A JAPONESA, SUA AMIGA E AGORA SEU NAMORADO – FINAL

Depois da farra que tive com as duas japonesas Harumy e Any, que alias nesses dois dias que se passaram do nosso ultimo encontro, imagino que elas até por causa do namorado, não me queiram mas me ver, para não haver problemas, é bem compreensivel.

Então me agarrei ao meu trabalho, e estou acelerando para que antes antes dos cinco dias programados de minha estada aqui em São Paulo, eu já possa voltar pra casa. Quando eu já me imaginava voltando, faltando um dia, recebo um recado deixado na portaria do Hotel de Harumy dizendo: Venha essa noite na casa de Any…Por favor! Lendo o recado, por uns instantes pensei em não ir, até porque fiquei um tanto arisco depois que conheci o tal namorado. Mas minha vontade de transar com Harumy e se possivel com Any juntas, me deixou com muita vontade, e decide ir. Me aprontei e as 19:30 hs estava no portão da casa de Any.

A propria Any me recebeu, me abriu um sorriso enorme, falou um “oi” em portugues que quase nem saiu direito….rs…..mas respondi outro oi e ali no portão mesmo dei um beijo na sua boca…..kkkkkkkk……..ela meio que me afastou, me disse algo em japones…que entendi por causa dos seus gesto com as mãos, fazendo uns circulos….como veja os vizinhos….japoneses não tem afetos como beijos e abraços em publico…entendi e pedi perdão…mas logo ela me pegou com a mão e me levou pra dentro.

Pelo visto Harumy não estava em casa, mas Any me serviu um chá, com aqueles bolinhos deliciosos, aproveitei pra comer…porque conversar com Any era impossível. Mas em uma fala dela, entendi alguma coisa de “Gueixa”. Gueixa pra quem não sabe é japonesa treinada desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação para entreter os fregueses de casas de chá, banquetes etc….isso me deixou intrigado, mas como eu não entendia mais nada, fiquei quieto. Passado alguns minutos entra Harumy com seu namorado pela porta, imediatamente Any se aproxima de mim, e coloca as mãos sobre minhas pernas, como quem tem intimidade e faz carinhos. Percebi que era uma estratégia para o namorado de Harumy entender que eu e Any éramos namorados. Parece que deu certo, porque dessa vez, o namorado de Harumy me cumprimentou com maior simpatia. Harumy me cumprimentou também e disse que ela e Any, iriam se trocar e voltariam já. Eu já não estava entendendo mais nada, porque achava que seria uma noite, para a gente transar muito, já que seria minha despedida.

Nesse meio tempo, tentei puxar conversa com, o namorado que se chamava Ham, com dificuldades de nos entendermos, mas conseguimos trocar algumas palavras. Ele pareceu ser bem diferente do que eu imaginava…..pois ele falava algumas coisas pra mim, que eu de verdade não entendia, mas ele ria e eu ria junto como se entendesse tudo….kkkkkk….mas vi que ele era bem alegre e divertido.

De repente Harumy e Any aparecem, as duas vestidas de Gueixas, era impossivel saber se de fato eram as duas mesmas, porque a pintura no rosto e as roupas, faziam delas outras mulheres. Harumy com era a única ali que falava portugues ao ponto de eu entender, explicou. Vamos fazer pra voces dois, nossos namorados, uma apresentação….e depois nos duas vamos namorar voces dois, podendo uma trocar com a outra o parceiro. Eu fiquei de boca aberta ao receber a noticia, pois jamais esperaria isso, e nem sei se conseguiria fazer isso na frente do Ham. Mas dito isso, ela repetiu acredito que as mesmas coisas em japones, agora olhando para o Ham. Percebi que ele diferente de mim, não se assustou, abriu o maior sorriso e falava em japones….tipo Ee…depois vim saber que era Sim.

Harumy colocou a musica, diminui as luzes, e começaram as duas realizar aqueles movimentos lentos, mas graciosos com as mãos e todo corpo….dançavam….gesticulavam….uma tocava a outra de muito leve….mas ambas não descolavam seus olhares para mim e para o Ham. Percebi que o Ham, já era do meio, porque logo ela foi desabotuando sua calça, tirando seus sapatos….ele não estava nem ai pra mim que estava ali, logo alguns metros dele, em outra poltrona….ficou totalmente nu, sentado naquela poltrona e eu ali não sabendo bem ao certo o que fazer….se relaxava também ou ia embora….kkkkkkk

Mas logo Any veio ao meu encontro, enquanto Harumy continuava a sua apresentação, e começou a me tocar como se estivesse tocando em uma seda no meu pescoço, em meus braços e no meu rosto….aquilo foi o suficiente pra me despertar, fiz como Ham, fui retirando todas as peças de roupa do meu corpo, até que eu também estivesse completamente nu. Quando as duas nos viram nus, ai foram elas que começaram a se despir uma a outra. Enquanto dançavam se despiam, uma delicia de se ver….de se curtir….e e dar muito tesão.

Logo Harumy chegou na frente de Ham, que estava com seu pau duro, se abaixou e começou a chupar ele….sua rola não era grande, mas era muito grossa, logo pensei esse ai não come a boceta de Any, jamais….mas é ele que arromba o cuzinho dela. Não sei porque esse pensamento chegou, mas foi isso que pensei…rs

Any também se abaixou e começou a me chupar….parecia que estava com outra mulher, por causa da pintura do rosto, mas seu corpo, sua boca, sua lingua diziam que era a mesma mulher. Ham disse algo em japones para Harumy…e ela prontamente atendeu…tirou Any de mim, e ambas começaram a se beijar….e ali no chão daquela sala, uma chupava a outra….que delicia ver isso, todo homem merece ter esse prazer na vida ao menos uma vez….ver duas mulheres de pegando é o máximo. Harumy chupava e enfiava dois dedos na boceta de Any, como que preparando ela para o coito com seus machos. Assim Any fazia com Harumy, mas ela chupava Harumy e enfiava dois dedos em seu cuzinho com oque preparando ela também.

Ham novamente pede algo, e agora Any me puxa para o chão da sala, Harumy senta sobre o meu pau…e Any senta com sua boceta na minha boca….que delicia, sentir o gosto da boceta de Any, que delicia sentir a boceta de Harumy esfolando meu pau com suas sentadas fortes e cavalgando com velocidade sobre ele. Ham se levanta e coloca seu pau na boca de Any, que com dificuldade, tenta abocanhar aquele pau grosso. Quando percebo que vou gozar peço para Harumy parar, porque ela é daquelas mulheres que não cansam de foder. Harumy diz: O que vc quer? Digo pede para o Ham vir aqui, que enquanto ele come sua boceta, vou comer seu cuzinho….Quero ver vc levando duas varas ao mesmo tempo.

Harumy pede para Ham em japones deitar no chão, ela rapidamente encaixa aquele pau grosso dentro de sua bocetinha, da um uhurro de prazer e geme muito….Eu posiciono e tenta encaixar meu pau no seu cuzinho, mas a posição não ajuda muito. Any se aproxima e baba naquele cuzinho e lambuza o meu pau de saliva, e com sua mão tenta encaixar e até empurra o meu pau no cuzinho de Harumy….Ela sente um desconforto, mas vai relaxando e meu pau vai penetrando pouco a pouco. Any pra ajudar tira meu pau do cuzinho de Harumy, chupa e baba nele, coloca de novo no cuzinho e empurra meu pau com a mão pra dentro dele. Isso ajuda e muito, porque rapidamente meu pau já desliza naquele cuzinho pra dentro e pra fora….ao mesmo tempo em que Ham, fode com força aquela boceta deliciosa. Da pra sentir o meu pau, tocando no pau de Ham, ao se encontrar dentro do corpo de Harumy.

Ela se contorce toda….grita….geme….e pede mais….fode mais….quero mais forte…..hora falando em portugues, hora em japones….mas sério que ali toda linguagem fica universal….da pra se entender tudo o que o corpo diz e pede. Não demora muito Harumy goza com muita força…..e percebo que Ham também goza, porque ele geme muito alto também….Any que não perde uma gota de porra, logo tira o pau de Ham de dentro da boceta de Harumy e chupa ele inteiro, sugando até a ultima gota.

Harumy agora pedi para que eu deite. Logo Any senta sobre meu pau….com toda aquela dificuldade que sabemos, que boceta pequena essa mulher tem gente. Harumy ajuda a amiga…..baba sobre meu pau, pincela ele na entrada da boceta de Any, tenta estimular a boceta se abrir pra receber meu membro. Com muita proeza, a cabeça do meu entra, Any se encolhe, mas logo deixa entrar mais um pouquinho…Harumy vai massageando o pequeno grelinho de Any, pra estimular e facilitar minha penetração…..depois de alguns movimentos lentos, eu simplesmente movimento meu quadril pra cima em direção a sua boceta, com todo a minha força e enterro todo meu pau dentro daquela minúscula boceta. Any grita….parece chorar….mas derepente ela começa a saltar em cima do meu pau….nunca tinha visto ela com tanta vontade de foder assim sua boceta. Harumy cai de boca no pau de Ham, chupando ele com muita força, dava pra ouvir os estalos de sua chupada quando tirava da sua boca.

Quando Ham está com o pau duro, Harumy agora encaixa o pau de Ham no cuzinho de Any, que recebe aquele pau grosso com muita facilidade…..entra todo ele em um unico movimento de Ham. E agora Ham é que fode com muita força aquele cuzinho….ouço a batida do seu quadril contra o quadril de Any, é muito forte e rapido as socadas de Ham em Any. Any olha pra mim, como se pedisse, pode foder minha boceta…..fode ela com força….arregaça essa bocetinha pra mim…..

Comecei também a me movimentar, e a foder com todas minhas forças……Vi escorrer lagrimas dos olhos de Any….mas ao mesmo tempo um sorriso de alegria….Any estava sendo devorada por dois homens que fodiam feitos animais e que queriam mais. Ela gozou…uma, duas, três vezes e acho que até mais….senti meu pau todo melado pelo seu gozo. Quando percebi estava preste a gozar….pedi para Harumy que queria gozar na boca delas…..Harumy falou com Ham e Any. Harumy e Any ficaram de joelhos, na minha frente e do Ham……Ham foi o primeiro a gozar, derramando seu leite nos seios das meninas….Eu pedi que as duas ficassem com as bocas abertas…..enquanto batia uma punheta, elas lambiam minhas bolas….gozei um jato na boca de Harumy….outro jato na boca de Any….e um ultimo jato de porra na cara de ambas.

Foi muito intenso nosso encontro…..Ham como que extasiado me dizia algo….E Harumy traduziu pra mim….Voce é um grande parceiro, more aqui conosco pra sempre….

Respondi que agradecia, mas infelizmente esse era o nosso ultimo encontro.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 3

Voltei para meu quarto todo apreensivo, morrendo de medo de que Harumi estivesse acordada….mas ao mesmo tempo desejando que ela tivesse com vontade de fuder….porque Any ao lamber todo meu pau, fez com que eu tornasse a ter muita vontade de transar novamente.

Me deitei e virei pra Harumi, que dormia de bruços e me posicionei sobre ela. A rola estava toda babada. Encostei a cabecinha do cuzinho e senti a baba da Any escorrendo pelo meu pau e pingando no anelzinho da Harumi, que reagiu dando uma tremidinha ao receber os pingos. Encostei a cabecinha no esfíncter e forcei um pouco. Nesse momento ela acordou e se assustou. Cobri a boca dela com minhas mãos, me abaixei, beijei sua orelha e disse shhhh. Empurrei a rola e o anel começou abrir. Harumi se contraiu pela dorzinha causada. Forcei mais um pouco e a cabeça entrou. O cuzinho já vinha se adaptando ao meu pau depois de ter sido possuído duas vezes nas últimas vinte e quatro horas. Reconheceu a rola amiga e me recebeu com prazer. Entrei. Fui devagar até o fundo, Harumi inclinou seu bumbum facilitando minha entrada. Comecei socar. De leve. Só um pouco no começo até o rabinho se dilatar, como manda o manual do enrabamento feliz.

Ela levou as mãos para trás abrindo as nádegas e empinando um pouco mais a bunda. Ela queria mais fundo. E eu dei à ela o que ela queria. Comecei acelerar e cada vez que eu puxava sentia o cuzinho se esticando para me segurar lá dentro. Ela começou seu lamurio de prazer, mas também seus gritos estavam cada vez mais altos, e isso me deu mais tesão e meus movimentos se tornaram cada vez mais rápido.

Eu a comia de bruços, meus braços esticados, apoiados no tatame, meu corpo reto formando um ângulo com o corpo dela, sua bunda arrebitada para receber o máximo de rola e eu mexia só os quadris me serpenteando e me fartando. Vi uma alteração de luminosidade no quarto, bem suave, tanto que Harumi não percebeu, e eu sabia que a Any estava nos espiando de novo. Me posicionei para que Any pudesse ter uma visão privilegiada de como eu comia a amiga dela….Quando olhei para a porta Any estava se tocando e olhando para nos….Com uma das mão pedi para que ela se achegasse….Encostei minha boca no ouvido de Harumi e disse sua amiga Any pode participar dessa brincadeira?

Ela apenas se virou, olhou para a porta e em japones falou algo para Any….Any se aproximou e caiu de boca na boceta de Harumi….Eu sim fiquei assustado….rs…pois agora entendi que as duas já se pegavam….pois não havia constrangimento algum entre elas….Nesse momento virei telespectador da melhor cena que um homem pode querer…ver duas mulheres gostosas e sensacionais se pegarem. Elas fizeram um 69 e as duas se chuparam ao mesmo tempo….eu não sabia pra qual boceta olhar para ver a outra chupando….mas ver a Any chupando a Harumy com sua boceta carnuda e grande era sensacional…..incrivel….delicioso….Any não tinha dó de Harumi….ela chupava, mas enfiava todos seus dedos na boceta de Harumi, hora enfiando devagarinho, hora estocando a boceta dela com força….Harumi gritava……se contorcia…..tinha um prazer enorme acontecendo ali.

Não aguentei vendo aquilo entrei na brincadeira também…..

Me deitei ao lado delas, meu pau pulsava e latejava de tão duro que estava, Haromy imediatamente caiu de boca no meu pau, enquanto Any, sentou com sua pequena boceta na minha cara…ela esfregava a boceta dela por todo meu rosto, e parava abrindo bem suas pernas para que eu a penetrasse com minha lingua….Já Harumy encaixou sua boceta no meu pau e cavalgou furiosamente sobre ele, dava pulos em cima do meu pau….ambas gritavam e uhurravam em japones….eu não entendia nada…mas sabia que estava muito bom…kkkkk

Elas se inclinaram uma de encontro a outra, enquanto eu chupava Any com sua boceta colada em minha boca e cravava meu pau na boceta de Harumy….Pude ver as duas se beijarem intensamente….as duas se tocando e apertando os seios uma da outra. Sério que em em meus melhores sonhos, imaginei uma cena dessas. Que privilegiado sou eu por estar aqui. Harumy saiu de cima de mim, falou alguma coisa com Any, que ficou de quatro, e me disse: Mete com força em Any….Encaixei meu pau em sua pequena boceta…e como foi da outra vez, muito dificl de penetrar…Harumy deitou por baixo de Any, podendo assim chupar sua boceta e ao mesmo tempo chupar meu pau também….ela nessa hora percebendo a dificuldade de penetração….babou bem em meu pau, e lambusou a boceta de Any de saliva também….e com sua mão foi enfiando meu pau naquela bocetinha….quando enfiava meu pau, sentia Any se contraindo…era notorio que causava desconforto meu pau na boceta de Any….mas Harumy não queria nem saber e pedi: Meti forte nela….fode essa boceta…Então eu apenas entrava e saía dela, cumprindo meu papel de macho, de fazê-la sentir prazer, e conforme Any arrebitava mais sua bunda, mas eu aumentava a força e a profundidade. Any já gritava e gemia de prazer…..enquanto Harumy chupava minhas bolas… Apenas gemi um pouco quando senti o esperma avançando pela minha rola, um gemido grosso, anunciando o gozo….tirei porque queria mais, nesse momento Harumy começo a chupar novamente meu pau, e logo depois encaixou no cuzinho de Any…..ali vi que Any se derreteu….ela batia sua bunda contra meu quadril….Harumy chupava sua boceta….Any gozou muito na boca de Harumy…..com o meu pau atolado no cuzinho de Any!!! Any saiu de quatro e colocou agora Harumy de quatro em seu lugar e foi pra baixo de dela…..primeiro chupou todo meu pau….com da outra vez ela limpava com a boca meu pau, como que quisesse colocar meu pau limpinho na boceta de Harumy….

Eu ja dizia…..vou gozar não aguento mais….Harumy então pegou meu pau encaixou no seu cuzinho e pediu para que Any chupasse bua boceta carnuda…e foi assim frenético e intenso nosso sexo….Harumy gozou na boca de Any,,,,e eu pude sentir o esperma jorrar de mim para dentro do cu da Harumi, que agora falava baixinho palavras aconchegantes de satisfação, palavras que nunca saberei o significado, mas que sei que era expressão de prazer de uma fêmea saciada e nutrida com o leite do seu macho. Any como sempre lambia a porra toda que sai do cuzinho de Harumy e lambeu todo meu pau novamente. que Delicia de mulheres.

No dia seguinte acordamos cedo e tomamos café.

Quando estávamos acabando chegou o namorado comedor da Harumi. Quando viu que ele chegava ela me empurrou para a Any e me apresentou a ele como amigo dela, uma mentira de perna curtíssima, visto que eu não falava japonês e essa era a única língua que a sua amiga conhecia. Fiquei constrangido, mas o rapaz deve ter achado que meu constrangimento era por estar ali com sozinho com elas. Harumi me apresentou para seu namorado um japones de tamanho médio, que falava também portugues, mas muito mal….rs

Me despedi de todos, Harumy bem baixinho na hora da despedida me disse: Me aguarde que entro em contato. Ou seja tem mais outro conto vindo por ai…..continuação no proximo episodio.

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 2

No dia seguinte, conforme tinha combinado com ela, eu a esperei na plataforma de embarque do metro em frente a primeira porta do último vagão. Quando ela chegou desceu correndo e sorrindo em meio à multidão, pegou minha mão e voltou correndo me puxando pra dentro do vagão. Entrei bem há tempo da porta se fechar às minhas costas. Entendi que ela queria ir a algum lugar antes de irmos para o hotel passar a noite, se é que ela tinha conseguindo fazer dar certo o plano com a amiga.

Descemos numa estação, pegamos outro trem e descemos num bairro residencial depois de um bom tempo. O trem já estava bem lotado, apesar de não ser horário de pico ainda. Quando saímos pra rua pudemos conversar com maior liberdade e tranquilidade. Disse que estávamos indo na casa onde a amiga Any, que tinha conhecido junto com ela, morava aqui no Brasil. E que seus pais não se incomodavam de deixá-la dormir lá. Ela me explicou que era lá que ela namorava escondido. Fiquei bugadasso…

-Mas é seguro eu ir lá? Não vai dar problema pra você?

-Minha amiga é confiável.

-E o seu namorado? Ele pode aparecer lá?

-Ele não vai aparecer. E você é só um amigoda Any, se ele aparecer.

Apesar dela falar isso ele apareceu sim e fiquei em apuros quando isso aconteceu. Mas contarei isso no devido tempo.

A amiga da Harumi tinha a mesma idade que ela . Ou sei lá, já que japoneses não costumam aparentar a idade que têm. Era muito simpática em gestos e palavras, mas só falava japonês. Ela nos serviu niguiri, um tipo de bolinho de arroz. Depois a Harumi, sorrindo, me puxou para os fundos da casa num quarto largo, com um tatame no chão, fechou a porta atrás de mim e começou me beijar. Confesso que eu estava preocupado. Eu não sabia direito a idade da Harumi, mas ela era jovem o suficiente para usar um uniforme escolar, então eu poderia estar entrando numa fria. Ela notou minha apatia e tomou as rédeas, tirando minhas roupas e em seguida as dela. Me abraçou e quando senti seu corpo quente meu pau começou subir e com isso perdi a capacidade de raciocinar com clareza, perdendo o medo. Como já disse num outro conto, o homem não tem em seu corpo sangue suficiente para manter o pau duro e o cérebro funcionando ao mesmo tempo. Quando o sangue vai para uma dessas partes a outra deixa de funcionar.

Harumi estava fogosa.

E eu correspondi.

Depois de muitos amassos e carícias eu a deitei no tatame e comecei lubrificar seu rabinho para penetração, mas ela me interrompeu.

-Quero você aqui… – Disse alisando a pepequinha.

Claro que não perguntei o que a tinha feito mudar de ideia. Simplesmente aceitei a oferta. Me baixei sobre ela numa posição papai mamãe e coloquei a cabecinha na entrada da grutinha. Ela estremeceu de expectativa. Comecei a empurrar e a sensação era simplesmente maravilhosa. Harumi não era mais virgem, ela tinha me contado, mas era apertadíssima. Sua carne macia parecia ir cedendo passagem a cada centímetro que entrava e eu entrava vagarosamente, curtindo olhar para seu rostinho angelical, que mordia os lábios, olhos fechados, pescoço esticado com a cabeça inclinada para trás, como se com isso ela pudesse sentir mais prazer. Fui até o fundo e comecei ao mesmo tempo chupar seus peitinhos, mexendo bem de leve a rola, voltando no máximo uns quatro ou cinco centímetros e empurrando de volta, fazendo ela sentir cada parte de mim dentro dela. Ela começou chorar de prazer e eu comecei fazer movimentos mais longos. Agora eu já tirava a rola quase toda pra fora e voltava. E cada vez que eu fazia isso parecia ser a primeira vez. Era como se eu me esfregasse numa esponja suave, quente e lubrificada. Ela gemia tão alto que tive medo da amiga dela vir bater na porta. Mas ignorei o medo e comecei socar mais forte. Ela arreganhou as pernas de um jeito insano. Com as mãos puxando minhas nádegas ao seu encontro, ela às vezes levantava as duas pernas para o céu, às vezes as cruzava sobre mim, outras vezes erguia só uma perna, sempre gemendo como se estivesse chorando e aí baixava aquela perna e esticava a outra para o alto, virando levemente de lado, me puxando, gemendo e falando palavras chorosas em japonês. Me queria dentro dela, sem deixar dúvida. Me queria muito dentro dela.

Eu estava ensandecido com aquela cena toda e já socava na bucetinha com todo meu vigor. Tirava a rola quase inteira e empurrava até o fundo e parece que demorava chegar lá no fundo. Harumi mexia os quadris querendo se manter empalada na minha rola e parecia chorar.

Lembrei que a amiga provavelmente estava ouvindo aquele barulho todo e isso me deixou ainda mais excitado.

A japinha queria rola, então eu dava rola pra ela. Ela já devia estar acostumada a gemer daquele jeito ali naquela casa, quando recebia seu namorado, então a amiga não deveria ligar. Eu estava apoiando minhas mãos fechadas no tatame e fodia deliciosamente aquela coisinha miúda sob mim e inclinei minha cabeça para ver meu pau entrar e sair da buceta branquinha. O pau saía todo lambuzado de espuma e era tudo melzinho dela porque eu ainda não tinha gozado. Quando saía puxava os lábios da bucetinha junto e quando entrava empurrava tudo de volta. Começou a vir a sensação de gozo e eu diminui o ritmo para prolongar um pouco mais. Depois de algum tempo reduzir o ritmo não era suficiente e por isso saquei a rola inteira, desci e comecei dar um trato com a língua na pepequinha. A japinha simplesmente enlouqueceu, puxando minha cabeça contra si, se esfregando em mim e dando gritinhos. E depois de algum tempo começou pedir para eu voltar e entrar nela de novo.

Atendi o desejo.

E foi uma delícia de novo.

Estava mais larguinha do que quando comecei, mas continuava gostosa demais. Parei um pouquinho de entrar e sair e ela começou fazer o movimento com os quadris se afundando e saindo da minha rola. Apoiei os pés dela nos meus ombros e soquei com força. A japa gritou e não foi de dor… Comecei fodê-la violentamente na posição frango assado e a safada aguentava tudo sorrindo. Eu tirava tudo e entrava de novo. A bucetinha ficava deliciosamente aberta quando eu tirava e entrava empurrando ar pra dentro, e eu sabia que isso ia causar aquele constrangedor barulho de peido quando parássemos. Parei de tirar inteiro e ela rebolou na minha rola enquanto eu entrava e saia. O gozo veio e veio intenso. Quando senti só tive tempo de tirar a rola e espirro maculou o corpinho branco, se empossando em sua barriguinha, nos seios e em volta da própria pepéca, enquanto eu esfregava o corpo da rola na rachadinha e deixava cair os últimos pingos.

– Que gostoso , Jota-San! – Ela falou com uma voz fininha e me puxando contra ela. Ficamos os dois lambuzados de porra.

Quando parei ouvi um leve barulhinho de porta fechando e soube que a amiga tinha ficado nos espionando. A Any certamente ia se acabar na siririca depois dessa, já que, aparentemente, ela não tinha um cônjuge morando na casa.

-Harumi, você é louca! E se seu namorado chega e escuta você gemendo daquele jeito!

-Você se preocupa demais, Jota-San. Achei que os brasileiros eram mais inconsequentes – ela falou e riu.

Eu ri também e a beijei na boca.

Tomamos um banho depois de um tempo e a amiga veio bater na porta e nos chamou para jantar como se nada tivesse acontecido. Durante o jantar olhei algumas vezes para a Any, mas ela não deu nenhuma pinta de que tinha nos assistido. Parecia uma pessoa adulta preocupada com a loucura que a amiga estava fazendo, mas não falou nada. Ficou em silêncio a maior parte do tempo enquanto a Harumi falava o tempo inteiro e às vezes me beijava o pescoço e passava a mão no meu peito e no meu ombro.

Depois voltamos para o quarto e repetimos a dose, sendo que comecei na bucetinha e terminei enrabando-a e gozando dentro. A japinha era insaciável e gostosa. Dormimos abraçados e eu nem lembrava mais que estava em outro estado e outra cidade.

Acordei de madrugada sendo chupado. Harumi tinha acordado gulosa. Me chupava com gula no escuro do quarto. Não fazia barulho, mas abocanhava a rola quase inteira, numa técnica diferente da que vinha usando até então, que era mais delicada. Me fiz confortável e curti o momento. Ela tinha rolado o edredom para cima da minha barriga, descobrindo a parte de baixo do meu corpo e isso mais a escuridão do quarto me impedia de ver melhor o trabalho gostoso que ela fazia no meu pau. Ela parecia querer leite quente. Não era uma chupeta do tipo preliminar, mas uma necessidade de matar a fome por espermatozoides in natura. Uma coisa meio animalesca, animal, em que minha rola era lambida, sugada e mamada enquanto as bolas eram tocadas com suavidade e acariciadas, como se isso estimulasse as bolas a soltar mais leite do que o normal. Imaginei se dessa vez ela ia engolir em vez de deixar escorrer da boca como nas outras chupetas que ela tinha me feito. Em certo momento levei minhas mãos e a segurei pela nuca empurrando sua cabeça para baixo e pra cima, fodendo gostoso sua garganta. Depois, quando a soltei ela ficou imóvel um pouco, se levantou, foi para a porta e saiu andando rápido. Imaginei que talvez minha rola tivesse tocado a garganta dela e a feito querer vomitar. Fiquei com a rola babada, grossa, apontando pro teto e cheio de tesão, torcendo pra ela voltar logo e terminar o serviço. Mas aí olhei pro lado e Harumi dormia feito um anjinho, de bruços ao meu lado! Quem então estava me chupando? Só podia ser a Any, já que não tinha mais ninguém na casa, que eu soubesse. A any deve ter se entregue a luxúria depois de assistir nossas fervorosas transas e não resistiu a mamar a minha rola. Deve ter se assustado quando acordei e foi embora.

E agora eu sabia que ela não voltaria pra terminar o que começou. Imediatamente me levantei e fui a casa da frene, a porta da cozinha esta semi aberta, quando me deparei com Any encostada na pia, com uma das pernas levanta sobre uma cadeira, expondo sua boceta, e com sua mão se tocando fortemente….hora enfiado uns dois dedos…hora fazendo movimentos circulares sobre o grelo. Fiquei olhando aquela cena por uns instantes, meu pau estava duríssimo e as bolas doíam de tanta vontade que estava de gozar. Quando ela percebeu minha presença, ela não parou….ao contrário me encarou, enfiou seus dedos dentro da boca, chupou, babou e tornou a enfiar na sua boceta, que estava completamente encharcada. Encostei perto dela, dei um super beijo naquela boca, fazendo minha língua correr todo céu da sua boca, como que se quisesse penetrar ela pela boca mesmo. Ela ao mesmo tempo agarrou meu pau, eu estava totalmente nu….e começou a bater uma punheta que nunca na vida havia recebido de uma mulher….um vai vem com a pressão certa, os movimentos certos pra cima e pra baixo…..logo ela abocanhou meu pau, babou muito sobre ele, enquanto batia a punheta, ela lambia e chupava a cabeça do meu pau.

Pedi pra ela parar…porque não queria gozar naquele momento…mas ela não entendia nada de portugues….rs….então simplesmente tirei a pika da boca dela e a coloquei sentada sobre a pia da cozinha….abri bem sua pernas, e vi aquela boceta pequeninha, mas minúscula mesmo, a boceta da Harumi era uma tres vezes maior que a da Any. Aquilo me empolgou, cai de boca, tinha um gosto de menta na sua boceta, acho que deve ter passado algum tipo de produto, adorei o sabor….comecei a lamber aquele minusculo grelinho….ela puxava a testa da boceta pra cima, como quem quer ajudar a por pra fora o grelo…..e de fato isso ajudou…..fiquei ali lambendo e chupando, enquanto enfiava dois dedos dentro da sua boceta, que era muito apertada….pensei que talvez meu pau não caberia ali dentro de tão apertada e pequena que era.

Minhas chupadas começaram a dar efeitos, porque ela derramava seu liquido em minha boca….uhurrava….gritava….se contorcia toda…..falava em japonês algumas coisas que eu não entendia, mas gostava do tom que ela usava. Minha boca corria sua boceta, seu cuzinho, que por sinal diferente da Harumi, o da Any me parecia bem mais frequentado….quando enfiei um dedo, ele entrou com muita facilidade, enfiei dois, três e os quatros dedos da mão e tudo foi pra dentro daquele cuzão delicioso. quando menos esperava Any gozava feito esguicho de urina….foram muitos gozos….um atrás do outro….uma delicia de se ver e sentir em uma mulher. Logo ela ficou de quatro e como se pedisse pra eu comer ela….vi aquela bocetinha, toda pronta para mim, e fiquei pincelando meu pau na portinha, tentava encaixar a cabeça do pau….mas era muito apertado pra entrar….babei muito na boceta dela, tornei a tentar a enfiar e escapava…até que ela pegou meu pau colocou no seu cuzinho ai foi que foi….atolado meu pau naquele cú, socando com todas a s forças. sentido meu quadril batendo no quadril dela…..que delicia….ela tirou meu pau de dentro do seu cu, e com aquele mel do meu pau, ela encaixou meu pau na sua boceta, e começo a força pra tras sua bunda e eu empurrando pra frente meu pau….entrou tão gostoso meu pau na sua boceta que quase gozei logo na entrada…. A boceta dela engoliu meu pau todo….eu sentia sua boceta apertar meu pau como se fosse uma mão…estava incrivel aquela sensação…..ela se movimentava em circulos seu quadril, meu pau saia e entrava com dificuldade, ela controlava minha penetração, não deixando eu estocar, ir bem fundo na sua boceta, me parecia que ela sentia algum tipo de desconforto…mas eu estava adorando daquele jeito mesmo e deixei ela guiar a profundidade que ela quisesse. Ela tirou meu pau pra fora, e começo a chupar novamente, mas agora ela queria leite na boca….não suportei e gozei muito naquela boca, que engoliu tudo até a ultima gota….e mais lambeu todo meu saco, toda a extensão do meu pau, deixando ele limpinho, como se não deixasse nenhum vestido ou gosto, para que Harumi não desconfiasse de nada. Mas isso me deixou com muito tesão….kkk

Essa historia continua….Parte 3

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A JAPONESA E SUA AMIGA – PARTE 1

Meu nome é Anderson, tenho 35 anos e sempre tive uma vontade enorme de comer um japa…meus amigos que já ficaram com japonesas, diziam que elas são todas meigas, tímidas, e por causa da cultura um pouco reprimidas, mas que na hora da cama, do sexo, elas são devoradoras e vorazes e dificilmente algum homem da conta. Enfim isso me deixou com muita vontade de conhecer uma japonesa pra ver se de fato é tudo isso mesmo.

Como moro em Belo Horizonte, e aqui são poucas as japonesas que conheço, aproveitei minha ida a São Paulo, há trabalho, ficaria uns 04 dias por lá, e queria conhecer a maior colonia japonesa no Brasil no bairro da Liberdade. Nunca havia ido lá, portanto me hospedei em um Hotel muito bom dentro do bairro da Liberdade e assim ganhar tempo, ao invés de ficar se deslocando por São Paulo.

Nesse hotel pra minha sorte, há maioria são japoneses hospedes, e logo no primeiro dia após meu trabalho, tomando um Happy Hour no bar do hotel, vejo duas garotas japonesas conversando uma com a outra, mas sempre me olhando, e assim foi por alguns bons minutos. Até que tomei coragem, me levantei e fui até elas para me apresentar. Perguntei se falavam Português, apenas uma disse que sim, mas a outra não, falava apenas japonês ou inglês. Me apresentei para que falava portugues e pedi se podia se juntar a elas, porque elas riam tanto que gostaria de rir com elas, claro se isso não fosse incomodo para elas. As duas se falaram em japonês, e concordaram que sim.

Elas se apresentaram, o nome da que falava portugues era Harumi e a outra Any. Harumi morava no Brasil já algum tempo, mas era nascida e criada no Japão e Any morava no Japão, estava apenas passando um tempo aqui no Brasil fazendo algum tipo de formação acadêmica. Ambas tinham 25 anos de idade, e pareciam muito legais. Me identifiquei com Harumi porque, talvez porque, mesmo que falando muito mal português, hora inclusive misturava português com japonês….rs…..ainda assim era bem mais fácil de se comunicar do do que com Any. Depois de quase uma hora conversando sobre coisas corriqueiras, elas disseram que tinham que ir embora….Perguntei pra Harumi se ela topava, me encontrar a noite ali mesmo no hotel para nos falarmos mais. Ela na hora topou e disse as 20:00 horas? Eu respondi ok.

As 20:00 horas em ponto eu estava no salão de hotel, vejo Harumi que usava um terninho com calças compridas larga e uma botinha preta. Usava também um cachecol vermelho, e seus lábios brilhavam mesmo à distância. Seu cabelo, que era curtinho na frente, ia até o pescoço e fazia uma curvinha cuidadosamente construída deixando as pontas bem perto de seus lábios. Seu corpo seguia o padrão oriental de beleza, com seios pequenos, corpo esbelto e nádegas pequenas. Era magrinha e devia medir cerca de 1.55 de altura.

Acenei pra ela lá do fundo onde eu estava e ela sorriu ao me ver, vindo serelepe em minha direção.

-Nossa! Você está elegante! Ficou linda!!!!

Ela sorriu e me agradeceu!!!

Mostrei para ela as dependências do Hotel, porque de fato aquele hotel era muito luxuoso, o saguão de chá ou café, um jardim de inverno que havia lá, salão de eventos onde havia um piano de calda lindo, um lugar muito bonito realmente. De repente ela me pergunta-Podemos olhar lá em cima também? – Ela perguntou dando pulinhos de ansiedade. Meu pau se manifestou silenciosamente no meio das minhas pernas. Pegamos o elevador e subimos para meu quarto, que ficava num dos últimos andares. Abri a porta e deixei que ela entrasse primeiro, o que ela fez olhando tudo em volta e com um sorriso contido, achando tudo novidade. Ela olhava com tamanha inocência que duvido que ela estivesse considerando o fato de que estava entrando na alcova de um estrangeiro, um semi-desconhecido, que ela havia conhecido poucas horas antes numa mesa do hotel.

Olhei para seus lábios finos e delicados, brilhantes por um batom transparente, manteiga de cacau talvez, já que estava bem frio, e olhei de novo em seus olhos e voltei a olhar os lábios, linguagem universal que significa pedir um beijo. E ela fechou seus olhos e inclinou levemente seu rosto, entreabrindo os lábios. Aceitei o convite e toquei os seus com os meus, num beijo delicioso que permaneceu comportado por alguns segundos e então minha língua forçou entrada em sua boca, o que a assustou, mas não a sobressaltou em demasia.

Me abraçou mais forte e deixou cair a bolsa que carregava o tempo inteiro nas mãos. Eu não sabia bem se devia avançar um pouco mais o sinal. Concluí que já estava no lucro com aquele beijo e nele prossegui por um bom tempo. Ela baixou as mãos às minhas costas, quase nas minhas nádegas, e me puxou de encontro à ela e interpretei como sinal de que devia ousar um pouco mais.

Levei minha mão direita por trás de sua nuca e entrelacei meus dedos em seus cabelos lisos de fios brilhantes, acariciei seu pescoço e ousei abandonar o porto seguro de seus lábios indo até suas orelhas onde mordisquei os lóbulos com meus lábios, respirei e ousei ainda mais, movimentando minha língua na região, o que a fez estremecer e soltar um gemidinho contido.

Minhas mãos a abandonaram e comecei a desenrolar o cachecol que lhe envolvia o pescoço e o deixei cair. Beijei de leve seu pescoço. Depois comecei a desabotoar o botão do seu casaquinho e imaginei que essa seria a hora que ela me empurraria e talvez chorasse desapontada, mas isso não aconteceu. Nada fez. Quando o desabotoei ela estendeu os braços e os ombros para baixo deixando cair o casaquinho no chão. Ela ainda usava uma blusa branca de botão, a qual desabotoei revelando um lindo sutiã branco que encobria seus seios pequenos e durinhos. Eu os toquei tendo antes aberto meus olhos para contemplar sua expressão e ver se havia reprovação. Não havia.

Eu já me considerava um homem experiente nas sensações do sexo e julguei que longas preliminares seriam a melhor abordagem para nos levar a um final feliz. Ia fazê-la curtir e ter sensações que anestesiariam os bloqueios sociais ao contato físico, tão cultivados naquela região do globo.

Eu amaciei os seios com meus toques, leves a maior parte do tempo, fosse na base daqueles peitinhos pequenos ou nos mamilos, até que senti os mamilos duríssimos e a pele arrepiada. Vez ou outra ela gemia e falava meu nome. Eu não sabia bem como aquilo ia terminar, se ela era virgem, se não era, sei que a respeitaria tão logo ela dissesse um não ou demonstrasse que queria parar, mas naquele momento desci meus lábios e toquei de leve com minha língua em seus mamilos, chupando depois os peitinhos com um todo, uma chupada que começava suave com eles praticamente inteiros dentro de minha boca, mas que ia liberando-os à medida que meus lábios subiam e se tornava intensa quando só os mamilos estavam dentro da boca. Harumi estava louca de tesão. Ela gemia de um jeito choroso e me puxava contra ela, esfregando a região de sua pepequinha na minha coxa já que estávamos em pé.

Eu desabotoei sua calça e a calça desceu com facilidade visto que era larga, caindo no carpete. Peguei sua mão e a coloquei apalpando meu pênis por cima da minha calça jeans. Ela se assustou. Imaginei que ela nunca havia tocado um pênis antes, mas ela não largou, correu a mão por ele, sobre o pano, sentindo sua extensão e tentando imaginar como ele era, eu acho…E quando achou a cabeça, apertou com suas mãos minúsculas de um jeito que deve ter me deixado melado na mesma hora. Tive um sentimento contraditório, de que talvez a menina que eu imaginava totalmente inocente, talvez já tivesse alguma experiência.

Trouxe sua outra mão ao zíper da blusa de agasalho que eu usava e ela puxou o zíper bem rápido, e usou a outra, a segunda mão, para derrubar no chão meu agasalho. Fiz o mesmo derrubando no chão a blusa branca dela que eu já tinha desabotoado inteira. Ela agora estava só de calcinha, um sutiã que só cobria um dos seios, o outro seio já umedecido pela minha saliva, e uma meia que começava um pouco acima do joelho e sumia dentro de uma botinha de salto médio. Estava deliciosamente sedutora, apesar da calcinha ter um tamanho um pouco exagerado para os padrões que eu costumava ver no Brasil.

Tirei minha camiseta ficando de peito nu e arranquei meu tênis usando só os pés para isso, numa manobra rápida, e a peguei no colo. Harumi era pequena perto de mim. Foi facílimo carregá-la até a cama, onde a sentei com seus pés no chão.

Harumi ficou sem ação. É como se ela esperasse instruções de como agir e voltei a ter a impressão de que ela fosse inexperiente no sexo. Tive vontade de deixar cair minha calça e meu pênis naturalmente saltaria pra fora da minha cueca, praticamente batendo no seu rosto branquinho e inocente. Mas aquela ninfeta linda, sentada na minha cama, de calcinha, meias e botinha, um dos seios pendendo pra fora do sutiã, me fazia conter minhas perversões e achei que ela merecia mais carinho antes de eu enfiar minha rola em quaisquer dos seus buracos.

Me ajoelhei no carpete e abocanhei seu seio esquerdo, o que ainda estava sob o sutiã, enquanto minhas mãos desabotoavam a fivela por trás de suas costas. Ela gemia e tentava ver minhas expressões, como se por elas, pelas expressões, ela avaliasse quanto prazer estava dando ao seu homem e se estava sendo digna dele. Isso era uma coisa que dava um tesão indescritível… Aquele corpo branquinho, excitado, totalmente submisso, inteiramente ao meu dispor, esperando minhas ordens. Eu a empurrei pra trás, fazendo-a se deitar no colchão, seus pés ainda no chão, suas botinhas ligeiramente suspensas do chão agora. Essa posição revelou uma bucetinha carnuda, estufando a calcinha, e via-se claramente uma mancha de umidade tomando todo o fundo da calcinha. Ela ficou envergonhada e cobriu com as mãos sua pepeca linda, ainda vestida. Estendi o braço apagando a luz do recinto e acendendo o abajur, dando um clima mais romântico de penumbra e beijei suas mãos, afastando as do caminho. Beijei sua buceta por cima da calcinha, uma vez, duas vezes, ela gemeu curtindo cada um dos beijos e relaxou, votando sua cabeça ao colchão, se entregando à sensação gostosa de sentir a buceta acariciada por lábios carinhosos. Puxei de lado a calcinha e alisei-a com meus lábios. Eu não tinha pressa. Passei a usar o dedão para acariciar superficialmente a região do clitóris enquanto minha língua higienizava a xaninha, limpando-a de seu creminho gostoso. Ela chorava de prazer, o que a princípio me deixou preocupado de ela estar tendo sentimentos conflitantes, mas que foi me deixando excitado à medida que entendia que aquele choro” era a expressão de prazer dela. Eu ainda estava vestido e dei um jeito de desabotoar minha calça. Queria fazer o showzinho de deixar a rola pular pra fora perto do rosto dela, mas já não sabia bem como ela reagiria se a pedisse para chupar. Deixei cair a calça e minha rola ignorou completamente a cueca, ficando totalmente ereta, quase encostando na minha barriga, a rola meio torta para o lado esquerdo, com veias pulsantes em toda sua extensão. Harumi não conseguia tirar os olhos dela. Parecia hipnotizada. Deixei que ela curtisse a visão sem constrangimento, me inclinando e beijando sua testa, sua orelha, seu rostinho. Depois me abaixei novamente e comecei remover a calcinha, última frágil defesa entre aquela bucetinha carnuda e minha rola pulsante. Harumi estendeu as mãos segurando na alça da calcinha, me impedindo de abaixá-la e meneou a cabeça fazendo um sinal de negação. Entendi que ela talvez fosse virgem e não quisesse se entregar ainda. Sorri para ela, o que a fez se sentir confortável e me abaixei, beijando sua barriguinha seu umbigo, o que a levou a usar as mãos para segurar minha cabeça de encontro ao seu corpo e aproveitei para levar minhas mãos de volta e lhe baixar de uma só vez a calcinha até próximo aos joelhos. Ela se assustou, mas aceitou a situação.

Desci minha boca roçando de leve em sua barriga, suas coxas e dei um longo beijo naquela xoxotinha, que tinha tido pelos aparados a pouco tempo. Beijei longamente, espanquei com minha língua, lambi, fiz tudo que era possível fazer sem adentrar o templo do prazer, visto que minha japinha tinha sinalizado que não queria ser desvirginada. Harumi chorava de prazer, me puxava contra ela e falava coisas em japonês que eu não fazia ideia do que fosse… Seu caldo descia caudalosamente, e eu que adoro um caldo de buceta, tive um banquete naquele dia. Harumi já estava totalmente arreganhada, pernas pro alto as vezes, continuava com sua botinha e sua meia. Ela tinha perdido toda vergonha de estar nua perto de mim e eu tinha a impressão que ela ia começar implorar por uma rola rasgando sua buceta a qualquer momento. Ela já não tinha mais voz para gemer, parecia exausta.

Levei meu corpo para o lado dela e me deitei, puxando suas pernas para sobre o colchão. Ela me abraçou e me beijou o rosto, dizendo com uma voz fininha e chorosa domo arigato gozaimasu, um jeito submisso de dizer obrigado em japonês, como se dissesse Muito obrigado meu senhor. Peguei a mãozinha dela e levei até o meu pênis. Ela entendeu o recado… E alisou a rola inteira, levando as mãos até as bolas que estavam contraídas de tesão, e ficou alisando, olhando pra mim, como se esperasse a próxima ordem. Minha rola estava melada de tesão. Passei meu indicador na ponta da rola e o levei até os lábios dela. Ela fez menção de virar o rosto, mas insisti segurando sua face e ela aceitou resignada o “batom” que eu lhe aplicava. Depois de pincelar seus lábios umas três vezes, eu lambuzei um pouco mais o dedo e o parei a centímetros de sua boca. Ela entendeu e abriu a boca, e abocanhou sentindo pela primeira vez o meu gosto dentro de sua boquinha miúda.

Me virei de costas na cama e nessa posição meu pau ficava magistralmente apontando o teto, ou melhor, a parede da cabeceira da cama. Ela entendeu o recado. Era hora de me dar prazer como eu tinha dado a ela.

De maneira submissa ela se ajoelhou na cama, com dificuldade pois parecia estar com as pernas bambas pelo prazer recente, acariciou minhas bolas, meu pau, minha glande, e desceu seus lábios quentes sobre a glande.

Beijou de um jeito gostoso, deixando metade da glande mergulhada em seus lábios, fazendo movimento de ir e vir, e depois desceu um pouco mais, abocanhando a glande inteira e repetindo o vai e vem que já vinha fazendo antes. Depois colocou tudo que cabia na boca, indo um pouco além do meio da rola mais ou menos e voltou sugando e trabalhando com a língua. Naquele momento soube que ela era experiente na arte de amar. Ou pelo menos, na arte de chupar.

Suas manobras eram precisas, experimentadas. Tive certeza que aquela japinha já tinha mamado e mamado muito para atingir esse grau de especialização. Isso me deixava mais tranquilo, afinal, eu não estava corrompendo uma virgenzinha inocente… Talvez fosse virgem, mas chupava como uma profissional. Relaxei e me permiti curtir sem culpa aquele momento. Levei minha mão por trás de suas coxas e localizei a entradinha de sua xoxota e comecei acariciar. Ficamos nessa um bom tempo. Quando fiz menção de enfiar o dedo, o que eu fiz para testar, ela se sobressaltou e se afastou. Fiz sinal de que tinha entendido, que não ia tocá-la mais por dentro e ela voltou a chupar, mas eu a interrompi. Ela ficou meio sem saber o que fazer e eu quis deixar claro minha intenção para acalmá-la.

Eu a virei de bruços e ela ficou meio de quatro, bem abertinha para minhas intenções. Me baixei e comecei passar a linguinha no seu ânus, aquela pontinha de língua, pra atiçar os sentidos da região. Ela relaxou. Umedeci bem o dedo e inseri só a pontinha, fazendo massagem e movimentos circulares, deixando a cada vez mais relaxada.

Naquela posição ela ficava uma delícia… Sua bucetinha era carnuda e sobrava um pouquinho pendurada pra trás, um pouquinho mais escuro que sua tez, como se fosse um hambúrguer apetitoso. Eu continuei usando a língua na região do ânus enquanto meu dedo a massageava. Ela não estava gemendo como antes e imaginei que ela talvez não estivesse curtindo e apenas sendo submissa. Inseri um segundo dedo e quando entrou, ela deu um gemidinho, provavelmente de dor. Pouco depois parei os carinhos e me posicionei atrás dela. Ela olhou para trás assustada, com carinha de medo:

-Too large! Do not fits! (muito grande! Não cabe!) – Eu sabia que cabia sim. Eu era experiente em enrabar brasileiras e o rabinho nipônico não devia ser tão diferente.

-Fica calma! Fica tranquila – ela se conformou meio sem acreditar. Lambuzei bem a cabeça do pau com saliva, encostei no cu apertadinho e ligeiramente mais escuro que aquela bunda toda branquinha. Fiz leve pressão, ela urrou de um jeito que julguei exagerado e se afastou um pouco da minha rola.

-Fique parada. Não vai doer! – eu disse sabendo que ia doer sim, mas só no começo.

Eu forcei a rola e dessa vez ela não se afastou, aguentou de forma heroica a cabeça alargando suas pregas, que resistiam a entrada do intruso. A cabeça forçava, ela gemia de lábios fechados, como se estivesse fazendo força, e mandei ela relaxar, ficar calma. A cabeça passou pra dentro e ela deu um grito agudo, se sentindo rasgada. Eu fiquei parado, esperando ela se acostumar, dizendo palavras de carinho, fazendo caricias em suas costas, pedindo confiança, que se entregasse a mim, que relaxasse. Ela foi ficando calma e lhe fiz carinho no grelinho por alguns segundos. Empurrei mais um pouco e ela gemeu, mas senti pelo gemido que já não doía tanto. Fui ao fundo e parei de novo.

Ela se ajeitou na cama, afastando um pouco os joelhos. Ela se preparava para ser montada. Sabia que eu ia começar entrar e sair e que seria possuída com o vigor que o sexo anal exige. Isso também me deu a impressão de que ela tinha experiência em dar a bundinha. Se posicionou como uma profissional, totalmente preparada. Não devia ser tão experiente dado a dificuldade que tive pra entrar naquela raba, mas ela sabia bem o que esperar e o que estava fazendo.

Suas pernas longas dobradas, ainda trajando a botinha e a meia branca que ia até um pouco além dos joelhos, seus joelhos afundando parcialmente o colchão de onde partiam suas coxas esguias e branquinhas, terminadas numa curva quase sem glúteos, magrinha, mas que de tão bem empinada parecia volumosa. Suas costas faziam uma curva exponencial do tipo que decresce à taxas crescentes… uma equação poderia ser escrita para definir aquela curva, mas, se não se lembra desses conceitos, explico que a bunda dela estava elevada e super empinada, daquele jeito que eu poderia escolher penetrar no rabinho ou na xoxotinha, e as costas começavam uma curva acentuada em direção ao colchão mas ia diminuindo essa curva até terminar paralela ao colchão, seus peitinhos pequenininhos roçando de leve os mamilos no lençol, seu rosto de lado levemente acomodado no travesseiro, suas mãos espalmadas no lençol ao lado do rosto.

Era uma visão linda! Aquele corpo esbelto, jovem, tão branco como mármore e que parecia tão firme quanto, mas, diferente do mármore, era suave e quente ao toque.

Comecei com movimentos leves, puxando só um pouco e voltando. Ela foi relaxando. À medida que eu entrava e saía ela foi perdendo a compostura, claro, e esquecia a pose, que era linda e sob medida para aguentar meu peso quando eu colidia contra sua bunda, minha rola indo lá no fundo, alargando o cuzinho a cada passagem.

Ela foi se deixando levar pelas sensações, a dor foi passando, a loucura de se autodestruir a foi dominando, de forma que quando eu diminuía o ritmo ela própria se empalava contra mim, batendo com força e fazendo movimentos desordenados, que rasgavam suas pregas, causando dor, e ela reagia gemendo de prazer.

Eu curtia aquele momento e sabia que sentiria saudades daquilo no futuro.

Harumi gemia e se entregava a mim de um jeito que jamais imaginei que fosse conseguir. Seu corpo pequeno era quente e leve. Minhas mãos em suas ancas, a segurando enquanto a enrabava, quase envolviam totalmente sua cintura, quase se encontravam. Eu a puxava contra mim e afastava, quase não mexendo minha cintura no processo de entrar e sair do rabinho. Era lindo olhar aquela bunda branquinha engolindo minha rola e a dona gemendo de forma chorosa.

Eu a puxei e deixei colada em mim quando senti que o gozo ia começar, movendo pra frente e pra trás, mas puxando e empurrando ela junto e minhas bolas explodiram lançando grande quantidade de porra dentro dela, afinal, já tinha um tempinho que eu não transava. Vi que ela sorriu de um jeito suave sentindo que tinha me feito gozar e mexia seu corpo de um jeito leve, me incentivando a continuar jorrando meu leite em seu rabinho.

Eu a abracei e lhe beijei o rosto e a deitei de lado, ainda encaixado dentro de seu cuzinho, e ela se aconchegou a mim.

EU queria relaxar e descansar naquele momento, mas ela começou a falar,

Harumi me falou que era noiva e isso me assustou.

Ela disse que não gostava do noivo e que ele tinha sido escolhido pela família dela, o que me assustou mais ainda… Nunca soube que esse tipo de coisa acontecia no Japão moderno. Tentou se virar mas minha rola continuava semi-dura dentro de seu cu e eu a abracei forte pois estava gostoso ficar daquele jeito, mas ela insistiu e deixei que se virasse. Meu pau, grosso por estar meia bomba, escapou de sua rodelinha alargada, e ficamos deitados frente à frente,

Ela disse que o noivo era um homem mais velho, com mais que o dobro da idade dela, e que ela odiava a família por obrigá-la a se casar com alguém que ela não gostava e que por isso tinha um namorado escondido da família. Me olhou buscando aprovação pela rebeldia, mas só consegui ficar olhando assustado. Não sabia bem o que pensar, nem se estava compreendendo direito. Achei que talvez estivesse entendendo mal por que parecia muito surreal.

-O que pretende fazer? – Perguntei

-Não sei. Vou aproveitar a vida enquanto posso. Já pensei em fugir com meu namorado, mas não temos pra onde ir.

-Você e o seu namorado fazem sexo costumeiramente? – Perguntei tentando mudar o rumo da conversa.

-Foi pra isso que começamos a namorar. Não queria que aquele homem escolhido pela minha família fosse o primeiro a me tocar.

-Você é virgem? Perguntei alisando a bucetinha, como forma de me fazer entender. Ela ficou envergonhada com a pergunta e seu rosto corou.

-Não. – Respondeu com a voz baixinha

-É que você parecia se assustar quando eu te tocava aqui… – Falei ainda alisando a bucetinha.

-Não queria trair meu namorado. Não o meu noivo, que eu desprezo e odeio. Mas meu namorado eu não queria trair. E achei que se eu não me entregasse por inteiro não o estaria traindo.

Eu a abracei e reconfortei, demonstrando minha compreensão e meu apoio a sua rebeldia. Puxei-a contra mim e lhe beijei de leve o pescoço e o cantinho da boca. Queria dar segurança a ela.

-Não nos veremos mais – Ela disse e eu não soube se ela tinha afirmado ou perguntado pois não usou o jeito formal para perguntas em inglês e a entonação foi dúbia.

-Isso depende de você. Você sabe onde me encontrar, eu não tenho como te procurar. – Respondi, mas eu queria muito me encontrar com ela de novo. Queria fodê-la de novo, inclusive naquele momento, mas ela não poderia ficar mais tempo porque tinha hora de chegar em casa.

Ela levou a mão na minha rola, semi endurecida naquele momento, mas que quando foi tocada começou imediatamente a inflar. Harumi se afastou um pouco para olhar para minha rola e eu, que estava deitado de lado, meu lado direito no colchão, fingi não perceber a curiosidade dela, mas facilitei, dobrando o joelho da minha perna esquerda e apoiando meu pé no colchão. Ela esgueirou seus olhos ao meu rosto, como se pra certificar que eu não estava vendo a curiosidade dela com a rola e alisou minhas bolas, esfregando as com certa força contra o meu corpo. Meu pau que já tinha endurecido ao leve toque dela intumesceu completamente, a chapeleta se destacando contra o corpo do pênis, inflada como o pescoço de uma naja, guardadas as devidas proporções.

Harumi olhou pra mim, como se estivesse em dúvida, como se pedisse minha autorização para alguma coisa, e eu simplesmente me ergui e a beijei na boca, voltando em seguida para o travesseiro. Ela se sentou na cama, puxou o lençol que usaríamos para nos cobrir e envolveu minha rola nele, limpando as veias e as reentrâncias da chapeleta. Em seguida se curvou sobre mim e foi um dos boquetes mais gostosos que já recebi. Ela fazia com prazer. Posso dizer que não há nada mais gostoso para um homem do que receber um boquete feito com prazer, quando a gente percebe que a fêmea está curtindo nos chupar tanto quanto estamos curtindo ser chupados. Espalmei minha mão sobre sua bucetinha e comecei massageá-la sobre o clitóris, o que só aumentou o prazer dela e ela começou rebolar na minha mão, forçando sua pélvis contra minha mão, querendo mais pressão. Demorei um bom tempo pra gozar, mas quando gozei foi intenso e minha porra jorrava pra dentro de sua boca, mas ela não engolia, deixava escorrer de volta e continuava chupando. Sem parar o carinho que eu fazia na pepeca, introduzi meu polegar no seu ânus e segui siriricando-a durante todo o tempo. E quando ela parou de chupar, se esticou toda, gemendo de prazer. Quando parei, a palma de minha mão parecia ter sido imersa em gel, de tanto gozo dela esparramado. Lambi a mão e a puxei pra mim, fazendo a se deitar sobre mim. Gostaria de dormir um pouco, abraçado com ela, mas ela tinha que ir embora, então tomamos um banho e eu a acompanhei até a plataforma do metrô. Queria beijá-la na boca pra me despedir, mas esse tipo de coisa simplesmente não acontece nas ruas do Japão.

– Amanhã vou dormir na casa de minha amiga Any. – Ela me falou e eu a olhei sem entender direito porque ela estava me falando aquilo.

– Isso se amiga quiser minha companhia – Ela complementou e deu um sorrisinho e só aí entendi. Ela ia dizer à família que ia dormir na casa de uma amiga e vir passar a noite comigo.

-Claro que a amiga quer sua companhia – Respondi. Sorrindo…….kkkkk

Continua no próximo episodio…………

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