadinhos.
Naquela noite, Liana e eu trepamos até não aguentar mais e caímos num sono profundo. acordamos apenas no dia seguinte, quando já estava na hora de ela ir para o trabalho. Acabei tendo de emprestar uma camisa minha, que ela me devolveu no mesmo dia, pois à noite voltamos a nos encontrar para continuar nossa foda magnífica. Liana e eu estamos juntos há vários meses e sempre que ela vai a minha casa é uma verdadeira sessão de sexo oral, vaginal e anal. Ambos somos loucos por essa prática. Mas da minha parte, devo dizer que não existe nada mais tesudo, gostoso, do que comer um cu apertadinho e cheiroso como o da Liana. Acho que to ficando apaixonado pro essa mulher!!!!

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SIGILO TOTAL

BOAS SURPRESAS ACONTECEM.


“Oi, Fabi! Tudo bem com você? Tô chegando pra passar o fim de semana na cidade. Vai estar por aí?”. Era uma sexta-feira e eu fui acordada por essa mensagem do Caio, um crush antigo que mudou de cidade antes mesmo de dar tempo de rolar qualquer coisa entre nós.

Ainda assim, sempre que nos falávamos, o clima de paquera estava no ar. Fui logo respondendo:

– Bom dia! Que notícia boa! Vou estar, sim.

-Vamos encontrar hoje à noite? – ele sugeriu.

Agora vai, Brasil! Eis que me levantei animadíssima pensando nesse encontro e que agora, finalmente rolaria alguma coisa entre nós. Preparei meu café da manhã, tomei um belo banho e fui escolher uma roupa pensando no que usar naquela noite.

Quando eu falo “roupa”, quero dizer “a minha melhor calcinha”, reservada para esses dates programados cheios de expectativas.

Fui trabalhar e passei o dia distraída, contando as horas pra poder ir encontrar com Caio.

Nesse dia eu poderia ter sido coroada como a rainha da procrastinação e fazer um tutorial com 7 dicas de como se distrair e não fazer o trabalho que precisa fazer. risos… Tomei inúmeros cafés (que fica em outro andar do escritório), fui muitas vezes ao banheiro (só pra me olhar no espelho mesmo e dar uma volta), reorganizei minha mesa, apontei todos os lápis novamente… Enfim, meu foco estava nas mensagens que fiquei trocando com Caio ao longo do dia.

Estávamos combinando onde iríamos nos encontrar, e eu achava que era minha a missão de sugerir o point do nosso date, afinal de contas, ele não era mais um local. Mas ele foi mais rápido e sugeriu uma festa de rua que ia rolar no centro da cidade. Achei boa a sugestão, ainda que, confesso, eu iria sugerir algo mais intimista.

Quando já estava pronta pra bater o cartão e largar o batente, mando uma mensagem pra avisar: “Tô a caminho!”. “Ótimo! Já estou por aqui com uns amigos”. Amigos? Amado…como assim? Botei minha melhor lingerie pra encontrar com você e mais uns amigos?

Dei uma bela murchada. Poxa, vida. Parece que não é hoje, Brasil… Bom, combinado é combinado e fui assim mesmo. Cheguei lá e vejo Caio rodeado por uma galera. De fato, ele é um cara super extrovertido, desses que faz amizade com desconhecido em cinco minutos, sabe?

– Oi, querida! Que bom que você veio.

Quando o crush me chama de “querida” pra mim é a morte.

A essa altura já tinha abandonado o barco das investidas e havia decidido curtir a noite sem muitas esperanças. Foi aí que entendi o que tava acontecendo. Euzinha, toda perfumada & com a minha melhor calcinha, tinha errado de evento.

Na verdade, era um grande evento chamado “O grande encontro de Caio e amigues”. Não é que o boy aproveitou pra matar 35 coelhos com uma só cajadada e marcou de encontrar todos amigues da cidade na mesma noite. Date só na minha imaginação…

Apesar de divertida a noite, confesso que eu já estava um pouco de saco cheio. Fiquei confusa, sem saber se tinha espaço ali pra alguma investida. E como não vi essa brecha, desencanei. Revi algumas pessoas que não via há tempos, dançamos, botamos o papo em dia, mas a frustração estava ali. Resolvi que já tinha dado a minha hora:

– Foi bom te ver, querido, mas amanhã preciso acordar cedo, então preciso ir….

– Mas já?! Ah, não…fica mais. Tem vários amigos bacanas chegando que quero que você conheça. – Disse ele pra tentar me convencer.

Deu certo: me convenceu a ir embora de uma vez. Já era tarde da noite e a frustração era maior ainda por ter que pagar um táxi pra voltar pra casa com o placar 0 x 0.

No meio do caminho, o táxi passa em frente a um bar que eu adoro e que estava lotado de gente na calçada.

– Moço, mudança de planos: pode parar aqui mesmo que eu vou descer.

Nunca tinha feito aquilo de parar sozinha em um bar, mas fiz no impulso desejando ter alguma emoção naquela noite. Nem que fosse a emoção de entrar sozinha de madrugada naquele bar e comer uma coxinha no balcão. E foi o que fiz: entrei no bar determinada a comer e depois ir pra casa dormir.

Quando eu chego no balcão, uma surpresa deliciosa: Felipe, um gato, com quem eu já tinha ficado uma vez tempos atrás, estava ali, sozinho comendo uma coxinha!

– Ah, não acredito – ele disse rindo, quando me viu.

– Eu é que não acredito! Que coincidência.

Na mesma hora, ele pediu mais um copo pro garçom e me sentei junto dele.

– E uma coxinha também, por favor – pedi.

Eu achava o Felipe lindo, inteligente, divertido, mas por algum motivo que não sei dizer, nossa história, até então, não tinha passado de uma noite. Estava achando um belo acaso encontrar com ele.

Conversamos sobre como tinha sido o dia de cada um enquanto comia meu salgado. Com o cotovelo apoiado no balcão, ele foi projetando o corpo cada vez pra mais perto do meu. Com a outra mão, avança o sinal e afasta do meu rosto uma mecha do meu cabelo. Olhou fundo nos meus olhos, sorrindo. Um sorriso lindo e bem safado. Eu devolvo o sorriso e nos aproximamos mais. Ele segura o meu rosto e me dá um beijo leve no pescoço. Se afasta e me olha como quem sugere algo, sem precisar dizer nada. Fui ficando excitada só com aquele jeito dele de me olhar…

Me levantei daquele banco alto do balcão, fiquei em pé e colei meu corpo próximo ao dele. Ele me abraçou e pude sentir um volume aumentando enquanto ficava ainda mais próxima dele.

– Como você é linda – Ele me elogia e começa a me beijar de um jeito lento e intenso.

Começava a sentir até uns arrepios sutis de tesão. Acaricio seu tórax enquanto nos beijamos. Que delícia de homem… Continuamos ali no balcão até que ele fala bem baixinho no meu ouvido:

– vamos embora daqui comigo?

Aquela noite estava se mostrando melhor do que eu poderia imaginar!

– Só se for agora! – respondi, no ouvido dele.

– Mas ó: dessa vez você não vai me mandar embora no meio da noite. Quero acordar com você….

Dei uma gargalhada lembrando desse dia e concordei. Talvez esteja aí alguma pista do porque a gente não rendeu mais. A gente se conheceu há alguns meses, no aniversário de uma amiga em comum. Acabamos ficando na festa e depois ele foi pra minha casa e transamos. A transa foi ótima, mas mesmo assim eu não o convidei pra passar a noite, depois do sexo. Só agora que fico sabendo que ele gostaria de ter ficado. Sendo bem sincera, às vezes acho que uma coisa é uma boa trepada e outra, dormir de conchinha e acordar juntinho. Café da manhã não é assim, pra qualquer um, não é mesmo? Ai, sou dessas…

Fomos embora do bar direto pra minha casa. Chegando lá, fomos direto pro quarto. Eu começo a tirar a minha roupa e fico só de calcinha e sutiã. Afinal de contas, já que botei a minha melhor calcinha é pra ser vista. Felipe me assistia mordendo os lábios.

– Que GRANDE gostosa que você é!, – disse enquanto me erguia e me jogava na cama.

Eu deitada na cama assistia aquela delícia se despindo.

Até a hora que ele tira a cueca e revela um pau pulsando de tão duro. Ele arranca minha calcinha e me puxa pelas pernas para a beirada da cama. Afunda a cara na minha buceta e começa a me chupar com vontade. Ele vai me chupando enquanto aperta os meus seios com as duas mãos. Me chupa com tanto desejo que começa a chacoalhar a cabeça, de um lado para o outro e, eu, me derretendo de prazer.


Minhas mãos se apoiam na cabeça dele, pressionando de leve, querendo sentir mais ainda sua chupada. Ele para de me chupar e, antes que desse tempo de pedir pra continuar, ele mete seu pau que escorrega na minha bucetinha já completamente molhada. E me surpreende de novo, quando tira o pau e volta a me chupar.

Vai me chupando e apertando as minhas coxas enquanto me olha nos olhos, observando meu rosto se contorcendo de prazer.

– Ahhhhhh, que tesão isso!.

E mais uma vez, repete esse jogo: se levanta rápido, mete um pouquinho na minha xoxotinha e já se abaixa de novo pra me lamber.

Eu estava enlouquecida com aquela brincadeira e já doida pra gozar com aqueles lábios macios me provocando tanto.

– Continua assim que eu vou gozar….ahhhhhhhh, ahhhhhhh – Meu corpo começa a tremer e já sei que estou prestes a gozar bem gostoso. -AHHHHHHHHHHHHHH!

– Que delícia te sentir gozando na minha boca…- ele disse.

Tinha acabado de gozar mas ainda estava alucinada de tesão com aquela noite deliciosa. Me levanto da cama e, agora, é minha vez de jogá-lo nela. Vou engatinhando até deitar por cima dele. Começo a beijar sua boca ao mesmo tempo em que ele agarra minha bunda e seu pênis vai roçando na minha vagina. Decido assumir o controle e me sento, segurando seu pau por baixo do meu corpo. Fico provocando e deslizando a cabeça do seu pau desde o meu clitóris, massageando um pouco ali, descendo pra vagina, deixando entrar um pouquinho e tiro, até chegar no cu. Quando cheguei ali, Felipe enlouqueceu.

– Que delícia sentir seu cuzinho – ele diz e tenta agarrar meu quadril.

– Pxiiiiu…Tira essa mão daí que agora é do meu jeitinho – digo, enquanto sento em cima do seu pau, duro como uma rocha.

Sento um pouquinho mais até a cabecinha entrar no meu cu. Ele geme alto de tesão:

– hummmmmmmm… deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?

Eu, que já estava cheia de tesão, fico com muito mais ao perceber o desejo dele.

Eu amo esse tesão maluco que surge com o sexo anal. Acho bem gostoso quando tô quase subindo pelas paredes de tanto tesão. Nessas horas, me dá vontade de trepar de todos os jeitos possíveis ao mesmo tempo!

Começo a rebolar bem devagar e aos poucos aquele pauzão duro vai entrando no meu cuzinho. Continuo rebolando até engolir seu pau inteiro com a minha bunda. Ele revira os olhos e agarra os lençóis com força, gemendo.

– Ahhhhhhhhh!

Começo a cavalgar no seu pau devagar.

– Não tira…fica aí dentro – mando, enquanto me viro de costas pra ele.

Nisso, ele se senta na cama e me abraça forte segurando meus seios, ao mesmo tempo em que eu continuo subindo e descendo no seu pau.

-Vem comigo – ele diz, me segurando junto ao seu corpo, com seu pau pulsando dentro de mim até a beira da cama.

Fico em pé e me apoio na parede, inclinando meu corpo pra frente. Agora é ele quem controla a penetração e vai me segurando com força pela cintura, gemendo:

– Que delícia que é comer essa bundinha.

Eu estava curtindo demais aquilo tudo, mas tive uma ideia pra deixar aquela noite ainda mais safada. Pensei “por que só uma penetração se eu posso ter duas?”. Lembrei do meu brinquedinho novo da Pantynova, que apelidei carinhosamente de “meu coelhinho”. Com ele, eu poderia não só ter duas penetrações, mas também estimular meu clitóris ao mesmo tempo. Por que uma coisa só quando a gente pode ter várias, né manas?

– Queria usar um brinquedinho meu também, posso? – pergunto.

– Você pode tudo o que você quiser, gostosa…

Alcanço meu coelhinho pra trazer mais vibrações positivas pra nossa noite e enfio ele na minha buceta.

– Hummmmm…eu consigo sentir ele tremendo! – ele disse.

Enquanto eu ia metendo o vibrador na minha boceta, Felipe metia mais forte. Eu estava zonza com todos aqueles estímulos, eufórica. Meu corpo todo tremia, estava quase entrando em uma espécie de transe.

Seu pau alargando meu cu, o vibrador bem forte no meu ponto G e no clitóris, tudo ao mesmo tempo! Que gostoso…

– Eu quero gozar nesse cuzinho, deixa? – implorava ele, já sem conseguir segurar mais.

– Mete mais fundo, gostoso! – mandei.

– Ai, ai…assim eu vou gozar….

Eu também estava quase gozando. Minhas pernas já estavam bambas quando eu tive um orgasmo fortíssimo e ele veio junto:

– AHHHHHHHHHHHHHHH…

Apesar das expectativas pra essa noite serem bem diferentes, posso dizer que foram totalmente superadas! Tive um dos melhores orgasmos da minha vida e esse reencontro com Felipe ainda rendeu muita história, e ele, como esperado, dormiu juntinho de mim e acordamos abraçadinhos, e pela manhã, tomamos um café da manhã delicioso.

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SIGILO TOTAL

REFORMA

Não acredito que estou aqui pra contar esse caso, sempre leio aqui esses contos eróticos e acho que não imaginava que seria um dia uma personagem desses contos, me chamo Letícia e tenho 27 anos e sou casada com o Ivan a 4 anos, temos uma menina de pouco mais de um ano que é nosso xodó, Ivan tem uma transportadora e vivemos muito bem obrigada, nossa vida é uma loucura, viagem e festas, temos muitos amigos e gostamos muito de nós divertir, Ivan mudou um pouco depois que nasceu a Clarinha, começou a ficar mais distante de mim e trabalhar como nunca, eu confesso que estava me sentindo um pouco sozinha mas entendo que todo relacionamento passa por isso, esfria e deixa o sexo pra segundo ou terceiro plano, Ivan tem me procurado uma vez a cada quinze dias, e as vezes nem isso mais, eu não sinto falta do sexo, sinto falta da sua companhia, mais Clarinha me deixa muito ocupada, apesar de ter uma babá que ajuda muito, então Ivan veio me buscar pra conhecer a chácara que ele comprou do seu melhor cliente, uma propriedade com uma lagoa artificial e também uma casa de campo, Ivan me pediu pra ajudar na reforma da casa, então chegamos lá e a arquiteta já estava falando com um senhor que ia tocar a obra, seu Dirceu, senhor simpático e também seu sobrinho o Robson, esse já era muito menos simpático, rapaz bonito e forte, mais parecia estar de mau com a vida.

Seu Dirceu sorrindo disse, se quiser posso fazer essa reforma em duas semanas, então o sobrinho dele disse, acho que pode demorar mais em tio, a arquiteta já experimente falou, não quero pressa, quero que fique perfeito, Robson ficou olhando enquanto seu Dirceu combinava alguns detalhes como eu gostaria que fosse a varanda e também a churrasqueira, Ivan ficou no carro com seu celular, não desceu nem pra conversar com seu Dirceu, eu acertei os detalhes com a Laís e também com seu Dirceu e fui embora, no outro dia eu estava com uma dúvida sobre o que tinha combinado com a Laís a arquiteta, então liguei pra ela e combinamos de nós encontramos lá na chácara, cheguei primeiro e fui entrando na casa que estava com alguns andaimes e já com algumas ferramentas espalhadas pelo chão, fui dando a volta pelos fundos e me deparei com o Robson, o rapaz bonito sem camisa e totalmente suado e também molhado, desculpa dona Letícia, é que eu estava me refrescando um pouco, tudo bem Robson, pode me chamar só de Letícia mesmo, deixa o dona pra lá, Robson sorrindo disse, é o hábito, e seu Dirceu onde está, meu tio foi pra cidade buscar um quilo de prego e depois ia passar em outra obra, e a Laís não chegou ainda, não vi ninguém chegar não, então peguei meu celular e liguei pra Laís, ela atendeu e disse que não ia conseguir chegar em menos de uma hora, eu não tinha outro compromisso então disse que podia esperar, Robson foi colocar sua camiseta e voltou todo cheio de ideia pra cima de mim, nossa dona Letícia que bonito esse lugar, tem um pomar ali atrás das árvores grandes, é uma belezura, não conheço nada ainda Robson, meu marido comprou essa chácara sem falar comigo, posso te mostrar dona Letícia, só vou com você se parar com essa dona, tá bom então Letícia, é só descer por aqui e fomos indo pra trás da casa e seguindo um caminho cheio de palmeiras e flores, Robson foi na frente e me ajudou com a cercado que dividia o pomar do resto da propriedade, e realmente era muito bonito, várias espécies frutíferas, manga, goiaba, pêssego, entre outras, então Robson apanhou uma manga e começou a chupar e se lambuzar todo, aquele rapaz bonito comendo aquela manga com muita vontade me deixou com água na boca, Robson mordendo com vontade me disse, quer uma Letícia, quer o que Robson, uma manga, a uma manga, risos…pensou que era uma mordida…risos.

Aquele rapaz era muito safado mesmo, eu fiquei sem graça e disse, acho que vou preferir uma goiaba mesmo, deixa que eu pego Letícia, Robson escolheu uma bem bonita e me deu olhando nos meus olhos com muita safadeza, eu peguei na mão dele e agradeci meio sem jeito, mordendo levemente a goiaba e também olhando pra ele devorar aquela manga com alguns golpes, vem Letícia, tem uma vista linda da lagoa por trás do pomar, então fomos indo entre as árvores e Robson me mostrou aquele lugar lindo, nossa Robson que lindo, por um momento até me esqueci que estava com o sobrinho do construtor no meio do nada e também um pouco impressionada com aquele rapaz bonito, Robson foi na lagoa e lavou as mãos grandes e fortes e voltou dizendo, você precisa ver do alto dessa árvore grande, lá no topo é muito lindo, não subo nessa árvore grande nem por um milhão, risos…Robson me pegou pela cintura e me colocou no primeiro galho e depois subiu também, que força ele tinha, parecia que eu não pensava nada nas mãos grandes dele, você pode deixar que eu te seguro então fui subindo galho por galho e Robson me dando segurança enquanto eu subia com muito medo, mais Robson me pegou pela cintura e me segurando firme me deixava mais segura, tá vendo Letícia como não tem perigo, então comecei a relaxar e confiar nele e fui subindo, em pouco tempo já estávamos quase no topo e a vista linda valendo a pena, Robson então parou em um momento e disse, não sei se é seguro continuar, acho melhor apreciar a vista daqui mesmo, sério mesmo Robson, agora eu quero subir mais e ver se consigo chegar no topo, tudo bem então Letícia mais vai precisar se agarrar em mim, eu olhei aquele rapaz bonito e forte então eu me segurei firme nele e depois fomos com cuidado e com nossos corpos colados subindo com muita calma, seu rosto apenas alguns centímetros do meu, e sua boca carnuda e seu sorriso lindo me deixando louca mas não deixei ele perceber minha excitação, apesar da minha respiração alterada e um pouco ofegante, mais naquela altura era muito compreensível.

Robson se apoiou em um galho e depois me disse pra segurar naquele galho e depois se posicionou por trás de mim e com seu corpo forte me deixou descansar sobre ele, que visão maravilhosa, valeu muito o esforço, Robson ficou me apoiando pela cintura e com seu corpo bem atrás do meu disse, acho que não tem vista melhor da lagoa, eu não queria mais acabei sentindo um desejo de me encostar mais nele então fui me posicionando contra aquele corpo, Robson percebeu então com muita malícia me colocou bem coladinho a aquele volume, Robson com 1. 80 de altura e eu com 1. 65 fiquei com ele totalmente bem encaixado na minha bundinha, eu não sabia bem como desfarçar mais estava adorando aquela rapaz me deixando sentir seu pênis duro, Robson bem safado me tocando levemente na minha cintura me trazendo as vezes pra ele e eu já não aguentando mais deixava meu bumbum encontrar seu corpo forte, Robson com sua mão na minha barriguinha e seu pau duro me tocando, então eu disse acho melhor agente descer e a Laís já pode estar chegando, você quem sabe Letícia, por mim eu ficava a noite toda aqui em cima, e me encoxou mais uma vez, nossa eu já estava querendo me virar e beijar aquela safado, mais fiquei firme me fazendo de difícil, que delícia Letícia sentir seu perfume, e sua mão alisando minha barriguinha e seu pau duro cada vez mais sacana, preciso mesmo descer Robson, tá bom então e foi me ajudando a descer e também aproveitando pra se agarrar em mim e me mostrar como estava excitado, eu fiquei disfarçando que não tinha sentido aquele volume, então quando chegamos em baixo da árvore Robson me pegou e foi me fazendo sentir seu corpo forte e naquele lugar deserto se aproveitou pra me ajudar e flertar comigo.

Fiquei agarradinha com ele no meio do nada em baixo da árvore e pra minha sorte ouvimos quando chegou um carro, deve ser a arquiteta, preciso ir Robson, tudo bem Letícia, também preciso voltar pro trabalho, obrigado por me mostrar essa lugar lindo, que isso, é só chamar que eu vou estar sempre por aqui até o final da obra, então me virei e comecei a voltar e Robson me pegou pelo braço e me puxou com muita força e me beijou, foi muito rápido e me pegou de surpresa, eu não resisti seu beijo e retribuindo aquele beijo gostoso que durou um minuto mais que pareceu uma eternidade, me soltei daquele ssfado e disse, o que você pensa que está fazendo, seu casada Robson, você não pode fazer isso comigo, me virei e voltei correndo pra obra, Laís estava me esperando, na varanda da casa, oi amiga, faz tempo que você está esperando, não cheguei agora, eu estava conhecendo um pouco mais o lugar, então Robson apareceu e disse, Letícia estava vendo o pomar comigo, se quiser posso pegar umas mangas pra levar pra casa, você quer Laís, acho que não vou querer porque não comemos muita fruta lá em casa, então Letícia qual era sua dúvida mesmo, então fui conversar com a Laís e também me afastar daquele safado, tirei minhas dúvidas com a arquiteta então Laís foi indo pro carro dela e eu fui com ela, Laís foi embora e eu fui calmante indo pro meu carro também e quando percebi Robson veio se aproximando, não consegui entrar no carro e ele me cercou e disse, queria pedir desculpas por aquele beijo, esquece isso Robson, a dona vai ficar brava comigo, olha Robson, primeiro que não te dei intimidades pra isso, sou uma mulher casada e você tem que me respeitar, a senhora não vai contar pro meu tio, não consegui resistir aquele jeito de me olhar então eu disse, você pode ficar tranquilo que não vou falar nada com ele, mais nunca mais faça isso com outra mulher, você entendeu, claro dona Letícia, obrigado por me deixar trabalhar aqui, então eu entrei no carro e fui embora.

Cheguei em casa e Ivan estava com um amigo bebendo whisky no seu escritório, oi amor, você estava na chácara, fui lá mesmo mas já resolvi, que bom ter você pra essas coisas, não tenho paciência com essa gente, na mesma hora comecei lembrar do meu beijo gostoso em baixo da árvore,, que coisa louca, meu coração disparou e fiquei toda vermelha, tudo bem amor, você parece que viu um fantasma, não e nada não, acho que foi o calor, vou tomar uma ducha e descansar um pouco, beijei meu marido e fui pro meu quarto, tirei minhas roupas e entrei na ducha, meu corpo estava quente e tinha uma certa excitação que eu estava querendo desfarçar, mais embaixo daquela água quente não consegui resistir e comecei a lembrar daquele ssfado me encoxando naquela árvore e seu pênis duro me tocando, quando percebi já estava me masturbando gostoso pensando no Robson, eu acabei gozando naquela ducha e com aquele sentimento confuso deitei e acabei relaxando e adormecendo, Ivan me acordou com uns beijinhos na barriga, e como estava ainda sonolenta imaginei que fosse o Robson me beijando e aquilo foi estranho, Ivan me procurando pra fazer um sexo, deixei aquela fantasia rolar então transei com ele pensando no Robson, Ivan não entendeu bem porque eu estava tão fogosa, mais gostou é claro, então na manhã seguinte eu acordei já com um tesão que não sabia bem o porque, minha bucetinha estava piscando, toda mulher casada sabe que isso não é normal, acordar excitada assim é um pouco incomum, então me virei e continuei naquele cochilo gostoso, mais meu tesão só aumentou e comecei a lembrar daquele ssfado do Robson, não queria mais acabei pensando naquele beijo gostoso e aquilo estava mexendo comigo.

Já tinha passado uma semana desde aquele beijo e eu já estava dominando meus sentimentos, evitei ficar pensando como foi gostoso beijar aquela boca carnuda do Robson, então Ivan veio me buscar pra ir na obra, queria minha opinião sobre alguns detalhes do acabamento, eu fiquei muito nervosa só de pensar que eu iria encontrar com ele na obra, me arrumei toda pra ele, Ivan ficou até impressionado com meu vestidinho curto, nossa Letícia que vestido curto é esse, não enche o saco Ivan, peguei o primeiro que vi no closet, tá bom então vamos que eu estou com pressa, cheguei na obra e Robson me olhou de longe, não consegui resistir e também olhando pra ele dei uma rebolada pra fazer um pouco de charme, Ivan estava com pressa então vimos tudo bem rápido e quando já estávamos indo embora Ivan pediu pro seu Dirceu se ele podia ir lá em casa pra ver um probleminha na garagem, um vazamento que estava deixando a parede toda embolorada, seu Dirceu disse que não teria tempo mais ia mandar o Robson dar uma olhada, amanhã mesmo ele vai dar um pulo lá seu Ivan, tá bom então seu Dirceu, se não estiver lá pode pedir pra ela falar com minha mulher, os dois falando e eu olhando pro Robson, ele ficou me encarando todo o tempo, então fomos embora e eu fiquei muito excitada em saber que o Robson iria me ver no outro dia.

Ivan saiu cedo para trabalhar e eu fui me arrumar pra esperar o Robson, não sabia que roupa colocar, estava super excitada com a visita dele, então coloquei um short e uma blusinha e pedi pra babá levar clarinha pra passear, eu queria receber ele sozinha em casa, Robson chegou e eu fui recebê-lo, oi Robson, oi Letícia, seu Dirceu pediu pra mim ver um probleminha aqui na casa, pode vir comigo que eu vou te mostrar, então fomos pra garagem, Robson olhando pra parede examinou o serviço e disse acho que vou ter que quebrar e ver aonde está o vazamento, eu estava muito nervosa com ele tão perto de mim então fiquei olhando seus braços fortes enquanto ele falava comigo, a garagem tinha uma porta que dava acesso pra uma lavanderia então Robson começou investigar mais e eu atrás dele, ele foi até a porta da lavanderia e fechou a porta, eu fiquei entre ele e a porta fechada e Robson disse, eu queria dizer que não consegui esquecer aquele nosso beijo, não fala nisso aqui, a babá pode estar voltando, ninguém vai ouvir agente e disse baixinho, você me deixou maluco Letícia, já te falei que não era pra você falar mais sobre esse assunto, eu sei disso mas não tem como esquecer seu perfume, eu estava encurralada então tentei passar por ele e fugir daquela tentação, deixa eu sair Robson, passei por ele e quando alcancei a porta Robson me agarrou por trás e me puxou pela cintura e me deixando sem reação me disse no meu ouvido, eu sei que você também gostou Letícia, me solta Robson, se não gostasse não vinha aqui com esse shortinho, suas mãos grandes começaram alisar minha perna e eu não sabia definir se queria continuar com aquele safado me tocando na lavanderia, ou tentava me soltar e fugir dali, Robson me agarrando era muito gostoso, mais eu não podia deixar ele me tratar assim daquele jeito, eu estava gostando daquela sensação de ser desejada outra vez e ainda mais por um rapaz bonito, mais era minha casa e aquilo não estava certo, eu tentei me soltar e Robson me virou pra ele e me beijou novamente, sua língua deliciosa invadindo minha boca foi demais pra mim, não consegui resistir e comecei a agarrar aquele safado, o clima estava esquentando e aquele beijo me deixando vulnerável, Robson agarrou minha bundinha e também meus peitinhos, o safado estava se sentindo o dono da casa, então consegui me afastar um pouco e disse, não podemos fazer isso aqui Robson, aonde você vai querer fazer então Letícia, no momento eu pensei que tinha que ganhar um pouco de tempo porque já estava quase transando com ele ali mesmo na lavanderia e era muito perigoso, a babá já estava voltando e eu precisei pensar rápido, acho melhor eu te encontrar na obra, você tá falando sério Letícia, tô sim, agente se encontra na obra depois das seis horas, eu sempre vou pra academia e ninguém vai perceber, Robson então me soltou e disse, se não aparecer venho aqui amanhã te comer todinha entendeu bem, e não vai me enrolar com nenhuma desculpa, não Robson, eu juro que vou as seis horas, então Robson me agarrou e me beijou novamente com aquela sua voracidade, que delícia sentir seu pênis duro e sua boca carnuda, ele me soltou e disse, não quero levar bolo hein, e saiu com sua moto, eu estava muito aliviada por enquanto, consegui ganhar um pouco de tempo e não sabia como eu iria fazer pra me livrar daquela enrroscada que eu tinha me metido.

A babá chegou e eu ainda estava pegando fogo, muito excitada com aquele agarramento na lavanderia, eu tentei me recompor e não dar bandeira, mais não conseguia parar de pensar naquele safado me tocando gostoso, fiquei o dia inteiro pensando uma forma de resistir aquela sensação maravilhosa de ser desejada, mais não consegui, já estava totalmente louca pra encontrar o Robson, então Ivan chegou do trabalho e eu disse que ia na academia como sempre fazia, Ivan foi tomar banho e ir dormir cedo, Ivan sempre dormia antes das 10 horas, eu já estava acostumada com seu horário diferente do meu, então peguei meu carro e vestida com calça legging preta e um top fui pra chácara encontrar com o Robson, meu coração estava a mil, era a primeira vez que eu estava fazendo aquilo, meu marido Ivan não podia imaginar que eu estava traindo ele, e ainda mais com um rapaz da obra, mais estava muito envolvida com aquele rapaz bonito e queria ver se eu conseguiria ir até o fim, então cheguei na chácara e já estava um pouco escuro, percebi uma luz acesa no fundo da casa, estacionei e bateu um arrependimento, mais não podia ir embora então fui entrando na obra, no final do corredor tinha um quarto com uma televisão acesa e a porta entreaberta, Robson estava sentado só de short e sem camiseta num sofá de canto, ele me mandou entrar, o quarto era um pouco escuro e apenas a TV ligada iluminando seu corpo forte, você pode entrar aqui Letícia, eu entrei com muita dúvida se devia estar ali, ou voltava pro meu carro e fugia dali, deixa eu ver essa bundinha gostosa Robson falou, eu me virei pra ele e mostrei meu bumbum, Robson me puxou pela cintura e me beijou com aquela safadeza, eu sabia que você viria, eu só vim aqui pra dizer que não posso mais fazer isso, meu marido não merece isso, deixa seu Ivan fora disso Letícia, esse papo é só nosso, e como eu estava gostando deixei ele me agarrar gostoso, seu membro estava duro e querendo pular pra fora do seu shorts, Robson me deixou com os peitos pra fora e começou chupando um de cada vez, aquele safado sabia chupar gostoso demais, eu tentei falar que não podia fazer aquilo mais já estava totalmente nas mãos dele.

Robson não queria perder tempo e em poucos minutos já me deixou peladinha e de costas naquele sofá e começou a me chupar, sua língua envadiu minha xoxota e também meu cuzinho, ele alternava suas lambidas, comecei a gemer muito e Robson então foi tirando seu pauzão do shorts, me virei um pouco e pude ver o seu tamanho, que loucura, seu pau duro estava envergado pra cima e levemente inclinado de lado e completamente rígido, uma cabeçona bem avermelhada, eu não queria ficar tão feliz daquele jeito, parecia uma criança ganhando doce, Robson então disse pra mim, vem aqui sua putinha chupa gostoso meu pau duro, eu não esperava por aquilo mais não consegui resistir aquela vontade então me virei e comecei a lamber seu pau duro, com a língua lambendo suave e lentamente aquela cabeça vermelha, seu pau duro estava uma delícia, então fui babando e salivando aquele mastro gigante, com as duas mãos comecei a punhetar e chupar com muita vontade, Robson então abriu suas pernas e disse, que putinha safada, chupa gostoso minhas bolas, então fui me posicionando e comecei a lamber seu saco gostoso, eu estava muito excitada e comecei a me masturbar enfiando meu dedo brincando com minha bucetinha, Robson então me puxou pelos cabelos e me jogou na caminha de solteiro que estava no outro canto, do quartinho, já cai de quatro numa posição que Robson adorou, só ajeitou meu bumbum e foi empurrando seu pau duro gostoso pra dentro da minha xoxota, Robson me penetrou profundamente com muita violência, senti quando ele entrou com tudo, tentei pedir pra ele ir mais devagar mas não tive chance, Robson me agarrou e começou a bombar minha xoxota como um animal, que delícia sentir seu pênis duro dentro da minha bucetinha, Robson então me levantou um pouco e disse, você vai levar rola nessa bundinha gostosa então ele já foi abrindo meu cuzinho e foi empurrando aquele pênis duro no meu cuzinho, eu não estava esperando por aquilo então não tive tempo pra dizer não, Robson foi enfiando seu pau no meu cuzinho sem muita cerimônia, só tive que me curvar e arrebitar meu bumbum e deixar Robson me penetrar gostoso, meu cuzinho não resistiu aquele pauzão gostoso e aquilo foi me enlouquecendo, que delícia ser fofida por um macho gostoso, Robson me fodendo o meu rabinho e me chamando de safada, seu marido é um corninho de sorte, esse rabo é uma delícia, seu pauzão gostoso entrava fundo e depois de alguns minutos eu já estava acostumado com aquela vara enorme então Robson gozou dentro de mim, sei pau duro não parava de jorrar, meu cuzinho ficou tudo lambuzado de gozo, eu estava exausto com aquela surra que ele me deu, acho que valeu por umas três horas de academia, Robson então se deitou e me beijou novamente com muito carinho, eu estava nas nuvens, preciso ir embora Robson, seu corninho manso vai ficar esperando por você, não sei, acho que quando eu chegar Ivan já deve estar dormindo, que pena, você podia mostrar esse rabinho gostoso pra ele, o corninho manso vai gostar do meu pau, e também o serviço que eu fiz foi de primeira, para com isso Robson, eu preciso ir mesmo.

Vesti minhas roupas e Robson me agarrou e me beijou e me deixando com muita vontade de foder com ele de novo mas já estava na hora e Ivan podia desconfiar de algo, então eu ui embora toda lambuzada e também com meu cuzinho todo esfolado, Robson tinha me deixado com o rabinho pegando fogo, que delícia sentir seu pênis ainda nas minhas pregas, nunca ninguém me fodeu gostoso assim, então cheguei em casa e o Ivan estava no escritório, ele me viu entrar no banheiro e depois foi deitar como sempre fazia, eu fiquei na água curtindo minha aventura, fui dormir mais tarde um pouco, na manhã seguinte eu acordei com o Ivan conversando com um cliente e combinando uma viagem de negócio, amor você cuida de tudo que vou fazer uma viagem de 3 ou 4 dias e se precisar me liga, tá bom amor, pode ir tranquilo, deixa comigo, Ivan fez as malas e foi pro aeroporto, o táxi dele saiu e a moto do Robson chegou quase na mesma hora, nossa babá veio me perguntar se podia levar a Clarinha no parque pra brincar com as meninas da escola, eu disse que tudo bem e não tinha pressa pra voltar, então fui receber Robson na porta, eu estava de babydoll e uma calcinha enfiada na minha bundinha, abri a porta e Robson não acreditou no que viu, seus olhos arregalados e sem saber o que dizer, então peguei ele pelo braço e puxei ele pra dentro da casa, fechei a porta e pulei no seu colo e Robson sem entender nada me segurando firme me beijou gostoso, o que está acontecendo Letícia, onde está o corno manso, Ivan foi viajar a negócio e não podia ser uma hora melhor.

Robson me agarrou e começou a me beijar e ficar excitado com seu pauzão gostoso, eu disse acho melhor você vir comigo pro meu quarto, Robson não acreditava naquilo, então fomos pro meu quarto e começamos a nossa festinha, eu disse pra ele que estava com saudades do seu pau duro e Robson então disse já abrindo as calças, e eu com saudades dessa boquinha gulosa, vem aqui chupar meu pau duro sua safadinha, eu joguei Robson na minha cama e fui tirando seu pau duro pra fora, comecei a beijar seu pênis duro com muito carinho, sem pressa, arregacei aquele pauzão gostoso e comecei a sugar aquela cabeçona, Robson então de deitou bem confortável com os braços no travesseiro enquanto eu beijava e lambia lentamente aquela cabeça vermelha, o ssfado parecia estar no céu, chupa minha safadinha, chupa gostoso seu macho, eu estava adorando aquela sacanagem, não deixei de chupar um minuto seu pauzão grosso, Robson então me disse, vem putinha, senta gostoso nessa vara, eu fui calmante e subi naquele pênis duro, minha xoxota totalmente encharcada engoliu aquele pauzão gostoso, então me virei e comecei a foder seu pau duro virado para ele, minha bundinha ficou ao seu alcance, Robson me deixou cavalgar e também me dava tapas na bunda, vai putinha, foda mesmo, assim mesmo que eu gosto, vai safada fode gostoso esse pau duro, eu estava muito louca pra sentir ele dentro de mim então fiquei em cima dele sentindo aquele pênis delicioso abrir minha xoxota totalmente, que delícia era aquela experiência, meu marido Ivan me deu um presente, foi viajar bem na hora que eu estava louca pra sentar naquele pênis duro, que maravilha, Robson então disse, vai putinha fica de quatro que quero arrombar esse rabinho lindo, eu imediatamente fui ficando de quatro na cama então Robson sem perdão me puxou pela anca e estocou de uma só vez, seu pauzão grosso entrou pela metade, ainda um pouco dolorido da outra vez que ele me fodeu, mais não queria parar e deixei ele me penetrar gostoso, seu pau foi aos poucos entrando no meu cuzinho e Robson então começou a bombar com muita vontade, como aquele safado sabia como me dominar.

Ele já estava bombando meu cuzinho e deixando meu rabinho todo arrombado, que delícia era aquela vara enorme me fodendo gostoso, Robson então disse pra mim ficar de joelhos na cama que ele queria gozar no meu rosto, me puxando os cabelos me disse, abre essa boquinha linda e chupa gostoso meu leitinho quentinho, eu não estava acostumada a ser tratada como uma vadia, mais estava adorando aquela sacanagem, Robson então soltou seu gozo no meu rostinho, eu bebi um pouco do seu esperma e o resto escorreu pelo meu queixo e também nos meus seios, então Robson deitado como se fosse sua cama me perguntou quando meu marido voltaria de viagem, eu disse que achava que 3 ou 4 dias, então Robson disse pra mim que ele ia demorar esses dias pra arrumar o vazamento na garagem, risos… eu estava feliz da vida com meu amante, Ivan não era metade do homem que o Robson era, precisei foder com ele pra ver como é gostoso ter um macho de verdade, fodemos muito nesses dias que o Ivan viajou, Robson até dormiu uma noite comigo, mais já estava dando na cara e decidimos tomar mais cuidado pra ninguém descobrir nosso romance, a babá já estava desconfiada de mim e do Robson, então começamos a nós encontrar na obra, naquele quartinho que virou nosso ninho de amor.

Enviado por uma seguidora…Show demais!!!

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