AJUDANDO UMA AMIGA MULATA DELICIOSA

Sou casado a 11 anos com uma mulher linda,   a 5 anos entrei no serviço publico, junto comigo entrou minha amiga Cleide (fictício) de 26 anos, uma mulata muito gostosa, e conversamos muitos e nos tornamos amigos de verdade, sendo que eu não via felicidade nos olhos dela, e comecei a puxar assunto sobre o que acontecia pois não via nela uma pessoa feliz, e ela me contou disse que era casada e amava o marido, mas ele não a completava na cama, isso quando ele a procurava, e me perguntou como eu era com minha esposa, eu disse que era bem feliz que tínhamos tudo o que queríamos na hora do sexo, e aproveitávamos bem isso, e falei para ela conversar com ele, ela disse que não tinha mais o que conversar pois já tinha tentado de tudo.


Bom como eu disse minha esposa é linda e fiquei com isso na cabeça e contei pra ela tudo que havia conversado com Cleide me disse:
-Tadinha, você gosta dela?
Eu disse sim nos tornamos amigos.
E ela me surpreendeu dizendo:
-Mostra a ela o prazer, da um pouco deste pau gostoso para ela.
Nossa fiquei de boca aberta, surpreso com isso e claro feliz, e naquela hora transei loucamente com minha mulher. Combinei com ela que passaria uma noite fora, pois daria a amiga mulata aquilo que ela tanto precisava muito sexo.


E no dia seguinte fui almoçar com Cleide, e comecei a falar sobre o tema do dia anterior,, ela disse que não queria acabar com meu casamento eu disse fica tranquila será um segredo nosso (não quis falar que minha esposa sabia), mas ela não quis logo, mas no dia posterior ela veio me dizendo que não me tira da cabeça. e a chamei para ir ao motel logo depois do serviço, assim teríamos todo tempo e seria um local mais reservado. Fomos, no meio do caminho, aproveitei o carro e comecei a passar a mão nela, ela ficou louca e colocou a minha mão por de baixo da saia dela e pude ver que ela estava ensopada. Chegando no motel ela nem me deu tempo, me atacou logo, me pedindo: me mostra o que é sexo de verdade, me faz sentir prazer, se aproveita de mim.

Cleide 26 anos é negra, 1m70, coxas grossas, bunda grande e empinada e seios médios. Ao chegarmos na suíte, fomos logo nos beijando, tirando nossas roupas, alisando nossos corpos…

Pude comprovar que Cleide era realmente gostosa, que bunda linda ela tinha, e como beijava gostoso. Beijava sua boca, apertava seus seios e pude sentir sua bucetinha molhada, alisava sua bunda, passando meu dedo em seu cuzinho…Ela, por sua vez, alisava meu cacete e gemia cada vez que eu alisava sua buceta e seu cú. Fui beijando seu corpo, descendo com minha boca por seus seios, chupava ora um e ora outro apertava eles de leve, arrancando gemidos de Cleide que pedia para eu chupar sua buceta, que queria gozar na minha boca, e era o que eu mais queria no momento também, passava minha língua na sua buceta lisinha uma delícia, toda molhada.

Chupava seu grelo durinho e Cleide rebolava na minha boca, gemendo cada vez mais alto enquanto chupava seu grelo aproveitei para enfiar dois dedos lá no fundo, enfiava os dedos com vontade e Cleide rebolava cada vez mais e os gemidos aumentando. o gozo estava vindo e eu acelerava cada vez mais as chupadas no grelo e agora eram três dedos dentro da buceta encharcada. e a gozada veio intensa, molhando meu rosto todo.

Depois de gozar intensamente, ela queria mais e eu também queria enfiar meu cacete na sua buceta, pedi para ela ficar de quatro, pus uma camisinha, e enfie minha pica de uma vez só, entrou gostoso. Segurava na sua cintura e enfiava meu pau forte e rápido. Como era gostosa a sua buceta, aproveitei para alisar seu cuzinho e Cleide empinou a sua bunda foi o sinal que eu esperava para colocar um dedo no seu anel. Ela gemia com meu dedo no seu cú e minha pica na sua buceta veio outro gozo forte seu corpo tremia inteiro.

Era a hora para uma pausa enchi a hidro e peguei uma cerveja ficamos nos curtindo, nos beijando e fazendo carinhos. Depois de uma meia hora de descanso, voltamos para a cama, ou quase. Pedi para ela se apoiar na cama e empinar a sua bunda tesuda, pois queria comer aquele cuzinho, ela prontamente ficou em posição e eu fui enfiando devagar, mas ela queria ação e empurrou a bunda para trás, meu cacete entrou todo, então foi minha vez de agir e dar o que ela estava querendo pau no cú.

Enquanto metia sem do em seu cú dava tapas na sua bunda e senti que ela estava gostando, passei a bater mais forte e Cleide começou a gemer, a gemer estava adorando dar o cú e apanhar.

Para ver qual seria sua reação, peguei-a pelos cabelos e levantei sua cabeça para que ela se olhasse no espelho e visse sua cara de tesão.

Senti que ela gostava de ser dominada, segurei mais forte em seu cabelo e comecei a chamá-la de puta, vadia e cadela a mulher se transformou, arrebitou a bunda e pediu para que eu socasse o cacete no seu cú.

Eu socava com vontade batia na sua bunda puxava seus cabelos. Cleide deu mais uma gozada deliciosa e não tive como segurar o gozo, que também veio intenso.

Fomos tomar uma ducha e ela voltou pra cama antes que eu e quando voltei estava toda abertinha querendo que eu chupasse novamente sua buceta, caí de boca chupava ela toda e veio mais um gozo.

Uma nova parada, dessa vez para jantarmos. Era preciso recuperar as forças pedimos uma refeição e após comermos ficamos na cama namorando, acabamos adormecendo e quando acordo de madrugada, ela me chupando gostoso. Tirei meu cacete da sua boca e dei-lhe uma bela surra de pica no rosto, ela mais uma vez gostou a chamei de puta vadia, cachorra, ela voltou a chupar meu cacete engolia ele todo, estava quase gozando, mas queria segurar para curtir aquela chupada deliciosa, mas ela sabia chupar muito bem e acabei gozando na sua boca. Ela fez menção de cuspir, mas disse que ela ia engolir como uma boa amante faz.

A safada, engoliu tudo e passava a língua nos lábios segurei a sua cabeça e levei a sua boca até meu cacete e mesmo flácido, após a gozada, pedi que chupasse mais, segura forte pelos cabelos e ela se deliciava com minha pica e em ser dominada.

Voltamos a namorar enquanto o cacete voltava à ativa pedi seu cuzinho novamente e ela já foi ficando de quatro mais uma foda deliciosa antes de penetrá-la enfiei três dedos no seu cú não sabia qual seria a sua reação mais uma vez ela aprovou arrebitou ainda mais a bunda e pedia para eu enfiar meu pau dentro dela mais uma sessão de tapas na bunda e ela grita palavrões e goza. Deitou-me e subiu em mim cavalgando foi à vez dela me fazer gozar com meu cacete no seu cu que já estava todo arrombado.

Depois de meter gostoso, voltamos a dormir e quando acordamos, antes de pedir a conta, metemos mais uma vez. Sempre que dá, arranjamos um jeito de nos ver, os encontros têm sido rápidos estamos esperando uma nova chance de passar a noite juntos. Claro se a esposa der o passe livre…..rs….mas agora a esposa quer participar também…Será que a Cleide aceitaria?

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A JAPONESA, SUA AMIGA E AGORA SEU NAMORADO – FINAL

Depois da farra que tive com as duas japonesas Harumy e Any, que alias nesses dois dias que se passaram do nosso ultimo encontro, imagino que elas até por causa do namorado, não me queiram mas me ver, para não haver problemas, é bem compreensivel.

Então me agarrei ao meu trabalho, e estou acelerando para que antes antes dos cinco dias programados de minha estada aqui em São Paulo, eu já possa voltar pra casa. Quando eu já me imaginava voltando, faltando um dia, recebo um recado deixado na portaria do Hotel de Harumy dizendo: Venha essa noite na casa de Any…Por favor! Lendo o recado, por uns instantes pensei em não ir, até porque fiquei um tanto arisco depois que conheci o tal namorado. Mas minha vontade de transar com Harumy e se possivel com Any juntas, me deixou com muita vontade, e decide ir. Me aprontei e as 19:30 hs estava no portão da casa de Any.

A propria Any me recebeu, me abriu um sorriso enorme, falou um “oi” em portugues que quase nem saiu direito….rs…..mas respondi outro oi e ali no portão mesmo dei um beijo na sua boca…..kkkkkkkk……..ela meio que me afastou, me disse algo em japones…que entendi por causa dos seus gesto com as mãos, fazendo uns circulos….como veja os vizinhos….japoneses não tem afetos como beijos e abraços em publico…entendi e pedi perdão…mas logo ela me pegou com a mão e me levou pra dentro.

Pelo visto Harumy não estava em casa, mas Any me serviu um chá, com aqueles bolinhos deliciosos, aproveitei pra comer…porque conversar com Any era impossível. Mas em uma fala dela, entendi alguma coisa de “Gueixa”. Gueixa pra quem não sabe é japonesa treinada desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação para entreter os fregueses de casas de chá, banquetes etc….isso me deixou intrigado, mas como eu não entendia mais nada, fiquei quieto. Passado alguns minutos entra Harumy com seu namorado pela porta, imediatamente Any se aproxima de mim, e coloca as mãos sobre minhas pernas, como quem tem intimidade e faz carinhos. Percebi que era uma estratégia para o namorado de Harumy entender que eu e Any éramos namorados. Parece que deu certo, porque dessa vez, o namorado de Harumy me cumprimentou com maior simpatia. Harumy me cumprimentou também e disse que ela e Any, iriam se trocar e voltariam já. Eu já não estava entendendo mais nada, porque achava que seria uma noite, para a gente transar muito, já que seria minha despedida.

Nesse meio tempo, tentei puxar conversa com, o namorado que se chamava Ham, com dificuldades de nos entendermos, mas conseguimos trocar algumas palavras. Ele pareceu ser bem diferente do que eu imaginava…..pois ele falava algumas coisas pra mim, que eu de verdade não entendia, mas ele ria e eu ria junto como se entendesse tudo….kkkkkk….mas vi que ele era bem alegre e divertido.

De repente Harumy e Any aparecem, as duas vestidas de Gueixas, era impossivel saber se de fato eram as duas mesmas, porque a pintura no rosto e as roupas, faziam delas outras mulheres. Harumy com era a única ali que falava portugues ao ponto de eu entender, explicou. Vamos fazer pra voces dois, nossos namorados, uma apresentação….e depois nos duas vamos namorar voces dois, podendo uma trocar com a outra o parceiro. Eu fiquei de boca aberta ao receber a noticia, pois jamais esperaria isso, e nem sei se conseguiria fazer isso na frente do Ham. Mas dito isso, ela repetiu acredito que as mesmas coisas em japones, agora olhando para o Ham. Percebi que ele diferente de mim, não se assustou, abriu o maior sorriso e falava em japones….tipo Ee…depois vim saber que era Sim.

Harumy colocou a musica, diminui as luzes, e começaram as duas realizar aqueles movimentos lentos, mas graciosos com as mãos e todo corpo….dançavam….gesticulavam….uma tocava a outra de muito leve….mas ambas não descolavam seus olhares para mim e para o Ham. Percebi que o Ham, já era do meio, porque logo ela foi desabotuando sua calça, tirando seus sapatos….ele não estava nem ai pra mim que estava ali, logo alguns metros dele, em outra poltrona….ficou totalmente nu, sentado naquela poltrona e eu ali não sabendo bem ao certo o que fazer….se relaxava também ou ia embora….kkkkkkk

Mas logo Any veio ao meu encontro, enquanto Harumy continuava a sua apresentação, e começou a me tocar como se estivesse tocando em uma seda no meu pescoço, em meus braços e no meu rosto….aquilo foi o suficiente pra me despertar, fiz como Ham, fui retirando todas as peças de roupa do meu corpo, até que eu também estivesse completamente nu. Quando as duas nos viram nus, ai foram elas que começaram a se despir uma a outra. Enquanto dançavam se despiam, uma delicia de se ver….de se curtir….e e dar muito tesão.

Logo Harumy chegou na frente de Ham, que estava com seu pau duro, se abaixou e começou a chupar ele….sua rola não era grande, mas era muito grossa, logo pensei esse ai não come a boceta de Any, jamais….mas é ele que arromba o cuzinho dela. Não sei porque esse pensamento chegou, mas foi isso que pensei…rs

Any também se abaixou e começou a me chupar….parecia que estava com outra mulher, por causa da pintura do rosto, mas seu corpo, sua boca, sua lingua diziam que era a mesma mulher. Ham disse algo em japones para Harumy…e ela prontamente atendeu…tirou Any de mim, e ambas começaram a se beijar….e ali no chão daquela sala, uma chupava a outra….que delicia ver isso, todo homem merece ter esse prazer na vida ao menos uma vez….ver duas mulheres de pegando é o máximo. Harumy chupava e enfiava dois dedos na boceta de Any, como que preparando ela para o coito com seus machos. Assim Any fazia com Harumy, mas ela chupava Harumy e enfiava dois dedos em seu cuzinho com oque preparando ela também.

Ham novamente pede algo, e agora Any me puxa para o chão da sala, Harumy senta sobre o meu pau…e Any senta com sua boceta na minha boca….que delicia, sentir o gosto da boceta de Any, que delicia sentir a boceta de Harumy esfolando meu pau com suas sentadas fortes e cavalgando com velocidade sobre ele. Ham se levanta e coloca seu pau na boca de Any, que com dificuldade, tenta abocanhar aquele pau grosso. Quando percebo que vou gozar peço para Harumy parar, porque ela é daquelas mulheres que não cansam de foder. Harumy diz: O que vc quer? Digo pede para o Ham vir aqui, que enquanto ele come sua boceta, vou comer seu cuzinho….Quero ver vc levando duas varas ao mesmo tempo.

Harumy pede para Ham em japones deitar no chão, ela rapidamente encaixa aquele pau grosso dentro de sua bocetinha, da um uhurro de prazer e geme muito….Eu posiciono e tenta encaixar meu pau no seu cuzinho, mas a posição não ajuda muito. Any se aproxima e baba naquele cuzinho e lambuza o meu pau de saliva, e com sua mão tenta encaixar e até empurra o meu pau no cuzinho de Harumy….Ela sente um desconforto, mas vai relaxando e meu pau vai penetrando pouco a pouco. Any pra ajudar tira meu pau do cuzinho de Harumy, chupa e baba nele, coloca de novo no cuzinho e empurra meu pau com a mão pra dentro dele. Isso ajuda e muito, porque rapidamente meu pau já desliza naquele cuzinho pra dentro e pra fora….ao mesmo tempo em que Ham, fode com força aquela boceta deliciosa. Da pra sentir o meu pau, tocando no pau de Ham, ao se encontrar dentro do corpo de Harumy.

Ela se contorce toda….grita….geme….e pede mais….fode mais….quero mais forte…..hora falando em portugues, hora em japones….mas sério que ali toda linguagem fica universal….da pra se entender tudo o que o corpo diz e pede. Não demora muito Harumy goza com muita força…..e percebo que Ham também goza, porque ele geme muito alto também….Any que não perde uma gota de porra, logo tira o pau de Ham de dentro da boceta de Harumy e chupa ele inteiro, sugando até a ultima gota.

Harumy agora pedi para que eu deite. Logo Any senta sobre meu pau….com toda aquela dificuldade que sabemos, que boceta pequena essa mulher tem gente. Harumy ajuda a amiga…..baba sobre meu pau, pincela ele na entrada da boceta de Any, tenta estimular a boceta se abrir pra receber meu membro. Com muita proeza, a cabeça do meu entra, Any se encolhe, mas logo deixa entrar mais um pouquinho…Harumy vai massageando o pequeno grelinho de Any, pra estimular e facilitar minha penetração…..depois de alguns movimentos lentos, eu simplesmente movimento meu quadril pra cima em direção a sua boceta, com todo a minha força e enterro todo meu pau dentro daquela minúscula boceta. Any grita….parece chorar….mas derepente ela começa a saltar em cima do meu pau….nunca tinha visto ela com tanta vontade de foder assim sua boceta. Harumy cai de boca no pau de Ham, chupando ele com muita força, dava pra ouvir os estalos de sua chupada quando tirava da sua boca.

Quando Ham está com o pau duro, Harumy agora encaixa o pau de Ham no cuzinho de Any, que recebe aquele pau grosso com muita facilidade…..entra todo ele em um unico movimento de Ham. E agora Ham é que fode com muita força aquele cuzinho….ouço a batida do seu quadril contra o quadril de Any, é muito forte e rapido as socadas de Ham em Any. Any olha pra mim, como se pedisse, pode foder minha boceta…..fode ela com força….arregaça essa bocetinha pra mim…..

Comecei também a me movimentar, e a foder com todas minhas forças……Vi escorrer lagrimas dos olhos de Any….mas ao mesmo tempo um sorriso de alegria….Any estava sendo devorada por dois homens que fodiam feitos animais e que queriam mais. Ela gozou…uma, duas, três vezes e acho que até mais….senti meu pau todo melado pelo seu gozo. Quando percebi estava preste a gozar….pedi para Harumy que queria gozar na boca delas…..Harumy falou com Ham e Any. Harumy e Any ficaram de joelhos, na minha frente e do Ham……Ham foi o primeiro a gozar, derramando seu leite nos seios das meninas….Eu pedi que as duas ficassem com as bocas abertas…..enquanto batia uma punheta, elas lambiam minhas bolas….gozei um jato na boca de Harumy….outro jato na boca de Any….e um ultimo jato de porra na cara de ambas.

Foi muito intenso nosso encontro…..Ham como que extasiado me dizia algo….E Harumy traduziu pra mim….Voce é um grande parceiro, more aqui conosco pra sempre….

Respondi que agradecia, mas infelizmente esse era o nosso ultimo encontro.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 3

Voltei para meu quarto todo apreensivo, morrendo de medo de que Harumi estivesse acordada….mas ao mesmo tempo desejando que ela tivesse com vontade de fuder….porque Any ao lamber todo meu pau, fez com que eu tornasse a ter muita vontade de transar novamente.

Me deitei e virei pra Harumi, que dormia de bruços e me posicionei sobre ela. A rola estava toda babada. Encostei a cabecinha do cuzinho e senti a baba da Any escorrendo pelo meu pau e pingando no anelzinho da Harumi, que reagiu dando uma tremidinha ao receber os pingos. Encostei a cabecinha no esfíncter e forcei um pouco. Nesse momento ela acordou e se assustou. Cobri a boca dela com minhas mãos, me abaixei, beijei sua orelha e disse shhhh. Empurrei a rola e o anel começou abrir. Harumi se contraiu pela dorzinha causada. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou. O cuzinho já vinha se adaptando ao meu pau depois de ter sido possuído duas vezes nas últimas vinte e quatro horas. Reconheceu a rola amiga e me recebeu com prazer. Entrei. Fui devagar até o fundo, Harumi inclinou seu bumbum facilitando minha entrada. Comecei socar. De leve. Só um pouco no começo até o rabinho se dilatar, como manda o manual do enrabamento feliz.

Ela levou as mãos para trás abrindo as nádegas e empinando um pouco mais a bunda. Ela queria mais fundo. E eu dei à ela o que ela queria. Comecei acelerar e cada vez que eu puxava sentia o cuzinho se esticando para me segurar lá dentro. Ela começou seu lamurio de prazer, mas também seus gritos estavam cada vez mais altos, e isso me deu mais tesão e meus movimentos se tornaram cada vez mais rápido.

Eu a comia de bruços, meus braços esticados, apoiados no tatame, meu corpo reto formando um ângulo com o corpo dela, sua bunda arrebitada para receber o máximo de rola e eu mexia só os quadris me serpenteando e me fartando. Vi uma alteração de luminosidade no quarto, bem suave, tanto que Harumi não percebeu, e eu sabia que a Any estava nos espiando de novo. Me posicionei para que Any pudesse ter uma visão privilegiada de como eu comia a amiga dela….Quando olhei para a porta Any estava se tocando e olhando para nos….Com uma das mão pedi para que ela se achegasse….Encostei minha boca no ouvido de Harumi e disse sua amiga Any pode participar dessa brincadeira?

Ela apenas se virou, olhou para a porta e em japones falou algo para Any….Any se aproximou e caiu de boca na boceta de Harumi….Eu sim fiquei assustado….rs…pois agora entendi que as duas já se pegavam….pois não havia constrangimento algum entre elas….Nesse momento virei telespectador da melhor cena que um homem pode querer…ver duas mulheres gostosas e sensacionais se pegarem. Elas fizeram um 69 e as duas se chuparam ao mesmo tempo….eu não sabia pra qual boceta olhar para ver a outra chupando….mas ver a Any chupando a Harumy com sua boceta carnuda e grande era sensacional…..incrivel….delicioso….Any não tinha dó de Harumi….ela chupava, mas enfiava todos seus dedos na boceta de Harumi, hora enfiando devagarinho, hora estocando a boceta dela com força….Harumi gritava……se contorcia…..tinha um prazer enorme acontecendo ali.

Não aguentei vendo aquilo entrei na brincadeira também…..

Me deitei ao lado delas, meu pau pulsava e latejava de tão duro que estava, Haromy imediatamente caiu de boca no meu pau, enquanto Any, sentou com sua pequena boceta na minha cara…ela esfregava a boceta dela por todo meu rosto, e parava abrindo bem suas pernas para que eu a penetrasse com minha lingua….Já Harumy encaixou sua boceta no meu pau e cavalgou furiosamente sobre ele, dava pulos em cima do meu pau….ambas gritavam e uhurravam em japones….eu não entendia nada…mas sabia que estava muito bom…kkkkk

Elas se inclinaram uma de encontro a outra, enquanto eu chupava Any com sua boceta colada em minha boca e cravava meu pau na boceta de Harumy….Pude ver as duas se beijarem intensamente….as duas se tocando e apertando os seios uma da outra. Sério que em em meus melhores sonhos, imaginei uma cena dessas. Que privilegiado sou eu por estar aqui. Harumy saiu de cima de mim, falou alguma coisa com Any, que ficou de quatro, e me disse: Mete com força em Any….Encaixei meu pau em sua pequena boceta…e como foi da outra vez, muito dificl de penetrar…Harumy deitou por baixo de Any, podendo assim chupar sua boceta e ao mesmo tempo chupar meu pau também….ela nessa hora percebendo a dificuldade de penetração….babou bem em meu pau, e lambusou a boceta de Any de saliva também….e com sua mão foi enfiando meu pau naquela bocetinha….quando enfiava meu pau, sentia Any se contraindo…era notorio que causava desconforto meu pau na boceta de Any….mas Harumy não queria nem saber e pedi: Meti forte nela….fode essa boceta…Então eu apenas entrava e saía dela, cumprindo meu papel de macho, de fazê-la sentir prazer, e conforme Any arrebitava mais sua bunda, mas eu aumentava a força e a profundidade. Any já gritava e gemia de prazer…..enquanto Harumy chupava minhas bolas… Apenas gemi um pouco quando senti o esperma avançando pela minha rola, um gemido grosso, anunciando o gozo….tirei porque queria mais, nesse momento Harumy começo a chupar novamente meu pau, e logo depois encaixou no cuzinho de Any…..ali vi que Any se derreteu….ela batia sua bunda contra meu quadril….Harumy chupava sua boceta….Any gozou muito na boca de Harumy…..com o meu pau atolado no cuzinho de Any!!! Any saiu de quatro e colocou agora Harumy de quatro em seu lugar e foi pra baixo de dela…..primeiro chupou todo meu pau….com da outra vez ela limpava com a boca meu pau, como que quisesse colocar meu pau limpinho na boceta de Harumy….

Eu ja dizia…..vou gozar não aguento mais….Harumy então pegou meu pau encaixou no seu cuzinho e pediu para que Any chupasse bua boceta carnuda…e foi assim frenético e intenso nosso sexo….Harumy gozou na boca de Any,,,,e eu pude sentir o esperma jorrar de mim para dentro do cu da Harumi, que agora falava baixinho palavras aconchegantes de satisfação, palavras que nunca saberei o significado, mas que sei que era expressão de prazer de uma fêmea saciada e nutrida com o leite do seu macho. Any como sempre lambia a porra toda que sai do cuzinho de Harumy e lambeu todo meu pau novamente. que Delicia de mulheres.

No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café.

Quando estávamos acabando chegou o namorado comedor da Harumi. Quando viu que ele chegava ela me empurrou para a Any e me apresentou a ele como amigo dela, uma mentira de perna curtíssima, visto que eu não falava japonês e essa era a única língua que a sua amiga conhecia. Fiquei constrangido, mas o rapaz deve ter achado que meu constrangimento era por estar ali com sozinho com elas. Harumi me apresentou para seu namorado um japones de tamanho médio, que falava também portugues, mas muito mal….rs

Me despedi de todos, Harumy bem baixinho na hora da despedida me disse: Me aguarde que entro em contato. Ou seja tem mais outro conto vindo por ai…..continuação no proximo episodio.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 1

Meu nome é Anderson, tenho 35 anos e sempre tive uma vontade enorme de comer um japa…meus amigos que já ficaram com japonesas, diziam que elas são todas meigas, tímidas, e por causa da cultura um pouco reprimidas, mas que na hora da cama, do sexo, elas são devoradoras e vorazes e dificilmente algum homem da conta. Enfim isso me deixou com muita vontade de conhecer uma japonesa pra ver se de fato é tudo isso mesmo.

Como moro em Belo Horizonte, e aqui são poucas as japonesas que conheço, aproveitei minha ida a São Paulo, há trabalho, ficaria uns 04 dias por lá, e queria conhecer a maior colonia japonesa no Brasil no bairro da Liberdade. Nunca havia ido lá, portanto me hospedei em um Hotel muito bom dentro do bairro da Liberdade e assim ganhar tempo, ao invés de ficar se deslocando por São Paulo.

Nesse hotel pra minha sorte, há maioria são japoneses hospedes, e logo no primeiro dia após meu trabalho, tomando um Happy Hour no bar do hotel, vejo duas garotas japonesas conversando uma com a outra, mas sempre me olhando, e assim foi por alguns bons minutos. Até que tomei coragem, me levantei e fui até elas para me apresentar. Perguntei se falavam Português, apenas uma disse que sim, mas a outra não, falava apenas japonês ou inglês. Me apresentei para que falava portugues e pedi se podia se juntar a elas, porque elas riam tanto que gostaria de rir com elas, claro se isso não fosse incomodo para elas. As duas se falaram em japonês, e concordaram que sim.

Elas se apresentaram, o nome da que falava portugues era Harumi e a outra Any. Harumi morava no Brasil já algum tempo, mas era nascida e criada no Japão e Any morava no Japão, estava apenas passando um tempo aqui no Brasil fazendo algum tipo de formação acadêmica. Ambas tinham 25 anos de idade, e pareciam muito legais. Me identifiquei com Harumi porque, talvez porque, mesmo que falando muito mal português, hora inclusive misturava português com japonês….rs…..ainda assim era bem mais fácil de se comunicar do do que com Any. Depois de quase uma hora conversando sobre coisas corriqueiras, elas disseram que tinham que ir embora….Perguntei pra Harumi se ela topava, me encontrar a noite ali mesmo no hotel para nos falarmos mais. Ela na hora topou e disse as 20:00 horas? Eu respondi ok.

As 20:00 horas em ponto eu estava no salão de hotel, vejo Harumi que usava um terninho com calças compridas larga e uma botinha preta. Usava também um cachecol vermelho, e seus lábios brilhavam mesmo à distância. Seu cabelo, que era curtinho na frente, ia até o pescoço e fazia uma curvinha cuidadosamente construída deixando as pontas bem perto de seus lábios. Seu corpo seguia o padrão oriental de beleza, com seios pequenos, corpo esbelto e nádegas pequenas. Era magrinha e devia medir cerca de 1.55 de altura.

Acenei pra ela lá do fundo onde eu estava e ela sorriu ao me ver, vindo serelepe em minha direção.

-Nossa! Você está elegante! Ficou linda!!!!

Ela sorriu e me agradeceu!!!

Mostrei para ela as dependências do Hotel, porque de fato aquele hotel era muito luxuoso, o saguão de chá ou café, um jardim de inverno que havia lá, salão de eventos onde havia um piano de calda lindo, um lugar muito bonito realmente. De repente ela me pergunta-Podemos olhar lá em cima também? – Ela perguntou dando pulinhos de ansiedade. Meu pau se manifestou silenciosamente no meio das minhas pernas. Pegamos o elevador e subimos para meu quarto, que ficava num dos últimos andares. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro, o que ela fez olhando tudo em volta e com um sorriso contido, achando tudo novidade. Ela olhava com tamanha inocência que duvido que ela estivesse considerando o fato de que estava entrando na alcova de um estrangeiro, um semi-desconhecido, que ela havia conhecido poucas horas antes numa mesa do hotel.

Olhei para seus lábios finos e delicados, brilhantes por um batom transparente, manteiga de cacau talvez, já que estava bem frio, e olhei de novo em seus olhos e voltei a olhar os lábios, linguagem universal que significa pedir um beijo. E ela fechou seus olhos e inclinou levemente seu rosto, entreabrindo os lábios. Aceitei o convite e toquei os seus com os meus, num beijo delicioso que permaneceu comportado por alguns segundos e então minha língua forçou entrada em sua boca, o que a assustou, mas não a sobressaltou em demasia.

Me abraçou mais forte e deixou cair a bolsa que carregava o tempo inteiro nas mãos. Eu não sabia bem se devia avançar um pouco mais o sinal. Concluí que já estava no lucro com aquele beijo e nele prossegui por um bom tempo. Ela baixou as mãos às minhas costas, quase nas minhas nádegas, e me puxou de encontro à ela e interpretei como sinal de que devia ousar um pouco mais.

Levei minha mão direita por trás de sua nuca e entrelacei meus dedos em seus cabelos lisos de fios brilhantes, acariciei seu pescoço e ousei abandonar o porto seguro de seus lábios indo até suas orelhas onde mordisquei os lóbulos com meus lábios, respirei e ousei ainda mais, movimentando minha língua na região, o que a fez estremecer e soltar um gemidinho contido.

Minhas mãos a abandonaram e comecei a desenrolar o cachecol que lhe envolvia o pescoço e o deixei cair. Beijei de leve seu pescoço. Depois comecei a desabotoar o botão do seu casaquinho e imaginei que essa seria a hora que ela me empurraria e talvez chorasse desapontada, mas isso não aconteceu. Nada fez. Quando o desabotoei ela estendeu os braços e os ombros para baixo deixando cair o casaquinho no chão. Ela ainda usava uma blusa branca de botão, a qual desabotoei revelando um lindo sutiã branco que encobria seus seios pequenos e durinhos. Eu os toquei tendo antes aberto meus olhos para contemplar sua expressão e ver se havia reprovação. Não havia.

Eu já me considerava um homem experiente nas sensações do sexo e julguei que longas preliminares seriam a melhor abordagem para nos levar a um final feliz. Ia fazê-la curtir e ter sensações que anestesiariam os bloqueios sociais ao contato físico, tão cultivados naquela região do globo.

Eu amaciei os seios com meus toques, leves a maior parte do tempo, fosse na base daqueles peitinhos pequenos ou nos mamilos, até que senti os mamilos duríssimos e a pele arrepiada. Vez ou outra ela gemia e falava meu nome. Eu não sabia bem como aquilo ia terminar, se ela era virgem, se não era, sei que a respeitaria tão logo ela dissesse um não ou demonstrasse que queria parar, mas naquele momento desci meus lábios e toquei de leve com minha língua em seus mamilos, chupando depois os peitinhos com um todo, uma chupada que começava suave com eles praticamente inteiros dentro de minha boca, mas que ia liberando-os à medida que meus lábios subiam e se tornava intensa quando só os mamilos estavam dentro da boca. Harumi estava louca de tesão. Ela gemia de um jeito choroso e me puxava contra ela, esfregando a região de sua pepequinha na minha coxa já que estávamos em pé.

Eu desabotoei sua calça e a calça desceu com facilidade visto que era larga, caindo no carpete. Peguei sua mão e a coloquei apalpando meu pênis por cima da minha calça jeans. Ela se assustou. Imaginei que ela nunca havia tocado um pênis antes, mas ela não largou, correu a mão por ele, sobre o pano, sentindo sua extensão e tentando imaginar como ele era, eu acho…E quando achou a cabeça, apertou com suas mãos minúsculas de um jeito que deve ter me deixado melado na mesma hora. Tive um sentimento contraditório, de que talvez a menina que eu imaginava totalmente inocente, talvez já tivesse alguma experiência.

Trouxe sua outra mão ao zíper da blusa de agasalho que eu usava e ela puxou o zíper bem rápido, e usou a outra, a segunda mão, para derrubar no chão meu agasalho. Fiz o mesmo derrubando no chão a blusa branca dela que eu já tinha desabotoado inteira. Ela agora estava só de calcinha, um sutiã que só cobria um dos seios, o outro seio já umedecido pela minha saliva, e uma meia que começava um pouco acima do joelho e sumia dentro de uma botinha de salto médio. Estava deliciosamente sedutora, apesar da calcinha ter um tamanho um pouco exagerado para os padrões que eu costumava ver no Brasil.

Tirei minha camiseta ficando de peito nu e arranquei meu tênis usando só os pés para isso, numa manobra rápida, e a peguei no colo. Harumi era pequena perto de mim. Foi facílimo carregá-la até a cama, onde a sentei com seus pés no chão.

Harumi ficou sem ação. É como se ela esperasse instruções de como agir e voltei a ter a impressão de que ela fosse inexperiente no sexo. Tive vontade de deixar cair minha calça e meu pênis naturalmente saltaria pra fora da minha cueca, praticamente batendo no seu rosto branquinho e inocente. Mas aquela ninfeta linda, sentada na minha cama, de calcinha, meias e botinha, um dos seios pendendo pra fora do sutiã, me fazia conter minhas perversões e achei que ela merecia mais carinho antes de eu enfiar minha rola em quaisquer dos seus buracos.

Me ajoelhei no carpete e abocanhei seu seio esquerdo, o que ainda estava sob o sutiã, enquanto minhas mãos desabotoavam a fivela por trás de suas costas. Ela gemia e tentava ver minhas expressões, como se por elas, pelas expressões, ela avaliasse quanto prazer estava dando ao seu homem e se estava sendo digna dele. Isso era uma coisa que dava um tesão indescritível… Aquele corpo branquinho, excitado, totalmente submisso, inteiramente ao meu dispor, esperando minhas ordens. Eu a empurrei pra trás, fazendo-a se deitar no colchão, seus pés ainda no chão, suas botinhas ligeiramente suspensas do chão agora. Essa posição revelou uma bucetinha carnuda, estufando a calcinha, e via-se claramente uma mancha de umidade tomando todo o fundo da calcinha. Ela ficou envergonhada e cobriu com as mãos sua pepeca linda, ainda vestida. Estendi o braço apagando a luz do recinto e acendendo o abajur, dando um clima mais romântico de penumbra e beijei suas mãos, afastando as do caminho. Beijei sua buceta por cima da calcinha, uma vez, duas vezes, ela gemeu curtindo cada um dos beijos e relaxou, votando sua cabeça ao colchão, se entregando à sensação gostosa de sentir a buceta acariciada por lábios carinhosos. Puxei de lado a calcinha e alisei-a com meus lábios. Eu não tinha pressa. Passei a usar o dedão para acariciar superficialmente a região do clitóris enquanto minha língua higienizava a xaninha, limpando-a de seu creminho gostoso. Ela chorava de prazer, o que a princípio me deixou preocupado de ela estar tendo sentimentos conflitantes, mas que foi me deixando excitado à medida que entendia que aquele choro” era a expressão de prazer dela. Eu ainda estava vestido e dei um jeito de desabotoar minha calça. Queria fazer o showzinho de deixar a rola pular pra fora perto do rosto dela, mas já não sabia bem como ela reagiria se a pedisse para chupar. Deixei cair a calça e minha rola ignorou completamente a cueca, ficando totalmente ereta, quase encostando na minha barriga, a rola meio torta para o lado esquerdo, com veias pulsantes em toda sua extensão. Harumi não conseguia tirar os olhos dela. Parecia hipnotizada. Deixei que ela curtisse a visão sem constrangimento, me inclinando e beijando sua testa, sua orelha, seu rostinho. Depois me abaixei novamente e comecei remover a calcinha, última frágil defesa entre aquela bucetinha carnuda e minha rola pulsante. Harumi estendeu as mãos segurando na alça da calcinha, me impedindo de abaixá-la e meneou a cabeça fazendo um sinal de negação. Entendi que ela talvez fosse virgem e não quisesse se entregar ainda. Sorri para ela, o que a fez se sentir confortável e me abaixei, beijando sua barriguinha seu umbigo, o que a levou a usar as mãos para segurar minha cabeça de encontro ao seu corpo e aproveitei para levar minhas mãos de volta e lhe baixar de uma só vez a calcinha até próximo aos joelhos. Ela se assustou, mas aceitou a situação.

Desci minha boca roçando de leve em sua barriga, suas coxas e dei um longo beijo naquela xoxotinha, que tinha tido pelos aparados a pouco tempo. Beijei longamente, espanquei com minha língua, lambi, fiz tudo que era possível fazer sem adentrar o templo do prazer, visto que minha japinha tinha sinalizado que não queria ser desvirginada. Harumi chorava de prazer, me puxava contra ela e falava coisas em japonês que eu não fazia ideia do que fosse… Seu caldo descia caudalosamente, e eu que adoro um caldo de buceta, tive um banquete naquele dia. Harumi já estava totalmente arreganhada, pernas pro alto as vezes, continuava com sua botinha e sua meia. Ela tinha perdido toda vergonha de estar nua perto de mim e eu tinha a impressão que ela ia começar implorar por uma rola rasgando sua buceta a qualquer momento. Ela já não tinha mais voz para gemer, parecia exausta.

Levei meu corpo para o lado dela e me deitei, puxando suas pernas para sobre o colchão. Ela me abraçou e me beijou o rosto, dizendo com uma voz fininha e chorosa domo arigato gozaimasu, um jeito submisso de dizer obrigado em japonês, como se dissesse Muito obrigado meu senhor. Peguei a mãozinha dela e levei até o meu pênis. Ela entendeu o recado… E alisou a rola inteira, levando as mãos até as bolas que estavam contraídas de tesão, e ficou alisando, olhando pra mim, como se esperasse a próxima ordem. Minha rola estava melada de tesão. Passei meu indicador na ponta da rola e o levei até os lábios dela. Ela fez menção de virar o rosto, mas insisti segurando sua face e ela aceitou resignada o “batom” que eu lhe aplicava. Depois de pincelar seus lábios umas três vezes, eu lambuzei um pouco mais o dedo e o parei a centímetros de sua boca. Ela entendeu e abriu a boca, e abocanhou sentindo pela primeira vez o meu gosto dentro de sua boquinha miúda.

Me virei de costas na cama e nessa posição meu pau ficava magistralmente apontando o teto, ou melhor, a parede da cabeceira da cama. Ela entendeu o recado. Era hora de me dar prazer como eu tinha dado a ela.

De maneira submissa ela se ajoelhou na cama, com dificuldade pois parecia estar com as pernas bambas pelo prazer recente, acariciou minhas bolas, meu pau, minha glande, e desceu seus lábios quentes sobre a glande.

Beijou de um jeito gostoso, deixando metade da glande mergulhada em seus lábios, fazendo movimento de ir e vir, e depois desceu um pouco mais, abocanhando a glande inteira e repetindo o vai e vem que já vinha fazendo antes. Depois colocou tudo que cabia na boca, indo um pouco além do meio da rola mais ou menos e voltou sugando e trabalhando com a língua. Naquele momento soube que ela era experiente na arte de amar. Ou pelo menos, na arte de chupar.

Suas manobras eram precisas, experimentadas. Tive certeza que aquela japinha já tinha mamado e mamado muito para atingir esse grau de especialização. Isso me deixava mais tranquilo, afinal, eu não estava corrompendo uma virgenzinha inocente… Talvez fosse virgem, mas chupava como uma profissional. Relaxei e me permiti curtir sem culpa aquele momento. Levei minha mão por trás de suas coxas e localizei a entradinha de sua xoxota e comecei acariciar. Ficamos nessa um bom tempo. Quando fiz menção de enfiar o dedo, o que eu fiz para testar, ela se sobressaltou e se afastou. Fiz sinal de que tinha entendido, que não ia tocá-la mais por dentro e ela voltou a chupar, mas eu a interrompi. Ela ficou meio sem saber o que fazer e eu quis deixar claro minha intenção para acalmá-la.

Eu a virei de bruços e ela ficou meio de quatro, bem abertinha para minhas intenções. Me baixei e comecei passar a linguinha no seu ânus, aquela pontinha de língua, pra atiçar os sentidos da região. Ela relaxou. Umedeci bem o dedo e inseri só a pontinha, fazendo massagem e movimentos circulares, deixando a cada vez mais relaxada.

Naquela posição ela ficava uma delícia… Sua bucetinha era carnuda e sobrava um pouquinho pendurada pra trás, um pouquinho mais escuro que sua tez, como se fosse um hambúrguer apetitoso. Eu continuei usando a língua na região do ânus enquanto meu dedo a massageava. Ela não estava gemendo como antes e imaginei que ela talvez não estivesse curtindo e apenas sendo submissa. Inseri um segundo dedo e quando entrou, ela deu um gemidinho, provavelmente de dor. Pouco depois parei os carinhos e me posicionei atrás dela. Ela olhou para trás assustada, com carinha de medo:

-Too large! Do not fits! (muito grande! Não cabe!) – Eu sabia que cabia sim. Eu era experiente em enrabar brasileiras e o rabinho nipônico não devia ser tão diferente.

-Fica calma! Fica tranquila – ela se conformou meio sem acreditar. Lambuzei bem a cabeça do pau com saliva, encostei no cu apertadinho e ligeiramente mais escuro que aquela bunda toda branquinha. Fiz leve pressão, ela urrou de um jeito que julguei exagerado e se afastou um pouco da minha rola.

-Fique parada. Não vai doer! – eu disse sabendo que ia doer sim, mas só no começo.

Eu forcei a rola e dessa vez ela não se afastou, aguentou de forma heroica a cabeça alargando suas pregas, que resistiam a entrada do intruso. A cabeça forçava, ela gemia de lábios fechados, como se estivesse fazendo força, e mandei ela relaxar, ficar calma. A cabeça passou pra dentro e ela deu um grito agudo, se sentindo rasgada. Eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, dizendo palavras de carinho, fazendo caricias em suas costas, pedindo confiança, que se entregasse a mim, que relaxasse. Ela foi ficando calma e lhe fiz carinho no grelinho por alguns segundos. Empurrei mais um pouco e ela gemeu, mas senti pelo gemido que já não doía tanto. Fui ao fundo e parei de novo.

Ela se ajeitou na cama, afastando um pouco os joelhos. Ela se preparava para ser montada. Sabia que eu ia começar entrar e sair e que seria possuída com o vigor que o sexo anal exige. Isso também me deu a impressão de que ela tinha experiência em dar a bundinha. Se posicionou como uma profissional, totalmente preparada. Não devia ser tão experiente dado a dificuldade que tive pra entrar naquela raba, mas ela sabia bem o que esperar e o que estava fazendo.

Suas pernas longas dobradas, ainda trajando a botinha e a meia branca que ia até um pouco além dos joelhos, seus joelhos afundando parcialmente o colchão de onde partiam suas coxas esguias e branquinhas, terminadas numa curva quase sem glúteos, magrinha, mas que de tão bem empinada parecia volumosa. Suas costas faziam uma curva exponencial do tipo que decresce à taxas crescentes… uma equação poderia ser escrita para definir aquela curva, mas, se não se lembra desses conceitos, explico que a bunda dela estava elevada e super empinada, daquele jeito que eu poderia escolher penetrar no rabinho ou na xoxotinha, e as costas começavam uma curva acentuada em direção ao colchão mas ia diminuindo essa curva até terminar paralela ao colchão, seus peitinhos pequenininhos roçando de leve os mamilos no lençol, seu rosto de lado levemente acomodado no travesseiro, suas mãos espalmadas no lençol ao lado do rosto.

Era uma visão linda! Aquele corpo esbelto, jovem, tão branco como mármore e que parecia tão firme quanto, mas, diferente do mármore, era suave e quente ao toque.

Comecei com movimentos leves, puxando só um pouco e voltando. Ela foi relaxando. À medida que eu entrava e saía ela foi perdendo a compostura, claro, e esquecia a pose, que era linda e sob medida para aguentar meu peso quando eu colidia contra sua bunda, minha rola indo lá no fundo, alargando o cuzinho a cada passagem.

Ela foi se deixando levar pelas sensações, a dor foi passando, a loucura de se autodestruir a foi dominando, de forma que quando eu diminuía o ritmo ela própria se empalava contra mim, batendo com força e fazendo movimentos desordenados, que rasgavam suas pregas, causando dor, e ela reagia gemendo de prazer.

Eu curtia aquele momento e sabia que sentiria saudades daquilo no futuro.

Harumi gemia e se entregava a mim de um jeito que jamais imaginei que fosse conseguir. Seu corpo pequeno era quente e leve. Minhas mãos em suas ancas, a segurando enquanto a enrabava, quase envolviam totalmente sua cintura, quase se encontravam. Eu a puxava contra mim e afastava, quase não mexendo minha cintura no processo de entrar e sair do rabinho. Era lindo olhar aquela bunda branquinha engolindo minha rola e a dona gemendo de forma chorosa.

Eu a puxei e deixei colada em mim quando senti que o gozo ia começar, movendo pra frente e pra trás, mas puxando e empurrando ela junto e minhas bolas explodiram lançando grande quantidade de porra dentro dela, afinal, já tinha um tempinho que eu não transava. Vi que ela sorriu de um jeito suave sentindo que tinha me feito gozar e mexia seu corpo de um jeito leve, me incentivando a continuar jorrando meu leite em seu rabinho.

Eu a abracei e lhe beijei o rosto e a deitei de lado, ainda encaixado dentro de seu cuzinho, e ela se aconchegou a mim.

EU queria relaxar e descansar naquele momento, mas ela começou a falar,

Harumi me falou que era noiva e isso me assustou.

Ela disse que não gostava do noivo e que ele tinha sido escolhido pela família dela, o que me assustou mais ainda… Nunca soube que esse tipo de coisa acontecia no Japão moderno. Tentou se virar mas minha rola continuava semi-dura dentro de seu cu e eu a abracei forte pois estava gostoso ficar daquele jeito, mas ela insistiu e deixei que se virasse. Meu pau, grosso por estar meia bomba, escapou de sua rodelinha alargada, e ficamos deitados frente à frente,

Ela disse que o noivo era um homem mais velho, com mais que o dobro da idade dela, e que ela odiava a família por obrigá-la a se casar com alguém que ela não gostava e que por isso tinha um namorado escondido da família. Me olhou buscando aprovação pela rebeldia, mas só consegui ficar olhando assustado. Não sabia bem o que pensar, nem se estava compreendendo direito. Achei que talvez estivesse entendendo mal por que parecia muito surreal.

-O que pretende fazer? – Perguntei

-Não sei. Vou aproveitar a vida enquanto posso. Já pensei em fugir com meu namorado, mas não temos pra onde ir.

-Você e o seu namorado fazem sexo costumeiramente? – Perguntei tentando mudar o rumo da conversa.

-Foi pra isso que começamos a namorar. Não queria que aquele homem escolhido pela minha família fosse o primeiro a me tocar.

-Você é virgem? Perguntei alisando a bucetinha, como forma de me fazer entender. Ela ficou envergonhada com a pergunta e seu rosto corou.

-Não. – Respondeu com a voz baixinha

-É que você parecia se assustar quando eu te tocava aqui… – Falei ainda alisando a bucetinha.

-Não queria trair meu namorado. Não o meu noivo, que eu desprezo e odeio. Mas meu namorado eu não queria trair. E achei que se eu não me entregasse por inteiro não o estaria traindo.

Eu a abracei e reconfortei, demonstrando minha compreensão e meu apoio a sua rebeldia. Puxei-a contra mim e lhe beijei de leve o pescoço e o cantinho da boca. Queria dar segurança a ela.

-Não nos veremos mais – Ela disse e eu não soube se ela tinha afirmado ou perguntado pois não usou o jeito formal para perguntas em inglês e a entonação foi dúbia.

-Isso depende de você. Você sabe onde me encontrar, eu não tenho como te procurar. – Respondi, mas eu queria muito me encontrar com ela de novo. Queria fodê-la de novo, inclusive naquele momento, mas ela não poderia ficar mais tempo porque tinha hora de chegar em casa.

Ela levou a mão na minha rola, semi endurecida naquele momento, mas que quando foi tocada começou imediatamente a inflar. Harumi se afastou um pouco para olhar para minha rola e eu, que estava deitado de lado, meu lado direito no colchão, fingi não perceber a curiosidade dela, mas facilitei, dobrando o joelho da minha perna esquerda e apoiando meu pé no colchão. Ela esgueirou seus olhos ao meu rosto, como se pra certificar que eu não estava vendo a curiosidade dela com a rola e alisou minhas bolas, esfregando as com certa força contra o meu corpo. Meu pau que já tinha endurecido ao leve toque dela intumesceu completamente, a chapeleta se destacando contra o corpo do pênis, inflada como o pescoço de uma naja, guardadas as devidas proporções.

Harumi olhou pra mim, como se estivesse em dúvida, como se pedisse minha autorização para alguma coisa, e eu simplesmente me ergui e a beijei na boca, voltando em seguida para o travesseiro. Ela se sentou na cama, puxou o lençol que usaríamos para nos cobrir e envolveu minha rola nele, limpando as veias e as reentrâncias da chapeleta. Em seguida se curvou sobre mim e foi um dos boquetes mais gostosos que já recebi. Ela fazia com prazer. Posso dizer que não há nada mais gostoso para um homem do que receber um boquete feito com prazer, quando a gente percebe que a fêmea está curtindo nos chupar tanto quanto estamos curtindo ser chupados. Espalmei minha mão sobre sua bucetinha e comecei massageá-la sobre o clitóris, o que só aumentou o prazer dela e ela começou rebolar na minha mão, forçando sua pélvis contra minha mão, querendo mais pressão. Demorei um bom tempo pra gozar, mas quando gozei foi intenso e minha porra jorrava pra dentro de sua boca, mas ela não engolia, deixava escorrer de volta e continuava chupando. Sem parar o carinho que eu fazia na pepeca, introduzi meu polegar no seu ânus e segui siriricando-a durante todo o tempo. E quando ela parou de chupar, se esticou toda, gemendo de prazer. Quando parei, a palma de minha mão parecia ter sido imersa em gel, de tanto gozo dela esparramado. Lambi a mão e a puxei pra mim, fazendo a se deitar sobre mim. Gostaria de dormir um pouco, abraçado com ela, mas ela tinha que ir embora, então tomamos um banho e eu a acompanhei até a plataforma do metrô. Queria beijá-la na boca pra me despedir, mas esse tipo de coisa simplesmente não acontece nas ruas do Japão.

– Amanhã vou dormir na casa de minha amiga Any. – Ela me falou e eu a olhei sem entender direito porque ela estava me falando aquilo.

– Isso se amiga quiser minha companhia – Ela complementou e deu um sorrisinho e só aí entendi. Ela ia dizer à família que ia dormir na casa de uma amiga e vir passar a noite comigo.

-Claro que a amiga quer sua companhia – Respondi. Sorrindo…….kkkkk

Continua no próximo episodio…………

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UMA DELICIA ESSA LOIRA

Primeiro, vou descrever a loira envolvida em meu caso, que conheci num shopping aqui de Brasília, onde ela trabalha. Ela tem os olhos castanho-claros, a pele bem branca feito porcelana, sem nenhum pelinho, seios médios, cintura fina e um rabo de ancas largas e empinado. Liana tem 30 anos e é um verdadeiro tesão de mulher.


Eu estava espiando a vitrine de uma das lojas quando Liana apareceu e me cativou instantaneamente com seu sorriso. Ela se colocou às ordens, mas eu disse que estava apenas olhando. comentei também que tudo estava muito caro.
Ao contrário de muitas vendedoras, que tentam persuadir o cliente a comprar de qualquer maneira, Liana acabou concordando comigo dizendo, baixinho, que os preços estavam mesmo muito altos. Fiquei encantado com ela. Liana tinha um jeitinho manso de falar, era prestativa e muito simpática. aproveitei nosso rápido diálogo para puxar conversa com ela e perguntar que horas ela saía do trabalho.


Liana deu novo sorriso, como quem diz “entendi o que você quis dizer”, e disse que deixava o trabalho por volta das 8 da noite. “e depois disso… você tem algum compromisso?”, disparei. Sua resposta foi a mais criativa e excitante que eu poderia receber: “não sei… você ainda não me sugeriu nada…” tomado de felicidade, estendi minha mão para ela e disse que a estaria esperando as oito em ponto no café do shopping, a poucos metros da loja.


Para passar o tempo, entrei num cinema, mas não conseguia prestar atenção no filme. Liana não me saía da cabeça. Fazia alguns meses que eu não me relacionava, nem transava com alguém e estava tinindo de tesão. Pouco antes da oito eu cheguei ao café e fiquei à espera dela. Liana apareceu logo depois, linda e majestosa. seu andar atraía olhares tanto de homens, quanto de mulheres. Ela tinha uma beleza, um charme incomum. Liana se aproximou de mim, me deu um beijinho no rosto e comentou que meu perfume era muito agradável.
Perguntei se queria alguma coisa, talvez um café, mas ela disse que queria sair dali, não aguentava mais ficar naquele shopping.

Fomos ao estacionamento, pegamos meu carro e saímos. em princípio sem rumo, apenas passeando pela noite brasiliense. Liana contou que estava separada há dois anos e meio, não era de Brasília e chegou à cidade por causa de uma amiga que a convidou para trabalhar naquele shopping. Disse ainda que, desde sua separação, não havia arrumado nenhum namorado, pois considerava a maioria dos homens desinteressante. Fez um reparo, no entanto: “mas você… sabe, você tem algo que me atrai bastante…”, disse, olhando firmemente para mim.

Parei o carro numa praça, desliguei o motor, virei-me para ela e disse que a achava muito bonita e… “e… o quê?…”, perguntou afoitamente, como quem quer ouvir algo excitante e provocador.
“Você é a coisa mais linda e deliciosa que eu podia encontrar na…”. antes que eu terminasse a frase, Liana atirou-se em meus braços e me deu um beijo na boca. Abracei aquela mulher com força, beijando-a com mais vigor ainda, mordi seus lábios delicadamente, chupei sua língua e seu pescoço, lisinho e perfumado.

Liana suspirava e eu podia sentir sua pele toda arrepiada. Ela estava excitada da cabeça à ponta dos pés. Com um olhar pidão e uma voz embargada, Liana pediu que a levasse para minha casa. Confessou que não estava mais resistindo ao tesão e que seria capaz de me comer ali mesmo. Dei-lhe mais um beijo, liguei o motor do carro e saí em direção à minha casa.


Durante o percurso, Liana inclinou o corpo e deitou-se em meu colo. Suas mãos, iniciaram carinho em minhas coxas, subiram lentamente ao encontro do meu membro. Eu estava completamente excitado e meu cacete parecia querer rasgar a calça. Liana passou a roçar os lábios e a morder minha pica por cima da calça. as carícias me deixaram ainda mais maluco, mas tinha de me controlar, naquele momento. eu tremia de tesão, escorregava meu corpo no banco. Tive de diminuir a velocidade do carro, porque estava adorando aquilo…Liane desabotoou minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a mamar meu pau, ali mesmo dentro do carro enquanto eu dirigia. Que delicia ver aquela mulher abocanhar todo meu pau….ela babava, chupava e ao mesmo tempo me masturbava em um vai e vem delicioso. Pedi pra ela parar, porque se não iria gozar, foi ai que ela acelerou mais e dizia: Goza seu puto na minha boca….Me da Leite…enche minha boca de porra vai….Começei mesmo que quase parando o carro no acostamento, a sentir a explosão de gozo vindo…Gozei muitooooooo, jarros de porra na boca dela….e ela engoliu tudo e pediu quero mais hein….


Chegando no prédio onde moro, demos continuidade às bolinações dentro do elevador. a impressão que tive é de que o minuto e meio que levamos da garagem ao meu apartamento durou uma eternidade. Ainda dentro do elevador, abri sua blusinha e mamei deliciosamente seus peitos, eu os apertava e mamava, colocando eles inteiro dentro de minha boca. Sugava, mordicava, lambia aqueles peitos deliciosos e uhurrava de prazer. Chegando ao meu apartamento, fomos logo nos atirando no sofá. Liana voltou a abrir minha calça, tirou a pica e avançou de boca nela. sua boquinha me engolia lenta e gostosamente, fazia a cabeça do pinto deslizar por seus lábios e bater na garganta; sua língua quente e macia fazia uma massagem em movimentos circulares na cabeça do meu pau.


Enquanto ela se deliciava em meu membro, eu tirava ao mesmo tempo a minha roupa e a dela. a cada peça de seu vestuário que arrancava eu ficava mais excitado. Liana tinha um corpo formidável. sua pele era tão macia quanto uma seda. Já livres das roupas, fomos nos ajeitando no chão, onde fizemos um gostoso 69. Comecei a beijar, chupar e cheirar intimamente aquele majestoso rabo. Liana empinava bem a bundinha, para que eu pudesse lamber cada pedacinho da sua boceta e do seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara ao mesmo tempo em que continuava chupando deliciosamente meu pinto. eu também não parava de trabalhar com minha língua, abria com as mãos sua bocetinha cheirosa, e enfiava minha lingua ao maximo que dava, e chupava seu grelinho, ao ponto que ela se contorcia de prazer….fazia também círculos com minha lingua em seu anel perfumado. Enfiei dois dedinhos nas sua boceta enquanto chupava e lambia seu grelo….naquele vai e vem gostoso, ela começo a gritar de tesão….e a se movimentar fazendo que meus dedos se atolassem naquela boceta apertadinha e toda ensopada de prazer…..até que ela suspirou e gozou em ondas de prazer….uma vez…duas vezes…tres vezes seguidas na minha boca.


Mas não parei, começei novamente a dar uma lambidas no seu rabinho e cada lambida minha seu rabinho, ele se abria mais, ficava macio e pronto para meu bote. Liana parecia adorar o toque da minha boca em seu cu. Ficou tão excitada que, não resistindo mais ao prazer, virou-se e ficou de quatro, oferecendo-me aquele belo traseiro. Coloquei-me atrás dela e resolvi provocar, antes de penetrá-la. Primeiro pincelei a rola em seu cuzinho, que piscava de vontade de ser fodido. Insinuava que estava iniciando a penetração, empurrando a cabeça lentamente, mas tirava em seguida, em movimentos repetidos seguidamente. Liana sorria, suspirava e gemia. Saí de seu cuzinho e cutuquei a boceta, atolando o cacete de uma só vez. Liana deu um grito e arreganhou-se inteira.

Ela tinha uma vagina apertada, quente, e que estava completamente ensopada. meu pau mergulhava com facilidade, num vaivém alucinante, até sentir a aproximação do gozo. Para curtir melhor aquela transa, interrompi momentaneamente os movimentos. A pica atolada na boceta passou a ser massageada, porque Liana fazia a xereca latejar e apertar meu pau como se estivesse apertando com sua mão. A sensação de prazer se tornou novamente irresistível, mas, como estava a fim de terminar no cuzinho, tirei a pica da xoxota, dei uma cuspida na mão e lubrifiquei o ânus dela. Nunca tinha visto uma mulher ficar tão enlouquecida ao sentir uma pica entrando no rabo. A cabeça foi penetrando lentamente, sentindo o cuzinho dela piscar cada vez mais rápido. Até que, numa estocada furiosa, minha vara sumiu dentro dela.

Liana rebolava, gritava e arfava como uma cadela,
iniciei um movimento gradual de entra-e-sai, mas o cuzinho dela estava tão quente e gostoso que não me contive e acelerei a velocidade. era fascinante ver aquele rabo se abrindo para receber-me por completo. Liana soltou um gemido alto e disse que estava gozando. “não para de mexer… enfia tudo… me come gostoso…”, gritava. Aproveitei e liberei também o meu gozo. “goza mais, gostosa… vou gozar no seu cuzinho junto com você…”, gritei, soltando uma descarga de porra em seu orifício rosado, lisinho, sem nenhum pelinho. Liana chorava de tesão sentindo minha porra quente encher seu cu.


Anestesiada pelo prazer, ela deixou seu corpo cair para a frente, fazendo-me deitar por cima dela. e ficamos ali durante algum tempo, até que minha pica amolecesse e saísse naturalmente de dentro dela. Liana virou-se de lado e me abraçou carinhosamente. Ela contou que há muito tempo não sentia nada igual por alguém e que preocupava em não se apaixonar. Recomendei a ela que não tivesse medo, pois eu corria o mesmo risco dela. Liana me deu um beijo romântico e continuamos abraçadinhos.
Naquela noite, Liana e eu trepamos até não aguentar mais e caímos num sono profundo. acordamos apenas no dia seguinte, quando já estava na hora de ela ir para o trabalho. Acabei tendo de emprestar uma camisa minha, que ela me devolveu no mesmo dia, pois à noite voltamos a nos encontrar para continuar nossa foda magnífica. Liana e eu estamos juntos há vários meses e sempre que ela vai a minha casa é uma verdadeira sessão de sexo oral, vaginal e anal. Ambos somos loucos por essa prática. Mas da minha parte, devo dizer que não existe nada mais tesudo, gostoso, do que comer um cu apertadinho e cheiroso como o da Liana. Acho que to ficando apaixonado pro essa mulher!!!!

Se gostou deixe seu comentário….agora se quer sua historia ou aventura publicada aqui no site, mande ela pelo CONTATO.

SIGILO TOTAL

BOAS SURPRESAS ACONTECEM.


“Oi, Fabi! Tudo bem com você? Tô chegando pra passar o fim de semana na cidade. Vai estar por aí?”. Era uma sexta-feira e eu fui acordada por essa mensagem do Caio, um crush antigo que mudou de cidade antes mesmo de dar tempo de rolar qualquer coisa entre nós.

Ainda assim, sempre que nos falávamos, o clima de paquera estava no ar. Fui logo respondendo:

– Bom dia! Que notícia boa! Vou estar, sim.

-Vamos encontrar hoje à noite? – ele sugeriu.

Agora vai, Brasil! Eis que me levantei animadíssima pensando nesse encontro e que agora, finalmente rolaria alguma coisa entre nós. Preparei meu café da manhã, tomei um belo banho e fui escolher uma roupa pensando no que usar naquela noite.

Quando eu falo “roupa”, quero dizer “a minha melhor calcinha”, reservada para esses dates programados cheios de expectativas.

Fui trabalhar e passei o dia distraída, contando as horas pra poder ir encontrar com Caio.

Nesse dia eu poderia ter sido coroada como a rainha da procrastinação e fazer um tutorial com 7 dicas de como se distrair e não fazer o trabalho que precisa fazer. risos… Tomei inúmeros cafés (que fica em outro andar do escritório), fui muitas vezes ao banheiro (só pra me olhar no espelho mesmo e dar uma volta), reorganizei minha mesa, apontei todos os lápis novamente… Enfim, meu foco estava nas mensagens que fiquei trocando com Caio ao longo do dia.

Estávamos combinando onde iríamos nos encontrar, e eu achava que era minha a missão de sugerir o point do nosso date, afinal de contas, ele não era mais um local. Mas ele foi mais rápido e sugeriu uma festa de rua que ia rolar no centro da cidade. Achei boa a sugestão, ainda que, confesso, eu iria sugerir algo mais intimista.

Quando já estava pronta pra bater o cartão e largar o batente, mando uma mensagem pra avisar: “Tô a caminho!”. “Ótimo! Já estou por aqui com uns amigos”. Amigos? Amado…como assim? Botei minha melhor lingerie pra encontrar com você e mais uns amigos?

Dei uma bela murchada. Poxa, vida. Parece que não é hoje, Brasil… Bom, combinado é combinado e fui assim mesmo. Cheguei lá e vejo Caio rodeado por uma galera. De fato, ele é um cara super extrovertido, desses que faz amizade com desconhecido em cinco minutos, sabe?

– Oi, querida! Que bom que você veio.

Quando o crush me chama de “querida” pra mim é a morte.

A essa altura já tinha abandonado o barco das investidas e havia decidido curtir a noite sem muitas esperanças. Foi aí que entendi o que tava acontecendo. Euzinha, toda perfumada & com a minha melhor calcinha, tinha errado de evento.

Na verdade, era um grande evento chamado “O grande encontro de Caio e amigues”. Não é que o boy aproveitou pra matar 35 coelhos com uma só cajadada e marcou de encontrar todos amigues da cidade na mesma noite. Date só na minha imaginação…

Apesar de divertida a noite, confesso que eu já estava um pouco de saco cheio. Fiquei confusa, sem saber se tinha espaço ali pra alguma investida. E como não vi essa brecha, desencanei. Revi algumas pessoas que não via há tempos, dançamos, botamos o papo em dia, mas a frustração estava ali. Resolvi que já tinha dado a minha hora:

– Foi bom te ver, querido, mas amanhã preciso acordar cedo, então preciso ir….

– Mas já?! Ah, não…fica mais. Tem vários amigos bacanas chegando que quero que você conheça. – Disse ele pra tentar me convencer.

Deu certo: me convenceu a ir embora de uma vez. Já era tarde da noite e a frustração era maior ainda por ter que pagar um táxi pra voltar pra casa com o placar 0 x 0.

No meio do caminho, o táxi passa em frente a um bar que eu adoro e que estava lotado de gente na calçada.

– Moço, mudança de planos: pode parar aqui mesmo que eu vou descer.

Nunca tinha feito aquilo de parar sozinha em um bar, mas fiz no impulso desejando ter alguma emoção naquela noite. Nem que fosse a emoção de entrar sozinha de madrugada naquele bar e comer uma coxinha no balcão. E foi o que fiz: entrei no bar determinada a comer e depois ir pra casa dormir.

Quando eu chego no balcão, uma surpresa deliciosa: Felipe, um gato, com quem eu já tinha ficado uma vez tempos atrás, estava ali, sozinho comendo uma coxinha!

– Ah, não acredito – ele disse rindo, quando me viu.

– Eu é que não acredito! Que coincidência.

Na mesma hora, ele pediu mais um copo pro garçom e me sentei junto dele.

– E uma coxinha também, por favor – pedi.

Eu achava o Felipe lindo, inteligente, divertido, mas por algum motivo que não sei dizer, nossa história, até então, não tinha passado de uma noite. Estava achando um belo acaso encontrar com ele.

Conversamos sobre como tinha sido o dia de cada um enquanto comia meu salgado. Com o cotovelo apoiado no balcão, ele foi projetando o corpo cada vez pra mais perto do meu. Com a outra mão, avança o sinal e afasta do meu rosto uma mecha do meu cabelo. Olhou fundo nos meus olhos, sorrindo. Um sorriso lindo e bem safado. Eu devolvo o sorriso e nos aproximamos mais. Ele segura o meu rosto e me dá um beijo leve no pescoço. Se afasta e me olha como quem sugere algo, sem precisar dizer nada. Fui ficando excitada só com aquele jeito dele de me olhar…

Me levantei daquele banco alto do balcão, fiquei em pé e colei meu corpo próximo ao dele. Ele me abraçou e pude sentir um volume aumentando enquanto ficava ainda mais próxima dele.

– Como você é linda – Ele me elogia e começa a me beijar de um jeito lento e intenso.

Começava a sentir até uns arrepios sutis de tesão. Acaricio seu tórax enquanto nos beijamos. Que delícia de homem… Continuamos ali no balcão até que ele fala bem baixinho no meu ouvido:

– vamos embora daqui comigo?

Aquela noite estava se mostrando melhor do que eu poderia imaginar!

– Só se for agora! – respondi, no ouvido dele.

– Mas ó: dessa vez você não vai me mandar embora no meio da noite. Quero acordar com você….

Dei uma gargalhada lembrando desse dia e concordei. Talvez esteja aí alguma pista do porque a gente não rendeu mais. A gente se conheceu há alguns meses, no aniversário de uma amiga em comum. Acabamos ficando na festa e depois ele foi pra minha casa e transamos. A transa foi ótima, mas mesmo assim eu não o convidei pra passar a noite, depois do sexo. Só agora que fico sabendo que ele gostaria de ter ficado. Sendo bem sincera, às vezes acho que uma coisa é uma boa trepada e outra, dormir de conchinha e acordar juntinho. Café da manhã não é assim, pra qualquer um, não é mesmo? Ai, sou dessas…

Fomos embora do bar direto pra minha casa. Chegando lá, fomos direto pro quarto. Eu começo a tirar a minha roupa e fico só de calcinha e sutiã. Afinal de contas, já que botei a minha melhor calcinha é pra ser vista. Felipe me assistia mordendo os lábios.

– Que GRANDE gostosa que você é!, – disse enquanto me erguia e me jogava na cama.

Eu deitada na cama assistia aquela delícia se despindo.

Até a hora que ele tira a cueca e revela um pau pulsando de tão duro. Ele arranca minha calcinha e me puxa pelas pernas para a beirada da cama. Afunda a cara na minha buceta e começa a me chupar com vontade. Ele vai me chupando enquanto aperta os meus seios com as duas mãos. Me chupa com tanto desejo que começa a chacoalhar a cabeça, de um lado para o outro e, eu, me derretendo de prazer.


Minhas mãos se apoiam na cabeça dele, pressionando de leve, querendo sentir mais ainda sua chupada. Ele para de me chupar e, antes que desse tempo de pedir pra continuar, ele mete seu pau que escorrega na minha bucetinha já completamente molhada. E me surpreende de novo, quando tira o pau e volta a me chupar.

Vai me chupando e apertando as minhas coxas enquanto me olha nos olhos, observando meu rosto se contorcendo de prazer.

– Ahhhhhh, que tesão isso!.

E mais uma vez, repete esse jogo: se levanta rápido, mete um pouquinho na minha xoxotinha e já se abaixa de novo pra me lamber.

Eu estava enlouquecida com aquela brincadeira e já doida pra gozar com aqueles lábios macios me provocando tanto.

– Continua assim que eu vou gozar….ahhhhhhhh, ahhhhhhh – Meu corpo começa a tremer e já sei que estou prestes a gozar bem gostoso. -AHHHHHHHHHHHHHH!

– Que delícia te sentir gozando na minha boca…- ele disse.

Tinha acabado de gozar mas ainda estava alucinada de tesão com aquela noite deliciosa. Me levanto da cama e, agora, é minha vez de jogá-lo nela. Vou engatinhando até deitar por cima dele. Começo a beijar sua boca ao mesmo tempo em que ele agarra minha bunda e seu pênis vai roçando na minha vagina. Decido assumir o controle e me sento, segurando seu pau por baixo do meu corpo. Fico provocando e deslizando a cabeça do seu pau desde o meu clitóris, massageando um pouco ali, descendo pra vagina, deixando entrar um pouquinho e tiro, até chegar no cu. Quando cheguei ali, Felipe enlouqueceu.

– Que delícia sentir seu cuzinho – ele diz e tenta agarrar meu quadril.

– Pxiiiiu…Tira essa mão daí que agora é do meu jeitinho – digo, enquanto sento em cima do seu pau, duro como uma rocha.

Sento um pouquinho mais até a cabecinha entrar no meu cu. Ele geme alto de tesão:

– hummmmmmmm… deixa eu comer o seu cuzinho, deixa?

Eu, que já estava cheia de tesão, fico com muito mais ao perceber o desejo dele.

Eu amo esse tesão maluco que surge com o sexo anal. Acho bem gostoso quando tô quase subindo pelas paredes de tanto tesão. Nessas horas, me dá vontade de trepar de todos os jeitos possíveis ao mesmo tempo!

Começo a rebolar bem devagar e aos poucos aquele pauzão duro vai entrando no meu cuzinho. Continuo rebolando até engolir seu pau inteiro com a minha bunda. Ele revira os olhos e agarra os lençóis com força, gemendo.

– Ahhhhhhhhh!

Começo a cavalgar no seu pau devagar.

– Não tira…fica aí dentro – mando, enquanto me viro de costas pra ele.

Nisso, ele se senta na cama e me abraça forte segurando meus seios, ao mesmo tempo em que eu continuo subindo e descendo no seu pau.

-Vem comigo – ele diz, me segurando junto ao seu corpo, com seu pau pulsando dentro de mim até a beira da cama.

Fico em pé e me apoio na parede, inclinando meu corpo pra frente. Agora é ele quem controla a penetração e vai me segurando com força pela cintura, gemendo:

– Que delícia que é comer essa bundinha.

Eu estava curtindo demais aquilo tudo, mas tive uma ideia pra deixar aquela noite ainda mais safada. Pensei “por que só uma penetração se eu posso ter duas?”. Lembrei do meu brinquedinho novo da Pantynova, que apelidei carinhosamente de “meu coelhinho”. Com ele, eu poderia não só ter duas penetrações, mas também estimular meu clitóris ao mesmo tempo. Por que uma coisa só quando a gente pode ter várias, né manas?

– Queria usar um brinquedinho meu também, posso? – pergunto.

– Você pode tudo o que você quiser, gostosa…

Alcanço meu coelhinho pra trazer mais vibrações positivas pra nossa noite e enfio ele na minha buceta.

– Hummmmm…eu consigo sentir ele tremendo! – ele disse.

Enquanto eu ia metendo o vibrador na minha boceta, Felipe metia mais forte. Eu estava zonza com todos aqueles estímulos, eufórica. Meu corpo todo tremia, estava quase entrando em uma espécie de transe.

Seu pau alargando meu cu, o vibrador bem forte no meu ponto G e no clitóris, tudo ao mesmo tempo! Que gostoso…

– Eu quero gozar nesse cuzinho, deixa? – implorava ele, já sem conseguir segurar mais.

– Mete mais fundo, gostoso! – mandei.

– Ai, ai…assim eu vou gozar….

Eu também estava quase gozando. Minhas pernas já estavam bambas quando eu tive um orgasmo fortíssimo e ele veio junto:

– AHHHHHHHHHHHHHHH…

Apesar das expectativas pra essa noite serem bem diferentes, posso dizer que foram totalmente superadas! Tive um dos melhores orgasmos da minha vida e esse reencontro com Felipe ainda rendeu muita história, e ele, como esperado, dormiu juntinho de mim e acordamos abraçadinhos, e pela manhã, tomamos um café da manhã delicioso.

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MELHORES AMIGOS

Meu nome é Samantha, tenho 40 anos de idade, com um corpinho de 30….rs…na verdade me esforço pra me cuidar, dieta, academia e tudo mais….mas ainda sim sou fofinha, mas isso nunca me atrapalhou em meus relacionamentos, alias pelo contrário, sempre atraiu olhares desejos para os meus seios fartos, bunda arrebitada, pernas grossas, cabelos longos e sim baixinha 1,55 de altura…..kkkk….mas nada que um salto bem alto não resolva.

Ah sim tenho dois filhos e estou divorciada.

Trabalho em uma empresa de marketing, e tenho ao meu lado um grande amigo Jeferson, trabalhamos antes dessa empresa em outra empresa, então nossa amizade é de uns 10 anos.

Ele é um cara muito gentil e lindo demais da conta….ele chama atenção de todas as mulheres da empresa…como somos amigos, as outras mulheres ficam me pedindo pra dar dicas de como conquistar esse homem.

Mas digo: Ele é casado, pai de uma menina linda….

Elas respondem: Casado, mas não capado né…..kkkkkkkk

Mas enfim, conto tudo pra ele e ele pra mim, inclusive ele foi o amigo que me ajudou no pior momento em que me divorcie, me dando conselhos, me ajudando em alguns momentos financeiramente, ele é incrível….meu irmão mesmo.

Certo dia, ele me contou que seu relacionamento, estava péssimo e que já não sentia mais tesão pela sua esposa.

Que ela fazia de tudo pra ele, mas no sexo a coisa era diferente, me contou sobre suas transas com ela, que ela não gostava de sexo anal, nem sexo oral, que gozar tinha que ser sempre dentro da bocetinha, e que ela não aceitava que ele usasse camisinha na relação e como ela não tomava anticoncepcional, o sexo tinha que ser dentro daquelas datas que ela podia, ou seja um inferno.

Ele me disse isso, corado de vergonha….e disse: Ufa falei, precisava me abrir com alguém.

Enquanto eu ouvia, minha boceta molhava toda minha calcinha de tamanho tesão que eu fiquei, imaginando tudo…porque tudo o que a esposa não fazia, eu amava fazer…terminei de ouvir e sai correndo para o banheiro, me toquei e gozei horrores pensando nisso. Mas logo voltei a mim, e disse: Samantha, é seu amigo, tentando resolver uma situação grave na vida dele, se comporte.

Voltei a minha mesa na empresa, e de tempos em tempos, eu olhava para Jeferson, e o meu coração disparava, minha calcinha molhava, ou seja não mais conseguia para de pensar nisso. Comecei a evitar falar com ele, porque achei que eu poderia ao invés de ajuda-lo, atrapalhar mais ainda.

Até que ele percebeu depois de uns dias meu afastamento e perguntou: O que está havendo com vc? Esta me evitando?

Eu respondi: Imagina…nada não…é que estou naqueles dias já viu….

Ele: Quero que tb me perdoe, por falar de coisas tão intimas, é um problema meu, não tenho que colocar vc nisso também né.

Eu: Jamais pense assim….vc é meu grande amigo, e com certeza pode contar comigo.

Ele: A minha esposa, tirou três dias com minha filha, pra passar na casa dos pais dela…pensei em fazer um jantar pra vc na minha casa, vc toparia ir? Um jantar apenas pra gente comemorar todos esses nossos anos de amizade….topa?

Eu: Nossaaaaaaaaa…..posso pensar? Não é por nada, é que sua esposa pode não gostar disso né.

Ele: Se ela soubesse simmmmm…..rs….mas ok, pense é apenas um jantar de amigo mesmo….depois me fale.

Eu: Ok….

Esse convite me gelou toda, porque ele pode não saber, mas eu estou queimando de vontade de ter esse homem….tenho medo do que possa acontecer, talvez não por ele, mas pelo que eu estou sentindo nesse momento.

Quase na hora de ir embora, ele me abordou e perguntou: E ai? Respondi: Vc pode me chamar lá pelas 7 horas da noite, porque tenh oque ver com quem eu deixo meus filhos….pode ser? Ele responde: Ok.

Na verdade estava ganhando tempo, porque eu não consegui dizer não pra ele na hora….meus filhos tem com quem ficar, eles não eram o problema, o problema era eu mesma.

Quando deu umas 6:50 ele me chama no whastapp…

Ele: e ai…vem?

Ele: To fazendo uma macarronada top demais….vem logo.

Eu: Então….acho melhor não.

Ele: Para com isso, não se preocupe, pode vir será tranquilo, e eu comprei um vinho maravilhoso para tomarmos juntos.

Eu: Ai está o perigo…..

Ele: Como assim perigo?

Eu: Deixa pra lá…rs

Ele: Quer que eu va ia te buscar?

Eu: Não precisa….ta bom eu vou, me de uns 30 minutos e chego ai.

Ele: Ok…estou te esperando.

Nossa, nem acredito que concordei com isso…rs….

Como eu já estava meio pronta….pq dentro de mim, td que eu queria era ir mesmo…rs….apenas me maquie, coloquei um mini sai bem justa e pronto.

A moça que quando eu sempre preciso, pra cuidar dos meus filhos, quando tenho meus encontros, porque ninguém é de ferro né, bastou mandar uma mensagem pra ela, e em 5 minutos ela estava lá.

Peguei meu carro, e fui a casa do Jeferson, já havia ido lá algumas vezes por conta do aniversário da filha dele, mas agora seria bem diferente. Conforme fui chegando perto da casa dele, um frio correu toda minha coluna, uma mescla de tesão, medo, adrenalina, enfim muita coisa passando na cabeça.

Quando cheguei ele me atendeu, gentil como sempre, me convidou pra entrar, e tudo já estava preparado na mesa.

Antes ele abre uma garrafa de vinho, e me serve….e fazemos um brinde a nossa amizade.

Conversamos, rimos muito, comemos (aliás estava fantástico a macarronada), tudo estava maravilhoso, foi bem diferente do que eu estava imaginando que seria. Ele abriu outra garrafa de vinho, nossa já estava ficando um pouco alta e alegre demais.

Quando ele me perguntou: Porque você disse “Ai está o perigo?” isso me deixou pensativo.

Respondi: Deixa pra lá isso….rs

Ele: Eu acho que sei…rs

Eu: O que você acha que é?

Ele: Vou responder por mim….Eu sinto um tesão enorme por você…

Quase que eu derramei a taça de vinho no chão….quando ouvi isso dele….

Eu: Voce está falando sério?

Ele: Voce nunca reparou, o tanto que te olho te desejando…

Eu: Eu nunca reparei isso….

Rimos juntos….acho que pra tentar tirar a tensão criado naquele momento entre nos dois.

Ele saiu do seu lugar, estávamos um tanto distante um do outro, e senta bem ao meu lado…Coloca sua mão em meus joelhos, senti um calafrio que subiu das plantas de meus pés ao alto da cabeça e diz:

Sou doido por você Samantha….mas não quero nada que você não queira.

Eu: To sem palavras….mas confesso, que o perigo que falei, era exatamente sobre isso….porque eu também te quero.

E nesse momento aconteceu um pequeno e leve beijo entre nós…mas o  suficiente pra saber que agora não teria mais volta, iria transar com esse homem….

Seu beijo era delicado e incrível, suas mãos roçando meus joelhos, me levou as estrelas…..minha calcinha nessa hora estava simplesmente derramando.

Ele me levou ao seu quarto, a gente se largou na cama, e minha cabeça estava girando. Estava acontecendo, estava acontecendo, a gente ia transar, depois de tanto tempo pensando, querendo, fantasiando.

Os nossos beijinhos foram lentamente se tornando beijos profundos e lentos. Difícil passar da tensão inicial, difícil ir de amigos ao tesão assim, mas ele foi deixando de ser o meu e foi passando a ser um homem delicioso que me torturava com beijos intensos.

Ele prendeu minhas mãos na cama, invadindo minha boca de novo. Depois, segurou meus cabelos com força, mordendo meu queixo. Uma mão levemente hesitante apertou meu peito por cima de toda a roupa, eu dei um gemidinho baixo. Senti ele se esfregando em mim e de repente não tinha mais constrangimento, só desejo. Fomos nos livrando das roupas da maneira mais afoita possível, dias de tensão finalmente explodindo.

Quando eu vi estava só de calcinha e ele só de cueca. A sensação da pele dele grudada na minha era indescritível, sentir o contorno dos braços dele contra as palmas das minhas mãos, meu corpo inteiro pulsando com a cada investida tímida dos quadris dele contra os meus.

– Espera. Preciso muito fazer um negócio. – Eu pedi com a voz engrolada de álcool e paixão. Desci pelo corpo dele, entoxicada com o cheiro da pele macia, tantas vezes quase perdi o juízo quando ele me abraçava e eu sentia o seu cheiro e agora ele estava ali, todo meu, era quase impossível de acreditar…

Me ajoelhei na cama, descendo sua cueca com cuidado, beijando a pele abaixo do seu umbigo. O provoquei por muito tempo, até que finalmente tomei o seu pau entre os lábio e iniciei um boquete bem lento. Eu estava com tanta vontade fazer aquilo, só a ideia estava fazendo com que ondinhas de excitação me percorressem o corpo inteiro. Ele gemeu alto, segurou meus cabelos, respondeu, e eu não podia acreditar. Ele era ainda mais sexy quando estava assim, nu e excitado, e sob o meu comando e ainda por cima, disse que era meu.

Ele me puxou pelos quadris, me fazendo ficar de quatro por cima dele um 69 e meu coração parou quando ele me segurou com força, e puxou minha calcinha para o lado.

– Você não tem noção do tanto que você é gostosa.

Suspendi minha respiração quando senti sua língua passeando pela extensão da minha boceta, espalhando beijinhos. Tive que me segurar para não desmontar na cama, a excitação deixando minha cabeça totalmente enevoada. Coloquei o pau dele na boca outra vez, sentindo que ele me abria com os lábios, me deixando totalmente molhada, inchada de desejo. Continuava a me segurar firme pelo quadril, gemendo baixinho enquanto me chupava e ficou muito difícil manter a técnica. Passei a sugá-lo sem perícia, indo mais fundo que dava, eu me engasgava com seu pau na minha garganta, minha vontade era de engolir ele inteiro, ter ele por dentro até me preencher inteirinha.

Até que tirei aquele pau de minha boca pra gemer bem alto, quando ele sugou o meu clitóris de levinho.

– Por favor. – Eu supliquei, meu quadril se movimentando em espasmos involuntários. Ele gemeu com o pedido, me puxando para cima e disse: Quero chupar mais essa boceta….e com as mãos abriu minha boceta e expos ainda mais meu grelo, e ali ele ficou massageando com a língua meu grelo em um vai e vem frenético. Não suportei e gozei na boca dele….múltiplos gozos.

Pedi pra ele continuar deitado, e comecei novamente a chupa-lo, agora olhando pra ele, massageando enquanto chupava aquele pau maravilhoso, chupava suas bolas, até que desci de maneira sutil para lamber seu cuzinho, dei uma lambida, ele não se manifestou, lambi novamente e percebi que ele havia gostado. Adorei saber disso, mas parei por ai, quem sabe em uma próxima vez continuo tentando.

Fiquei de quatro e pedi pra ele me penetrar, pois estava  querendo tê-lo logo de uma vez dentro de mim, mas ele passou a ponta do indicador pela minha vulva supersensível. Eu gemi alto de novo, supliquei de novo, e ele me penetrou com dois dedos, estudando minhas reações com uma fome no olhar que seria capaz de fazer qualquer um se sentir sem ar.

– Nossa, eu quero muito. – Ele confessou num tom de voz pecaminoso, movimentando os dedos dentro de mim.

– Então vem logo. – Eu reclamei impaciente, e ele sorriu, posicionando o corpo entre as minhas pernas. Mas me torturou ainda mais, esfregando o seu pau contra mim, pressionando-a contra a minha boceta sem me penetrar, até que eu estava arfante.

Quando ele finalmente entrou dentro de mim parecia que tinha entrado dentro do meu corpo inteiro. Podia senti-lo me atravessando, todos os nervos do meu corpo interligados. Ele alcançou minha boca, começamos a nos beijar e ai não conseguíamos mais parar de nos beijar, eu gemia na sua boca, lambia seus lábios, o abraçava, me esfregava dele.

Eu queria que a nossa primeira transa tivesse durado horas, mas o tesão acumulado, a adrenalina, o nervosismo, tudo viraram uma coisa só. Não consegui me segurar, a sensação dos olhos dele nos meus enquanto ele entrava dentro de mim gemendo alto era intensa demais. Ele segurou minha bunda, juntando-as para que eu ficasse ainda mais apertada, e me olhou de um jeito tão primitivo e safado que foi a gota d’água. Eu chamei o seu nome, balbuciando afoita que ia gozar.

– Goza bem alto então. – Veio a resposta, num tom de voz que até então eu desconhecia. O meu corpo obedeceu ao comando antes mesmo que minha mente pudesse registrá-lo. Eu gritei, gritei tão alto que senti minha garganta reclamar, me contraindo e pulsando ao redor dele.

Não demorou e ele segurou meus cabelos com força, mordendo o lóbulo da minha orelha e gemendo no meu ouvido também, os movimentos erráticos e imprecisos.

Mas parou e pediu meu cuzinho, eu como adoro, e já fiz muitas vezes, apenas passei um pouco de saliva na portinha, peguei no pau dele e encachei no meu cuzinho, fui me movimentado, até que todo seu pau estava dentro do meu cuzinho.

Como sou acostumada, pedi pra ele socar com força, sentir seus ovos batendo na minha boceta….ele ficou ensandecido com isso, dizendo: Quero você pra mim…..vou gozar…..

Eu como queria deixar minha marca naquele homem pra sempre, tirei seu pau do meu cuzinho, e pedi: goza na minha boca.

Ele olhou pra mim como assustado….e começou a bater uma, até que os jarros de gozo explodiram….agarrei aquele pau e coloquei na minha boca, recebendo os jarros de porra….

Olhava pra ele com cara de safada, e pedindo quero mais….suguei até a ultima gota.

Uma onda do melhor cansaço do mundo nos invadiu imediatamente após. Ele me abraçou, beijando a ponta do meu nariz com ternura outra vez e eu fui tomada por uma sensação de felicidade que há muito tempo não experimentava.

Ele me disse….mesmo que eu não me separe de minha esposa, você pode ser minha amante, até o dia que voce quiser?

Apenas dei um super beijo nele…..e disse “Vamos fazer mais uma vez pra ver isso”….rs

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FLAGANTE

Me chamo Lais, quando aconteceu isso tinha meus 18 anos, moro em Minas Gerais, sou branca, baixinha, cabelos longos e lisos, rosto de menina e um corpo delicioso! Seios fartos, cintura fina, uma bunda grande e empinada que é o que mais chama atenção em mim.

Em alguns domingos, minha mãe chamava Gustavo para almoçar com a gente. Gustavo é um amigo da família de muitos anos, me viu nascer, me viu crescer, e até então nunca pensei em ter algo com ele, e ele também nunca havia demonstrado quaisquer intenção comigo.

Ele é alto, corpo sarado , moreno claro, tem olhos verdes, bem bonito para seus 50 anos, e o que mais chamava atenção nele era seu jeito galanteador, educado, sempre cavalheiro e simpático. Sabe aqueles dias que acordamos com um fogo incontrolável?! Esse dia foi um deles, mas me controlei.

Acordei, tomei banho, me arrumei e ajudei minha mãe a fazer o almoço, já com a presença do Gustavo. Ele era muito atencioso comigo e sempre me tratava muito bem,  amava isso nele! Depois que almoçamos, ele ficou na sala papeando com minha mãe e eu fui pro meu quarto. Eu e minha mãe há um tempo entramos em  acordo de nunca entrarmos no quarto uma da outra sem antes bater, para que ninguém invadisse a intimidade de ninguém, e por causa disso, quando fechava a porta nunca passava a chave, pois como morava apenas eu e ela,  ela não entraria enquanto tivesse fazendo minhas coisas. Me acostumei a não trancar e quando tinha visita me esquecia de fazer isso.

Então fui pro meu quarto, abri meu notebook colocando um filme pornô, subi meu vestido, tirei minha calcinha e deitei na cama com as pernas abertas, deixando minha buceta bem arreganhada. Comecei a brincar com ela enquanto assistia o vídeo, passou nem 5 minutos alguém entra no quarto sem bater, era Gustavo! Morrendo de vergonha rapidamente tapo minha xota com o vestido e fecho o notebook

– Caraca, que susto! Cadê minha mãe?

– Estávamos assistindo o jornal e acabou que ela adormeceu. Vim me despedir de você pois já estava indo embora.

– Podia ter batido antes.

– Desculpa. Não imaginava que estava fazendo isso.

Na hora fiquei vermelha. Gustavo senta do meu lado, abre o notebook e começa a rir quando vê a página que estava aberta.

– Não imaginava mesmo….e novamente da play no filme pornô que estava assistindo.

Eu não tinha reação. Apenas ficava assistindo sem falar um “A”, totalmente sem graça. Então ele fez uma coisa que eu jamais esperava.

– Deixa eu fazer isso pra você, Lais.

Sem esperar minha resposta, Gustavo sobe meu vestido, volta a abrir minhas pernas e começa a me tocar.

– Você tem um bucetão, heim!!! Hum… Olha o tamanho disso.. nossa…… Falava enquanto não tirava os olhos da minha xoxota. E realmente, minha buceta tem os lábios bem grandes, um grelo que quando estou com tesão, incha e fica durinho, pulsando. Ela é bem grande e carnuda mesmo! Ele massageava meu grelo tão gostoso, e eu sentia minha buceta babar em seus dedos. Brincava com meu clitóris, esfregava meu grelo, depois começou a socar um dedinho bem devagar. Eu tinha espasmos, um atrás do outro, gemia baixinho sempre pedindo pra ele não parar.

– Quero sentir teu gostinho.

Ele deitou na cama e pediu para que eu sentasse em sua cara. Me posicionei em cima dele e encaixei minha xoxota melada em sua boca, fechei os olhos e gemi enquanto ele me chupava gostoso, ficar ali, sentadinha com a buceta na boca dele me deixava mais excitada ainda! Passei a rebolar e esfregar ela na cara dele.

Gustavo segurava em minha bunda e com a língua dentro de mim, começou a me movimentar pra cima e pra baixo fazendo eu cavalgar em sua língua, enquanto dedava meu cuzinho. Estava com um tesão fora do normal. Deitei meu corpo sobre o dele e empinei minha bunda deixando minha buceta bem exposta na sua cara. Ele caiu de boca gostoso, meu grelo estava duro e inchado de tesão e ele o lambia rapidamente, passou a dar tapas em minha bunda e empurrava minha buceta na sua cara, ele se lambuzava com ela.

Abri sua calça e coloquei seu pau pra fora, segurei e comecei a bater uma punheta bem gostosa, a cabeça estava toda babada escorrendo por toda extensão dele e quando vi, minha mão escorregava em seu pau todo melado. Ele dizia pra mim parar se não gozaria ali mesmo, comecei a passar minha língua na cabeça inchada enquanto o punhetava, e passou um pouquinho sem mais aguentar, ele gozou gostoso, gemendo, se contorcendo, enquanto eu chupava e engolia toda sua porra. Afinal dizem que porra tem muita proteína e faz bem pra pele….rs

Sai de cima dele deitando do seu lado, eu sorria envergonhada pois nunca havia passado pela minha cabeça transar com o cara que praticamente me criou!

– Você é muito gostosa, não deu pra resistir.

Disse e logo em seguida me beijou. Peguei em seu pau e o senti endurecendo em minha mão, falei entre o beijo: “posso sentar?” Gustavo suspirou forte:

– Vem, senta! Senta bem gostoso..

Voei em cima dele e quando escorreguei minha buceta ensopada em seu pau, ele segurou na minha bunda com força dando um gemido forte.

– Senta devagar, senão eu gozo rápido.

Comecei a dar beijos em seu pescoço e com ele ainda segurando em minha bunda, comecei a cavalgar devagar, bem gostoso, eu gemia baixinho em seu ouvido enquanto deslizava minha buceta no seu cacete, estava toda molhada. Minha xoxota escorregava, eu massageava seu pau com minha buceta, ele arranhava minha bunda tentando se controlar e dava tapinhas seguidos, eu cada vez mais delirando de tesão sentava, o barulho que fazíamos me dava ainda mais adrenalina, pensando na possibilidade de ser ouvida por minha mãe, tudo aquilo junto me deixava ainda mais louca.

– Meu Deus, ahh Thais, isso, senta no meu caralho, devagarzinho, se não eu gozo….. isso, se esfrega vadia, que buceta apertada, toda molhadinha, ahh..humm.. que gostoso, senta assim…..

Segurei em seus ombros enquanto pulava, olhava pra ele e o via revirando os olhos, mordendo os lábios, falava besteiras atrás da outra e aquilo me deixava mais louca ainda! Olhei pra trás e pude ver pelo reflexo da televisão minha buceta subindo e descendo em seu pau, nossa como aquilo estava gostoso… minha bunda balançava em cada sentada que eu dava, aquilo me dava mais tesão ainda. Comecei a pular um pouco mais rápido em seu pau e seus gemidos passaram a ficar mais fortes, Gustavo segurou em minha bunda e foi me ajudando a cavalgar.

– Que pau gostoso de sentar, ai que tesão, não tô aguentando, vou gozar no seu pau….. vou gozar.. ahhh.. aaaahh..

Melei todo seu pau. Explodi num orgasmo intenso e delicioso na sua pica, minha xoxota que já era grande, estava enorme de inchada e agora toda melada.

Ele me colocou de quatro, começo a chupar minha boceta toda melada, sua língua invadia ela e deslizava para o meu cuzinho. Que delicia sentir isso….como eu nunca havia dado meu cuzinho, pensei quero dar ele hoje…Pedi para o Gustavo comer meu cuzinho, mas com muito cuidado, porque eu nunca havia dado ele.

Ele simplesmente enlouqueceu me ouvindo pedir isso….dizendo: Agora me apaixono de vez…..e ria……

Pediu pra que eu abrisse bem minha bunda. Encheu meu cuzinho de sua saliva, colocou a ponta da cabeça de sua rola, e muito devagarinho começou a me penetrar…no começo de fato, incomoda um pouco, mas ele entendia  de como comer um cuzinho….deixou a cabeça de seu pau, enfiado dentro do meu cuzinho sem se mexer, depois tirou e enfiou novamente, só que agora enfiando um pouco mais, deixando de novo seu pau parado até que meu cuzinho se acomodasse.

Mas não demorou muito, o que era um incomodo, passou a ser algo gostoso de sentir, pedi pra ele, vamos enfia mais….ele começou a enfiar devagarinho, mas agora senti seu pau inteiro me rasgando…..tirou novamente pra fora, pediu pra abrir minha bunda, salivou muito dentro do meu cu e voltou a encaixar sua pika nele, e agora entrou muito mais fácil….

Começo um vai e vem, e ao mesmo tempo eu tocava minha boceta com meus dedos, aquilo foi me acendendo, quando vi eu estava engolindo aquele pau todo no meu rabo…eu queria mais….pedi pra ele socar com força…..nossaaaaaaaa que loucura…..sentia as bolas dele batendo na minha boceta de tão forte que ele socava seu pau no meu cu.

Passou um pouco ele não se aguentou e inundou meu cú com sua porra.

Estávamos exaustos, mas foi um sexo delicioso!!!

Depois desse dia, todos os meus domingos ficaram mais interessantes.

Enviado por uma garota safadinha e seguidora…Show demais!!!

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MINHA ESPOSA DEU PRA OUTRO

Bom, antes de mais nada quero dizer que sou casado com uma mulher muito gostosa de 30 anos morena, bumbum maravilhoso, muito bonita de corpo, depois de alguns anos de casado tomei coragem de relatar para ela o desejo de vê-la sendo comida por outro, ela me recriminava por isso, pois ela falava que o que tinha que despertar nela em relação a sexo já tinha despertado e que isso ela não faria jamais, porém esse meu desejo era louco e sabia que um dia iria acontecer.

O pai dela tinha um sítio em MG que aos finais de semana sempre íamos passar lá. Nesse dia saí com ela andando pelo sitio e resolvemos entrar no bosque, pois estávamos morrendo de tesão com vontade de transar.

Nos embrenhamos na mata, chegamos num lugar perfeito para o amor, ela estava com uma saia daquelas de cigana e pedi para que ela tirasse sua calcinha, ela o fez e colocou no bolso de minha calça. Ficamos nos acariciando, ela abaixou-se e pegou meu pau que estava duro como um ferro e colocou na sua boca e pôs a chupa-lo alucinadamente, depois, como ela adorava dar o cuzinho virou-se de costa para mim e pediu-me para come-lo.

Pedi pra ela ficar escorada numa arvore, levantei sua saia, abri sua bunda, direcionei a cabeça do meu pau no seu cu e fui forçando até entrar todinho, deixei um pouco lá dentro pra ela se acostumar, mas ela mesmo começou os movimentos, rebolando a sua bunda como uma louca.

De repente tentamos nos recompor, mas era tarde fomos flagrados por um rapaz que estava caçando, ele se aproximou e foi longo dizendo que não ficasse com medo, pois não nos faria mal, pois apenas estava nos observando e perguntou se não podia participar também.

Fiquei estático, era um rapaz bem aparentado, trajava uma calça jeans azul desbotada colada no corpo e dava para perceber que estava de pau duro. Minha mulher percebeu, olhou pra mim e eu lhe perguntei se ela queria. Ela respondeu que eu sabia o pensamento dela, mas ela disse que dependia de mim, então aceitamos e imaginei que aquele dia seria o dia da realização da minha tão sonhada fantasia, ver minha querida esposa sendo enrabada por um outro .

Ele se aproximou, foi logo beijando minha mulher, tocando-a por todo o seu corpo, ele a abraçava e tocava sua bunda abrindo-a , eu aproveitei e fui por traz dela colocando meu pau novamente no seu cu.

Olhei pra ela e vi que já estava toda familiarizada pegando no pau do rapaz, abrindo o zíper da sua calça fazendo soltar de dentro um pau enorme e grosso, notei que ela se arrepiou toda e meio trêmula se abaixou colocando aquele pau enorme na sua boca. Fiquei louco de tezão ao ver aquilo, a cena me deixava excitado e empurrei com toda força meu pau no seu cu, pensando que ela ia gritar, mas foi o contrário, aí foi que ela se rebolava e chupava o pau com mais veemência.

Então comecei a xinga-la de cadela retirando meu pau do seu cu e enfiando com força repetidas vezes, fazendo com que seu cu ficasse bem alargado. Aquela cena me fez esporrar abundantemente no seu cu, deixando escorrer por entre suas pernas, enquanto que o rapaz enchia sua boca de porra, fazendo escorrer no seu pescoço.

Ela estava tremendo e desfalecida, deitamos os três na grama e nos dirigimos para um lago que havia no local, tomamos banho e enquanto estávamos os três na água eu fiquei louco de tezão quando a vi se dirigir para o rapaz abraçando-o e beijando-lhe a boca, fiquei só observando, notava que sua mão por baixo dágua acariciava o pau dele, então resolvi me aproximar e quando ela se vira de costa pra ele, empinando sua bunda, lhe pedindo para comer o seu cuzinho.

Nesse momento cheguei mais perto dizendo que também queria, então sugeri que saíssemos da água. Já fora eu me deitei e ela montou por cima de mim enfiando meu pau na sua xota deixando sua bunda exposta a disposição do rapaz que nem mesmo perguntamos seu nome, ele veio com sua rola enorme e cravou de uma só vez no seu cu que já estava bastante delatado com as minhas estocadas.

Ele a pegou pelos cabelos e forçou os movimentos, ela gemia como uma louca e para minha surpresa ela começou a chamá-lo de gostoso me deixando cada vez mais louco com aquilo que estava acontecendo.

Não demorou muito para ele gozar enchendo seu cu de porra enquanto que ela gritava, urrava alucinadamente, saltando de cima do meu pau e virando-se depressa abocanhou seu pau engolindo o resto da porra que ainda saia daquele gigante em erupção. Novamente fomos tomar banho, saímos, nos vestimos e nos despedimos.

Sair andando com ela pela estrada e achei o máximo seu comportamento de vadia, ela falou que ficou sem controle que nunca havia acontecido aquilo e que se ela soubesse que fosse gostoso do jeito que foi, ela já tinha realizado minha fantasia a muito tempo e que quer repetir outras vezes, disse que me amava muito também confesso que fiquei meio atônito, e aquilo serviu pra me despertar mas de mil fantasia que em outra oportunidade eu conto.

Enviado por um casal seguidor…Show demais!!!

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